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DIÁRIO DA REPÚBLICA Terça-feira, 30 de Abril de 2002 Número 100 II S É R I E SUMÁRIO Presidência da República Secretaria-Geral .................................. 7845 Assembleia da República Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros ..... 7845 Presidência do Conselho de Ministros Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Par- lamentares ..................................... 7845 Gabinete da Secretária de Estado para a Igualdade ..... 7845 Secretaria-Geral .................................. 7847 Gabinete do Alto-Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas ........................................ 7847 Instituto do Consumidor ........................... 7848 Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Educação Despacho conjunto ................................ 7849 Ministério dos Negócios Estrangeiros Gabinete do Ministro .............................. 7849 Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas .................................... 7849 Departamento Geral de Administração ............... 7849 Fundo para as Relações Internacionais ............... 7850 Ministérios dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Economia Portaria n. o 683/2002 (2. a série): Autoriza o Conselho de Garantias Financeiras a decidir, sem necessidade de homologação minis- terial, a concessão de garantias e de promessas de garantia ao seguro de investimento português no estrangeiro previsto no Decreto-Lei n. o 295/2001, de 21 de Novembro, até ao limite de E 2 000 000 pelo valor seguro de cada pro- jecto ...................................... 7850 Despacho conjunto ................................ 7863

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DIÁRIO DA REPÚBLICA

Terça-feira, 30 de Abril de 2002 Número 100

I IS É R I E

S U M Á R I OPresidência da República

Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7845

Assembleia da RepúblicaDirecção de Serviços Administrativos e Financeiros . . . . . 7845

Presidência do Conselho de MinistrosGabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Par-

lamentares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7845Gabinete da Secretária de Estado para a Igualdade . . . . . 7845Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7847Gabinete do Alto-Comissário para a Imigração e Minorias

Étnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7847Instituto do Consumidor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7848

Presidência do Conselho de Ministrose Ministério da Educação

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7849

Ministério dos Negócios EstrangeirosGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7849Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades

Portuguesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7849Departamento Geral de Administração . . . . . . . . . . . . . . . 7849Fundo para as Relações Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . 7850

Ministérios dos Negócios Estrangeiros,das Finanças e da Economia

Portaria n.o 683/2002 (2.a série):

Autoriza o Conselho de Garantias Financeiras adecidir, sem necessidade de homologação minis-terial, a concessão de garantias e de promessasde garantia ao seguro de investimento portuguêsno estrangeiro previsto no Decreto-Lein.o 295/2001, de 21 de Novembro, até ao limitede E 2 000 000 pelo valor seguro de cada pro-jecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7850

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7863

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7842 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Ministério das FinançasGabinete do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças 7863Gabinete do Secretário de Estado do Orçamento . . . . . . . 7864Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais . . . 7865Caixa Geral de Aposentações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7866Direcção-Geral dos Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7901Direcção-Geral do Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7902Direcção-Geral do Património . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7902

Ministérios das Finançase da Administração Interna

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7902

Ministérios das Finanças,da Administração Interna e da Reformado Estado e da Administração Pública

Portaria n.o 684/2002 (2.a série):

Fixa o índice 100 das escalas indiciárias do pessoaldas carreiras de investigação e fiscalização e devigilância e segurança do Serviço de Estrangeirose Fronteiras (SEF), que integram o corpo especiald o S E F , q u e c o n s t a m d o D e c r e t o - L e in.o 290-A/2001, de 17 de Novembro, que aprovouo respectivo estatuto de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . 7902

Ministérios das Finanças e da JustiçaDespacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7902

Ministérios das Finanças, da Educação,do Trabalho e da Solidariedade

e da Reforma do Estadoe da Administração Pública

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7903

Ministérios das Finanças e da Reformado Estado e da Administração Pública

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7903

Ministérios das Finançase da Juventude e do Desporto

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7903

Ministério da Administração InternaGabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro

da Administração Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7903Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7904Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública . . . . . 7904Governo Civil do Distrito de Faro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7904Governo Civil do Distrito de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . 7905Serviço Nacional de Protecção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7905

Ministério do Equipamento SocialGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7905Gabinete do Secretário de Estado das Obras Públicas . . . 7905Secretaria-Geral (do ex-MEPAT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7907Direcção-Geral de Transportes Terrestres . . . . . . . . . . . . . 7907Instituto para a Conservação e Exploração da Rede

Rodoviária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7908Instituto Portuário do Centro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7908Instituto Portuário do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7908

Ministério da JustiçaDirecção-Geral da Administração da Justiça . . . . . . . . . . . 7909Direcção-Geral dos Registos e do Notariado . . . . . . . . . . . 7911Direcção-Geral dos Serviços Prisionais . . . . . . . . . . . . . . . 7913Directoria Nacional da Polícia Judiciária . . . . . . . . . . . . . . 7913Instituto Nacional de Medicina Legal . . . . . . . . . . . . . . . . . 7913Instituto de Reinserção Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7913

Ministérios da Justiça e da Reformado Estado e da Administração Pública

Portaria n.o 685/2002 (2.a série):

Cria no quadro de pessoal desta Direcção-Geral umlugar de administrador prisional do 1.o grau, dacarreira de administração prisional, a extinguirquando vagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7914

Ministério da EconomiaGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7914Gabinete do Secretário de Estado do Turismo . . . . . . . . . 7917Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7919Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência . . . . . . . 7919Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Ministério

da Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7919Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial 7919

Ministérios da Economia, da Agricultura,do Desenvolvimento Rural e das Pescas

e do Ambiente e do Ordenamento do TerritórioDespacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7919

Ministérios da Economia e da SaúdeDespacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7920

Ministério do PlaneamentoComissão de Coordenação da Região do Algarve . . . . . . . 7920Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale

do Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7922Comissão de Coordenação da Região do Norte . . . . . . . . 7922Gabinete para os Assuntos Europeus e Relações Externas 7922

Ministério da Agricultura,do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Gabinete do Secretário de Estado da Agricultura . . . . . . . 7922Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade

Alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7922Direcção-Geral das Florestas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7923Direcção-Geral de Protecção das Culturas . . . . . . . . . . . . 7923Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes . . . 7923Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar . . . . 7923Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente . . . 7924

Ministério da EducaçãoGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7924Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Superior . . . 7924Gabinete do Secretário de Estado da Administração

Educativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7926Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração

Educativa e da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7926Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior . . . . . . 7927Direcção-Geral do Ensino Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7927Direcção Regional de Educação do Centro . . . . . . . . . . . . 7927Direcção Regional de Educação de Lisboa . . . . . . . . . . . . 7927Direcção Regional de Educação do Norte . . . . . . . . . . . . . 7930

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7843

Ministérios da Educação, da Saúdee do Trabalho e da Solidariedade

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7931

Ministério da SaúdeAdministração Regional de Saúde do Centro . . . . . . . . . . 7931Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do

Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7931Administração Regional de Saúde do Norte . . . . . . . . . . . 7932Centro Hospitalar de Cascais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7933Centro Hospitalar da Cova da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7933Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia . . . . . . . . . . . . . . 7933Centro Hospitalar de Vila Real/Peso da Régua . . . . . . . . 7933Hospital do Barlavento Algarvio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7933Hospital de Egas Moniz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7933Hospital Nossa Senhora do Rosário — Barreiro . . . . . . . . 7933Hospital de Santo André — Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7934Hospital de São Marcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7934Hospital de São Teotónio — Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7934Maternidade do Dr. Alfredo da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . 7934Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento . . . . . 7934Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil . . . 7937

Ministério do Trabalho e da SolidariedadeGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7937Gabinete do Secretário de Estado do Trabalho e For-

mação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7937Gabinete do Secretário de Estado da Solidariedade e da

Segurança Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7937Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7939Casa Pia de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7939Departamento de Relações Internacionais de Segurança

Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7940Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social . . . . 7940Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social . . . . . 7941Instituto de Solidariedade e Segurança Social . . . . . . . . . . 7941

Ministérios do Trabalho e da Solidariedadee da Reforma do Estado

e da Administração PúblicaPortaria n.o 686/2002 (2.a série):

Cria um lugar de assessor principal no quadro depessoal do Instituto do Emprego e Formação Pro-fissional, a extinguir quando vagar . . . . . . . . . . . . . 7942

Portaria n.o 687/2002 (2.a série):

Cria um lugar de assessor principal no quadro depessoal do Instituto de Desenvolvimento e Ins-pecção das Condições de Trabalho, a extinguirquando vagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7942

Ministério do Ambiente e do Ordenamentodo Território

Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local 7942Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7943Direcção-Geral das Autarquias Locais . . . . . . . . . . . . . . . . 7943Instituto dos Resíduos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7944

Ministério da CulturaGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7946Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7946Instituto Português de Arqueologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7946Instituto Português de Museus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7947

Ministério da Ciência e da TecnologiaGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7947

Ministério da Reforma do Estadoe da Administração Pública

Gabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7947Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pú-

blica e da Modernização Administrativa . . . . . . . . . . . . 7948Direcção-Geral da Administração Pública . . . . . . . . . . . . . 7948

Ministério da Juventude e do DesportoGabinete do Secretário de Estado da Juventude e do

Desporto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7948

Região Autónoma da MadeiraSecretaria Regional de Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7951

Ministério Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7951

Universidade Aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7952

Universidade dos Açores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7952

Universidade do Algarve . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7952

Universidade da Beira Interior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7953

Universidade de Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7953

Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7956

Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7956

Universidade da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7957

Universidade Nova de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7960

Universidade do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7961

Universidade Técnica de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7963

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro . . . . . . . . . 7964

Instituto Politécnico de Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . 7964

Instituto Politécnico de Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7964

Instituto Politécnico da Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7964

Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7964

Instituto Politécnico de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7965

Instituto Politécnico de Setúbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7965

Instituto Politécnico de Viana do Castelo . . . . . . . . . . . . . 7966

Instituto Politécnico de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7966

Ordem dos Advogados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7967

Aviso. — Com base no disposto no n.o 12 do Des-pacho Normativo n.o 16/97, de 3 de Abril, foi publi-cado o apêndice n.o 52/2002 ao Diário da Repú-blica, 2.a série, n.o 100, de 30 de Abril de 2002,inserindo o seguinte:

Associação de Municípios do Distrito de Évora.Câmara Municipal de Águeda.Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha.Câmara Municipal de Alijó.Câmara Municipal de Amares.Câmara Municipal de Arganil.Câmara Municipal de Aveiro.Câmara Municipal de Avis.Câmara Municipal de Barcelos.Câmara Municipal de Barrancos.Câmara Municipal de Beja.Câmara Municipal de Borba.Câmara Municipal de Boticas.Câmara Municipal da Calheta (Madeira).Câmara Municipal de Câmara de Lobos.Câmara Municipal de Cantanhede.Câmara Municipal de Carregal do Sal.Câmara Municipal de Castanheira de Pêra.Câmara Municipal de Castelo de Paiva.Câmara Municipal de Coimbra.Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova.Câmara Municipal da Covilhã.Câmara Municipal de Elvas.Câmara Municipal de Estremoz.

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7844 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Câmara Municipal de Fafe.Câmara Municipal da Figueira da Foz.Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta.Câmara Municipal do Funchal.Câmara Municipal de Gondomar.Câmara Municipal de Guimarães.Câmara Municipal da Horta.Câmara Municipal de Ílhavo.Câmara Municipal de Lamego.Câmara Municipal de Leiria.Câmara Municipal de Loulé.Câmara Municipal de Lousada.Câmara Municipal de Machico.Câmara Municipal da Maia.Câmara Municipal de Manteigas.Câmara Municipal de Mértola.Câmara Municipal de Mira.Câmara Municipal da Moita.Câmara Municipal de Mondim de Basto.Câmara Municipal de Montalegre.Câmara Municipal de Moura.Câmara Municipal de Mourão.Câmara Municipal da Nazaré.Câmara Municipal de Oeiras.Câmara Municipal de Olhão.Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.Câmara Municipal de Paredes.Câmara Municipal de Paredes de Coura.Câmara Municipal de Penafiel.Câmara Municipal de Penela.Câmara Municipal de Pinhel.Câmara Municipal de Pombal.Câmara Municipal de Ponta Delgada.Câmara Municipal de Ponte da Barca.Câmara Municipal de Portimão.Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.Câmara Municipal da Praia da Vitória.Câmara Municipal de Ribeira de Pena.Câmara Municipal de Santa Comba Dão.Câmara Municipal de Santarém.Câmara Municipal de São Brás de Alportel.

Câmara Municipal do Seixal.Câmara Municipal de Serpa.Câmara Municipal de Sever do Vouga.Câmara Municipal de Silves.Câmara Municipal de Tábua.Câmara Municipal de Tavira.Câmara Municipal de Terras de Bouro.Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.Câmara Municipal de Torres Vedras.Câmara Municipal da Trofa.Câmara Municipal de Vale de Cambra.Câmara Municipal de Viana do Castelo.Câmara Municipal da Vidigueira.Câmara Municipal de Vieira do Minho.Câmara Municipal de Vila Franca do Campo.Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha.Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva.Câmara Municipal de Vila do Porto.Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar.Câmara Municipal de Vila Real.Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão.Câmara Municipal de Vila Verde.Junta de Freguesia de Barrancos.Junta de Freguesia de Cedofeita.Junta de Freguesia de Figueira dos Cavaleiros.Junta de Freguesia de Fronteira.Junta de Freguesia de Jovim.Junta de Freguesia de Laranjeiro.Junta de Freguesia de Nazaré.Junta de Freguesia de Rio Maior.Junta de Freguesia de Santo Antão.Junta de Freguesia de São José.Junta de Freguesia de São Nicolau.Junta de Freguesia de São Salvador.Serviços Municipalizados de Água, Saneamento e Lim-

peza da Câmara Municipal de Faro.Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oei-

ras e Amadora.Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Peni-

che.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7845

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Secretaria-Geral

Rectificação n.o 886/2002. — Por despacho do secretário-geralde 15 de Abril de 2002, foi alterado o júri do concurso interno geralde ingresso para o preenchimento de duas vagas de auxiliar admi-nistrativo, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 35, de 11de Fevereiro de 2002, aviso n.o 1914/2002, rectificado por aviso publi-cado no Diário da República, 2.a série, n.o 58, de 9 de Março de2002, rectificação n.o 558/2002, que passará a ter a seguinte cons-tituição:

Presidente — Licenciada Graça Maria dos Santos Ferreira deSá Pedroso, directora de Serviços Administrativos e Finan-ceiros.

Vogais efectivos:

Arsénia dos Santos Rodrigues Gonçalves Encarnação Rodri-gues, chefe de secção, que substituirá a presidente nassuas faltas e impedimentos.

José Manuel Romana Cavaco, auxiliar administrativo.

Vogais suplentes:

Isabel Maria Monge Coelho, auxiliar administrativa.António Alves Gonçalves Pereira, auxiliar administrativo.

15 de Abril de 2002. — Pelo Secretário-Geral, a Directora de Ser-viços Administrativos e Financeiros, Graça Ferreira.

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros

Despacho n.o 8773/2002 (2.a série). — Por despacho de 5 deAbril de 2002 do presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socia-lista, nos termos do artigo 62.o da Lei n.o 77/88, de 1 de Julho (LeiOrgânica da Assembleia da República), na redacção que lhe foi dadapela Lei n.o 59/93, de 17 de Agosto, e do artigo 6.o do Decreto-Lein.o 262/88, de 23 de Julho, são nomeados para o quadro base doGrupo Parlamentar do Partido Socialista:

Nome Categoria

Ana Paula Pereira de Nápoles da GamaFernandes.

Adjunto.

António Carlos Lopes Bexiga . . . . . . . . . . . . Adjunto.António José Delgado Colaço . . . . . . . . . . . Adjunto.Maria da Assunção Wemans Caldeira Ri-

beiro.Adjunto.

Rosa Maria Antunes Pereira . . . . . . . . . . . . Adjunto.José Luís Pereira Carneiro . . . . . . . . . . . . . . Chefe de gabinete.Maria José Gomes Coelho Carvalho Santos

Calheiros da Gama.Secretário.

Maria Ascensão Adrião Duarte . . . . . . . . . . Secretário.Maria da Conceição Pinto Ribeiro dos

Santos.Secretário.

Ana Margarida Soares Silvestre Farinha . . . Secretário.Naida Maria Rebelo Freire da Silva . . . . . . Secretário.José Manuel Torrejais Miranda . . . . . . . . . . Secretário auxiliar.Patrocínia Conceição Alves Rodrigues Vale

César.Secretário auxiliar.

Maria Isabel Leones Ribeiro Val-Figueira . . . Secretário auxiliar.Clara da Conceição Melão Pinto . . . . . . . . . Secretário auxiliar.Maria Conceição Dias Caldeira . . . . . . . . . . Secretário auxiliar.Joaquim António de Oliveira Soares . . . . . . Secretário auxiliar.

15 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços, Teresa Fernandes.

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Gabinete do Secretário de Estadodos Assuntos Parlamentares

Louvor n.o 776/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado dos Assuntos Parlamentares, quero prestar público louvor a

Maria Helena Purificação Santos Matos, auxiliar de limpeza, pelaelevada afabilidade, solicitude e competência com que desempenhouas funções que lhe foram atribuídas no âmbito dos serviços de apoioao meu Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Par-lamentares, José Manuel Santos de Magalhães.

Louvor n.o 777/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado dos Assuntos Parlamentares, quero prestar público louvor aLurdes do Nascimento Marques Semide dos Santos, auxiliar admi-nistrativa, pela elevada afabilidade, solicitude e competência com quedesempenhou as tarefas que lhe foram confiadas, contribuindo, assim,para a qualidade do trabalho realizado pelo meu Gabinete, o quejustifica os maiores sucessos na continuação da sua vida profissional.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Par-lamentares, José Manuel Santos de Magalhães.

Louvor n.o 778/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado dos Assuntos Parlamentares, quero prestar público louvor aIsabel de Jesus Nunes de Almeida, auxiliar administrativa, pela elevadaafabilidade, solicitude e competência com que desempenhou as tarefasque lhe foram confiadas, contribuindo, assim, para a qualidade dotrabalho realizado pelo meu Gabinete, o que justifica os maiores suces-sos na continuação da sua vida profissional.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Par-lamentares, José Manuel Santos de Magalhães.

Louvor n.o 779/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado dos Assuntos Parlamentares, quero prestar público louvor aSusana Maria Gomes Monteiro, secretária do meu Gabinete, pelalealdade, elevada afabilidade, grande solicitude, competência e eficáciacom que desempenhou as tarefas que lhe foram confiadas.

A sua permanente disponibilidade, a sua capacidade de organizaçãobem como as suas qualidades pessoais e profissionais contribuíramutilmente para a qualidade do trabalho desenvolvido pelo Gabinete,justificando os maiores sucessos na continuação da sua vida pro-fissional.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Par-lamentares, José Manuel Santos de Magalhães.

