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Assunto: FAPEAM e Susam selecionam prioridades para o SUS e para o Programa PPSUS

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 13/03/2013

FAPEAM e Susam selecionam prioridades para o SUS e para o Programa PPSUSPostado em 12/03/2013

Manaus - A Secretaria de Estado de Saúde (Susam), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), começou nesta segunda-feira, (11/03), a ‘Oficina de Seleção de Prioridades de Pesquisa para o SUS e para os Programas PPSUS (Versão Tradicional) e QualiSUS – Rede Amazonas’.

O evento tem como objetivo definir os eixos prioritários de pesquisa dentro da perspectiva estadual de saúde. No encontro, são definidos os seis eixos de maior relevância para subsidiar a Oficina de Prioridades do PPSUS/QualiSUS Rede-Amazonas, que deve ocorrer em 01 de abril deste ano.

De acordo com a diretora do Departamento de Planejamento da Susam, Radja Lopes, a oficina selecionará as linhas de pesquisas em saúde de interesse do Estado, com destaque para a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade e atenção à saúde.

“A nossa proposta é que possamos, de fato, discutir as dificuldades em que precisamos avançar e investir mais em estudos que subsidiem processos de melhoria de atenção à saúde”, declarou.

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Avanços e expectativas

Entre os avanços alcançados pelos programas, Radja destacou o crescimento da participação e da articulação do Estado no incentivo à ciência, tecnologia e inovação na área.

“O Estado tem participado significativamente, tem captado recursos interessantes para a região destinados ao fomento dessas pesquisas. A FAPEAM contribui e é uma importante articuladora com a Secretaria do Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde o ano passado, com a abertura do edital 2012 QualiSUS – Rede, o Estado busca a implantação dessas redes, e temos certeza que todos os estudos provenientes vão nos ajudar no processo de organização”, disse.

Segundo a titular, a expectativa para 2013 é aumentar o número de projetos aprovados em atenção às redes de saúde do Estado. “Infelizmente, em 2012, não conseguimos aprovar todos os projetos do eixo prioritário, principalmente o fortalecimento de gestão. Então, neste ano esperamos um saldo remanescente desses recursos para apoiar o processo de rede no Amazonas”, frisou.

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/fapeam-e-susam-selecionam-prioridades-para-o-sus-e-para-o-programa-ppsus/

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Assunto: Especialistas em Móveis Sustentáveis apresentam resultados de projetos financiados pela FapeamCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 13/03/2013

Especialistas em Móveis Sustentáveis apresentam resultados de projetos financiados pela FapeamPostado em 12/03/2013

Especialistas em Móveis Sustentáveis apresentam resultados de projetos financiados pela Fapeam 19:42 – 12/03/2013Foto – Divulgação

Nesta quarta-feira, 13 de março, designers amazonenses, especialistas em Móveis Sustentáveis, apresentam o resultado de pesquisas desenvolvidas com financiamento do Programa de Apoio à Capacitação de Recursos Humanos em Design (RH-Design), iniciativa do Governo do Estado do Amazonas por meio Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), em parceria com o Sebrae-AM.

O Seminário de Avaliação Final do RH-Design vai ocorrer, das 9h30 às 12h e das 14h às 18h, na sede do Sebrae, localizada na avenida Leonardo Malcher, Centro, zona sul.

Os bolsistas Flávio Rosas Barbosa, Geane Almeida Fontinele, Iuçana de Moraes Mouco, Nathaly Pinheiro Rabelo e Rodrigo Souza da Silva foram beneficiados pelo programa recebendo bolsas de

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estudos no valor total de R$ 130 mil para que participassem de cursos de capacitação no Centro Tecnológico de Mobiliário (Cosmob), em Marche, na Itália.

Os profissionais receberam durante seis meses uma Bolsa para o Exterior (BEX), no valor de 1,1 mil euros cada, além da parcela única de R$ 3 mil, destinada ao pagamento de plano de saúde e taxas de viagem. Após o período na Itália, por meio do programa da Fapeam, os bolsistas retornaram ao Estado com o compromisso de multiplicar os novos conhecimentos entre os empresários e profissionais do Distrito Industrial de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Amazonas (Dimpe) Ozias Monteiro.

Apresentação – A bolsista Nathaly Rabelo disse que está ansiosa para expor os resultados de seu trabalho e dos demais designers. “Agradeço muito à Fapeam por ter disponibilizado os recursos para o projeto. A experiência na Itália contribuiu para o meu crescimento profissional e trouxe novos conhecimentos na área de móveis sustentáveis para o Amazonas”, afirmou.

A bolsista é formada em Desenho Industrial, pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e atua na empresa Aga Móveis. “O fato de aplicarmos uma situação que aprendemos na Itália aqui no Amazonas com as peculiaridades da região, como o clima e a estrutura das empresas, faz com que a experiência seja ainda mais gratificante e enriquecedora”, disse Nathaly.

Três consultores, sendo dois da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e um da Universidade do Estado de Minas Gerais (UFMG), estão incumbidos de fazer a avaliação final dos projetos.

Sobre o RH-Design – O Programa de Apoio à Capacitação de Recursos Humanos em Design (RH-Design) foi criado pela Fapeam, em parceira com o Sebrae, para induzir a capacitação de recursos humanos em design, com ênfase na área de madeira e móveis, em um centro internacional especializado, para a formação de profissionais qualificados, que possibilite a geração de condições favoráveis à competitividade, ao desenvolvimento e à inovação tecnológica de micro e pequenas empresas do Estado do Amazonas, por meio de concessão de bolsas de estudos.

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Assunto: Estudo analisa fluxo de informações em incubadoras de biotecnologia

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Programa: Data: 13/03/2013

Estudo analisa fluxo de informações em incubadoras de biotecnologiaPostado em 12/03/2013

Florianópolis - A indústria de produtos biotecnológicos é movida pelo conhecimento e necessita de pesquisa, tecnologia e inovação para se manter competitiva. Pensando nesse cenário, a mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Danielly Oliveira Inomata, está desenvolvendo um projeto de pesquisa para analisar o fluxo de informações em incubadoras de empresas de biotecnologia.O projeto intitulado ‘Modelo de Avaliação da capacidade de networking e os fluxos de informação de incubadoras de empresas de biotecnologia: um estudo multicaso’ será desenvolvido de março deste ano até fevereiro de 2017 na UFSC.

O estudo recebe financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Doutorado) – Fluxo Contínuo.

“No processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos ocorrem vários fluxos. Dentre eles, o fluxo da informação tecnológica se destaca como um processo dinâmico e complexo, atuante como ferramenta de apoio à gestão da inovação, considerando a informação insumo para a inovação”, esclareceu a pesquisadora.

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Importância da comunicação

Inomata informou que os estudos começaram, em 2010, durante as pesquisas do projeto de mestrado intitulado ‘O fluxo de informação tecnológica: uma análise no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos’, também realizado na UFSC com aporte financeiro da FAPEAM por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Posgrad).

“O trabalho teve como objetivo analisar o fluxo de informação tecnológica no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos. A pesquisa se configurou como um estudo de caso, tendo como objeto o Centro de Tecnologia em Biotecnologia do Amazonas (CBA) e coordenadores e colaboradores envolvidos no processo de desenvolvimento de produtos”, disse Inomata.

