Embed Size (px)
Citation preview
(r+ m~~
&
a —3 t rán de Cou. .n pri be un MBon u" y
J . k.
t bercea • .!* .10 de ternura, que u t i l i za el M
5n de • .cesa; y a continuación, l a erny que Ira; e i ÍY el efec - e los
i les c Lnc (acc os r la f; '.
^ T J /*> y
re 3- w * J o Con Ln u con: 'o el Lo Le c
• : y . Lón. 1 31a?icordio e
h arte en e: ' o y variado, que une la no le
úU o
1
l l ibr io con un rete l i r i 10 ra en el siglo siguiente, l a t i n o .
•
KA -** » J A <CV apro' r as recursos , reía, nclo i I *aci( os
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el VTBENBS lía 24d, zo de 194 4 M o d . 310 - 1 M * . MODERNA — Paría. 134
H ora Emisi misión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
19h .30 Tarde
2 0 h . — ft
2Qh.05 «
20h.35 ti
20h.40 ít
20h.45 «i
20h*50 f!
20h.58 íf
2 1 h . — IToche
21h.05 ff
21h.25 ti
21h.3G «
21h.35 ti
21h.40 ti
2Uu45 ti
2 2 h . l 0 n 2 2 h . l 5 «
ff
Emisión local de la Eed Española de Badi odi fusi ón . Conferencia religiosa, por el Dr. fc>. Ricardo Áragó. Pbro. Selección de zarzuelas. Guía comercial, "Antena Romana". "Badio-Deportes". Continuación: Selecciones de zarzíje las. Emisión "Aunque Yd. no I q é r e a " . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteerológilc Naci o n a l . Actuación de la Orquesta Bizarros, que dirigie Augusto Algueró. Guía comercial. Cotizaciones de bolsa del día. "Una voz y una melodía", con los litros. Augusto Algueró y Kamón Vi-y Orquesta Columbians Salón. Emisión de Eadio Nacional. Sereba. Concierto íntimo, por Orquesta Siü| fónica, bajo la dirección de los Mtroe. P. Antonio Mas sana y Juan Altisent. Pin emisión.
Dr. Arag< Varios
Espín
Varios
ídem, Discos
Locutor ídem.
Discos Locutor
Vari os Humana
r» Se
Varios
Abt.
Humana Discos
«
P.Massan J . Á l t i s e r i t Humana
* • • • . • • * • • • • •
PBOGBAMA DE "ÍÍADIO
SOCIEDAD ESPAÑOLA
VIEBNES. 24 de
"TELONA" E.A.J.
DE BADIODIFUSIÓ
rzo de 1944 / ......... i
^ 8 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD E3PAÍT0LA DE BiO)IODIPUSIOT^KWefl^^aí BAS-CE1GNA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su 1 ^ < ^ ^ 4 4 ^ C 0 -Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo ^^s^sf&l A r r i b a E s p a ñ a .
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
( - Llegó la Primavera: Aires de vals: (Discos)
8h.l5 COLECTAMOS COSÍ LA BED ESPAÑOLA DE HADIODIFUSIÓN, PAKA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LÁ MISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA HED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN.
- - Música española: (Discos)
X 8h»4G Guía comercial.
bh.45 Boletín informativo religioso.
8h.5Q Música selecta española: (Discos)
ti.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,
SOBA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco* Arriba España.
y
- S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BIISOBA DE BAR-CEONA EA J - l f a l s e r v i c i o de España y de s u C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
- SERVICIO METEOEOLÓGICO NACIONAL.
.2h.Q5 Concierto por la Orquesta Filarmónica de Berlin: (Discos)
Xl2h.*9 Orquesta de Cámara: (Discos)
\121U55 Boletín informativo.
13h.— "Algunos consejos prácticos de utilidad general":
(Texto hoja aparte) • • • • • •
\ 13h .05 PAtmo amer icano por Conjun tos i t a l i a n o s : ( D i s c o s )
X l 3 h . 2 5 CONECTAMOS CON LA HED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAEA BETSANS-MXIIB LA E: Í T
Ufc LOCAL DE BAiÜELONA
w - I I -
X 13h.4-5 ACABA1Í VIDES. DE OIK LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE I SD ESPAÑOLA DE BADIODIFUSI
- Ecos de A n d a l u c í a : ( D i s c o s )
¡^Í37 Guía c o m e r c i a l .
\ l 4 h . — Hora e x a c t a , - S a n t o r a l d e l d í a .
)( 143a.01 ,fEn t a l d í a como h o y . . . Efemér ides r i m a d a s , po r J o s é Andrés de P r a d a :
(Texto hoja aparte)
. » « « • »
íur i t ; 14h .05 i i c t u a c i ó n de & a e £ 3 a GIMÉNEZ, soprano^y Sa lvado? CASCEDLO, t e n o r : Al p i a n o : M t r o . Oláaga:
:
ft m* erg -"Don Manolito"11 - Sorozábal ( por
41 Costa Brava" - Segura (Por Purita Giménez)
* J ~~"La c a s a de l a s t r e s muchachas",* dúo ( « . " M u l t i c o l o r " , fado - P a d i l l a (
- "Pr i s ione ro de amor" - B a s t i d a
X 14h..35 Guía c o m e r c i a l ,
^ 1 4 h . 4 0 A c t u a c i ó n d e l c a n t o r ALBERTO RÓOHI. Al p i a n o : M t r o . C u n i l l :
X M J a r d i n t r i s t e " - Algueró V " S o l a m e n t e " - Ihiran Alemany •¡("HQT qu i en c a n t o " - Rochi
" P r e s e n t i m i e n t o " - Alquero
iTt A J ̂CCu^h^
5 h . — Guía c o m e r c i a l .
15h..03 Comentar io d e l día, : ."Di&s y Hechos" : • , i
1 5 h . f a Disco d e l r a d i o y e n t e . y b o u c u * '0l¿ / < / £ 3 - ¿ - v * S 2 ? <
15h .40 "Crón ica de E x p o s i c i o n e s " , po r D. Antonio P r a t s :
(Texto h o j a a p a r t e )
y 15h .45 ttEADIQ-FÉMINA", a c a r g o de Mercedes F o r t u n y :
(Teátto h o j a a p a r t e )
I6h
X
— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe-dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy "buenas tardes. SOCIEDAD ESPALÓLA DI DIODIFJ-SIÓN, EMISOM DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba Be-paña .
I8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPALÓLA DE RADIODIFUSIÓN. EMISORA Z CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco. Arriba Esparía.
Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
V- Los primeros éxitos de Imperio Argentina: (Discos)
-; t
h 1 *% wf! ee a lemán" f a c a r g o d e l Dr
Y l 8 h » 2 5 f r a g m e n t o s de "Marina"• de A r r i e t a : ( D i s c o s )
. - t í • .M • A • -*J » • C o n c i e r t o por e l v i o l i n i s t a
CCHl láOS CQB LA iiED ESI LA D£ KADIQDIFÜSIÓH. PAÍIA iffil 3 -
X2^h*— C o n f e r e n c i a r e l i g i o s a , po r e l D r . D. hícardo Aragó P o r o :
• • • • •
^2Ohs05 S e l e c c i ó n de 2M&r2$uelas: ( D i s c o s )
x K#31 Guía c o m e r c i a l
t»
(Texto ho j a a p a r t e ) • « • • > •
i t • 4 ^ 2 0 h « 4 5 "Rad io -Depo r t e s
X 2 0 h . 5 0 C o n t i n u a c i ó n : S e l e c c i o n e s de z a r z u e l a s : ( D i s c o s )
58 Emis ión "Aunque Vd. no l o c r e a " :
> f c l h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL
y£lh+Q5 A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a BIZARROS, que d i r i g e Augus to A l g u e r ó :
A 2 1 h . 2 5 Guía c o m e r c i a l »
y^211u30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .
35 "una voz y una m e l o d í a " , con l o s H t r o s . Augus to Algueró y imán V i v e s .
X ^ l h . 4 0 O r q u e s t a Columbians S a l ó n .
21h .45 CONEOT CON LA 1ÍED ESPAftOLA DE RADIODIFUSIÓN. PABA fiETfíANS. SIÓl ^DIO NACIONAL.
2 2 i u l O ACABAN VDES. DE OÍR LA MISIÓN DE üADIO NACIONAl.
Serenata de Aot ; ( D i s c o s )
2¿iul5 Concierto íntimo por Orquesta Sinfónica bajo la dirección y orno Mase
A l t i s e n t H
H
í t
mos de u s t e -o y e n t e s , muy
EÜlSOiJL DE
• * • • • • •
*
PROGRMA DE DISCOS
A LAS 8 . — H.— VierjgM^gjj- marzo 19Í*4
LLEGO LA PRIMAVERA
AIRES DB VALS
25) P 7 X I . — "MÚSICA PUEBLERINA", de Fryberg (2 e a r a s ) s / * c , 96} P 7 > 2 . ~ "CJNDERELLA", de lennedy
V 3 . ~ "qSRBTA", de Coward
. 103) P 7 X 4 . - - "WPPA", d Moro SxxxxJ&2tfx2i$?xdau*iaKKX]c
12) P 7 X $ . ~ "VALS DEL CUCLILLO", de Jonas son
( A LAS 8 ,10 H . ~ )
IÜ3ICA ESPAÑOLA
34) P Q X 6 . ~ "LA FIESTA DE LOS LÍALOS", de Romero XI'— "VIVA LA J0TA% de Marquina
37) P G # 8 . ~ "ANDALUZA", de Granados X 9 . ~ "CA I Z " , de A l b i n i a
45) P B^IO.— «EL CABALLERO D'JSCONí D1D0", de tatawrx Granados ( h i j o ) X l l . — "LA MUJER IDBML", de Lehar
( A LAS 8 ,50 H.~-)
MÚSICA SELECTA ESPAÑOLA K)R LA PROTESTA 3IIJ0I ;ICA DE I'ADRID
11) G SS012.-«Internedio" de "NOCHE DE ARABIA , de Arbós(2 c a r s )
POR LA B.J.DÁ :XTCNICIPAL DE VALENCIA
30) G ' S E $ 1 3 . ~ "Poema s i n f ó n i c o " «ES CHOPA.. .HASTA LA MOMA», de Giner ( 2 c a r s )
( _ } * . — — — — O
PROGRAMA DE DISCOS
LAS 1 2 , — H. Viernes,»^ marzo 19W
CONCI'-RTO POR LA OROJJESTA FIL<- ICA BE BERLÍN
229) G 3 \ l . -
lpb) G S X 2 * -
214-) G S V3 . -
l ^b) G S \ 4 - . ~
215) G 3 ) ( 5 . -
217) PS H.~
, de Chabr i e r (2 c a r a s )
"Obe r tu r a " , de «GUILLE TELL", de R o s s i n l (2 c a r a s ) i
" p o u t - p o u r r i i de "LA VIUDA ALEGRE", d e Lehar (2 c a r a s )
«RAPSODIA HÚNGARA N* 2 " de L i s t z (2 c a r a s )
" P o u t - p o u r r i " de "TOSCA", de P u c c i n i (2 c a r a s )
"Ober tu ra» , de BOCCACCIO", de Suppl (2 c a r a s )
STA DE BALARA
267) P S } 7 . "SERENATA FLORENTINA", d e . C a s t a g n o l i "SONRÍAS Y FLORES", de A v i t a b i l e
268) P S X 9 . — «FIESTA DE JS«, de O u l o t t a ( . 10 .— "JUGUETES", de B a r b i e r i
O O
PROGRAMA Dtí DISCOS
A LAS 13 ,00 H.— V i e r n e s , 2k- marzo 1 9 ^
RITÍÍO AMERICANO POR CONJUNTOS ITALIANOS
^93) P C X l . — "HULA", de Poletto, por Trio Sorelle LeéCan0 2.— *ff de Lago por Osear Carboni
o # 4 2 5 ) P C # 3 . ~ " R A Y U N H O M B R . .: DIO J í » , de O l i v i e r i . r a r .. ' . 0 4 . - "LA GRAN NOSTALGIA», de Avanzi
4 2 3 ) P C 0 5 . — "NOCTURNO", de Mar in i O 6 . — !»7I5I:TAKA CERRADA", de Brachhi
4-20) P C C 7 . — «fl.:3C0 t KOB PARA T I " , de R a s t e l l i O 8 . — "LA S . RITA DI LA QUINTA AVE! IDA", de R a s t e l l i
( A LAS 13,^5 H.~ }
36) P G 7 . Xic
acos DE ANDALUCÍA
"GUAJIRAS", "ANITA"
440) P cKll.-- *M RAZA CALE", ±m {)12.-- "A MI REJA"
O O
< ^ / Í M
ROGRAMA DE DISCOS
A LAS l*!-,— H . ~ V i e r n e s , 2K marzo 19^-
VARI 3DADBS
325) P T 3 l . ~ P . 2 . -
327) P T AC--
"CHINITA CHULA", de Aranue SB ívIUERAN LOS FILOS», de Aranue
" , de Tejada "YAKBALI", de¡¿ Orozco "EL BASCO SE HA 1BO A
287) P T O 5 . -0 6 . -
261) P T 0 7 . -0 8 . -
"MI CARAVANA*, de Lluna «BAJO \a CIELO JJJZ", de ü a s t e l l a n o s
"COLIBRÍ", de Orefiehe "Si; EL BALALAIKA", de 3tonart
/
3UPL TO ( A LAS líl-,40 II.-)}
SIGUEN VACIEDADES
2H-0) P T Q 9.—
2^2) P T X I O . — 11.—
", de Salinas
«JALISCO NUNCA PIERDE". de Barcelata «AY SUS OJOS SON..." de Lezcano
233) P T X L 2 . — «LA VI...", de Antón — «EL CIGARRILLO", de Antón
^22) P C ^ l ^ . -^ 1 5 . -
"TRES MINUTOS A FLUENCIA", de Piramo «III COPLA", de Joves
0 0
-*
•
n PROBRAMA D£ DISGCB
A LAS 1 5 , — H.—
DISCO DSL RAMOYENTB
185) P T A l . —
2 . —
' 79$ P V
!" 559) P c * 5 . ~
CASO LA FLOR DSL PAGO", de Mathon, disco s o l i c i t a d o por F l o r e n t i n a Mora
«LA CHANCHA OVERA'', de So l a , disco s o l i c i t a d o por Rosi ta Mir
"FUS UN ST ", de Drana, disco s o l i c i t a d o por Andrés Tort S AMABA ENTONCES COMO TE ALO AHORA", deseo s o l i c i t a d o por
í r i a Reynals "BARQUITA VELSRA?, de Q,u±roga, d isco s o l i c i t a d o por Encarna "JUAN LEÓN", de Quiroga, d i s fo s o l i c i t a d o por Antonio y Maria
30Ó) P T 1 7 . — "R< 10 DE SARTA ÍE" , de F e r r i z , disco s o l i c i t a d o porr Pedro y Margar i ta
• 8 . — "ENTRE tik "'S", de F e r r i z , disco s o l i c i t a d o por Concha Los
30) P G ' X 9 . —P'EL B4RBBR0 i>E SEVILLA", de p a d i l l a , disco s o l i c i t a d o por ——y Raimunda Roca 0 .— ''SUSPIROS DE ISPASA", de P a d i l l a , disco s o l i c i t a d o por L o l i t a
622) P C * 1 1 . « 1 2 .
