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CLIPPING FAPEAM

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CLIPPING FAPEAM - 12.12

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Veículo: Portal A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Projeto Horta Escolar prepara a comunidade para a educação ambiental( ) Release da assessoria de imprensa (x) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (x ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 12/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PCE

Projeto Horta Escolar prepara a comunidade para a educação ambientalO projeto Horta escolar, desenvolvido pelos alunos do Programa Ciência na Escola - PCE Amazonas, em Itacoatiara, no interior do Amazonas, traz o incentivo à preservação ambiental. O projeto criado pela escola, tornou-se uma peça chave , integrando alunos ao meio ambiente.

Os alunos começaram a fazer o acompanhamento das hortas cultivadas pelo projeto e a aceitar o ambiente natural criado por eles, oferecendo uma merenda escolar nutritiva. Os estudantes intensificaram suas pesquisas sobre os alimentos que a horta oferece.

Outro ponto positivo foi a integração da escola à comunidade. De forma dinâmica, os alunos mostram aos cidadãos como o projeto pode ajudar a melhorar a qualidade de

vida na implantação de hortaliças dentro de suas casas, além dos benefícios de uma alimentação saudável.

De acordo com a coordenadora do projeto, Maria Eunice, as metas estabelecidas foram alcançadas. “A atuação dos bolsistas foi fundamental para as práticas na pesquisa. Eles se desenvolveram com dinamismo e passaram a se interessar mais pela escola. O desempenho escolar dos bolsistas melhorou”. afirmou.A iniciativa trouxe a minimização da deficiência de nutrientes na alimentação dos alunos e da comunidade escolar. A prática do cultivo da horta também oferece recursos didáticos aos educadores para explorarem pedagogicamente essas experiências em suas respectivas áreas curriculares.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Projeto-Horta-Escolar-comunidade-ambiental_0_826717356.html

Veículo: Site - Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Comitê Gestor entre Governo do Amazonas e Funai aponta avanços e metas para 2013 ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (x) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 12/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: PCE

Comitê Gestor entre Governo do Amazonas e Funai aponta avanços e metas para 2013

Com a proposta de avançar em ações para o fortalecimento das cadeias produtiva do pescado, piaçava e castanha, bem como, em ações de combate ao alcoolismo em comunidades indígenas e na criação de políticas públicas que atendam aos indígenas que moram nas sedes dos municípios e que garantam a segurança pública para as aldeias com população a partir de 5 mil indígenas (Cidades indígena), o Comitê Gestor de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a Fundação Nacional do Índio (Funai) encerrou suas atividades em 2012, nesta terça-feira (dia 11). A última reunião ordinária do ano foi realizada no Auditório da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com apoio da Cooperação Alemão GIZ e a participação de representantes das instituições parceiras que fazem parte do comitê.

O objetivo foi divulgar e socializar os resultados do que foi realizado este ano, por meio do plano de trabalho estabelecido pelas quatro câmaras técnicas que formam o comitê, com vistas ao atendimento das demandas dos povos indígenas nas áreas de atenção social, educação, saúde, meio ambiente, manejo de recursos naturais, pesquisa, esporte, entre outras.

Eventos como a primeira edição dos Jogos Indígenas do Amazonas, a 3ª. Conferência dos Pajés, o aumento do acesso ao crédito e a inserção de um número maior de indígenas em programas sociais e de desenvolvimento sustentável, também estão entre as principais metas para 2013.

Presidido pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), o comitê gestor foi instituído pelo decreto estadual número 31.052/10 e instalado em julho do ano passado. O plano de trabalho é elaborado dentro das câmaras técnicas Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas; Promoção dos Povos Indígenas do Amazonas; Qualidade de Vida dos Povos Indígenas; Sustentabilidade Econômica dos Povos Indígenas.

“É uma determinação do governador Omar Aziz que trabalhemos as políticas públicas de forma transversal, ou seja, com a participação de vários órgãos, e essa reunião serve para estabelecermos metas que podem ser alcançadas por cada instituição parceira”, explicou o titular da Seind e presidente do comitê, Bonifácio José Baniwa. “Temos o exemplo da parceria com o Cetam, que possibilita a realização do curso técnico em enfermagem em 14 municípios para a formação de mão obra indígena. Mais de 300 técnicos serão formados em breve”, acrescentou.

Resultados

Entre os números positivos de 2012 apontados durante a reunião, destaque para as ações de fortalecimento das organizações indígenas. Foram 28 atividades realizadas e mais de 4 mil indígenas beneficiados, .

Também se sobressaíram as ações de cidadania, com 7,4 mil atendimentos; qualificação técnica e profissional, com 1,4 mil indígenas capacitados ou em fase de conclusão do curso; atendimento jurídico, integrado e centralizado, com 1,1 mil atendimentos; ações especiais com atendimento a 530 mulheres e 420 jovens.

Parceiros

O Comitê Gestor de Atuação Integrada é formados pelas seguintes instituições: Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Afeam, Aleam, Amazonastur, Banco do Brasil, Cetam, CMA, Defesa Civil, DSEI/Sesai, FPS, Fapeam, Funai/Manaus, Funai, Funtec, FVS, Ibama, Instituto Chico Mendes, Idam, Ifam, Inpa, Ipaam, Iteam, MDA Manaus, Ouvidoria Geral do Estado do Amazonas, Proderam, Searp, Seas, Secti, Seduc, Segov, Seind, SEMGRH, Sejel, Senar, Sepa, Seped, Seplan, Sepror, Setrab, Secretaria de Política Fundiária, Secretaria de Segurança Pública, Suhab, Susam, UEA, Unicef, FAS, Coiab, Foccit, Univaja, Cooperação Técnica Alemã GIZ, Ismael Costódio Valer do Javari. http://www.amazonasnoticias.com.br/amazonas/24-amazonas/25361-comite-gestor-entre-governo-do-amazonas-e-funai-aponta-avancos-e-metas-para-2013-.html

Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: INSCRIÇÕES PARA EDITAL POP CT&I ENCERRAM NO DIA 19 DE DEZEMBRO

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Data: 12/12/2012

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Os interessados em concorrer ao Edital do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (Edital 018/2012-POP C,T&I/Fapeam), têm ate o dia 19 de dezembro para submeter propostas.O edital visa a destinação de apoio financeiro para a realização de atividades voltadas a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT), a ser realizada em 2013, sendo voltado a organizações com espaços voltados para a ciência, como museus, centros e parques ligados a atividades científicas, tecnológicas e de inovação do Amazonas.

Na prática, o Edital tem como objetivo financiar a produção e distribuição de materiais educativos de ciência, tecnologia e inovação como vídeos, cartilhas, programas radiofônicos voltados especialmente para a revitalização do ensino de ciências além da realização de eventos de popularização da ciência, prioritariamente no interior do Estado,

Inscrições para Edital POP CT&I encerram no dia 19 de dezembro

durante SNCT que é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti-AM).

De acordo com a diretora-presidente da FAPEAM, Maria Olívia Simão, o edital prevê como recurso financeiro, cerca de R$ 1 milhão, oriundos do tesouro do Estado do Amazonas. “De acordo com o edital deve ser destinado até R$ 50 mil a cada projeto aprovado, incluindo as despesas com o pagamento de bolsas”, destacou.

InscriçõesAs inscrições podem ser feitas até o dia 19 de dezembro com a divulgação dos resultados previstos para fevereiro de 2013 e a implantação das bolsas a partir de março de 2013.

As propostas devem ser entregues das 9h às 13h no protocolo da Fapeam em envelope lacrado constando as referências: Confidencial FAPEAM/Ditec/Programa de Apoio à Popularização da Ciência, tecnologia&Inovação (POP-CT&I), e o nome do proponente

http://www.confap.org.br/edital-pop-cti/

Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto:Estudantes desenvolvem pesquisas estratégicas para a região amazônica

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Data: 12/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:PAIC

Estudantes desenvolvem pesquisas estratégicas para a região amazônicaSeis estudantes, bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) apresentaram na tarde de ontem, na sede do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), uma prévia das pesquisas desenvolvidas por eles no Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC).

Eles são estudantes das Universidades Federal do Amazonas (Ufam) e do Estado do Amazonas (UEA) e estão desenvolvendo projetos de pesquisa considerados estratégicos para a região amazônica.

Os estudos estão sendo realizados desde outubro deste ano e seguem até julho do ano que, quando terão seus resultados finais apresentados a sociedade.

O gerente regional do Censipam e do Centro Regional de Manaus (CR/MN), Bruno Monteiro, ressaltou a importância das pesquisas e a parceria firmada entre o Centro e a Fapeam.

“Esse programa é fundamental! Com apoio do Governo do estado e da Fapeam, conseguimos fazer pesquisas aplicadas. Os estudantes já estão trabalhando com o que há de mais moderno tecnologicamente e vendo, na prática, o que eles veem em sala de aula”, salientou Monteiro.

Atualmente, o Censipam tem seis bolsistas de iniciação científica nas áreas de geografia e meteorologia. Os bolsistas elaboraram os projetos de pesquisa e os executam, sob supervisão de técnicos do Censipam.

AcompanhamentoCada estudante teve 15 minutos para fazer a apresentação do projeto de pesquisa. Essa é a segunda apresentação dos estudos. Na primeira, os coordenadores dos projetos expuseram o que seria desenvolvido ao longo dos três primeiros meses e, no dia 10/12, os alunos contaram como foi a experiência desse primeiro período de pesquisas.

“Esse é o momento de avaliarmos o trabalho e vermos onde pode ser melhorado, além de já irmos treinando o aluno para a apresentação oral seguindo as normas de apresentação de trabalhos científicos”, disse a mestre Paula Ena de Almeida Conceição. Ela é a orientadora do projeto intitulado ‘Levantamento do uso e ocupação do solo por meio de imagens Landsat-5 TM e ADS80’ realizado pelo aluno de licenciatura em Geografia da UEA, André Campos Alves,.