Segundo a pesquisadora, o fluxo de informações deve manter uma estreira relação com atores como centros de tecnologia e pesquisa, universidades, empresas, laboratórios e governos, em um ambiente dinâmico. “Observei que a principal barreira é a dependência tecnológica, responsável por desencadear outras barreiras informacionais”, disse Inomata.

A pesquisadora informou que, com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos o fluxo de informação tecnológica depende de uma sistematização envolvendo fatores mutuamente dependentes (no caso da comunicação, emissor e receptor).

“A informação correta e no momento certo tende a minimizar o tempo de produção e agrega valor à informação de uso para a ação e/ou tomada de decisão”, salientou Inomata.

Nesse contexto, ela concluiu que a internet aparece tanto como fonte quanto como meio de obtenção da informação, impactando nos resultados dos produtos biotecnológicos.

A internet é determinante para a escolha das fontes e canais no atendiemnto da demanda para a qual a atividade está sendo desempenhada. “Para os sujeitos pesquisados durante o mestrado, as necessidades de informação estão relacionadas, sobretudo, para conhecer mais sobre uma especialidade, melhorar um produto e solucionar um problema. Queremos aprofundar isso durante o estudo de doutorado”, explicou a pesquisadora.

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/estudo-analisa-fluxo-de-informacoes-em-incubadoras-de-biotecnologia/

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Assunto: UEA firma convênio com instituto japonês para desenvolver pesquisas

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UEA firma convênio com instituto japonês para desenvolver pesquisasPostado em 12/03/2013

Manaus - A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) acaba de firmar parceria com o instituto japonês Riken, uma das instituições mais respeitadas no mundo em pesquisa. O convênio, assinado na tarde da última segunda-feira (11), na sede da UEA, na presença do vice-governador do Amazonas, José Melo, e de uma comitiva de pesquisadores japoneses chefiadas pelo diretor executivo do Riken, Kenji Oeda, vai viabilizar a troca de conhecimento entre pesquisadores das duas instituições, especialmente na área de biotecnologia.

De acordo com José Melo, a ideia do governador Omar Aziz é abrir espaço na Cidade Universitária para instituições de pesquisas de várias partes do mundo.

“A Cidade Universitária está sendo concebida para ser um centro de atração de conhecimento científico no meio da floresta. Vivemos numa região rica, mas que precisa ser melhor explorada cientificamente para transformar riquezas em produtos e gerar desenvolvimento”, observou.

O instituto Riken é referência mundial em pesquisas nas áreas de Física, Química, Biologia,

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Ciências Médicas, Engenharia e Ciência da Computação. As áreas abrangidas pelo convênio com a UEA serão Ciências da Saúde (Telessaúde e Farmacologia); Ciências Exatas e da Terra (Química Orgânica); Engenharias (Engenharia de Biomassas e Produtividade de Plantas); Ciências Biológicas (Genética, Biologia Molecular, Microbiologia e Ecologia). O convênio terá duração de cinco anos e poderá ser renovado pelo tempo que interessar a ambas as instituições.

Segundo o reitor da UEA, José Aldemir de Oliveira, nesta terça-feira, 12 de março, o grupo de cientistas da comitiva do instituto Riken se reuniu na Escola Superior de Ciências da Saúde, onde serão discutidos os primeiros passos das futuras pesquisas a serem feitas em conjunto. “Esse convênio tem como horizonte transformar pesquisa científica em produtos e projetos, área na qual o Riken é um dos primeiros do mundo, algo de fundamental importância para o desenvolvimento do Estado e isso deve começar o mais breve possível”, observou, ao destacar que a mobilidade acadêmica, como o intercâmbio de alunos e professores brasileiros e japoneses, também será favorecida com o convênio.

Sobre o Instituto Riken

O Riken é um instituto de pesquisas público-privado, fundado em 1917, com sua sede em Wako. Atualmente, possui aproximadamente três mil cientistas nos sete campus instalados no Japão, incluindo sua sede principal, além de Kobe, Yokohama, Harima, Tsukuba, Sendai e Nagoya. Na história do Riken, uma de suas mais notáveis parcerias foi com o renomado cientista Albert Einstein. Dois pesquisadores do instituto já foram premiados com prêmios Nobel.

O orçamento anual de investimentos do Riken é de 760 milhões de dólares americanos, segundo informações publicadas no site do instituto. O Riken tem como característica suas pesquisas centradas em pesquisa básica e na chamada “zona do bastão” (pesquisas em conjunto com a indústria para transformar pesquisa básica em produtos). O instituto Riken tem parceria com laboratórios e centros de pesquisa na Austrália, França, Alemanha, Coréia do Sul, Finlândia, Israel, Vietnã, Canadá, Suécia, Rússia, Singapura, Reino Unido, Estados Unidos e China.

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/uea-firma-convenio-com-instituto-japones-para-desenvolver-pesquisas/

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Assunto: Pesquisa analisa resultados do implante coclear em crianças

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Programa: Data: 13/03/2013

Pesquisa analisa resultados do implante coclear em criançasPostado em 12/03/2013

Manaus - Uma dissertação de mestrado analisa o desenvolvimento da linguagem de crianças usuárias do implante coclear (IC) no Amazonas. O projeto intitulado ‘Da fala ao discurso: análise das produções linguísticas de uma criança surda usuária de implante coclear’ foi desenvolvido pela mestranda em letras, pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Mariana Pedrett.

A pesquisa foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad).

O estudo analisou o processo de aquisição da linguagem em uma criança desde o momento da ativação do dispositivo.

“Trata-se de um estudo de caso longitudinal e transversal sobre a evolução linguística de uma criança, com surdez profunda, que recebeu implante coclear com idade de um ano e dois meses. Pudemos analisar a trajetória linguística dessa criança com o apoio da sua mãe, que nos forneceu

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vídeos detalhando o cotidiano da criança. Por meio dos mesmos, podemos fazer uma análise desde o momento da ativação do dispositivo”, explicou.

Para a pesquisadora, uma etapa importante no processo foi o registro da fala da criança no período atual, o que constitui o corpus transversal. “Para análise desses dados usamos o software de análise acústica PRAAT. Além disso, também nos importava saber como a criança administrava a linguagem num nível mais amplo: o discurso”, ressaltou.

A partir das análises, Pedrett decidiu implantar um projeto piloto, que já está em funcionamento há mais de seis meses no Complexo de Educação Especial André Vidal Araújo (CMEE), sob a direção da gestora Reni Formiga.Oficina de Origami

Oficina de Origami

“Por meio da pesquisa detectamos que havia crianças usuárias do IC nas escolas de ensino regular da Secretaria Municipal de Educação (Semed) em processo de alfabetização. Dessa forma, o objetivo do Programa de Reabilitação para Crianças usuárias de implante coclear (PIC), como é conhecido, é proporcionar a estimulação da linguagem oral nas crianças usuárias do implante coclear. Além disso, outros objetivos atravessam a intervenção fonoaudiológica, como orientar os professores da rede municipal sobre as peculiaridades do implante, sobre como essas crianças ouvem os sons, quais são as limitações, uso do sistema FM (frequência modulada) em ambiente ruidoso, acompanhar os pais dessas crianças devido às expectativas relacionadas ao bom resultado após o implante”, comentou.