"LAS ALMENDRITAS", de Morari iel los , disco s o l i c i t a d o por F ide l "SENO JUAN", Moradie l los , ñor Glor ia Pprtnuy, d i sco s o l i c i t a
do por Agustin Miró "MAMITA...", tango de Delf ino, disco s o l i c i t a d o por Pa qu i t a
Martín -1 "LAS CiSTIGA ORAS", de Marino, disco s o l i c i t a d o por J u a n i t a
López "GARBO GITANO", de Bruguera, disco s o l i c i t a d o por Maria Criado "ARROGANCIA ANDALUZA", de Bruguera, disco s o l i c i t a d o nSr Ma-
riCarmen Rosales 27^) P Z «17 .— "DSJATE qpERER", de Guerrero, por Conchita Leonardo, disco
s o l i c i t a d o por Conchita y Manolita (2 c a r a s )
^37) P C S 1 3 .
3 l ) P BE (,15.
A 1 6 .
0 0
*
(UliMí
PROGRAMA m DISCOS
A LAS 18,— H.-
LOS PRII.3ROS ÉXITOS DS IMPERIO ARGEKTINA."
Viernes, 21*- marzo Ijkk-
201) P T X l . - "POEMA", de Blanco
>tf 2*— "PIANTi D3 ACl* , de Rey
199) P T / 3 . - «GUITARRA MIA'% de Meafios
¡{ M-.-- «RECUERDOS ÜHILENOS" , de Esp í i
202) P T ) ( 5 . — "LA PULPERA D3 SAHTA LUCIA*, á«c ica4±o de Blomberg
6 . — «DANZA MALIGNA»», de E r o l i o
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
( A LAS 18 ,25 H,)
FRAGMENTOS DE 11
DB «•:«••?««<*••:*.# ARRIETA
Álbum) X 7 * — «Pre lud io * , ¿tü.— «Marina y coro* SL Caps i r y Coro > 9 # — wYa sus ojos1 1
f por Mercedes Caps i r X 1 0 . — «Dúo11 , por Gaps i r y Mardones ¿ >C11**— «Sa l ida Jorge 1 1 (2 c a r a s ) por Caps i r , L a s a r o y Mardones * 1 2 . ~ - f̂ Duo11 por H i p ó l i t o Lasaro y Marcos Redondo $13*—- «Barcarola1 1
O O
\
CHAMA SS DISCOS
A LAS 19. •
( •
3 1S
*
d 2»-*-
3*U.) P B • **•
— »
"ALGUIEN LO ACLARARA", de Romberg
LO DICSS"f de OS LAS LUCES", de Hupfeld
3**^} P B o
JOB VHiUTI'S RIT"0 BOBS
" , de L e s l i e I * de Dav i s
375) P B • I
IEJO MAÍ " , de
SSANO", de E l l i n g t o n
•Tilliaras
LUIS ARM3TR0N0
3^7) P B ^9*— ", de Gerskwln PKííDSR D15 MI", 4e C a r p e n t e r
O O
PROGRAMA DS DISCOS
A LAS 2 0 , 1 5 H.— C i e r n e s , 2H- marzo 1
L3C :I0N DB ZARZUELAS
Álbum) > 4 . — "AZABACHE", de Moreno T o r r o b a , (2 c a r a s )
Álbum? K g . — "L* /3RBJSHA D. LA PALOMA*, de BretSn (2 fea r a s )
Álbum) < 3 # — "LA PAMA DEL AMANERO", de Guerrero (2 c a r a s ) *
Álbum) *}/£•>— "LA vZL MANOJO DB ROSAS", de So rozába l ( 2 ' W a s
( A LAS 20 ,50)
SIGUEN SlíUSUUlOÍ'.' ;s DE ZABULLÍS
Álbum) V^-— "¿.UNA DB MIEL m EL CAIRO", de Alonso (2 c a r a s )
Alburno 6 . — "BLACK BL PAYASO", de S o r o z á b a l (2 c a r a s )
O O
»
{1%
158) P T
230) P T
PR0GRAM4 D2 DISCOS
21,05 H.—
187) P T V I . —
Viernes. 2^ asrzo 19MI-v< '-\\V*
o
L Ü Í L A ' , d e IMJUICIO», de Roul
¡Qn9 de Hernández
Mayoral
- . LAS • • • > Valero 1
235) * T 6 7 . — «•UASALi.llD «tt.AlX)B", de Legaza
V A LAS 21,^0 H*—)
ORQUESTA COLUHfijfeftsALON
316) P B * 8 . - " de 3ylva , d "KOSB ía.BIB«, de í r l m l
O O
PROGRAMA DB UiSUUS
A LAS 22,10 H . ~ Viernes , 2± marzo l^W-
de Abt
8 ) G C O í D l . — (1 cara)
( A LAS 22,15 H.- )
SUPLEMENTO
PROGRAMA SINFÓNICO
39) G 3 ó
166) G S
2) G S
121) G S
122) G 3 O
123) G SU
2 . — "Obectura" de "DON JUAN" de Mozart ^2 ca ras )
3 . — «DANZAS NORUEGAS", de Grieg (2 ca r a s )
H-.~ "ÍDG0fl[ajQEXaXX3tBEIMBtpcaja OBERTURA LEONORA N9' 2? de Beethov
5 . — "OBERTURA"LS0NORAN * 3 " , de Beethoren
6 .— "pre lud io" de «LA TRAGE IA DE SALOM",(de S c h n l t t (3 caras )
7 . — "Danza de p e r l a s " (1 cara)
8 . — "Los encantamientos sobre e l mar",
O O
\
Locutora*-* Texco p r í ' o i i c ú e r í o . - mitrada de La e l i s i ó n . -i lll i ni • • •! ii - — • • « l i W M ni . I T i . i n i ..„ ii > , i . M . .Jim- . i , . ffij • m , • . • ! • • m i l i II ii i II i m «iilum . mi ni i i m »
l kás loa de fondo }
w?,.-Con t i , os hoy nues t ra eml si ón, t i t u l a d a ••Algunos consejos Práo»
Ticos de U t i l i d a d General*! en la foírme s igu ien te s
Para Motrr b r i l l o a l marmol n e g r o , se lava primero cc^n a**
gua y j a b í n , se seca» , f ro tándolo oon una f r a n e l a , y por ü i ~
tiiíio se le da l u s t r e con cera b i enca , que se a p l i c a con un
t rozo de fren el: •
i^as canchas c . a sa des: parecen f dejéndoias c u b i e r t a s du
r a n t e tina nochf, con polvos de talco#*»Ai d í a s i g u i e n t e se
qu i t a e l t a lco con un c e p i l l o y l a s manchas habrán desapare
cido*
¿-'ara ^ue e l < a to no huele a c e b o l l a , hay que e'&jtfagtiriM