Até o término dos estudos, previsto para julho de 2013, os bolsistas ainda devem fazer outras duas apresentações. A próxima está marcada para fevereiro de 2013, na qual os estudantes irão expor os resultados obtidos até então e a final, em julho do ano que vem, na qual os bolsistas deverão demonstrar que atingiram os objetivos da pesquisa.

Sobre o PaicO programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/pesquisas-estrategicas-amazonia/

Veículo: JORNAL BRASIL ON-LINE Editoria: Pag:

Assunto: Workshop mostra tecnologias para inclusão de alunos com autismo

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Data: 12/12/2012

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Workshop mostra tecnologias para inclusão de alunos com autismo

O Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) realizou, na terça-feira (4), o Workshop Tecnologia Assistiva para Inclusão do Aluno com Autismo: Teoria e Aplicação. Mais de 100 pessoas participaram do evento, na sede da instituição, no Rio de Janeiro.

Organizada pela equipe de pesquisa em Educação Inclusiva, integrando as ações do Núcleo de Tecnologia Assistiva do INT, a atividade lançou oficialmente o Blog Escola Inclusiva – Tecnologias para Instituições de Ensino, do projeto Desenvolvimento e Produção de Recursos Pedagógicos para Suporte à Inclusão de Alunos com Deficiência em Escolas Públicas dos Sistemas Municipais de Ensino.

Como palestrantes, os pesquisadores do INT Saul Eliahú Mizrahi, Janete Rocha Cícero e Anna Haydée Lanzillotti abordaram as tecnologias desenvolvidas, a proteção intelectual e inovação. A professora Dayse Serra, da Universidade Federal Fluminense (UFF), falou sobre os objetos pedagógicos para inclusão do aluno com autismo.

As professoras Denise Tavares e Magda Carvalho, da Secretaria de Educação de São João de Meriti (RJ), falaram sobre a proposta de utilização dos objetos pedagógicos na Escola Municipal Especial Professora Mariza Azevedo Catarino.

ParticipaçãoEstiveram presentes profissionais de educação e saúde de vários municípios – como São João de Meriti, Niterói, Petrópolis, Itaguaí –, representantes de organizações e familiares interessados. A Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi representada por Ricardo Pereira.

As pesquisas geraram pedidos de proteção e inovação com produtos tecnológicos produzidos pela Indústria Mamulengo para aquisição com custos baixos por educadores.

Fonte: Divisão de Comunicação do INT

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=64572&nome=Workshop%20mostra%20tecnologias%20para%20inclus%E3o%20de%20alunos%20com%20autismo

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Assunto:Ministro lança plataforma para gestão estratégica e transparência

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Data: 12/12/2012

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Ministro lança plataforma para gestão estratégica e transparência

O ministro Marco Antonio Raupp inaugura nesta quarta-feira (12), em Brasília, a Plataforma Aquarius, instrumento de governança pública idealizado para modernizar a gestão estratégica da pasta e, ao mesmo tempo, garantir transparência à sociedade civil e aos órgãos de controle externo. O lançamento está marcado para 16h30, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

A Plataforma Aquarius é uma iniciativa concebida pelo MCTI e desenvolvida desde junho de 2011 pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pela pasta. Por envolver dados abertos (open data), o sistema informacional integra a proposta brasileira no âmbito do projeto Open Government Partnership (Parceria para Governo Aberto), que congrega conhecimentos de transparência governamental de vários países.O nome do projeto remete à característica do aquário de permitir que se veja o que está dentro dele. A analogia se aplica aos painéis do sistema, que inclui desde prestação de contas de dispêndios cotidianos, como carros oficiais ou passagens aéreas, até processos de concessão de incentivos.

Quatro vertentesA plataforma tem filosofia de interoperabilidade, com integração de dados e sistemas, a partir de uma estrutura dividida em quatro eixos principais. A primeira linha tem como

meta modernizar a gestão e melhorar a qualidade dos dados gerados pelos processos do ministério, a fim de automatizar, por exemplo, a concessão de incentivos da Lei de Informática e a gestão de contratos.

Já o segundo eixo tem por objetivo integrar as informações administrativas do ministério e suas unidades de pesquisa com o Portal da Transparência da Controladoria Geral da União (CGU). Dentre outras questões, painéis gerados podem tratar de dispêndios, convênios e fundos setoriais – fontes de recursos para financiar o desenvolvimento de setores estratégicos para o país.

Elementos de outras instituições relacionadas ao Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação compõem o terceiro eixo da plataforma. Na primeira fase, os painéis envolvem dados sobre produção científica e bolsas de estudo, a partir de informações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Futuramente, há previsão de intercâmbio com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e as fundações estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs).

Resultado visível do quarto eixo do projeto, o Monitor de Políticas Públicas de CT&I busca o aprimoramento dos programas e ações do MCTI, com a avaliação cotidiana e sistêmica de seus resultados e impactos, além de elaboração de estudos, análises e relatórios de acompanhamento.

Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=64573&nome=Ministro%20lan%E7a%20plataforma%20para%20gest%E3o%20estrat%E9gica%20e%20transpar%EAncia

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Assunto: Teste molecular poderá evitar cirurgia desnecessária em pacientes com câncer retal

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Data: 12/12/2012

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Teste molecular poderá evitar cirurgia desnecessária em pacientes com câncer retal

O tratamento padrão para câncer de reto atualmente envolve a chamada terapia neoadjuvante – que consiste em aplicar quimioterapia e radioterapia para reduzir o tamanho do tumor –, seguida por uma cirurgia invasiva que, na maioria dos casos, tem grande impacto na qualidade de vida do doente.

Uma parcela significativa dos pacientes reponde tão bem à terapia neoadjuvante que poderia até mesmo ser dispensada da cirurgia. Cientistas do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, do Centro de Oncologia Molecular do Hospital Sírio-Libanês e do Instituto Angelita & Joaquim Gama trabalham no desenvolvimento de um teste molecular com o objetivo de auxiliar os médicos a identificar esses casos.

Os resultados preliminares da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, foram apresentados por Anamaria Aranha Camargo, diretora do Instituto Ludwig, no dia 11 de dezembro, durante o evento “Fronteras de la Ciencia – Brasil y España en los 50 años de la FAPESP.O simpósio integra as comemorações dos 50 anos da FAPESP e reúne, nas cidades de Salamanca (10 a 12/12) e Madri (13 e 14/12), pesquisadores do Estado de São Paulo e de diferentes instituições de ensino e pesquisa do país ibérico, em uma programação intensa, diversificada e aberta ao público.

Segundo Camargo, aproximadamente 3% dos pacientes não respondem à terapia neoadjuvante e são submetidos desnecessariamente aos efeitos adversos da quimioterapia e da radioterapia. No outro extremo, porém, há 30% que respondem tão bem que nem sequer precisariam ser operados.

“Esse número pode chegar a 60% dependendo do protocolo usado. Precisamos de ferramentas mais eficientes para diferenciar esses casos e fazer um tratamento mais personalizado”, disse Camargo à Agência FAPESP.Hoje, a avaliação dos resultados da terapia neoadjuvante é feita por meio de análises sorológicas, toque retal e exames de imagem, como ultrassom e tomografia. Mas nenhuma dessas técnicas é

suficiente para dar ao médico a certeza de que o tumor desapareceu. Na dúvida, os cirurgiões preferem operar.

Dependendo da área afetada, a cirurgia pode prejudicar a função sexual e causar incontinência urinária e fecal. A boa notícia, porém, é que os avanços na área de genômica estão permitindo a identificação de marcadores e o desenvolvimento de testes personalizados que poderão livrar boa parte dos pacientes desse sofrimento.

Em parceria com os pesquisadores Angelita Habr-Gama e Rodrigo Oliva Perez, do Instituto Angelita & Joaquim Gama, o grupo de Camargo sequenciou o genoma do tumor de sete pacientes e identificou todos os rearranjos cromossômicos presentes em cada caso. Em seguida, foram desenvolvidos ensaios moleculares que permitem rastrear a presença dessas alterações cromossômicas em amostras de sangue.

“Se o exame molecular detectar a presença do DNA alterado, é sinal de que ainda há células tumorais produzindo e liberando esse material na corrente sanguínea. Já se o resultado for negativo, o paciente poderá repetir o teste de tempos em tempos para ter certeza de que não houve uma recidiva”, explicou Camargo.

Validação em grupo diferenteO método já foi testado em dois dos sete pacientes que tiveram o genoma sequenciado. “Como controle positivo, escolhemos um caso em que o exame clínico havia confirmado que o tumor continuava presente e o teste molecular, de fato, conseguiu rastrear o DNA tumoral no sangue”, contou Camargo.

Como controle negativo, os pesquisadores aplicaram o teste molecular em um paciente que já havia sido operado e a biópsia não havia revelado células tumorais. O resultado do exame molecular também foi negativo, reforçando a hipótese de que a cirurgia foi desnecessária.

“Começamos pelos extremos e agora vamos testar os pacientes em que haveria dúvida. Se conseguirmos reunir evidências de que o método tem, de fato, utilidade clínica, o próximo passo é testá-lo em uma amostra maior”, disse Camargo.

A grande dificuldade, segundo a pesquisadora, é que nos casos de câncer retal não existe um padrão recorrente de rearranjos cromossômicos. “Alguns pacientes podem ter dez rearranjos e outros podem ter mais de cem. Com a tecnologia de sequenciamento disponível hoje a um custo relativamente baixo, é possível analisar cada um dos tumores e desenhar os ensaios moleculares de forma individualizada”, disse.

Paralelamente, os cientistas analisam o perfil de expressão gênica em outra amostra de 30 pacientes para tentar identificar um conjunto de genes capaz de indicar antecipadamente a resposta ao tratamento neoadjuvante.

“Já achamos uma assinatura gênica capaz de dividir os pacientes em dois grupos – aqueles que respondem completamente ao tratamento e aqueles que têm resposta incompleta. Mas, para ter certeza, precisamos fazer a validação em um grupo diferente de voluntários”, explicou Camargo.