O PIC é comandado por uma equipe multidisciplinar, formada pela fonoaudióloga Mariana Pedrett, a psicóloga Regina Schneider Marinho e a pedagoga, Ana Cristina Soares.

As atividades do programa proporcionam eventos significativos da linguagem. “Por isso simulamos um pequeno comércio, cujas situações de comunicação favorecem a interação linguística. Trabalhamos o ritmo, a entonação, para tanto lançamos mão de música, instrumentos musicais e outros”, finalizou.

Os resultados mais detalhados da pesquisa, orientada pelo professor Odenildo Teixeira Sena, serão apresentados no dia 22 de março, às 14 horas, no auditório Rio Negro na Ufam.

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/pesquisa-analisa-resultados-do-implante-coclear-em-criancas/

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Assunto: Estudo analisa fluxo de informações em incubadoras de biotecnologia

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Programa: Data: 13/03/2013

Estudo analisa fluxo de informações em incubadoras de biotecnologiaPostado em 12/03/2013

A indústria de produtos biotecnológicos é movida pelo conhecimento e necessita de pesquisa, tecnologia e inovação para se manter competitiva. Pensando nesse cenário, a mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Danielly Oliveira Inomata, está desenvolvendo um projeto de pesquisa para analisar o fluxo de informações em incubadoras de empresas de biotecnologia.

O projeto intitulado ‘Modelo de Avaliação da capacidade de networking e os fluxos de informação de incubadoras de empresas de biotecnologia: um estudo multicaso’ será desenvolvido de março deste ano até fevereiro de 2017 na UFSC.

O estudo recebe financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Doutorado) – Fluxo Contínuo.

“No processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos ocorrem vários fluxos. Dentre eles, o fluxo da informação tecnológica se destaca como um processo dinâmico e complexo, atuante como ferramenta de apoio à gestão da inovação, considerando a informação insumo para a

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inovação”, esclareceu a pesquisadora.IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃOInomata informou que os estudos começaram, em 2010, durante as pesquisas do projeto de mestrado intitulado ‘O fluxo de informação tecnológica: uma análise no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos’, também realizado na UFSC com aporte financeiro da Fapeam por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Posgrad).

“O trabalho teve como objetivo analisar o fluxo de informação tecnológica no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos. A pesquisa se configurou como um estudo de caso, tendo como objeto o Centro de Tecnologia em Biotecnologia do Amazonas (CBA) e coordenadores e colaboradores envolvidos no processo de desenvolvimento de produtos”, disse Inomata.

Segundo a pesquisadora, o fluxo de informações deve manter uma estreita relação com atores como centros de tecnologia e pesquisa, universidades, empresas, laboratórios e governos, em um ambiente dinâmico. “Observei que a principal barreira é a dependência tecnológica, responsável por desencadear outras barreiras informacionais”, disse Inomata.

A pesquisadora informou que, com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos o fluxo de informação tecnológica depende de uma sistematização envolvendo fatores mutuamente dependentes (no caso da comunicação, emissor e receptor).

“A informação correta e no momento certo tende a minimizar o tempo de produção e agrega valor à informação de uso para a ação e/ou tomada de decisão”, salientou Inomata.

Nesse contexto, ela concluiu que a internet aparece tanto como fonte quanto como meio de obtenção da informação, impactando nos resultados dos produtos biotecnológicos.

A internet é determinante para a escolha das fontes e canais no atendimento da demanda para a qual a atividade está sendo desempenhada. “Para os sujeitos pesquisados durante o mestrado, as necessidades de informação estão relacionadas, sobretudo, para conhecer mais sobre uma especialidade, melhorar um produto e solucionar um problema. Queremos aprofundar isso durante o estudo de doutorado”, explicou a pesquisadora.SOBRE RH-POSGRADEsse programa visa conceder bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação.

SOBRE O RH DOUTORADO – FLUXO CONTÍNUOEsse programa consiste em conceder bolsas de doutorado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes em outros Estados da Federação nas áreas de Humanas, com exceção de arqueologia; Exatas e da Terra; Agrárias; Sociais e Aplicadas; Engenharias, com exceção das engenharias agrícola, Materiais, Metalúrgica, Naval, Química, Sanitária; Biológicas, com exceção de farmacologia; Saúde; Linguística, Letras e Artes; Multidisciplinar.

Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho. http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/estudo-analisa-fluxo-de-informacoes-em-incubadoras-de-biotecnologia/

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Assunto: Fapeam e Susam selecionam prioridades para o SUS e para o Programa PPSUS

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Fapeam e Susam selecionam prioridades para o SUS e para o Programa PPSUSPostado em 12/03/2013

A Secretaria de Estado de Saúde (Susam), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), começou nesta segunda-feira (11), a ‘Oficina de Seleção de Prioridades de Pesquisa para o SUS e para os Programas PPSUS (Versão Tradicional) e QualiSUS – Rede Amazonas’.

O evento tem como objetivo definir os eixos prioritários de pesquisa dentro da perspectiva estadual de saúde. No encontro, são definidos os seis eixos de maior relevância para subsidiar a Oficina de Prioridades do PPSUS/QualiSUS Rede-Amazonas, que deve ocorrer em 01 de abril deste ano.

De acordo com a diretora do Departamento de Planejamento da Susam, Radja Lopes, a oficina selecionará as linhas de pesquisas em saúde de interesse do Estado, com destaque para a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade e atenção à saúde.

“A nossa proposta é que possamos, de fato, discutir as dificuldades em que precisamos avançar e investir mais em estudos que subsidiem processos de melhoria de atenção à saúde”, declarou.

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AVANÇOS E EXPECTATIVAS

Entre os avanços alcançados pelos programas, Radja destacou o crescimento da participação e da articulação do Estado no incentivo à ciência, tecnologia e inovação na área.

“O Estado tem participado significativamente, tem captado recursos interessantes para a região destinados ao fomento dessas pesquisas. A Fapeam contribui e é uma importante articuladora com a Secretaria do Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde o ano passado, com a abertura do edital 2012 QualiSUS – Rede, o Estado busca a implantação dessas redes, e temos certeza que todos os estudos provenientes vão nos ajudar no processo de organização”, disse.

Segundo a titular, a expectativa para 2013 é aumentar o número de projetos aprovados em atenção às redes de saúde do Estado. “Infelizmente, em 2012, não conseguimos aprovar todos os projetos do eixo prioritário, principalmente o fortalecimento de gestão. Então, neste ano esperamos um saldo remanescente desses recursos para apoiar o processo de rede no Amazonas”, frisou.

PPSUS E SEU DESENVOLVIMENTO NO AMAZONAS

Capacitação e formação de recursos humanos; integração e intercâmbio e melhoria na infraestrutura de serviços do SUS. Esses foram alguns dos principais resultados do programa destacados pelo assessor técnico da Fapeam, Danilo Aerosa, obtidos ao longo dos 10 anos da Fundação em três edições (2004/2006/2009).

“Durante essas três edições, nós realizamos seminários de avaliação para obtermos um levantamento qualitativo. E podemos observar que entre os principais resultados que o PPSUS já está promovendo aqui no Amazonas destacam-se o aperfeiçoamento de técnicas, a contribuição para a divulgação científica, a criação de novas linhas de pesquisa e o aprimoramento de metodologias de diagnóstico e prognóstico”, explicou Aerosa.

