60

CLIPPING FAPEAM - 31.07.2013

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

Citation preview

Veículo: Site – CBN Manaus Editoria: Pag: Assunto: Omar autoriza pagamento da 1ª parcela do 13º aos servidores do Estado

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Omar autoriza pagamento da 1ª parcela do 13º aos servidores do EstadoPublicado em: 30 de julho de 2013

30/07/13 – Mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos começaram a receber, nesta terça-feira (30), a primeira parcela do décimo terceiro salário. O pagamento, autorizado pelo governador Omar Aziz, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

Composição dos Grupos do calendário de pagamento

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

Sim

Não

Sim Não

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

http://cbnmanaus.com.br/site/2013/07/30/omar-autoriza-pagamento-da-1a-parcela-do-13o-aos-servidores-do-estado/

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Fundação de Medicina Tropical apresenta resultados de pesquisas, em

Congresso de Iniciação Científica, a partir desta terça-feira

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Fundação de Medicina Tropical apresenta resultados de pesquisas, em Congresso de Iniciação Científica, a partir desta terça-feiraPublicado: Terça, 30 Julho 2013 09:10 | Imprimir | E-mail

Iniciação científica no Amazonas, novas descobertas sobre malária, leishmaniose, tuberculose e Aids são alguns dos temas abordados no primeiro dia do III Congresso de Iniciação Científica da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), órgão do Governo do Estado, que teve início nesta terça-feira (30), na sede do órgão, na avenida Pedro Teixeira, nº 25, bairro D. Pedro.

O Congresso tem o objetivo de apresentar os resultados das pesquisas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) da FMT-HVD e, também, de promover debates científicos sobre doenças infectoparasitárias, tropicais e dermatológicas da região amazônica. O evento seguirá até esta quarta-feira (31), no horário de 9h às 17h.

A diretora-presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim, frisa que durante o Congresso serão apresentados 49 trabalhos de pesquisa, em formato de painel ou em apresentações orais, realizados por alunos da 13ª turma do PAIC da FMT-HVD, que é desenvolvido com suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). O evento contará com a participação de dez pesquisadores visitantes de outros estados brasileiros e, também, do exterior – Portugal e Espanha.

Sim

Não

Sim Não

A chefe do departamento de Pesquisa da FMT-HVD, Graça Barbosa, explica que os pesquisadores visitantes também irão ministrar conferências e participar de mesas-redondas, contribuindo, ainda, para a evolução das pesquisas realizadas em âmbito regional. “Uma das propostas do Congresso é incentivar os bolsistas a darem continuidade às pesquisas, em nível de pós-graduação, de forma que o conhecimento gerado possa, também, auxiliar no aprimoramento das terapêuticas”, destacou.

Instituído em 2000, o Programa é desenvolvido, atualmente, em parceria com a Fapeam e já ofereceu mais de 500 bolsas de iniciação científica, com índice de 99% de conclusão dos trabalhos. Nessa edição do PAIC, os alunos desenvolveram pesquisas com foco em doenças como malária, leishmaniose, DST/Aids, na área de virologia, entre outros assuntos referentes a doenças tropicais, infectoparasitárias e dermatológicas.

Nesta terça-feira, a conferência de abertura do Congresso será ministrada pela diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, que falará sobre os principais desafios e avanços da Iniciação Científica no Amazonas. Na quarta-feira, o pesquisador Gustavo Romero, falará sobre ‘Bioética’, enquanto o médico e professor da Universidade Federal do Piauí, Carlos Henrique Costa, fará a conferência de encerramento, cujo tema será ‘A Nova Medicina Tropical’. Ao final do evento, os melhores trabalhos serão premiados.

http://amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/1417-funda%C3%A7%C3%A3o-de-medicina-tropical-apresenta-resultados-de-pesquisas,-em-congresso-de-inicia%C3%A7%C3%A3o-cient%C3%ADfica,-a-partir-desta-ter%C3%A7a-feira.html

Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto:Governo começa a pagar primeira parcela do 13º salário de 90 mil

servidores

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Governo começa a pagar primeira parcela do 13º salário de 90 mil servidores30 Jul 2013 . 16:25 h . Com informações de assessoria . [email protected]

O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local. Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento hoje.

[ i ] Policiais começaram a receber hoje o 13º salário

Manaus - O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), iniciou nesta terça-feira (30) o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos. O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

Sim

Não

Sim Não

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

Composição dos Grupos do calendário de pagamento

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

http://www.d24am.com/noticias/economia/governo-comeca-a-pagar-primeira-parcela-do-13-salario-de-90-mil-servidores/92360

Veículo: Site – Portal Tabatinga Editoria: Pag: Assunto:Alunos de escola estadual do Amazonas desenvolvem pomada cicatrizante

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Alunos de escola estadual do Amazonas desenvolvem pomada cicatrizante

Postado por: portaltabatinga em 30/07/2013 em Novidades, Saúde Deixe um comentário

Com uma enzima encontrada no mamão, a papaína, alunos do Programa Ciência na Escola (PCE), estão desenvolvendo uma pomada para ajudar a cicatrizar queimaduras, um resultado prático do conhecimento científico aprendido em sala de aula na Escola Estadual Professora Ondina de Paula Ribeiro, localizada na zona sul de Manaus.

RECIFE PCE - JUL 2013 - PCE (22)A pomada de mamão está sendo apresentada ao público de Recife, durante a 65ª Reunião Anual da SBPC, que começou no domingo (21 de julho) e termina nesta sexta-feira (26). O programa é uma iniciativa do Governo do Estado, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que oferece bolsas de estudos a alunos do Ensino Médio e disponibiliza a infraestrutura necessária ao desenvolvimento da pesquisa, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc).

Coordenado pela professora Valéria Vasconcelos de Andrade, o projeto de pesquisa, vinculado ao PCE, tem como objetivo, além do desenvolvimento da pomada cicatrizante, familiarizar os alunos da disciplina de Química com os aspectos teóricos e práticos da Ciência. As aulas práticas são ministradas no laboratório da escola, equipado com estufa, vidrarias e bancadas.

Quando são necessários equipamentos mais sofisticados, como rotaevaporador e liofilizador, o projeto de pesquisa conta com a parceria do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). “A

Sim

Não

Sim Não

partir da implantação do PCE na nossa escola, os alunos ficaram mais motivados e passaram a ter mais curiosidade em relação aos procedimentos científicos”, afirmou Valéria Andrade.

Para um dos participantes do projeto, o aluno Allan Marques, de 18 anos, que está cursando o terceiro ano do Ensino Médio, a pesquisa científica estimulada pelo PCE é um diferencial importante em seus estudos, porque permite uma compreensão mais clara dos procedimentos laboratoriais e une a teoria à prática. Ele já pensa em um curso de graduação que dará prosseguimento ao que está aprendendo, possivelmente o de Farmácia ou Química. “Com o projeto de pesquisa, eu tive uma maior aproximação com os professores, fortalecendo o espírito de equipe e assimilando bem melhor o conteúdo apresentado em sala de aula”, afirmou o estudante.

Fonte: Agecom e credito foto: DENISON SILVAN/FAPEAM

http://portaltabatinga.com.br/alunos-de-escola-estadual-do-amazonas-desenvolvem-pomada-cicatrizante/

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico de Síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Diagnóstico de Síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa 30/07/2013 12:00

Uma pesquisa realizada por Gabriela Bentes de Sousa, aluna de medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), apontou que metade do diagnóstico para a Síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado nos exames físico são incompletas. Gabriela cursa o oitavo período de medicina.

No estudo, a pesquisadora revela a necessidade de preparação dos médicos a respeito do diagnóstico das síndromes genéticas, do registro completo do exame físico e da solicitação do cariótipo, exame que confirma a cromossomopatia.

A Síndrome de Down é uma cromossomopatia, isto é, uma doença causada por uma alteração no número de cromossomos. Normalmente, os seres humanos têm duas cópias de cada cromossomo. E o portador da Síndrome de Down têm habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta alteração também se denomina trissomia 21.

“Só foi descrito no prontuário médico face sindrômica, característica considerada inespecífica para o diagnóstico clínico da Síndrome de Down, visto que inúmeras síndromes genéticas podem se apresentar com essa característica”, disse Gabriela sobre as informações descritas pelos médicos nos registros. Ela contou ainda, que encontrou fichas sem nenhuma descrição e algumas com descrição, mas com a letra inelegível.

Sim

Não

Sim Não

O estudo realizado por Gabriela foi amparado por bolsas do Programa de Apoio a Iniciação Científica (PAIC) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) entre o ano passado e este ano. Para a autora do estudo, a pesquisa era necessária por que há poucos levantamentos que abordem a temática em Manaus, sobretudo na identificação do diagnóstico da Síndrome de Down em Manaus.

A identificação do perfil clínico e do diagnóstico para Síndrome de Down em nascidos vivos ocorreu na Maternidade Balbina Mestrinho, zona Sul de Manaus, em 2010. Na época, foram registrados 4.106 nascimentos na Balbina, sendo seis casos para Síndrome de Down.

