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Veículo: PORTAL UEA Editoria: Pag:

Assunto: Alunos do interior do Amazonas prestigiam Congresso Norte-Nordeste da Abraplip

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Alunos do interior do Amazonas prestigiam Congresso Norte-Nordeste da Abraplip 12/11/2012 18:22

O 4º Congresso Norte-Nordeste da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa (Abraplip) foi encerrado na sexta- feira (9) com balanço positivo, de acordo com os organizadores. Este ano, pela primeira vez, a UEA foi sede do evento e, diferentemente dos congressos anteriores, a participação maciça dos alunos do interior do Amazonas ficou marcada entre os participantes.

No total, foram cerca de 250 pessoas inscritas, contando com acadêmicos e pesquisadores nacionais. O evento foi realizado em parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS-BA) e recebeu financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Para a solenidade de encerramento, o congresso recebeu o professor titular da UEFS, Francisco Ferreira de Lima. Na ocasião, o professor dedicou seu discurso de agradecimento e homenagem aos alunos vindos do interior do Amazonas. Vencendo barreiras de locomoção, cerca de 100 alunos das unidades da UEA de Coari, Manacapuru, Parintins e Tefé estiveram na semana de atividades do congresso, que tem como um dos principais objetivos estimular e desenvolver atividades de ensino e de pesquisa na área da Literatura Portuguesa visando contribuir o aperfeiçoamento dos alunos de Graduação e Pós- Graduação.

A finalista do 8º período de Letras da UEA em Tefé, Déborah de Lima Santos, apresentou sua pesquisa literária no evento e disse que vir a Manaus para esta oportunidade superou suas expectativas “Para mim, este grandioso evento foi uma boa oportunidade para apresentar minha pesquisa. O congresso contribuiu e enriqueceu meus conhecimentos gerais, adorei ouvir falar de autores que eu nem conhecia e o evento me proporcionou esse entendimento’’, declarou a estudante.

O vice-presidente da Abraplip, professor Otávio Rios, ressaltou a surpreendente frequência de pessoas. “Gratificante ver o público interagindo nos debates, tornando o congresso dinâmico. O auditório estava lotado. Esse congresso vai ficar para a história. Nunca vi dezenas de alunos virem dos lugares mais distantes há dias e dias da capital para aprender, discutir e prestigiar o evento’’.

A próxima cidade a sediar o 5º Congresso Norte-Nordeste será Teresina. “Neste encerramento foi decidido que em 2014, o próximo congresso será sediado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), coordenado pela professora Maria Elvira Brito. Com certeza será mais um evento de sucesso’’, finalizou Otávio Rios.

Sobre a Abraplip

Um dos principais objetivos da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa (Abraplip) é estimular e desenvolver atividades de ensino e de pesquisa na área da Literatura Portuguesa, visando contribuir para o aperfeiçoamento dos alunos de Graduação e de Pós-Graduação, stricto e lato sensu. A efetivação das atividades da Abraplip se dá por meio da programação de Encontros (hoje Congressos Internacionais), a cada dois anos, com o propósito de proporcionar o contato entre pesquisadores e especialistas do Brasil e do Exterior, com vistas a fomentar o intercâmbio e a difusão da Literatura Portuguesa no Brasil.

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=24066

Veículo: JusBrasil - Política Editoria: Pag:

Assunto: Governo do Amazonas realiza Simpósio Internacional de Energia Sustentável ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Governo do Amazonas realiza Simpósio Internacional de Energia SustentávelO Governo do Amazonas investe para abrir novas oportunidades de geração de emprego e renda para o Estado, direcionando esforços, também, para o setor de energia renovável e eficiência energética, tendo em vista o potencial da região para esse segmento.

Nos próximos dias 27 e 28 de novembro, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), por meio do Centro Estadual de Mudanças Climáticas (Ceclima) e em parceria com a Eletrobras-Amazonas Energia, realizará o "Amazonas Greenergy - Simpósio Internacional de Energia Sustentável".

O evento acontecerá no Auditório Gilberto Mendes de Azevedo, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), localizado na avenida Joaquim Nabuco, nº 1.919, Centro, zona sul de Manaus.

O Simpósio conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan) e tem como público alvo as organizações governamentais, empresas privadas, instituições de ensino e pesquisa, representantes da sociedade civil, setor empresarial e populações tradicionais.

Ao todo são 250 vagas, sendo que 150 são direcionadas para setores segmentados e 100 para o

público em geral, com inscrição aberta no site da SDS ( www.sds.am.gov.br).

O evento servirá de palco para a discussão de uma proposta de Plano de Atração de Empresas do Setor de Energias Renováveis para o Estado, com definição de regras, incentivos fiscais e investimentos.

http://governo-am.jusbrasil.com.br/politica/103767475/governo-do-amazonas-realiza-simposio-internacional-de-energia-sustentavel

Veículo: Eco Financas.com Editoria: Pag:

Assunto: Número de incubadoras no AM deve crescer até 50% em 2013( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: Pró-Incubadoras

Número de incubadoras no AM deve crescer até 50% em 2013Com investimentos de quase R$ 6,9 milhões garantidos até 2017, as incubadoras no Amazonas vão passar por processo de expansão a partir do próximo ano, fortalecendo o desenvolvimento de micros e pequenas empresas locais.

Segundo o Fórum de Incubadoras do Amazonas (FIA) e a Rede de Empreendimentos Inovadores da Amazônia (Rami), o número de incubadoras deverá crescer 50% em relação ao número atual que é de oito, sendo sete na capital e uma no município de Autazes, que juntas abrigam em torno de 80 empresas.

Os recursos serão provenientes de verbas federais, estaduais municipais e das próprias mantenedoras, e vão consolidar o Amazonas como referência nesta área para a Região Norte.

Do montante a ser investido, em torno de R$ 2,4 milhões serão oriundos de recursos federais vindos de entidades como Finep, Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) nacional. Outros R$ 2,8 milhões virão das próprias mantenedoras.

O titular da Secretario de Estado Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM), Odenildo Sena, destaca que o governo pretende estimular o aparecimento de novas incubadoras e expandir as já

existentes para incentivar a geração de emprego e renda por meio de micros e pequenas empresas. "Quanto maior o número de empresas incubadas, mais cresce a perspectiva de avanço do setor industrial no Estado", enfatiza.

Injeção de R$ 1,4 milhão em 2013Até outubro de 2013, um montante de aproximadamente R$ 1,4 milhão será liberado por meio do Programa de Apoio às Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (Pró-Incubadoras), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), para que instituições de pesquisa e ensino montem três novas incubadoras de empresas, sendo duas delas no interior do Estado.

O maior montante foi destinado ao projeto de instalação da incubadora da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), no valor de R$ 538,7 mil, que ficará a cargo das instituições Faculdade Martha Falcão e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) e do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA).

A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, frisa que o programa fortalecerá o movimento de incubadoras, preferencialmente de base tecnológica nos municípios amazonenses. Segundo Jane Moura, as instituições de ensino vão celebrar ainda este ano o contrato com o governo do Estado.

Durante esta semana, o leitor do EM TEMPO Online vai poder conferir outras matérias sobre este assunto na editoria de economia.

Autor: Anwar Assi

http://www.ecofinancas.com/noticias/numero-incubadoras-no-am-deve-crescer-ate-50-2013

Veículo: SECTI-AM Editoria: Pag:

Assunto: Fortalecimento da ciência na Região Norte é foco de atenção no Fórum do Consecti e Confap(X) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fortalecimento da ciência na Região Norte é foco de atenção no Fórum do Consecti e Confap

A consolidação da implantação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (Tumucumaque), um olhar especial a respeito dos recursos destinados à área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no País e a manutenção e ampliação das ações do setor voltadas para a Região Norte foram os temas dos discursos de abertura do último Fórum Conjunto de 2012 do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), realizado nesta segunda-feira (12), no Museu Sacaca, localizado em Macapá (AP).

De acordo com o presidente do Confap, Mário Neto Borges, o Fórum realizado no Amapá é importante porque demonstra ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) as particularidades de cada região do País e porque concentra os principais e mais importantes órgãos de fomento brasileiro, como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além dos representantes das FAPs.

Borges destacou ainda o que ele chamou de três pontos fundamentais que justificam a realização do Fórum no Norte do Brasil. A primeira está relacionada à questão do progresso da CT&I no País com maior velocidade, o que pressupõe volumes maiores de recursos a serem investidos no setor.

“Até 2015, temos um desafio de alcançar 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, investido em CT&I, mas a meta tem dificuldades para ser alcançada. Enquanto isso, temos exemplos de países que adotaram a economia do conhecimento, como a Coreia, que fechou os investimentos para o campo científico, tecnológico e de inovação em 4% do PIB, sendo 3% oriundos do setor empresarial e 1% do governo”, afirmou.

Segundo Borges, no Brasil, a educação e a CT&I dependem dos royalties do petróleo, que a cada dia fica mais longe de contribuir para um cenário positivo. “Este é um problema que devemos discutir, pois sem estes recursos vamos perder o bonde”, destacou o presidente do Confap.

A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, e a diretora técnico-científica da Fapeam, Andrea Waichman, também estão presentes no fórum que encerrará nesta terça-feira (13).

CÓDIGO NACIONAL DA CIÊNCIA

O Código Nacional da Ciência, em tramitação no Congresso Nacional, segundo Borges, é outro ponto importante, pois mesmo com os recursos disponibilizados, existe a dificuldade em aplicar estes recursos. “O código, fruto de um trabalho complexo, pode contribuir no crescimento da CT&I brasileira, nós dependemos do apoio dos governos dos Estados e das bancadas para lutar pelo código. Isso é fundamental para que possamos ganhar agilidade na CT&I brasileira”, enfatizou.

O último ponto está relacionado ao reconhecimento do esforço do Governo do Estado do Amapá em implantar a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amapá (Tumucumaque) que tem sua contribuição a dar ao Estado, mas para isso necessita de uma política de investimento do governo. “Aproveitamos para solicitar o apoio para a consolidação da Tumucumaque, principalmente no que diz respeito ao repasse de verbas para a fundação, ou seja, uma receita fixa para a área de CT&I, o que hoje está em 1% do PIB estadual para as FAPs”, sugeriu.

FORTALECIMENTO

Segundo o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e presidente do Consecti, Odenildo Sena, há vários motivos para se destacar a realização do fórum no Amapá, um local onde até pouco tempo era impensável realizar uma reunião desse porte, feito que só foi possível devido à organização dos sistemas estaduais de CT&I, nos últimos seis anos.

“Saímos de apenas uma FAP instalada na Região Norte para apenas um Estado ainda sem FAP, no caso, Roraima. Isso é resultado da força e da união dos governos e de um grupo de pessoas engajadas nesse objetivo de estruturar os sistemas de CT&I dos Estados. Entendo que inexiste país forte que não tenha investido em CT&I”, enfatizou.

Para Sena, o Brasil passa por um momento bom na área de Ciência, Tecnologia e Inovação conquistado por intermédio de ações implementadas nos últimos 10 anos, o que fez a população da Região Norte crescer por meio do desenvolvimento científico. Essa conquista é fruto das parcerias com os órgãos federais e a visão do que ele chamou de “sentimentos de nacionalidade” que reconheceu as fronteiras, mas principalmente o crescimento das regiões e do País como um todo.

“O ministro Marco Antônio Raupp (MCTI) esteve no Amazonas e demostrou um compromisso sobre as ações de CT&I a serem implementadas na Região Norte. Para isso, ele sacramentou o Plano de Ação em CT&I, algo absolutamente inédito em um ministro que voltou seu olhar para a região”, enfatizou.

Para o diretor de Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Lívio Amaral, as políticas acertadas do governo federal fizeram crescer o desenvolvimento

científico nas regiões, mas é preciso aumentar essa velocidade de crescimento com mais cursos de pós-graduação e mais editais como o Pró-Amazônia: Biodiversidade e Sustentabilidade, da Capes, capaz de possibilitar aos pesquisadores da Região Norte a formatação de redes com pesquisadores de outras regiões para a formação de recursos humanos.

Estiveram presentes na abertura do Fórum, o presidente do Consecti, Odenildo Sena, o senador do Amapá, João Alberto Capiberibe, a vice-governadora do Amapá, Dora Nascimento, o secretário executivo do MCTI, Luís Antônio Elias, o deputado federal do Acre, Simbá Machado, o diretor da Finep, Roberto Vermulm, o presidente da Fundação Tumucumaque, Antônio Lima Jr, entre outros gestores de CT&I do País.

Fonte: Agência Fapeam, por Ulysses Varela

http://www.secti.am.gov.br/2012/11/fortalecimento-da-ciencia-na-regiao-norte-e-foco-de-atencao-no-forum-do-consecti-e-confap/

Veículo: SECTI-AM Editoria: Pag:

Assunto: Ampliação de recursos para educação e ciência é discutida em Fórum(X) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Ampliação de recursos para educação e ciência é discutida em FórumA possibilidade de redução dos recursos destinados para Ciência Tecnologia e Inovação nos próximos anos chamou a atenção dos participantes do Fórum Nacional do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para assuntos de C,T&I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) durante a apresentação do balanço dos trabalhos do MCTI nos estados brasileiros proferida pelo secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), Luís Atônio Elias no primeiro dia do Fórum, realizado em Macapá (AP).

Apesar de ter anunciado que a intenção do governo federal é não contingenciar as verbas para a Ciência Tecnologia e Inovação e manter os R$ 4,4 bilhões para a atuação do MCTI este valor pode sofrer uma perda de mais de R$ 1,4 bilhão caso a nova lei de distribuição dos royalties do petróleo do pré-sal seja aprovada da forma que está. Elias explicou que isso pode acontecer porque hoje o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), cuja parte da contribuição de domínio econômico, é originária do petróleo por meio do CT-Petro.

“O que aconteceu com a aprovação, no Congresso, do projeto de lei, é que não se percebeu que os

R$ 1,4 bilhão foram retirados e passaram a fazer parte de um fundo nacional, ou seja, nós entramos em um fundo nacional com algo que já tínhamos constituído para esta agenda, isso será uma perda”, destacou.

O secretário destacou a necessidade de uma discussão nacional sobre a destinação dos royalties do petróleo já empreendida pelas entidades da sociedade civil e pelo ministério da educação, para que estes recursos sejam destinados para o que vai elevar a capacidade da economia, melhorar a competitividade e ampliar a capacidade de formação de recursos humanos para a sociedade do conhecimento, que são a ciência e tecnologia.