Ao longo de suas três edições, o programa já contemplou mais de 40 projetos, compartilhando ações tanto no Estado como no Brasil.

SOBRE O PPSUS

O Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde, desenvolvido pelo Ministério da Saúde e CNPq, consiste em apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem a promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas.

OFICINA

O evento, que reúne gestores e técnicos das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, Fundações de Saúde, representantes das instituições de ensino e pesquisa, do Controle Social, e órgãos do Governo do Estado acontece até o fim desta terça-feira (12), no auditório da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Amazônia, localizada na Rua Teresina, 476, Adrianopólis.

Fonte: Agência Fapeam, por Janaina Karla.http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/fapeam-e-susam-selecionam-prioridades-para-o-sus-e-para-o-programa-ppsus/

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Assunto: Fapepi participa treinamento envolvendo sistema de tecnologia em saúde para o SUS

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Fapepi participa treinamento envolvendo sistema de tecnologia em saúde para o SUSPostado em 12/03/2013, 16:35

Técnicos do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde no Piauí (PPSUS) participaram (nos dias 6 e 7 de março) de Oficina de Operacionalização do PPSUS, que está sendo ministrada pelo coordenador geral do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde, Luiz Marques Campelo.

A capacitação visa atualizar os técnicos que trabalham diretamente com o Sistema de Informações de Ciência e Tecnologia em Saúde – SISC&T. A equipe técnica que atua na gestão do Programa no Piauí é composta por representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (Fapepi) e da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi).

O PPSUS é uma iniciativa do Ministério da Saúde (MS) em parceria com as secretarias estaduais (SES) e as fundações de apoio à pesquisa (FAPs) e tem como objetivo fomentar as pesquisas que apontam melhorias para o Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Luiz Campelo, “é um tipo de fomento descentralizado de financiamento de pesquisas que vão melhorar o sistema de saúde estadual. Além disso, o programa visa diminuir as desigualdades regionais no campo da Ciência e Tecnologia na área da saúde.”

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A oficina foi realizada na Fapepi e conta com suporte de informática disponibilizado pelo Ponto e Presença da RNP no Piauí (PoP-PI). As atividades serão executadas em duas etapas: a primeira consiste numa apresentação teórica das principais funções do sistema; e a segunda na aplicação desses conhecimentos de forma prática. Para o representante do MS, a partir desse treinamento os técnicos estaduais, tanto da Sesapi quanto da Fapepi, vão passar a ter maior domínio sobre a ferramenta de gestão em saúde, e dessa forma, terão mais agilidade na articulação dos processos do Programa de Pesquisa para o SUS no Piauí.

“Esse sistema tem aproximadamente 120 funcionalidades. São 120 funções que podem ser exercidas para o controle da pesquisa em saúde, porém, para os técnicos estaduais a gente vai passar as principais funções que eles utilizam dentro das 10 etapas que o PPSUS possui. Desde sua seleção de prioridades até o seminário final”, explica o coordenador do Decit.

De acordo com Gerente Técnico-Científica da Fapepi e membro da equipe técnica em treinamento, Eliana Abreu, “a capacitação vai permitir que eles possam acompanhar o cadastramento das propostas que vão concorrer ao edital do PPSUS 2013, com previsão de lançamento para este mês de março”, conclui.

Fonte: assessoria de imprensa da Fapepihttp://www.confap.org.br/fapepi-participa-treinamento-envolvendo-sistema-de-tecnologia-em-saude-para-o-sus/

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Assunto: Finep fecha acordo com agência finlandesa de inovação, Tekes

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Programa: Data: 13/03/2013

Finep fecha acordo com agência finlandesa de inovação, TekesPostado em 12/03/2013, 15:25

Nesta quarta-feira (13), o presidente da Finep (Agência Brasileira da Inovação), Glauco Arbix, receberá o ministro da Economia da Finlândia, Jan Vapaavuori. Será assinado um memorando de entendimento entre a financiadora e a Agência Finlandesa de Financiamento para a Tecnologia e Inovação (Tekes), com a finalidade de promover o intercâmbio de boas práticas entre as duas instituições, bem como ampliar a cooperação entre os dois países em áreas de interesse mútuo, como as energias renováveis, tecnologias de informação e comunicação (TICs), microeletrônica e tecnologias de construção naval.

A Tekes é a principal agência do governo finlandês para financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, e é responsável por colocar o país nórdico entre os mais inovadores do mundo.

Segundo o mais recente levantamento da Comissão Europeia, a Finlândia está, juntamente com a Suécia e a Suíça, entre os países europeus mais inovadores. No levantamento foram comparados os países da Europa (membros da União Europeia mais seis nações) segundo diferentes índices, como nível de formação, investimentos na pesquisa e desenvolvimento, inovação e número de patentes

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registadas pelas empresas.

Estarão também presentes na cerimônia de assinatura a diretora de Energia e Meio Ambiente da Tekes, Teija Lahti-Nuuttila, e integrantes da delegação do ministro finlandês e da diretoria da Finep, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Jan Vapaavuori e sua comitiva se reuniram ontem (11) com o ministro Marco Antonio Raupp para discutir iniciativas em curso e o futuro da cooperação bilateral em ciência, tecnologia e inovação.

Fonte: Agência MCTIhttp://www.confap.org.br/finep-fecha-acordo-com-agencia-finlandesa-de-inovacao-tekes/

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Assunto: Diretor do CNPq aponta avanços e desafios para igualdade na ciência

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Diretor do CNPq aponta avanços e desafios para igualdade na ciênciaPostado em 12/03/2013, 15:51

O Programa Mulher e Ciência, instituído pelo governo federal, em 2005, representou um marco na história de política científica brasileira, por focar a equidade de gênero nas ciências. Essa é a avaliação do diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CNPq/MCTI), Guilherme Sales Melo. Ele destaca a necessidade de mais avanços e a complexidade do desafio a superar.

“Essa iniciativa parte do reconhecimento que, apesar do aumento da participação feminina na ciência e tecnologia, de maneira geral, ainda há a sub-representação em posições de liderança e em áreas do conhecimento como as ciências exatas e as engenharias”, conta. Estatísticas indicam a proporção de dois homens para cada mulher nessas áreas, e a pesquisadora Betina Stefanello aponta a existência de um “labirinto de cristal” no caminho para as mulheres chegarem a determinadas posições de prestígio nas profissões.

Para reverter tal quadro, o programa estimula a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero, mulheres e feminismos no país e promove a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas. Ele resulta de parceria entre a Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) da Presidência da República, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o

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CNPq, o Ministério da Educação (MEC), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres).

O dirigente destaca o papel do MCTI no processo, como um dos principais articulares do programa, tendo formado, em 2004, um grupo de trabalho interministerial com o CNPq e a SPM, para pensar ações sobre o tema definindo três ações como principais: o edital Relações de Gênero Mulheres e Feminismos, o prêmio Construindo a Igualdade de Gênero e o Encontro Pensando Gênero e Ciência.