Segundo a pesquisadora, a estimativa é que no início de 2013 o sequenciamento de um genoma humano completo poderá ser feito a um custo de US$ 1 mil.

“Ainda é uma metodologia cara e poderá levar um tempo até ser incorporada ao Sistema Único de Saúde. Mas é um avanço importante e, como toda tecnologia nova, leva um tempo para ser incorporada e socializada”, disse.

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=64570&nome=Teste%20molecular%20poder%E1%20evitar%20cirurgia%20desnecess%E1ria%20em%20pacientes%20com%20c%E2ncer%20retal

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Assunto:Chuva de meteoros ilumina o céu nesta semana; será possível observar em todo Brasil

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Data: 12/12/2012

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Chuva de meteoros ilumina o céu nesta semana; será possível observar em todo BrasilSe o tempo ajudar, será possível observar em todo o Brasil, nesta semana, uma das mais intensas chuvas de meteoros do ano. Ela é conhecida como chuva dos geminídeos já que as “estrelas cadentes” que a produzem surgem no céu nas proximidades da constelação de Gêmeos. A chuva já está acontecendo, mas estará mais intensa na madrugada de sexta-feira.

Os meteoros geminídeos são restos do asteroide 3200 Phaethon, que se fragmentou em numerosos meteoritos. Eles têm a peculiaridade de serem multicoloridos. As observações mostraram que 65% dos meteoros geminídeos são brancos, 26% são amarelos e os outros 9% se dividem entre verdes, azuis e vermelhos.

Nesta época do ano, a órbita da Terra ao redor do Sol passa pela região onde estão esses fragmentos. Tipicamente, eles têm apenas alguns milímetros de diâmetro. Muitos são atraídos pela gravidade do planeta e, ao entrar na atmosfera, são destruídos. Quando isso acontece, surgem os característicos riscos luminosos no céu.

As chuvas de meteoros acontecem várias vezes por ano e não trazem nenhum risco para o planeta. A dos geminídeos vem sendo observada há mais de 500 anos. Pode ser um fenômeno bastante interessante. Neste ano, a previsão dos astrônomos é que ela tenha, em seu auge, de 80 a 130 meteoros por hora chocando-se com a alta atmosfera.

Para ver os meteoros, é preciso ir até um lugar alto ou afastado da cidade e torcer para que as nuvens não atrapalhem. Deve-se, então, procurar a constelação de Gêmeos no céu. Segundo as previsões dos astrônomos, o melhor momento para a observação será na madrugada de sexta-feira, por volta das 3 horas.

Nesse horário, a constelação de Gêmeos estará ao norte, cerca de 40 graus acima do horizonte. Quem não puder observar o fenômeno na sexta-feira (afinal, é um dia de trabalho) pode tentar a madrugada de sábado, quando ainda haverá meteoros no céu.

AplicativosHá uma variedade de apps para smartphones e tablets que trazem informações sobre as chuvas de meteoros e facilitam a localização das constelações. Quem usa Android pode tentar o Sky Map e o Meteor Shower Calendar, ambos gratuitos. No iOS, três boas opções são: Pocket Universe (1,99 dólar, para iPhone e iPad); StarWalk (2,99 dólares, com versões diferentes para iPhone e iPad); e Meteor Shower Guide (0,99 dólar, para iPhone).

Fonte: Revista Exame

http://www.confap.org.br/chuva-de-meteoros-ilumina-o-ceu-nesta-semana-sera-possivel-observar-em-todo-brasil/

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Assunto:Tecnologia de cristal líquido evolui para continuar forte no mercado de telas

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Tecnologia de cristal líquido evolui para continuar forte no mercado de telasTudo indicava que o LCD (painel de cristal líquido, na sigla em inglês) fosse morrer aos poucos e dar lugar ao Oled, tecnologia que garante telas mais leves, finas e resistentes em toda sorte de aparelhos, de smartphone a televisão.

Mas o LCD não só está resistindo firme como está com uma imagem cada vez melhor. Ao mesmo tempo, os principais fabricantes de Oled, de espessura semelhante à de um cartão de crédito, vêm tendo dificuldades para baratear a tecnologia e produzi-la em massa.

Samsung Electronics e LG Electronics, líderes no segmento Oled, este ano apresentaram televisores Oled com telas de 55 polegadas, mas o preço de US$ 10 mil–10 vezes superior ao do LCD– empaca a popularização dos aparelhos.

As telas Oled, usadas nos smartphones Galaxy S e Galaxy Note, apareceram como sucessoras do LCD em todo os tipos de produtos eletrônicos. Além de consumirem menos energia e terem imagens de maior contraste que as de LCD, podem tornar os celulares que estão por vir quase inquebráveis, porque são finas e maleáveis como um papel.

No entanto, fabricantes de Oled –como a Samsung Display e a LG Display– ainda não resolveram os principais desafios tecnológicos para reduzir de custos e assim concorrer

melhor contra o LCD.

A tecnologia LCD, presente em 90% dos televisores, continua a evoluir e não mostra sinal de que deixará a briga pelo posto de padrão mundial. Isso acontece menos de uma década após praticamente “O Oled ainda tem um longo caminho à frente para se popularizar, já que precisa ficar maior e melhorar a imagem”, opiniou Chung Won-seok, analista da HI Investment & Securities. “O uso de Oled continuará limitado às telas de pequeno porte por mais três anos, pelo menos. A presença em televisores de preço acessível só será possível de 2014 em diante, mas mesmo assim haverá o risco de acirrada concorrência com LCD, tecnologia que continua a melhorar”, acrescentou.

A consultoria DisplaySearch prevê que serão precisos mais quatro anos para que o Oled tenha 10% do mercado mundial de telas.

GUERRA DE PIXELSAs telas LCD agora oferecem maior qualidade de imagem –até quatro vezes superior à das telas Oled– e consumo mais baixo de energia, o que gera grande demanda de parte dos fabricantes de smartphones e tablets.

A Apple mudou os padrões do mercado ao adotar telas de resolução mais alta no iPhone e iPad, que continuam a ser a referência de LCD no mercado e obrigaram os concorrentes a melhorar suas respectivas telas.

Analistas da Macquarie preveem que a Apple adotará telas de alta resolução no MacBook Air e no iMac no ano que vem, acelerando a adoção de telas superiores no setor.

“É só questão de tempo até que fabricantes de notebooks de primeira linha, como a Sony, Toshiba e Samsung, adotem telas de alta resolução para concorrer com o MacBook”, escreveu Henry Kim, analista da Macquarie, em recente nota a clientes.

Os concorrentes estão atentos: a HTC lançou o smartphone Droid DNA com uma tela de 440 ppi, a mais nítida de um produto desse tipo, bem superior aos 264 ppi do iPad e aos 326 ppi do iPhone 5. O Samsung Galaxy S 3 tem tela Oled com resolução de 306 ppi.

“A guerra dos pixels é excelente para os fabricantes de LCD”, disse Kim Byung-ki, analista da Kiwon Securities. “Fabricantes como a LG Display, Samsung, Sharp, AU Optronics e Chimei (Innolux) vão todos se voltar para produtos de maior qualidade, e isso restringirá a oferta e elevará a lucratividade”, acrescentou.ter liquidado as telas de plasma.

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo

http://www.confap.org.br/tecnologia-de-cristal-liquido-evolui-para-continuar-forte-no-mercado-de-telas/

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Assunto:Parceria entre Fundação Bill & Melinda Gates e 17 FAP’s aumentam o número de propostas em 2012

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Data: 12/12/2012

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Parceria entre Fundação Bill & Melinda Gates e 17 FAP’s aumentam o número de propostas em 2012O envio de propostas para o programa Grand Challenges Explorations subiu neste ano de 2012. Em comparação com a rodada de número 09 do programa o aumento foi de 32%, saltando de 47 para 62 propostas enviadas na rodada de número 10. Esse aumento é um resultado da parceria assinada entre a Fundação Bill & Melinda Gates com 17 FAP’s do Brasil.

Neste ano, dentre as propostas enviadas 30 foram para o tópico sobre Doenças Negligenciadas, 15 para o tópico Projetos de Cooperação Funcionam, Conte isso para o Mundo; 12 para o tópico de agricultura: Inovações que Facilitem o Trabalho de Mulheres em Pequenas Lavouras, e cinco projetos foram enviados para o tópico sobre Malária.

Os Estados Unidos é país que possui a maior participação no programa e este ano teve uma queda significativa de 67% no envio de propostas. Os inovadores contemplados, no

Brasil, com o financiamento do GCE serão conhecidos em 2013.The Grand Challenges ExplorationsO programa tem como objetivo apoiar iniciativas que representem soluções inéditas para questões de saúde global e desenvolvimento. É uma iniciativa de 100 milhões de dólares financiada pela Fundação Bill & Melinda Gates, a proposta foi lançada no ano de 2008 e o Grand Challenges Explorations já foi concedido a cerca de 500 pesquisadores em mais de 40 países.

Os projetos selecionados receberão US$100 mil da Fundação Gates e um financiamento adicional equivalente a US$ 50 mil ou US$ 100 mil da FAP do estado do candidato. Os projetos considerados promissores terão a oportunidade de concorrer a fundos adicionais de até US$ 1 milhão.

Fonte: Agência Fapemig

http://www.confap.org.br/fundacao-bill-melinda-gates/

Veículo: PORTAL DO GOVERNO Editoria: Pag:

Assunto:Tabatinga recebe 3º Encontro de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia

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Data: 12/12/2012

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Tabatinga recebe 3º Encontro de Ensino e Pesquisa em Ciências na AmazôniaDe quarta-feira (12) até sábado, pesquisadores e estudantes da tríplice fronteira (Brasil, Peru e Colômbia) estarão reunidos na sede da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em Tabatinga (a 1.105 km de Manaus) para participarem do 3º Encontro Internacional de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia.

O encontro, além de divulgar as pesquisas que estão sendo desenvolvidas na região de fronteira pelos pesquisadores e acadêmicos dos três países, encerra oficialmente as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Amazonas com internacionalização das ações.