POSIÇÃO DO SETOR

Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, o primeiro dia do Fórum trouxe notícias antagônicas como o não corte dos investimentos para a ciência em 2013 e a votação sobre o destino dos royalties do petróleo do pré-sal, o que deixou a todos apreensivos.

“O país precisa dar prioridade para que estes recursos possam ser utilizados para gerar um futuro melhor a sociedade. Para que nós possamos dar um futuro melhor para o Brasil a saída é investir em educação, ciência, tecnologia e inovação. Nós precisamos nos colocar de uma forma diferente no cenário econômico internacional e a forma que temos para potencializar essa inserção é investindo no setor, e não se faz isso sem pessoas bem formadas, laboratórios e alta tecnologia”, destacou.

Para o secretário estadual de CT&I, Odenildo Sena, qualquer decisão que venha a se converter em perdas de recursos para a área de C,T&I, como a decisão do congresso de não definir a divisão dos recursos privilegiando a ciência e a educação é preocupante. “Os exemplos mostram que não existe nenhum pais grande, respeitado, hegemônico, que não tenha construído essa hegemonia senão em cima dos investimentos na área científica. O Brasil vive um momento bom nesta área, mas precisa ficar atento para que nenhum recurso possa ser comprometido”, finalizou.

Segundo o presidente do Confap, Mário Neto Borges, como forma de garantir recursos, os dois conselhos devem chegar a uma posição única a favor dessa defesa, com um documento que possa ser utilizado para mobilizar o congresso nacional e o próprio executivo neste sentido.

Fonte: Agência Fapeam, por Ulysses Varela.

http://www.secti.am.gov.br/2012/11/ampliacao-de-recursos-para-educacao-e-ciencia-e-discutida-em-forum/

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Assunto: Governo do Amazonas realiza Simpósio Internacional de Energia Sustentável( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Governo do Amazonas realiza Simpósio Internacional de Energia Sustentável

18:37 - 12/11/2012

O Governo do Amazonas investe para abrir novas oportunidades de geração de emprego e renda para o Estado, direcionando esforços, também, para o setor de energia renovável e eficiência energética, tendo em vista o potencial da região para esse segmento.

Nos próximos dias 27 e 28 de novembro, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), por meio do Centro Estadual de Mudanças Climáticas (Ceclima) e em parceria com a Eletrobras-Amazonas Energia, realizará o “Amazonas Greenergy – Simpósio Internacional de Energia Sustentável”.

O evento acontecerá no Auditório Gilberto Mendes de Azevedo, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), localizado na avenida Joaquim Nabuco, nº 1.919, Centro, zona sul de Manaus.

O Simpósio conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento

e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan) e tem como público alvo as organizações governamentais, empresas privadas, instituições de ensino e pesquisa, representantes da sociedade civil, setor empresarial e populações tradicionais.

Ao todo são 250 vagas, sendo que 150 são direcionadas para setores segmentados e 100 para o público em geral, com inscrição aberta no site da SDS (www.sds.am.gov.br).

O evento servirá de palco para a discussão de uma proposta de Plano de Atração de Empresas do Setor de Energias Renováveis para o Estado, com definição de regras, incentivos fiscais e investimentos.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/11/governo-do-amazonas-realiza-simposio-internacional-de-energia-sustentavel/

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Assunto: Amazônia Legal vai ganhar plano de desenvolvimento na área científica(X) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Amazônia Legal vai ganhar plano de desenvolvimento na área científicaUma região que abriga cerca de 8,2% da população brasileira, é responsável por 5 % do Produto Interno Bruto nacional, concentra cerca de 3,8 % dos pesquisadores cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e cerca de 2,7% dos programas de doutorado oferecido no país. Assim o diretor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Antônio Carlos Galvão, justificou a importância e a necessidade de criação do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Brasileira, discutido entre secretários de CT&I, Presidentes de FAPs e gestores da área científica presentes no Fórum Consecti e Confap, realizado em Macapá (AP).

De acordo com Galvão foi gratificante ver que todos estão interessados em construir um plano robusto, que para ser efetivado precisa contar com a participação de todos os atores envolvidos na região.

“Aqui nós propomos a concepção metodológica do plano que tem como desafio integrar todos os interesses, mentes e corações dos políticos e tomadores de decisão na região de forma que, a partir destes dois conselhos, que mobilizam a área de ciência e tecnologia no país, possamos engajar o maior número de interessados que atuam na área de CT&I ou não”, destacou Galvão.

A ideia é que a construção do plano parta de uma visita a cada estado da região norte para conhecer

as ideias, propostas e agendas e num retorno trabalhar estas informações a fim de devolver os resultados para uma crítica de toda região.

“O resultado final será um Plano que não seja do CGEE, mas de todos os atores, no qual eles consigam se enxergar e onde todo mundo faça um esforço para que, em vez de reclamar ou questionar a clássica posição inferior no cenário nacional, possa expor um conjunto de ações concretas, objetivas, robustas e planejadas”, concluiu Galvão.

HARMONIZAR OS INTERESSES DOS ESTADOS

Para o titular da Secretaria de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, o maior dos desafios do plano é harmonizar os interesses dos estados no sentido de fazer todos entenderem que este não é um plano que se limita a atender reivindicações de Estado A, B ou C, mas é um Plano para a Amazônia Legal, de tal modo que, quando estiver pronto, todos os Estados sairão ganhando.

“O Tecinova e qualquer outra ação poderá ser uma consequência da elaboração do Plano. Nós estamos lhe dando com um quadro novo e que deve trazer e impactos profundos para a Região Norte e para o Brasil”, enfatizou Sena.

PRÓXIMAS FASES

As próximas fases de elaboração do plano pressupõem um acompanhamento da construção nos próximos meses como acontecerá durante a reunião programada para o dia 20 de janeiro de 2013, que contará com a presença do representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outras instituições que venham a ser integradas, momento em que será apresentada uma ‘versão beta’ do Plano para se discutir as primeiras ações de modo a atender ao desejo do ministro de CT&I, Marco Antônio Raupp por ações imediatas.

SOBRE O PLANO

O Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Brasileira vem sendo gerado há cerca de seis meses a partir de uma reunião entre secretários e presidentes de FAPs na região Norte. Ele vem sendo construído conjuntamente e se encontra numa fase em que o MCTI aportou recursos para a sua construção e desperta o interesse de outras instituições como o Banco Interamericano de desenvolvimento (BID).

Fonte: Agência Fapeam, por Ulysses Varela

http://www.secti.am.gov.br/2012/11/amazonia-legal-vai-ganhar-plano-de-desenvolvimento-na-area-cientifica/

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Assunto: Pesquisador desenvolve kit de diagnóstico rápido do rotavírus (X) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Pesquisador desenvolve kit de diagnóstico rápido do rotavírus

Seg, 12 de Novembro de 2012 11:38 | Escrito por Camila Carvalho – Agência FAPEAM

Dados da Sociedade Brasileira de Imunizações apontam a diarreia como a segunda maior causa de morte entre crianças de até 5 anos em todo o Brasil. Normalmente, ela é causada por um vírus denominado rotavírus que ataca as mucosas do intestino inviabilizando a absorção de líquido e causando uma grave desidratação.

Preocupados com este cenário, os pesquisadores do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), Paulo Nogueira e Patrícia Orlandi, iniciaram um projeto de pesquisa voltado a desenvolver um kit para diagnóstico rápido e preciso da presença do rotavírus no organismo.

O estudo está sendo desenvolvido desde 2006 com recursos na ordem de R$ 100 mil repassados por meio do Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), em parceira com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O pesquisador Paulo Nogueira esclareceu que o objetivo das pesquisas é chegar a uma fita — semelhante à utilizada em testes de gravidez — para que se possa ter um diagnóstico rápido do vírus.

Testes

Paulo Nogueira contou que a ideia surgiu a partir de um trabalho realizado pela pesquisadora Patrícia Orlandi, em Porto Velho, no ano de 2006, no qual o foco da pesquisa era a etimologia das diarreias infantins. “Ela verificou que a principal causa é o rotavírus e isso motivou nossa pesquisa. Atualmente, os kits de diagnósticos são importados e além de serem caros, não são tão rápidos quanto nossa proposta”, enfatizou.

No Amazonas, as pesquisas iniciaram com o auxílio de camundongos e coelhos que são imunizados e depois infectados para se testar a eficácia da nova técnica de diagnóstico. “Desenvolvemos antígenos do vírus e os utilizamos para imunizar os coelhos e camundongos. Depois, infectamos os animais para montar um sistema de teste. Por meio do sistema, testamos a eficácia do kit na detecção do rotavírus nas fezes do animal”, esclareceu.

Hibridoma

Nogueira explicou que o desenvolvimento do antígeno exige uma grande quantidade de infectados com o rotavírus. Para solucionar essa dificuldade, os pesquisadores desenvolveram uma linhagem celular, denominada de hibridoma, na qual os antígenos são produzidos em larga quantidade.

Por meio da hibridoma, é possível desenvolver e produzir anticorpos monoclonais — clonados e imortalizados — que produzem o mesmo anticorpo em resposta ao rotavírus. Para produzir a hibridoma e os anticorpos monoclonais, Nogueira explicou que são removidos linfócitos B — células que constituem o sistema imune — do baço dos camundongos.

Os linfócitos B são "fundidos com células de tumores, normalmente os cancerígenos, que têm a capacidade de se reproduzir igualitariamente por tempo indefinido". "Ao invés de termos de sacrificar vários camundongos para testar a eficiência do kit, nós sacrificamos um animal para retirar os linfócitos do baço e o fundimos com essa célula cancerígena. Dessa forma, conseguimos produzir anticorpos iguais em grande quantidade. Esse método já é um dos grandes resultado da pesquisa", esclareceu Nogueira.

Paulo Nogueira garantiu que o projeto do Kit está 95% concluído, restando apenas o teste de sensibilidade dos antígenos e anticorpos produzidos. “Tivemos alguns problemas com equipamentos que queimaram e isso atrasou os nossos resultados, mas até o final deste ano concluiremos os testes de sensibilidade para começar a testar a eficiência dos kits de diagnóstico rápido em humanos”, adiantou.

Entenda o rotavírus

O rotavírus é o agente etiológico causador da rotavirose, doença que tem como principais sintomas a diarreia abundante com duração de três a oito dias, vômito e febre alta. Uma das complicações é a desidratação grava, que se não for tratada de forma rápida pode ser fatal.

A transmissão ocorre pelo contato com secreções de pessoas infectadas ou pela ingestão de alimentos contaminados. A prevenção é feita por meio de cuidados simples com a higiene pessoal como: lavar as mãos antes de preparar os alimentos, antes das refeições e após usar o banheiro.

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 300 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) e, aproximadamente, 850 óbitos em todo País são referentes a crianças infectadas pelo rotavírus.

A vacina contra o rotavírus faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para crianças menores de seis meses em todos os postos de saúde do Brasil.

Sobre o PPSUS

O programa tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento de pesquisas que auxiliem na resolução dos problemas prioritários de saúde e para o fortalecimento da gestão do SUS no Estado do Amazonas.

O PPSUS foi implementado em 2004, pela FAPEAM, em parceria com o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (Decit/SCTIE), do Ministério da Saúde (MS) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Camila Carvalho – Agência FAPEAM

http://www.amazonia.fiocruz.br/br/noticias/41-destaques/1053-pesquisador-desenvolve-kit-de-diagnostico-rapido-do-rotavirus.html

Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: MCTI prorroga prazo do Tecnova(X) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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MCTI prorroga prazo do Tecnova News - Latest

Ter, 13 de Novembro de 2012 10:51

Os Estados interessados em aderir ao programa tem uma nova chance para apresentarem suas propostas. As inscrições foram prorrogadas até 7 dezembro. O anúncio foi feito pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, durante a abertura do fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), que acontece no Amapá.

Com o objetivo de promover a inovação nas micro e pequenas empresas (MPEs), o edital promove a parceria com as unidades da Federação para aplicar R$ 190 milhões em recursos de subvenção econômica. A ideia da Finep, organizadora da chamada pública, é descentralizar a aplicação de recursos.

Após aderir ao programa, caberá a cada Estado escolher a empresa que receberá o aporte financeiro. Só podem ser selecionadas MPEs com

faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.

Além dos recursos da financiadora, o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) participará de forma complementar com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas, e que será voltado a atividades de gestão de negócio.

Elias ressaltou que o programa é importante para estimular a inovação nos Estados fora do eixo sul-sudeste. Na opinião do secretário, os debates irão integrar as políticas para o setor e fortalecerão a área científico-tecnológica no Brasil.

"Com esse encontro temos o objetivo de centralizar os recursos, integrar o território brasileiro, perceber as suas diversidades e aproveitar as oportunidades apresentadas”, comentou o representante do MCTI.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapeam)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2973:mcti-prorroga-prazo-do-tecnova&catid=1:latest-news

Veículo: Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas - OCB/AM

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Assunto: Amazonas caminha para autossuficiência na cultura de cítricos( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Amazonas caminha para autossuficiência na cultura de cítricos

A cultura de cítricos no Estado poderá ganhar novo impulso com a parceria firmada entre a Federação da Agricultura do Amazonas (Faea) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Secretaria de Produção Rural (Sepror).

Essas parcerias visam intensificar a produção de cítricos - limão, tangerina e laranja - que já é predominante nos municípios amazonenses de Rio Preto da Eva, Manacapuru e Iranduba. Segundo a Faea, o Estado tem hoje quatro mil hectares de área plantada com esta cultura e envolve 2.400 produtores dedicados à atividade.

O objetivo dessas parcerias é aproximar os agricultores das novas técnicas de produção integrada e reafirmar a importância de reduzir a utilização de agrotóxicos na plantação, além de esclarecer dúvidas sobre as pragas que acometem as árvores. Segundo o presidente da Faea, Muni Lourenço, quando implantadas as novas parcerias, o Amazonas atingirá a autossuficiência na produção de cítricos.