Mais sobre as ações

Para o edital de apoio a pesquisas, o ministério tem apoiado, com recursos financeiros, desde a primeira chamada de 2005. Nos quatro editais lançados, o órgão aportou recursos no valor de R$ 9,2 milhões. Já o CNPq é responsável pela execução do edital de pesquisas e do prêmio, juntamente com a SPM, e concede bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado aos agraciados como incentivo para a continuidade de seus estudos.

“Sem dúvida, os editais têm fortalecido as pesquisas na área de gênero e, como consequência, temos percebido um aumento das inscrições de trabalhos científicos, teses e dissertações que concorrem ao prêmio”, afirma Guilherme Sales Melo. “E tanto as pesquisas contempladas como os trabalhos premiados são de diversas áreas do conhecimento, mas, apesar dessa expansão, ainda temos muito que avançar. Esta é uma questão complexa que envolve questões culturais e históricas”.

O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero é um concurso anual de redações e de artigos científicos. Nas oito edições do prêmio, já se inscreveram 24.833 estudantes, do nível médio ao doutorado. Neste ano, as inscrições chegaram a 5.139, em todas as categorias, das quais 4.105 foram redações. Nos quatro editais de pesquisa, lançados desde 2006, a agência recebeu a demanda de 1.372 propostas, das quais 656 foram apoiadas. O aporte total de recursos, envolvendo todas as parceiras desde o primeiro edital, chegou a aproximadamente R$ 21 milhões.

Segundo o diretor, para este ano, além das atividades já em curso, a preocupação do Programa Mulher e Ciência é motivar as meninas para as carreiras científicas, em especial ciências exatas, engenharias e computação. “Além de contribuir com a maior participação feminina em áreas em que estão sub-representadas, está-se considerando a importância estratégica de ampliar a base de profissionais em áreas prioritárias ao desenvolvimento do Brasil”, informou.

Ele ressalta ainda o debate promovido sobre a temática, que contribuiu para a divulgação sobre as mulheres cientistas do Brasil, inclusive com o lançamento da página Pioneiras da Ciência no Brasil. Para Melo, o país vive um momento histórico propício para se tratar das questões de gênero. “Pela primeira vez temos uma mulher presidenta do Brasil e as ações conduzem ao empoderamento das mulheres. Fatos que, sem dúvida, inspiram jovens meninas em todas as carreiras”, observa.

Fonte: Ascom do MCTI | Por: Denise Coelhohttp://www.confap.org.br/diretor-do-cnpq-aponta-avancos-e-desafios-para-igualdade-na-ciencia/

Veículo: SITE – CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: Feira de ciências e engenharia mostra criatividade dos estudantes brasileiros

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Feira de ciências e engenharia mostra criatividade dos estudantes brasileirosPostado em 13/03/2013

Um copo biodegradável comestível, um tijolo sustentável, um protótipo que auxilia o movimento de pacientes que sofrem de Mal de Parkinson e até mesmo um tênis capaz de gerar energia a partir do movimento. Esses são alguns dos projetos expostos na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), da qual participam alunos do ensino fundamental e médio.

A feira, que está em sua 11.ª edição, é realizada anualmente nas dependências da Escola Politécnica (Poli) da USP, na Cidade Universitária, e visa a estimular nos jovens o gosto pela ciência, criatividade e inovação. Os 330 projetos expostos são de alunos de todo o País. Eles competem em sete áreas de interesse (Exatas e da Terra, Biológicas, Agrárias, Saúde, Sociais, Humanas e Engenharia) e concorrem a vários prêmios, entre eles a participação na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel (Intel Isef), prevista para maio, no Arizona (EUA).

Para avaliar os projetos são levados em consideração 12 critérios (atitude científica, habilidades, criatividade e inovação, profundidade, aplicação do método científico, relatório, diário de bordo, pôster, apresentação oral, empreendedorismo, relevância social e trabalho em grupo). Segundo Irene Ficheman, responsável pelo núcleo dos avaliadores, o aluno aprende mais quando se interessa pelo

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tema. “Nós acreditamos que, quando o aluno escolhe um tema e pesquisa sobre esse tema, ele se apropria disso. Ele aprende mais, ele aprende a fazer relatórios, a procurar bibliografia, a investigar. E isso o torna mais preparado para o ensino superior”, afirma.

Para Roseli de Deus Lopes, coordenadora da feira e professora da Poli, a Febrace representa a consolidação de um trabalho, mas ainda deve se expandir para atingir mais professores e alunos. “Um dos pontos altos da feira é mostrar que há grandes talentos advindos de todo Brasil.”

Sustentabilidade

Embora haja muitas áreas de pesquisa, alguns temas acabam sendo mais recorrentes entre os projetos. A busca por iniciativas sustentáveis, por exemplo, tem sido uma grande aposta dos expositores. Os jovens pernambucanos Willians Francisco da Rocha e Anna Rebeca Fonseca Seabra desenvolveram uma solução para o cenário degradante de excesso de lixo que os vendedores ambulantes de caldo de cana-de-açúcar deixam no chão. A equipe conseguiu fazer um tijolo utilizando o bagaço da cana descartado. Testes realizados mostraram que o tijolo sustentável possui a mesma resistência a compressão, umidade e calor que o tijolo convencional, mas com o benefício de ser mais barato.

Outra equipe que foi capaz de transformar um problema em uma saída ecológica foi a dos gaúchos Tainá de Vargas, Érico de Oliveira e Lisiane Oestraich. Observando o grande desperdício de copos descartáveis em sua escola, os jovens criaram um copo biodegradável comestível. “O projeto é uma saída viável para a problemática do descarte de copos e a gente pretende dar continuidade para que possa resultar em uma possível comercialização”, diz Tainá

Energia

Inspirados pelo movimento da ONU, que no ano passado realizou o Ano Internacional da Energia Sustentável, um grupo de amigos do Rio Grande do Sul resolveu criar um método viável de fabricação de energia.

“A ideia era achar uma forma barata que pudesse gerar eletricidade”, conta Leomar Radke. O projeto dos meninos consiste, basicamente, em utilizar tênis para comprimir cristais e, com isso, gerar um diferencial de potencial elétrico, ou seja, energia. O protótipo tem um custo barato, já que pode ser implantado em qualquer par de tênis. O custo real dos cristais não ultrapassa R$ 3.

O tênis foi bem sucedido e teve um pico de 10 volts produzidos. O problema a ser solucionado agora consiste em como armazenar a energia. Mas os próprios cientistas mirins reconhecem seu feito como uma solução viável para o problema de energia, e consideram que utilizar os cristais comprimidos em locais de fluxo intenso – seja de automóveis ou de pessoas – é uma forma de reduzir os custos em energia.

Vida simples

Os mineiros Guilherme Ribeiro, Eduardo Padinha e Alisson Augusto desenvolveram um protótipo que busca auxiliar a locomoção de pacientes que sofrem com o Mal de Parkinson. A ideia surgiu de uma pesquisa feita com uma fisioterapeuta, quando se pôde notar que os pacientes de idade avançada e com Parkinson apresentavam sérias dificuldades para andar. O dispositivo, que custa cerca de R$ 60, tem lasers que indicam onde o paciente deve pisar.