De acordo com a diretora do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga, Marcela Campos, a iniciativa da UEA, em parceria com a S ecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e com oConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em promover a internacionalização das atividades da SNCT é positiva, pois é divulgar o que se está produzindo cientificamente fora dos grandes centros de pesquisa.Para o secretario da Secti-AM, Odenildo Sena, o encontro no município de Tabatinga é estratégico. “A popularização da ciência está ocupando espaço e Tabatinga permite uma articulação com outros municípios do Amazonas, além de fazer fronteira com outros

países (Colômbia e Peru). A ciência não somente se interioriza, como também se internacionaliza”, ressaltou.

Apresentações de trabalhos - Na programação do encontro, além da realização de mesas-redondas, minicursos, palestras, haverá apresentações de trabalhos acadêmicos de estudantes de iniciação científica dos três países como trabalhos na área indígena colombiana e brasileira, saúde, geopolítica, pedagogia, sociedades da floresta e sexualidade. Segundo a diretora da UEA/Tabatinga, todos os trabalhos passaram por um comitê científico que avaliou a relevância das propostas e os aprovou para serem apresentados durante o encontro. “A pesquisa existe. Temos trabalhos na área de Biologia, Educação, Letras, Geografia, que poderão debatidos em nível internacional”, disse.

O público esperado é de aproximadamente 200 participantes, entre pesquisadores e estudantes de Tabatinga, Tefé, Benjamim Constant e dos países Peru e Colômbia.

Amazonas foi destaque - O Governo do Amazonas foi destaque nacional no quesito de popularização da ciência. As atividades cadastradas para a SNCT no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)encerraram 2012 em 2º lugar com mais de 6 mil ações registradas.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/12/tabatinga-recebe-3o-encontro-de-ensino-e-pesquisa-em-ciencias-na-amazonia/

Veículo: PORTAL AMAZÔNIA Editoria: Pag:

Assunto:Tabatinga sedia Encontro de Pesquisas em Ciências na Amazônia

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Data: 12/12/2012

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Tabatinga sedia Encontro de Pesquisas em Ciências na AmazôniaTABATINGA – Começa nesta quarta-feira (12), o 2º Encontro Internacional de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia na sede da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), no município de Tabatinga (a 1.105km de Manaus). O evento, que marca o encerramento das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Amazonas, reunirá pesquisadores e estudantes da tríplice fronteira (Brasil, Peru e Colômbia).O encontro tem por objetivo divulgar as pesquisas que estão sendo desenvolvidas na região de fronteira por especialistas e acadêmicos dos três países. Aproximadamente 200 pessoas são esperadas para o evento.A iniciativa é resultado de parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológica.Para o titular da SECTI-AM, Odenildo Sena, o encontro no município de Tabatinga é estratégico. “A popularização da ciência está ocupando espaço e Tabatinga permite uma

articulação com outros municípios do Amazonas, além de fazer fronteira com outros países (Colômbia e Peru)”, ressaltou.De acordo com a Diretora do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga, Marcella Campos, a iniciativa em promover a internacionalização das atividades da SNCT é positiva na medida em que contribui para divulgar o que se está produzindo cientificamente fora dos grandes centros de pesquisa.ProgramaçãoAlém da realização de mesas-redondas, minicursos, palestras, haverá apresentações de trabalhos acadêmicos de estudantes de iniciação científica dos três países, voltados às áreas indígena, saúde, geopolítica, pedagogia, sociedades da floresta e sexualidade. Todos os trabalhos passaram por um comitê científico que avaliou a relevância das propostas e os aprovou para serem apresentados.A palestra de abertura “A língua Nukak” será proferida pela MSc. Dany Mahecha, da Universidade Nacional da Colômbia. Em seguida, ocorrerá a mesa-redonda “Políticas de proteção para índios isolados nos países do Brasil e Colômbia”. Participarão representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto dos Parques Nacionais da Colômbia.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/amazonas-sedia-encontro-de-pesquisas-em-ciencias-na-amazonia/

Veículo: Jornal Da Ciência Editoria: Pag:

Assunto:"Vir para cá era um progresso"

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Data: 12/12/2012

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"Vir para cá era um progresso"

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, chegou a Brasília em 1963 para fazer mestrado em matemática e lecionar na recém-criada UnB.Na época, se considerava peixe pequeno perto de grandes mestres, como Darcy Ribeiro, Anísio Teixeira e Oscar Niemeyer. Em 1965, pediu demissão com outros 200 professores e seguiu para os Estados Unidos, onde terminou a pós-graduação. Em entrevista ao Correio, Raupp conta um pouco de sua experiência na universidade e fala dos novos desafios para a ciência no Brasil. O senhor teve receio de se mudar para Brasília e ingressar em uma universidade recém-criada?Receio nenhum, porque eu sou um migrante. Eu estava doido para encontrar novos desafios. Isso era uma coisa inerente em mim. Além disso, eu era muito estimulado por um professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Luiz Severo Motta, que conhecia esses matemáticos que estavam se instalando aqui. Naquela época, mesmo a gente sendo um bagrinho, um peixe pequeno, a gente tinha acesso aos peixes grandes, como Niemeyer, Roberto Salmeron e Darcy Ribeiro. Vir para cá não era vir para o meio do cerrado, era vir ao encontro dos grupos mais importantes da realidade brasileira. Grupos que tinham visão da pesquisa, visão internacional, visão da qualidade científica. Vir

para cá era um progresso. É por isso que eu não tive medo nem arrependimento Havia a possibilidade de convívio com mestres como Darcy Ribeiro e Anísio Teixeira?Sim, isso era típico. As grandes lideranças eram muito abertas à aproximação dos jovens. Por exemplo, o Darcy fazia jantares na casa dele e, mesmo tendo amigos no governo, sendo ministro, ele convidava alguns jovens do corpo de instrutores e professores. Eu me lembro de participar de um jantar com as maiores autoridades da República. E a gente ia lá e tinha a oportunidade de conversar com eles. Brasília era uma cidade que estava sendo implantada, não tinha tanta gente como tem hoje, estava meio isolada do Brasil. Eu ficava impressionado com isso. Eu escrevia cartas para o meu pai: "Você sabe que eu estou em Brasília, mas aqui estou tendo a oportunidade de conhecer pessoas que eu jamais imaginei, alta hierarquia da República". A ditadura prejudicou o plano inicial da UnB?Ela prejudicou sim, por muito tempo, mas depois a universidade se recuperou bastante. Eu não sei como ela seria sem a intervenção. O ambiente foi interrompido. Mas eu estive na UnB e a frequento até hoje. Comparada com outras universidades, ela é excelente. Seu desenvolvimento foi truncado, mas, quando a gente não morre, a gente se recupera. A Universidade de Brasília foi a luta para implantar uma universidade moderna no Brasil. Às vezes, a ideia que é colocada com muita antecedência sofre rejeição por parte da sociedade conservadora. Os revolucionários às vezes perdem, e quem está com a ideia muito avançada para o seu tempo leva na cabeça. Não estou dizendo que Darcy não deveria ter feito aquilo naquele momento, ou que deveria ter esperado mais. Não é isso. Um conjunto grande de pessoas tinha a visão de que era possível fazer. O Brasil tem sido elogiado por seu desenvolvimento científico, mas ainda existe um gargalo referente à inovação. Quais são os atuais desafios?No início da Universidade de Brasília, o desafio no Brasil era construir um sistema de ciência e tecnologia e construir um sistema universitário de pós-graduação para formar recursos humanos qualificados para o desenvolvimento do país. Isso aconteceu, nós implantamos esse sistema. Mas ele tem um pecado original no que se refere a transformar o conhecimento gerado em algo que possa ser utilizado pelo sistema produtivo, por exemplo. O que ocorreu paralelamente a esse desenvolvimento da estrutura de ciência e tecnologia foi exatamente o processo de industrialização do país no pós-guerra. Como era um sistema voltado para atender o mercado interno, não havia necessidade de competitividade das empresas. Mas a partir dessa visão global de que o processo de desenvolvimento econômico necessariamente tem que ter uma interseção com a economia global, surge a ideia de que as empresas precisam ser competitivas, não só aqui dentro, mas também no mercado global. Então, agora, o nosso desafio é: nós temos uma boa base científica, nós somos o 13º país em produção científica no mundo, mas como a gente atende essa

demanda por pesquisa e desenvolvimento dentro das empresas? Esse é o desafio atual. E aí não é só pesquisa, mas é também educação. Um país não se desenvolve sem a melhor qualidade possível na educação de sua população.(Correio Braziliense) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85350

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Assunto:Jornalista da Faperj se diz otimista em relação à divulgação da C&T

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Data: 12/12/2012

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Jornalista da Faperj se diz otimista em relação à divulgação da C&T