Fonte: FAEA

Texto: José Polari/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas

http://www.ocbam.coop.br/?pagina=exibir-noticia&cd_noticia=939

Veículo: Portal Amazônia.com Editoria: Pag:

Assunto: Desafios tecnológicos são debatidos durante Amazontech em Macapá

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Desafios tecnológicos são debatidos durante Amazontech em MacapáA feira promove a cultura da informação do bioma amazônico

Redação - [email protected]

MACAPÁ – O público macapaense recebe a oitava edição da Amazontech. O evento começa nesta terça-feira e vai até 17 de novembro. A feira de tecnologia tem como objetivo promover a cultura da informação, difusão e transferência de conhecimentos tecnológicos coerentes com a sustentabilidade amazônica.

Confira a programação completa do evento

A Superintência da Zona Franca de Manaus (Suframa) participará pelo terceiro ano do evento. De acordo com o coordenador-geral de Promoção Comercial da instituição, Jorge Vasques, a Amazontech é um projeto para discussão dos desafios e barreiras da Amazônia. “Nossa participação propiciará a apresentação da palestra no tema de interesse da Região, com consequente divulgação das atividades desenvolvidas pelos nossos pesquisadores”, explicou.

O evento contempla, em sua grade de programação, importantes eventos estratégicos para debater temas de essencial interesse da sociedade amazônica, dentre os quais se destacam alguns fóruns

como o de Governadores da Região Norte, o Fórum Nacional de Secretários de Ciência e Tecnologia, Fórum de Secretários de Meio-Ambiente, Fórum Nacional de Procuradores e Fórum de reitores da Unamaz.

Representantes

O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) terão representantes no evento que, em conjunto com a Suframa, vão apresentar palestras com foco na disseminação de inovação e tecnologia junto aos negócios que operam no ambiente amazônico.

A feira tem como missão promover um ambiente favorável ao empreendedorismo e desenvolver iniciativas inovadoras no bioma amazônico, contribuindo, assim, para a competitividade dos negócios sustentáveis, orientando-os para a conquista de mercados.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/ciencia-e-tecnologia/macapa-recebe-a-oitava-edicao-da-amazontech/

Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto: ONGs pedem incentivos para inovação tecnológica em energia

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ONGs pedem incentivos para inovação tecnológica em energia13 Nov 2012 . 09:09 h . Agência Brasil

Segunda edição do relatório Setor Elétrico Brasileiro e a Sustentabilidade mostra que País deixa de aproveitar quase três vezes o total da capacidade instalada.

A ausência de uma política de incentivos para a inovação tecnológica e a ampliação da escala de produção de energia têm prejudicado a expansão de outros potenciais elétricos do País. A avaliação é da segunda edição do relatório Setor Elétrico Brasileiro e a Sustentabilidade, lançado por um grupo de Organizações não Governamentais (ONGs).

De acordo com o documento, com as tecnologias disponíveis atualmente para aproveitamento de energia solar, seria possível atender a 10% de toda a demanda atual de energia elétrica com a captação em menos de 5% da área urbanizada do Brasil. Os estudos apontam que, no caso da energia eólica, o potencial inexplorado chega a 300 gigawatts (GW), o que equivaleria a quase três vezes o total da capacidade instalada atualmente no País.

“A questão central é que há uma necessidade de abrir um debate mais amplo entre governo e sociedade. Criticamos as premissas usadas para estimar a demanda, que são baseadas apenas no PIB (Produto Interno Bruto)”, disse o diretor do Programa Amazônia da ONG International Rivers –

Brasil, o geógrafo Brent Millikanm.

Segundo ele, com mais espaço de discussão em diferentes setores, o governo conseguiria definir “um planejamento mais amplo que mostre quais as reais necessidade do País e como atender com mais eficiência e menor custo social e ambiental”.

Para os representantes das Organizações Não Governamentais Instituto Socioambiental (ISA), Greenpeace Brasil, Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, International Rivers - Brasil, Amazon Watch e WWF - Brasil, a falta desses estímulos prejudica diretamente os resultados da indústria nacional. “É importante termos uma política mais voltada para eficiência que é fundamental para competitividade industrial”, disse Millikanm.

Os dados apresentados no documento mostram que os investimentos privados em energia renovável no Brasil cresceram 8% em 2011, saltando para US$ 7 bilhões – impulsionados, principalmente, pelo potencial da energia eólica. Em todo o mundo, os investimentos em energia renovável chegaram a US$ 237 bilhões, em 2011, superando os US$ 223 bilhões gastos, no mesmo ano, para a construção de novas usinas movidas a combustíveis fósseis.

Debates

Os pesquisadores acreditam que, além de direcionar melhor as demandas, os debates com a sociedade poderiam orientar as estratégias do setor embasando-as na realidade das regiões e nos potenciais impactos que poderiam gerar.

Millikanm explica que a composição do Conselho de Política Energética refletem a atual situação. “Deveria ter representantes da sociedade civil e de universidades nesse conselho, mas, essas cadeiras estão vazias. Isso é emblemático da falta de diálogo. Se tivesse um debate mais aberto, tomariam decisões melhores para a sociedade. Como existem parcerias muito fortes das grandes empreiteiras e de outras empresas, como as de mineração, a política pública acaba sendo desviada para alguns interesses”, criticou.

Procurados, os ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não se pronunciaram.

Ineficiência

O Brasil perde mais de 20% da energia no sistema de transmissão elétrica, ou seja, no processo de transferência das usinas até os polos consumidores. O prejuízo fica com a população, que tem pago contas mais altas e sofrido com apagões.

Ainda segundo o estudo, as perdas no sistema de transmissão de energia elétrica não chegam a 6% no Chile e, na Europa, estão em 7%.

O cálculo é resultado de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2007, quando o órgão avaliou o impacto dessas perdas.

“As consequências da transmissão de longa distância, que ainda carece de manutenção, são claramente perceptíveis pela população, afinal, as falhas nas linhas de transmissão, muitas vezes, acarretam os apagões, diz a advogada e assessora do Programa Ecofinanças da ONG Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Oriana Rey.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/ongs-pedem-incentivos-para-inovacao-tecnologica-em-energia/73364

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Assunto: Recurso tecnológico permite comunicação com uso das pálpebras

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Data: 13/11/2012

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Recurso tecnológico permite comunicação com uso das pálpebras13 Nov 2012 . 09:02 h . Redação

A interface é formada por um computador portátil ligado a eletrodos que captam as ondas cerebrais acionadas com o piscar dos olhos.

Brasília - Um recurso tecnológico desenvolvido pelo engenheiro eletrônico do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da Universidade de Coimbra, Gabriel Pires, permite que pessoas com deficiência, que perderam a mobilidade nos braços e nas pernas, resgatem a possibilidade de se comunicar apenas com o movimento das pálpebras.

A interface é formada por um computador portátil ligado a eletrodos que captam as ondas cerebrais acionadas com o piscar dos olhos. Os sinais são amplificados e reconhecidos por um software especial. A tecnologia permite ao usuário formar palavras e frases usando um sistema que mostra as letras de forma aleatória, escolhidas com o movimento das pálpebras.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/recurso-tecnologico-permite-comunicacao-com-uso-das-palpebras/73362

Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto: Região Amazônica deve produzir energia renovável, defende especialista

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Região Amazônica deve produzir energia renovável, defende especialista13 Nov 2012 . 06:50 h . Cléber Oliveira . [email protected]

O professor da Universidade Federal de Pernambuco, Heitor Scalambrini Costa, explica que o ideal é priorizar a base hidrelétrica de produção e intensificar o uso do gás natural.

Manaus - Com duas matrizes elétricas, o Amazonas queima combustível à toa. Perde na produção e no consumo. O ideal é priorizar a base hidrelétrica de produção e intensificar o uso do gás natural para formar uma matriz sustentável, sem a dependência do combustível fóssil. É o que defende o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Heitor Scalambrini Costa, doutor em energética pela Commissariat à L’Energie Atomique, do Centro de Estudos de Cadarache, na França.

Não faz sentido, segundo Scalambrini, gerar energia elétrica a partir de combustível fóssil na Amazônia. “Apesar do gás natural ser um combustível fóssil, ele é menos poluente que o óleo diesel. Nesse caso, é viável por ser mais barato”, disse, ao criticar o modelo brasileiro durante o fórum ‘A política energética e as alternativas para um País sustentável’ no 35º Congresso Nacional dos Jornalistas, que está sendo realizadoem Rio Branco(AC).

Choque elétrico

Scalambrini defende um choque elétrico na política energética brasileira. A ideia é a substituição das termoelétricas a diesel por usinas a gás natural nas regiões com potencial de produção desse combustível, como a Amazônia.

“O ideal é definir um modelo de energia regional baseado nas potencialidades das regiões. Na Amazônia, a energia a partir de recursos hídricos se mostra mais viável. O problema é que as hidrelétricas não levam em conta os grandes impactos ambientais”, observa o professor.

Ele cita a Usina de Belo Monte, em construção no Estado de Rondônia, como exemplo de equívoco da política energética brasileira. “O problema dessas grandes obras, principalmente na Amazônia, é que elas não consideram a questão social e logística da região. As hidrelétricas alteram cursos de rios e isso atinge diretamente populações inteiras que se deslocam justamente pelos rios. Desta forma, acabam expulsando comunidades de sua convivência com a floresta e forçando-as a uma migração para as cidades, que também não estão preparadas para atender esse fluxo migratório. Isso gera problemas urbanos seríssimos como o aumento da violência”, comenta Scalambrini.

Curto-circuito

Conforme o professor, o potencial hidrelétrico ainda não utilizado pelo Brasil se concentra na Amazônia. Mas a política que define a produção de energia é um curto-circuito nacional. “É um absurdo que o Conselho Nacional de Energia seja formado por apenas dez pessoas, sendo que oito são ministros de Estado. O que temos no Brasil é um modelo político e não técnico. Por isso há equívocos. A comunidade acadêmica e científica é rejeitada quando reivindica o direito de participar das decisões”, revela.

Scalambrini destaca que os apagões que ocorrem no País são causados pela falta de repotenciação das centrais elétricas já existentes. “Apenas 30% do potencial hidrelétrico do Brasil é utilizado. É um parque energético relativamente novo. Mas há equipamentos com mais de 20 anos de uso que já deveriam ter sido substituídos”, afirma.

Conforme o professor, são máquinas que hoje geram mais calor que energia sobrecarregando o sistema. “Isso ocorre em todas as regiões do País”, lembra.

“Se pudéssemos repotencializar as 30 maiores usinas do País, que tem equipamentos com mais de 20 anos de uso, nós ganharíamos 8 mil megawatts de energia a uma custo relativamente pequeno. Talvez esse seja um aspecto de Balbina, no Amazonas, que não deve ser diferente dos demais parques do País”, disse Scalambrini.

O editor viajou a convite do Sindicato dos Jornalistas do Amazonas.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/regiao-amazonica-deve-produzir-energia-renovavel-defende-especialista/73365

Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto: O ministro da Amazônia - Odenildo Sena

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Data: 13/11/2012

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Publicado Terça-feira, 13 Novembro, 2012 . 6:15 AM hs Comente! Por Odenildo Sena

Minha cansada memória não registra algo parecido. Um Ministro de Estado programa sua vinda a Manaus e manifesta interesse em cumprir uma manhã inteira de trabalho ouvindo, pacientemente, todos os secretários de estado de ciência e tecnologia e presidentes de fundações estaduais de amparo à pesquisa da chamada Amazônia Legal. O cenário escolhido de propósito pela secretaria anfitriã? A sala principal do histórico Palácio Rio Branco. A pauta única? A construção de um grande e consistente plano de ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para a Amazônia, com perspectivas de trinta anos, mas com metas de curto, médio e longo prazos, a perseguir aquele velho sonho de que, nessa área, ações não podem se confundir com mandatos, devem ser encaradas como políticas de Estado em permanente renovação, mas sem trégua de cumprimento.

O que poderia haver de inovador em uma reunião dessa natureza? Resgatemos um pouco da

O ministro da Amazônia

História. Não há como negar que as últimas e ousadas intervenções na Amazônia são, ainda, herança da ditadura militar instalada no Brasil em 1964, por sinal de triste memória. Pra se buscar exemplos mais próximos da nossa realidade, há que se fazer justiça que a Zona Franca de Manaus foi um lance premiado que deu e continua dando enorme sobrevida ao Amazonas, responsável, inclusive, pelos 97% de preservação da floresta. Pode-se até questionar que pouco proveito estruturante se tirou nesses 45 anos de sua existência, mas aí já é um problema nosso. A Transamazônica e o processo de colonização da Amazônia são outro exemplo, embora de pífios resultados. Pode-se citar, ainda, a hidrelétrica de Balbina, um desastre. Mas o certo é que, desde a redemocratização do país, nenhum programa do Governo Federal voltou seus olhos para a grandiosidade e a importância estratégica da região. Falar, fala-se muito. Raro o dia, no Brasil ou no exterior, em que não esteja acontecendo algum evento sobre a Amazônia. Centenas e centenas de empresas, fora da região, é claro, faturam em cima da marca Amazônia. E de suas matérias-primas. Há sempre um clamor nacional e internacional em prol da preservação da Amazônia. Uníssonas vozes proclamam sua relevância contra o aquecimento global. Em síntese, como sempre repete a incansável Bertha Becker, querem que a gente preserve e guarde a Amazônia, fala-se à exaustão dela, mas não dos amazônidas, que não são poucos e hoje chegam a 25 milhões de almas.

Aí está, pois, o caráter histórico e inovador da reunião em Manaus. O Ministro Raupp abraça a ideia dos secretários de CT&I e presidentes de fundações de amparo à pesquisa da região Norte, plantada há seis meses, de construção do plano e com eles comunga o mesmo discurso. Não se pode preservar a Amazônia sem conhecê-la. Há muito conhecimento a ser gerado sobre ela. Não é possível que os povos da região vivam cercados por tantas riquezas naturais e delas não tenham o direito de auferir a felicidade traduzida em bens materiais, qualidade de vida, emprego e renda. Mas a construção desse caminho só é possível tendo-se a ciência, a tecnologia e a inovação como permanentes aliadas. Neste sentido, a elaboração do Plano de Ação em CT&I para a Amazônia, a ser executada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), já tem recursos assegurados pelo MCTI e sinalização do BID como grande parceiro, portanto, já deixou de ser apenas um sonho.