Louvor n.o 780/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado dos Assuntos Parlamentares, quero prestar público louvor aotrabalho desenvolvido pela licenciada Cristina Alexandra do Nasci-mento Pereira, adjunta do meu Gabinete, pela dedicação, lealdade,empenhamento e competência com que exerceu as tarefas que lheforam confiadas, de entre as quais cabe destacar o exercício de funçõescomo substituta do chefe do Gabinete, acompanhamento dos pro-cessos de discussão e aprovação das propostas de lei de GrandesOpções do Plano e do Orçamento do Estado, bem como a organizaçãode conteúdos para a página do SEAP na Internet e os contributosprestados para as exposições virtuais que organizei.

As qualidades humanas demonstradas pela Dr.a Cristina Pereiramuito contribuíram para a coesão do Gabinete, augurando os maioressucessos na continuação da sua vida profissional.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Par-lamentares, José Manuel Santos de Magalhães.

Gabinete da Secretária de Estado para a Igualdade

Louvor n.o 781/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à licenciada Maria Josefina Seabra Teles de Menezes CorreiaLeitão, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e noEmprego, pela sua excelente cooperação pela qual lhe estou par-ticularmente grata e pela forma dedicada, competente e generosacomo exerce as suas funções.

Realço, com admiração e apreço, o profissionalismo, a competência,a capacidade de trabalho e de resposta rápida a múltiplas situaçõesde dificuldade, a lucidez das análises, a inteligência, a qualidade dotrabalho, a sensatez, o espírito construtivo e o sentido de serviçopúblico.

Sublinho, com muito respeito, a importância e a dificuldade dotrabalho que vem desenvolvendo como presidente da Comissão paraa Igualdade no Trabalho e no Emprego, que evidencia a seriedade,a lealdade, a disponibilidade e o equilíbrio do seu desempenho.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

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7846 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Louvor n.o 782/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à equipa que na Comissão para a Igualdade e para os Direitosdas Mulheres contribuiu para a elaboração do anteprojecto do II Planopara a Igualdade entre as Mulheres e os Homens, antes de maisà sua presidente, licenciada Ana Maria Braga da Cruz, e à sua vice--presidente, Ana Luzia Reis, em particular à responsável pela coor-denação dos trabalhos, licenciada Maria Reynolds de Sousa, mas tam-bém, em função das respectivas participações, às licenciadas IsabelRomão, Regina Tavares da Silva, Dina Canço, Teresa Pinto, TeresaAlvarez, Lourdes Ferreira, Sílvia Santos, bem como a Fátima Barbosa.

Manifesto o meu reconhecimento e o meu apreço pela seriedade,pela profundidade dos conhecimentos, pelo empenho, pelo sentidode serviço público postos na tarefa, pela capacidade de trabalho ede resposta às múltiplas tarefas que a preparação do anteprojectoexigiu e pelo esforço de reajustamento face ao modelo inicial.

Agradeço também a todas as auditoras e a todos os auditores dosdiversos ministérios e áreas governativas pelo trabalho que desen-volveram e pelos contributos que apresentaram.

Igualmente agradeço às organizações não governamentais do Con-selho Consultivo da CIDM o seu estímulo, a sua exigência, a suaabertura, a sua motivação, o seu trabalho e a sua participação activaneste projecto comum em que depositamos tanta esperança.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 783/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à licenciada Maria Regina Amorim Tavares da Silva, assessoraprincipal na Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulhe-res, pelo muito que tem contribuído ao longo da sua carreira paraa promoção da igualdade entre as mulheres e os homens.

Sublinho, com muita admiração e apreço, os seus contributos ino-vadores para a reflexão e o pensamento nesta área, a qualidade doseu trabalho, o brilho e a competência que sempre envolve a suaparticipação em negociações ou em estruturas internacionais, a dis-ponibilidade, o empenho, a lealdade, a discrição, a capacidade deresposta rápida, criativa, exacta a qualquer situação ou desafio nestaárea, a frontalidade, o sentido de serviço público mesmo nas cir-cunstâncias pessoais da maior dificuldade.

Manifesto-lhe a minha gratidão e o meu grande respeito e consideroque as suas inúmeras qualidades constituem um exemplo de excelênciapara toda a Administração Pública.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 784/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à licenciada Ana Luzia Gomes Ferreira Reis, vice-presidente daComissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, pelasua excelente cooperação, pela qual lhe estou muito grata, e pelotrabalho que vem desenvolvendo ao serviço da promoção da igualdadeentre as mulheres e os homens.

Realço, com admiração e apreço, a sua elevada capacidade de nego-ciação a nível internacional, designadamente no âmbito do ComitéConsultivo para a Igualdade entre as Mulheres e os Homens da Comis-são Europeia, o seu espírito construtivo, a sua inteligência, a suatranquilidade, a sua persistência, a sua criatividade e a sua dispo-nibilidade para encontrar soluções, ainda que em situações dedificuldade.

Sublinho, com muito respeito, a importância e a dificuldade dotrabalho que vem desenvolvendo como vice-presidente da Comissãopara a Igualdade e para os Direitos das Mulheres que evidencia umdesempenho leal e sensato.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 785/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à licenciada Ana Maria Quintans Fernandes Ferreira Braga daCruz, presidente da Comissão para a Igualdade e para os Direitosdas Mulheres, pela sua excelente cooperação, pela qual lhe estouparticularmente grata, e pelo trabalho persistente, consistente, com-petente e generoso da sua carreira profissional ao serviço da promoçãoda igualdade entre as mulheres e os homens.

Realço, com admiração e apreço, a capacidade de trabalho e deresposta rápida a múltiplas situações de dificuldade, a lucidez dasanálises, o espírito construtivo, a inteligência, a capacidade de rea-lização, a combatividade, a dedicação a esta área e o sentido de serviçopúblico.

Sublinho, com muito respeito, a importância e a dificuldade dotrabalho que vem desenvolvendo como presidente da Comissão para

a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, que evidencia a seriedade,a lealdade, a disponibilidade e o equilíbrio do seu desempenho.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 786/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor ao motorista do meu Gabinete José Soares Pinto pelas elevadasqualidades de competência, profissionalismo, disponibilidade perma-nente, sentido de serviço público, discrição, correcção exemplar, leal-dade, espírito de equipa, capacidade de ajustamento e de respostaa grande diversidade de solicitações, como desempenhou as suasfunções.

Manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo muito que o seu trabalhodiligente contribuiu para o objectivo comum da promoção da igual-dade entre as mulheres e os homens, o que sublinho com o maiorapreço.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 787/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor ao motorista do meu Gabinete Daniel Fernandes Ano Bom pelaselevadas qualidades de competência, profissionalismo, disponibilidadepermanente, sentido de serviço público, discrição, lealdade, solicitude,espírito de equipa, capacidade de ajustamento e de resposta a grandediversidade de solicitações, que evidenciou no desempenho das suasfunções.

Manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo muito que o seu trabalhodiligente contribuiu para o objectivo comum da promoção da igual-dade entre as mulheres e os homens, o que sublinho com o maiorapreço.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 788/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor a Ricardo Manuel Cruz, que prestou apoio ao meu Gabinete,pelas suas qualidades de disponibilidade, dedicação, lealdade e capa-cidade de resposta a múltiplas solicitações que evidenciou no trabalhoque desenvolveu.

Manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo que contribuiu com oseu desempenho para o objectivo comum da promoção da igualdadeentre as mulheres e os homens.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 789/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor ao motorista do meu Gabinete Avelino Nunes de Almeida Cruzpelas elevadas qualidades de dedicação, competência, disponibilidadepermanente, sentido de serviço público, frontalidade, profissionalismo,lealdade, espírito de equipa, capacidade de ajustamento e de respostaa grande diversidade de solicitações e pela forma como desempenhouas suas funções.

Manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo muito que o seu trabalhodiligente contribuiu para o objectivo comum da promoção da igual-dade entre as mulheres e os homens, o que sublinho com o maiorapreço.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 790/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha colaboradora Elvira Milheiro Carvalho Mendonça PiresBarata e manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo que contribuiupara o objectivo comum da promoção da igualdade entre as mulherese os homens.

Sublinho, com o maior apreço e admiração, o exemplar profis-sionalismo como desempenhou as múltiplas funções que lhe foramcometidas e realço a extrema dedicação, competência, lealdade, capa-cidade de organização, de análise e de resposta rápida e eficaz, entu-siasmo, sensatez, solidariedade, capacidade de trabalho, criatividade,rigor, inteligência, sentido de serviço público, que muito contribuírampara o desempenho da equipa que o Gabinete constituiu.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 791/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha secretária pessoal Maria Idalina de Sousa Cruz Custódioe manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo que contribuiu para oobjectivo comum da promoção da igualdade entre as mulheres e oshomens.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7847

Evidencio as suas elevadas qualidades de organização, capacidadede trabalho, de ajustamento e de resposta rápida a múltiplas e diver-sificadas solicitações, disponibilidade, competência, serenidade, leal-dade, zelo, que muito contribuíram para o desempenho da equipaque o Gabinete constituiu.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 792/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha secretária pessoal Etelvina Adelaide Pereira Santos SilvaMartins Brázia e manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo que con-tribuiu para o objectivo comum da promoção da igualdade entre asmulheres e os homens.

Sublinho com o maior apreço as suas elevadas qualidades de leal-dade, solidariedade, independência de espírito, dedicação, criativi-dade, capacidade de trabalho, de ajustamento e de resposta rápidaa múltiplas e diversificadas solicitações, frontalidade, inovação, luci-dez, competência, sentido de serviço público, que muito contribuírampara o desempenho da equipa que o Gabinete constituiu.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 793/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha colaboradora licenciada Deolinda Maria Baptista Correiae manifesto-lhe a minha gratidão pelos seus contributos para a pro-moção da igualdade entre as mulheres e os homens.

Pretendo evidenciar com a maior admiração e apreço as suas enor-mes qualidades de trabalho, de entusiasmo, de solidariedade, de ener-gia, de apredizagem, de generosidade, de eficácia, de lealdade, decompetência, de simplicidade, de bom relacionamento humano, depaciência, de capacidade de encorajamento e de resposta pronta àdiversidade das solicitações, de motivação, de frontalidade, de dis-crição, de sensatez, ainda mais significativas pela sua juventude.

Considero a Dr.a Deolinda Correia um exemplo eloquente da espe-rança que todos e todas podemos depositar nas novas gerações deprofissionais do serviço público. Foi para mim um privilégio ter podidobeneficiar da sua excelente cooperação.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 794/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha colaboradora licenciada Maria Madalena Avelar Barbosae manifesto-lhe a minha gratidão pelos seus contributos para a pro-moção da igualdade entre as mulheres e os homens.

Os seus profundos e consolidados conhecimentos nesta área, aliadosa um trabalho persistente, diversificado, competente e dedicado demuito anos, bem como as suas elevadas qualidades de lealdade, capa-cidade crítica, humanismo, rigor na análise, disponibilidade, pragma-tismo, tranquilidade, visão estratégica, criatividade e sentido de ino-vação, constituíram factores que sublinho com o maior apreço e aque atribuo a maior importância para a acção que foi possível aoGabinete prosseguir.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 795/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha adjunta licenciada Maria Luísa Clímaco de Sousa BritoMoreno e manifesto-lhe a minha enorme gratidão pelo muito queme ajudou e pelo seu grande contributo para a promoção da igualdadeentre as mulheres e os homens.

A sua sensatez, a sua lealdade incondicional, o seu esforço per-manente, a sua aguda inteligência, a rapidez esclarecida da sua análise,a sua capacidade de relacionamento humano e de construção de bomambiente de trabalho, para além do seu conselho sempre avisado,da sua competência e do seu equilíbrio, aliados a uma generosidadesem limites e a uma imensa disponibilidade, são qualdiades que mere-cem o meu maior apreço e consideração e que a tornaram indis-pensável na equipa que o Gabinete constituiu.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 796/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor ao meu adjunto licenciado Eduardo Jorge Correia Vala Chagaspela forma leal, séria e dedicada como desempenhou as suas funçõesao serviço da promoção da igualdade entre as mulheres e os homens.

Ao manifestar-lhe o meu reconhecimento e apreço, sublinho a suaelevada capacidade de resposta, a sua independência de espírito, asua preocupação de rigor e qualidade, a sua frontalidade, bem como

a lucidez da sua análise, reveladoras da valia dos seus contributospara a actividade do Gabinete.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 797/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor à minha adjunta licenciada Maria Manuela Leite Lopes MarquesPires Marinho e manifesto-lhe o meu reconhecimento pelo que con-tribuiu para a promoção da igualdade entre as mulheres e os homens.

Sublinho as suas elevadas qualidades de lealdade, competência,profissionalismo, capacidade de superação das dificuldades, inteligên-cia, sentido crítico, responsabilidade, tenacidade e entusiasmo, queuma vez mais evidenciou ao serviço desta área. O seu trabalho dedi-cado e constante permitiu, designadamente, concretizar a transver-salização da dimensão da igualdade em diversos programas apoiadospor fundos comunitários, com destaque para o Programa OperacionalEmprego, Formação e Desenvolvimento Social, bem como sensibilizarpúblicos estratégicos, o que me merece o maior apreço e admiração.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Louvor n.o 798/2002. — Ao cessar funções, expresso público lou-vor e realço as elevadas qualidades de lealdade, competência, gene-rosidade, dedicação, pragmatismo, sentido de serviço público, capa-cidade de trabalho, disponibilidade permanente, persistência nosobjectivos, criatividade nas soluções, bom relacionamento humano,responsabilidade e espírito de solidariedade do meu chefe de gabinete,licenciado Adelino Alberto Sá Bento Coelho.

Considero a sua actividade ao serviço da promoção da igualdadeentre as mulheres e os homens digna da maior admiração e respeitoe entendo o seu contributo como determinante para o trabalho quefoi possível realizar.

Manifesto-lhe assim muito reconhecimento, grande apreço e amaior admiração pela forma equilibrada, rigorosa e sensata comosoube coordenar a equipa que o Gabinete constituiu, bem como pelaeficácia resultante do modo como promoveu a actividade de rela-cionamento externo que as suas funções implicaram.

2 de Abril de 2002. — A Secretária de Estado para a Igualdade,Maria do Céu Farrajota Castanho Lombo da Cunha Rego.

Secretaria-Geral

Declaração n.o 116/2002 (2.a série). — Nos termos do artigo 3.odo Decreto-Lei n.o 460/77, de 7 de Novembro, o Primeiro-Ministrodeclarou de utilidade pública, por despacho de 5 de Abril de 2002:

A Associação Filarmónica e Banda Juvenil de Magueija, com sedeem Magueija, Lamego;

A Comissão de Melhoramentos de Sobral Gordo, com sede emSão José, Lisboa.

15 de Abril de 2002. — O Secretário-Geral, Alexandre Figueiredo.

Gabinete do Alto-Comissário para a Imigraçãoe Minorias Étnicas

Louvor n.o 799/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete da licenciada Anabela Araújo Franqueira, é comimensa satisfação que a louvo pela sua enorme competência pro-fissional, qualidade de trabalho realizado, bem como pelas qualidadesde honestidade, zelo, lealdade e sentido de cooperação demonstrada.A sua competência como socióloga e o seu empenhamento nas ques-tões relativas aos imigrantes e à efectivação da igualdade e cidadaniados portugueses ciganos permitiram assegurar uma assessoria qua-lificada e um contributo positivo para a elaboração de relatórios come-tidos a este Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 800/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete da licenciada Romualda Maria da Conceição MartinsNunes Fernandes, é com imensa satisfação que a louvo pela suaenorme competência profissional, qualidade de trabalho realizado,bem como pela forma dedicada, honesta, responsável e disponívelcomo exerceu as suas funções. A sua competência como jurista, empe-nhada no combate à discriminação, assegurou uma assessoria qua-lificada nesta área, e uma representação deste Gabinete, em impor-tantes debates e realizações, quer a nível nacional, quer a nívelinternacional.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

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7848 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Louvor n.o 801/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete de Antónia Amílcar Rodrigues, é com imensa satis-fação que a louvo pela sua competência profissional, sentido de coo-peração e responsabilidade, bem como pelo espírito de iniciativa epela criatividade demonstradas no exercício das funções que lhe foramcometidas. Merece particular destaque o contributo dado à interven-ção do Gabinete em áreas como o trabalho infantil, a saúde dosimigrantes e a prevenção e o combate ao VIH/SIDA, assegurandomuitas vezes a representação do Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 802/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete de Maria José do Rosário de Pina, é com imensasatisfação que a louvo pela forma competente e empenhada comoexerceu as funções que lhe foram cometidas, demonstrando capa-cidade de adaptação a novas tarefas, honestidade e lealdade, bemcomo uma grande determinação em contribuir de forma eficaz paraa qualidade da integração dos imigrantes.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 803/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete da licenciada Mafalda Maria Muralha Alçada PadezGalvão, é com imensa satisfação que a louvo pelos profundos conhe-cimentos profissionais, sentido de cooperação, responsabilidade eadaptação a novas tarefas, bem como pela honestidade e lealdadepostas no desempenho das funções que lhe foram cometidas.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 804/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete de Frederico José Santos Ferreira, é com imensa satis-fação que o louvo pela forma honesta e dedicada como exerceu assuas funções, demonstrando sentido de cooperação e vontade de aper-feiçoamento profissional.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 805/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete da assistente administrativa Teresa Alice Puati Lou-reiro, é com imensa satisfação que a louvo pela dedicação, ponderação,sentido de responsabilidade e cooperação e boa execução das tarefasque lhe foram cometidas.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 806/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete do motorista de ligeiros Álvaro de Almeida Passo,é com imensa satisfação que o louvo pelas suas qualidades de com-petência profissional, dedicação, lealdade, honestidade, zelo e sentidode cooperação sempre demonstrados no exercício das funções quelhe foram cometidas.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 807/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete do motorista de ligeiros Armando José da Rosa, écom imensa satisfação que o louvo pelas suas qualidades de com-petência profissional e pela forma interessada, competente, honesta,dedicada e disponível com que exerceu as funções que lhe foramcometidas.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 808/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete do motorista de ligeiros Jacinto Alfaiate dos Santos,é com imensa satisfação que o louvo pelas suas qualidades de com-petência profissional, lealdade, dedicação, honestidade, zelo e dis-ponibilidade demonstradas no exercício das funções que lhe foramcometidas.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 809/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete da engenheira Maria João Lourenço Alves Lírio Bar-roso, é com imensa satisfação que a louvo pela forma empenhada

e competente com que exerceu as suas funções de assessoria na áreados sistemas de informação e informática. Os seus vastos conheci-mentos na área em questão foram plenamente demonstrados no exer-cício das suas funções, pautados sempre pela honestidade, lealdadee um elevado sentido do serviço público.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 810/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete de Ana Cristina Vieira Pontes, é com imensa satisfaçãoque a louvo pelas suas qualidades de total dedicação, honestidade,zelo, lealdade, competência e sentido de cooperação demonstradasno exercício das funções que lhe foram cometidas. Demonstrou brioprofissional, ponderação e sentido de responsabilidade que muito meapraz sublinhar. Merece ainda destaque a competência demonstradano secretariado permanente dos vários seminários nacionais e inter-nacionais, bem como o rigor posto na gestão de toda a corres-pondência.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 811/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete de Laurentina Antónia dos Santos, é com imensasatisfação que a louvo pelas qualidades de total empenhamento, dedi-cação, lealdade, honestidade e zelo demonstrados no exercício dasfunções que lhe foram cometidas. Dedicou-se de forma competente,e com total disponibilidade, não apenas às tarefas de secretariado,a que estava adstrita, mas esteve sempre disponível para escutar asangústias e problemas dos imigrantes que procuravam o Gabineteprocurando encaminhá-los de forma a que encontrassem solução paraas dificuldades que enfrentavam. Para o fazer procurou aperfeiçoar-seprofissionalmente, superando-se, de forma a estar à altura dos desafiosmais exigentes que foram surgindo.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 812/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete do licenciado João Alfredo Massano Labescat da Silva,é com imensa satisfação que o louvo pela forma empenhada, dedicada,leal, competente, coesa, zelosa e honesta com que exerceu as suasfunções de adjunto do Alto-Comissário para a Imigração e MinoriasÉtnicas. A sua enorme competência como jurista e experiência pro-fissional permitiram um contributo qualificado em matérias relativasà efectivação dos direitos dos estrangeiros. De sublinhar igualmenteo sentido de coordenação e o espírito de equiparação demonstrados.Merece também particular destaque o contributo dado ao funcio-namento da Comissão para a Igualdade e contra a DiscriminaçãoRacial e ao Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Louvor n.o 813/2002. — Ao verificar-se a cessação de funçõesneste Gabinete do licenciado Paulo Jorge Albernaz Leite Marques,é com imensa satisfação que o louvo pela competência demonstradana execução das tarefas que lhe foram cometidas, criatividade, empe-nho e firmeza colocados na execução das tarefas que lhe foram come-tidas e pelo zelo, lealdade, honestidade e sentido de responsabilidadecom que exerceu as suas funções. O seu exercício de funções comochefe do Gabinete do Alto-Comissário para a Imigração e MinoriasÉtnicas, capacidade de iniciativa e de coordenação que permitirama concretização de projectos que contribuíram para assegurar umamaior qualidade de prestação de serviços aos imigrantes e minoriasétnicas e às suas associações. Merece ainda destaque a cuidada análisede apreciação dos pedidos de apoio financeiro das associações deimigrantes e dos seus relatórios de execução, bem como as repre-sentações internacionais que assegurou junto das Nações Unidas edo Conselho da Europa.