Uma visão otimista. Esta frase poderia resumir (bem resumido) a perspectiva do mais recente entrevistado do blog Dissertação Sobre Divulgação Científica. O jornalista Paul Jürgens acredita que o crescente interesse pela ciência e tecnologia (C&T) se reflete nos noticiários (e vice-versa, pois o processo que se autoalimenta). "Esse quadro é fruto, entre outros aspectos, dos investimentos no campo e da vontade social de saber mais sobre a C&T", declara. Nascido em Petrópolis, cidade serrana do Rio de Janeiro, Paul responde pela Assessoria de Comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), é correspondente da revista francesa Courrier Internacional (ligada ao Le Monde) e foi representante brasileiro da ONG Repórteres Sem Fronteiras, que defende internacionalmente a liberdade de imprensa. Paul Jürgens graduou-se em jornalismo em 1981 no Centro Unificado Profissional (hoje a Faculdade da Cidade) e cursou o mestrado na Universidade do País de Gales, onde foi bolsista do British Council. Filho de pai industrial e

mãe advogada, ele diz ser apaixonado por leitura e ter chegado por acaso ao campo da divulgação científica. Confira a entrevista: Como foi a sua inserção na divulgação científica e tecnológica (DCT)?Paul Jürgens: O meu primeiro contato com o campo foi em 2001, quando após um período na Europa eu retornei ao Brasil para atuar como bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em um projeto interdisciplinar de organização do rico acervo do Museu Nacional, onde fiquei por dois anos. Basicamente, a minha atividade era a de elaboração e revisão de textos. Antes de conhecer mais de perto a DCT, a minha experiência foi em outras editorias do jornalismo, como na cultura, geral e esportes. E como você chegou à Faperj?Paul Jürgens: Em 2003, eu e uma colega que atuava na editoria de Ciências do Jornal do Brasil recebemos uma proposta para trabalhar na reformulação da Assessoria de Comunicação da Faperj. A partir daí, pude expandir, conhecer melhor e consolidar o meu conhecimento na divulgação. Como você classifica a atual realidade da divulgação científica nacional?Paul Jürgens: O campo vive um período de prosperidade, após muitos altos e baixos. Antes, o desenvolvimento da DCT ocorria por iniciativas pontuais e isoladas de pessoas e grupos interessados em difundir os conceitos de C&T no país. Hoje, a evolução e os investimentos da popularização estão solidificados e há mais profissionalismo, unidade e homogeneidade que orientam o aperfeiçoamento do sistema. Esse quadro reflete a crescente importância que a educação e a C&T têm assumido na sociedade pós-moderna. Considero, portanto, a DCT como um campo promissor e que a médio e longo prazos ocupará um espaço ainda mais significativo no noticiário. Há muito o que percorrer, é verdade, mas estamos no caminho. Quais são as prioridades pontuais que norteiam as atividades da C&T e da DCT?Paul Jürgens: Difícil dizer, pois cada segmento possui as próprias prioridades. A ideia de interdisciplinaridade revela que a perspectiva atual é a interação e o diálogo entre temas, áreas e disciplinas - relacionamento sempre pautado pela inovação. Como você observa o tradicional conflito e a falta de entendimento entre divulgadores e cientistas?Paul Jürgens: O cenário de resistência e incompreensão vem mudando de uns anos para cá, e o crescente número de assessorias de imprensa dentro das instituições de pesquisa revela tal aproximação e intensificação dos diálogos. Os pesquisadores estão mais conscientes do papel da DCT dentro do sistema da C&T. Todos já reconhecemos que a divulgação contribui, entre outras funções, para sensibilizar e elevar o nível cultural e educacional da sociedade, além de dar visibilidade a setores para a conquista de apoio e investimentos por parte das instituições públicas e também privadas.

Apesar do aperfeiçoamento, ainda há barreiras que prejudicam a interação. Quais são essas dificuldades?Paul Jürgens: O problema principal é a transposição das linguagens codificadas. Quase sempre as informações científicas são densas e inseridas em um contexto técnico e complexo. Enquanto o pesquisador trabalha há anos em um determinado projeto, os jornalistas precisam se adequar às expectativas da sociedade e facilitar a expressão das informações. O principal desafio é encontrar esse equilíbrio, ser acessível sem prejudicar a qualidade da produção original. Quais as habilidades o profissional da DCT e os cientistas precisam adquirir para a atividade de divulgação ser exercida com qualidade?Paul Jürgens: Bem, o jornalismo, especificamente, é um campo dinâmico, exige uma formação diferenciada, sensibilidade para lidar com o fluxo informacional e, no caso, muito interesse pela ciência. Já o pesquisador precisa absorver melhor os anseios sociais pela informação em C&T e ser mais receptivo. A contribuição dele também é fundamental para o êxito do processo. Qual a sua opinião sobre o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nesse relacionamento?Paul Jürgens: Tudo o que contribuir para o aperfeiçoamento e a agilidade do contato entre ambos é válido. As novas tecnologias representam o progresso e devem, com certeza, ser aproveitadas, pois já fazem parte do cotidiano social. (Blog Dissertação Sobre Divulgação Científica) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85362

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Assunto:Fiocruz desenvolve vacina para meningite C

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Data: 12/12/2012

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Fiocruz desenvolve vacina para meningite C

Imunizante começa a ser distribuído no final de 2013.Uma nova tecnologia de vacina vem sendo desenvolvida pelo laboratório Bio-Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para combater a meningite C - a mais temida das meningites, que assusta a população desde a ocorrência de uma grande epidemia na década de 1970. A vacina já é fabricada pela iniciativa privada estrangeira e vendida à União. A expectativa é que a versão nacional esteja disponível até o final de 2013. Atualmente, a doença atinge 500 mil pessoas e causa 50 mil óbitos no mundo. As pesquisas para a produção da chamada vacina meningocócica C conjugada começaram há dez anos. Como adiantou o colunista Ancelmo Gois, o projeto acaba de concluir sua segunda fase de estudos clínicos. Nesta etapa, foram testadas a capacidade protetora e a segurança em 360 crianças saudáveis de 1 a 9 anos, moradoras de Manguinhos, na Zona Norte. "Terminamos esta fase na última semana, e os resultados foram muito bons. Vamos passar por uma terceira fase de estudos clínicos em março de 2013, e até o fim do mesmo ano, esperamos ter a vacina", afirmou o presidente do Conselho de Política Estratégica de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Akira Homma, que

não deu detalhes sobre montante de produção nem de custo. "Certamente, o preço será muito mais baixo e a qualidade, a melhor que existe". Após a terceira etapa, o imunizante ainda precisa passar pela aprovação das agências reguladoras para ser colocado no mercado. A ideia principal é reforçar o estoque do Ministério da Saúde, que a incluiu no calendário público de vacinação em 2010. O órgão vacinou este ano 1,3 milhão de crianças com a meningocócica C conjugada e espera, nos próximos anos, incluir o imunizante na vacina heptavalente, incluindo ativos contra outras doenças, como poliomelite, tétano e coqueluche. A medida poderia representar uma economia de R$ 700 mil ao ano. Após a epidemia da década de 1970, a Fiocruz desenvolveu uma vacina contra a meningite por meio de uma tecnologia de polissacarídeos da cápsula da bactéria, que no entanto, confere proteção por tempo limitado (de três a cinco anos) e com baixa eficácia em crianças abaixo de 2 anos, principal grupo de risco, apesar de poder atingir indivíduos de qualquer idade. Elas continuam sendo fabricadas pelo instituto, por meio de uma parceria com o Instituto Finlay, de Cuba. Cerca de três milhões de doses são produzidas anualmente e distribuídas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ao "cinturão africano" - região ao norte da África, que enfrenta frequentemente epidemias da doença. O instituto já chegou a produzir cinco milhões de doses por ano desta vacina. A nova vacina, no entanto, com eficácia superior a 97%, abarca também os menores de 2 anos. No Brasil, na década de 1970, ocorreram epidemias em várias cidades do país causadas pela meningite tipos A e C e, posteriormente, pelo tipo B. Na época, a cada 100 mil habitantes, 250 tiveram a doença. Hoje, a taxa é de dois para 100 mil. A partir da década de 1990, houve uma diminuição do tipo B e aumento progressivo do tipo C. Desde então, surtos isolados deste sorogrupo têm sido identificados e controlados em regiões do País, como no Maranhão. "As epidemias foram controladas. Ainda temos casos do tipo B, porém não de forma epidêmica. Quanto ao tipo A, não podemos dizer que está extinto, mas não temos mais casos dele no Brasil", explicou Homma. O Bio-Manguinhos/Fiocruz também está trabalhando no desenvolvimento de uma nova vacina contra o sorogrupo tipo B. As pesquisas estão na fase dois de estudos clínicos. O produto deverá entrar no mercado em cerca de dois anos, segundo Homma. Ele explica ainda que, no futuro, a expectativa da Fiocruz é investir nas vacinas combinadas de sorogrupos tipo B e C. No Brasil, foi recentemente licenciada a vacina meningocócica conjugada ACWY. Apesar de ainda raro, o tipo W vem tendo aumento de incidência, e esta vacina combinada pode ser eficaz para pessoas que viajam para o exterior. A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode atingir indivíduos de

qualquer idade e é causada por diversos agentes infecciosos, tais como bactérias, vírus, parasitas e fungos. Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação, no país, em 2011, foram confirmados 20.756 casos de meningites. Do total, 40,7% são virais; 36,8%, bacterianas; 18,2%, não especificadas; e 3,4% por outra etiologia. A transmissão ocorre por via respiratória. Um indivíduo infectado pode não desenvolver a doença, mas pode transmiti-la. Locais de grande concentração de pessoas são potenciais têm risco. As virais são mais brandas e se assemelham a uma gripe. Ela acomete principalmente as crianças, que têm febre, dor de cabeça, rigidez da nuca e ficam irritadas. A conduta, em geral, é administrar medicamentos para amenizar os sintomas específicos e esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses. Já as bacterianas são as mais graves e podem causar problemas neurológicos e motores, perda de audição, amputação de membros e levar até à morte. Entre elas, a principal ocorrência, com 15,8% do total, é da meningocócica ("Neisseria meningitidis"), que tem sorogrupos, sendo os mais frequentes A, B, C, W e Y. Outros tipos bacterianos são por pneumococo e hemófilos. Os principais sintomas que aparecem são febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, rigidez na nuca e, às vezes, manchas vermelhas no corpo. Em crianças menores de um ano de idade, os sintomas podem não ser tão evidentes, por isso é importante estar atento à moleira, irritabilidade, inquietação com choro agudo e persistente, além de rigidez corporal com ou sem convulsões. Todos os tipos de meningite são de comunicação obrigatória para as autoridades sanitárias. O diagnóstico é baseado na avaliação clínica do paciente e no exame do líquor, líquido que envolve o sistema nervoso, para identificar o tipo do agente infeccioso envolvido. A doença pode ocorrer em qualquer período do ano, e as bacterianas têm maior incidência no inverno. Neste caso, o grupo etário de maior risco são as crianças menores de 5 anos. O período de incubação varia de dois a dez dias, com média de três a quatro dias. O uso de antibiótico deve ser associado a outros tipos de tratamento, como reposição de líquidos. A principal forma de prevenção são as vacinas, como BCG (previne formas graves de tuberculose, incluindo a meningite tuberculosa), "Haemophilus influenzae" tipo b, meningococo C e "Streptococcus pneumoniae".(O Globo)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85360