Ainda no quesito de promover facilidades para o cotidiano, um grupo de amigos cariocas cansados

de ouvir queixas – e se queixarem – sobre objetos perdidos elaboraram um dispositivo que emite um sinal quando supera certa distância máxima permitida, indicando onde está o objeto perdido. O projeto, que ficou conhecido como Carteira Antiperda, funciona com dois dispositivos, um transmissor e um receptor de sinais.

Música

O baiano Arismário Araújo Júnior sempre gostou muito de tocar guitarra, e movido por seu interesse resolveu dar aulas para crianças. Contudo, um problema era frequente nas aulas: a dificuldade de coordenação motora.

Decidido a ensinar música para as crianças a qualquer preço, o baiano desenvolveu uma guitarra com materiais recicláveis e com conexão USB que simula os movimentos dos acordes e da rítmica com o auxílio de um jogo na internet. O protótipo fez sucesso entre as crianças e ajudou a popularizar o instrumento pode ser utilizado tanto em computadores quando em videogames. Apesar de reconhecer seu protótipo como pioneiro, já que há não registros de nenhuma guitarra feita de materiais reciclados anteriormente, Arismário não possui metas maiores por enquanto. “Eu pretendo apresentar meu trabalho e conhecer os outros projetos que estão expostos. Não tenho grandes expectativas porque essa é a minha primeira vez na feira.”

Serviço

A Febrace termina na quinta-feira, 14. O espaço fica aberto das 9h ao meio-dia e das 14h às 19h. O acesso é gratuito. Mais informações no site www.febrace.org.br.

Fonte: Estado de São Paulohttp://www.consecti.org.br/2013/03/13/feira-de-ciencias-e-engenharia-mostra-criatividade-dos-estudantes-brasileiros/

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Assunto: Empresas criticam transferência de tecnologia trem-bala

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Empresas criticam transferência de tecnologia trem-balaPostado em 13/03/2013

O modelo de transferência de tecnologia do projeto do trem-bala entre Campinas e Rio de Janeiro desenhado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem incomodado parte das empresas interessadas na obra. Nas últimas semanas, empresas pediram à agência que flexibilizasse as regras sobre essa transferência. Para alguns concorrentes interessados no projeto, o governo inibe a participação das multinacionais ao impor o repasse integral de conhecimento. Consórcios chegaram a defender a ideia de que o governo ampliasse o percentual de produção nacional de componentes, mas não houve acordo.

Fonte: Valor Econômicohttp://www.consecti.org.br/2013/03/13/empresas-criticam-transferencia-de-tecnologia-trem-bala/

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Assunto: Governo firma acordos de gestão tecnológica com Indra

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Governo firma acordos de gestão tecnológica com IndraPostado em 13/03/2013

A multinacional espanhola Indra anunciou nesta terça-feira que assinou vários projetos de gestão de aplicações tecnológicas com o governo brasileiro no valor de R$ 50 milhões, que serão executados em um prazo de 12 meses.

A empresa detalhou em comunicado que, apesar da previsão da realização de projetos ao longo de um ano, os contratos poderão ser renovados durante o próximo quinquênio.

De acordo com a companhia, a prestação de serviços acontecerá em uma dúzia de instituições vinculadas ao Governo Federal e o tipo de contrato assinado permite a adesão de outras organizações públicas.

Entre as instituições aderidas no acordo estão o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação; o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; o Tribunal Superior Eleitoral e a Comissão Nacional de Energia Nuclear.

“Graças à proposta da companhia, as administrações poderão melhorar suas aplicações tecnológicas e garantir o desenvolvimento e a manutenção de seus sistemas internos”, afirma a nota da Indra.

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A multinacional espanhola está presente no Brasil desde 1996, onde conta com mais de sete mil profissionais em vários estados do país.

Fonte: Examehttp://www.consecti.org.br/2013/03/13/governo-firma-acordos-de-gestao-tecnologica-com-indra/

Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Transístor de nanotubo faz exame de saúde 1.000 vezes melhor

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Transístor de nanotubo faz exame de saúde 1.000 vezes melhorRedação do Site Inovação Tecnológica – 13/03/2013

Transístor de nanotubo faz exame de saúde 1.000 vezes melhorOs biomarcadores ligam-se a anticorpos específicos montados sobre cada transistor, alterando suas características eletrônicas.[Imagem: Lerner et al.]

Biomarcadores

Transistores são os elementos fundamentais dos processadores de computador e de todos os demais circuitos integrados.

Mas eles podem fazer bem mais do que isso: por exemplo, detectar doenças.

Foi o que demonstraram Mitchell Lerner e seus colegas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

Eles usaram um transístor de nanotubos de carbono, um dos mais promissores para o futuro da eletrônica, para detectar quantidades ínfimas de proteínas e outras moléculas.

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A maioria dos exames de saúde é baseada na identificação dos chamados biomarcadores, moléculas que passam a circular pelos fluidos corporais - como sangue, urina ou suor - quando o corpo desenvolve algum tipo de doença.

Quando essas moléculas são proteínas, como geralmente ocorre na busca de biomarcadores para os diversos tipos de câncer, usa-se uma análise chamada imuno-ensaio. Um dos imuno-ensaios mais famosos é o ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay, exame de imuno-absorvente ligado a enzimas).

O grande inconveniente dessa técnica atualmente usada é que os exames levam dias, ou até mesmo semanas, para ficarem prontos. Eles também são caros, complicados e só conseguem detectar alguns tipos de proteínas de cada vez.

Exame transistorizado

Mas tudo pode ser substituído por sensores que são essencialmente transistores de nanotubos de carbono, que podem ser fabricados a um custo de US$0,25 cada um.

Testando esses novos sensores para detectar um biomarcador do câncer de próstata (osteopontina), os pesquisadores demonstraram que eles são 1.000 vezes mais precisos do que um exame ELISA tradicional.

Isso significa que os transistores de nanotubos de carbono poderão detectar os indicadores de doença muito mais precocemente, quando a concentração dos biomarcadores é menor.

Os transistores são montados lado a lado em um chip, permitindo detectar milhares de moléculas simultaneamente.

Quando o chip é mergulhado no líquido a ser examinado, os biomarcadores ligam-se a anticorpos específicos montados sobre cada transistor, alterando suas características eletrônicas. Medindo a tensão e a corrente de cada um deles pode-se determinar com precisão a concentração das moléculas indicadoras da doença.

Isso permitirá a detecção de uma grande variedade de doenças com um único exame, facilitando a realização de exames de rastreamento para diversas doenças em postos de saúde ou no próprio consultório médico.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistor-nanotubo-exame-saude&id=010165130313

Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Geladeira quântica faz gelo absoluto

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Geladeira quântica faz gelo absolutoRedação do Site Inovação Tecnológica – 13/03/2013

Nanorrefrigeração

Enquanto as geladeiras a laser não chegam, talvez você possa se contentar com uma geladeira quântica

O primeiro exemplo daquilo que se poderia chamar de um refrigerador quântico veio de forma um tanto surpreendente, quando físicos italianos conseguiram mover a entropia de um sistema para outro.

Mas a geladeira quântica criado por Peter Lowell e colegas do Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos está pronta para uso, ao menos em laboratórios.

Este é o primeiro refrigerador quântico de estado sólido que usa fenômenos da física quântica, operando em micro e nanoestruturas - ele não possui nenhuma parte móvel - para resfriar objetos muito maiores, de nível macroscópico.