5 de Abril de 2002. — O Alto-Comissário, José Leitão.

Instituto do Consumidor

Despacho (extracto) n.o 8774/2002 (2.a série). — Por meu des-pacho de 5 de Abril de 2002, no uso de competência delegada:

Elvira de Jesus Silva Cerqueira Guerra — nomeada, definitivamente,na categoria de assistente administrativa principal do quadro desteInstituto, após aprovação em concurso, considerando-se exoneradado anterior lugar à data da aceitação do lugar na nova categoria.(Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Vice-Presidente, Maria de Lurdes Rebelo.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7849

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Despacho conjunto n.o 473/2002. — Considerando que o lugarde secretário-geral do Conselho Nacional de Avaliação do EnsinoSuperior irá vagar em 1 de Abril próximo, por motivo de cessaçãodefinitiva de funções do seu actual titular, revela-se imprescindívelassegurar, sem hiatos temporais, o exercício daquelas funções diri-gentes, até à nomeação do novo titular.

Considerando que o licenciado Horácio José de Campos Lopestem o perfil adequado e reúne as condições necessárias para o desem-penho do referido cargo, conforme atesta o seu currículo em anexo:

Assim, tendo em conta o disposto no n.o 2 do artigo 19.o do Decreto--Lei n.o 205/98, de 11 de Julho, e ao abrigo do artigo 21.o da Lein.o 49/99, de 22 de Junho, é nomeado para exercer, em regime desubstituição, o cargo de secretário-geral do Conselho Nacional deAvaliação do Ensino Superior o licenciado Horácio José de CamposLopes, assessor principal do quadro de pessoal da Reitoria da Uni-versidade Técnica de Lisboa.

O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Abril de 2002.

27 de Março de 2002. — O Primeiro-Ministro, António Manuel deOliveira Guterres. — O Ministro da Educação, Júlio Domingos Pedrosada Luz de Jesus.

ANEXO

I — Dados pessoais

Nome: Horácio José de Campos Lopes.Naturalidade: Miranda do Corvo.Data de nascimento: 16 de Outubro de 1948.Residência: Avenida de D. Vasco da Gama, 24, 1400-128 Lisboa.

II — Habilitações académicas

Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidadede Lisboa (1973-1974);

Pós-graduação em Estudos Europeus, variante de Direito, pela Facul-dade de Direito da Universidade de Coimbra (1993-1994).

Pós-graduação em Estudos Europeus, variante de Economia, pelaFaculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1995-1996).

Parte escolar de curso conducente ao mestrado em Ciências Jurí-dico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa(1999-2000).

III — Habilitações profissionais

Estágio para o exercício da advocacia, realizado de Junho de 1982a Dezembro de 1983.

IV — Actividade pública mais relevante

Funções e cargos:

A) Docentes: professor provisório do 7.o grupo da Escola Comer-cial de Patrício Prazeres (27 de Novembro de 1972 a 12 deDezembro de 1973); equiparado a professor-coordenador emregime de tempo parcial (50 %) da Escola Superior de Gestãodo Instituto Politécnico de Tomar (desde 1 de Maio de 2000);

B) Técnicos: na Direcção-Geral do Ensino Secundário (13 deDezembro de 1973 a 31 de Agosto de 1977); no GabineteJurídico da Direcção-Geral do Ensino Superior (16 de Abrilde 1980 a 28 de Fevereiro de 1982); na Assessoria Jurídicada Reitoria da Universidade Técnica de Lisboa (3 de Novem-bro de 1985 a 30 de Abril de 1990 e de 7 de Dezembro de1993 a 30 de Junho de 1995);

C) Dirigentes: adjunto do director-geral do Ensino Superior (1de Maio de 1990 a 22 de Novembro de 1992); secretário doInstituto de Higiene e Medicina Tropical, da UniversidadeNova de Lisboa (1 de Julho a 29 de Outubro de 1995); admi-nistrador do Instituto Politécnico de Tomar (desde 1 de Maiode 2000);

D) Em gabinetes ministeriais: adjunto do Gabinete do Secretáriode Estado do Ensino Superior dos I, II, III, IV, V e VI Gover-nos Constitucionais (1 de Setembro de 1977 a 16 de Abrilde 1980) e dos XIII e XIV Governos Constitucionais (de 30de Outubro de 1995 a 30 de Abril de 2000); chefe do Gabinetedo Secretário de Estado do Ensino Superior do XII GovernoConstitucional (23 de Novembro de 1992 a 6 de Dezembrode 1993);

E) Na actualidade: assessor principal da carreira de jurista doquadro de pessoal da Reitoria da Universidade Técnica deLisboa (desde 28 de Agosto de 1997), exercendo, em comissão

de serviço, o cargo de administrador do Instituto Politécnicode Tomar e, em acumulação, as funções de equiparado a pro-fessor-coordenador em tempo parcial (50 %) da Escola Supe-rior de Gestão do mesmo Instituto (desde 1 de Maio de 2000).

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Gabinete do Ministro

Louvor n.o 814/2002. — Ao cessar as suas funções, é-me gratoconferir público louvor à auxiliar administrativa Maria da ConceiçãoNunes pela seriedade, solicitude e lealdade com que me apoiou nodesempenho das minhas funções.

5 de Abril de 2002. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, JaimeJosé Matos da Gama.

Gabinete do Secretário de Estadodas Comunidades Portuguesas

Despacho n.o 8775/2002 (2.a série). — Nos termos do dispostonos artigos 4.o e 6.o do Decreto-Lei n.o 262/88, de 23 de Julho, nomeioadjunto do meu Gabinete o primeiro-secretário de embaixada licen-ciado Bernardo Luís Fauvelet Ribeiro da Cunha.

9 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado das ComunidadesPortuguesas, José de Almeida Cesário.

Departamento Geral de Administração

Aviso n.o 5664/2002 (2.a série). — Para efeitos do artigo 3.o daLei n.o 4/82, de 15 de Abril, torna-se público que na cobrança deemolumentos consulares a efectuar a partir de 1 de Maio de 2002serão adoptadas as taxas de câmbio seguintes:

DivisasTaxa

de conversãopor E 1

Rand sul-africano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,451 10Novo kwanza da República Popular de Angola 30,713 60Florim das Antilhas Holandesas . . . . . . . . . . . . . . 1,639 30Real saudita da Arábia Saudita . . . . . . . . . . . . . . 3,434 20Dinar argelino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70,071 30Peso argentino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,487 80Dólar australiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,641 50Kuna da Croácia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,142 90Dinar do Barein . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,345 28Dólar dos Estados Unidos da América . . . . . . . . 0,917 60Dólar das Bermudas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,915 80Real brasileiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,050 50Lev da Bulgária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,955 80Escudo de Cabo Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110,043 00Dólar canadiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,444 70Peso chileno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582,671 00Iuan ou ren-min-bi da China . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,580 00Libra cipriota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,577 85Peso colombiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1957,580 00Won da Coreia do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1173,652 60Franco CFA da Costa do Marfim . . . . . . . . . . . . . 655,957 00Peso cubano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,000 00Coroa dinamarquesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,427 70Libra egípcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,903 40Colón de El Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,917 60Sucre do Equador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,917 60Franco suíço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,479 10Libra esterlina da Grã-Bretanha . . . . . . . . . . . . . . 0,605 91Dracma da Grécia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340,750 00Quetzal da Guatemala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,917 60Dólar da Guiana Inglesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159,774 00Franco CFA da Guiné-Bissau . . . . . . . . . . . . . . . . 655,957 00Dólar da Namíbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,430 20Lempira das Honduras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,917 60Dólar de Hong-Kong . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,157 30Forint da Hungria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253,053 00Rupia indiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43,170 80

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7850 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

DivisasTaxa

de conversãopor E 1

Real iraniano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1602,650 00Dinar iraquiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,278 31Peso das Filipinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46,839 30Coroa islandesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,574 80Shekel de Israel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,903 10Colón da Costa Rica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,384 00Iene do Japão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115,560 70Dinar jordano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,649 44Novo dinar jugoslavo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58,534 30Shilling do Quénia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68,887 90Dólar liberiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,915 80Pataca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,372 00Kwacha do Malawi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64,976 40Dirham marroquino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,330 70Peso novo mexicano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,898 10Metical de Moçambique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20131,500 00Nova córdoba da Nicarágua . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,917 60Naira da Nigéria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,807 70Coroa da Noruega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,727 40Dólar da Nova Zelândia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,076,10Real de Omã (Sultanato) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,352 65Balboa do Panamá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,915 80Rupia do Paquistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54,099 80Guarani do Paraguai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4273,590 00Novo sol do Peru . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,072 30Zloty da Polónia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,717 70Franco CFA da República Centro-Africana . . . . 655,957 00Coroa da República Checa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,025 909Leu da Roménia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27564,000 00Dobra de São Tomé e Príncipe . . . . . . . . . . . . . . . 7931,570 00Franco CFA do Senegal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655,957 00Dólar de Singapura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,651 00Libra da Síria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,355 80Emalangeni da Suazilândia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,430 20Coroa sueca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,297 10Baht da Tailândia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37,839 50Dólar de Trinidad e Tobago . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,577 20Dinar tunisino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,268 70Lira turca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1144284,000 00Novo peso do Uruguai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,609 40Rublo da Rússia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26,947 40Bolívar da Venezuela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 803,044 00Zaire da República do Zaire . . . . . . . . . . . . . . . . . 277,650 00Kwacha da Zâmbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3849,700 00Dólar do Zimbabwe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,826 90Rupia da Indonésia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8780,800 00Rupia da Maurícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,853 90

11 de Abril de 2002. — O Director, António de Almeida Ribeiro.

Aviso n.o 5665/2002 (2.a série):

Maria Júlia Loureiro Soeiro, assistente administrativa do quadro devinculação do distrito de Setúbal, a exercer funções na Escola Secun-dária Fernão Mendes Pinto, Pragal, Almada — despacho de 11 deAbril de 2002 nomeando-a, em comissão de serviço, assistente admi-nistrativa do quadro I do pessoal do Ministério dos Negócios Estran-geiros, pessoal administrativo, por urgente conveniência de serviço,com efeitos a partir de 1 de Maio de 2002.

Sónia Cristina Gonçalves Veiga, auxiliar de acção médica do quadrodo Hospital dos Capuchos, colocada no Serviço de Medicina Físicae de Reabilitação do referido Hospital — despacho de 15 de Abrilde 2002 nomeando-a, em comissão de serviço, assistente adminis-trativa do quadro I do pessoal do Ministério dos Negócios Estran-geiros, pessoal administrativo, por urgente conveniência de serviço,com efeitos a partir de 1 de Maio de 2002. Esta nomeação resultada desistência da candidata classificada em 8.o lugar na lista declassificação final e ordenamento dos candidatos aprovados noconcurso.

Maria de Fátima Dias Baptista da Conceição Almeida, assistente admi-nistrativa com contrato administrativo de provimento, a prestar ser-viço no âmbito do Projecto de Rendimento Mínimo Garantido noCentro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Lisboa,Loures — despacho de 15 de Abril de 2002 nomeando-a, em regimeprovisório, assistente administrativa do quadro I do pessoal doMinistério dos Negócios Estrangeiros, pessoal administrativo, porurgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Maio

de 2002. Esta nomeação resulta da desistência da candidata clas-sificada em 28.o lugar na lista de classificação final e ordenamentodos candidatos aprovados no concurso.

Concurso interno de ingresso com vista ao preenchimento de 30lugares de assistente administrativo do quadro I do pessoal do Minis-tério dos Negócios Estrangeiros, aberto pelo aviso n.o 7571/2001, publi-cado no Diário da República, 2.a série, de 1 de Junho de 2001, cujalista de classificação final dos candidatos foi publicada no Diário daRepública, 2.a série, n.o 69, de 22 de Março de 2002.

(Não carecem de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

15 de Abril de 2002. — O Director, António de Almeida Ribeiro.

Despacho (extracto) n.o 8776/2002 (2.a série):

Filipe Alcobia de Morais Sarmento Honrado, técnico superior de2.a classe do quadro I do pessoal do Ministério dos Negócios Estran-geiros, pessoal técnico superior, na situação de licença sem ven-cimento para o exercício de funções com carácter precário e expe-rimental na Agência para a Harmonização do Mercado Interno —despacho ministerial de 12 de Abril de 2002 autorizando a pror-rogação da referida licença sem vencimento no período de 14 deJaneiro de 2002 a 14 de Janeiro de 2003. (Não carece de fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas.)

15 de Abril de 2002. — O Director, António de Almeida Ribeiro.

Fundo para as Relações Internacionais

Rectificação n.o 887/2002. — Por ter sido publicado com ine-xactidão no Diário da República, 2.a série, n.o 72, de 26 de Marçode 2002, a p. 5722, rectifica-se que, no preâmbulo da listagemn.o 72/2002, onde se lê «2.o semestre de 2002» deve ler-se «2.o semestrede 2001».

2 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho de Direcção, JoãoSalgueiro.

MINISTÉRIOS DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS,DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA

Portaria n.o 683/2002 (2.a série). — Considerando o disposto non.o 1 do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 126/91, de 22 de Março, naredacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.o 214/99, de 15 deJunho, nos termos do qual compete, nomeadamente ao Conselhode Garantias Financeiras, decidir sobre a concessão de garantias epromessas de garantia do Estado, sem necessidade de homologaçãoministerial, dentro dos limites fixados pelo Governo;

Considerando ainda o disposto no n.o 3 do artigo 7.o do Decreto-Lein.o 295/2001, de 21 de Novembro, que alterou o regime legal doseguro de investimento directo português no estrangeiro, nos termosdo qual se prevê que o Conselho de Garantias Financeiras decida,sem necessidade de homologação ministerial, a concessão da garantiae da promessa de garantia ao seguro de investimento português noestrangeiro dentro dos limites que forem fixados por portaria conjuntados Ministros dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Economia:

Manda o Governo, pelos Ministros dos Negócios Estrangeiros, dasFinanças e da Economia, sob proposta do Conselho de GarantiasFinanceiras, o seguinte:

1 — Autorizar o Conselho de Garantias Financeiras a decidir, semnecessidade de homologação ministerial, a concessão de garantiase de promessas de garantia ao seguro de investimento português noestrangeiro, previsto no Decreto-Lei n.o 295/2001, de 21 de Novembro,até ao limite de E 2 000 000 por valor seguro em cada projecto,incluindo investimento e empréstimos relacionados.

2 — Determinar que o Conselho de Garantias Financeiras reportetrimestralmente ao Governo, através dos Ministros dos NegóciosEstrangeiros, das Finanças e da Economia a informação contendoos elementos principais das operações aprovadas e dos sinistros admi-tidos ao abrigo da competência nele delegada.

2 de Abril de 2002. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, JaimeJosé Matos da Gama. — Pelo Ministro das Finanças, Rodolfo VascoCastro Gomes Mascarenhas Lavrador, Secretário de Estado do Tesouroe Finanças. — Pelo Ministro da Economia, Fernando Lopes RibeiroMendes,Secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7851

Condições gerais da apólice individual de segurode investimento português no estrangeiro — ISIE

I — Introdução

Artigo preliminar

Entre a COSEC — Companhia de Seguro de Créditos, S. A., eo segurado, identificado nas condições particulares da apólice, é cele-brado um contrato de seguro, em nome e por conta e ordem doEstado Português, que se rege pelo disposto nas presentes condiçõesgerais, nas condições particulares e nas actas adicionais.