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Assunto:Obstáculos crescentes para uma eficiente administração de instituições públicas, artigo de Wanderley de Souza

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Data: 12/12/2012

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Obstáculos crescentes para uma eficiente administração de instituições públicas, artigo de Wanderley de Souza

Wanderley de Souza é professor titular da UFRJ, membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Nacional de Medicina. Artigo publicado no portal Monitor Mercantil, no dia 5 de dezembro.Dificuldades crescentes vêm sendo impostas (gradualmente) para uma eficaz administração das instituições públicas. Surgem, quase sempre, baseadas em preocupações, em princípio, válidas da importância de proteger os recursos públicos de uso indevido, ou mesmo de sua apropriação por administradores inescrupulosos. Todos sabem que estes proliferam de maneira voraz, sobretudo pelo fato de ainda não dispormos de mecanismos eficazes de separação do "joio do trigo". Aprender a fazer as escolhas corretas, sobretudo em posições consideradas como "de confiança" da autoridade que nomeia, é um desafio não apenas nosso, mas universal. Para constatar tal fato, basta dar uma rápida olhada no noticiário político internacional. Felizmente, existem aqueles que de forma abnegada aceitam dirigir instituições, sejam mediante nomeação direta, por escolhas dos chamados

"comitês de busca", modalidade que me parece hoje a mais adequada, ou por submissão, dentro da legislação vigente, a processos eleitorais. Este último é, por exemplo, o caso das eleições para reitores de praticamente todas as universidades públicas brasileiras. Administrar uma instituição pública complexa, como é o caso de uma universidade, é tarefa cada vez mais difícil, apesar de seu orçamento ter crescido significativamente nos últimos anos. Logo, as dificuldades não são financeiras, é muito mais de mecanismos de gestão dos recursos orçamentários, bem como de outros recursos captados de diferentes maneiras. Neste contexto, a criação de Fundações de apoio às universidades, se mostrou o mais adequado e ágil processo de administração de recursos extra-orçamentários que são cada vez mais imprescindíveis na modernização do parque técnico-científico das instituições. Cito como exemplo o caso dos recursos oriundos dos Fundos Setoriais administrados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com um investimento da ordem de R$ 12,6 bilhões no período de 1999 a 2011, praticamente todo ele destinado às instituições via suas fundações de apoio. Cabe ressaltar que estes fundos têm sido a grande força motriz do desenvolvimento científico brasileiro nos últimos anos. É no contexto do que foi acima exposto que trago à baila a matéria veiculada recentemente pelo programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, bem como algumas notícias publicadas nos jornais, sobre possíveis irregularidades administrativas identificadas pela Controladoria Geral da União (CGU) no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Como vem se tornando rotina, estas notas surgem a partir de supostos "furos jornalísticos" provenientes do desejo incontido de alguns membros do Ministério Público ocupar alguns minutos de "fama" em horário nobre, com pose bem produzida de arautos exclusivos da honestidade. No caso específico, as chamadas bombásticas ao longo de duas semanas, terminaram em uma denúncia frágil, felizmente sem nenhuma consequência ou repercussão na sociedade. Na realidade, o que apareceu como uma denúncia pode ser encarada como um elogio. Afinal, a administração da UFRJ mostrou competência em negociar com o Banco do Brasil onde, praticamente, todos os seus servidores mantêm suas contas, um apoio financeiro visando desenvolver uma série de projetos, entre os quais destaco a complementação do restaurante universitário e o apoio a eventos de natureza acadêmica, todos divulgados pela instituição. Seria impossível este tipo de apoio caso os recursos estivessem na conta única da UFRJ?. Cabe esclarecer que a princípio o CGU, no seu papel de acompanhar os processos no âmbito das instituições públicas, ainda não entendeu as relações históricas e produtivas entre as universidades e suas fundações de apoio, criadas legalmente para administrar recursos extras obtidos, de forma ágil, ainda que seguindo toda a legislação vigente. Certamente que os esclarecimentos que a instituição prestará no momento oportuno dirimirá as dúvidas dos membros da CGU. Palmas para a Reitoria da UFRJ que assim procedeu, preocupada com o melhor uso dos recursos tão difíceis de serem obtidos.

O que fica deste triste episódio? Primeiro, a falta de preocupação de autoridades e parte da imprensa em respeitar a dignidade daqueles que com sacrifício da sua vida acadêmica, dedicam-se às atividades administrativas, imprescindíveis para que a instituição funcione. Segundo, com o emaranhado de regras e controles que só criam dificuldades para que os administradores preocupados com o bom uso dos recursos públicos consigam administrar. Temo pelo desestímulo a que muitos colegas competentes aceitem ocupar as posições administrativas de comando das universidades. Terceiro, episódios como este procuram atingir o prestígio de instituições de excelência, que vêm prestando importantes serviços tanto na formação de quadros competentes para atuarem nas mais diferentes áreas, como contribuindo para o desenvolvimento econômico e social, tendo como alavanca o avanço do conhecimento. Fica aqui a minha solidariedade aos reitores Aloísio Teixeira (in memoriam) e Carlos Levi pela serena condução dos destinos da UFRJ e a certeza que de forma unida a instituição responderá com trabalho competente e dedicação às tentativas de atingi-la. • A equipe do Jornal da Ciência esclarece que o conteúdo e opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do jornal.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85351

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Assunto:Comitê discute próximos passos do Sistema Brasileiro de Tecnologia

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Comitê discute próximos passos do Sistema Brasileiro de Tecnologia

Reunião tratou sobre presente e futuro do Sibratec. Secretário executivo do MCTI disse que programa é fundamental para Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, mas precisa ganhar envergadura.O presente e o futuro do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec) pautaram as discussões da quinta reunião de seu comitê gestor, nesta terça-feira (11), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Para o presidente do grupo e secretário executivo da pasta, Luiz Antonio Elias, o Sibratec é fundamental para consolidar de fato o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, mas o programa precisa ser aprimorado, em busca de mais envergadura. "Chegamos a uma posição intermediária que também é estratégica. O que faremos agora? O que devemos continuar? O que não devemos continuar? Mas, principalmente, como devemos avançar nesse programa?", questionou Elias. "Ainda acredito muito no Sibratec e o defendo permanentemente, porque é um bom programa, porque tem uma ideia de sistema, de trabalho em rede." Operado pela Finep - Agência Brasileira da Inovação, o Sibratec é um instrumento de articulação e aproximação da comunidade científica com o setor empresarial. Segundo Elias, há recursos previstos para 2013.

"Precisamos saber onde, como e com que foco vamos gastar esse dinheiro", disse. As entidades integrantes do programa estão organizadas em três redes: Centros de Inovação, voltada à transformação de conhecimentos científicos em produtos e processos; Extensão Tecnológica, com objetivo de promover assistência técnica especializada ao processo de inovação; e Serviços Tecnológicos, em apoio à infraestrutura de laboratórios prestadores de serviços de metrologia, para superar exigências técnicas de acesso a mercados. Na opinião de Elias, a rede Serviços Tecnológicos necessita de "um olhar mais central" do comitê gestor. "Enquanto inovação e extensão caminham por si, quase inerentes ao processo, a área de metrologia é um gargalo central", afirmou. "O Sibratec vem cumprindo esse papel, que é muito nobre, já que raramente se trata de metrologia, a não ser no âmbito do Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior]." Avaliação - O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Alvaro Prata, propôs ao comitê gestor e aos comitês técnicos das três grandes redes uma "avaliação ampliada" do Sibratec. "A expectativa é que cada vez mais possamos conhecer o sistema, para termos condições de interromper algumas ações e criar outras", disse Prata, que é secretário executivo do programa. Participaram do encontro representantes de outros órgãos públicos - como o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães - e organizações da comunidade científica e da iniciativa privada. O coordenador-geral de Serviços Tecnológicos do MCTI, Jorge Mario Campagnolo, apresentou a situação atual do Sibratec.(Ascom do MCTI) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85346

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Assunto:CTI sedia encontro da rede de núcleos em tecnologia assistiva

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Data: 12/12/2012

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CTI sedia encontro da rede de núcleos em tecnologia assistiva

O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis/MCTI), Eliezer Pacheco, participa nesta terça-feira (11), em Campinas (SP), do 1º Encontro da Rede Nacional dos Núcleos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia Assistiva. O evento contará com a presença de representantes dos 29 núcleos de pesquisa provenientes de todo o país. Está prevista, entre outras autoridades, a presença do secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Antonio José Ferreira. Em Campinas, está localizado o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI), que abriga o Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), inaugurado em julho deste ano. Seu papel é atuar, nacionalmente, como articulador de uma rede cooperativa de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área, voltada a pessoas com deficiência. Uma ação que envolve fortalecer o elo entre academia, governo e empresas privadas.

O evento, que termina nesta quarta-feira (12), marcará ainda a posse do conselho consultivo do CNRTA. Esse centro integra o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, coordenado pela SDH, que objetiva a plena inserção da pessoa com deficiência na sociedade, com autonomia e qualidade de vida.

Durante o encontro, haverá apresentações formais entre os pesquisadores dos núcleos que tiveram seus projetos habilitados pela Portaria 39, de 28 de junho de 2012, que selecionou as instituições participantes do CNRTA.

Os pesquisadores vão finalizar também o documento de diretrizes que irá nortear o trabalho de articulação do centro de referência. Trata-se da primeira atividade específica da rede nacional de tecnologia assistiva com o CNRTA, consolidando-o como articulador da rede.