enseguida con ftgua f r í a y abundante la boca y l a garganta y
x. i r se l o s d i e n t e s con.polvos de carbón. . • Cambian da buen
r e s u l t a d o el mas t i ca r un poco de p e r e j i l , después de haber
ooiiiíao cebolla*
La porcelana roxa se compone uniendo cíen l a s p iezas con
bramante y poniéndolas a h e r v i r en l e c h e , duran te medié h o
ra o Biás*
- dolor de muelas se qu i t a i n e d i a tamen te ap l i cándo les
una pobeda es ta de alumbre en polvo y agoaa»
Los tu raos t i e n á l l a t eo r í a dé ¿ue e l café c r ía ui&hxlQ, y
a/J/w •*>
por eso lo toman en abundancia*
- » -
Ka\ualmer. ce ocurren carca de 3000 te r remotos ,pero no pasan de 60 xos
Que producen años de cons i ae rac ión .
lAB ¿"vjfc^ae t i e n e n ucucha fuerza en l a s mandíbulas • • • s e h^ dado e l ca
so desque un insec to . de e s t a c i a se per fore una concha marina.
•mm
j£n ua f rasco de cien cent ímetros cúbicos de cauida y de boca an
s e introducen con un cuenta go tas ,c inco gotas de usía polución ©1 uno por
de carmín ae índigo seco» . .Se l l ena luego e l frasco de l a leche que
ae , ¿uiera examinar y se c i e r r a herméticemente,para l o cual se procurará
que el tapón sea esmer i lado . . . g l l í q u i d o -coma un color azulado a la l uz
d i r u s a ; se deja reposar y se examina a l cabo de unas horas *•• como lo s
microbios que e n c i e r r a la leche son a e r o b i o s , reducen e l índigo y la co
lo rac ión desaparece poco a poco con mas o meaos rapiáefc, siempre que hsya
mas o menos abundancia de gérmenes en e l l í q u i d o . . . L a operación desde laie-
go no ina ica juá c l a se de b a c t e r i a s hay en i a l e c h e , s i n o sóio s i és pu
ra o no .
La h ig i ene bucaX es ind i spensab le para conservar l a s a l u d , , , s o n muchí
simos lo s uapos 3e per son-*s 3.1 pa rece r sanas , y que por negl igencia en
l a h ig iene bucal comienzan a mentirse enrermas, tíin saber e l origen de
las* er^erüieaaau^ r epen t ina s que surgen cu ^ ^ ¿ . . • i o x eso hay q~e l imp ia r
se ^Os d i e n t e s a d i a r i o , c o n f recuencia ,usan 5o desde luego una pRcttn den-
a bien gara- t imada . • t\í
Lo cu t o r a . - Texto segundo del guión p u b l i c i t a r i o . -
Las o s i r a s t ienen boca ,corazón, bígado #es oó&agotune especie de i n t e s
t i na s ,pequeaos,muy c u r i a s e s , y o ^ v s órganos neces¿-*-* . ^ .pa ra vOdo s e r
v i v i e n t e ^ue se mueva y tenga i n t e l i g e n c i a . . .La boca e s i á en e l borde de «_> . >
l a concha,cerca de l gancho, y a l lado de l a p a r t e dentada de i a cucier*-
ta ce la os t ra*
* • - 3 -
Pera conservar e l café»» .después de &OdU-.uGf ;/ cuanao todavía consex-
í&g¿xxla¿ c a l o r , se roela coa azocar mol ida , y se meaaea b ien para que
se mekoíe***iM*gfl se echa más azúcar y ae guarda en receptó cu los , per fec .
taxaerita cerraa.03. . •De e s t e modo se cubre e l café con una capádseme j an t e
al barí i á i a cual l o conserva luaobo t iempo,s in perder e i arofíia. j •
L&s rosas s i rven de a l i n é a t e a unas c íen espec ies de insss tos»
El y ^ r o oxir .... I tkfé se hace é¡ól xaodo alguien t e . . .Con una par.
te Ce w f í iaoliao y l a cantidad necesar io áe ag&& ..^rviendo, lié ^ s e una
¿cocción, iés de colado dé media pa r t e en peso de f lu ido*
. . . . co con e l a ñ í l e n t e de dos décimas p a r t e s de acucar , se ueja evaporar
en un to l l a n o , a una tempera tura que no exceda a sesenta grados cen
t í g r a d o s , hasta que cuando se eche una gota del l iqu ido en un p l a t o de
c r i s t a l se endurezca a l e n f r i a r s e . . . Cuando es tá en e s t e punto se. echa en
melaes , que dan a la masa s o l i d i f i c a d a forma de p a s t i l l a s , l a s cuales se
envuelven en papel de estaño»
• Las Las mafaehas de sudor se quitan éeH/'Trendes b l ancas , f ro tándolas con
ZUÜIO a e l i -ón, as de l a v a r l a s con jobón.. .Cuando haya t r anscu r r i do una
hora , se &ojftgi íaa martes 3-anchaáas con agua c l a r a templada, se f ro tan
b ie : . , v después se lavan COÍSO ae ooatuüibre en sg&& no muy c a l i e n t e . . * L o s
t e j i d o s de h i l o y de algodón,pueden tenderse sobre e l césped,humede
cí olas de vez en oaaiu^; l o EIÍSIÜO se hace con l a muselina fue r t e , pe ro
ao con la sea*.