Artigo 1.o

Definições

Para efeitos do presente contrato de seguro, consideram-se como:

Apólice — documentos que titulam o contrato de seguro;Seguradora — a COSEC — Companhia de Seguro de Créditos,

S. A., também designada por COSEC, entidade emissora daapólice;

Segurado, tomador do seguro ou investidor — pessoa colectiva,sediada em Portugal, ou pessoa singular associada a pessoacolectiva, que realiza o investimento num país estrangeiro esubscreve, no seu próprio interesse, a apólice, onde é designadapor segurado ou investidor;

Empresa estrangeira — pessoa jurídica, bem como sucursal,agência, estabelecimento ou escritório de representação, desdeque contabilisticamente autonomizados, a que se destina oinvestimento;

País de destino — país onde se realiza o investimento;Autorização de investimento — consentimento prévio e escrito,

emitido pelas entidades competentes do país de destino, ouconstante de acordo ou contrato por elas subscrito, quandotal seja requerido pela lei e ou regulamentos aplicáveis nessepaís;

Investimento — aplicação de valores, pelo segurado, na empresaestrangeira, identificada nas condições particulares da apólice;

Empréstimo — disponibilização temporária de meios líquidos,pelo investidor à empresa estrangeira, ao abrigo de um con-trato, identificado na apólice, considerada, para efeitos destaapólice, como investimento segurável;

Rendimentos a repatriar — proveitos líquidos e exigíveis, geradospelo investimento, destinados a serem transferidos paraPortugal;

Rendimentos a reinvestir — proveitos líquidos, exigíveis e emcondições de ser repatriados, gerados pelo investimento, aincorporar na empresa estrangeira como reforço de capital;

Investimento inicial — investimento seguro após a sua realizaçãototal e antes de ter sido objecto de qualquer aumento ouredução;

Empréstimo inicial — empréstimo seguro após a utilização totale antes de ter sido objecto de qualquer aumento ou redução;

Montante seguro — valor do investimento, que é objecto doseguro, e, sendo o caso, o valor do empréstimo coberto, acres-cidos, respectivamente, do valor dos rendimentos e juros emrisco em cada anuidade;

Percentagem de cobertura — factor de determinação do mon-tante da indemnização, em função do montante seguro;

Moeda do empréstimo — moeda em que está denominado oempréstimo;

Taxa de câmbio de referência — taxa de câmbio oficial no paísde destino, aplicável à aquisição de euros e à da moeda doempréstimo, na data do pedido de conversão/transferência ou,na sua ausência, outra taxa legal aplicável à operação;

Anuidade — período em que se divide a vigência do seguro, ten-dencialmente coincidente com um ano.

II — Âmbito do seguro

Artigo 2.o

Objecto

O seguro tem por objecto o investimento e o empréstimo iden-tificados na apólice.

Artigo 3.o

Âmbito

1 — É susceptível de seguro, no âmbito desta apólice, o investimentoque tenha como objectivo:

A constituição de empresa;A aquisição total ou parcial de empresa já constituída;

A modernização, a expansão ou a reconversão da actividade deempresa;

A abertura de sucursal, agência, escritório de representação ouestabelecimento, contabilisticamente autonomizáveis, desdeque:

Seja novo, isto é, cuja execução não tenha sido iniciadaantes da apresentação da proposta de seguro à COSEC;

Tenha carácter de continuidade;Seja objecto de protecção legal adequada no país de destino.

2 — O seguro poderá incluir o empréstimo a conceder pelo inves-tidor à empresa estrangeira, associado ao investimento seguro, desdeque a respectiva utilização não tenha sido iniciada antes da sua apre-sentação à COSEC, o reembolso seja a médio ou longo prazo e bene-ficie também de protecção legal no país de destino.

3 — Podem ainda ser cobertos pelo seguro o repatriamento de ren-dimentos do investimento e o reinvestimento de rendimentos do inves-timento em condições de serem repatriados, desde que o seguradoo solicite previamente à emissão da apólice.

4 — A pedido do segurado, a efectuar até à data indicada no númeroanterior, o seguro poderá abranger o produto resultante da alienaçãoonerosa de títulos representativos do investimento e ou do emprés-timo, ou da liquidação voluntária da empresa estrangeira, nos termosconstantes nas condições particulares da apólice.

Artigo 4.o

Realização do investimento

1 — O investimento pode ser realizado:

a) Em numerário;b) Em espécie, incluindo a prestação de serviços, se susceptível

de avaliação pecuniária;c) Mediante conversão em capital social de dívidas do país de

destino;d) Através de reinvestimento de rendimentos de investimento.

2 — O aumento do valor do investimento pode ser realizado atravésdas formas previstas nas alíneas a), b) e d) do número anterior eainda por reavaliação de activos, constituição ou incorporação dereservas ou conversão em capital de dívidas da empresa estrangeiraao investidor.

3 — A forma ou formas de realização do investimento, ou do seuaumento, devem estar em conformidade com a lei e regulamentosaplicáveis do país de destino.

Artigo 5.o

Risco seguro

1 — O seguro cobre os prejuízos causados pelo risco de investimentodecorrente de um dos factos geradores de sinistro indicados na apólice,desde que expressamente estipulados nas condições particulares, comexclusão de quaisquer outros.

2 — Considera-se risco de investimento:

a) A privação total ou parcial da titularidade ou da possibilidadedo segurado exercer os seus direitos relativos ao investimentoe aos rendimentos seguros;

b) A perda, pelo segurado, do controlo que, em função da suaparticipação, detenha efectivamente na empresa estrangeiraou a privação da capacidade do segurado para controlar ouoperar o projecto ou partes essenciais do mesmo;

c) A destruição total ou parcial ou o desaparecimento dos activoscorpóreos da empresa estrangeira, bem como a impossibi-lidade da empresa estrangeira exercer a sua actividade;

d) O incumprimento pela empresa estrangeira das obrigaçõesdecorrentes do empréstimo seguro;

e) A impossibilidade de transferir montantes destinados ao repa-triamento de rendimentos ou de outras quantias seguras liga-das ao investimento e ao empréstimo;

f) A impossibilidade de obter a conversão, à taxa de câmbiode referência definida na apólice, da moeda local, para repa-triar rendimentos ou outras quantias seguras ligadas ao inves-timento e ao empréstimo.

Artigo 6.o

Factos geradores de sinistro

São factos geradores de sinistro do risco de investimento:

a) A nacionalização, a requisição, o confisco ou a expropriação,e outras medidas legislativas ou administrativas de efeitosequivalentes, por parte do governo ou entidade pública dopaís de destino, incluindo alteração da legislação reguladorado investimento estrangeiro, sem indemnização adequada;

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7852 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

b) Guerra, revolução ou motim;c) A suspensão ou dificuldades de conversão ou de transferência

por motivos não imputáveis ao investidor, ou à empresaestrangeira, incluindo a moratória geral decretada pelogoverno ou por entidade pública do país de destino;

d) A resolução infundada ou o incumprimento pelo governo dopaís de destino de contrato celebrado com o investidor,quando este não possa obter decisão judicial ou arbitral notribunal competente, ou não consiga executá-la, dentro dosprazos fixados na apólice para o efeito.

Artigo 7.o

Exclusões

1 — São expressamente excluídos deste seguro os prejuízos supor-tados pelo segurado que resultem de:

a) Actos, factos ou omissões por parte das autoridades do paísde destino que estejam em conformidade com a lei e os regu-lamentos em vigor nesse país à data da autorização ou doinício da realização do investimento e da contratação e doinício da utilização do empréstimo;

b) Actos, factos ou omissões praticados pelo segurado, ou pelaempresa estrangeira, directamente ou através de mandatário,de que derive o incumprimento das leis e regulamentos emvigor em Portugal ou no país de destino;

c) Incumprimento pelo segurado, directamente ou através demandatário, das obrigações que lhe competem, de acordocom a autorização de investimento, as disposições do pactosocial e dos estatutos da empresa estrangeira ou do contratoque formaliza o empréstimo;

d) Actos ou factos de natureza comercial que afectem a empresaestrangeira, o investimento ou o reembolso do empréstimo;

e) Eventos catastróficos, tais como terramotos, maremotos, erup-ções vulcânicas, tufões, ciclones, inundações ou outros simi-lares, incluindo acidentes nucleares, que afectem a empresaestrangeira.

2 — Estão excluídas do seguro as multas e as penalidades con-tratuais.

III — Duração e valor do contrato

Artigo 8.o

Vigência

A apólice vigora pelo prazo fixado nas condições particulares epode ser denunciada a pedido do segurado, por escrito, até 30 diasantes do termo de cada anuidade.

Artigo 9.o

Percentagem de cobertura

1 — Os prejuízos objecto de cobertura estão limitados pelo mon-tante seguro e são indemnizáveis na percentagem indicada nas con-dições particulares.

2 — A parte não indemnizável só pode ser objecto de outro seguroou garantia mediante consentimento prévio e escrito da COSEC.

Artigo 10.o

Aumento e redução das coberturas

1 — No decurso da vigência do seguro e decorrida a primeira anui-dade, o montante do investimento inicial e o do empréstimo inicialpodem, a solicitação do segurado e mediante aprovação prévia daCOSEC, ser aumentados ou reduzidos.

2 — O aumento previsto no número anterior e as formas da suarealização devem respeitar a autorização de investimento e a lei eos regulamentos do país de destino, e, salvo convenção em contrárioacordada nas condições particulares da apólice, não poderá exceder:

a) 30 % do valor do investimento inicial, se for realizado sobuma das formas previstas nas alíneas a) e b) do n.o 1 doartigo 4.o;

b) 100 % do valor do investimento inicial, se for realizado soba forma prevista na alínea d) do n.o 1 do artigo 4.o;

c) O limite fixado nas condições particulares da apólice, em casode reavaliação de activos, constituição ou incorporação dereservas e conversão em capital de dívidas da empresa estran-geira ao segurado;

d) 30 % do valor do empréstimo inicial.

3 — O aumento do valor do investimento inicial e do empréstimoinicial darão lugar à fixação de um novo montante seguro, que constaráde acta adicional à apólice.

4 — Se o segurado solicitar que o valor do investimento inicial,ou do eventual aumento nos termos previstos no n.o 2 deste artigo,seja fixado, para efeitos do seguro, por valor inferior, este não poderáser posteriormente aumentado.

5 — Salvo convenção em contrário acordada nas condições par-ticulares da apólice, a redução do valor do investimento inicial ea do seu eventual aumento são efectuadas no final de cada anuidade,de acordo com o estabelecido nessas condições, e darão lugar à fixaçãode um novo montante seguro que constará de acta adicional à apólice.

6 — A redução do montante seguro relativo ao empréstimo iniciale ao seu eventual aumento é efectuada de acordo com o plano dereembolso estabelecido no contrato que o formaliza e nas condiçõesindicadas no número anterior.

Artigo 11.o

Cobertura de rendimentos do investimento e de jurosdo empréstimo

1 — Salvo convenção em contrário acordada nas condições par-ticulares da apólice, os rendimentos do investimento e os juros doempréstimo poderão ser cobertos até aos limites seguintes:

a) No que se refere aos rendimentos a repatriar, até 100 %do valor do investimento inicial e do seu eventual aumento,que tenha sido objecto de seguro nos termos da alínea a)do n.o 2 do artigo 10.o, podendo, contudo, a COSEC fixarum limite anual dentro deste limite global;

b) Para os rendimentos a reinvestir, até 100 % do valor do inves-timento inicial ou do seu eventual aumento, que seja objectode seguro nos termos da alínea a) do n.o 2 do artigo 10.o,podendo, contudo, a COSEC fixar um limite anual dentrodeste limite global;

c) Quanto aos juros, até ao limite resultante da aplicação dataxa de juro prevista no contrato que formaliza o empréstimoseguro, podendo a COSEC fixar um limite global e ou anual.

2 — Os limites globais e anuais e a taxa de juro referidos no númeroanterior são fixados nas condições particulares e não podem excederos estabelecidos pelas autoridades competentes do país de destino,na autorização do investimento ou na lei aplicável à data do inícioda realização do investimento ou da fixação da taxa de juro contratual.

3 — O segurado deve declarar à COSEC, para efeitos de cobertura,antes do termo de cada anuidade, o valor dos rendimentos e dosjuros previsíveis para a anuidade seguinte, que se contenham noslimites referidos no n.o 2 deste artigo.

4 — O seguro abrangerá os rendimentos a repatriar, os rendimentosa reinvestir e, sendo o caso, os juros gerados, vencidos e cuja trans-ferência é pedida em cada anuidade.

Artigo 12.o

Eficácia

1 — O seguro inicia-se:

a) No que se refere à cobertura do investimento e do emprés-timo, com a emissão da apólice e da acta adicional que con-temple o seu eventual aumento de acordo com o previstono artigo 10.o, ou na data fixada nas condições particulares;

b) No que se refere aos rendimentos a reinvestir e a repatriare aos juros, com a emissão da apólice e das actas adicionaisque contemplem especificamente os respectivos montantes.

2 — O pagamento do prémio inicial é condição de eficácia doseguro.

3 — A eficácia do seguro fica ainda condicionada ao cumprimento,pelo segurado, das leis e regulamentos em vigor em Portugal e nopaís de destino relativas ao investimento seguro e das obrigaçõesdecorrentes da autorização do investimento e do contrato de emprés-timo.

4 — A falência da empresa estrangeira faz cessar o seguro.5 — A alienação de títulos representativos do investimento ou do

empréstimo e a liquidação voluntária da empresa estrangeira fazemcessar, na respectiva medida, a responsabilidade da COSEC, salvonos casos em que o seguro abranja o produto resultante destasoperações.

6 — O seguro cessa ainda com a verificação de sinistro, podendo,no caso de sinistro parcial por ocorrência dos factos geradores desinistro previstos nas alíneas a), b) e c) do artigo 6.o, ser mantido,a solicitação do segurado, mediante o ajustamento do valor do inves-timento e ou do empréstimo ao seu valor residual, tendo em contaos montantes sinistrados.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7853

IV — Obrigações do segurado

Artigo 13.o

Prémio e despesas

1 — O segurado obriga-se ao pagamento do prémio devido aoabrigo da presente apólice e das despesas com o estudo e a análisedo risco, se a estas houver lugar, a que acrescerão as imposiçõesfiscais em vigor à data do respectivo processamento.

2 — Salvo indicação expressa nas condições particulares da apólice,o prémio é anual e vence-se antecipadamente em relação a cadaanuidade.

3 — A taxa de prémio, o prémio, bem como a sua base de cálculoe a forma de pagamento são fixados nas condições particulares daapólice.

4 — O pagamento do prémio inicial é condição de eficácia do seguroe a falta de pagamento dos prémios subsequentes pode, nos termosda lei aplicável, dar lugar à resolução automática do contrato deseguro, sem possibilidade de ser reposto em vigor.

5 — A taxa de prémio pode ser alterada no início de cada anuidade,em caso de alteração da classificação do país de destino para efeitosde análise do risco.

6 — A COSEC avisará o segurado, com 30 dias de antecedência,da necessidade de este pagar o prémio em cada anuidade da apóliceou a fracção subsequente do prémio, em caso do seu fraccionamento.

Artigo 14.o

Comunicação da realização do investimentoe da utilização do empréstimo

1 — O segurado deve declarar à COSEC no prazo máximo de 15dias após a sua realização:

a) A data, a natureza e o valor das aplicações efectuadas naempresa estrangeira para investimento;

b) A data e o valor das tomadas de fundos do empréstimo pelaempresa estrangeira.

2 — O segurado deve ainda declarar à COSEC, antes do final decada anuidade, o valor dos rendimentos a repatriar e o dos rendi-mentos a reinvestir, relativos ao último exercício anual de actividadeda empresa estrangeira, bem como o dos juros vencidos naquelaanuidade.

Artigo 15.o

Análise e gestão do risco

1 — O segurado deve declarar à COSEC:

a) Todos os factos e circunstâncias de que tenha conhecimentorelativos ao investimento e ao empréstimo e fornecer, a pedidoda COSEC, todos os elementos que permitam analisar o risco;

b) Quaisquer emissões de títulos representativos do investi-mento, com o respectivo número e valor nominal, presumindoa COSEC, quando o investimento seguro represente uma frac-ção do valor investido, que os primeiros títulos emitidos cor-respondem ao investimento seguro;

c) O recebimento de quantias correspondentes ao repatriamentode rendimentos ou destinadas ao reembolso do empréstimoou ao pagamento dos respectivos juros e demais encargos,se os houver;

d) A alienação de títulos representativos do investimento ou doempréstimo e a liquidação voluntária da empresa estrangeira,antes da sua concretização;

e) A falência da empresa estrangeira.

2 — No caso do seguro abranger empréstimo, o segurado deve,ainda:

a) Entregar à COSEC uma cópia do contrato que formalizao empréstimo, depois de devidamente assinado pela partescontratantes, e, se for o caso, um comprovativo da sua apro-vação pelas autoridades competentes do país de destino;

b) Afectar prioritariamente ao reembolso do empréstimo e aopagamento dos respectivos juros as quantias e valores rece-bidos para pagamento dos montantes devidos ao abrigo docontrato que formaliza o empréstimo.

3 — O segurado obriga-se também a enviar à COSEC, no prazode seis meses a contar do encerramento de cada exercício anual daempresa estrangeira, um relatório sobre a evolução e a situação finan-ceira desta empresa.

4 — O relatório mencionado no número anterior deve ser acom-panhado do balanço de exercício, da conta de ganhos e perdas edo parecer do órgão de fiscalização, bem como de uma declaraçãodo valor da quota-parte do segurado no capital próprio da empresaestrangeira.

Artigo 16.o

Alteração das condições do investimentoe do empréstimo

1 — O segurado deve submeter ao acordo prévio e escrito daCOSEC qualquer alteração das condições de realização do investi-mento seguro, das condições contratuais do empréstimo seguro e dosseus eventuais aumentos que sejam abrangidos pela apólice.

2 — Se a COSEC aceitar as alterações previstas no número anteriorpode proceder ao reajustamento da taxa de prémio e à cobrançado sobreprémio correspondente, sempre que delas resulte agrava-mento do risco.

3 — O segurado obriga-se a não aceitar, sem o acordo prévio eescrito da COSEC:

a) A alteração do objecto social da empresa estrangeira;b) A renúncia ou a cedência de quaisquer direitos ou garantias

de que beneficie o investimento ou o empréstimo, ou elepróprio, designadamente no que se refere à gestão da empresaestrangeira;

c) Acordos, compromissos ou transacções tendo por objecto oinvestimento ou o empréstimo, incluindo a alienação de títulosrepresentativos dos mesmos ou de outros créditos por si deti-dos na empresa estrangeira.

4 — O segurado deve comunicar à COSEC, logo que possível, todasas circunstâncias de que tenha conhecimento, relacionadas com oinvestimento ou com o empréstimo seguros, que sejam susceptíveisde agravar o risco, designadamente:

a) O incumprimento pela empresa estrangeira, ou pelas auto-ridades do país de destino, de obrigações previstas na auto-rização de investimento ou no contrato que formaliza oempréstimo;

b) Qualquer facto que, no seu entendimento, possa dar origema incumprimento das obrigações que para ele decorrem daautorização de investimento ou do contrato que formalizao empréstimo;

c) O pedido da empresa estrangeira ou das autoridades do paísde destino para alteração das condições estabelecidas na auto-rização do investimento ou no contrato que formaliza oempréstimo;

d) Qualquer novo acordo que venha a celebrar com a empresaestrangeira ou com as autoridades do país de destino, deque resulte o estabelecimento de novos direitos e obrigaçõesno âmbito do investimento ou do contrato que formaliza oempréstimo.