Texto: Ascom do CTI Renato Archer http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344560/CTI_sedia_encontro_da_rede_de_nucleos_em_tecnologia_assistiva.html

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Assunto:Dilma assina memorando para envio de mais 2 mil estudantes à França

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Dilma assina memorando para envio de mais 2 mil estudantes à França

A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta terça-feira (11), em Paris, memorando de entendimento com o presidente da França, François Hollande, que amplia o número de vagas para estudantes brasileiros no país europeu pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF).O memorando aumenta em 2 mil o número de vagas para intercâmbio nos níveis doutorado e pós-doutorado. Até o momento foram enviados 2.335 bolsistas à França, sendo que 1.553 bolsas ainda estão vigentes, informa o site do CsF.

As novas vagas serão destinadas às áreas de ciências básicas e engenharias, inicialmente, considerando o reconhecido nível de excelência das universidades francesas. As modalidades de bolsas contempladas no documento são Doutorado Sanduíche, Doutorado Pleno e Estágio Pós-Doutoral.

As especificações para o envio dos bolsistas ainda serão estabelecidas pelas agências de cooperação dos respectivos países. Outro objetivo do memorando franco-brasileiro é o fortalecimento das relações bilaterais na área de pesquisa científica. Os compromissos da presidenta incluem também os temas defesa e energia.

Texto: Ricardo Abel – Ascom do MCTI, com informações da Agência Brasil e do MEC

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344571/Dilma_assina_memorando_para_envio_de_mais_2_mil_estudantes_a_Franca.html

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Assunto:Ministro lança plataforma para gestão estratégica e transparência

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Data: 12/12/2012

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Ministro lança plataforma para gestão estratégica e transparência O ministro Marco Antonio Raupp inaugura nesta quarta-feira (12), em Brasília, a Plataforma Aquarius, instrumento de governança pública idealizado para modernizar a gestão estratégica da pasta e, ao mesmo tempo, garantir transparência à sociedade civil e aos órgãos de controle externo. O lançamento está marcado para 16h30, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A Plataforma Aquarius é uma iniciativa concebida pelo MCTI e desenvolvida desde junho de 2011 pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pela pasta. Por envolver dados abertos (open data), o sistema informacional integra a proposta brasileira no âmbito do projeto Open Government Partnership (Parceria para Governo Aberto), que congrega conhecimentos de transparência governamental de vários países.

O nome do projeto remete à característica do aquário de permitir que se veja o que está dentro dele. A analogia se aplica aos painéis do sistema, que inclui desde prestação de contas de dispêndios cotidianos, como carros oficiais ou passagens aéreas, até processos de concessão de incentivos.

Quatro vertentes

A plataforma tem filosofia de interoperabilidade, com integração de dados e sistemas, a partir de uma estrutura dividida em quatro eixos principais. A primeira linha tem como

meta modernizar a gestão e melhorar a qualidade dos dados gerados pelos processos do ministério, a fim de automatizar, por exemplo, a concessão de incentivos da Lei de Informática e a gestão de contratos.

Já o segundo eixo tem por objetivo integrar as informações administrativas do ministério e suas unidades de pesquisa com o Portal da Transparência da Controladoria Geral da União (CGU). Dentre outras questões, painéis gerados podem tratar de dispêndios, convênios e fundos setoriais – fontes de recursos para financiar o desenvolvimento de setores estratégicos para o país.

Elementos de outras instituições relacionadas ao Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação compõem o terceiro eixo da plataforma. Na primeira fase, os painéis envolvem dados sobre produção científica e bolsas de estudo, a partir de informações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Futuramente, há previsão de intercâmbio com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e as fundações estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs).

Resultado visível do quarto eixo do projeto, o Monitor de Políticas Públicas de CT&I busca o aprimoramento dos programas e ações do MCTI, com a avaliação cotidiana e sistêmica de seus resultados e impactos, além de elaboração de estudos, análises e relatórios de acompanhamento.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

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Assunto:Inpe e empresa Boeing assinam carta de intenções para parcerias

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Inpe e empresa Boeing assinam carta de intenções para parcerias

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e a Boeing Research & Technology assinaram nesta terça-feira (11) carta de intenções para fomentar parcerias em áreas como sensoriamento remoto para a gestão de culturas energéticas, desenvolvimento de sensor de órbita baixa, monitoramento da influência da ionosfera em sinais de GPS e integração de sensores para nanossatélites.“O Inpe e a Boeing planejam trabalhar conjuntamente para explorar potenciais colaborações de pesquisa e desenvolvimento de interesse mútuo. Isso será realizado de acordo com legislação de seus países e, inicialmente, terá por foco as áreas de Observação da Terra, Ciência Espacial e Atmosférica e o CTE [Centro de Tecnologias Especiais]”, declarou o diretor do Inpe, Leonel Perondi.

A Boeing Research & Technology é a organização de pesquisa avançada, tecnologia e inovação da fabricante de aviões. A empresa, que já mantém parceria com a Embraer, está buscando cooperações nas instituições de pesquisa brasileiras de ponta do setor, como o Inpe e o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Aeronáutica.

Texto: Ascom do Inpe http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344576/Inpe_e_empresa_Boeing_assinam_carta_de_intencoes_para_parcerias.html

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Assunto: CNPq e fundação belga fecham acordo para apoiar projetos de pesquisa

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CNPq e fundação belga fecham acordo para apoiar projetos de pesquisa

O CNPq e a Fundação de Pesquisa Flandres (FWO), da Bélgica, destinarão R$ 1,5 milhão para apoiar projetos conjuntos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I), em áreas como nanotecnologia, microeletrônica, biotecnologia, pesquisa aeroespacial. Interessados têm até o dia 24 de janeiro de 2013 para enviar propostas.

Para poder participar, o proponente deve, entre outras coisas, ser brasileiro ou estrangeiro com visto permanente, residente no Brasil, possuir título de doutor, ter seu currículo cadastrado na Plataforma Lattes e ser coordenador brasileiro do projeto.

Cada projeto, que deverá ser executado em até 36 meses, será custeado com o valor máximo de R$ 200 mil, incluindo financiamento para custeio e bolsas nas modalidades de doutorado-sanduíche (SWE) e pós-doutorado (PDE), por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

A divulgação dos resultados e o início do apoio às propostas deverão ocorrer a partir de junho do próximo ano.http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3116:cnpq-e-fundacao-belga-fecham-acordo-para-apoiar-projetos-de-pesquisa&catid=1:latest-news

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Assunto: Cerimônia do 30° aniversário do CTI tem homenagem a ex-ministro Renato Archer

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Cerimônia do 30° aniversário do CTI tem homenagem a ex-ministro Renato Archer

O primeiro ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Renato Archer, recebeu homenagem póstuma, em cerimônia nesta segunda-feira (10), no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI), em Campinas (SP).

O evento, além de celebrar os 90 anos do nascimento do ex-ministro, iniciou as comemorações do 30º aniversário do centro, marcado por selo comemorativo.

Archer enquanto ministro, entre 1985 e 1987, apoiou diversas ações para a estruturação do centro, inaugurado em 1982, com objetivo de fortalecer a indústria nacional de tecnologia da informação (TI). Em 1999, em homenagem a ele, o CTI recebeu o nome de Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer.

De acordo com o diretor do CTI, Victor Mammana, Archer teve papel fundamental para que o instituto permanecesse fiel à sua missão e contribuísse para a consolidação da cadeia produtiva brasileira do setor de TI.

Durante a cerimônia, ainda ocorreu o lançamento do livro Renato Archer: Legado e Atualidade e a inauguração do Espaço Galeria em sua homenagem.

(Agência CT&I de Notícias com informações do CTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3115:cerimonia-do-30d-aniversario-do-cti-tem-homenagem-a-ex-ministro-renato-archer&catid=1:latest-news

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Assunto: Fapesp divulga edital em parceria com universidade espanhola

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Fapesp divulga edital em parceria com universidade espanhola

A Fundação Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) aproveitou a realização do “Fronteras de la Ciencia – Brasil y Espanha en los 50 años de la Fapesp”, nesta segunda-feira (10), para anunciar a primeira chamada pública de pesquisa em parceria com a Universidade de Salamanca (Usal).

Serão financiadas, inicialmente, pesquisas na área de física matemática, climatologia, engenharia química, ciências da vida, agricultura (microbiologia e genética, biologia molecular), enfermagem, farmacologia, direito, história, pedagogia, biblioteconomia e comunicação. Cada entidade irá aportar 10 mil euros.

A chamada de propostas deverá ser publicada oficialmente no site da Fapesp e da Usal em 17 de dezembro. O evento “Fronteras de la Ciencia” integra as comemorações dos 50 anos da Fapesp e reúne, nas cidades de Salamanca e Madri, pesquisadores do Estado de São Paulo e de diferentes instituições de ensino e pesquisa do país ibérico, em uma programação intensa, diversificada e aberta ao público.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapesp) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3113:fapesp-divulga-edital-em-parceria-com-universidade-espanhola&catid=1:latest-news

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Assunto: Fapesp e universidade americana lançam edital para intercâmbio de pesquisadores

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Fapesp e universidade americana lançam edital para intercâmbio de pesquisadores

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, lançaram chamada pública voltada para o intercâmbio de pesquisadores de instituições de ensino superior e pesquisa, públicas ou privadas, no Estado de São Paulo e dos Estados Unidos afiliados à Universidade da Flórida. As propostas serão recebidas até o dia 8 de fevereiro de 2013.

Pelo lado paulista podem participar da chamada profissionais responsáveis com projetos vigentes apoiados pela Fapesp nas modalidades: auxílio à pesquisa – regular; auxílio à pesquisa – projeto temático; ou nos programas apoio a jovens pesquisadores em Centros Emergentes (JP) e Centros de Pesquisa Inovação e Difusão (CEPID).

As propostas podem ser submetidas em qualquer área do conhecimento científico e tecnológico. Serão selecionados quatro projetos. Pelo menos duas das propostas escolhidas deverão ter um pesquisador principal baseado no Institute for Food and Agricultural Sciences.

Cada projeto será financiado pelas instituições com recursos de até US$ 10 mil anuais para cobrir despesas de transporte, moradia e seguro de pesquisadores.