No mais, ao reconhecer que ” não queremos pensar no futuro da Amazônia, mas no seu presente”, o Ministro Raupp rompe o paradigma da eterna espera e se lança para a História como o Ministro da Amazônia. Bravo, Ministro!

http://blogs.d24am.com/odenildosena/2012/11/13/o-ministro-da-amazonia/

Veículo: Confap Editoria: Pag:

Assunto: Nordeste também desenvolverá Plano de Ação em CT&I( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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13 de novembro de 2012, 9:48

Nordeste também desenvolverá Plano de Ação em CT&IA Secretária de Estado de Ciência e Tecnologia do Maranhão, Rosane Nassar Meireles Guerra, entregou, ao secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luís Antônio Elias, o termo de referência para a elaboração do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da região Nordeste. O documento segue o exemplo do plano de CT&I da Amazônia Brasileira e a solenidade ocorreu durante o primeiro dia do Fórum Nacional Consecti e Confap, na segunda-feira (12) , em Macapá (AP).

O plano apresentará estratégias para o desenvolvimento científico da região, levando em consideração as principais questões específicas da área da ciência no Nordeste, como, por exemplo, a fixação de pesquisadores na região e a transformação de conhecimento em renda.

Segundo a secretária, esse é um grande passo para diminuir, através do conhecimento científico, as assimetrias regionais e nacionais. “Esse é um plano de desenvolvimento para o Nordeste, uma vez que, quando se pensa em dotar essa região de uma competência científica e tecnológica, isso também significa dizer que está estimulando o desenvolvimento regional”, declara.

http://www.confap.org.br/nordeste-tambem-desenvolvera-plano-de-acao-em-cti/

Veículo: Correa Neto Editoria: Pag:

Assunto: Estado do Amapá debate ciência e tecnologia para a Amazônia no I Fórum do Consecti e Confap( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Estado do Amapá debate ciência e tecnologia para a Amazônia no I Fórum do Consecti e Confap

13/Novembro/2012

A governadora em exercício, Dora Nascimento, participou nesta segunda-feira, 12, no Auditório Waldemiro Gomes do Museu Sacaca, da abertura do I Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Assuntos de CT&I (Consecti) e Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O evento, realizado pelo Governo do Amapá por meio da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), visa debater políticas integradas para a promoção da ciência, tecnologia e inovação no Brasil e retomada do nível de investimento no setor.

De acordo com titular da Setec, Antônio Cláudio Carvalho, o encontro, que se encerra na terça-feira, 13, conta com a presença 23 secretários estaduais de Ciência e Tecnologia de todo o Brasil e 24 presidentes das fundações de amparo à pesquisa dos estados.

“O Fórum Consecti e Confap discutirá o avanço do setor no Brasil e é um orgulho para nós sediarmos um evento desse porte. Discutiremos ciência e tecnologia para a Amazônia, o que será fundamental para o nosso desenvolvimento sustentável”, frisou Antônio Cláudio.

Por sua vez, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (Fundação Tumucumaque), Antônio Lima Júnior, afirmou que o Fórum trará mais inovações para empresas locais e benefícios à sociedade amapaense.

“Nesses dois dias de Fórum, discutiremos quais as políticas do governo federal e de instituições parceiras, algumas delas internacionais, para que possamos ter mais investimentos na Amazônia, pois temos uma riqueza incomensurável e precisamos transformar isso em produtos e serviços em benefício da sociedade”, pontuou Lima Júnior.

O secretário-executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e representante do governo federal, Antônio Elias, ressaltou que os debates no Fórum Consecti Confap integrarão as políticas para o setor e fortalecerão a CT&I no Brasil. Ele destacou que o encontro consolidará algumas estratégias que já estão em curso, inclusive para a Amazônia, além de ampliar a capacidade de informação nas universidades estaduais e federais.

“Com esse encontro, onde as entidades estaduais de pesquisa e governo federal estão representados, temos o objetivo de centralizar os recursos, integrar o território brasileiro, perceber as suas diversidades e aproveitar as oportunidades apresentadas. Parabenizo o governo do Estado por ter se proposto a organizar esse Fórum, acredito que dele sairão políticas ou aperfeiçoamentos bastante significativos”, comentou o representante do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Na avaliação da governadora em exercício, o encontro é uma grande oportunidade para diminuir o défict que a região amazônica possui em relação à ciência, tecnologia e informação.“A sociedade do futuro é a sociedade do conhecimento, esse encontro é inclusivo para nós, pois nele enfatizaremos que a Amazônia precisa de investimentos pesados em CT&I. Somente dessa forma, diminuiremos a desigualdade do Norte em relação ao Sul e Sudeste do Brasil”, comentou Dora Nascimento.

Elton Tavares/Secom

http://www.correaneto.com.br/site/noticias/33705

Veículo: Secretaria da Ciência e Tecnologia do Governo de Tocantins Editoria: Pag:

Assunto: Confap e Consecti promovem último fórum nacional do ano em Macapá ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Confap e Consecti promovem último fórum nacional do ano em Macapá

Seg, 12 de Novembro de 2012 15:44 Eduardo Lobo

Por Samila Bonilha - ascom FAPT com informações do CONFAP

Nos dias 12 e 13 de novembro, a capital do Amapá – Macapá, sediará o fórum nacional dos Conselhos Nacionais de Secretários para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O encontro ocorre no Museu Sacaca (Av. Feliciano Coelho, 1509 – Macapá) e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amapá – Tumucumaque.

A presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Tocantins - FAPT, e secretária de Ciência e Tecnologia, Andrea Stival, e o Diretor Científico da FAPT, Dr. Renato Sarmento, estão participando do fórum e vêem o espaço para grandes discussões de temas importabtes para o avanço de CT&I no Tocantins.

Durante os dois dias do encontro, temas importantes da área serão pautados como "O papel da CT&I para o desenvolvimento regional", "Modelos de desconcentração em CT&I", Inserção do ensino profissionalizante no sistema estadual de CT&I, dentre outros. O governador Camilo Capiberibe participa do fórum ao lado de autoridades do setor como o secretário de educação

profissional e tecnológica do MEC, Marco Antônio de Oliveira, o presidentes do Consecti, Odenildo Sena; do CNPq, Glaucius Oliva; da Finep, Glauco Arbix e da Capes, Jorge Almeida Guimarães.

Ao longo deste ano foram promovidos quatro encontros em diferentes estados brasileiros – Curitiba, Goiânia, Maranhão e Gramado, quando foram tratadas questões cruciais para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia do Brasil. "Avalio de forma positiva todos esses eventos, pois avançamos muito no âmbito político e no aspecto prático das parcerias nacionais e internacionais. Os dois Conselhos são hoje reconhecidos e respeitados no País e no exterior quando o assunto é CT&I", revela o presidente do Confap.

De todos os Fóruns realizados, o Presidente do CONFAPT, Dr. Mário Neto Borges, fez questão de destacar o encontro ocorrido em julho, em São Luiz, durante a 64ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que tem sido – junto com a Associação Brasileira de Ciências (ABC) – parceiros importantes na luta nacional pela valorização da ciência brasileira. Para ele este foi um momento emblemático.

Andrea Stival aponta a importância deste evento, principalmente pela possibilidade de se adquirir conhecimentos e discutir experiências na área de CT&I em várias partes do Brasil, " As reuniões do CONFAP e CONSECTI são fundamentais para o desenvolvimento de cada estado brasileiro, principalmente porque são Conselhos que tem peso e nos fortalece como Fap e Sect", ressalta Andrea Stival.

Novos avanços estão pautados para 2013

Para Mário Neto, 2013 será um ano importante para o Confap, pois logo na primeira reunião do ano será eleito o novo presidente do Conselho e certamente será uma oportunidade para discutir o que deve ser mantido e aperfeiçoado na agenda dos Fóruns, sobretudo, os novos projetos que deverão ser implantados.

"É certo também que teremos um ano de grandes avanços, especialmente na relação com as agências federais, pois o MCTI tem sinalizado que não haverá os desastrosos cortes orçamentários do governo federal que aconteceram nesses dois últimos anos", ressalta.

http://www.tecnologia.to.gov.br/novo/index.php/component/content/article/2-noticias/704-confap-e-consecti-promovem-ultimo-forum-nacional-do-ano-em-macapa

Veículo: Secretaria de Estado da Casa Civil - Goiás Editoria: Pag:

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Governo federal aprova proposta da Fapeg

12/11/2012 15h10

Goiás vai participar do Programa Redes Digitais de Cidadania, que faz parte da Política de Inclusão Digital do governo federal. A proposta, realizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), foi aprovada pelo Ministério das Comunicações. A Fundação vai selecionar e articular projetos que qualificam o uso da internet e ampliam as capacidades de diferentes grupos sociais no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação(TICs).

De acordo com o Plano de Trabalho da Fapeg, serão investidos R$ 3 milhões, valor máximo por Fundação de Amparo à Pesquisa, conforme o Edital 01/2012 do Ministério das Comunicações e serão para a concessão de bolsas, pagamento de diárias e combustível e compra de materiais de expediente, equipamentos e materiais permanentes. Do total de recursos, R$ 2,7 milhões são do Ministério das Comunicações e R$ 300 mil de contrapartida da Fapeg. O edital para a contratação dos projetos em Goiás será lançado pela Fundação no início do próximo ano.

Serão contempladas propostas em seis linhas temáticas: Capacitação de técnicos e gestores municipais no uso das TICs; Capacitação de micro e pequenas empresas no uso das TICs; Qualificação do uso das TICs nos espaços públicos de uso da internet; TICs direcionadas à gestão e

comercialização da produção na agricultura familiar; TICs direcionadas à cultura: preservação, promoção e acesso; e TICs direcionadas ao trabalho, emprego e renda.

Os objetivos específicos do Redes Digitais de Cidadania são aproximar as instituições públicas de ensino superior (federais e estaduais) às linhas temáticas; financiar bolsas para estudantes que estiverem inseridos no programa e aproximar as políticas de inclusão sociodigital dos governos federal e estaduais.

Mais informações: (62) 3201-8081

FONTE:Goiás Agora.

http://www.casacivil.go.gov.br/post/ver/149440/governo-federal-aprova-proposta-da-fapeg

Veículo: Portal do Governo do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Projeto de Centro Vocacional Tecnológico criado pela Secti-AM é aprovado no Ministério de

Ciência, Tecnologia e Inovação( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Projeto de Centro Vocacional Tecnológico criado pela Secti-AM é aprovado no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação

17:45 - 12/11/2012

O município de Coari (a 363 km da capital), será beneficiado com a implantação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT) do Sistema de Produção Agroextrativista de base agroecológica. O projeto ficou em primeiro lugar no processo de seleção do Programa de Apoio à Implantação e Modernização de CVTs, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

De um total de 140 pontos, o projeto que foi produzido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), alcançou 136.

“O projeto prevê a compra de diversos equipamentos e a construção da estrutura, que deve funcionar na Universidade do Estado do Amazonas, daquele município. O local contará com laboratório interdisciplinar, auditório, biblioteca, salas de aula, alojamento para professores e laboratório vocacional”, disse a chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa da Secti-AM, Raquel Queiroz.

Dentro das linhas temáticas, o Centro de Coari oferecerá diversos cursos, como: Educação

Ambiental, Técnicas em Olericultura Orgânica, Técnicas em Avicultura, Técnicas de Extração, Beneficiamento e Comercialização do óleo da Andiroba e seus derivados.

Ao todo, o CVT receberá R$ 1. 302.901,71 do MCTI para implementar o projeto. A contrapartida da Universidade do Estado do Amazonas será de R$ 26.058,03. “Estamos aguardando a liberação do valor para começarmos a concretizar o projeto, o que deve acontecer quando sair o resultado de outro processo, em dezembro”, disse a chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa da Secti-AM.

Centro no interior - Outros dois projetos de Centros Vocacionais tinham sido aprovados pelo Amazonas. Um deles será instalado na cidade de São Gabriel da Cachoeira, mais precisamente na sede do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), e está em fase de construção. O segundo CVT será implantado no Alto Solimões, no município de Tabatinga.

Todos os projetos de CVTs do Amazonas foram produzidos pela Secti-AM e submetidos ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A Secretaria ainda aguarda a aprovação de outros três projetos para os municípios de Lábrea, Itacoatiara e Parintins.

CVTs - Os Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) são unidades de ensino e de profissionalização, voltadas para a difusão do acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos práticos na área de serviços técnicos, além da transferência de conhecimentos tecnológicos na área de processo produtivo.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/11/projeto-de-centro-vocacional-tecnologico-criado-pela-secti-am-e-aprovado-no-ministerio-de-ciencia-tecnologia-e-inovacao/

Veículo: Portal MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Secretário Elias anuncia prorrogação do prazo do Tecnova ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Secretário Elias anuncia prorrogação do prazo do Tecnova

12/11/2012 - 18:28O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, anunciou a prorrogação, para 7 de dezembro, do prazo para os estados se inscreverem no edital do programa Tecnova. Ele fez o anúncio nesta segunda-feira (12), durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, em Macapá, com presença da governadora em exercício do Amapá, Dora Nascimento.

O Tecnova objetiva desenvolver a inovação nas micro e pequenas empresas e é executado de forma descentralizada, em parceria com os estados. A iniciativa envolve R$ 190 milhões em recursos da Subvenção Econômica para propiciar o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos. Neste momento, cada estado indicará a instituição que escolheu para gerir os recursos do programa em seu território.

Elias também ressaltou que os debates no evento do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Assuntos de CT&I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) integrarão as políticas para o setor e fortalecerão a área científico-tecnológica no Brasil. Ele destacou que o encontro consolidará algumas estratégias que já estão em curso, inclusive para a Amazônia, além de ampliar a capacidade de informação nas universidades estaduais e

federais.

"Com esse encontro, em que as entidades estaduais de pesquisa e o governo federal estão representados, temos o objetivo de centralizar os recursos, integrar o território brasileiro, perceber as suas diversidades e aproveitar as oportunidades apresentadas”, comentou o representante do MCTI. “Parabenizo o governo do estado por ter se proposto a organizar o fórum, acredito que dele sairão políticas ou aperfeiçoamentos bastante significativos."

O evento, que segue até esta terça-feira (13), é realizado pelo governo do Amapá por meio da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec). De acordo com o titular da Setec, Antônio Cláudio Carvalho, estão presentes 23 secretários estaduais e 24 presidentes das fundações de amparo à pesquisa.