5 — Juntamente com a comunicação referida no número anterior,o segurado deve submeter à apreciação da COSEC as medidas pre-ventivas a adoptar e, se for o caso, o pedido de eventuais alteraçõesao contrato de seguro.

Artigo 17.o

Fornecimento de documentos e informações

1 — Os documentos em língua estrangeira que o segurado apresenteà COSEC devem ser, a pedido desta, traduzidos para português, aexpensas do segurado.

2 — O segurado reconhece à COSEC o direito de confirmar a exac-tidão das suas declarações e o cumprimento das obrigações decor-rentes da presente apólice, obrigando-se, para tanto, a facultar todasas informações adicionais por ela solicitadas e a permitir o acesso,por parte de representantes autorizados pela COSEC, aos elementosda sua escrita e a toda a documentação relacionados com o inves-timento e empréstimo seguros.

Artigo 18.o

Alteração da situação do segurado

1 — O segurado obriga-se a comunicar à COSEC, no prazo decinco dias úteis, a aprovação de quaisquer providências de recuperaçãoou saneamento e o início de qualquer procedimento tendente à sualiquidação judicial ou extrajudicial.

2 — O segurado obriga-se ainda a dar conhecimento prévio àCOSEC da cessação ou mudança de actividade e de qualquer alteraçãodo seu pacto social ou estatuto empresarial.

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7854 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Artigo 19.o

Ameaça de sinistro

1 — Considera-se ameaça de sinistro a ocorrência de qualquer factosusceptível de conduzir à verificação do risco de investimento seguro.

2 — Sempre que se verifique uma situação de ameaça de sinistro,o segurado deve adoptar providências para evitar o sinistro ou limitaros prejuízos e, em caso de realização do investimento ou de utilizaçãodo empréstimo faseadas, consultar a COSEC, com vista à eventualsuspensão da realização ou da utilização.

Artigo 20.o

Comunicação da ameaça de sinistro

1 — O segurado obriga-se a comunicar à COSEC qualquer situaçãode ameaça de sinistro, no prazo de 10 dias úteis contados a partirda data em que dela tome conhecimento, bem como a enviar osdocumentos e informações disponíveis com ela relacionados e os quelhe sejam solicitados pela COSEC.

2 — O segurado obriga-se ainda a enviar à COSEC, caso esta osolicite, documentação bastante onde conste a outorga de poderesou a cessão de direitos, a fim de serem desenvolvidas diligências neces-sárias a evitar ou limitar possíveis prejuízos.

3 — O atraso na comunicação da ameaça de sinistro poderá darlugar à aplicação de uma penalidade cujo valor não será superiora 15 % da indemnização que venha a ser devida, a graduar em funçãodo risco em causa, do valor em ameaça e do tempo de atraso.

Artigo 21.o

Verificação do sinistro

1 — Considera-se verificado o sinistro por ocorrência do risco deinvestimento, definido no artigo 5.o destas condições gerais, quandoessa ocorrência tenha sido causada directa e exclusivamente por umdos factos geradores de sinistro cobertos pela apólice, se encontrempreenchidas as condições indicadas neste artigo e tenha decorridoo prazo constitutivo de sinistro aplicável.

2 — Salvo estipulação em contrário fixada nas condições particu-lares da apólice, os prazos constitutivos de sinistro referidos no númeroanterior são:

a) No caso dos factos previstos na alínea a) do artigo 6.o — novemeses a contar da data da ocorrência do risco;

b) No caso dos factos previstos na alínea b) do artigo 6.o:

2 meses após a data da destruição total ou parcial ou dodesaparecimento dos activos corpóreos da empresa;

6 meses após a perda do controlo efectivo da empresa;12 meses após a empresa ter ficado impedida de exercer

a actividade;

c) No caso dos factos previstos na alínea c) do artigo 6.o — ofixado nas condições particulares da apólice;

d) No caso dos factos previstos na alínea d) do artigo 6.o:

12 meses após a interposição da acção;3 meses após o trânsito em julgado da decisão judicial.

3 — No que respeita à cobertura do empréstimo, o sinistro con-sidera-se verificado, relativamente à primeira prestação vencida e nãopaga, decorridos os prazos constitutivos de sinistro indicados nonúmero anterior e, relativamente às prestações subsequentes, um mêsa contar da data prevista para o pagamento nos planos de reembolsoe de pagamento de juros, desde que já tenha decorrido o prazo cons-titutivo de sinistro fixado para a primeira prestação.

4 — No caso de ocorrência do risco causado por facto previstona alínea c) do artigo 6.o, são ainda condições necessárias à verificaçãodo sinistro:

Corresponderem os montantes a converter ou a transferir a quan-tias seguras;

Terem sido depositadas numa instituição financeira competentedo país de destino, com vista à transferência para o segurado,as quantias em moeda local ou, se for o caso, noutra moedalivremente convertível;

Terem sido cumpridas todas as formalidades em vigor no paísde destino necessárias à conversão e à transferência das quan-tias seguras.

5 — No caso de ocorrência do risco causado por facto previstona alínea d) do artigo 6.o, só se considera verificado o sinistro desdeque a empresa estrangeira fique impossibilitada de exercer, com carác-ter permanente, a sua actividade.

6 — Tratando-se da cobertura de empréstimo, a menos que aCOSEC opte por considerar vencido todo o valor do empréstimo

seguro ou que esteja em causa operação de desinvestimento cobertapelo seguro, são consideradas, para efeitos da verificação do riscocoberto, as datas estabelecidas para o pagamento das prestações noplano de reembolso previsto no contrato que formaliza o empréstimo,não sendo oponível à COSEC a exigibilidade antecipada, mesmo queesta conste do contrato de empréstimo.

7 — Ainda com referência à cobertura de empréstimo, no caso deverificação do sinistro, causado por ocorrência de um dos factos refe-ridos nas alíneas a), b) e d) do artigo 6.o, relativamente a uma prestaçãovencida e não paga, considerar-se-á verificado o sinistro quanto àsprestações posteriores e consecutivas que não sejam pagas, nas datasestabelecidas no contrato para o respectivo vencimento, decorridosos prazos constitutivos de sinistro indicados no n.o 3 deste artigo.

8 — O disposto no número anterior não é aplicável quando o segu-rado receba qualquer pagamento previsto no contrato de empréstimoou quando a COSEC tenha comprovado conhecimento de que a faltade pagamento das prestações não decorreu directa e imediatamentedo facto gerador de sinistro anteriormente considerado. Nestes casos,a falta de pagamento de prestação subsequente deverá ser comunicadaà COSEC para efeitos da verificação do sinistro, nos termos decor-rentes da presente apólice.

Artigo 22.o

Participação do sinistro

1 — Verificado o sinistro nos termos do artigo anterior, o seguradoobriga-se a proceder à sua participação à COSEC, no prazo de 10 diasúteis, enviando todas as informações e documentos comprovativosdessa verificação, bem como a conta de prejuízos prevista noartigo 24.o, no mais curto lapso de tempo e logo que deles disponha.

2 — O segurado deve prestar toda a colaboração que venha a sersolicitada pela COSEC, designadamente na determinação dos pre-juízos e nas diligências necessárias à recuperação do sinistro.

3 — Caso o segurado fundamente a sua participação de sinistroem direitos legitimamente contestados, ou quando a empresa estran-geira ou autoridades estrangeiras invoquem o direito a qualquerindemnização, a COSEC pode exigir, antes de admitir o sinistro, queo litígio seja dirimido por decisão definitiva proferida no forocompetente.

4 — O incumprimento do disposto nos n.os 1 e 2 deste artigo deter-minará, caso a recuperação do montante a indemnizar seja preju-dicada, a aplicação de uma penalidade, cujo valor não será superiora 10 % da indemnização que venha a ser devida a graduar em funçãodo risco em causa, do montante da indemnização e do tempo deatraso.

V — Obrigações da seguradora — Indemnização

Artigo 23.o

Indemnização

1 — Verificado o sinistro nos termos do artigo 21.o, o seguradotem direito a ser indemnizado dos prejuízos apurados no prazo decinco dias úteis contados a partir do recebimento, pela COSEC, domontante da indemnização a cargo do Estado.

2 — Se o segurado não tiver recebido a indemnização que se mostredevida, por motivo que não lhe seja imputável, depois de decorridos60 dias da data em que a COSEC está habilitada com todos as infor-mações e elementos necessários à admissão e regulação do sinistroverificado e devidamente participado, tem direito a receber juros demora.

3 — Os juros de mora referidos no número anterior são calculadossobre o montante da indemnização à taxa legal supletiva para créditosde empresas comerciais, no caso do seguro ser efectuado em euros,e à taxa indicada nas condições particulares, no caso do seguro serefectuado noutra moeda.

4 — Nos casos em que não seja possível determinar o montanteexacto dos prejuízos, por forma que a indemnização seja paga noprazo previsto no n.o 2 deste artigo, a COSEC pode processar, nostermos previstos no n.o 1 deste artigo e a solicitação do segurado,uma indemnização provisória correspondente a 70 % do valor provávelda indemnização.

5 — Após a determinação do montante exacto dos prejuízos, nostermos do artigo 24.o, e o cálculo da indemnização devida, nos termosdo artigo 25.o, a COSEC procede a encontro de contas com o segurado.

6 — Sempre que se verifique ter havido pagamento indevido deindemnização, o segurado deve entregar à COSEC as quantias inde-vidamente recebidas, no prazo indicado na notificação que lhe forenviada para o efeito, sob pena de pagamento de juros de mora àtaxa indicada no n.o 3 deste artigo.

7 — O prazo referido no número anterior não será inferior a cincodias úteis.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7855

Artigo 24.o

Cálculo dos prejuízos indemnizáveis

1 — Os prejuízos indemnizáveis relativamente ao investimento sãocalculados da forma seguinte:

a) No caso de verificação do risco por ocorrência de algum dosfactos previstos nas alíneas a), b) e d) do artigo 6.o, com base nosaldo devedor de uma conta de prejuízos, onde se incluirão:

A débito, o menor dos seguintes valores:

O do investimento seguro efectivamente realizado, acrescidodo montante de rendimentos a repatriar e a reinvestirsinistrados, de acordo com o especificado na apólice;

O da quota-parte do segurado no património líquido daempresa estrangeira, avaliado na data imediatamenteanterior à da ocorrência do facto gerador de sinistro,através dos registos contabilísticos e de outros instrumentosidóneos, a definir nas condições particulares da apólice,acrescido do montante relativo a rendimentos a repatriare a reinvestir sinistrados, de acordo com o especificadona apólice;

A crédito:

O valor residual da quota-parte do segurado no capital pró-prio da empresa estrangeira, ou o valor que obtenha dasua alienação a título oneroso;

O valor de indemnizações pagas pelas autoridades do paísde destino relacionadas com o investimento;

O valor de outros direitos de carácter patrimonial obtidospelo segurado, designadamente em consequência de acor-dos judiciais ou extrajudiciais, na medida em que foremimputados ao investimento;

O valor de quaisquer outras garantias, tendo por objectoo investimento, salvo se não puderem ser efectivadas;

Quaisquer outros valores recebidos pelo segurado, em con-sequência do sinistro, e os encargos directos que tenhadeixado de suportar devido à sua verificação;

b) No caso de verificação do risco por ocorrência de algum dosfactos previstos na alínea c) do artigo 6.o, com base nas quantiasem moeda local ou numa moeda livremente convertível, depositadaspelo segurado, correspondentes a:

Indemnizações que lhe tenham sido pagas pelo país de destino,designadamente por ocorrência do facto gerador de sinistroprevisto na alínea a) ou na alínea d) do artigo 6.o;

Produto da alienação onerosa de títulos representativos do inves-timento e do empréstimo seguros ou da liquidação voluntáriada empresa estrangeira;

Rendimentos a repatriar.

2 — Os prejuízos indemnizáveis relativamente ao empréstimo sãocalculados da forma seguinte:

a) No caso de verificação do risco por ocorrência de algum dosfactos previstos nas alíneas a), b) e d) do artigo 6.o, deduzindoao montante da prestação de capital ou de juros sinistradaa quota-parte que lhe corresponda dos valores seguintes:

Direitos de carácter patrimonial obtidos pelo segurado naempresa estrangeira, designadamente em consequênciade acordos judiciais ou extrajudiciais, na medida em queforem imputados ao empréstimo;

Quaisquer outras garantias, tendo por objecto o emprés-timo, salvo se não puderem ser efectivadas;

Outros valores recebidos pelo segurado, em consequênciado sinistro, e os encargos directos que tenha deixadode suportar devido à sua verificação;

b) No caso de verificação do risco por ocorrência de algum dosfactos previstos na alínea c) do artigo 6.o, com base nas quan-tias, em moeda local ou noutra moeda livremente convertível,depositadas pelo segurado, correspondentes a montante daprestação de capital e ou de juros sinistrada;

c) Para efeitos do cálculo dos prejuízos relativos a empréstimo,considera-se sempre que o segurado procedeu à afectaçãode quaisquer quantias ou valores recebidos para pagamentode montantes devidos ao abrigo do contrato que formalizao empréstimo de acordo com os planos de reembolso docapital e de pagamento de juros previstos nesse contrato.

3 — Em caso de sinistro parcial é aplicada uma regra proporcional,excepto quando o valor dos rendimentos a repatriar, ou dos juros,exceda os limites fixados para a respectiva cobertura, caso em que,salvo convenção em contrário nas condições particulares da apólice,

se consideram prioritariamente afectos à parte coberta os valores queforem convertidos e ou transferidos em primeiro lugar.

4 — A COSEC pode requerer que a natureza e o montante dosprejuízos apresentados pelo segurado sejam submetidos a peritagem,suportando 50 % das despesas respectivas.

5 — As despesas relativas à avaliação prevista na alínea a) do n.o 1são integralmente suportadas pelo segurado.

6 — Os prejuízos indemnizáveis, apurados nos termos previstos nosnúmeros anteriores, não poderão exceder o montante seguro na datada ocorrência do risco.

7 — Se, após a participação do sinistro ou o pagamento da indem-nização, o valor residual do investimento for alterado, na sequênciada cessação de efeitos dos factos que deram origem à verificaçãodo sinistro, o cálculo dos prejuízos é revisto, por forma a ajustara indemnização devida.

8 — A revisão do cálculo dos prejuízos prevista no número anteriorpode ser levada a efeito, pela COSEC, durante o período de trêsanos contados a partir da data de ocorrência do facto gerador dosinistro.

Artigo 25.o

Cálculo da indemnização

O valor da indemnização é determinado pela aplicação ao montantedos prejuízos apurados nos termos do artigo anterior da percentagemde cobertura fixada nas condições particulares.

Artigo 26.o

Sub-rogação

1 — Com o pagamento da indemnização, a COSEC fica sub-rogadaem todos os direitos do segurado correspondentes ao montanteindemnizado.

2 — Na sequência da sub-rogação, o segurado obriga-se a:

a) Dar dela conhecimento à empresa estrangeira ou quem arepresente, às autoridades estrangeiras ou a terceiros ligadosao investimento ou ao empréstimo;

b) Abster-se de qualquer acto ou omissão que possa prejudicara sub-rogação;

c) Remeter à COSEC todos os títulos e documentos, bem comoproceder a todos os endossos, transferências ou cessões neces-sários ao exercício efectivo da sub-rogação.

Artigo 27.o

Recuperação

1 — Paga a indemnização, a COSEC tem, nos termos da lei apli-cável, o direito a praticar todos os actos necessários à recuperaçãodo montante indemnizado.

2 — Nos casos em que a COSEC, no exercício do direito previstono número anterior, considere conveniente efectuar também a recu-peração do montante não indemnizado, o segurado deve conferir-lhemandato bastante e facultar-lhe a necessária documentação, após tersido notificado para o efeito.

3 — O segurado poderá solicitar à COSEC que esta efectue a recu-peração do montante não indemnizado, devendo, para o efeito, con-ferir-lhe mandato e fornecer-lhe documentação em termos análogosaos estabelecidos no número anterior.

4 — Sempre que a COSEC pretenda que a recuperação do mon-tante indemnizado seja efectuada pelo segurado e este concorde, deveconferir-lhe mandato e fornecer-lhe documentação necessária parao efeito.

5 — Nos casos referidos nos n.os 2 a 4 supra, as importâncias recu-peradas são repartidas entre a COSEC e o segurado, na proporçãoentre a parte indemnizada e a não indemnizada.

Artigo 28.o

Despesas

1 — Salvo disposição especial nestas condições gerais ou convençãoem contrário, as despesas relacionadas com as providências ou dili-gências para evitar ou limitar prejuízos em caso de ameaça de sinistro,efectuadas ao abrigo dos artigos 19.o, n.o 2, e 20.o, n.o 2, são suportadaspela COSEC na proporção do valor do montante seguro e da per-centagem de cobertura, desde que previamente por si aprovadas.

2 — As despesas efectuadas ao abrigo do n.o 2 do artigo 27.o sãosuportadas pela COSEC, sendo os montantes que venham a ser recu-perados, correspondentes à parte não indemnizada, entregues ao segu-rado depois de descontadas as despesas respectivas, calculadas naproporção do montante não indemnizado relativamente ao valor totalem recuperação.

3 — Quando tenha sido voluntariamente confiada à COSEC ouao segurado a recuperação da totalidade do valor sinistrado, as des-pesas realizadas serão partilhadas na proporção dos créditos de cadauma das partes relativamente ao valor total em recuperação.

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7856 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Artigo 29.o

Cessão do direito à indemnização

1 — O segurado pode ceder, total ou parcialmente, o direito àindemnização, sendo a cessão oponível à COSEC após recepção dacomunicação que lhe for dirigida para o efeito, mas não isenta osegurado do cumprimento das obrigações decorrentes da presenteapólice.

2 — A cessão do direito à indemnização é formalizada em actaadicional à apólice, a assinar pela COSEC, pelo segurado e pelo ces-sionário, cabendo ao segurado dar conhecimento ao cessionário detoda e qualquer alteração ao contrato de seguro relacionada como direito cedido.

3 — Salvo convenção em contrário, são oponíveis ao cessionáriotodas as excepções e penalidades que o sejam ao segurado.

VI — Disposições diversas

Artigo 30.o

Moeda do seguro

1 — O seguro é celebrado em euros e, no que respeita à coberturado empréstimo, na moeda do empréstimo.