O resultado da chamada será disponibilizado no dia 29 de março de 2013. O início ao apoio das propostas começará em 1° de abril do mesmo ano.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3114:fapesp-e-universidade-americana-lancam-edital-para-intercambio-de-pesquisadores&catid=1:latest-news

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Assunto:Médicos americanos tratam leucemia com vírus modificado do HIV

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Médicos americanos tratam leucemia com vírus modificado do HIV

Nova York - Médicos americanos anunciaram ter salvo a vida de uma menina de sete anos, condenada a morrer de leucemia, com o uso pioneiro de um aliado inimaginável: uma forma modificada do vírus HIV.

Após lutar contra a doença por quase dois anos com quimioterapia e sofrer duas recaídas, a jovem "tinha diante de si uma perspectiva sombria", relataram médicos do Hospital Infantil da Filadélfia.

Em fevereiro deste ano, eles concordaram em inseri-la em um programa experimental que combate fogo com fogo.

Auxiliados por um vírus do HIV geneticamente alterado - desprovido das propriedades devastadoras que causam a Aids - os médicos transformaram as células imunológicas da menina em uma força superior capaz de aniquilar a leucemia "agressiva".

O tratamento aplicado a Emily Whitehead foi um dos primeiros deste tipo e não pode ainda ser considerado "uma bala de prata", alertou o hospital. Mas, no caso de Emily, aparentemente funcionou.

Primeiramente, milhões de células do sistema imunológico da menina foram removidas. Em seguida, o vírus do HIV modificado foi usado para carregar um novo gene que deu força às células imunológicas e ajudou-as a detectar, e então atacar as células cancerosas que tinham conseguido anteriormente se esgueirar do radar, informou o hospital em seu site na internet.

Por fim, as células imunológicas foram enviadas de volta a seu trabalho.

Os cientistas criaram um míssil teleguiado que prende e mata as células B, atacando consequentemente a leucemia de célula B", acrescentou o hospital.

O oncologista pediátrico Stephan Grupp, que cuidou da menina, explicou esta terça-feira que não houve qualquer risco de contaminação por Aids durante o procedimento.

"A forma como colocamos o novo gene nas células T (células imunológicas) é usando o vírus. Este vírus foi desenvolvido a partir do vírus HIV, no entanto todas as partes do vírus HIV que podem causar a doença são removidas", afirmou, em e-mail.

"É impossível pegar HIV ou qualquer outra infecção. O que fica é a capacidade do vírus HIV que lhe permite colocar novos genes nas células", acrescentou.

Durante o tratamento, Emily ficou muito doente e foi internada em uma unidade de tratamento intensivo, evidenciando os riscos do procedimento. No entanto, drogas que bloqueiam parcialmente a reação imunológica foram administradas, sem interferir com a ação anti-leucemia, e ela se recuperou, continuou o hospital.

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O resultado foi "completo" e o melhor de tudo, dizem os médicos, o escudo imunológico implementado continua "a permanecer no corpo do paciente para protegê-lo de uma recorrência do câncer".

"Ela não tem leucemia em seu corpo segundo qualquer exame que possamos fazer, até mesmo os mais sensíveis", disse Grupp à emissora ABC. "Precisamos ver que a remissão avance por dois anos antes que pensemos que está curada ou não. É muito cedo para afirmar isto", destacou.

No site do Hospital Infantil da Filadélfia, Grupp afirmou que as terapias celulares podem eventualmente substituir o caro e doloroso transplante de medula, um último recurso que costuma ser usado para combater o câncer. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/12/11/interna_ciencia_saude,338699/medicos-americanos-tratam-leucemia-com-virus-modificado-do-hiv.shtml

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Assunto:Asma e a doença pulmonar crônica matam, juntas, 42,5 mil pessoas no Brasil

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Asma e a doença pulmonar crônica matam, juntas, 42,5 mil pessoas no Brasil

Belo Horizonte — Ao se pensar nos médicos especialistas que devem constar da lista de consultas e checapes periódicos, é fácil lembrar do cardiologista, do ginecologista ou mesmo de um clínico geral. Dificilmente alguém incluiria um pneumologista, mesmo com um histórico de tabagismo ou de dificuldades respiratórias. O universo de enfermidades com as quais a especialidade lida é grande, desde pneumonia até câncer de pulmão, passando pela tuberculose. Mas duas doenças em especial — a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) — têm um impacto na população que é constantemente subestimado. Dados do Ministério da Saúde (MS) indicam que, no Brasil, a asma mata cerca de 2,5 mil pessoas por ano, ou seis por dia. Já a DPOC é responsável por aproximadamente 40 mil óbitos anualmente, o equivalente a quatro pacientes por hora.

De acordo com o pneumologista Renato Maciel, que presidiu o Congresso Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia, realizado em Belo Horizonte, no começo deste mês, a asma é uma doença inflamatória das vias aéreas que acomete cerca de 20 milhões de

brasileiros, uma prevalência de 10% da população. Porém, os pacientes, em geral, consideram a doença pouco grave: apenas 20% a 30% deles seguem o tratamento corretamente. “Metade dos casos de asma é leve e, por isso, as pessoas nem sequer vão ao médico e a confundem com outras doenças, como a bronquite. Nas crises, têm que ir ao pronto-socorro, com tosse, falta de ar e expectoração. Os asmáticos moderados ou graves precisam ter acesso frequente e facilitado ao médico e ao medicamento. As complicações podem ser prevenidas desde que haja um tratamento constante”, explica o pneumologista.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/12/12/interna_ciencia_saude,338785/asma-e-a-doenca-pulmonar-cronica-matam-juntas-42-5-mil-pessoas-no-brasil.shtml

Veículo: Portal CNPq Editoria: Pag:

Assunto:Projeto Esquina da Ciência comemora 1º aniversário( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Projeto Esquina da Ciência comemora 1º aniversário

Nesta quarta-feira, 12, a partir das 10h, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Embaixada dos Estados Unidos da América realizam uma série de atividades para comemorar o êxito da parceria entre as duas instituições para promover a divulgação da ciência, tecnologia, cultura e inovação entre os dois países.

O Projeto Esquina da Ciência teve início em dezembro de 2011 e foi proposto pela Embaixada dos EUA por intermédio do Centro de Informação e Pesquisa (IRC), ligado à Embaixada. Tem como objetivo fortalecer a cooperação entre os dois países no campo da ciência e tecnologia, oferecendo suporte informacional aos cientistas e pesquisadores brasileiros e a todos que tem interesse nas ciências.

Localizada na sede do CNPq em Brasília, a Esquina oferece acesso a livros científicos, revistas, DVDs, bases de dados online, softwares e estações de trabalho selecionados para apoiar os esforços de pesquisa e ensino sobre diversos temas como meio ambiente, energia sustentável, saúde, e agro-ciência.

As atividades ocorrem em espaço cedido pelo Centro de Memória do CNPq, onde também são realizadas exposições, palestras, debates, mesas-redondas e videoconferências. O programa inaugural, em 12 de dezembro de 2011, contou com a

presença do embaixador americano no Brasil e pesquisadoras brasileiras e norte-americanas para uma mesa-redonda sobre a presença de mulheres na ciência.Serviço:Primeiro Aniversário Esquina da Ciência e 40° Aniversário do IRC BrasíliaData: 12/12/2012Horário: 10hLocal: Esquina da Ciência/ Centro de Memória/Auditório CNPqProgramação:10:30 - 11:00 - Recepção dos convidados e abertura oficial do Programa11:00 - Mesa-redonda: Cooperação Científica e Tecnológica entre os EUA e o Brasil14:00 - Palestra: Robots vs. Human in Space, com o Dr. Roger Launius, curador do Museu Aeroespacial do Instituto Smithsonian em Washington-DC

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/748692

Veículo: EXAME.COM Editoria: Pag:

Assunto: Médicos tratam leucemia com vírus modificado do HIV

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Médicos tratam leucemia com vírus modificado do HIV

Nova York - Médicos americanos anunciaram ter salvo a vida de uma menina de sete anos, condenada a morrer de leucemia, com o uso pioneiro de um aliado inimaginável: uma forma modificada do vírus HIV Após lutar contra a doença por quase dois anos com quimioterapia e sofrer duas recaídas, a jovem "tinha diante de si uma perspectiva sombria", relataram médicos do Hospital Infantil da Filadélfia.

Em fevereiro deste ano, eles concordaram em inseri-la em um programa experimental que combate fogo com fogo.

Auxiliados por um vírus do HIV geneticamente alterado - desprovido das propriedades devastadoras que causam a Aids - os médicos transformaram as células imunológicas da menina em uma força superior capaz de aniquilar a leucemia "agressiva".

O tratamento aplicado a Emily Whitehead foi um dos primeiros deste tipo e não pode ainda ser considerado "uma bala de prata", alertou o hospital. Mas, no caso de Emily, aparentemente funcionou.

Primeiramente, milhões de células do sistema imunológico da menina foram removidas. Em seguida, o vírus do HIV modificado foi usado para carregar um novo gene que deu força às células imunológicas e ajudou-as a detectar, e então atacar as células cancerosas que tinham conseguido anteriormente se esgueirar do radar, informou o hospital em seu site na internet.

Por fim, as células imunológicas foram enviadas de volta a seu trabalho.

Os cientistas criaram um míssil teleguiado que prende e mata as células B, atacando consequentemente a leucemia de célula B", acrescentou o hospital.

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/medicos-tratam-leucemia-com-virus-modificado-do-hiv

Veículo: JORNAL DO COMMERCIO Editoria:EMPRESAS Pag:B2

Assunto:Descarte Correto Promove Gincana Verde Para Recolher Lixo Eletrônico Em Manaus

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Economia Pag: A9

Assunto: Inovar (e ousar) para crescer( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:12/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16

Assunto: Menina com leucemia é salva com vírus modificado de HIV

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:12/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16 17

Assunto: Médicos estão concentrados em poucas regiões

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:12/12/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: