CULPA
CULPA
O que a culpa?Resultado da raiva que algum sente contra si
mesmo, voltada para dentro, em forma de sensao de algo que foi
feito erradamente.Preexiste vida fsica gravame contra o prximo =
gerando conflito de conscincia.De que forma apresenta-seNa vida
adulta: em forma de angstia, de insegurana, de insatisfao, de
ausncia de merecimento a respeito de tudo de bom e de til quanto
sucede. Justificativas em excesso.Na infncia: sentimento de
vergonha
Sombra escura do passadoEducao Ministrada
Normalmente exige-se que o educando seja: parcial e adulador,
concordando com as ideias dos adultos pais e educadores que
estabelecem os parmetros da sua conduta, sem terem em vista a sua
espontaneidade, a sua liberdade de pensamento, a sua viso da
existncia humana em desenvolvimento e formao.
Essa m-educao imposta para que os educandos sejam bons meninos e
boas meninas, o que equivale dizer, que atendam sempre aos
interesses dos adultos, no os contrariando, no os
desobedecendo.Como forma escapista da prpria conscincia, os pais
cumulam os filhos com brinquedos e jogos, em atitude igualmente
infantil de suborno emocional, a fim de os distrair , em realidade,
no entanto, para fugirem ao dever da sua companhia, dos dilogos
indispensveis, da convivncia educativa mais pelos atos do que pelas
palavras.
No poucas vezes a criana punida quando se ope, quando externa o
seu pensamento, quando se nega, alterando a maneira de ser, a fim
de evitar-se os sofrimentos.A infncia conflituosa , no poucas vezes
induz o educando raiva, ao desejo de vingana, morte dos pais ou dos
mestres.Processos de liberao da culpaA coragem de pedir perdo e a
capacidade de perdoar so dois mecanismos teraputicos liberadores da
culpa.Reparao auxlio a quem se ofendeu ou prejudicou, ensejando-lhe
a recomposio do que foi danificado.O autodescobrimento: conhecer o
fator responsvel pela culpa, a confiana nas causas positivas ao
lado das terapias acadmicas, a renovao pessoal pelo otimismo,
ideias elevadas, auto-estima, orao, meditao, constituem eficientes
recursos curativos para o auto-encontro, a paz interior.Lembremos
Jesus Cristo, o Notvel Terapeuta de nossas almas, ao analisar os
conflitos que atormentavam os seres humanos por no admitirem os
diversos aspectos da prpria sombra:Assume logo uma atitude
conciliadora com o teu adversrio, enquanto ests com ele no caminho,
para no acontecer que o adversrio te entregue ao juiz ao oficial de
justia e, assim, sejas lanado na priso.