2 — Sendo o seguro celebrado em euros, aplicam-se as regrasseguintes:

a) Para efeitos de cálculo do prémio, os montantes em moedaestrangeira são convertidos em euros ao câmbio indicado nascondições particulares da apólice ou, no que respeita aosaumentos, rendimentos e juros a que se referem os artigos 10.oe 11.o destas condições gerais, nas respectivas actas adicionais;

b) Em caso de sinistro, os prejuízos indemnizáveis são calculadosem euros, sendo para o efeito consideradas:

Relativamente à elaboração da conta de prejuízos previstana alínea a) do n.o 1 do artigo 24.o, a taxa de câmbiode referência do Banco Central Europeu, a indicativado Banco de Portugal ou, na sua falta, outra compatívelcom as condições do mercado da data de ocorrênciado facto gerador de sinistro, quer no que se refere aomontante a incluir a débito para o valor da quota-partedo segurado na empresa estrangeira quer quanto aosvalores a incluir a crédito;

Relativamente às quantias referidas na alínea b) do n.o 1do artigo 24.o, a respectiva conversão é efectuada à taxade câmbio de referência do Banco Central Europeu,a indicativa do Banco de Portugal ou, na sua falta, outracompatível com as condições do mercado da data daprimeira tentativa de transferência;

c) As recuperações expressas na moeda estrangeira são con-vertidas em euros ao câmbio e demais condições efectiva-mente praticadas, desde que compatíveis com as condiçõesde mercado em vigor na data do seu recebimento pela COSECou pelo segurado;

d) Quaisquer outras prestações pecuniárias previstas na apólicesão pagas em euros, sendo utilizado, caso seja necessário,o câmbio indicado nas condições particulares da apólice ounas actas adicionais.

3 — No que respeita ao seguro celebrado na moeda do empréstimo,aplicam-se as regras seguintes:

a) O prémio é calculado na moeda do empréstimo;b) Em caso de sinistro, os prejuízos e a indemnização são cal-

culados na moeda do empréstimo;c) O prémio devido ao abrigo desta apólice, ainda que calculado

e devido na moeda do empréstimo, pode ser pago em euros,sendo utilizado o câmbio do dia da emissão da apólice edas actas adicionais, resultante da aplicação da taxa de refe-rência do Banco Central Europeu ou a indicativa do Bancode Portugal;

d) A indemnização que seja devida ao abrigo desta apólice, aindaque calculada e devida na moeda do empréstimo, pode sersempre paga em euros, por decisão da COSEC, sendo uti-lizado o câmbio resultante da aplicação da taxa de referênciado Banco Central Europeu ou a indicativa do Banco de Por-tugal do 2.o dia útil anterior à data do pagamento daindemnização;

e) As recuperações expressas em moeda estrangeira que nãoseja a moeda do empréstimo são convertidas nesta moedaao câmbio e demais condições efectivamente praticadasaquando do seu recebimento pela COSEC ou pelo segurado,desde que compatíveis com as condições de mercado em vigornessa data;

f) As recuperações expressas em euros serão partilhadas nessamoeda, sem prejuízo da sua contabilização na moeda doempréstimo, considerado o câmbio de referência em vigorna data da recuperação;

g) Na partilha dos montantes correspondentes às recuperaçõesefectuadas, os pagamentos poderão ser efectuados em euros,aplicando-se o câmbio e demais condições compatíveis comas condições de mercado da data da recuperação;

h) Quaisquer outras prestações pecuniárias previstas na apólicesão calculadas na moeda do empréstimo.

Artigo 31.o

Nulidade, penalidades e caducidade

1 — Toda e qualquer omissão, dissimulação ou falsas declaraçõesdo segurado que induzam a COSEC em erro sobre o investimentoou o empréstimo objecto do seguro, ou sobre a situação da empresaestrangeira, tornam nulo o respectivo seguro, com efeitos retroactivosao início da vigência da apólice, com perda do prémio pago.

2 — O incumprimento das obrigações previstas no artigo 16.o eno n.o 2 do artigo 19.o determinará a exoneração da responsabilidadeda COSEC em caso de sinistro, a menos que o segurado apresenteprova de que, apesar do incumprimento verificado, desse facto nãoresultou efectivo agravamento do risco para a seguradora.

3 — O incumprimento pelo segurado das obrigações estipuladasna presente apólice e em relação às quais não esteja expressamenteprevisto outro efeito ou penalidade pode determinar o pagamento,a título de penalidade, de uma quantia até 2 % do montante seguro.

4 — Os direitos decorrentes desta apólice devem ser exercidos, sobpena de caducidade, no prazo de três anos contados a partir da datade ocorrência do facto que os fundamenta.

Artigo 32.o

Confidencialidade

1 — A presente apólice bem como toda e qualquer informaçãocom ela relacionada têm carácter confidencial, seja qual for o meiode comunicação utilizado e não poderão ser transmitidas a terceirosem a autorização da COSEC e do segurado.

2 — A COSEC observa, relativamente ao presente seguro, o regimelegal do sigilo bancário a que se encontra sujeita, nos termos da legis-lação em vigor.

Artigo 33.o

Comunicações e participações

1 — Todas as participações ou comunicações que o segurado tiverde fazer serão efectuadas por escrito e dirigidas à sede social daCOSEC.

2 — As comunicações a efectuar pela COSEC são enviadas porescrito para o último domicílio que o segurado lhe tenha transmitido.

Artigo 34.o

Lei, foro e jurisdição

Para regular todas as questões emergentes da presente apólice éaplicável a lei portuguesa e, salvo convenção em contrário, é com-petente o foro cível da comarca de Lisboa.

Condições gerais da apólice individual de seguro de inves-timento português no estrangeiro — Empréstimo bancário —ISIE — EB.

I — Introdução

Artigo preliminar

Entre a COSEC — Companhia de Seguro de Créditos, S. A., eo segurado identificado nas condições particulares da apólice é cele-brado um contrato de seguro, em nome e por conta e ordem doEstado Português, que se rege pelo disposto nas presentes condiçõesgerais, nas condições particulares e nas actas adicionais.

Artigo 1.o

Definições

Para efeitos do presente contrato de seguro, consideram-se como:

Apólice — documentos que titulam o contrato de seguro;Seguradora — a COSEC — Companhia de Seguro de Créditos,

S. A., também designada por COSEC, entidade emissora daapólice;

Segurado — a instituição de crédito, com sede em Portugal, queconcede o empréstimo e que subscreve, no seu próprio inte-resse, a apólice, onde é designada por segurado;

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7857

Tomador do seguro — entidade que subscreve o contrato deseguro e que é responsável pelo pagamento do prémio. Salvoindicação em contrário, é tomador do seguro o segurado;

Investidos — pessoa colectiva, sediada em Portugal, ou pessoasingular associada à pessoa colectiva, que realiza o investi-mento, num país estrangeiro, a que se encontra associado oempréstimo;

Empresa estrangeira — pessoa jurídica, bem como sucursal,agência, estabelecimento ou escritório de representação, desdeque contabilisticamente autonomizados, a que se destina oempréstimo;

País de destino — país onde se realiza o investimento a que seencontra associado o empréstimo;

Autorização de investimento — consentimento prévio e escrito,emitido pelas entidades competentes do país de destino, ouconstante de acordo ou contrato por elas subscrito, quandotal seja requerido pela lei e ou regulamentos aplicáveis nessepaís;

Investimento — aplicação de valores, segura pela COSEC emapólice própria, efectuada pelo investidor na empresa estran-geira a que se encontra associado o empréstimo;

Empréstimo — disponibilização temporária de meios líquidospelo segurado à empresa estrangeira, ao abrigo de um contrato,identificado nas condições particulares da apólice;

Empréstimo inicial — empréstimo seguro, após a sua utilizaçãototal e antes de ter sido objecto de qualquer redução;

Montante seguro — valor do empréstimo, que é objecto doseguro, acrescido do valor dos juros em risco em cada anuidade;

Percentagem de cobertura — factor de determinação do quan-titativo da indemnização, em função do montante seguro;

Moeda do empréstimo — moeda em que está denominado oempréstimo;

Taxa de câmbio de referência — taxa de câmbio oficial no paísde destino aplicável à aquisição da moeda do empréstimo,na data do pedido de conversão/transferência ou, na sua ausên-cia, outra taxa legal aplicável à operação;

Anuidade — período em que se divide a vigência do seguro, ten-dencialmente coincidente com um ano.

II — Âmbito do seguro

Artigo 2.o

Objecto

O seguro tem por objecto o empréstimo identificado nas condiçõesparticulares da apólice.

Artigo 3.o

Âmbito do seguro

1 — É susceptível de seguro, no âmbito desta apólice, o empréstimoa conceder a empresa estrangeira por instituição de crédito com sedeem Portugal, desde que:

A respectiva utilização não seja iniciada antes da sua apresentaçãoà COSEC;

O reembolso seja a médio ou a longo prazo;Esteja associado ao investimento, a realizar pelo investidor na

empresa estrangeira a que se destina o empréstimo;O investimento esteja seguro pela COSEC;Seja objecto de protecção legal adequada no país de destino.

2 — Pode também ser coberto pelo seguro o repatriamento de jurosdo empréstimo, caso o segurado o solicite previamente à emissãoda apólice.

3 — A pedido do segurado, a efectuar até à data indicada no númeroanterior, o seguro poderá abranger o produto resultante da alienaçãoonerosa de títulos representativos do empréstimo, nos termos cons-tantes nas condições particulares da apólice.

Artigo 4.o

Risco seguro

1 — O seguro cobre os prejuízos causados pelo risco de investimentorelativo ao empréstimo por ocorrência de um dos factos geradoresde sinistro indicados na apólice, desde que expressamente estipuladosnas condições particulares, com exclusão de quaisquer outros.

2 — Considera-se risco de investimento relativo ao empréstimo:

a) A privação total ou parcial da titularidade ou da possibilidadede o segurado exercer os seus direitos relativos ao empréstimoe ou aos juros seguros;

b) O incumprimento, pela empresa estrangeira, das obrigaçõesdecorrentes do empréstimo seguro;

c) A impossibilidade de transferir montantes destinados ao paga-mento de quantias seguras ligadas ao empréstimo;

d) A impossibilidade de obter a conversão, à taxa de câmbiode referência definida na apólice, da moeda local, para paga-mento de quantias seguras ligadas ao empréstimo.

Artigo 5.o

Factos geradores de sinistro

São factos geradores de sinistro do risco de investimento relativoao empréstimo:

a) A nacionalização, a requisição, o confisco ou a expropriação,outras medidas legislativas ou administrativas de efeitos equi-valentes, por parte do governo ou entidade pública do paísde destino, incluindo alteração da legislação reguladora doinvestimento estrangeiro, sem indemnização adequada;

b) Guerra, revolução ou motim de que decorra a destruiçãototal ou parcial ou o desaparecimento dos activos corpóreosda empresa estrangeira, a perda do controlo efectivo damesma e ou o impedimento desta exercer a sua actividade;

c) A suspensão ou dificuldades de conversão ou de transferênciapor motivos não imputáveis ao investidor ou à empresa estran-geira, incluindo a moratória geral decretada pelo governoou por entidade pública do país de destino;

d) A resolução infundada ou o incumprimento pelo governo dopaís de destino de contrato celebrado com o investidor,quando este não possa obter decisão judicial ou arbitral notribunal competente, ou não consiga executá-la, dentro dosprazos fixados nas condições particulares para o efeito.

Artigo 6.o

Exclusões

1 — São expressamente excluídos deste seguro os prejuízos supor-tados pelo segurado que resultem de:

a) Actos, factos ou omissões por parte das autoridades do paísde destino que estejam em conformidade com a lei e os regu-lamentos em vigor nesse país à data da contratação e doinício da utilização do empréstimo e da autorização ou doinício da realização do investimento;

b) Actos, factos ou omissões praticados pelo segurado, peloinvestidor ou pela empresa estrangeira, directamente ou atra-vés de mandatário, de que derive o incumprimento das leise regulamentos em vigor em Portugal ou no país de destino;

c) Incumprimento pelo segurado ou pelo investidor, directa-mente ou através de mandatário, do contrato que formalizao empréstimo ou das obrigações que lhe competem, de acordocom a autorização de investimento;

d) Actos ou factos de natureza comercial que afectem o reem-bolso do empréstimo ou a empresa estrangeira;

e) Eventos catastróficos, tais como terramotos, maremotos, erup-ções vulcânicas, tufões, ciclones, inundações ou outros simi-lares, incluindo acidentes nucleares, que afectem a empresaestrangeira.

2 — Estão excluídas do seguro as multas e as penalidades con-tratuais.

III — Duração e valor do contrato

Artigo 7.o

Vigência

A apólice vigora pelo período fixado nas condições particularese pode ser denunciada a pedido do segurado, por escrito, até 30 diasantes do termo de cada anuidade.

Artigo 8.o

Percentagem de cobertura

1 — Os prejuízos objecto de cobertura estão limitados pelo mon-tante seguro e são indemnizáveis na percentagem indicada nas con-dições particulares.

2 — A parte não indemnizável só pode ser objecto de outro seguroou garantia mediante consentimento prévio e escrito da COSEC.

Artigo 9.o

Aumento e redução da cobertura

1 — No decurso da vigência do seguro e decorrida a primeira anui-dade, o montante do empréstimo inicial pode, a pedido do seguradoe mediante aprovação prévia da COSEC, ser aumentado e é reduzidonos termos indicados nos números seguintes.

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7858 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

2 — O aumento previsto no número anterior deve respeitar a auto-rização de investimento e a lei e os regulamentos do país de destinoe, salvo convenção em contrário, acordada nas condições particularesda apólice, não poderá exceder 30 % do valor do empréstimo inicial.

3 — A redução do montante do empréstimo inicial será efectuadade acordo com o plano de reembolso estabelecido no contrato queo formaliza.

4 — A alteração do valor do empréstimo inicial é efectuada nofinal de cada anuidade, nos termos estabelecidos nas condições par-ticulares, e dará lugar à fixação de um novo montante seguro e àemissão de acta adicional à apólice.

Artigo 10.o

Cobertura de juros do empréstimo

1 — Salvo convenção em contrário acordada nas condições par-ticulares da apólice, os juros do empréstimo previstos no n.o 2 doartigo 3.o das presentes condições gerais poderão ser cobertos atéao limite resultante da aplicação da taxa de juro prevista no contratoque formaliza o empréstimo seguro, podendo a COSEC fixar umlimite global e ou anual.

2 — Os limites globais e anuais e a taxa de juro referidos no númeroanterior são fixados nas condições particulares e não podem excederos estabelecidos pelas autoridades competentes do país de destino,nos termos da lei aplicável à data da fixação da taxa de juro contratual.

3 — Para efeitos de cobertura, o segurado deve declarar à COSEC,antes do termo de cada anuidade, o valor dos juros a repatriar relativosà anuidade seguinte, que se contenham nos limites referidos no n.o 2deste artigo.

4 — O seguro abrange os juros gerados, vencidos e cuja transfe-rência seja pedida em cada anuidade.

Artigo 11.o

Eficácia

1 — O seguro inicia-se:

a) Com a emissão da apólice, desde que as condições previstasno contrato que formaliza o empréstimo tenham sido res-peitadas;

b) No que se refere aos juros, com a emissão da apólice e daacta adicional que contemple especificamente os respectivosmontantes, na data aí indicada.

2 — O pagamento do prémio inicial é condição de eficácia doseguro.

3 — A eficácia do seguro fica ainda condicionada ao cumprimento,pelo segurado, das leis e regulamentos em vigor em Portugal e nopaís de destino relativas ao empréstimo seguro e das obrigações decor-rentes da autorização do investimento e do contrato de empréstimo.

4 — A falência da empresa estrangeira faz cessar o seguro.5 — A alienação de títulos representativos do empréstimo faz cessar,

na respectiva medida, a responsabilidade da COSEC, a menos quese tenha verificado, com o acordo expresso desta, cessão da posiçãocontratual do segurado a favor da instituição financeira adquirenteou quando o seguro abranja o produto resultante dessa operação.

6 — O seguro cessa ainda com a verificação de sinistro, podendo,no caso de sinistro parcial por ocorrência dos factos geradores desinistro previstos nas alíneas a), b) e c) do artigo 5.o, ser mantido,a solicitação do segurado, mediante o ajustamento do valor do emprés-timo ao seu valor residual, tendo em conta os montantes sinistrados.

IV — Obrigações do segurado

Artigo 12.o

Prémio e despesas

1 — O tomador do seguro obriga-se ao pagamento do prémio devidoao abrigo da presente apólice e das despesas com o estudo e a análisedo risco, se a estas houver lugar, a que acrescerão as imposiçõesfiscais em vigor à data do respectivo processamento.

2 — Salvo indicação expressa nas condições particulares da apólice,o prémio é anual e vence-se antecipadamente em relação a cadaanuidade.

3 — A taxa de prémio e o prémio, bem como a sua base de cálculoe forma de pagamento, são fixados nas condições particulares daapólice.

4 — O pagamento do prémio inicial é condição de eficácia do seguroe a falta de pagamento dos prémios subsequentes pode, nos termosda lei aplicável, dar lugar à resolução automática do contrato deseguro, sem possibilidade de ser reposto em vigor.

5 — No caso de o tomador do seguro não ser o segurado, esteserá avisado para, querendo, proceder ao pagamento dos prémios,por forma a impedir a resolução automática do contrato de seguro.

6 — A taxa de prémio pode ser alterada no início de cada anuidade,em caso de alteração da classificação do país de destino para efeitosde análise do risco.

7 — A COSEC avisará o segurado, com 30 dias de antecedência,da necessidade de este pagar o prémio em cada anuidade da apóliceou a fracção subsequente do prémio, em caso do seu fraccionamento.

Artigo 13.o

Comunicação da utilização do empréstimo

O segurado deve declarar à COSEC a data e o valor das tomadasde fundos do empréstimo pela empresa estrangeira no prazo máximode 15 dias após a sua realização.

Artigo 14.o

Análise e gestão do risco

1 — O segurado deve declarar à COSEC:

a) Todos os factos e circunstâncias de que tenha conhecimentorelativos ao empréstimo e fornecer, a pedido da COSEC,e todos os elementos que permitam analisar o risco;

b) O recebimento de quantias destinadas ao reembolso doempréstimo ou ao pagamento dos respectivos juros e demaisencargos, se os houver;

c) A alienação de títulos representativos do empréstimo, a liqui-dação voluntária ou a falência da empresa estrangeira.

2 — O segurado deve ainda:

a) Entregar à COSEC uma cópia do contrato que formalizao empréstimo, depois de devidamente assinado pela partescontratantes e, se for o caso, um comprovativo da sua apro-vação pelas autoridades competentes do país de destino;

b) Afectar prioritariamente ao reembolso do empréstimo e aopagamento dos respectivos juros as quantias e valores rece-bidos para pagamento dos montantes devidos ao abrigo docontrato que formaliza o empréstimo.

Artigo 15.o

Alteração das condições do empréstimo

1 — O segurado deve submeter ao acordo prévio e escrito daCOSEC qualquer alteração das condições contratuais do empréstimoseguro.

2 — Se a COSEC aceitar as alterações previstas no número anteriorpode proceder ao reajustamento da taxa de prémio e à cobrançado sobreprémio correspondente, sempre que delas resulte agrava-mento e ou extensão do risco.

3 — O segurado obriga-se a não aceitar, sem o acordo prévio eescrito da COSEC:

a) A renúncia ou a cedência de quaisquer direitos ou garantiasde que beneficie o empréstimo;

b) Acordos, compromissos ou transacções tendo por objecto oempréstimo, incluindo a alienação de títulos representativosdo mesmo;

c) Condições de pagamento comparativamente mais favoráveisou condições preferenciais para outros créditos vencidos porsi detidos na empresa estrangeira.

4 — O segurado deve comunicar à COSEC, logo que possível, todasas circunstâncias de que tenha conhecimento, relacionadas com oempréstimo e com o investimento seguros, que sejam susceptíveisde agravar o risco, designadamente:

a) O incumprimento pela empresa estrangeira, ou pelas auto-ridades do país de destino, de obrigações previstas no contratoque formaliza o empréstimo ou na autorização de inves-timento;

b) Qualquer facto que, no seu entendimento, possa dar origema incumprimento das obrigações que decorrem do contratoque formaliza o empréstimo;

c) O pedido da empresa estrangeira ou das autoridades do paísde destino para alteração das condições estabelecidas no con-trato que formaliza o empréstimo;

d) Qualquer novo acordo que venha a celebrar com a empresaestrangeira ou com as autoridades do país de destino de queresulte o estabelecimento de novos direitos e obrigações noâmbito do contrato que formaliza o empréstimo.

5 — Juntamente com a comunicação referida no número anterior,o segurado deve submeter ainda à apreciação da COSEC as medidaspreventivas a adoptar e, se for o caso, o pedido de eventuais alteraçõesao contrato de seguro.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7859

Artigo 16.o

Fornecimento de documentos e informações

1 — Os documentos em língua estrangeira que o segurado apresenteà COSEC devem ser, a pedido desta, traduzidos para português, aexpensas do segurado.

2 — O segurado reconhece à COSEC o direito de confirmar a exac-tidão das suas declarações e o cumprimento das obrigações decor-rentes da presente apólice, obrigando-se, para tanto, a facultar todasas informações adicionais por ela solicitadas e a permitir o acesso,por parte de representantes autorizados pela COSEC, aos elementosda sua escrita e a toda a documentação relacionados com o empréstimoseguro.

Artigo 17.o

Alteração da situação do segurado

O segurado obriga-se a comunicar à COSEC, no prazo de cincodias úteis, a aplicação de quaisquer providências de recuperação ousaneamento e o início de qualquer procedimento tendente à sua liqui-dação judicial ou extrajudicial.

Artigo 18.o

Ameaça de sinistro

1 — Considera-se ameaça de sinistro a ocorrência de qualquer factosusceptível de conduzir à verificação do risco de investimento relativoao empréstimo seguro.

2 — Sempre que se verifique uma situação de ameaça de sinistro,o segurado deve adoptar providências para evitar o sinistro ou limitaros prejuízos e, em caso de utilização do empréstimo faseada, consultara COSEC, com vista à eventual suspensão dessa utilização.

Artigo 19.o

Comunicação da ameaça de sinistro

1 — O segurado obriga-se a comunicar à COSEC qualquer situaçãode ameaça de sinistro, no prazo de 10 dias úteis contados a partirda data em que dela tome conhecimento, bem como a enviar osdocumentos e informações disponíveis com ela relacionados e os quelhe sejam solicitados pela COSEC.

2 — O segurado obriga-se ainda a enviar à COSEC, caso esta osolicite, documentação bastante onde conste a outorga de poderesou a cessão de direitos, a fim de serem desenvolvidas diligências neces-sárias a evitar ou limitar possíveis prejuízos.

3 — O atraso na comunicação da ameaça de sinistro poderá darlugar à aplicação de uma penalidade cujo valor não será superiora 15 % da indemnização que venha a ser devida, a graduar em funçãodo risco em causa, do valor em ameaça e do tempo de atraso.

Artigo 20.o

Verificação do sinistro

1 — Considera-se verificado o sinistro por ocorrência do risco deinvestimento relativo ao empréstimo, definido no artigo 4.o destascondições gerais, quando essa ocorrência tenha sido causada directae exclusivamente por um dos factos geradores de sinistro cobertospela apólice, se encontrem preenchidas as condições indicadas nesteartigo e tenha decorrido o prazo constitutivo de sinistro aplicável.

2 — Salvo estipulação em contrário nas condições particulares daapólice, os prazos constitutivos de sinistro a que se refere o númeroanterior são:

a) No caso de ocorrência de facto previsto na alínea a) do artigo 5.o:

Relativamente à primeira prestação vencida e não paga, novemeses a contar da data em que a empresa estrangeira fiqueimpedida de efectuar o respectivo pagamento;

Relativamente às prestações subsequentes, um mês a contar dadata prevista para o pagamento no plano de reembolso, desdeque tenha já decorrido o prazo constitutivo de sinistro fixadopara a primeira prestação vencida e não paga;

b) No caso dos factos previstos na alínea b) do artigo 5.o:

Relativamente à primeira prestação vencida e não paga:

2 meses após a data da destruição total ou parcial ou dodesaparecimento dos activos corpóreos da empresa;

6 meses após a perda do controlo efectivo da empresa; e12 meses após a empresa ter ficado impedida de exercer

a actividade;

Relativamente às prestações subsequentes, um mês a contar dadata prevista para o pagamento no plano de reembolso, desdeque tenha já decorrido o prazo constitutivo de sinistro fixadopara a primeira prestação vencida e não paga;

c) No caso dos factos previstos na alínea c) do artigo 5.o — notermo do prazo constitutivo do sinistro fixado nas condições parti-culares da apólice;

d) No caso dos factos previstos na alínea d) do artigo 5.o:

Relativamente à primeira prestação vencida e não paga:

12 meses após a interposição da acção;3 meses após o trânsito em julgado da decisão judicial;

Relativamente às prestações subsequentes, um mês a contar dadata prevista para o pagamento no plano de reembolso, desdeque já tenha decorrido o prazo constitutivo de sinistro fixadopara a primeira prestação.

3 — No caso de ocorrência do risco causado por facto previstona alínea c) do artigo 5.o, são ainda condições necessárias à verificaçãodo sinistro:

Corresponderem os montantes a converter ou a transferir a quan-tias seguras;

Terem sido depositadas numa instituição financeira competentedo país de destino, com vista à transferência para o segurado,as quantias em moeda local ou, se for o caso, noutra moedalivremente convertível;

Terem sido cumpridas todas as formalidades em vigor no paísde destino necessárias à conversão e à transferência das quan-tias seguras.

4 — No caso de ocorrência do risco causado por facto previstona alínea d) do artigo 5.o, só se considera verificado o sinistro desdeque a empresa estrangeira fique impossibilitada de exercer, com carác-ter permanente, a sua actividade.

5 — A menos que a COSEC opte por considerar vencido todoo valor do empréstimo seguro ou que esteja em causa operação dedesinvestimento coberta pelo seguro, são consideradas, para efeitosda verificação do risco coberto, as datas estabelecidas para o paga-mento das prestações no plano de reembolso previsto no contratoque formaliza o empréstimo, não sendo oponível à COSEC a exi-gibilidade antecipada, mesmo que esta conste do contrato de emprés-timo.

6 — No caso de verificação do sinistro, causado pela ocorrênciade um dos factos referidos nas alíneas a), b) e d) do artigo 5.o, rela-tivamente a uma prestação vencida e não paga, considerar-se-á veri-ficado o sinistro quanto às prestações posteriores e consecutivas quenão sejam pagas, nas datas estabelecidas no contrato para o respectivovencimento, decorridos os prazos constitutivos de sinistro indicadosno n.o 2 deste artigo.

7 — O disposto no número anterior não é aplicável quando o segu-rado receba qualquer pagamento previsto no contrato de empréstimoou quando a COSEC tenha comprovado conhecimento de que a faltade pagamento dessas prestações não decorreu directa e imediatamentedo facto gerador de sinistro anteriormente considerado. Nestes casos,a falta de pagamento da prestação subsequente deverá ser comunicadaà COSEC para efeitos da verificação do sinistro, nos termos decor-rentes da presente apólice.

Artigo 21.o

Participação do sinistro

1 — Verificado o sinistro nos termos do artigo anterior, o seguradoobriga-se a proceder à sua participação à COSEC, no prazo de 10 diasúteis, enviando todas as informações e documentos comprovativosdessa verificação, bem como a conta de prejuízos prevista noartigo 23.o, no mais curto lapso de tempo e logo que deles disponha.

2 — O segurado deve prestar toda a colaboração que venha a sersolicitada pela COSEC, designadamente na determinação dos pre-juízos e nas diligências necessárias à recuperação do sinistro.

3 — Caso o segurado fundamente a sua participação de sinistroem direitos legitimamente contestados, ou quando a empresa estran-geira ou autoridades estrangeiras invoquem o direito a qualquerindemnização, a COSEC pode exigir, antes de admitir o sinistro, queo litígio seja dirimido por decisão definitiva proferida no forocompetente.

4 — O incumprimento do disposto nos n.os 1 e 2 deste artigo deter-minará, caso a recuperação do montante a indemnizar seja preju-dicada, a aplicação de uma penalidade cujo valor não será superiora 10 % da indemnização que venha a ser devida, a graduar em funçãodo risco em causa, do montante da indemnização e do tempo deatraso.

V — Obrigações da seguradora — indemnização

Artigo 22.o

Indemnização

1 — Verificado o sinistro nos termos do artigo 20.o, o seguradotem direito a ser indemnizado dos prejuízos apurados no prazo de

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cinco dias úteis contados a partir do recebimento, pela COSEC, domontante da indemnização a cargo do Estado.

2 — Se o segurado não tiver recebido a indemnização que se mostredevida, por motivo que não lhe seja imputável, depois de decorridos60 dias da data em que a COSEC está habilitada com todas as infor-mações e elementos necessários à admissão e regulação do sinistroverificado e devidamente participado, tem direito a receber juros demora.

3 — Os juros de mora referidos no número anterior são calculadossobre o montante da indemnização à taxa legal supletiva para créditosde empresas comerciais, no caso do seguro ser efectuado em euros,e à taxa indicada nas condições particulares, no caso do seguro serefectuado noutra moeda.

4 — Nos casos em que não seja possível determinar o montanteexacto dos prejuízos, por forma que a indemnização seja paga noprazo previsto no n.o 2 deste artigo, a COSEC pode processar, nostermos previstos no n.o 1 deste artigo e a solicitação do segurado,uma indemnização provisória correspondente a 70 % do valor provávelda indemnização.

5 — Após a determinação do montante exacto dos prejuízos, nostermos do artigo 23.o, e o cálculo da indemnização devida, nos termosdo artigo 24.o, a COSEC procede a encontro de contas com o segurado.

6 — Sempre que se verifique ter havido pagamento indevido deindemnização, o segurado deve entregar à COSEC as quantias inde-vidamente recebidas no prazo indicado na notificação que lhe forenviada para o efeito, sob pena de pagamento de juros de mora àtaxa indicada no n.o 3 deste artigo.

7 — O prazo referido no número anterior não será inferior a cincodias úteis.

Artigo 23.o

Cálculo dos prejuízos indemnizáveis

1 — Os prejuízos indemnizáveis são calculados da forma seguinte:

a) No caso de verificação do risco de investimento relativo aoempréstimo por ocorrência de algum dos factos previstos nasalíneas a), b) e d) do artigo 5.o, deduzindo ao montante daprestação de capital ou de juros sinistrada a quota-parte quelhe corresponda dos valores seguintes:

Direitos de carácter patrimonial obtidos pelo segurado naempresa estrangeira, designadamente em consequênciade acordos judiciais ou extrajudiciais, na medida em queforem imputados ao empréstimo;

Quaisquer outras garantias, tendo por objecto o emprés-timo, salvo se não puderem ser efectivadas;

Outros valores recebidos pelo segurado, em consequênciado sinistro, e os encargos directos que tenha deixadode suportar devido à sua verificação;

b) No caso de verificação do risco de investimento relativo aoempréstimo por ocorrência de algum dos factos previstos naalínea c) do artigo 5.o, com base nas quantias, em moedalocal ou noutra moeda livremente convertível, depositadaspelo segurado, correspondentes ao montante da prestaçãode capital ou de juros sinistrada, ou ao produto da alienaçãode títulos representativos do empréstimo, quando abrangidopelo seguro.

2 — Para efeitos do cálculo dos prejuízos, considera-se sempre queo segurado procedeu à afectação de quaisquer quantias ou valoresrecebidos para pagamento de montantes devidos, ao abrigo do con-trato que formaliza o empréstimo, de acordo com os planos de reem-bolso do capital e de pagamento de juros previstos nesse contrato.

3 — Em caso de sinistro parcial é aplicada uma regra proporcional,excepto quando o valor dos juros exceda os limites fixados para arespectiva cobertura, caso em que, salvo convenção em contrário nascondições particulares da apólice, se consideram prioritariamente afec-tos à parte coberta os valores que tenham sido convertidos e ou trans-feridos em primeiro lugar.

4 — A COSEC pode requerer que a natureza e o montante dosprejuízos apresentados pelo segurado sejam submetidos a peritagem,suportando 50 % das despesas respectivas.

5 — Os prejuízos indemnizáveis, apurados nos termos previstos nosnúmeros anteriores, não poderão exceder o montante seguro na datada ocorrência do risco.

Artigo 24.o

Cálculo da indemnização

O valor da indemnização é determinado pela aplicação ao montantedos prejuízos apurados nos termos do artigo anterior da percentagemde cobertura fixada nas condições particulares.

Artigo 25.o

Sub-rogação

1 — Com o pagamento da indemnização, a COSEC fica sub-rogadaem todos os direitos do segurado correspondentes ao montanteindemnizado.

2 — Na sequência da sub-rogação, o segurado obriga-se a:

a) Dar dela conhecimento à empresa estrangeira ou quem arepresente, às autoridades estrangeiras ou a terceiros ligadosao empréstimo;

b) Abster-se de qualquer acto ou omissão que possa prejudicara sub-rogação;

c) Remeter à COSEC todos os títulos e documentos, bem comoproceder a todos os endossos, transferências ou cessões neces-sários ao exercício efectivo da sub-rogação.

Artigo 26.o

Recuperação

1 — Paga a indemnização, a COSEC tem, nos termos da lei apli-cável, o direito de praticar todos os actos necessários à recuperaçãodo montante indemnizado.

2 — Nos casos em que a COSEC, no exercício do direito previstono número anterior, considere conveniente efectuar também a recu-peração do montante não indemnizado, o segurado deve conferir-lhemandato bastante e facultar-lhe a necessária documentação, após tersido notificado para o efeito.

3 — O segurado poderá solicitar à COSEC que esta efectue a recu-peração do montante não indemnizado, devendo, para o efeito, con-ferir-lhe mandato e fornecer-lhe documentação em termos análogosaos estabelecidos no número anterior.

4 — Sempre que a COSEC pretenda que a recuperação do mon-tante indemnizado seja efectuada pelo segurado e este concorde, deveconferir-lhe mandato e fornecer-lhe documentação necessária parao efeito.

5 — Nos casos referidos nos n.os 2 a 4 supra, as importâncias recu-peradas são repartidas entre a COSEC e o segurado, na proporçãoentre a parte indemnizada e a não indemnizada.

Artigo 27.o

Despesas

1 — Salvo convenção em contrário, as despesas relacionadas comas providências ou diligências para evitar ou limitar prejuízos emcaso de ameaça de sinistro, efectuadas ao abrigo dos artigos 18.o,n.o 2, e 19.o, n.o 2, são suportadas pela COSEC na proporção domontante seguro e da percentagem de cobertura, desde que previa-mente por si aprovadas.

2 — As despesas efectuadas ao abrigo do n.o 2 do artigo 26.o sãosuportadas pela COSEC, sendo os montantes que venham a ser recu-perados correspondentes à parte não indemnizada entregues ao segu-rado depois de descontadas as despesas respectivas, calculadas naproporção do montante não indemnizado relativamente ao valor totalem recuperação.

3 — Quando tenha sido voluntariamente confiada à COSEC ouao segurado a recuperação da totalidade do valor sinistrado, as des-pesas realizadas serão partilhadas na proporção dos créditos de cadauma das partes relativamente ao valor total em recuperação.

Artigo 28.o

Cessão do direito de indemnização

1 — O segurado pode ceder, total ou parcialmente, o direito àindemnização, sendo a cessão oponível à COSEC após recepção dacomunicação que lhe for dirigida para o efeito, mas não isenta osegurado do cumprimento das obrigações decorrentes da presenteapólice.

2 — A cessão do direito à indemnização é formalizada em actaadicional à apólice, a assinar pela COSEC, pelo segurado e pelo ces-sionário, cabendo ao segurado dar conhecimento ao cessionário detoda e qualquer alteração ao contrato de seguro relacionada como direito cedido.

3 — Salvo convenção em contrário, são oponíveis ao cessionáriotodas as excepções e penalidades que o sejam ao segurado.

VI — Disposições diversas

Artigo 29.o

Moeda do seguro

O seguro é celebrado na moeda do empréstimo, aplicando-se asregras seguintes:

a) O prémio é calculado na moeda do empréstimo;b) Em caso de sinistro, os prejuízos e a indemnização são cal-

culados na moeda do empréstimo;

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7861

c) O prémio, ainda que calculado e devido na moeda do emprés-timo, pode ser pago em euros, sendo utilizado o câmbio dodia da emissão da apólice e das actas adicionais, resultanteda aplicação da taxa de referência do Banco Central Europeuou a indicativa do Banco de Portugal;

d) A indemnização que seja devida ao abrigo desta apólice, aindaque calculada e devida na moeda do empréstimo, pode sersempre paga em euros, por decisão da COSEC, sendo uti-lizado o câmbio resultante da aplicação da taxa de referênciado Banco Central Europeu ou a indicativa do Banco de Por-tugal do 2.o dia útil anterior à data do pagamento daindemnização;

e) As recuperações expressas em moeda estrangeira que nãoseja a moeda do empréstimo são convertidas nesta moedaao câmbio e demais condições efectivamente praticadasaquando do seu recebimento pela COSEC ou pelo segurado,desde que compatíveis com as condições de mercado em vigornessa data;

f) As recuperações expressas em euros serão partilhadas nessamoeda, sem prejuízo da sua contabilização na moeda doempréstimo, considerado o câmbio de referência em vigorna data da recuperação;

g) Na partilha dos montantes correspondentes às recuperaçõesefectuadas os pagamentos poderão ser efectuados em euros,aplicando-se o câmbio e demais condições compatíveis comas condições de mercado da data da recuperação;

h) Quaisquer outras prestações pecuniárias previstas na apólicesão calculadas na moeda do empréstimo.