Embora existam inúmeros aparatos capazes de resfriar objetos em laboratório até temperaturas que

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se aproximam do zero absoluto, o novo equipamento permitirá que os cientistas ponham e retirem seus experimentos para congelamento da mesma forma que se manipula os alimentos em uma geladeira doméstica.

"É uma das realizações mais impressionantes que eu já vi. Nós usamos a mecânica quântica em uma nanoestrutura para resfriar um bloco de cobre que é um milhão de vezes mais pesado do que os elementos de refrigeração," disse Joel Ullom, membro da equipe.

Laboratórios e telescópios

O que realmente impressiona é o rendimento do refrigerador quântico: seu poder de resfriamento pode ser comparado a um ar condicionado de parede resfriando um prédio inteiro.

A geladeira quântica poderá resfriar sensores abaixo das temperaturas criogênicas (300 miliKelvin), normalmente obtidas com o uso de hélio líquido, facilitando os experimentos com computadores quânticos e estendendo a vida útil das câmeras de telescópios espaciais - o telescópio espacial Herschel está chegando ao fim de sua vida útil justamente pelo esgotamento do seu reservatório de hélio líquido.

Este é mais uma de um crescente número de demonstrações de como dispositivos em nanoescala, que funcionam segundo as leis da mecânica quântica, afetam fenômenos em macroescala, que funcionam segundo das leis da física clássica.

As aplicações portáteis são ainda mais facilitadas pela pouca energia necessária para alimentar a geladeira quântica: o protótipo funciona com uma única bateria de 9V.

Como funciona a geladeira quântica

O resfriamento quântico é feito por um conjunto de 48 sanduíches de diversos materiais, condutores e isolantes, intercalados com um metal supercondutor.

Com a aplicação de uma tensão elétrica, os elétrons de mais alta energia saem das camadas condutoras, tunelam através das camadas isolantes, até atingir a camada supercondutora.

A temperatura nas camadas metálicas cai dramaticamente, drenando energia eletrônica e vibracional do objeto que está sendo resfriado.

A mesma equipe já havia demonstrado a viabilidade de exploração desse processo, mas em dimensões microscópicas:

Refrigeradores do tamanho de um chip

O protótipo levou um bloco de cobre de 2,5 centímetros de lado e 3 milímetros de altura a uma temperatura de 256 mK.

Os pesquisadores afirmam já ter em mente melhoramentos que levarão o equipamento a atingir 100 mK.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=geladeira-quantica&id=010170130313

Veículo: SITE – UFAM Editoria: Pag:

Assunto: Geladeira quântica faz gelo absoluto

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Abertura da III Semana de Psicologia homenageia fundador do curso como Professor EméritoPostado em 12/03/2013, 21:35

Com uma programação extensa até a próxima sexta, dia 16, a III Semana de Psicologia iniciou suas atividades prestando uma homenagem ao fundador do curso, professor doutor Waldir dos Santos Costa, que recebeu, na oportunidade, o título de Professor Emérito.

A abertura do evento aconteceu no auditório Eulálio Chaves, no setor Sul do Campus e contou com a participação de, aproximadamente, 50 participantes, entre professores, profissionais da área e acadêmicos.

Em seu pronunciamento, o professor homenageado recordou-se da trajetória e do processo de implantação do curso de Psicologia, o qual considerou como sendo desafiador. “Na década de 90, a cidade contava com menos de cem profissionais e, hoje, pelo grande número de psicólogos, passamos a sediar um Conselho Federal”, ressaltou ele, finalizando com um agradecimento pela honraria.

O coordenador da III Semana e também do curso de pós-graduação em Psicologia, professor Ewerton Bentes de Castro mencionou os 50 anos de regulamentação da profissão no País e os 17

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anos de existência do curso no Amazonas. “Temos muito a comemorar, principalmente por indicativos recentes da Capes de que, até 2016, estaremos prontos para implementar a primeira turma de doutorado em Psicologia no Estado”, revelou. Para este ano, está prevista, ainda, a construção do prédio próprio da Faculdade, segundo perspectivas da reitoria.

A III Semana

A Semana de Psicologia busca discutir vários parâmetros temáticos que possibilitem a discentes, docentes e profissionais da área lançar um olhar mais abrangente sobre a dimensão da Psicologia. Na programação estão previstas Mesas redondas, exposições de pôsteres, minicursos e comunicações orais. As atividades são gratuitas para todos os inscritos.

Na terça-feira (12), no corredor principal da Faculdade de Psicologia, das 16 às 18h, acontecem os minicursos “Adolescentes em conflito com a lei”; “Violência sexual e doméstica: desafios para a Psicologia”; “Ergologia” e "Conhecimento e avanços em neurociências e comportamento", “Psicodrama” e “Psico-oncologia: teoria e prática” e Exposição dos Pôsteres no Hall do bloco FCA II. Das 20h às 21h15, estão agendadas as Mesas Redondas “Diversidade Sexual e o Enfrentamento da Homofobia pela Psicologia” e “Exposição e Produções do Mestrado da FAPSI” (Auditório Eulálio Chaves).

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/486-abertura-da-iii-semana-homenageia-fundador-do-curso

Veículo: SITE – Correio Braziliense Editoria: Pag:

Assunto: Nasa constata que há bilhões de anos Marte teve condições de abrigar vida

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Nasa constata que há bilhões de anos Marte teve condições de abrigar vida Postado em 13/03/2013, 06:05

Análise de rocha feita com a ajuda do robô Curiosity comprova que, há bilhões de anos, o planeta apresentava ambiente favorável ao surgimento de micróbios. A observação, contudo, não garante que os organismos tenham de fato existido

Análises feitas em uma rocha colhida mês passado no solo de Marte pelo jipe-laboratório Curiosity ajudaram a responder uma das principais perguntas da missão de exploração do Planeta Vermelho: se Marte já teve condições de abrigar alguma forma de vida. A resposta é sim, afirmou a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) nessa terça-feira (12/3).

“Uma questão fundamental para essa missão é se Marte pôde abrigar um ambiente habitável. Pelo que sabemos agora, a resposta é positiva”, afirmou, durante entrevista coletiva, Michael Meyer, cientista-chefe do Programa de Exploração de Marte da agência. “Nós descobrimos um ambiente habitável que é tão benigno e propício à vida que, provavelmente, se essa água existisse e tivéssemos estado ali, conseguiríamos bebê-la”, reforçou John Grotzinger, cientista encarregado do projeto Curiosity, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/03/13/interna_ciencia_saude,354403/nasa-constata-que-ha-bilhoes-de-anos-marte-teve-condicoes-de-abrigar-vida.shtml

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Assunto: Estudo liga baixos níveis de testosterona e difunções sexuais em mulheres

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Estudo liga baixos níveis de testosterona e difunções sexuais em mulheres Postado em 13/03/2013, 06:09

Belo Horizonte — Elas ocuparam espaço no mercado de trabalho, governam nações, ganharam espaços inimagináveis até alguns anos atrás. Mas, na cama, 46% das mulheres ainda relatam experiências de disfunção sexual, problema definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a incapacidade de ter relações com satisfação. Cansaço, estresse, pouca sintonia com o parceiro e influência de medicamentos são fatores constantemente associados à ausência de prazer. Uma pesquisa inédita do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG) acrescenta mais uma causa a essa lista: o baixo nível de testosterona.