Foi identificado que 83% dos nascidos com a síndrome eram do sexo feminino. Gabriela também observou o índice de apgar, uma espécie de teste que consiste na avaliação e atribuição de notas a cinco sinais (frequência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele) do recém-nascido no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento.

Dos casos de Síndrome de Down, 66,7% apresentaram índice de apgar 8 no primeiro minuto e 33,3% de 9, 66,7% apresentaram índice de apgar no quinto minuto de 9 e 33,3% de 10; 83% eram da raça parda. A média de peso ao nascer foi de 3.240 gramas.

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27488

Veículo: Site – Justiça Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa

de aluna da UEA

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Diagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa de aluna da UEA

Extraído de: Governo/AM - 17 horas atrásDiagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa de aluna da UEA 14:39 - 30/07/2013Foto - Divulgação

Uma pesquisa financiada pelo Governo do Amazonas, por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), revelou que metade do diagnóstico para a síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado no exame físico são incompletas. A pesquisa foi conduzida pela estudante do oitavo período do curso de medicina da Universidade do Estado do Amazonas, Gabriela Bentes de Sousa.

O estudo realizado por Gabriela foi realizado entre o ano passado e este ano. Para a autora do estudo, a pesquisa era necessária porque há poucos levantamentos que abordem a temática em Manaus, sobretudo na identificação do diagnóstico da síndrome de Down em Manaus.

No estudo, a pesquisadora revela a necessidade de preparação dos médicos a respeito do diagnóstico das síndromes genéticas, do registro completo do exame físico e da solicitação do exame do cariótipo (conjunto de cromossomas dentro de um núcleo de uma célula), que confirma se a criança tem ou não cromossomopatia (alteração no número de cromossomas).

Sim

Não

Sim Não

Normalmente, os seres humanos têm duas cópias de cada cromossomo. A pessoa com síndrome de Down tem habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta alteração também se denomina trissomia 21.

“Só foi descrito no prontuário médico face sindrômica, característica considerada inespecífica para o diagnóstico clínico da síndrome de Down, visto que inúmeras síndromes genéticas podem se apresentar com essa característica”, disse Gabriela sobre as informações descritas pelos médicos nos registros. Ela contou ainda, que encontrou fichas sem nenhuma descrição e algumas com descrição, mas com a letra inelegível.

Registros da pesquisa – A identificação do perfil clínico e do diagnóstico para síndrome de Down em nascidos vivos ocorreu na Maternidade Balbina Mestrinho, zona sul de Manaus, em 2010. Na época, foram registrados 4.106 nascimentos na Balbina, sendo seis casos para síndrome de Down.

Foi identificado que 83% dos nascidos com a síndrome eram do sexo feminino. Gabriela também observou o índice de apgar, uma espécie de teste que consiste na avaliação e atribuição de notas a cinco sinais (frequência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele) do recém-nascido no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento.

Dos casos de Síndrome de Down, 66,7% apresentaram índice de apgar 8 no primeiro minuto e 33,3% de 9, 66,7% apresentaram índice de apgar no quinto minuto de 9 e 33,3% de 10; 83% eram da raça parda. A média de peso ao nascer foi de 3.240 gramas.

Leia outras notícias do Governo do Estado do Amazonas, aqui: http://governo-am.justica.inf.br.

http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/7/diagnostico-sindrome-down-basicamente-clinico-aponta-pesquisa-aluna-uea

Veículo: Site – Mg1 Editoria: Pag: Assunto:Planta pode ser usada como alternativa para tratamento de malária

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Planta pode ser usada como alternativa para tratamento de maláriaNotíciasMG1 30 de julho de 2013 às 19:46:18 Estudos recentes avaliaram o impacto de um tratamento simples em pacientes infectados pelo tipo Plasmodium falciparum. Trata-se ingestão do chá das folhas de Artemísia annua, uma planta originaria da Ásia, mas com excelente adaptação na região amazônica. ROSILENE CORREA DA AGÊNCIA CT&I AMAZONAS (FAPEAM) Chá feito com a planta mostrou-se um eficaz tratamento alternativo ao convencional no tratamento da doença

Chá feito com a planta mostrou-se um eficaz tratamento alternativo ao convencional no tratamento da doença (reprodução anamed.net)

O estudo, conduzido pelo pesquisador do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Universidade Estadual de Campinas (CPQBA/Unicamp), Pedro Melillo de Magalhães, identificou resultados positivos em alguns pacientes dos grupos participantes da pesquisa. “O uso do chá antimalárico foi analisado em algumas cidades brasileiras em que a incidência da doença é grande. Os resultados foram significativos e comprovaram a eficácia do potencial terapêutico da ingestão de artemisinina, substância extraída do topo da planta”, explicou.

Sim

Não

Sim Não

Magalhães afirma que o produto pode ser uma alternativa para comunidades que vivem em regiões de difícil acesso na Amazônia, da mesma forma como está sendo aplicada em países africanos. “A forma de infusão das folhas vem sendo adotada com sucesso em alguns países da África, no Brasil testamos a infusão em alguns municípios do Amazonas e do Pará e os resultados confirmaram o potencial para o tratamento da malária”, informou.

Ele ressaltou que esse é um estudo ao qual o grupo se dedica há mais de 20 anos. Ele defende a possibilidade de usar as folhas da planta como uma forma terapêutica simples, porém utilizando alta tecnologia. “Todos nós sabemos que o tratamento da malária precisa ser bem conduzido e isso envolve uma série de etapas como medicamentos eficazes, diagnósticos e atendimentos rápidos, além do acompanhamento médico em todo o processo. A substância extraída da planta pode gerar derivados importantes na terapia da doença”, disse.

No Brasil, a malária é causada por duas espécies de plasmódios, pelo Vivax, que é a forma branda, e pelo Falciparum, a grave. O chá utilizado há séculos nos países asiáticos para tratar a febre da malária só tem efeito para a forma branda da doença. “Para as formas graves pode inclusive criar resistência para o protozoário, como já aconteceu com outras substâncias”, alertou.

Matéria-prima brasileira

Atualmente, a matéria-prima para a elaboração dos medicamentos usados no tratamento da malária é importada da China e do Vietnã. “O grande problema é que o material importado apresenta variações grandes no teor de pureza, resultando num produto sem padronização. E é importante o país ser autossuficiente na produção de um medicamento necessário”, disse o pesquisador.

No Brasil, as pesquisas buscaram adaptar a artemísia às condições tropicais e otimizar a produção da artemisinina contida nas suas folhas para, dessa forma, produzir em escala industrial o medicamento.

http://mg1.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=36829

Veículo: Site – Cult Carioca Editoria: Pag: Assunto:MARCELO GLEISER - Sobre visitas de extraterrestres

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

MARCELO GLEISER - Sobre visitas de extraterrestresSerá razoável supor que tenham feito o esforço para chegar até aqui e se esconder como luzes nos céus?

Estou passando a semana na Amazônia como parte das celebrações de dez anos da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa da Amazônia) e a convite da Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Fora o deslumbre da grande diversidade da fauna e flora local, a visita ao encontro das águas do rio Negro e do rio Solimões e um certo choque em ver a enorme industrialização junto aos rios, um assunto que parece ser de grande interesse local é a possibilidade de que misteriosas luzes nos céus sejam espaçonaves de origem extraterrestre.

Vamos investigar a possibilidade de que seres extraterrestres tenham algum interesse pelos céus da Amazônia ou mesmo pela Terra em geral. Antes, um pouco de astronomia.

O grande desafio de viagens interestelares são as distâncias gigantescas. O Sol está a aproximadamente oito minutos-luz da Terra. Ou seja, a luz, viajando a 300.000 km/segundo, demora oito minutos para cobrir os 150 milhões de quilômetros até aqui.

Digamos que queremos visitar o sistema estelar mais próximo da gente, na constelação do Centauro. São quatro anos-luz. Viajando na espaçonave mais veloz que temos, a 50.000 km/h, demoraríamos cerca de 100 mil anos para chegar lá!

Obviamente, se alguma inteligência extraterrestre existe, se desenvolveu tecnologia que não temos a

Sim

Não

Sim Não

menor ideia do que seja, capaz de viagens próximas da velocidade da luz, e se tem interesse em nos visitar, a viagem demoraria muito tempo. Talvez mandem arcas que viajam por muitas gerações pelo espaço, com vidas inteiras passadas dentro delas. Onde estão?

Será razoável supor que tenham feito esse esforço todo para chegar aqui e se esconder, meras luzes misteriosas nos céus? Em 1950, o físico Enrico Fermi fez um cálculo simples, mostrando que, se inteligências capazes de viagens interestelares existem na nossa galáxia, teriam já tido tempo de sobra para colonizá-la. "Onde estão eles?", perguntou-se.

Esse é o Paradoxo de Fermi: nossa galáxia tem 10 bilhões de anos e 100.000 anos-luz de extensão. Vamos supor que uma inteligência surgiu em algum canto um milhão de anos antes da gente, o que é bem razoável, considerando que a galáxia tem 200 bilhões de estrelas e possivelmente trilhões de planetas e luas.

Esses seres do planeta Yczykx têm espaçonaves que viajam a velocidades de 10% da velocidade da luz. Ou seja, em um milhão de anos, poderiam ter viajado de ponta a ponta da galáxia, incluindo várias passagens pela Terra. Se tivessem surgido não um, mas 10 milhões de anos atrás, poderiam ter colonizado a galáxia inteira. E certamente não nos contataram de forma direta e clara.

Portanto, ou vieram, não gostaram e foram embora, ou estão aqui, mas têm uma tecnologia de invisibilidade que elude nossos sistemas de detecção, ou nos criaram como um experimento genético que seguem de longe, como num zoológico, ou, o que é mais provável, nunca vieram aqui ou vieram e não deixaram nenhum sinal.

Das várias explicações para luzes estranhas nos céus, as mais plausíveis --fenômenos atmosféricos, balões de pesquisa etc.--, mesmo que menos dramáticas, são muito mais realistas.

http://cultcarioca.blogspot.com.br/2013/07/marcelo-gleiser-sobre-visitas-de.html

Veículo: Site – Cult Carioca Editoria: Pag: Assunto:Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no

Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no Amazonas

Projeto da Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas comparado ao método tradicional.

O projeto se chama “Manareiro” - Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas - e vai acontecer nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho (AM).A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Amazonas, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a dez manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge dez a 12 meses.Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível a partir de uma planta adulta selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de 16 meses.A Embrapa Amazônia Ocidental vem realizando há mais de 30 anos pesquisas para aumentar a

Sim

Não

Sim Não

produtividade da mandioca, com a seleção e recomendação de materiais com melhor qualidade para produção de farinha e fécula. As principais tecnologias disponíveis são os sistemas de produção de mandioca e as cultivares selecionadas para várzea e para terra firme. Pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental selecionaram cultivares de mandioca que permitem alcançar produtividades de até 33 toneladas de raiz por hectare, três vezes acima da média regional que é de 8 a 10 toneladas por hectare.Entretanto, a falta de manivas-semente de mandiocas de boa qualidade tem sido um problema enfrentado pelos agricultores do Amazonas. Para ajudar a superar esse problema, a Embrapa além de promover a capacitação na técnica de multiplicação rápida, vai coordenar também a multiplicação de materiais genéticos de mandioca de melhor qualidade selecionados em suas pesquisas, bem como de materiais de preferência dos agricultores dos dois municípios onde será desenvolvido o projeto.O agrônomo Raimundo Rocha, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do projeto Manareiro, explica que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivas-semente em quantidade, qualidade genética e fitossanitária adequadas. “Quando os agricultores plantam manivas sem selecionar a qualidade, perdem-se os melhores materiais e se cria uma situação em que vai caindo a produtividade”, afirma. “Por isso nesse projeto queremos contribuir com o aumento da produção de mandioca no estado do Amazonas a partir de uma seleção criteriosa para aumentar a qualidade de manivas-semente que serão multiplicadas”, explica Rocha.O projeto “Manareiro” é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro-Castanho, através de suas secretarias municipais de agricultura e produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).Como será desenvolvido o projetoO projeto pretende implantar duas Unidades de Multiplicação Rápida de Manivas de Mandioca (UMRM), uma no município de Manaquiri e outra no Careiro Castanho. Em seguida serão capacitados, principalmente, técnicos da extensão rural estadual e municipal sobre o método de propagação rápida de manivas de mandioca.Uma das metas é produzir 100.000 mudas a partir da propagação rápida, para implantar nos campos de multiplicação. Serão implantados dois campos de multiplicação no município de Manaquiri e um campo no município do Careiro Castanho. Com isso será possível disponibilizar aos agricultores 1 milhão de manivas-semente multiplicadas e distribuídas para implantar 100 hectares de mandioca.O agrônomo da Embrapa, Raimundo Rocha, fará uma apresentação do projeto “Manareiro” aos técnicos da Prefeitura e do Idam, no dia 30 de julho no município de Careiro-Castanho e dia 31 de julho no município de Manaquiri. Em seguida serão visitadas e escolhidas as áreas para implantação das unidades previstas no projeto.Em quanto tempo chega aos agricultores - A estimativa do projeto é que a colheita das manivas-sementes seja feita a partir do 10º mês, podendo se estender até aos 12 meses dependendo da época de plantio. A entrega das maniva-sementes aos agricultores será de imediato após a colheita.

Fonte: Assessoria da Embrapa Amazônia Ocidental

http://www.folhadamangaba.com/amazonas/geral/6245-embrapa-vai-ajudar-a-aumentar-producao-de-mandioca-para-farinha-no-amazonas

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa estabelecerá parceria com instituições portuguesas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Inpa estabelecerá parceria com instituições portuguesas2013-07-30 – 10:22:48

A coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Rosângela Bentes, visitou durante vinte e oito dias instituições em Portugal com o objetivo de conhecer e articular parcerias estratégica internacionais em empreendedorismo e inovação. Ao final, foram pré-estabelecidas parcerias com o Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (Uptec/UPorto), com a TecMinho da Universidade do Minho e a Inovisa, diretamente ligada ao Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa.

“O objetivo era, primeiro, conhecer e saber o funcionamento destas universidades que são referências na Europa e contam com importantes tecnologias e, segundo, fechar parcerias. Nós já pré-estabelecemos essa parceira, então vamos articular neste segundo momento a elaboração do protocolo de intenções, que é uma parceria focada em inovação. Vamos ainda trabalhar os termos aditivos para focar os objetivos nas áreas de inovação, propriedade intelectual e empreendedorismo. Ainda teremos atores de outras áreas para articular com as universidades”, explanou a coordenadora.

Bentes conheceu a dinâmica de cada instituição e conta com troca de conhecimento entre os institutos para trazer benefícios ao Inpa. “Essa experiência poderia nos beneficiar no sentido de articular com o ambiente internacional, fazer parcerias, trocar experiências e melhorar a gestão com novidades. Estamos saindo da nossa redoma para ver outras realidades”, afirmou.

De acordo com Bentes, em Portugal, as empresas só protegem o produto em que há interesse no mercado, sendo que o pesquisador descreve seu projeto de acordo com a demanda das empresas. No

Sim

Não

Sim Não

Brasil, o produto é primeiro patenteado para depois buscar uma empresa que o lance para o mercado. “Como a lei da inovação, vigente apenas no Brasil, ainda é muito nova, estamos em um momento de aprender com outros países essa interação entre produto e empresa”, explicou.

A coordenadora informou que a parceria será firmada em um evento internacional no Inpa, no final deste ano, com a assinatura dos projetos finalizados.

Foto da chamada: Acervo CETI

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2874

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico de Síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Diagnóstico de Síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisaCIÊNCIA EM PAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 30/07/2013Pesquisa apontou que mais da metade do diagnóstico para a Síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado nos exames físico são incompletas. Foto: Site Interne. Pesquisa apontou que mais da metade do diagnóstico para a Síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado nos exames físico são incompletas. Foto: Site Interne.

Uma pesquisa realizada por Gabriela Bentes de Sousa, aluna de medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), apontou que metade do diagnóstico para a Síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado nos exames físicos são incompletas. Gabriela cursa o oitavo período de medicina.

No estudo, a pesquisadora revela a necessidade de preparação dos médicos a respeito do diagnóstico das síndromes genéticas, do registro completo do exame físico e da solicitação do cariótipo, exame que confirma a cromossomopatia.

A Síndrome de Down é uma cromossomopatia, isto é, uma doença causada por uma alteração no número de cromossomos. Normalmente, os seres humanos têm duas cópias de cada cromossomo. E o portador da Síndrome de Down têm habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta alteração também se denomina trissomia 21.

Sim

Não

Sim Não

“Só foi descrito no prontuário médico face sindrômica, característica considerada inespecífica para o diagnóstico clínico da Síndrome de Down, visto que inúmeras síndromes genéticas podem se apresentar com essa característica”, disse Gabriela sobre as informações descritas pelos médicos nos registros. Ela contou, ainda, que encontrou fichas sem nenhuma descrição e algumas com descrição, mas com a letra ilegível.Gabriela Bentes apresentou os resultados da pesquisa 65ª na Reunião da SBPC, entre os dias 21 e 26 de julho.

Gabriela Bentes apresentou os resultados da pesquisa 65ª na Reunião da SBPC, entre os dias 21 e 26 de julho. (Foto: Reprodução/ arquivo pesquisadora).

O estudo realizado por Gabriela foi amparado por bolsas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) entre o ano passado e este ano. Para a autora do estudo, a pesquisa era necessária porque há poucos levantamentos que abordem a temática em Manaus, sobretudo na identificação do diagnóstico da Síndrome de Down em Manaus.

A identificação do perfil clínico e do diagnóstico para Síndrome de Down em nascidos vivos ocorreu na Maternidade Balbina Mestrinho, zona Sul de Manaus, em 2010. Na época, foram registrados 4.106 nascimentos, sendo seis casos para Síndrome de Down.

Foi identificado que 83% dos nascidos com a síndrome eram do sexo feminino. Gabriela também observou o índice de apgar, uma espécie de teste que consiste na avaliação e atribuição de notas a cinco sinais (frequência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele) do recém-nascido no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento.

Dos casos de Síndrome de Down, 66,7% apresentaram índice de apgar 8 no primeiro minuto e 33,3% de 9, 66,7% apresentaram índice de apgar no quinto minuto de 9 e 33,3% de 10; 83% eram da raça parda. A média de peso ao nascer foi de 3.240 gramas.O portador da Síndrome de Down têm habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta alteração também se denomina trissomia 21.

O portador da Síndrome de Down tem habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta alteração também se denomina trissomia 21. (Foto: Reprodução/ Site internet)

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/diagnostico-de-sindrome-de-down-e-basicamente-clinico-aponta-pesquisa/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:CNPq lança a terceira edição do Prêmio de Fotografia – Ciência & Arte

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

CNPq lança a terceira edição do Prêmio de Fotografia – Ciência & ArtePostado em 30/07/2013O Prêmio PFOTO é voltado para estudantes de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores, maiores de 18 anos. Estrangeiros com visto permanente no Brasil também podem participar. Foto: Reprodução O Prêmio PFOTO é voltado para estudantes de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores, maiores de 18 anos. Estrangeiros com visto permanente no Brasil também podem participar. Foto: Reprodução

A fotografia traduz em imagens os pensamentos e a essência das emoções do ser humano. E imagens também podem contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia. Por isso, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realiza a terceira edição do Prêmio de Fotografia – Ciência & Arte (PFOTO), que tem como principal objetivo promover a produção de fotografias com a temática ‘Ciência, Tecnologia e Inovação‘, assim como ampliar o banco de imagens do CNPq.

O 3º PFTO conta com duas categorias: ‘Imagens produzidas por câmeras fotográficas’, que contemplará fotografias produzidas em ambiente silvestre ou antrópico, e, nesta edição, haverá uma nova categoria denominada ‘Imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos, eletrônicos)’, como raio-x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio, PET Scan, entre outros.

No total, serão distribuídos R$ 30 mil aos três primeiros colocados de cada categoria, sendo que os primeiros colocados das duas categorias, além de receberem R$ 8 mil, terão direito a passagens

Sim

Não

Sim Não

aéreas e hospedagens para participarem da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2014, em local a ser definido, para exporem suas fotografia e receberem o prêmio.

O Prêmio de Fotografia – Ciência e Arte (PFOTO) é voltado para estudantes de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores, maiores de 18 anos. Estrangeiros com visto permanente no Brasil também podem participar. As inscrições individuais podem ser feitas até às 18h (horário de Brasília) do dia 30 de agosto, exclusivamente pelo site: http://premiofotografia.cnpq.br/. O resultado final do 3º PFTO será divulgado no dia 29 de novembro, no site da premiação.

SOBRE O PFTO

O Prêmio de Fotografia foi criado em 2011, nas comemorações dos 60 anos do CNPq. Nas duas primeiras edições foram inscritas 2.175 imagens, as quais foram avaliadas pela comissão julgadora considerando os seguintes requisitos: originalidade, inovação e impacto visual, importância da imagem, contribuição ao conhecimento para a popularização e divulgação científica e tecnológica e, é claro, qualidade estética.

Dúvidas a respeito do 3º PFOTO podem ser esclarecidas no site http://estatico.cnpq.br/portal/premios/2013/pf/pdf/regulamento_IIIPF2013.pdf ou pelo e-mail [email protected].

Fonte: Luiz Guilherme Melo – Agência FAPEAM

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/cnpq-lanca-a-terceira-edicao-do-premio-de-fotografia-ciencia-arte/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Apetite incontrolável de crianças é tema de pesquisa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Apetite incontrolável de crianças é tema de pesquisaPostado em 30/07/2013A maioria das crianças gosta de comer. Mas, para algumas, um apetite insaciável faz com que elas sempre queiram mais – o que pode causar sérios problemas para os pais. A dona de casa britânica, Emily conta que um episódio em particular a fez compreender quão voraz era o apetite da filha, de apenas quatro anos de idade.

“De manhã cedo, ouvi o alarme da porta do freezer tocar. Desci para a cozinha e encontrei minha filha comendo bolinhos de batata congelados direto do pacote. Não temos mais esse tipo de comida em casa, simplesmente não podemos”.

Emily (o nome é fictício) descreveu esse momento como ‘o fundo do poço’, mas hoje já se conformou com a ideia de que a filha vai sempre ter vontade de comer o que quer que haja na casa.

“Me lembro de ver uma cenoura enorme no bolso da saia dela no primeiro dia da aula de teatro. Ela me disse que (a cenoura) era para o caso dela ficar com fome. É curioso e complicado ser mãe de uma criança que tem compulsão por comida”.

PROBLEMA GLOBAL

Os índices de obesidade infantil estão aumentando em todo o mundo. Segundo estimativas feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2010, o número de crianças obesas com menos de cinco anos de idade seria de cerca de 42 milhões. Dessas, 35 milhões estariam em países em desenvolvimento. Só na África, o número de crianças com menos de cinco anos que têm peso acima do recomendado triplicou nas últimas duas décadas.

Sim

Não

Sim Não

Em países ricos, como a Grã-Bretanha, os hábitos alimentares das crianças são presença constante na mídia. Recentemente, os jornais do país noticiaram que quadruplicou na última década o número de crianças e adolescentes atendidos em hospitais da Inglaterra e País de Gales com problemas de saúde associados à obesidade.

Especialistas apontam para alimentação ruim (por exemplo, ênfase em alimentos pobres em nutrientes e ricos em gordura e açúcar), baixos índices de amamentação e estilos de vida sedentários como as principais causas do problema.

Temendo que o caso de sua filha venha a contribuir para estatísticas alarmantes como essas, Emily busca maneiras de administrar o apetite voraz da filha. E apetite, dizem os especialistas, é algo que varia de pessoa para pessoa.

CULPA DOS PAIS?

Cientistas vêm estudando formas de se controlar o apetite. “Sabemos muito pouco, o apetite é uma coisa tão complexa”, disse Sadaf Farooqi, professora de metabolismo e medicina da Universidade de Cambridge. Ela comanda um grande estudo sobre obesidade e genética, em que médicos, enfermeiras, cientistas e pesquisadores trabalham juntos para tentar entender por que algumas pessoas engordam mais facilmente do que outras.

Gostos pessoais também interferem. Os cientistas sabem, por exemplo, que a experiência do paladar varia de pessoa para pessoa e o que tem sabor delicioso para uns pode ser absolutamente desagradável para outros. Profissionais que trabalham com nutrição infantil dizem que, com frequência, são procurados por pais preocupados com o que parece ser um apetite excessivo por parte dos filhos.

Muitos desses especialistas, no entanto, são da opinião de que a causa do problema seriam comportamentos inconscientes dos pais. Por exemplo, servir porções de adultos, em pratos de adultos, para as crianças. Alguns aconselham deixar as crianças comerem o que quiserem – desde que seja saudável. Esse tipo de orientação se baseia em estudos que indicam que crianças naturalmente tendem a comer o necessário para saciar sua fome.

Fonte: BBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/apetite-incontrolavel-de-criancas-e-tema-de-pesquisa/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:MCTI anuncia projetos selecionados pelo Start-Up Brasil

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

MCTI anuncia projetos selecionados pelo Start-Up BrasilPostado em 30/07/2013Foram selecioandos 45 projetos brasileiros e 11 internacionais, que farão parte de um programa de aceleração. Imagem: Reprodução Foram selecioandos 45 projetos brasileiros e 11 internacionais, que farão parte de um programa de aceleração. Imagem: Reprodução

O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (Sepin/MCTI), Virgílio Almeida, e representantes do programa Start-Up Brasil anunciaram os projetos escolhidos para a primeira turma de aceleração.

A partir da análise das 908 inscrições (672 brasileiras e 236 estrangeiras), representantes do mercado, da academia e do Governo selecionaram 45 projetos brasileiros e 11 internacionais, que farão parte de um programa de aceleração a ser desempenhado por uma das nove aceleradoras habilitadas ao Start-Up Brasil.

O secretário lembrou que o Start-Up Brasil é uma iniciativa-chave do programa TI Maior, que busca criar no Brasil um espaço especial para o surgimento de empresas com produtos e serviços de TI inovadores. O programa tem dois grandes componentes: as aceleradoras qualificadas e as empresas nascentes selecionadas pela iniciativa que, juntas, visam criar um ambiente competitivo e inovador para ideias vindas de universidades, para projetos vindos de empreendedores e para investidores em busca de produtos e serviços de sucesso.

“O Start-Up Brasil atrai os talentos tanto do Brasil como do exterior. Trata-se de um programa moderno, ágil e bem estruturado, que combina os interesses das empresas com os objetivos estratégicos do Governo. É uma parceria público-privada que tem todas as condições de apoiar as

Sim

Não

Sim Não

empresas start-ups de TI”, afirmou Virgílio Almeida.

Na avaliação do responsável operacional pelo programa, o Chief Operational Officer (COO) Felipe Matos, o Start-Up Brasil é uma ação “inovadora”, porque o Governo e a iniciativa privada trabalham em parceria. “De um lado, o Governo financia o custo mais importante para uma start-up, que são as pessoas. De outro, as aceleradoras oferecem o suporte de gestão e a inserção no mercado”, observou.

Segundo ele, todas as regiões do País e todos os continentes do planeta enviaram projetos. “Estamos felizes com a receptividade do programa. Foram selecionados os melhores projetos, muitos deles, em áreas como educação, saúde, logística, turismo e energia, bem alinhados com áreas que consideramos estratégicas para o desenvolvimento do setor de TICs no Brasil”, avaliou Matos.

De acordo com o ministro Marco Antonio Raupp, a criação de ambientes compostos de empresas aceleradoras e empresas aceleradas é uma “exigência do Brasil inovador que estamos construindo, com Governo e sociedade”.

“Esse ambiente vai possibilitar que tenhamos inovações em tempos mais breves e será fundamental para o amplo sucesso das empresas start-ups do setor de TI, o que depende tanto de aspectos relacionados ao desenvolvimento tecnológico como de gestão e de capacidade de se dar bem no mercado”.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/mcti-anuncia-projetos-selecionados-pelo-start-up-brasil/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa em TI é chave para desenvolvimento do país, afirma secretário

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Pesquisa em TI é chave para desenvolvimento do país, afirma secretárioPostado em 30/07/2013Programa TI Maior do governo prevê investimentos da ordem de R$ 500 milhões. Imagem: Reprodução Programa TI Maior do governo prevê investimentos da ordem de R$ 500 milhões. Imagem: Reprodução

“O desenvolvimento econômico de um país é fortemente impactado pela pesquisa e desenvolvimento”, defendeu o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, durante palestra na 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife.

Ele citou o exemplo dos Estados Unidos, onde é possível perceber a clara ligação entre investimento em ciência e a geração de riqueza. “Lá, muitas indústrias foram criadas a partir da pesquisa e o conjunto das empresas que saíram de universidades americanas geram receita de US$ 500 milhões por ano, especialmente com internet em computação em nuvem”, ressaltou.

Atento a essa realidade, lembrou ele, o governo brasileiro e, especificamente o MCTI, lançou um série de iniciativas para impulsionar ainda mais esse segmento, que representa 4% do Produto Interno Brasileiro (PIB). “A área de TI ganha grande importância neste cenário pelo fato de permear várias áreas”, sustentou.

Virgilio Almeida apresentou ao público, especialmente de estudantes e pesquisadores, as estratégias

Sim

Não

Sim Não

traçadas para fomentar e ampliar o uso das tecnologias para a sociedade. “A produção científica brasileira cresceu muito nos últimos anos, mas ainda temos o desafio de fazer esse conhecimento ser transferido às empresas”, disse.

AÇÕES

Nesse sentido, informou, as ações envolvem três frentes de apoio. Primeiramente, buscou-se fortalecer a produção de hardware, dispositivos, semicondutores e displays, a partir de iniciativas como a Lei de Informática, que completa 20 anos, e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis). O objetivo é reduzir a importação de produtos e estimular a indústria de equipamentos do país.

“A ideia é, por meio de incentivos e redução de impostos para as empresas que fazem manufatura aqui, fortalecer a cadeia produtiva de equipamentos e o sistema de TI no país”, explicou o palestrante. “Um produto produzido no país significa que segue um PPB [Plano Produtivo Básico], ou seja, parte dos equipamentos pode ser importada, mas a produção e o uso de alguns equipamentos têm que ser feitos no território nacional.”

Na segunda frente, voltada para software, o ministério lançou no ano passado o Programa Estratégico de Software e Serviços de TI (TI Maior). A terceira ação envolve a construção de uma infraestrutura cibernética no país, a partir da utilização da computação em nuvem para atender o sistema de pesquisa. “Com todos esses instrumentos cria-se um atrativo e incentivo para as empresas investirem no país”, destacou.

INVESTIMENTOS

Somente com o programa TI Maior o governo prevê investimentos da ordem de R$ 500 milhões. Por meio da iniciativa Start-up Brasil espera-se fomentar 300 novos empreendimentos na área de TI, especialmente envolvendo o público jovem e com a ajuda da iniciativa privada por meio das aceleradoras.

“Esse é um modelo usado no mundo inteiro. Empresas como o Facebook e o Twitter sugiram de pequenas empresas”, exemplificou Virgilio. “Esse é um mecanismo que visa aumentar o número de empresas atuando no setor de TI com inovação”, frisou.

Já com a Certics, a ideia é alavancar o desenvolvimento de software no Brasil com o uso de uma metodologia inovadora que comprova, com credibilidade, o desenvolvimento e a inovação tecnológica no país. “Esse certificado que é fornecido pelo CTI [Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, do MCTI], e significa que o desenho, a engenharia e a maior parte do produto foram feitas no país”, explicou o secretário. As duas iniciativas foram explicadas na 65ª SBPC pelo analista José Henrique Dieguez.

Fonte: Ascom MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisa-em-ti-e-chave-para-desenvolvimento-do-pais-afirma-secretario/

Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

Editoria: Pag:

Assunto:Governador Omar Aziz autoriza pagamento de parcela do 13º salário aos

servidores do EstadoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Governador Omar Aziz autoriza pagamento de parcela do 13º salário aos servidores do Estado15:45 - 30/07/2013

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), iniciou nesta terça-feira (30) o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos. O pagamento, autorizado pelo governador Omar Aziz, vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

Sim

Não

Sim Não

Composição dos Grupos do calendário de pagamento

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/governador-omar-aziz-autoriza-pagamento-de-parcela-do-13o-salario-aos-servidores-do-estado/

Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Rio Branco sedia Reunião Anual da SBPC pela primeira vez, em 2014

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Rio Branco sedia Reunião Anual da SBPC pela primeira vez, em 2014

Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência será na Ufac, entre os dias 20 e 25 de julhoEnviar a um amigo

RIO BRANCO - “Temos a consciência e a convicção do que significa este evento para a ciência e tecnologia do nosso País, e o que representa para o nosso Estado”. Assim a vice-reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, classificou a decisão da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em realizar a 66ª Reunião Anual do SBPC, em 2014.

A reunião deste ano é realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O evento é considerado o maior encontro de cientistas do País costuma receber até 20 mil pessoas por edição, entre pesquisadores, professores, estudantes e a população em geral interessada em ciência. A reunião serve para discutir, durante uma semana, todas os rumos da ciência nacional e os avanços do mundo científico. No Acre, o evento será realizado entre os dias 20 e 25 de julho de 2014.

Durante a apresentação da Ufac como sede da próxima reunião da SBPC, Guida mostrou um vídeo produzido pela assessoria de comunicação da universidade para mostrar os campi de Rio Branco e de Cruzeiro do Sul, pesquisas desenvolvidas na instituição e a estrutura da universidade.

Simbolismo

Para a vice-reitora da Ufac, a escolha do Acre como sede da 66ª Reunião Anual do SBPC é

Sim

Não

Sim Não

importante para o Estado. “É de um simbolismo sem tamanho para a reflexão do papel que a ciência e a tecnologia têm para o Brasil. Tão grande, tão diversificado, marcado por sua cultura e imensidão de recursos”.

A estudante do curso de engenharia florestal da Ufac Isadora Teixeira, 21, informou que não vê a hora de acontecer o SBPC. “Poucos sabem a importância desse evento, pouco se divulga. Mas há discussões importantes para o Brasil inteiro, para nossa economia, nossas melhorias. Quero muito estar ativa nesse momento”, afirmou.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130729/rio-branco-sedia-reuniao-anual-sbpc-pela-primeira-vez-2014/1028.shtml

Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto:Governador Omar Aziz autoriza pagamento de parcela do 13º salário aos

servidores do Estado

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Governador Omar Aziz autoriza pagamento de parcela do 13º salário aos servidores do EstadoPostado em 30/07/2013 - 15:46

Mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos, começaram a receber, nesta terça-fiera (30/07), o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário. O pagamento, autorizado pelo governador Omar Aziz, vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

Composição dos Grupos do calendário de pagamento

Sim

Não

Sim Não

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/07/30/governador-omar-aziz-autoriza-pagamento-de-parcela-do-13o-salario-aos-servidores-do-estado/

Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa

de aluna da UEA

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Diagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa de aluna da UEAPostado em 30/07/2013 - 15:36

Uma pesquisa financiada pelo Governo do Amazonas, por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), revelou que metade do diagnóstico para a síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado no exame físico são incompletas. A pesquisa foi conduzida pela estudante do oitavo período do curso de medicina da Universidade do Estado do Amazonas, Gabriela Bentes de Sousa.

O estudo realizado por Gabriela foi realizado entre o ano passado e este ano. Para a autora do estudo, a pesquisa era necessária porque há poucos levantamentos que abordem a temática em Manaus, sobretudo na identificação do diagnóstico da síndrome de Down em Manaus.

No estudo, a pesquisadora revela a necessidade de preparação dos médicos a respeito do diagnóstico das síndromes genéticas, do registro completo do exame físico e da solicitação do exame do cariótipo (conjunto de cromossomas dentro de um núcleo de uma célula), que confirma se a criança tem ou não cromossomopatia (alteração no número de cromossomas).

Normalmente, os seres humanos têm duas cópias de cada cromossomo. A pessoa com síndrome de Down tem habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta alteração também se denomina trissomia 21.

Sim

Não

Sim Não

“Só foi descrito no prontuário médico face sindrômica, característica considerada inespecífica para o diagnóstico clínico da síndrome de Down, visto que inúmeras síndromes genéticas podem se apresentar com essa característica”, disse Gabriela sobre as informações descritas pelos médicos nos registros. Ela contou ainda, que encontrou fichas sem nenhuma descrição e algumas com descrição, mas com a letra inelegível.

Registros da pesquisa – A identificação do perfil clínico e do diagnóstico para síndrome de Down em nascidos vivos ocorreu na Maternidade Balbina Mestrinho, zona sul de Manaus, em 2010. Na época, foram registrados 4.106 nascimentos na Balbina, sendo seis casos para síndrome de Down.

Foi identificado que 83% dos nascidos com a síndrome eram do sexo feminino. Gabriela também observou o índice de apgar, uma espécie de teste que consiste na avaliação e atribuição de notas a cinco sinais (frequência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele) do recém-nascido no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento.

Dos casos de Síndrome de Down, 66,7% apresentaram índice de apgar 8 no primeiro minuto e 33,3% de 9, 66,7% apresentaram índice de apgar no quinto minuto de 9 e 33,3% de 10; 83% eram da raça parda. A média de peso ao nascer foi de 3.240 gramas.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/07/30/diagnostico-de-sindrome-de-down-e-basicamente-clinico-aponta-pesquisa-de-aluna-da-uea/

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Diagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa

de aluna da UEA

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Diagnóstico de síndrome de Down é basicamente clínico, aponta pesquisa de aluna da UEAPublicado: Terça, 30 Julho 2013 15:59 | Imprimir | E-mail

Uma pesquisa financiada pelo Governo do Amazonas, por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), revelou que metade do diagnóstico para a síndrome de Down logo após o nascimento é clínico e que as informações sobre o que foi identificado no exame físico são incompletas.

A pesquisa foi conduzida pela estudante do oitavo período do curso de medicina da Universidade do Estado do Amazonas, Gabriela Bentes de Sousa.

O estudo realizado por Gabriela foi realizado entre o ano passado e este ano. Para a autora do estudo, a pesquisa era necessária porque há poucos levantamentos que abordem a temática em Manaus, sobretudo na identificação do diagnóstico da síndrome de Down em Manaus. No estudo, a pesquisadora revela a necessidade de preparação dos médicos a respeito do diagnóstico das síndromes genéticas, do registro completo do exame físico e da solicitação do exame do cariótipo (conjunto de cromossomas dentro de um núcleo de uma célula), que confirma se a criança tem ou não cromossomopatia (alteração no número de cromossomas).

Normalmente, os seres humanos têm duas cópias de cada cromossomo. A pessoa com síndrome de Down tem habitualmente três (em vez de duas) cópias do cromossomo 21, motivo pelo qual esta

Sim

Não

Sim Não

alteração também se denomina trissomia 21. “Só foi descrito no prontuário médico face sindrômica, característica considerada inespecífica para o diagnóstico clínico da síndrome de Down, visto que inúmeras síndromes genéticas podem se apresentar com essa característica”, disse Gabriela sobre as informações descritas pelos médicos nos registros. Ela contou ainda, que encontrou fichas sem nenhuma descrição e algumas com descrição, mas com a letra inelegível.

Registros da pesquisa – A identificação do perfil clínico e do diagnóstico para síndrome de Down em nascidos vivos ocorreu na Maternidade Balbina Mestrinho, zona sul de Manaus, em 2010. Na época, foram registrados 4.106 nascimentos na Balbina, sendo seis casos para síndrome de Down. Foi identificado que 83% dos nascidos com a síndrome eram do sexo feminino. Gabriela também observou o índice de apgar, uma espécie de teste que consiste na avaliação e atribuição de notas a cinco sinais (frequência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele) do recém-nascido no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento.

Dos casos de Síndrome de Down, 66,7% apresentaram índice de apgar 8 no primeiro minuto e 33,3% de 9, 66,7% apresentaram índice de apgar no quinto minuto de 9 e 33,3% de 10; 83% eram da raça parda. A média de peso ao nascer foi de 3.240 gramas.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/1431-diagn%C3%B3stico-de-s%C3%ADndrome-de-down-%C3%A9-basicamente-cl%C3%ADnico,-aponta-pesquisa-de-aluna-da-uea.html

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Governador Omar Aziz autoriza pagamento de parcela do 13º salário aos

servidores do Estado

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Governador Omar Aziz autoriza pagamento de parcela do 13º salário aos servidores do EstadoPublicado: Terça, 30 Julho 2013 16:12

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), iniciou nesta terça-feira (30) o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos.

O pagamento, autorizado pelo governador Omar Aziz, vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

Sim

Não

Sim Não

Composição dos Grupos do calendário de pagamento

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

http://www.amazonasnoticias.com.br/amazonas/1438-governador-omar-aziz-autoriza-pagamento-de-parcela-do-13%C2%BA-sal%C3%A1rio-aos-servidores-do-estado.html

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Fundação Araucária financia projetos desenvolvidos em parceria com a

França

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Fundação Araucária financia projetos desenvolvidos em parceria com a França

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Paraná e o Instituto Francês de Pesquisa em Informática e Automação(INRIA) em parceria com a Embaixada Francesa no Brasil, lançam a chamada pública 17/2013.

A iniciativa visa apoiar propostas de pesquisa científica, tecnológica e de inovação em ciência e tecnologia da informação e comunicação (TIC), mediante a seleção de projetos a serem executados por pesquisadores do Paraná e da França. A fundação irá custear recursos de até R$ 240 mil reais. “Além de passagens e diárias, serão concedidas bolsas para estágios de pós-graduação na França, sendo até dois estágios de três meses cada, compreendendo até três mensalidades pagas no Brasil. Para os alunos de mestrado no valor de R$ 2 mil e de R$ 2,5 mil para alunos de doutorado”, explica a diretora científica da Fundação Araucária JanescaAlban Roman.

Os franceses serão subsidiados pelo INRIA e desenvolverão seus projetos nas universidades estaduais do Paraná. Além da equipe composta por pesquisadores do Paraná e França, podem ser agregadas a esta, equipes de outras unidades da Federação cujas Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) sejam copartícipes a esta chamada. São elas dos estados de: Pernambuco, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.Serão aceitas propostas nas áreas de tratamento da informação; comunicação e armazenamento da informação; tratamento de sinais, dados e conhecimentos; modelagem e simulação; tecnologias de hardware e software; concepção, verificação e otimização de componentes de software; concepção,

Sim

Não

Sim Não

comando e controle de sistemas complexos e interface homem-máquina.

“Através do intercâmbio de pesquisadores do INRIA e do programa estadual de pós-graduação, além de contribuir para o aprimoramento dos profissionais nesta área, o estado reforçaos laços científicos com a França, que traz importantes resultados para o Paraná”, destaca o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman.

As propostas podem ser submetidas até 17 de setembro de 2013. O edital completo está disponível no site da fundação.

http://www.confap.org.br/fundacao-araucaria-financia-projetos-desenvolvidos-em-parceria-com-a-franca/

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto:CBPF sedia Oficina de Instrumentação Científica e Inovação TecnológicaCita a FAPEAM:

Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

CBPF sedia Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica31/07/2013 - 08:30Até esta quarta-feira (31), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) e o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-Rio) estão promovendo, no Rio de Janeiro, a 2ª Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica (o2i).

A atividade tem como público-alvo profissionais, estudantes, professores e empresários com interesses em ciência, tecnologia e inovação nas áreas de física, engenharias, química, áreas ligadas à saúde humana e ciências afins. Visa fomentar a futura interação entre as áreas acadêmicas e industriais voltadas a instrumentação científica e inovação tecnológica e áreas afins, por meio da realização de parcerias e convênios, além de propiciar um ambiente profícuo para a discussão e difusão de projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, suas metas, resultados e desafios.

A primeira edição do evento, realizada em 2011, reuniu 100 participantes.

O encontro está organizado em palestras apresentadas por pesquisadores e tecnologistas do CBPF e do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), professores de instituições de ensino como PUC-RJ e USP, e por membros de empresas, entre elas a Petrobras e a empresa de tecnologia Laser Tools.

A o2i inclui também, como evento satélite, o minicurso "Desenvolvendo sistemas de aquisição, análise e apresentação de dados com LabView", oferecido pela National Instruments. As vagas já foram preenchidas.

Sim

Não

Sim Não

Encerra a oficina uma mesa-redonda sobre o tema "ICTs, empresas e governo", da qual participam Fernando Lázaro (CBPF), Herlon Oliveira (Magmatec), Marcelo Albuquerque (CBPF/NIT-Rio) e Tito Bonagamba (USP).

Texto: Ascom do CBPF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348434/CBPF_sedia_Oficina_de_Instrumentacao_Cientifica_e_Inovacao_Tecnologica.html

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Amazônia será tema de debate no Fórum Mundial da Ciência

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Amazônia será tema de debate no Fórum Mundial da Ciência

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) comandará uma conferência no Fórum Mundial da Ciência (FMC). O evento será realizado de 24 a 27 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ). O tema será o progresso e a sustentabilidade da Amazônia.

O diretor do Inpa, Adalberto Val, destacou a importância de um debate em torno da região e explicou como será a conferência. “É uma sessão paralela sobre a Amazônia com a participação de diferentes países, não só da América do Sul, mas também da Europa, que vão discutir sobre diferentes assuntos relacionados à região”.

Segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o FMC não será apenas uma oportunidade para debater assuntos relevantes. Ele afirmou que o evento é estratégico para a constituição de parcerias entre instituições nacionais e internacionais, dado a participação de entidades com trabalhos reconhecidos.

(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4283:amazonia-sera-tema-de-debate-no-forum-mundial-da-ciencia&catid=1:latest-news

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:10. Estande do CNPq na SBPC atrai público variado

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

10. Estande do CNPq na SBPC atrai público variado

Projetos de pesquisas são expostos durante 65ª Reunião Anual, em Recife

Protótipos de carros que são direcionados por luz ou som, jogos de videogame, pedras coletadas em missões geológicas. Esses são alguns exemplos de projetos de pesquisa desenvolvidos pelos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) expostos no estande do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), na Expotec da 65° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Recife.

Após a indicação de um amigo, Aline Cunha, 15 anos, se deslocou da cidade de Olinda para o evento. "Estou achando tudo interessante e amplo. Até agora visitei estandes muito bons" disse. Interessada por Geologia e Botânica, ela acredita que o evento possibilita adquirir maior conhecimento. "Explica áreas que eu ainda não conhecia".

Amiga de Aline, Maynara Gomes, 16 anos, estudante de química industrial do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), esteve na SBPC para descobrir outras áreas que, possivelmente, tenha afinidade profissional. "Aqui neste evento eu tenho muito mais informações que em casa, pois aqui fica mais fácil ver o que realmente é interessante", observou. "Agora, tenho que selecionar o que me agrega para aprofundar depois pela internet", afirmou.

Mateus Gomes, 17 anos, que convidou ambas para acompanha-lo até a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), local onde ocorreu a SBPC, contou como soube do evento e o que o motivou a ir. "Inicialmente, meu professor do IFPE indicou. Depois pesquisei mais e achei que realmente era interessante investir nesse programa diferente em Recife. Ciência me interessa e não é sempre que termos um evento como esse aqui na cidade", esclarece. Estudante de eletrônica, ele diz que a

Sim

Não

Sim Não

SBPC é uma oportunidade para ter maior contato com a ciência. "Aqui posso conhecer pesquisadores, pois sempre pensei em ser um", confidencia. "Isso é importante para o desenvolvimento. O que me motiva é que se não fosse à ciência, não haveria progresso em muitas áreas", avaliou Mateus Gomes.

Visitando o estande do INCT Sistemas Embarcados Críticos (SEC), estavamRafael Soares, 26 anos, e seu irmão Israel Soares, 9 anos. "Resolvi saber mais, pois achei o assunto interessante para trazer as crianças", disse Rafael ao apontar os primos adolescentes. "Aqui existe uma polaridade de temas com utilidade, principalmente, para os mais novos. Nessas exposições, eles aprendem na prática às atividades aplicadas nas escolas", acredita o estrudante.

Já seu irmão Israel, veio a Expotec visitar os estandes a procura de tecnologias 3D, preferencialmente embutidas nos videogames. "Gosto de ciência. Quero ver os jogos novos de 3D que existem aqui", disse. "Gostaria de jogar também", já andando na direção do estande do INCT dos Materiais em Nanotecnologia (MN), que expunha o jogo Comer Bem 2, direcionado ao aprendizado sobre alimentação saudável.

Outro que esteve no estande foi Rafael José Cavalcanti de Albuquerque, 8 anos, que desafiava os ensinamentos do jogo e perdia ponto cada vez que o personagem consumia pedaços de pizza, bolos e outros alimentos considerados impróprios para quem deseja emagrecer. Questionado sobre sua alimentação, ele confessou que gostava preferencialmente desses alimentos. "Eu sei que eu perco ponto, mas eu gosto", disse.

Sobre o jogo e sua função didática, Rafael opinou: "Eu gosto porque aprendo a comer bem. Eu nunca comi rabanete, mas vou experimentar depois que o boneco do jogo comeu e eu passei de fase", disse. "Normalmente, eu só como pizza, bolo, lanche. Agora vou começar a experimentar outros alimentos", concluiu.

Expositoras - Manoela Paiva de Holanda Cavalcanti, do INCT de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa fala sobre os diferentes perfis de visitantes na Expotec. "Pelo que percebo, são dois tipos de pessoas que vem até nós. Existe os que chegam sem conhecer, vêem algo que interessa, perguntam do que se trata e demoram mais ou menos 5 minutos por aqui" descreveu.

Outro perfil freqüente é o profissional ligado a área, como professores e pesquisadores da área, que exigem um pouco mais do expositor. "Eles já possuem vínculo e querem absorver mais conhecimento sobre determinado assunto. Sem contar que ficam quase três vezes mais no estande, em média. Algo em torno de 15 minutos", aponta. "No geral, são diálogos interessantes e aprofundados", completou Manoela.

Rita Honotorio, expositora do INCT de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa, acredita que além das atividades já inclusas na programação dos estandes da Expotec, ainda existe espaço para ações complementares. "Poderiam existir outras iniciativas interativas para que as pessoas façam exercícios de raciocínio. Outra proposta é que os INCTs tenham atividades conjuntas para aproveitar a totalidade do espaço destinado ao programa", finalizou.

SBPC - De acordo com a presidente da SBPC, Helena Nader, a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) terminou na sexta-feira (26/07), com saldo positivo. O encerramento aconteceu no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a apresentação da Banda Sinfônica do Recife.

Durante toda a semana foram realizadas conferências, mesas-redondas e exposições. Paralela à programação acadêmica, a semana contou também com uma programação cultural diversificada com exposições artísticas, feiras itinerantes e shows, valorizando a cultura local. Dados oficiais apontam 23.239 participantes inscritos de 27 estados e mil cidades.

(Ascom do CNPq)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88419

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:11. Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente inicia processo de

oficinas pedagógicas durante a 65ª Reunião Anual da SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

11. Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente inicia processo de oficinas pedagógicas durante a 65ª Reunião Anual da SBPC

Fiocruz oferece minicursos para professores da rede municipal de ensino do Recife

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (OBSMA), projeto educativo da Fiocruz, participou da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), oferecendo minicursos para professores da rede municipal de ensino do Recife. Na capital pernambucana os minicursos tiveram duração de seis horas e foram oferecidos para duas turmas, no período de 23 a 26 de julho, no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). A participação da Olimpíada na SBPC deste ano marca o início do projeto das oficinas pedagógicas da OBSMA, que conta com o apoio do CNPq e prevê que minicursos e oficinas sejam oferecidos a professores da rede básica de ensino por uma equipe multidisciplinar de profissionais. Além do Recife, mais seis cidades brasileiras receberão o projeto.

Até o fim do ano, a equipe da olimpíada tem o objetivo de oferecer oficinas aos educadores interessados em abordar as temáticas de saúde e meio ambiente em sala de aula, utilizando recursos relacionados a projetos de ciências, produção de textos e produção audiovisual, que são as três modalidades da OBSMA. As oficinas são pensadas como uma ação para sensibilizar professores de diversos lugares no Brasil, ao diálogo que pode haver entre a educação e os temas saúde e meio ambiente.

Sim

Não

Sim Não

Zulma Medeiros, pesquisadora da Fiocruz Pernambuco e coordenadora da regional Nordeste 1 da OBSMA, avalia como positiva a participação da olimpíada na SBPC: "Tivemos turmas lotadas de professores interessados nas distintas possibilidades de se trabalhar os temas saúde e meio ambiente em sala de aula. A experiência no Recife foi bastante válida, marcando o início do processo das oficinas pedagógicas da olimpíada. Foi bom tanto para a equipe olímpica, que seguirá aprimorando o formato das oficinas para as próximas cidades, quanto para os educadores, que estão em busca de novas possibilidades de desenvolver seus trabalhos junto aos alunos", afirmou a pesquisadora.

Os profissionais que participaram dos minicursos no Recife foram: Zulma Medeiros, pesquisadora da Fiocruz e coordenadora da regional Nordeste 1 da OBSMA; Antônio Carlos Mendes, da secretaria de Educação de Pernambuco; Inez Sodré, coordenadora executiva da OBSMA; e Ariane Mondo, jornalista da olimpíada e documentarista. Os módulos oferecidos foram: articulação dos temas saúde e meio ambiente em sala de aula, projeto de ciências, produção de textos e produção audiovisual, respectivamente. O período de inscrições da sétima edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente deverá ser anunciado em outubro de 2013.

Paralelamente aos minicursos, a OBSMA também esteve no Recife com a Mostra Olímpica, que levou uma compilação dos trabalhos premiados na última edição da olimpíada. Um vídeo com um resumo dos trabalhos premiados e banners com os destaques nacionais da 6ª OBSMA estiveram expostos no hall de entrada do auditório da Fiocruz Pernambuco, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A mostra olímpica vai acompanhar as oficinas pedagógicas da Olimpíada na itinerância pelo Brasil e também é realizada com o apoio do CNPq.

(Ariane Mondo, Agência Fiocruz)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88420

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol

31/07/2013 Quarta-Feira, Dia 31 de Julho de 2013 as 9Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol

Entre as pesquisas surgidas a partir da década de 1980 em busca de um melhor aproveitamento da biomassa vegetal remanescente da fabricação do etanol, nasceu a ideia de usar o bagaço da cana-de-açúcar para produzir xilitol.

O xilitol é um adoçante com propriedades bastante peculiares – como redução da incidência de cáries, substituição da glicose na dieta de diabéticos, eficácia no tratamento e na prevenção da osteoporose e de doenças respiratórias –, mas com altos custos de produção. O encarecimento se deve ao processo químico pelo qual o xilitol é fabricado, com o emprego de catalisadores, um processo que exige extensas etapas de purificação.

Em busca de alternativas, pesquisadores do grupo de Microbiologia Aplicada e Bioprocessos da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo (EEL/USP) vêm aprimorando um método de produção biotecnológica.

O método consiste na conversão do açúcar xilose – abundante na natureza e encontrado na constituição das paredes de vegetais como cana, sorgo, trigo, aveia, arroz, milho, eucalipto e pinus – em xilitol, a partir de microrganismos que possuem a capacidade de metabolizar a xilose sob determinadas condições de cultivo.

Sim

Não

Sim Não

Até recentemente, tal processo era realizado em pequena escala – na maioria das vezes com o uso de frascos Erlenmeyer (usados em laboratório) da ordem de 125 mililitros. Foi com uma pesquisa apoiada pela FAPESP entre 2010 e 2012 que a equipe ampliou a capacidade de produzir o adoçante biotecnologicamente em reatores de até 125 litros, escala mil vezes maior do que a inicial.

“Estabelecemos parâmetros importantes para a fabricação do xilitol por via biotecnológica, visando ao aumento de escala a partir do bagaço da cana, mas não somente dele. Também abrimos possibilidades para o aproveitamento de outras biomassas vegetais renováveis, como palhas de cana, arroz e trigo, bagaço de maçã e cascas de aveia e café”, disse Maria das Graças de Almeida Felipe, professora da EEL/USP e coordenadora da pesquisa, à Agência FAPESP.

O trabalho exigiu o estabelecimento das condições necessárias à utilização de diferentes materiais lignocelulósicos, que nada mais são do que biomassas vegetais como o bagaço da cana-de-açúcar, constituídos de três frações principais: celulose, hemicelulose e lignina.

Nas duas primeiras, celulose e hemicelulose, estão os carboidratos (açúcares como a glicose e a xilose), que se encontram unidos em cadeias e podem ser aproveitados como meios de cultivo de microrganismos para a obtenção de diversos produtos.

No caso do xilitol, é preciso, antes de tudo, desconstruir as cadeias dos açúcares, liberando-os das paredes vegetais. A equipe da EEL/USP fez isso por meio da chamada hidrólise com ácido sulfúrico diluído, que permite a solubilização dos açúcares, chamados, então, de hidrolisados hemicelulósicos.

“A hidrólise ácida resulta em subprodutos indesejáveis. Por conta disso, submetemos o hidrolisado a diferentes procedimentos de destoxificação”, disse Maria das Graças.

O hidrolisado hemicelulósico do bagaço de cana já sem toxinas passou, a seguir, por um processo de fermentação pela levedura Candida guilliermondii, cultivada em meios formulados com diferentes fontes de carbono (xilose, glicose e mistura de xilose e glicose).

De acordo com a coordenadora da pesquisa, “isso permitiu avaliar os efeitos conjuntos entre a fonte de carbono empregada no preparo da levedura (inóculo) e o agente destoxificante”. Para essas fermentações foram usadas condições estabelecidas em trabalhos prévios, como o uso de frascos Erlenmeyer em triplicata, agitados a 200 rotações por minuto, durante 120 horas.

Como resultado, a xilose foi a fonte de carbono que melhor favoreceu a produção do xilitol. "Optamos pelo carvão como agente de destoxificação para as fermentações seguintes por conta de seu menor custo quando comparado às resinas”, disse Maria das Graças.

Aumento de escala

As melhores condições observadas na primeira fase do projeto foram empregadas para avaliar o mesmo bioprocesso em maior escala, em reatores de 2,4 litros, 16 litros e 125 litros. Nos dois primeiros casos, as fermentações aconteceram por 144 horas e, no terceiro, por 86 horas.

“Concluímos que é possível fazer a transposição de escala nas condições avaliadas, uma vez que os resultados obtidos na produção do xilitol foram semelhantes nos fermentadores de diferentes capacidades”, disse a pesquisadora.

A fermentação em 125 litros foi a etapa mais desafiadora para a equipe. Primeiro, porque até então

se desconhecia o comportamento que a levedura assumiria em tamanho reator. Somente nesse experimento, foram usados 70 litros de hidrolisado hemicelulósico, destoxificado com carvão ativado ao longo de sete dias.

Segundo, porque “poderia haver problemas na aeração do sistema, já que a disponibilidade de oxigênio é o principal parâmetro fermentativo a ser controlado para que o metabolismo seja direcionado prioritariamente à conversão da xilose em xilitol e não ao crescimento celular”, comentou Maria das Graças. Para evitar contratempos, a equipe usou o coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kLa), monitorando o gás no meio líquido para aumento de escala de 2,4 até 125 litros.

Quanto ao barateamento da produção biotecnológica do xilitol em relação ao processo químico, a pesquisadora ressaltou que são necessários estudos mais aprofundados, que abranjam toda a cadeia produtiva, principalmente em relação às etapas de destoxificação do hidrolisado.

Continuidade e repercussão

Nas últimas décadas, os trabalhos da EEL/USP apontaram para a viabilidade técnica e econômica de ampliar a escala de produção do xilitol. Agora, eles abrem portas a outras frentes de estudo. Segundo Maria das Graças, “os conhecimentos que adquirimos já contribuíram para o desenvolvimento de um projeto sobre produção de etanol de segunda geração a partir do bagaço da cana em suas frações celulósica e hemicelulósica”.

Até o momento, alunos de pré-iniciação científica, iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado da EEL/USP estiveram envolvidos em pesquisas sobre o xilitol. O projeto de ampliação de escala contou com 15 participantes, além de pesquisadores e técnicos do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE).

“Parte dos resultados já foi divulgada na forma de trabalhos completos ou resumos em periódicos indexados, capítulos de livros e anais de eventos nacionais e internacionais. Também publicamos um livro internacional, registramos patentes e integramos dois outros projetos importantes: ‘Diretrizes de políticas públicas para a agroindústria canavieira do Estado de São Paulo’ e ‘CYTED Rede Temática 310RT0397 – Sociedade Ibero-Americana para o Desenvolvimento das Biorrefinarias (Siadeb)’”, relatou Maria das Graças.

Aplicações do xilitol

Por ser anticariogênico, o xilitol não propicia a formação de cáries dentárias como ocorre com açúcares convencionais como a sacarose. Isso porque o adoçante não é fermentado por bactérias da flora bucal – processo que contribui para a formação do ácido que ataca o esmalte dos dentes.

“Essa propriedade foi constatada já na década de 1970, em pesquisas com crianças que mascaram gomas contendo xilitol em substituição à sacarose. Os resultados demonstraram a redução da incidência de cáries, a remineralização de lesões de cáries recém-formadas e um efeito prolongado meses após os testes”, disse Maria das Graças.

Uma segunda característica relevante do xilitol é ser independente do hormônio insulina. Absorvido lentamente, tal adoçante não causa alterações rápidas nos níveis de glicose no sangue. Além disso, a glicose formada a partir de seu metabolismo não é diretamente liberada na corrente sanguínea. Esses fatores fazem do xilitol um adoçante bem tolerado por diabéticos.

Outra aplicação está no uso para o tratamento contra a osteoporose. Estudos realizados com ratos mostraram que o adoçante contribui para o aumento da massa óssea e das propriedades biomecânicas dos ossos. Os ganhos são atribuídos à absorção de cálcio pelo intestino (facilitando a passagem do sangue aos ossos), estimulada pelo xilitol.

O adoçante também é utilizado no tratamento de doenças respiratórias. Pesquisas comprovaram que a presença do xilitol em sprays nasais reduz o número de bactérias na mucosa, ajudando a diminuir o risco de infecções pulmonares. “Pode-se dizer, portanto, que o xilitol fortalece o sistema de defesa natural dos pulmões, atrasando ou prevenindo o estabelecimento de infecções bacterianas como a pneumonia”, disse Maria das Graças.

Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=97132&nome=Pesquisa%20amplia%20escala%20de%20produ%E7%E3o%20biotecnol%F3gica%20do%20xilitol

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B1Assunto:Frutas geram alimento e renda

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto:Inpa estabelecerá parceria com instituições portuguesas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 17Assunto:Diagnóstico de síndrome de down é basicamente clínico

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 31/07/2013

Sim

Não

Sim Não