Ciência para a região

Os recursos destinados à área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no país e a manutenção e ampliação das ações voltadas à região Norte tiveram destaque nos discursos. Na avaliação da governadora em exercício, a reunião é uma grande oportunidade para diminuir o déficit da região amazônica em relação a ciência, tecnologia e informação.

"A sociedade do futuro é a sociedade do conhecimento. Este encontro é inclusivo para nós, pois nele enfatizaremos que a Amazônia precisa de investimentos pesados em CT&I. Somente dessa forma diminuiremos a desigualdade do Norte em relação ao Sul e Sudeste do Brasil", comentou Dora Nascimento.

Para o presidente do Confap, Mário Neto Borges, o progresso da CT&I no país com maior velocidade pressupõe volumes maiores de recursos a serem investidos no setor. "Até 2015, temos um desafio de alcançar 1,5% do Produto Interno Bruto [PIB] do país investido em CT&I, mas a meta tem dificuldades para ser alcançada”, comentou. “Enquanto isso, temos exemplos de países que adotaram a economia do conhecimento, como a Coreia, que fechou os investimentos para o campo científico, tecnológico e de inovação em 4% do PIB, sendo 3% oriundos do setor empresarial e 1% do governo."

Segundo Borges, no Brasil, as áreas de educação e CT&I dependem dos royalties do petróleo, que a cada dia fica mais longe de contribuir para um cenário positivo. "Este é um problema que devemos discutir, pois sem esses recursos vamos perder o bonde", disse. Ele também ressaltou a importância do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em tramitação no Congresso Nacional: “Não adianta ser a sexta, sétima potência em economia, se não for considerado uma potência política, educacional e cultural. E o código vem suprir as necessidades no sentido de desobstruir o entulho legislativo que hoje emperra e traz muita burocracia para o desenvolvimento do setor de ciência, tecnologia e inovação.”

O presidente do Consecti, Odenildo Sena, mencionou a implantação de fundações de amparo à pesquisa (FAPs) nos estados do Norte e avaliou que o Brasil passa por um momento bom na área científico-tecnológica, conquistado por meio de ações nos últimos dez anos. Ele disse que esse avanço é fruto das parcerias com os órgãos federais e do fortalecimento de “sentimentos de nacionalidade”. Sena destacou o compromisso assumido pelo ministro Marco Antonio Raupp com um programa para a Amazônia. “Inexiste país forte que não tenha investido em CT&I”, enfatizou.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/343937/Secretario_Elias_anuncia_prorrogacao_do_prazo_do_Tecnova.html

Veículo: Blog - O Outro lado da Moeda Editoria: Pag:

Assunto: Arte feita com pneus usados ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Arte feita com pneus usados

A criatividade dos artesãos realmente impressiona. Os designers transformam lixo em luxo, eles reciclam pneus e criam lindos vasos de plantas com formatos de pássaros exóticos .

Os pneus hoje em dia ganham função quando encaminhados para usinas de reciclagem. Eles, após serem derretidos podem ser transformados em: conduites, pequenos canos, massa para asfalto, solado para sapatos, entre outras coisas. Pneus também servem de canteiros e muretas.

Fonte: Arte e Pneus e Recycled Creations

http://www.ooutroladodamoeda.com/empreendedorismo/9691-arte-feita-com-pneus-usados-.html

Veículo: Portal MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Secretário Prata destaca importância da infraestrutura para inovação ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Secretário Prata destaca importância da infraestrutura para inovação

12/11/2012 - 20:53O Brasil precisa investir mais em sua infraestrutura logística se quiser ampliar o número de projetos de inovação. A avaliação foi feita pelo secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata, durante a palestra de abertura, nesta segunda-feira (12), do 5º Open Innovation Seminar (OIS) – ou 5º Seminário de Inovação Aberta – em São Paulo.

Ao comentar que a inovação passou a ser uma diretriz de governo, o secretário do MCTI destacou a importância de o setor público "direcionar recursos nessa direção”. Em sua participação, ele também enfatizou a necessidade de fortalecer e ampliar as parcerias internacionais.

“O Brasil tem deficiências que vão de infraestrutura logística precária a um baixo índice de inovação nos setores produtivos. Pela primeira vez, o país assumiu a inovação como uma de suas diretrizes, e essa postura possui impacto decisivo”, afirmou o secretário, acrescentando que “a inovação envolve riscos, sendo vista com ressalvas pelo setor privado, que depende diretamente dela. Quando o país assume essa bandeira de forma institucional e direciona recursos e esforços nessa direção, ajuda a mobilizar os outros atores a se envolverem também”.

As declarações de Prata foram reforçadas pelo diretor do Centro de Open Innovation-Brasil –

organização não governamental responsável pela organização do OIS –, Bruno Rondani, para quem "o desempenho positivo do país no contexto internacional pode ser duradouro, desde que sejam aproveitadas as oportunidades que surgirem".

Competitividade

“O Brasil é encarado como grande mercado consumidor e, portanto, é para cá que as nações líderes voltam suas atenções, visando recuperar a competitividade abalada pela crise internacional. Devemos aproveitar esse momento para desenvolver a indústria a partir do investimento estrangeiro e apostar nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação [PD&I], que são o único modo de gerar competitividade no longo prazo”, analisou Rondani.

Além de contar com representantes de empresas nacionais que investem em inovação aberta – como Telefonica, Natura e Petrobras – o evento reuniu líderes internacionais na observação e prática desse segmento. De acordo com o líder europeu na pesquisa do setor, Wim Vanhaverbeke, a inovação aberta deve ser pensada em todos os setores de produtos a serviços, incluindo as grandes e pequenas empresas.

“Tanto no Brasil quanto na Europa, esse ainda é um desafio, pois está ligado a uma mudança de cultura e a um entendimento que é difícil de ser alcançado. No caso das pequenas empresas, fazer parte de projetos de inovação aberta é muito produtivo, mas elas só se aceitam esse tipo de iniciativa quando enxergam os resultados em outras empresas”, comentou Vanhaverbeke.

Já a pesquisadora indiana Saras Sarasvathy ressaltou a necessidade de a colaboração se tornar parte da cultura do empreendedor, que tem papel fundamental na construção do mercado e na materialização da inovação. “A postura empreendedora que entende que a companhia está inserida em uma rede tem papel fundamental no avanço da inovação. Quando essa postura está também nos níveis de gestão das empresas, há um ganho significativo”, assinalou a acadêmica, eleita uma das 20 melhores do mundo na área de empreendedorismo pela revista Fortune Small Business.

Redes

Os especialistas apontam a criação de redes como fator de destaque na aceleração da inovação. Para o dinamarquês Gert Balling, que participou, às 12h, do painel sobre 'Como construir ambientes de transferência de conhecimento entre universidades e empresas", esses ambientes estão na base do enfrentamento do desafio de aumentar a transferência de conhecimento entre universidades e empresas. Convidado para o painel "O problema da integração de conhecimento interna e externa", o pesquisador Fredrik Tell, da Linkoping University, da Suécia, citou a integração do conhecimento como fator chave para a geração da inovação, já que, segundo ele, "é nas interfaces multidisciplinares que estão as oportunidades".

Nesta terça-feira (13), a embaixadora Carmem Ribeiro Moura, chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI, participará da sessão de abertura do tema “Ecologia industrial: por uma indústria competitiva e sustentável”. Em sua exposição, Carmem apresentará dados sobre a Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia (Encti) para o período 2012-2015. Nesse mesmo dia, o coordenador de Cooperação Multilateral do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Cassiano D’Almeida, falará sobre “Objetivos, primeiros resultados, expectativas e desafios para o programa Ciência sem Fronteiras”.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/343941/Secretario_Prata_destaca_importancia_da_infraestrutura_para_inovacao.html

Veículo: Portal Cnpq Editoria: Pag:

Assunto: CNPq lança Chamada para o Programa de Cooperação com a GlaxoSmithkline Brasil ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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12 Nov 2012 17:36:00 -0200

CNPq lança Chamada para o Programa de Cooperação com a GlaxoSmithkline BrasilO objetivo é apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação mediante a seleção de propostas para apoio financeiro a projetos relacionados aos temas doenças metabólicas, doenças tropicais negligenciadas, doenças infecciosas, doenças respiratórias, imunologia e doenças inflamatórias e biofarmácia. As inscrições seguem abertas até do dia 26 de novembro.

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado de até R$ 600 mil reais, sendo os recursos de bolsas oriundos do Programa Ciência sem Fronteiras e os de custeio do orçamento do CNPq. Cabe à GSK financiar itens relacionados à despesas de mobilidade ao Brasil e outros custos adicionais dos pós-doutores e estudantes de doutorado estrangeiros envolvidos no projeto.

Cada uma das propostas poderá ser financiada até o valor máximo de R$ 150 mil reais, para gastos com custeio e bolsas, sendo que os recursos serão liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq.

A GlaxoSmithkline é uma empresa líder no mercado mundialna criação de soluções terapêuticas que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas. A sua sede mundial está localizada no Reino Unido e a sede regional da América Latina no Rio de Janeiro

A chamada CNPq/GSK nº 41/2012 e o regulamento estão disponíveis aqui.

Assessoria de Comunicação Social

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/679121

Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Facebook quer criar computador ecológico feito de papelão( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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12/11 às 10h41 - Atualizada em 12/11 às 10h44

Facebook quer criar computador ecológico feito de papelãoO Facebook lançou um concurso para que jovens pesquisadores criem servidores ecológicos feitos de materiais biodegradáveis. O desafio Open Computer, parte da iniciativa de criação de hardware livre de mesmo nome, tem como primeira tarefa o desenvolvimento de chassis de servidores que possam ser jogados no lixo comum e se decomponham - como uma casca de banana, por exemplo. As informações são do Business Insider e do Daily Mail.

Segundo o jornal britânico, a ideia do Facebook é que esses servidores tenham uma estrutura feita de papelão. O site americano, por sua vez, afirma que a rede social teria uma preferência particular por eletrônicos que possam ser dissolvidos.

O concurso, uma parceria com a Purdue University, nos Estados Unidos, desafia os alunos a pensarem não em reciclagem, mas em compostagem. Servidores, trocados em média de quatro em quatro anos para manter alta velocidade e confiabilidade, têm estrutura em aço, material reciclável.

"Mas mesmo a reciclagem gera resíduos. O que aconteceria se esses chassis pudessem ser apenas jogados na lixeira?", explica o site da competição.

O lixo eletrônico, composto por placas de circuitos, cabos e carcaças, por exemplo, contém materiais tóxicos, que podem contaminar o solo e a água. O descarte desses equipamentos é diferente do normal, mas pouco acessível, o que faz com que celulares, notebooks e computadores, entre tantos outros gadgets, acabem nas lixeiras comuns, trazendo prejuízos à saúde e ao meio ambiente.

O projeto Open Compute, que assina o concurso, é uma iniciativa do Facebook que busca construir equipamentos mais sustentáveis - tanto em termos de produção quanto de atuação - e ao mesmo tempo mais baratos. O grupo compartilha os desenvolvimentos das empreitadas no modelo de hardware livre, ou seja, de tecnologia sem direitos autorais.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/11/12/facebook-quer-criar-computador-ecologico-feito-de-papelao/

Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Empreendedorismo será impulsionado por aceleradoras de empresas de TI, afirma secretário( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Empreendedorismo será impulsionado por aceleradoras de empresas de TI, afirma secretário News - Latest

Seg, 12 de Novembro de 2012 16:07 A cada ano a competitividade global está mais acirrada no ramo de tecnologia da informação (TI). Para o governo federal não há dúvidas de que o empreendedorismo tem que ser estimulado. Na última semana, o MCTI comemorou a vinda da primeira grande empresa do segmento ao Brasil para estimular o desenvolvimento de empresas nascentes de base tecnológica.

A Microsoft Research International anunciou a criação da Acelera Rio que será instalada na capital fluminense. De acordo com o secretário de Política de Informática do Ministério da MCTI, Virgilio Almeida, essa medida está de acordo com as diretrizes do Programa TI Maior.

“Essa iniciativa tem tudo com o programa que visa construir ambientes

propícios ao surgimento e à concretização de novas ideias e modelos de negócios”, explica Virgilio. “Nesse setor, muitos projetos que hoje têm projeção mundial brotaram de ambientes informais e jovens empreendedores. Quantos mais não poderiam ir adiante com o devido apoio?”

A meta da política pública do MCTI é acelerar 150 startups de software e serviços de TI até 2015. Somente na Acelera Rio, há cada dois anos, 15 empresas serão lançadas no mercado. Para isso, contará com a ajuda de parceiros públicos e privados, entre elas a prefeitura do Rio, por meio da Rio Negócios.

Segundo Virgilio Almeida, aceleradoras como a da Microsoft vão contribuir de forma fundamental para um contexto muito mais dinâmico no setor de TI. Para o secretário, trata-se de um caminho para a disputa por mercados globais, que passa por constituição de redes, aproximação com a universidade, opções nas compras públicas e articulação com as grandes companhias.

A ideia da Microsoft Research é estimular o fluxo do conhecimento entre as equipes de pesquisa da multinacional, universidades locais, empresas startups e o mercado brasileiro, transformando a cidade do Rio de Janeiro em um hub tecnológico.

O presidente do grupo no Brasil, Michel Levy, ressaltou que o sucesso das pequenas e médias empresas é fundamental para a competitividade do Brasil. "Elas criam empregos, impulsionam o crescimento e a inovação e muitas delas se desenvolvem em empresas multinacionais”, disse.

O mercado brasileiro, atualmente, é explorado por aproximadamente 8,5 mil empresas, dedicadas ao desenvolvimento, produção e distribuição de software e à prestação de serviços. Das empresas que atuam no desenvolvimento e produção de software, 94% são classificadas como micro e pequenas empresas.

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) mostram que o mercado brasileiro de TI, em 2011, movimentou US$ 102 bilhões. Um aumento no faturamento de 11,3% quando comparado aos número do ano anterior, respondendo por 4,4% do PIB brasileiro.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2962:empreendedorismo-sera-impulsionado-por-aceleradoras-de-empresas-de-ti-afirma-secretario&catid=1:latest-news

Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Programa CsF será discutido em comissão da Câmara dos Deputados ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Programa CsF será discutido em comissão da Câmara dos Deputados News - Latest

Ter, 13 de Novembro de 2012 10:52

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados discute nesta terça-feira (13) os desdobramentos do programa Ciência Sem Fronteira (CsF) e o reconhecimento de títulos acadêmicos obtidos no exterior. Além disso, será discutida a revalidação de diplomas e títulos acadêmicos obtidos por estudantes brasileiros em instituições de ensino estrangeiras.