O dado consta do estudo Avaliação da frequência de alterações hormonais em mulheres no menacme com disfunção sexual, tema da dissertação de mestrado da ginecologista e sexóloga Fabiene Vale. Menacme é o período da vida adulta feminina com atividade hormonal. É a fase entre a menarca e a menopausa. A análise da pesquisadora revelou a relação dos baixos níveis de testosterona com desordens que podem afetar o desejo, a excitação e o orgasmo ou causar dor durante ou depois do sexo. Segundo Vale, para uma função sexual adequada, toda mulher precisa de androgênio — sendo a testosterona o mais importante.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/03/13/interna_ciencia_saude,354405/estudo-liga-baixos-niveis-de-testosterona-e-difuncoes-sexuais-em-mulheres.shtmlVeículo: SITE – G1 Editoria: Pag:

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Assunto: Bolsa Universidade parcial pode ser financiada por alunos de Manaus

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Bolsa Universidade parcial pode ser financiada por alunos de ManausPostado em 13/03/2013, 07:22Os estudantes inscritos no programa Bolsa Universidade, com bolsas parciais de 75% e 50% no valor das mensalidades, podem conseguir novos benefícios. Decreto publicado no Diário Oficial do Município de terça-feira (12) permite aos beneficiários o financiamento parcial pelo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), ou por qualquer outra fonte pública ou privada.Segundo o diretor do Bolsa Universidade, Daniel Rocha, a norma permite que estudantes de baixa renda consigam novas formas de financiar os estudos, além do Bolsa Universidade. “Percebemos que alguns alunos mesmo com as bolsas parciais, paravam de estudar por questões financeiras. Então, entendemos que não havia impedimento para que buscassem outras formas de financiar seus estudos, e assim complementar o Bolsa Universidade”, disse.Para Rocha, a previsão é que o índice de abandono por inadimplência deve diminuir consideravelmente. “Não há mais razões para desistências, pois além do FIES, os alunos podem buscar financiamentos privados oferecidos pelos bancos”.O Programa Bolsa Universidade é gerenciado pela Fundação Escola de Serviço Público Municipal (FESPM) e possui 14 instituições de ensino superior credenciadas. Segundo a Prefeitura de Manaus, 51 mil estudantes são beneficiados pelo projeto.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/03/bolsa-universidade-parcial-pode-ser-financiada-por-alunos-de-manaus.html

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Veículo: SITE – Folha Editoria: Pag:

Assunto: Conjunto gigante de radiotelescópios será inaugurado hoje no Chile

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Conjunto gigante de radiotelescópios será inaugurado hoje no ChilePostado em 13/03/2013, 03:23

Será inaugurado hoje no Chile o mais ambicioso projeto de astronomia em solo até agora.

O Alma (sigla para Atacama Large Millimeter/submillimiter Array) é composto por 66 antenas espalhadas por uma área imensa no platô Chajnantor. Elas trabalham em concerto para produzir imagens equivalentes às que seriam obtidas com uma única antena gigante de 16 km --o equivalente a 130 campos de futebol enfileirados.

Marte pode ter tido condição para vida no passado, afirma NasaEspecialistas da Nasa comentam a nova descoberta de CuriositySondas investigam Marte desde 1960

O custo do projeto é estimado em US$ 1,5 bilhão e bancado pelo ESO (Observatório Europeu do Sul), além de americanos, canadenses e japoneses.

A radiação captada pelo Alma vem na forma de infravermelho e ondas de rádio. Graças a um supercomputador, as informações de todas as antenas são combinadas em uma única imagem.

Felipe Trueba/Efe Parte das 66 antenas que compõem o radiotelescópio Alma, no deserto do Atacama, a 5.000 m de

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altitude, no ChileParte das 66 antenas que compõem o radiotelescópio Alma, no deserto do Atacama, a 5.000 m de altitude, no Chile

Das 66 antenas previstas, 57 estão instaladas. O local, a 5.000 metros de altitude, tem atmosfera rarefeita, o que reduz a interferência do ar nas observações.

O Alma detecta coisas não observáveis em luz visível, como estrelas em formação, abrigadas em casulos de poeira.

O Brasil, vinculado ao ESO por um acordo que ainda precisa ser ratificado pelo Congresso, será representado pela astrônoma Beatriz Barbuy, da USP.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1245222-conjunto-gigante-de-radiotelescopios-sera-inaugurado-hoje-no-chile.shtml

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Assunto: Sondas investigam Marte desde 1960

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Sondas investigam Marte desde 1960Postado em 13/03/2013, 03:20

Especulações sobre a vida em Marte são antigas e há até registros centenários sobre o assunto. Astrônomos do século 19 acreditavam que o planeta tinha canais artificiais de água.

Marte pode ter tido condição para vida no passado, afirma NasaEspecialistas da Nasa comentam a nova descoberta de CuriosityConjunto gigante de radiotelescópios será inaugurado hoje no Chile

Mas foi só em 1965, com a sonda Mariner 4, que foram feitas as primeiras fotos em órbita da superfície do planeta. Os 21 registros de uma terra seca, empoeirada e inóspita não desanimaram os cientistas, que continuaram a enviar equipamentos cada vez mais sofisticados para investigar o planeta.

O solo marciano só viria a ser tocado por uma sonda em 1976, com a Viking 1 e a Viking 2. Um experimento dessa missão indicou ter encontrado evidências de reações metabólicas no planeta, mas os resultados não foram confirmados.Nasa/ReutersVersões de teste de três gerações de sondas enviadas à Marte pela Nasa, da esquerda para direita, Sojourner, Spirit/Opportunity, e Curiosity

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Versões de teste de três gerações de sondas enviadas à Marte pela Nasa, da esquerda para direita, Sojourner, Spirit/Opportunity e Curiosity

A sonda Sojourner foi o primeiro jipe que chegou a Marte em 1997. Sondas subsequentes, com destaque para os robôs gêmeos Spirit e Opportunity, que pousaram em 2004, encontraram evidências de um passado "molhado" e quente em Marte. Mas, em muitas das regiões, o ambiente era inóspito demais para abrigar vida.

Maior e mais bem equipado que qualquer um de seus antecessores, o Curiosity, um laboratório móvel do tamanho de um carro que pousou em agosto de 2012, tinha a missão de encontrar evidências de ambientes que fossem adequados à vida.

Na página oficial da Nasa em uma rede social, o perfil do robô anuncia: "Missão cumprida!"

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1245235-sondas-investigam-marte-desde-1960.shtml

Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Ciência & Inovação

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Assunto: Sangue de cordão umbilical não é seguro de saúde

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Assunto: Mercado global tem rápida ascensão

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Veículo: Jornal em Tempo Editoria: Dia a Dia Pag: C2

Assunto: Estudantes querem lutar por uma UEA estruturada

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria: Brasil Pag: A12

Assunto: Médicos fazem cirurgia com celular

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria: Cidades Pag: C1

Assunto: Universitários irados com a UEA

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Assunto: Audiência marcada por polêmicas e protestos

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Assunto: Crédito educativo liberado aos bolsistas

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