Pai le l a s coscas ro ensucies ios c r i s t a l e s de l a é v^ÜtanaS y bel*
cenes , se l impian de l modo u s u a l , se l e s da un poco de t rement ina , y se
a b r i l l a n t a n con un pado suave . . .De esce modo l a s cosacas no se posarán
e l v idr io»
Y basta por hoy,mañana a l a üásma hora continuaremos nues t ros "Con*
s e j o s P r á c t i c o s de Ut i l idad General*' .Easta mañana,si Dios q u i e r e , r a d i o
yentes*
L o cu t o r a . - f a x to t e rce ro del guien p u b l i c i t a r i o . - ca l ida de l a amisión.-•i i i ni i i muí i i mu ii \m • m i . i m u «ni — I — I » I I I i i » M i m i i *• i» • • • • m " • ' • • • - - - • • i . i
D I S T I N T I V O
24 de Marzo de 1814, ..SE EXHUMAN LOS RESTOS DE DAOIZ Y VELARDE Vivo estaba el recuerdo todavia de la heroica fecha:el Dos de Mayo, aquel gesto sublime que de gloria cubrid el nombre de los dos soldados y que aun vibraba a ritmo de laureles en el pecho de todos.ha pasado ya mas de un siglo,y todavia esos nombrjKq̂ ' cuando suben del alma hasta los labios, nos llenan de emoción,y se pronuncian con un respeto pleno de entusiasmo. Fueron Daoiz y Velarde,artilleros de las tropas de España,dos soldados que cifran el orgullo de su raza en regar con su sangre el suelo patrio y que en el parque de Monteleon,la de honor y gloria mas viril trazaron. En su homenaje,en este dia,las Cortes, por un acuerdo generll,tomado por aclamación,disponen que,a la vez que los restos de ambos exhumados fueren,se les tributen los honores que corresponden a su prez y rango; que con solemnidad y con gran pompa sean inmediatamente trasladados los cuerpos de los héroes a la iglesia de San Isidro,donde ye un sarcófago se construia,y que la llave de el fuese entregada,como honor muy alto, al Congreso,y,por fin,que el terreno contiguo a aquel que en e± Salón del era tumba ue aouellos otros héroes
%Q
Prado
que con ellos murieron,cercado con verjas quedase y un obelisco se elevase en su centro.A tales actos se unia también el pueblo,que guardaba recuerdos de fervor pars los bravos artilleros que de tal manera defendieron un dia el honor patrio. Vo^viá la música a entonar sus himnos, volvieron los poetas a sus cantos, desde la casa humilde del obrero ,jf hasta el regio salón de los palacios^ los dos nombres gloriosos de Velarde y de Daoiz,con orgullo pronunciados, volvieron a sonarfy toda España se hizo honor a si misma al ver honrando a Daoiz y Velarde a todo un pueblo que asi coloca en pedestal tan alto a los que por la Patria dan la vida* I Si ellos lo dieron todo,es noble y santo rendirles gratitud,que es el tributo que el pueblo otorga a los que asi le honraron!
2_ i-
clavicordio se parecía a un j ... jola iero as, ve v ;ibir el s : e cié un peque.
lo r a , .• n r [ t i r i l l a s d 'O flj ce , , "":. to es Era
P
¡i
olí , y 1 sólo pereció lo ] . ' .ai:: clp£ 1 i .'.•/ , era 1
e .-• t " . . .
Lo, 1( ' i fr- .. ovaron ra
. vo
rr<
'
clavicordio el Lio 1 1 g ;ios, . y sus
L n en asorípcion e o t a .1 ¡ s 1 el L tí o,-
iil¿ . Lue.̂ o fueron . s ase J. tediaron ±, ; par
*^ «4, -«. v V. *« K e vari s CQ-LOC V»' «fc *"•"•*• ' l e
Loui. fueron le ' J &i£ i . e s
In .es * onnieres. ..X : a l -Lo en I . r io en 1672, - espu. una vi
; Z "c- . . ta1 . Lai IV. lia n e danzas refiaaá L e
- n Loo, .ele ' y nobleza - inc1 i 3 8 vec-;.' le oirán a c -ion de i eres un
e o aoe, OOIE¡ .. un de L oi c - c i é , - y un
que c< Lerr de i s t r I M l l o y varí oplas. 3 ' i ís i
e L /II y . :v i l l . ISCO)
f fp
y a es
"» c
Juan Batista Lu l l i , m }í lorencia, vlac joven a la corte 'de L . Pftí ver erameate el creador
ope ja. L \ Leza t i tal¿. 1 "Les se . d'Atys1
i v . Atys) son un buen eñ lo
J O -
QL .. ieres
Ghacone
Rondeau
Saquín L'Hiron l i e (1 Solondrina)
LUI.LI Los sueño, ] 1.. - :.tys
Francoi:.- ;Jc"..B;'-"in 1} a- s i roro, - o el _•. oimido
i)- 1 TÍ w ray
2) Gloriaj e 1 ; ntima coro- 3ión de viímeli : Los \ i e l i s i a s , l o s sal timbaí es .
Micolas Geofjcoy
állemánde.
En una de las salas de Fayans Catal4n se ha celebrado esta quincena, una exposición homenaje, al artista pintor Carlos Vázquez»
Figuran en ella, una selección de dibujos y pinturas de fines del siglo XIX y principios del XX. Uno de los dibujos, "El -trovador", lleva la fecha del año I883, época en que el artista era todavía muy joven y estaba en los principios de su carrera. En este dibujo vese el gran entusiasmo con que el autor estudiaba y el afán de trasladar sus modelos al papel* Otro dibjuo por el estilo del mencionado, pero ya de fecha bastante posterior y efectuado con mucha amestría, parece ser el resultado de aquel entusiasmo antes dicho. este último representa un monaguillo» los demás, la mayor parte son retratos femeninos de aquel Paris del 900, logrados con hábil desenvoltura, siendo además muy interesantes en el sentido documental, pero en donde se pueden admirar obras de indiscutible valor y gran solidez es en los cuadros al óleo; "Chamoníx desde Montblanch", "Guadarrama" ,"Castillo de Frisburgo", y "Montoianch", son cuatro piezas verdaderamente buenas y que serán perdurables. Pero no desmereáen en méritos otras pinturas que si bien, por ser de más reducidas dimensiones, no llaman tanto la atención al entrar en la sala, en cuanto las miramos detenidamente, nos damos cuenta que son también dignas de elogio.
Otra de las salas de Fayans Catalán la ocupan una colección de reproducciones en miniatura, y algunos originales, de Elisa Lagoma. Ioiy buena voluntad se ve por parte de la autora, en conseguir una exactitud en las reproducciones, pero hacer una buena reproducción no es cosa fácil. Se necesita, para ello, tener un buen dominio del dibujo y gran habilidad en el manejo del pincel para adaptarse a la ténica del autor del original, y, como es natural. hacer, antes de empegar la copia, un buen análisis y comprender bien lo que au autor perseguía.
"ARGOS": Lüguel Farré expone en Galerías Argos una muy inte
resante colección de acuarelasqi una Virgen al fresco y, junto con ella, varias reproducciones fotográficas de las pinturas suE&ifis de la Capilla del Heal Colegio de Ntra. -Sra. de las Escuelas pías de la calle Diputación. Nuestro público conoce ya la habilidad con que el artista domina el prodedimiento a la acuarela, y como sabe dar importancia a cosas realmente pxcforicas, presciendo de eiertos detalles de poca importancia que de nada servirían para expresarse, Pero lo que no conocen muchos, es la maestría con que dojnina la pintura al fresco, debido a que este procedimiento no se presta, como otros, para exhibir obras en salas de exposiciones; de todos modos la nmes-tra de la Virgen y las reprroducciones antes dichasm son suficientes para reafirmar lo dicho de Miguel Farré.
SALA PONS UÚ03ET: Hace pocos días tenía expuestas, Carmelo Davalillo.
en "El Jardin", una colección de dibujos. Actualmente expone en Sala
(zi/sM 2 5 Pons llobet una colección de pinturas.
A través de sus obras vemos con que hoirfcadez sigue el pintor su camino y nótese sucesivamente en cada uno de sus cuadros un progresivo adelanto. Su pintura está efectuada con mucho entusiasmo, y enamorado el autor de la naturaleza, trata de reproducirla en el lienzo sin buscar recurso ortopédicos en la silueta ni superficiales efectos.
Los cuadros que mejor impresión causan son el n^ 1 -"El Prado" (Olot), el ns 3 "El casgaño" resuelto con mucha serenidad, no 4 "El Valle", n5 5 "Caleta" luminoso y vibrante de color y de ricas transparencias en las aguas, n^ 13 "Contraluz" en el que se nota un concienzudo estudio en el árbol de primer término, y muy bien logrado en ambientación, y el n^ 19 "Llano de la Boquería".
BALERÍAS LAYBTAIIAS:
í*. Vidal Palmada, expone en Galerías Layetanasx una colección de pinturas al óleo y junto con ellas dos acuarelas. Lo predominante en este artista es el afán que posee de trasladar al lienzo la rica cromatización que la naturaleza le ofrece consiguiéndolo en muchos de sus cuadros, que si bien en sentido estructural son algo inconcretos, resultan, algunos, muy agradables gracias al acierto en la CID matización antes dicha. Los cuadros que mejor impresión causan son: el n^ 1 "Cala de las cuetas" (^alamos), n^ 2"Pkya de Palamós"^ n^ 3 "Gerona" este bawtante complejo, si bien el agua del prifcer término resulta muy vagorosa y menos estudiada que el resto del cuadro. n2 9 "Playa del Padró£ contraluz ±e ricas transparencias n^ 17 "Sica del Paller" y el n^ 22 "Atardecer" (Palamós).
Otra de las Salas de las mismas Galerías ocúpala la pintura de Melchor Pont. El trabajo de este artista no permite un hondo análisis, pero alguno de sus cuadros resultan agradables, gracias lograda armonía de color# Los más acertados son el n^ 2 "Calle-de Aragón", n^ 3 "Morrot" (Mota), n^ 10 y 13 "Paisajes de Horta" y el bodegón n^ 24 que si bien en estructura queda muy desñehho hay en él unas acertadas y finas transparencias.
la La otra sala ocupa Ramón Humbert Santos. Mucho en
tusiasmo y honradez se ve en su pintura, pero resulta muy afragmentada y exenta de la más mínima visión de conjunto.
GALERÍAS PALLABAS: Inauguró el sábado en Galerías Pallares "una exposici'
de pinturas K* Rosa Arsalaguet, Plores, bodegones y figura son los temas? en los primeros ha llegado a conseguir lienzos muy acertados, como el n2 16 "Rosas" bien arjaponizadas y tratadas con delicada sensibilidad y el n^ 14 "Bodegón" bien resuelto, ambientado y de excelentes calidades? pero no parede la joven artista conformarse con estos asuntos, quizás debido a su temperamento ambiciona crear obras de gran envergadura, y está convencida de que los bodegones son propios de artistas de poca inspiración»
En la figura si bien es cierto que le falta madurar y no se vé en ella todavía aquella seguridad en el trazo ni una perfecta concreción en el sentido estructural, vese la buena noluntad con que lucha para conseguirlo y en alguno de los retratos alcanza un notable parecido como el n$ 5 retrato de su madre, el n2 6 retrato de su padre y el n2 10 "autorretrato". En ciertos rostros de asuntos religiosos consigue también darles expresión, pero hay que tener en cuenta que en esta clase, de temas es muy difícil salirse airoso con
- ni -ellos? para lograrlo es necesario unos cuantos años de concienzudo estudjíio y adquirir una serie de conocimientos artísticos como poF ejemplo: composición, gran dominio del dibujo, etc. etc. que sin ellos es casi imposiblle llegar a buenos resultados.
GALERÍAS ATEIIBA:
Mariana López Gancio expone flores y bodegones en Galerías Atenea, ^iene un buen concepto de lo que realmente es la pintura y atenta en conservar el conjunto din distraerse en afrag-mentaciones, logra en sus cuadros ambierftación, finezas de color y excelentes calidades. Citemos entre ellos el n£ 2 "Enredadera", n2 9 "Bodegón con perdiz", n^ 11 "Dalias", n£ 12 "Crisantemos" y n's 16 "Florero"»
ANTONIO PEATS
24 de Marzo de 1944
Señora:•ea :v;e^troiae§oaparates, algunos de nuestros últimos modelos t r a j e s niño y vest idos niña par \ La primera comunidn. Novedades ?och
Masa universidad 6. l&thh+A %^T
Comentarios ajenos.-La mujer y e l cine» ^ : ~ El cine, ese -arte fascinador y atrayente po^ excelencia par-- la mujer
es s in embargo uno de los mas d i f í c i l e s y que mas r equ i s i tos exige r e u n i r , p a ra poder t r iunfa r en ¿1»Juzgados desde el punto de v i s t a TOoaloo,satos r e q u i s i t o s imprescindibles en una a r t i s t a cinematográfica son r » a s l g u i $ n t e s : P s r -sona l idad . fo togenia .be l leza^oz y a r t e , tfinns a anal izar e l primero y mas impor tante : í a personalidad. Por personalidad podríamos entender ese algo Indefinido que hace une una mujer r e s u l t e extraordinariamente a t r a c t i v a , aunque su belTeza y su capacidad a r t í s t i c a resu l ten comunes.P:r lo tanto ,sepa amig» ra:.í :y~nte,que s í t iene usted aspiraciones a l B&ÜBLO a r t e ,ha de preguntarse s i posee esta imprescindible cu^lidad.¿Como saberlo? .Muy fácilmente.¿Cuando a s i s t e a xana reunión cualquiera, .advierte que nunca pasa inadv3rtida?¿Becono~ ce en usted poder para tener pendientes de SUS actos a quienes l a rodean?.""*»— "En su vida d i a r i a ¿ l* t ienen sus amistades en cuenta?.¿Siente usted honesta-— mente ftue en v i r tud de ese algo indefinido se destaca del núcleo desús amistades? .Entonces, es qu* indudablemente usted posee personalidad» El segundo de los factores es l a fotogenia. Hay mujeres que son hermosas v i s t a s personalmente,pero que en fotografía no re su l t an t a n t o » ! l a s hay que teniendo una be l leza común en e l r o s t r o , r e su l t an en fotografía mucho mejor.Para juzgarse usted, s i posee o no fotogenia,no se mire a l espejc.Obsárvese en cambio, en l a s fotografías que t i e n e . Como algunas de e l l a s probablemente,habrán sido tomadas por gente s in experiencia ni gran fac i l idad tecnioa,piense que s i a pe*--.r 5e e s t o r s s ros t ro es td favorecí do,en 1$ paatal La lo se r i a mucho mas. Belleza.^e aquí otro factor 'pr incipal ,aunque a decir verdad no imprescindib le er; s i r t e elnematOgráftoOt Claro esta que es indudable que un f í s i co k& bisa formado ,fentér di endose por setfe, no solo el r o s t ro sino todo s i cuerpo,) constituye una v i r t u i de ^ i - r i to , sobre todo para qstiea ---pira a ser dama j o ven. En el cine siempre habrá un lugor prssdominante par?, l a be l leza femeai-
^,sobre todo por lo que s i t a t i ene de decorat iva. Otro fasto* que corre a l a par con la be l l eza , es el ' a r t e , y aunque pnre&?o. mentira,se le puede a t r i buir l a misma importancia o que * l a misma belUsis^aua&tis esta 3ea un don f í s i c o . PQ>TB ser a r t i s t a de c 4 : ° , es preciso tener ante todo una gran ex~ perienci- t ea t r a l ,habe r estudiado a r t e dr í t loo , danzas,canto,y en una pa«? lab* ber s ens lb l l i z s i s / ' r í t u a3 contacto con el a r t e . En dltimo*lu-gar#au2 jue no poí eso >s importants,hemos ©alocado la importancia que t iene l a voz en fi clneffs decir la fonogenla*$Ha pensado us ted .acaso , lo d i f í c i l que es hablar para Isa p :,*: %í *¿Sabe *&&éd que taatc su l a psntl i de Hollywood, ocB sn La nmsstja.hay gran cantJ I de figuras que no hablan bien? Una L las dltima8 es t re l l a s lanz por l a panto.!* :nericana, Ana Guynne,
considerada c: 1 r t i a t a que mas se aproximo a oerfecci ín , po* reunir jSoüos I~ ? ti feores qtte "hemos citado,es,sf/ ímbargO.aticada pb? ¿a c r í t i c a c~-ftsmatográfic i* quel . ' » , por sta voz,qu~ aurjqne poses un bnét t imbre ,ca re ce a i s no obs t -n ts de inflexiones rrrf&nias b*n que expresar daMdaméats l o s
tivca o talss» Com le usted apreciar ,no a s es i. f á c i l , ¿sü&íjr r$quií<0s ImpresoindlblsS P ser ur ... buena a r t i s t a cin* .. oográf ica .
Sin embargo,tod ¡ j.ovenolt ie hoy &n ¿4 »xxsitxx pon^xi t&do su ideal en se r lo y a e l l a s en par^iu-u* v dirigido e3 presenté articulo-,que se r via J id b nsats 1- ~' mimarlas o dsssxsg Q - \ s¿ sus ;crstensíonss»
A. b m ae i l l a r sn c©m$iitari<* atténot«$! La mujer y el c ine .
Pentro de nuestra Sesián F "afemina vamos a radiar e l disco t i t u l a d o . . .' —*
Señora:insistimos en que recuerde siempre que nuestros tallerss producen 1--nuevo en guantes y monederos y a tos mejores precios •Visite nuestros **-
escap&rat es .Novedades Pooh.Plaza Universidad 6.
i deportes y la mujer.El ciclismo Con frecuencia vemos por esaa calles a.lindas jóvenes pasar como aladas ma
riposas montadas en bieíoletas,snc : >$&t¿& y erguí ¡ ,atrayendo las miradas de los transeúntes.El deporte de la bicicleta es,a par que útil,conveniente
moldear su belleza.La bicicleta sirve convenientemente a las exigencias de "Enea.Su práctic permite suprimir loe regímenes preconizados por las cuxc.s de adelgazamiento.TóSo- el cuerpo aprovecha los beneficios de este excelente ejercicio y eficacia,sobre todo par srder peso.Una joven,el verano > ,desde la torre en que pasaba las vacacionee ikaxia venía todos los días a la ciudad,a unos ocho kilómetros,y regresaba,en una admirable bi -
i
Señor*, s eño r i t a Sección Badiofémina organizada por Badi ci«5r de la e 3 c r i t o r a Kercedee Fortuny v pa t ro exnada por HORADES POOH. P l a s a de LVnlTet
r e c -
Pipí*») 1% cioleta.El resultado da estos paseos diarlos,fué sorpréndente.En pooo tiempo, desaparecieron sus caderas,adelgaza alrededor de diea kilos¡adquirid pier ñas largas y tobillos finos.Debemos agregar,tan feliz se sintió después de esta transformación, que desde entonces continúa real i asando este paseo cotidiano •La belleza femenina tiene,por lo tanto,un gran aliado en la práctica de este deporte que flexlbiliz^ las articulaciones,fortifica los ríñones,
i piernas.los brazos y da una gran flexibilidad a la cintura.Por otra parteóla bicicleta practicada, regularmente,fortifica a maravilla los músculos del vientre,sobre todo cuando el asiento es bajo y le obliga a hacer, una con tracción mas intensa.Por el contrario,un asiento alto,favorece el estiramiento de las piernas•Tete deporte,entre todos,es el que embellecerá sus piernas y sus tobillo*.Dedique sus ratos de ocio a la práctica de la'bici-cleta,que ella le ofrecerá la certeza de une. transformación física completa y todas las alegrías inherentes a este alegre deporte.
Señera:insistimos en que recuerde siempre que nuestros talleres producé!?*** lo mis nuevo en guantes y monederos y a los mejores precios.Visite nueetrSSF* escaparates.Fovedades Poch.Plaza Universidad,6.
Dentro de nuestra sesión Padíofémina,vamos a radiar el disco titulado..•
Consultorio Femenino. Para F.G.-S&badell» Después de l e e r d e t e n i d a ente su extensa car ta y de enterarme de todos l o s
peemenores de «u t r a t o con ese muchecho,crec que son i n ú t i l e s todas sus e s fuerzos» Benuncie aX seguir viéndole ya que nada conseguirá con e s t o , s i no es prolongar su padecimiento•Todas l a s demostraciones de l o s últimos tiempos evidencian que él s iente simpatía por la o t r a muchacha y no debe ext rañar le nada, que en cualquier momento se entere que se han |*«prometidD»Aeí7 pues, yo creo que no le queda mas remedio que tener resignación,ya que no puede mandar sobre su corazón y ob l iga r l e a quererla» Sea mas noble y apártese de su camino dejándoselo l i b r e , y busque otro hombre en cuyo afecto encuent r e toda l a ternura con que habia soñado y que és te no le supo otorgar» Tenga en cuenta que es usted muy "joven, y a su edad el olvido no t a rda rá
en llegar#La deseo tod* l a fe l ic idad que se merece» A Catalina Wicolau.Ferosiona.Supongo que habrá.usted oido radiar el día
£0 su segundo y be l lo cuento.i Era tan l indo como el i n t e r i o r que se r ad ió ! So deje de mandar algún otro,pues usted sabe hacer cuentos muy o r ig ina les e in teresantes .La f e l i c i t e muy cordíalmente.La señora locu to ra , rec ib ió su cart a t a s efectuóse,y le agradece muy reconocida sus cariñosas palabras.Y sabe me t iene a su* órdenes coao su mas admiradora y amiga.lAhIEe lo que me decía del periódico,xiate sé .Escr íbale a l d i rec to r ,y no dudo que le contestará con l o s autos que usted desea*
A Angsllta Ferrer .Pare-lona.Celebro oue oyera radiar su cuento.El que ahor a me envía es un poco largo,pero veré de ha l l a r una ocasión para r a d i a r l o . Su abrigo de piel ,puede guardarlo sin miedo a l a pol i l la , sacudiéndolo p re viamente y cepillándolo.Después lo coloca en una caja de cartón y mejor de hojalata,poniendo entre é l pedazos de alcanfor .La c i e r r a muy bien y l a guarda en s i t i o seco .Ya verá quá bien se conserva • Que do a sus gra tas órdenes.
Amella Gabaldá,me escribe una muy sentida car ta ,en l a que me incluye dos tr^br.jos l i t e r a r i o s y entre o t r a s cosas me di^e:Señora:¿comprende lo que des seo? So una amiga del alma sencilla,que se me embelese ante l a l ec tu ra de un e sc r i t o mío,dic!éndome aduladora:-$ué bien esc r ibes ! Ni l a fa l sa aduladora, que me maree oon un e s t r i b i l l o de pecaminosa vanidad.Deseo l a amiga r ec t a y sincera,conocedora de l a s l e t ras ,que me d i g a , a s í , s i n frases d i s f razadas , to da l a verdad,sá»s*r&^^ cruel oue sea,pues vale mas dejar un•
- camino floreado,pero erróneo,que una senda e s t é r i l y acertada.¿?erdad que adi vina mi pretensión? Si ,querida Amelia.Isa Esa nobleza l a honra,y voy a hablax l e con toda s incer idad.us ted maneja bien l a puuma l i t e ra r iamente y siguiendo l a senda emprendida,pus£^ hacer cosas muy i n t e r e s a n t e s , s i ademas l ee mucho a los grandes e sc r i t o r e s españoles.Su cuento es muy l indo y # es tá l l eno de t e i nura,perc su desarrol lo algo confuso,pues debió descr ib i r mas l a f igura del a r t i s t a , p a r a hacerlo mas intenso.Sin embargo,tal oomo e s t á , t i e n e valor l i t e r * r io .Es promesa de grandes t rabajos l i t e r a r i o s . P e r o como es algo corto,no se s i ha l l a ré ocasión para r a d i a r l o . l o ape sent i r ía .Haga otro cuento un poco mas la rgo y de i n t e r é s general,que usted puede hacerlo muy bien,y sera radiado con sumo gusto.Los pensamientos,que están bien,aunque alguno poco profundo, no encajan en ñmestra sesión.Y adelante s in t i tubeos ,con té en s i misma para superarse siempre,ya que t iene condiciones para e l cul t ivo de las Letras.Y rec iba mi más cordia l saludo.— , ñ. ,
Señora:chaquetas y abrigos piel,renards,martas y toda clase &éüpiel&r*»*~ Importantes descuentos por fin de temporada.Novedades Poch.Plaza Uni dad.6.
A Josefina Cots .Barcelona. Esta señor i ta ,desea que l a dé una fórmula para t eñ i r s e e l pelo de negro,
& pesar,que según d ice , lo t i ene caetsñc.¿Por qué ese afín de querer cambier e l <®lor ña su pe le , t an i i x encantador como el negro?&adie es tá contenta de su suer te ,d ice e l refrán.Como también me pide o t ra fdrmula para lograr una cabal lera abundante y espesa,opto por ésta,dándole una con l a que logrará en poco tiempo tener una cabel lera espesa, dig^na de envidia.Jfsla aquirbálsa-mo del Pera,6 gramos;t intura de cantár idas ,6 graonos;espíritu de romero,50 gramos;espíri tu de lavanda,5Q gramos y agua de Colonia,200 gramos.En cuanto a l a otra consulta,aunque usted haya nacido en Francia,como es h i j a de padre españoles,su nombre debe ser e sc r i to en español y no es francés *¿ A qué viene esa duda* Querida amiguita,usted debe ser española y muy española.Sabe me t iene a.sus gratas drdeo.es*
Rosita de Alejandría me escribe:Señora,yo tengo un novio al que quiero con todo mi corazén,y é l cree que me corresponde de igual modo.Hace unos diasque se ha absentado y es ta rá l e jos de mi una larga temporada.Al marcharse me dijo que confiaba en mi y en su amor, para e l porvenir .¿corito' dehsr ser ?&>&&$pb&r t&a3«£ta durante su ausencia? Contestación «Responda con sus actos a l a confí artza que su novio ha depositad© en ' •e ted , conduciéndose en su ausencia en l a firma l ea l que é l espera.Que sus actos en ningún memento merezcan e l coment a r i o desfavorable de los demás,para que cuando regrese no l e puedan dar not i c i a s inquie tan tes , qu* "** l lenen de dolor .Yo sé que us ted es buena y l e a l y que con; le adora,el recuerdo de su amado p res id i r á sus actos .Así, cuando vuelva,pasado ese . largo p l azo , sen t i r á un orgullo legítimo de usted,pues por . e l r e t r a t o que déteme hace,su ajaor será siempre firme y noble.fspero que e l porvenir será para ustedes un camino de rosas,mi querida n iña .
Señora:para equipos completos de --Primerr. Comunión.novedades Poch.Plaza üni •exsidfcd,f.
* * **• •*•» «•• a > a** m* I
germinamos hoy nuestra seslán Radio*émina#éon la radiación del disco titu-
fofóta >•*•*>•
Señora, s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy n u e s t r a Seccidfn Radio í&J j i a , r e v i s t a pare l a mujer, d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Mercedes Portuny pa t roc inada por NOVEDAD^ FOCE. Plaza de le Unive r s idad , 6 , casa que recoaendamo muy especia l ícente a l a s s e ñ o r a s .
s