“São temas que impactam na vida de milhares de cidadãos que empregam preciosos anos de suas vidas, além de vultosos recursos financeiros, em busca da obtenção de uma formação profissional no exterior, sem, contudo, conseguir exercer de forma legal o seu ofício em território nacional quando

retornam ao Brasil”, afirma a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC).

Este é o segundo ciclo de debates com o tema “Diálogos Brasil no Mundo”, realizado pela comissão. Entre os convidados a participar do debate estão a diretora de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Denise Neddermeyer, e o diretor de Engenharia, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme de Azevedo Melo.

O programa Ciência sem Fronteiras tem o objetivo de incentivar a inovação e a competitividade brasileira por meio de intercâmbio internacional. Em quatro anos, estão previstas cerca 100 mil bolsas de estágio no exterior para alunos de graduação e pós-graduação.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Câmara)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2974:programa-csf-sera-discutido-em-comissao-da-camara-dos-deputados&catid=1:latest-news

Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Redes acadêmicas brasileiras se preparam para a internet do futuro ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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12/11 às 07h32 - Atualizada em 12/11 às 07h37

Redes acadêmicas brasileiras se preparam para a internet do futuroJornal do Brasil

No primeiro semestre de 2013, algumas universidades e instituições de pesquisa do Estado de São Paulo começarão a se conectar a uma rede experimental na qual serão testadas aplicações de novas tecnologias que poderão definir a internet do futuro.

Em âmbito nacional, outras dez instituições brasileiras, incluindo três do Estado de São Paulo – Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CpQD) –, também serão integradas a outra rede experimental que começará a ser criada no início de 2013 com o mesmo objetivo da rede paulista.

As duas redes experimentais acadêmicas brasileiras se somarão a algumas outras estabelecidas nos últimos anos em outros países com o objetivo de preparar universidades e instituições de pesquisa a uma mudança de paradigma na tecnologia de internet, prevista para ocorrer já nos próximos anos.

Baseada atualmente na troca (chaveamento) de pacotes de dados, a tecnologia da internet deverá migrar para o chaveamento de fluxos – conjuntos de pacotes de dados que têm alguma característica em comum.

Em função dessa mudança, as redes deixarão de ser definidas pelos equipamentos de rede (como os switches e roteadores) e pelos softwares contidos neles, como ocorre hoje, e passarão a ser gerenciadas por aplicativos externos que determinarão o comportamento dos fluxos de dados.

Em 2008, um grupo de pesquisadores de redes das universidades Stanford e da Califórnia em Berkeley, ambas nos Estados Unidos, publicou um artigo descrevendo a implementação de um novo protocolo para gerenciamento de tráfego. Chamada “OpenFlow”, a tecnologia abriu as portas para que as “redes definidas por software” se tornem realidade.

O protocolo permite transferir o controle do tráfego de dados em uma rede, antes realizado porswitches e roteadores, para servidores externos. Com isso, se abriu a possibilidade de se desenvolver softwares de controle de tráfego de redes, com código aberto e executados por esses servidores, conforme começaram a fazer algumas startups criadas por pesquisadores da própria Universidade de Stanford e por outras instituições de pesquisa em todo o mundo.

Além disso, muitas empresas de tecnologia de computação começaram a fabricar e a disponibilizar switches e roteadores com OpenFlow para serem testados inicialmente em redes experimentais, dado que seria impossível interromper a word wide web para avaliar a nova tecnologia.

“A internet é uma commodity fundamental na vida das pessoas, e não se pode parar o funcionamento dela para experimentar coisas novas. Por isso, estão sendo desenvolvidos projetos de redes experimentais para suportar a internet do futuro”, disse Cesar Marcondes, professor do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

De acordo com Marcondes, algumas empresas de tecnologia, como o Google, já desenvolveram códigos e estão operando suas redes de data centers com OpenFlow.

Atentas a esse movimento, universidades e instituições de pesquisa nos Estados Unidos e na Europa, que foram o “berço” da internet, também já montaram redes nacionais para possibilitar que seus pesquisadores possam fazer experimentos com a tecnologia OpenFlow.

Seguindo o mesmo caminho, a Rede Acadêmica do Estado de São Paulo (ANSP), financiada pela FAPESP, também pretende começar a realizar no primeiro semestre de 2013 um teste inicial de implementação de OpenFlow em uma rede experimental.

O teste na rede experimental paulista terá a participação de algumas das mais de 50 universidades e instituições de pesquisa filiadas à ANSP. Entre elas estão a USP, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a UFSCar e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Já em escala nacional, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – que interconecta as universidades e instituições de pesquisa brasileiras e provê o acesso internacional à internet – também coordena a criação de uma rede experimental em parceria com a União Europeia para realização de experimentos de novas aplicações baseadas em OpenFlow. Denominado Fibre, o projeto é realizado com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do 7th Framework Programme (FP7) da União Europeia.

“As universidades e instituições de pesquisa brasileiras têm que se preparar agora, porque não se

sabe quando ocorrerá essa transição de paradigma na tecnologia da internet e quanto antes elas estiverem preparadas será melhor”, disse Luis Fernandez Lopez, coordenador geral da ANSP.

“Seria terrível se os sistemas de tecnologia da informação criados nas universidades e instituições de pesquisa do país para dar suporte aos seus processos educacionais e de pesquisa parassem em um determinado momento porque não acompanharam a evolução das pesquisas em TI”, avaliou Lopez.

Inovações nas redes acadêmicas

Segundo especialistas na área, as redes experimentais brasileiras possibilitarão aos pesquisadores em rede do país desenvolver e testar diversas soluções locais baseadas em OpenFlow que, eventualmente, poderão ser implementadas nas redes acadêmicas para suportar tanto o atual tráfego legado de dados entre elas como também novas funcionalidades.

Como se terá acesso à interface de programação dos switches com protocolo OpenFlow que compõem as redes experimentais, é possível desenvolver e implantar diversas soluções no servidor que os controla. Entre elas estão inovações voltadas para racionalizar a utilização das redes, tornando-as mais seguras e menos sujeitas a falhas.

Hoje, normalmente as redes utilizam os mesmos roteadores – que são equipamentos sofisticados e caros, que funcionam como servidores – tanto nos pontos por onde passa muito tráfego como naqueles onde o tráfego é muito pequeno.

Por outro lado, o OpenFlow permite usar nos pontos de pouco tráfego switches mais simples, que consomem menos energia e com as mesmas funcionalidades dos outros dispositivos por serem controlados por um mesmo servidor externo.

Além disso, soluções de computação em nuvem – caracterizadas pelo compartilhamento, por meio da rede, de computadores e servidores instalados em um data center –, cujo gerenciamento é muito difícil e complicado com a tecnologia utilizada hoje, poderiam ser gerenciadas por múltiplos usuários, de maneira bem mais simples, usando OpenFlow.

“O OpenFlow abre a possibilidade de se programar uma rede, em vez de apenas configurá-la, que é o que só se consegue fazer hoje. Em função disso, deverá surgir uma série de empresas que desenvolvem software para redes, a exemplo do que já está ocorrendo nos Estados Unidos”, estimou Marcondes, que participa do projeto Fibre.

Mais oportunidades para os pesquisadores brasileiros

Na avaliação de Marcondes e outros especialistas, a comunidade científica brasileira tem muito mais condições de participar ativamente e desempenhar um papel mais relevante nessa mudança de paradigma da tecnologia da internet para redes baseadas em software do que quando entrou em cena a web, a versão “moderna” da internet.

Quando a internet começou a se popularizar no Brasil, na década de 1990, sua tecnologia era baseada no desenvolvimento de equipamentos que permitem fazer chaveamento de pacotes de dados, como os switches e roteadores – que exigem grandes investimentos e o envolvimento de muitas pessoas. O desenvolvimento de software demanda menos recursos e menor número de profissionais.

“É muito mais fácil interferir em uma indústria de software que depende, basicamente, de boas ideias trazidas por bons pesquisadores do que na indústria de hardware”, comparou Lopez.

“Temos uma oportunidade de ouro com as redes definidas por software. Ao contrário de 1990, quando não havia pesquisa em hardware nas universidades brasileiras e indústrias preparadas para

desenvolver esses equipamentos, hoje temos boa pesquisa na área de software e boa ciência e engenharia de computação”, avaliou.

Para estimular os pesquisadores da área a aproveitar as oportunidades e se preparar para as mudanças que deverão ser apresentadas pela Internet do futuro, a ANSP começou a realizar nos últimos dois anos uma série de ações.

No início de 2012, a ANSP começou a realizar encontros semestrais com os profissionais da área de TI de suas universidades e instituições de pesquisa filiadas.

No último encontro, realizado no fim de outubro e início de novembro no Instituto de Física Teórica da Unesp, em São Paulo, a ANSP realizou um curso de introdução ao OpenFlow, ministrado por Marcondes, e um workshop sobre políticas de roteamento.

“Se existe a perspectiva de que a internet deve caminhar na direção de redes definidas porsoftware – e estamos convencidos de que irá –, é necessário que as universidades e instituições de pesquisa estejam prontas para fazer essa transição a partir de agora”, disse Lopez.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/11/12/redes-academicas-brasileiras-se-preparam-para-a-internet-do-futuro/

Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Reciclagem de livros didáticos pode aumentar( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Hoje às 06h04 - Atualizada hoje às 06h06

Reciclagem de livros didáticos pode aumentarJornal do Brasil

Quatro milhões de toneladas de papel são recicladas anualmente no Brasil, um volume equivalente a 43,5% do total consumido no país em 12 meses.

De acordo com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), esse número pode aumentar com o melhor aproveitamento de nichos de materiais, como os livros didáticos usados por alunos de escolas particulares e públicas, principalmente as últimas, nas quais os exemplares são repassados no final de cada série a novos alunos e descartados somente após três anos de uso.

Segundo dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), quase 138 milhões de exemplares foram distribuídos em 2011. Considerando as características médias do livro, ou seja, papel miolo com gramatura de 75 g/m², formato de 20,5 x 27,5 cm e 200 páginas, um total de 123 mil toneladas de papel tem potencial para reciclagem.

Por conta disso, o IPT realizou um projeto de pesquisa em amostras do miolo e da capa dos livros que mostrou a viabilidade do reaproveitamento do papel em produtos de maior ou menor valor

agregado.

O projeto do Laboratório de Papel e Celulose foi proposto para preencher uma lacuna em estudos específicos sobre a reciclagem dos livros didáticos. Grande parte deles é impressa em quatro cores e tem lombada quadrada e miolo fixado com cola de poliuretano.

Para um reaproveitamento eficiente, a reciclagem deve promover a remoção dos pigmentos coloridos e da cola a fim de evitar a criação no papel reciclado dos chamados

De acordo com o IPT, embora represente uma redução no uso de recursos naturais, a reciclagem é um processo mais complexo em comparação à obtenção de fibras virgens porque os papéis a serem recuperados consistem geralmente em uma mistura de diferentes fontes.

Eles têm ainda em sua composição uma série de contaminantes, como corantes, revestimentos, tintas de impressão, laminações e adesivos, e materiais que acabaram sendo misturados durante o ciclo de vida ou coleta, como clipes, arames, elásticos e impurezas.

Para a realização do estudo, a equipe do laboratório do IPT selecionou aleatoriamente livros didáticos procedentes de seis editoras diferentes. Foram retiradas as lombadas dos exemplares para a obtenção das aparas e evitar o contato com a seção do livro na qual se encontrava a cola.

Os pesquisadores trabalharam no projeto com dois tipos de amostras, uma formada apenas por aparas do miolo e outra com aparas do miolo e das capas. Os ensaios foram feitos considerando-se dois processos de reciclagem para o estudo, um deles somente da desagregação das amostras e o outro englobando as operações de cozimento em solução alcalina e destintamento.

A equipe do laboratório utilizou no projeto uma série de equipamentos adquiridos no projeto de modernização do IPT, com destaque para a célula de destintamento por flotação, que é o principal método para a reciclagem de materiais impressos pela sua capacidade de retirar partículas hidrofóbicas, ou seja, aquelas que repelem a água.

As características semelhantes das amostras de livros didáticos usadas nos ensaios permitiram a geração de aparas mais homogêneas, o que facilitou os trabalhos de reciclagem.

Segundo a pesquisa, os processos envolvendo cozimento com solução alcalina e destintamento resultaram em papéis com pouca ou quase nenhuma sujidade e com alvura equivalente à dos papéis empregados na confecção dos livros didáticos.

Já a reciclagem pelo método de desagregação não trouxe resultados tão positivos. Os papéis obtidos apresentaram um alto teor de sujidade, a ponto de impedir a determinação de sua alvura, mas isso não descarta a reutilização: sua aplicação pode ser destinada a produtos como chapas de papelão ondulado e cartões multicamada, que não exigem requisitos de aparência.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/11/13/reciclagem-de-livros-didaticos-pode-aumentar/

Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisadores buscam a cana-energia( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Hoje às 06h01 - Atualizada hoje às 06h04

Pesquisadores buscam a cana-energiaJornal do Brasil

Dentro de uma década, a cana-de-açúcar poderá ser uma planta muito diferente. Mais resistente à seca e menos dependente de fertilizantes e defensivos. Com maior teor de fibras e uma parede celular mais fácil de ser rompida para favorecer a obtenção de etanol também do bagaço. Teor de sacarose maior ou menor, de acordo com a necessidade de uso.

No que depender dos projetos de melhoramento conduzidos no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), em cerca de dez anos a planta terá de mudar seu nome para “cana-energia”.

“Nosso objetivo maior é aumentar a produção de etanol e de biomassa com o menor impacto ambiental possível. E isso inclui o adequado uso da terra, da água e redução das emissões de poluentes”, disse Glaucia Mendes Souza, professora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e presidente da coordenação do BIOEN.

Nos dias 6 e 7 de novembro, durante o “Workshop BIOEN de Pesquisa”, Souza e outros pesquisadores que integram o programa apresentaram um panorama dos principais resultados alcançados nos últimos quatro anos.

Desde 2008, quando o BIOEN foi criado, 89 auxílios à pesquisa foram conduzidos ou iniciados,

favorecendo em torno de 300 cientistas brasileiros e colaboradores internacionais de 15 países.

Segundo Souza, isso resultou em, até o momento, 427 artigos publicados em revistas internacionais, 53 teses de doutorado e 109 dissertações de mestrado defendidas, além de 17 patentes e um software que deverá facilitar a compreensão do complexo genoma da cana.

Atualmente, o programa conta com 83 projetos em andamento. Além dos esforços de melhoramento assistido por ferramentas moleculares, há grupos dedicados a encontrar microrganismos mais eficientes para fermentar a biomassa. Outros buscam a melhor forma de pré-tratar o bagaço e prepará-lo para a produção do etanol celulósico.

Também há pesquisadores dedicados a diminuir os impactos ambientais e sociais da produção de biocombustíveis. Uma das divisões do BIOEN trabalha no desenvolvimento de motores flex mais eficientes.

Há ainda projetos que buscam a obtenção de biocombustíveis a partir de óleos vegetais e propõem usar os resíduos do processo para fabricar produtos químicos de alto valor agregado, como glicerol.

“O BIOEN tem um escopo amplo. Há expertise de muitas áreas diferentes tentando resolver os problemas da bioenergia”, disse Souza à Agência FAPESP.

Segundo ela, a área de biotecnologia é uma das mais avançadas. “Temos os marcadores e a estatística genética. Toda a plataforma desenvolvida para achar e testar os genes está dando resultados”, disse.

Embora já seja possível criar em laboratório uma cana transgênica, com mais sacarose ou menos lignina – material estrutural que envolve a celulose e dificulta sua fermentação –, ainda é preciso transformar essa planta em um cultivar que mantenha as características agronômicas desejadas pelo setor produtivo.

“É preciso avaliar tudo de novo. Para ver se os genes modificados não vão alterar características desejáveis da planta ou diminuir a resistência a pragas, por exemplo. São projetos de médio e longo prazo, pois antes do BIOEN não existiam ferramentas biotecnológicas para melhoramento da cana”, disse Souza.

Para Paul Moore, pesquisador do Centro de Pesquisa em Agricultura do Havaí, nos Estados Unidos, e membro do Conselho Consultivo Internacional do BIOEN, alguns dos resultados apresentados no workshop estão de fato na fronteira do conhecimento.

“Estou muito orgulhoso pelo que os brasileiros alcançaram em tão pouco tempo. Todo o esforço feito para desvendar e alterar a estrutura da parede celular da cana, descobrir enzimas e microrganismos capazes de converter a biomassa em energia. Isso é muito excitante e não existe em outro lugar do mundo”, destacou.

O grande desafio para os pesquisadores do programa, na avaliação de Moore, será conectar a ciência fundamental à ciência aplicada e criar uma ponte que permita transferir esse conhecimento para uso industrial.

Essa também é a opinião de Patricia Osseweijer, professora da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, e integrante do Conselho Consultivo Internacional do BIOEN.

“Fiquei realmente impressionada com os trabalhos de pré-tratamento do bagaço para produção de etanol de segunda geração. Mas ainda não temos uma metodologia vencedora”, disse Osseweijer.

Segundo a cientista, para que o Brasil assegure sua posição de liderança, tanto na área científica

quanto na produção de etanol, será preciso investir em projetos para demonstrar que a tecnologia desenvolvida em laboratório também funciona em grande escala.

“Criar pilotos é a parte mais custosa do processo de transformação do conhecimento científico em tecnologia. Nem mesmo a indústria, muitas vezes, consegue arcar sozinha. É preciso pensar em uma maneira de unir diversas empresas e universidades para dividir os riscos e os investimentos”, disse Osseweijer.

De acordo com os dados apresentados por Souza durante o workshop, há oito projetos sendo conduzidos no âmbito do BIOEN em parceria com empresas como Vale, Oxiteno, Braskem, Boeing e Microsoft.

“Há diversos projetos começando por meio do Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) da FAPESP. Talvez seja uma questão de tempo para mostrar que essas tecnologias realmente funcionam”, disse.

Souza também acredita que o BIOEN está no momento de transformar os conhecimentos em processos de alto desempenho. “Se não oferecer menor consumo de energia e de água e menor emissão de poluentes, não vai adiantar. Também não adianta ser altamente tecnológico e difícil de implantar em um país em desenvolvimento”, ponderou.

Educação e comunicação

Osseweijer destacou o grande investimento do programa na formação de novos pesquisadores e o crescimento da colaboração internacional nos últimos anos. “Se o Brasil quiser manter sua liderança na área, precisa treinar pessoas”, disse.

Para ela, no entanto, também é fundamental investir em projetos no campo da educação e da comunicação. “É preciso fazer os estudantes se interessarem desde cedo pela área, além de conhecer a atitude dos setores estratégicos da sociedade em relação à bioenergia e criar estratégia para engajar esses públicos”, disse.

Moore, por sua vez, sugere a expansão dos programas de fenotipagem de alto rendimento para identificar de maneira rápida as alterações no fenótipo da cana resultantes da modulação ou da eliminação de genes. “A biologia molecular avança rapidamente, mas o mundo real da biologia é lento. Precisamos buscar meios para acelerá-lo”, afirmou.

Segundo Souza, uma das metas do BIOEN é transferir todo o conhecimento obtido por meio do programa para a sociedade e oferecer subsídios para a formulação de políticas públicas que permitam a expansão do uso de biocombustíveis de maneira sustentável.

“Em parceria com pesquisadores dos programas BIOTA e Mudanças Climáticas Globais – ambos da FAPESP – e com o Comitê Científico sobre Problemas do Meio Ambiente (Scope) – órgão ligado à Unesco – estamos elaborando sugestões de políticas para o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente”, contou Souza.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/11/13/pesquisadores-buscam-a-cana-energia/

Veículo: Inovacao Tecnologica Editoria: Pag:

Assunto: Pele artificial cicatriza-se em 30 minutos( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pele artificial cicatriza-se em 30 minutosRedação do Site Inovação Tecnológica - 13/11/2012

Pele para robôs

Primeiro a equipe da Dra. Zhenan Bao, da Universidade de Stanford, criou uma pele artificial com uma sensibilidade superior à da pele humana.

Há cerca de um ano, o material já havia progredido para uma pele artificial super flexível e transparente.

Agora, a pele sintética não apenas é flexível e sensível, como também pode curar-se de um ferimento em poucos minutos.

É claro que não se trata ainda de uma "pele artificial" no sentido médico do termo - ela não tem os atributos necessários para um implante em um paciente humano.

Mas o material sintético já alcançou propriedades tão surpreendentes que poderá ser usado como pele de robôs, no revestimento de próteses robotizadas, ou como sensor nas mais diversas aplicações.

A Dra. Bao chama a nova pele artificial de "o melhor de dois mundos", uma vez que ela reúne a

capacidade de autocicatrização, geralmente obtida com polímeros, com a condutividade de um metal, algo essencial para dar-lhe a sensibilidade, mas que também abre caminho para mais aplicações.

"Para interfacear esse tipo de material com o mundo digital, o ideal é ter um material que seja condutor [de eletricidade]," disse a pesquisadora.

Ligações de hidrogênio

Tudo começa com um plástico formado por longas cadeias de moléculas unidas por ligações de hidrogênio - a atração relativamente fraca entre a região positivamente carregada de um átomo e a região de carga negativa de outro.

São essas ligações que permitem que o material adquira a propriedade da autocicatrização. As moléculas podem ser separadas por uma força relativamente pequena, rasgando o material.

Mas, quando elas se reconectam, as ligações se reorganizam e restauram a estrutura do material, que não perde suas características originais, uma grande vantagem em relação a outros materiais igualmente capazes de se autoconsertar.

• Ciência aposta em materiais que se autoconsertam

A sensibilidade da pele artificial - baseada em sua condutividade elétrica - é garantida pela adição de partículas de níquel, que também ajudam a aumentar a resistência do material, para que ele não se rasgue tão facilmente.

Autocicatrização

Para testar a capacidade de se autoconsertar da pele artificial, os pesquisadores foram direto ao ponto, sem rodeios: eles cortaram o material com um estilete.

Não foi necessário medicamento e nem mesmo curativo. Bastou segurar as duas partes juntas para que a pele sintética recuperasse 75% de sua resistência e de sua condutividade elétrica originais.

Esse índice se aproximou dos 100% depois de 30 minutos. Em comparação, ressaltam os pesquisadores, a pele humana leva dias para cicatrizar.

Melhor ainda, a mesma amostra foi cortada e recortada 50 vezes no mesmo ponto, e recuperou suas propriedades iniciais.

Robôs e próteses robotizadas

A Dra. Bao disse que é possível melhorar a pele sintética, já que as partículas de níquel, importantes para tornar o material condutor e resistente, acabam atrapalhando o processo de autoconserto, que não é tão bom quanto ela gostaria.

Apesar disso, Benjamin Tee, que foi o grande idealizador do novo material, afirmou que, neste estágio, ele é sensível o suficiente para detectar um aperto de mão, o que abre o caminho para seu uso na robótica, o que inclui as próteses robotizadas.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=pele-artificial-cicatriza-se-30-minutos&id=010160121113

Veículo: Inovacão Tecnológica.com Editoria: Pag:

Assunto: Eletrônica flexível vai pegar no seu pé( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Eletrônica flexível vai pegar no seu péRedação do Site Inovação Tecnológica - 12/11/2012

A palmilha eletrônica transmite dados por uma conexão sem fios. [Imagem: Polyu]

Tecido sensível

Engenheiros de Hong Kong desenvolveram uma nova tecnologia que permite que circuitos eletrônicos amoldem-se ao corpo humano sem causar qualquer desconforto.

A base de tudo está em um tecido capaz de conduzir eletricidade, permitindo a incorporação e a interligação de componentes eletrônicos.

O tecido, que incorpora uma sensibilidade à pressão de forma nativa, foi construído com tipos especiais de plástico que incorporam nanotubos de carbono em sua composição.

A espessura do tecido altera-se quando ele é esticado ou pressionado, variando a intensidade da corrente elétrica que passa por ele. Isso equivale a alterar sua resistência elétrica, uma propriedade que pode ser medida facilmente.

Tecido eletrônico resistente

Várias demonstrações de tecidos eletrônicos - ou e-tecidos - já foram realizadas antes, mas o material tende a perder a capacidade de conduzir eletricidade quando é exigido ao extremo, ou seja, quando é submetido a uma deformação muito intensa.

O grande feito da equipe do professor Xiaoming Tao foi desenvolver um processo de fabricação que produz fibras de carbono-polímero muito resistentes, e que pode ser usado em larga escala.

"Nosso novo tecido apresenta elevada sensibilidade à deformação e pode ser esticado como um elástico. Nós fabricamos um protótipo que pode resistir e responder a pressões de até 2.000 kPa," disse o pesquisador.

Os testes mostraram que o tecido eletrônico é lavável, à prova d'água, e resiste à fadiga imposta por múltiplos usos.

Como desenvolveram um processo de fabricação prático, os cientistas acreditam que sua técnica poderá viabilizar o uso prático do seu tecido eletrônico.

Para isso, eles se asseguraram de que o material resultante fosse macio, leve e com uma malha com uma densidade que permita que a pele respire.

Já com vistas ao mercado, a equipe construiu um sistema completo baseado em seu tecido eletrônico, incluindo aplicativos para receber os dados da palmilha eletrônica. [Imagem: Polyu]

Palmilha eletrônica

As primeiras utilizações do e-tecido deverão se concentrar no monitoramento da saúde, da medição do ritmo cardíaco até a detecção da postura correta no andar.

Para demonstração das potencialidades do material, a equipe construiu uma palmilha eletrônica que transmite dados por uma conexão sem fios.

O sensor pode, por exemplo, emitir um alerta indicando se uma pessoa idosa caiu, ou mesmo permitir o rastreamento de um paciente com problemas neurológicos.

Mas a equipe sugere também usos mais divertidos.

"Nossos sensores flexíveis serão úteis em botões de acionamento, controladores de jogos e plataformas de dança. Os jogos de computador serão mais divertidos e agitados do que nunca," disse Aaron Wang, membro da equipe.

"Nosso objetivo final é o desenvolvimento de um sistema integrado com capacidade computacional, comunicação sem fios e fontes de colheita de energia ambiental, o que eu acredito que vai ter um profundo impacto em telemedicina, nos cuidados com a saúde e nos treinamentos esportivos," resumiu o professor Tao.

A Universidade de Hong Kong já licenciou a tecnologia para uma empresa que planeja colocar o tecido eletrônico no mercado.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eletronica-flexivel-vai-pegar-seu-pe&id=010110121112

Veículo: Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: A internet para os brasileiros, artigo de Alessandro Molon

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Data: 13/11/2012

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A internet para os brasileiros, artigo de Alessandro Molon

Alessandro Molon é deputado federal (PT-RJ) e relator do projeto de Marco Civil para a internet. Artigo publicado no jornal O Globo de hoje (12).

Dezessete anos depois de a internet começar a ser oferecida comercialmente no Brasil (1995), a Câmara dos Deputados está prestes a aprovar a primeira lei geral sobre internet em nosso país. Mas, se a internet existe há tanto tempo no Brasil sem uma lei própria, será necessário agora criar tal lei? Sim. E é fácil entender as razões.

Em primeiro lugar, precisamos de uma lei que proteja uma característica essencial da rede, para não dizer a mais fundamental: a sua neutralidade. Sem uma lei que a garanta, as práticas do mercado a farão morrer. Uma rede neutra é uma rede em que os pacotes de dados que por ela trafegam não são discriminados em função de sua origem, destino ou conteúdo. Ou seja, uma rede em que podemos acessar, com a mesma facilidade, qualquer site, blog, rede social ou outro provedor de aplicações que queiramos. Sem neutralidade, só conseguiremos acessar num tempo razoável os conteúdos ou serviços que os provedores de conexão quiserem - ou seja, aqueles que lhes pagarem uma taxa especial para terem prioridade no tráfego. Se isso ocorrer, acaba-se com a liberdade de escolha do usuário, com a

livre concorrência na rede e com a possibilidade de inovação. Para afastar de vez estas ameaças, precisamos do Marco Civil.

Há outro grave risco que hoje enfrentamos na rede: a violação da privacidade do usuário. Para se ter uma ideia, já há empresas estrangeiras operando em conjunto com provedores de conexão brasileiros para analisar, sem a permissão do usuário/cliente, nossa navegação na internet. Ou seja, sem que o internauta saiba, enquanto ele navega, há alguém analisando o que ele busca na rede, com quem se conecta, o que lhe interessa, para vender estas informações para marketing direcionado. Uma inadmissível invasão de nossa privacidade. Isso sem falar na venda de dados pessoais do internauta, como nome, endereço, e-mail, sem sequer seu conhecimento. No Marco Civil, protegemos o internauta de todos estes abusos. Além disso, criamos a possibilidade de que ele, caso decida encerrar seu perfil em uma rede social, possa requerer a exclusão definitiva de seus dados pessoais, o que não ocorre. Atualmente, quando se encerra um perfil em uma rede social, os dados pessoais são tornados indisponíveis, mas ficam guardados.

O Marco Civil da Internet também será um poderoso instrumento de proteção da liberdade de expressão, direito fundamental e alicerce da democracia. Num mundo em que a internet tem servido tão fortemente para o progresso científico, cultural e político e, por conta disso, sofrido tantas retaliações e censuras em diversas nações, é fundamental proteger a liberdade na rede. Alguns segmentos manifestaram recentemente seu temor de que esta proteção à liberdade de expressão pudesse servir de escudo para violações de direitos autorais. Para afastar qualquer dúvida, incluímos um dispositivo que explicitamente impede isto.

Por tudo isto, entre vários outros avanços, é que o Marco Civil da Internet vem sendo considerado, no Brasil e fora dele, um dos melhores projetos de lei sobre a internet do mundo. A Câmara dos Deputados precisa aprová-lo para garantir que a nossa internet possa se tornar cada vez mais uma rede livre, aberta, democrática, descentralizada e aberta à inovação. É isto que os internautas brasileiros querem. E merecem.

* A equipe do Jornal da Ciência esclarece que o conteúdo e opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do jornal.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84949

Veículo: Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Desmatamento na Amazônia avança em unidades de conservação ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Desmatamento na Amazônia avança em unidades de conservação Madeireiros fazem ações pontuais em reservas que não são detectadas pelo satélite.

Imagens quadriculadas e recortadas dos satélites mostram todo mês como está o desmatamento na Amazônia. Já há algum tempo alertam que, apesar de em geral a taxa estar caindo, é nos lugares onde o desmate realmente não deveria existir - as unidades de conservação criadas para contê-lo - que o problema avança perigosamente. Mas somente voando sob as nuvens é possível observar o tamanho do desafio de resolvê-lo.

Partindo de Itaituba, no oeste do Pará, sobrevoamos um mosaico de áreas protegidas criadas no entorno da BR-163 a fim de conter desmatamentos que a obra poderia causar. Ao entrarmos na Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, a primeira sensação é de alívio. Altamente preservada, faz pensar que teremos de voar muito até achar o problema. Não demora nem cinco minutos. Veios de terra vermelha cortam o verde escuro da floresta. São estradas em operação para todo lado, limpas, abertas para a retirada ilegal de madeira.

Na sequência voamos sobre a Flona Altamira, onde o cenário muda um pouco. Pelos locais onde passamos, a degradação surge em maiores proporções. Grandes áreas onde, depois do corte seletivo de madeira, foi ateado fogo para o início do processo de limpeza que, em mais algum tempo, pode preparar o terreno para a instalação de um pasto.

Estamos a bordo do monomotor de Prefixo PAZ do Greenpeace, onde analistas da ONG tentam identificar visualmente e mapear desmates antes mesmo dos satélites - que não raramente são prejudicados pela presença de nuvens sobre a floresta tropical. O que eles observam é

imediatamente georreferenciado e depois cruzado com informações prévias para checar se é algo novo ou não. No dia do nosso voo, no fim de outubro, vimos algo que parecia recente. Um mosaico de áreas desmatadas que, somadas, chegariam a cerca de um mil hectares, segundo a análise da ONG. Mais à frente vemos outro mosaico com corte raso e degradação ainda maior, de cerca de três mil hectares, já detectado pelo Deter, o sistema de monitoramento contínuo via satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

"Coincidentemente, ele fica perto de três fazendas", ironiza Márcio Astrini, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace. "Esse desmatamento está na borda de dentro da unidade de conservação. Se o governo quiser diminui-la, já seria um bom lugar para passar o novo risco." A denúncia desses novos desmates deve ser entregue nesta semana pela ONG ao Ministério Público Federal.

Pressão - Quando as duas Flonas foram criadas (Altamira em 1998 e Jamanxim, em 2006), já havia várias propriedades rurais na região. Em Altamira vemos fazendas consolidadas, com gado e tudo, que vai pressionando trechos de floresta em pé, enquanto o governo federal não resolve o que fazer com esses proprietários. Se eles têm posse legítima, têm de ser desapropriados e indenizados. Mesmo se não tiverem, o governo têm ao menos de pagar pelas benfeitorias. Independentemente disso, porém, novos desmates após a delimitação da área protegida são ilegais.

"Talvez até fossem ocupações legítimas antes, mas depois a coisa avançou como não devia. E muitos outros simplesmente foram ocupando essas regiões à espera de regularização", afirma Paulo Barreto, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Essa falta de regularização fundiária é considerada um dos motivos para o avanço do desmatamento nas unidades de conservação. Tanto o Inpe quanto o monitoramento paralelo feito pelo Imazon mostram Jamanxim e Altamira liderando as listas de desmate em áreas protegidas neste ano.

De acordo com o Imazon, de janeiro a outubro deste ano Jamanxim perdeu 5.069 hectares, ante 972 ha no mesmo período do ano passado. Em Altamira o problema diminuiu um pouco, mas continua alto: 2.222 ha neste ano, ante 2.465 ha em 2011.

Além da falta de regularização, um outro acontecimento neste ano foi interpretado por muitos como o gatilho dessa onda de desmatamento. No início do ano, o governo federal diminuiu a área de oito unidades de conservação para a construção de hidrelétricas. "Passou a impressão de quando o governo quer reduzir uma floresta é fácil. Deu força para quem faz pressão para diminuir a área de Jamanxim para manter essas fazendas", complementa Barreto.

Procurado pela reportagem para comentar as denúncias, Roberto Vizentin, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão que cuida das unidades de conservação, disse não acreditar nessa relação de causa e efeito. "A área em que está sendo discutida a desafetação (redução) não é onde estão ocorrendo os desmates", diz. Segundo ele, desafetar não é uma prioridade do órgão.

Para os ambientalistas, no entanto, os desmates vão criando o que é interpretado como "fato consumado". Depois do estrago, os grileiros acham que vai ser mais fácil conseguir o título. "É preciso organizar o ordenamento territorial do oeste paraense e das atividades produtivas. Mas reconhecemos que a velocidade é lenta", diz Vizentin.

(O Estado de São Paulo - 11/11)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84952

Veículo: Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Workshop Nanotecnologias: da ciência ao mundo de negócios

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Workshop Nanotecnologias: da ciência ao mundo de negócios Promovido pelo MCTI, MDIC e Funcap, evento acontece no dia 21 de novembro, em Fortaleza (CE).

Aproximar o meio empresarial da nanotecnologia mostrando as possibilidades reais que essa tecnologia oferece de ampliar mercados e impulsionar a competitividade das empresas, além de mostrar os instrumentos de incentivo e financiamento à inovação disponíveis para o setor privado e apresentar casos de sucesso de empresas que já investem em nanotecnologias utilizando esses instrumentos. Esses são alguns objetivos do 2º Workshop Nanotecnologias: da ciência ao mundo de negócios, que vai reunir pesquisadores, empresários e estudantes de áreas afins no dia 21 de novembro, no hotel Golden Tulip Iata Plaza, em Fortaleza, no Ceará.

O evento é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), com o apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap). As inscrições podem ser feitas pelo site do evento (http://workshopnano.abdi.com.br/inscricao.aspx).

O secretário adjunto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Adalberto Fazzio, ministrará palestra de abertura com o tema Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia. A programação contará com palestras e discussões divididas em três setores: Metal-Mecânico,

Saúde e Alimentos. Confira a programação completa no site do evento (http://workshopnano.abdi.com.br/programacao.aspx).

Em 2011, a Coordenação Geral de Micro e Nanotecnologias (CGNT), em parceria com o MDIC e a ABDI, realizou o 1º Workshop Nanotecnologias: da ciência ao mundo dos negócios, em São Bernardo do Campo, São Paulo. Estiveram presentes mais de 300 participantes, incluindo pesquisadores dos Institutos Nacionais de Ciência em Tecnologia (INCT), das Redes de Cooperação com pesquisa em Nanotecnologia, empresários das áreas relacionadas e estudantes de graduação e pós-graduação.

(Ascom da Funcap)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84957

Veículo: Inpa Editoria: Pag:

Assunto: I Workshop ATTO discute qualidade do ar

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Data: 13/11/2012

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I Workshop ATTO discute qualidade do ar2012-11-12 - 19:15:50

“Esse evento traz um retorno para a sociedade de uma atividade científica com relevância mundial”, disse o palestrante Newton Lima

Por Fernanda Farias

Nesta segunda-feira (12), primeiro dia do Workshop científico do projeto ATTO, que acontece no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), reuniu especialistas de várias instituições onde discutiram estratégias sobre os projetos e colaborações do projeto ATTO e ainda as análises preliminares dos primeiros dados coletados.

“Nós temos duas torres de 80 metros no projeto que começou a partir de janeiro desse ano, e foram instalados muito mais equipamentos na própria torre. Agora que começamos uma segunda campanha, vamos fazer mais medidas para intensificar os resultados”, esclareceu o pesquisador do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coordenado pelo Inpa, Antônio Manzi.

Durante a manhã foram realizadas apresentações sobre poluentes atmosféricos, ministradas pelo professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Artaxo, com a palestra: “Continuos aerosol

measurements at the ATTO site: first results from aethalometer and nephelometer”; por Xuguang Chi, com o tema:“Continuos aerosol measurements at the ATTO site: first results from MAAP (Inetercomparison MAAP and Aethalometer?); e por Ricardo Godoi, com “Assessment of gaseous and particulate air pollutants at ATTO and Manaus: the implication to the health of Manaus population”.

O estudante de doutorado do programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente (Cliamb), Newton Lima explicou sobre turbulências que acontecem nas copas de florestas “On the characteriscs of turbulence and wind profile in a dense forest up to 80m height: Measurements on the triangular mast at the ATTO site during IOP-1”. “Este estudo vem nos mostrado que dentro da Amazônia os parâmetros são muito interessantes e são de extrema significância para compreendermos como se comporta o vento nesta região” explicou.

Na terça-feira (13) os seminários continuam, com discussões sobre os problemas e avaliando as estratégias ao que concerne aos dados do projeto ATTO, a partir das 9h, também no Auditório da Ciência. As palestras são proferidas em inglês sem tradução simultânea.

Instituições parceiras

O Projeto ATTO é uma parceria entre o Inpa, Universidade Estadual do Amazonas (UEA) e o Instituo Max Planck, com finalidade de discutir resultados da coleta de dados das torres da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, localizada no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 km de Manaus (AM).

O workshop conta com a participação de várias instituições brasileiras, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Centro Universitário Luterano de Manaus (Ulbra).Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2611

Veículo: Portal A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro terá R$ 23 mi até 2017( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro terá R$ 23 mi até 2017

Parceria entre Coca-cola e FAS destinará recursos para programas de apoio à geração de renda e preservação da floresta

13 de Novembro de 2012

Moradores de 19 comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro devem ser beneficiados com aproximadamente R$ 23 milhões até 2017. O valor será aplicado em programas de apoio à geração de renda e preservação da floresta na RDS do Rio Negro, por meio da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). O valor corresponde a doações feitas pela empresa Coca-Cola Brasil que, somente nesta segunda-feira (12), destinou mais R$ 2,5 milhões à FAS.

O valor doado é para ser aplicado na RDS do Rio Negro, principalmente pelo fato da área sofrer grande pressão de desmatamento.

O anúncio de ampliação de parceria entre a Coca-Cola e a FAS ocorreu na tarde de ontem, na sede da fundação, no bairro Parque Dez, Zona Centro-Sul. Para a Coca-Cola, a nova doação reforça o compromisso com as comunidades ribeirinhas e com o desenvolvimento ambiental da região amazônica. O dinheiro será aplicado na reserva e também terá destaque no fomento da geração de

renda para as pessoas que residem nas comunidades da reserva. Segundo a FAS, o estímulo à geração de renda é um dos mecanismos para contribuir com a preservação da área.

A Coca-Cola e a FAS são parceiras desde 2009 quando a empresa de bebidas doou R$ 20 milhões e juntou-se ao grupo de mantenedores da fundação. Além da empresa, a fundação tem como parceiros o Governo do Estado do Amazonas e o banco Bradesco.

No primeiro ano de parceria, o valor doado pela Coca-Cola foi aplicado no Bolsa Floresta, primeiro programa brasileiro de pagamento de serviços ambientais feito para as comunidades que residem nas unidades de conservação do Amazonas. O programa visa a redução do desmatamento e a melhoria da qualidade de vida das populações que vivem na floresta. A primeira e a última doação foram aplicadas em um fundo permanente que beneficia aproximadamente duas mil famílias nos quatro eixos do programa: associação, social, familiar e renda.

De acordo com o superintendente da FAS, Virgílio Viana, a parceria com a Coca-Cola é fundamental para fomentar a preservação da RDS do Rio Negro porque oferece estrutura para as famílias não degradarem a floresta. Elas são diretamente beneficiadas. Viana considera a aliança estratégica para a implantação de projetos que visam a melhoria da qualidade de famílias que vivem nas comunidades de reservas sustentáveis.

http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Reserva-Desenvolvimento-Sustentavel-Rio-Negro_0_809919004.html

Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidade Pag: C4

Assunto: (NOTA) Dados de Uatumã em debate( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidade Pag: C4

Assunto: (NOTA) Livro – Insetos Aquáticos( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Saúde & Bem-Estar Pag: C2

Assunto: Cientista se aproxima de nova vacina( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16 e 17

Assunto: ONGs pedem incentivos para inovação tecnológica em energia( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 17

Assunto: Recurso tecnológico permite comunicação com uso das pálpebras( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13/11/2012

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