Artigo 30.o

Nulidade, penalidades e caducidade

1 — Toda e qualquer omissão, dissimulação ou falsas declaraçõesdo segurado que induzam a COSEC em erro sobre o empréstimoobjecto do seguro, ou sobre a situação da empresa estrangeira, tornamnulo o respectivo seguro, com efeitos retroactivos ao início da vigênciada apólice, com perda do prémio pago.

2 — O incumprimento das obrigações previstas no artigo 15.o eno n.o 2 do artigo 18.o determinará a exoneração da responsabilidadeda COSEC em caso de sinistro, a menos que o segurado apresenteprova de que, apesar do incumprimento verificado, desse facto nãoresultou efectivo agravamento do risco para a seguradora.

3 — O incumprimento pelo segurado das obrigações estipuladasna presente apólice e em relação às quais não esteja expressamenteprevisto outro efeito ou penalidade pode determinar o pagamento,a título de penalidade, de uma quantia até 2 % do montante seguro.

4 — Os direitos decorrentes desta apólice devem ser exercidos, sobpena de caducidade, no prazo de três anos contados a partir da datade ocorrência do facto que os fundamenta.

Artigo 31.o

Confidencialidade

1 — A presente apólice, bem como toda e qualquer informaçãocom ela relacionada, tem carácter confidencial, seja qual for o meiode comunicação utilizado e não poderão ser transmitidas a terceirosem a autorização da COSEC e do segurado.

2 — A COSEC observa, relativamente ao presente seguro, o regimelegal do sigilo bancário a que se encontra sujeita, nos termos da legis-lação em vigor.

Artigo 32.o

Comunicações e participações

1 — Todas as participações ou comunicações que o segurado tiverde fazer serão efectuadas por escrito e dirigidas à sede social daCOSEC.

2 — As comunicações a efectuar pela COSEC são enviadas porescrito para o último domicílio que o segurado lhe tenha transmitido.

Artigo 33.o

Lei, foro e jurisdição

Para regular todas as questões emergentes da presente apólice éaplicável a lei portuguesa e, salvo convenção em contrário, é com-petente o foro cível da comarca de Lisboa.

Proposta de tarifário e regras de aplicação

1 — Condições do seguro:1.1 — Condições básicas:Objecto do seguro:

Investimento, seu aumento e rendimentos a repatriar e areinvestir;

Empréstimo a conceder pelo investidor à empresa estrangeira,seu aumento e juros;

Empréstimo a conceder por instituição de crédito directamenteà empresa estrangeira e juros;

Riscos seguros — os decorrentes dos factos geradores de sinistroprevistos nas alíneas a), b) e c) do artigo 6.o das condições geraisISIE e do artigo 5.o das condições gerais da apólice ISIE-EB;

Percentagem de cobertura:

90 % para os riscos decorrentes dos factos geradores de sinistroprevistos nas alíneas a) e b) do artigo 6.o das condições geraisISIE e do artigo 5.o das condições gerais da apólice ISIE-EB;

De 70 % a 90 % para os riscos decorrentes do facto geradorde sinistro previsto na alínea c) do artigo 6.o das condiçõesgerais ISIE e do artigo 5.o das condições gerais da apóliceISIE-EB, tendo em conta o país de destino do investimento,ou seja:

Países do grupo 1 — 90 %;Países do grupo 2 — 85 %;Países do grupo 3 — 80 %;Países do grupo 4 — 75 %;Países do grupo 5 — 70 %;

Moeda do seguro:

Investimento — euro;Empréstimo a conceder pelo investidor e por instituição de cré-

dito — a moeda em que o contrato está denominado.

1.2 — Riscos adicionais. — Os riscos decorrentes da ocorrência dofacto gerador de sinistro previsto na alínea d) do artigo 6.o das con-dições gerais ISIE e do artigo 5.o das condições gerais da apóliceISIE-EB, cuja concessão está sujeita a um agravamento da taxa deprémio básica aplicável à operação com a qual se relacionam.

A percentagem de cobertura aplicável à cobertura destes riscosé idêntica à fixada para a cobertura dos riscos resultantes do factogerador de sinistro previsto na alínea a) do artigo 6.o das condiçõesgerais ISIE e do artigo 5.o das condições gerais da apólice ISIE-EB.

1.3 — Cobertura adicional. — Trata-se da cobertura a seguir men-cionada que não está contemplada nas condições básicas e cuja con-cessão está sujeita a um agravamento da taxa de prémio básica apli-cável à operação com a qual se relaciona:

Cobertura do produto da alienação onerosa de títulos repre-sentativos do investimento e de empréstimo a conceder peloinvestidor e por instituição de crédito, ou da liquidação volun-tária da empresa estrangeira.

É concedida com base nos critérios estabelecidos para o efeitona política de cobertura em vigor para cada país.

Aplicam-se as condições de cobertura previstas nas condições geraise particulares da apólice ISIE relativas ao investimento e ao emprés-timo seguros, com os quais se relaciona.

1.4 — Factores susceptíveis de minorarem o risco. — Os factoressusceptíveis de minorarem o risco são os seguintes:

Exclusão da cobertura do risco resultante de qualquer facto gera-dor de sinistro;

Existência de acordo de protecção e ou promoção recíproca deinvestimento celebrado entre Portugal e o país de destino (v.em anexo lista dos acordos em vigor).

1.5 — Aumento/redução da percentagem de cobertura. — A per-centagem de cobertura fixada nas condições básicas do seguro deinvestimento e de empréstimo pode sofrer um aumento de 5 pontospercentuais para os riscos decorrentes de qualquer dos factos gera-dores de sinistro previstos nas condições gerais das apólices ISIEe ISIE-EB, tendo em conta as prioridades da política de interna-cionalização da economia portuguesa.

Inversamente e pelos mesmos motivos pode sofrer uma reduçãotambém de 5 pontos percentuais para os mesmos riscos, à excepçãodos decorrentes do facto gerador de sinistro previsto na alínea c)do artigo 6.o das condições gerais da apólice ISIE e do artigo 5.odas condições gerais da apólice ISIE-EB.

2 — Prémio:2.1 — Taxas de prémio para as condições básicas. — As taxas de

prémio básicas do seguro são as seguintes:

Investimento — variam de acordo com o país de destino do inves-timento, da forma seguinte:

Grupo 1 — 0,350 % ao ano;Grupo 2 — 0,550 % ao ano;Grupo 3 — 0,800 % ao ano;Grupo 4 — 1,050 % ao ano;Grupo 5 — 1,300 % ao ano;

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Empréstimo a conceder pelo investidor e por instituição de cré-dito — são idênticas às aplicáveis ao seguro de investimento,à excepção dos grupos 4 e 5, quando são cobertos os riscosresultantes de dificuldades de conversão/transferência, em quesão as seguintes:

Grupo 4 — 1,155 % ao ano;Grupo 5 — 1,430 % ao ano.

A taxa de prémio pode ser alterada no início de cada anuidadede uma apólice, em caso de alteração da classificação do país dedestino do investimento.

2.2 — Agravamentos para os riscos e coberturas adicionais. — Osagravamentos devidos pela concessão de coberturas e riscos adicionaisincidem sobre a taxa de prémio básica aplicável à operação de inves-timento e de empréstimo, com a qual se relacionam.

Tendo em conta a sua natureza, os agravamentos são os seguintes:

Cobertura do risco de quebra de contrato — 15 %;Cobertura do produto da alienação onerosa de títulos repre-

sentativos do investimento e de empréstimo a conceder peloinvestidor e por instituição de crédito ou da liquidação volun-tária da empresa estrangeira:

Países do grupo 1 — sem agravamento;Países do grupo 2 — 5,0 %;Países do grupo 3 — 12,5 %;Países do grupo 4 — 20,0 %;Países do grupo 5 — 25,0 %.

2.3 — Desagravamentos pela existência de factores que minoramo risco. — A existência destes factores dá origem a reduções da taxade prémio básica aplicável à operação de investimento e de emprés-timo com a qual se relacionam.

Tendo em conta a natureza do factor, as reduções são as seguintes:

Por exclusão da cobertura de riscos resultantes de qualquer factogerador de sinistro incluído nas condições básicas do seguro:

Suspensão ou dificuldades de conversão e ou de trans-ferência — 40 %;

Outros factos geradores de sinistro — 10 %;

Por entrada em vigor de acordo de protecção e ou promoçãorecíproca de investimento celebrado entre Portugal e o paísde destino — 15 %.

2.4 — Redução adicional da taxa de prémio. — Tendo em contaas prioridades da política de internacionalização da economia por-tuguesa, a taxa de prémio resultante dos cálculos efectuados de acordocom o estabelecido nos pontos anteriores pode sofrer uma reduçãoadicional até 25 %.

2.5 — Anuidade do seguro. — Tendo em conta critérios designa-damente de gestão da apólice, de cálculo do prémio e, ainda, rela-cionados com o ano fiscal do país da empresa estrangeira, a primeiraanuidade do seguro de investimento poderá ser fixada, a pedido dosegurado, numa base diferente da anual.

Tendo em conta, igualmente, critérios de gestão da apólice e decálculo do prémio, a anuidade do seguro dos empréstimos tambémpoderá ser fixada, a pedido do segurado, numa base diferente daanual que atenda à periodicidade dos respectivos reembolsos.

Sempre que a anuidade do seguro seja estabelecida numa basediferente da anual, a taxa de prémio aplicável é ajustada tendo emconta o período da anuidade.

2.6 — Base de incidência para cálculo do prémio:2.6.1 — Investimento. — A taxa de prémio incide sobre o montante

seguro no início de cada anuidade, ou seja:

O valor do investimento e do seu aumento (este valor é ou nãoreduzido em cada anuidade do seguro de acordo com o espe-cificado para o efeito em condições particulares da apóliceISIE);

O valor previsível dos rendimentos a repatriar e ou a reinvestirindicados pelo segurado dentro dos limites fixados em con-dições particulares da apólice.

Se o valor previsível dos rendimentos do investimento declaradopara seguro em cada anuidade for superior ao seu valor efectivo,o montante do prémio relativo a esta cobertura é corrigido tendoem conta a diferença registada entre o valor previsível e o efectivodos rendimentos, dando lugar a estorno do prémio relativo à diferença.

O valor previsível dos rendimentos do investimento declarado paraseguro em cada anuidade do seguro constitui o montante máximode rendimentos seguro na anuidade, pelo que não será objecto deaumento na anuidade seguinte, caso o seu valor efectivo venha aser superior.

A base de incidência do prémio é ponderada pela maior percen-tagem de cobertura aplicável aos riscos decorrentes de qualquer factogerador de sinistro que se encontre fixada em condições particularesda apólice.

2.6.2 — Empréstimo a conceder pelo investidor e por instituiçãode crédito. — A taxa de prémio incide sobre o montante seguro noinício de cada anuidade, ou seja:

O valor do capital em dívida (este valor é fixado de acordo como plano de reembolso especificado para o efeito em condiçõesparticulares da apólice ISIE-EB);

O valor previsível dos juros para a anuidade, indicados pelo segu-rado dentro dos limites fixados em condições particulares daapólice.

Se o valor previsível dos juros do empréstimo declarado para seguroem cada anuidade for superior ao seu valor efectivo, o montantedo prémio relativo a esta cobertura é corrigido tendo em conta adiferença registada entre o valor previsível e o efectivo dos juros,dando lugar a estorno do prémio relativo à diferença.

O valor previsível dos juros declarado para seguro em cada anuidadeconstitui o montante máximo de juros seguro na anuidade, pelo quenão será objecto de aumento na anuidade seguinte, caso o seu valorefectivo venha a ser superior.

A base de incidência do prémio é ponderada pela maior percen-tagem de cobertura aplicável aos riscos decorrentes de qualquer factogerador de sinistro que se encontre fixada em condições particularesda apólice.

2.7 — Cálculo do prémio durante o período de execução do inves-timento e de utilização do empréstimo. — Durante os períodos deexecução do investimento e de utilização do empréstimo, o prémioé calculado da forma seguinte:

Em cada anuidade do seguro a taxa de prémio incide sobre ovalor do investimento até então realizado e a realizar nessaanuidade e do empréstimo até então utilizado e a utilizar namesma anuidade;

Sobre o valor do investimento ainda não realizado e do emprés-timo ainda não utilizado (ou seja, que será realizado/utilizadonas anuidades seguintes do seguro) cobra-se apenas uma per-centagem, 10 % da taxa de prémio aplicável à operação deinvestimento e de empréstimo, com a qual se relacionam.

A base de incidência para o cálculo do prémio durante este períodoé também ponderada pela mesma percentagem de cobertura referidano n.o 2.6.1 para o investimento e no n.o 2.6.2 para o empréstimo.

Após a conclusão dos períodos de execução do investimento e deutilização do empréstimo, o montante do prémio pago pelo segurodurante estes períodos é corrigido tendo em conta o programa efectivode realização do investimento e de utilização do empréstimo, podendo,assim, dar lugar à cobrança de sobreprémio ou ao estorno de prémio.

2.8 — Pagamento do prémio. — O prémio relativo à primeira anui-dade é pago com a emissão da apólice. Para as anuidades seguintesvence-se antecipadamente, dando lugar à emissão de uma acta adi-cional à apólice.

2.9 — Fraccionamento do prémio. — O pagamento de prémiossuperiores a 1000 contos (em cada ano) pode ser fraccionado emduas prestações, sendo, em princípio, a primeira, de pelo menos 50 %,paga com a emissão da apólice, ou seja, na data devida de pagamentodo prémio, e a segunda paga decorridos seis meses a contar destadata.

A título excepcional poderá ser considerada outra periodicidadedo fraccionamento (por exemplo mensal ou trimestral), desde queo prémio seja totalmente liquidado antes do início da anuidadeseguinte do seguro.

Não são cobrados juros pelo fraccionamento do prémio.2.10 — Estorno do prémio em caso de denúncia da apólice. — Não

há lugar ao estorno de prémio, uma vez que nos termos das condiçõesgerais das apólices ISIE e ISIE-EB, estas só podem ser denunciadas,a pedido do segurado, por escrito, até 30 dias antes do termo decada anuidade.

3 — Preparo inicial do processo. — Com a apresentação da pro-posta do seguro é cobrada, a título de preparo inicial do processo,a importância de 25 000$. A esta importância acresce o IVA à taxalegal em vigor.

4 — Taxa de estudo do projecto. — Se a proposta de seguro nãofor objecto de rejeição liminar, será cobrada uma taxa de 0,5 % sobreo montante da operação proposta, a título de preparo para o estudocircunstanciado da mesma, num máximo de 150 000$.

Em caso de existir mais de um seguro para o mesmo projecto,a taxa de estudo é repartida por cada seguro na proporção dos valoresdo investimento e dos empréstimos iniciais propostos para seguro,sendo-lhe aplicado um agravamento global de 10 %,

A estas importâncias acresce o IVA à taxa legal em vigor.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7863

5 — Taxa de compromisso. — Os compromissos terão a duraçãomáxima de 12 meses, podendo ser prorrogáveis por períodos igual-mente até 12 meses, até um máximo total de 24 meses.

Salvo acordo em contrário, o primeiro compromisso terá a duraçãomínima de três meses.

A taxa de compromisso, por cada período de compromisso, é de0,2 % ao ano, sujeita a um mínimo de 50 000$ e a um máximo de2 000 000$, tendo em conta o período do compromisso.

Os montantes que resultarem da aplicação desta taxa serão devol-vidos ao segurado com o pagamento do prémio da apólice, após dedu-ção de 15 000$ por cada período trimestral de compromisso.

Se a apólice não for emitida, será devolvido ao proponente ummontante correspondente a 20 % das taxas de compromisso recebidas,se a concretização da operação objecto do compromisso não se tiverconcretizado por motivos alheios à sua vontade, mediante prova apre-sentada à COSEC e por esta aceite.

6 — Outras regras. — São, em princípio, aplicáveis as regras pre-vistas no tarifário para os riscos garantidos pelo Estado — segurode crédito e de créditos financeiros — para qualquer matéria não pre-vista neste tarifário.

Despacho conjunto n.o 474/2002. — Considerando que, nos ter-mos do n.o 3 do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 295/2001, de 21 deNovembro, as condições gerais e especiais das apólices dos contratosde seguro de investimento bem como o respectivo tarifário são apro-vados por despacho conjunto dos Ministros dos Negócios, Estran-geiros, das Finanças e da Economia, mediante proposta daCOSEC — Companhia de Seguro de Créditos, S. A., e parecer doConselho de Garantias Financeiras;

Considerando a proposta apresentada pela COSEC — Companhiade Seguro de Créditos, S. A., e o parecer emitido pelo Conselhode Garantias Financeiras:

Determina-se, ao abrigo do n.o 3 do artigo 6.o do Decreto-Lein.o 295/2001, de 21 de Novembro, que as condições gerais da apóliceindividual de seguro de investimento português no estrangeiro — ISIEe as condições gerais da apólice individual de seguro de investimentoportuguês no estrangeiro — empréstimo bancário — ISIE — EB, bemcomo o respectivo tarifário, ficam aprovadas pelo presente despacho.

2 de Abril de 2002. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, JaimeJosé Matos da Gama. — Pelo Ministro das Finanças, Rodolfo VascoCastro Gomes Mascarenhas Lavrador, Secretário de Estado do Tesouroe Finanças. — Pelo Ministro da Economia, Fernando Lopes RibeiroMendes, Secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Gabinete do Secretário de Estado do Tesouroe Finanças

Louvor n.o 815/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo olicenciado José Manuel Pereira Mendes Barros pelo espírito de ser-viço, lealdade, dedicação, companheirismo e total disponibilidade, atodos os títulos exemplar com que desempenhou as funções de meuassessor.

A eficiente colaboração prestada pelo Dr. José Manuel Barros emáreas de elevada complexidade técnica, a par da notória capacidadede trabalho e do elevado sentido de responsabilidade, assumiu umpapel fundamental na condução dos assuntos mais complexos e difíceisdo Gabinete, pelo que o presente louvor é um agradecimento e aexpressão pública do meu reconhecimento.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 816/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo alicenciada Teresa Catarina Gouveia Xavier Martins da Silva GentilAnastácio pelo espírito de serviço, lealdade, dedicação, companhei-rismo e total disponibilidade, a todos os títulos exemplar com quedesempenhou as funções de minha assessora.

A colaboração sempre pronta e leal ao longo deste período, a inteiracompetência, lealdade e grande dedicação no cumprimento das suasfunções, aliadas à total disponibilidade que sempre manteve, tor-nam-na credora deste meu agradecimento.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 817/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo olicenciado António Bernardo de Meneses e Lorena de Séves peloespírito de serviço, lealdade, dedicação, companheirismo e total dis-ponibilidade, a todos os títulos exemplar com que desempenhou asfunções de meu adjunto.

Dotado de uma inteligência invulgar e de notáveis qualidades huma-nas, de sensatez, de simpatia no trato e de elevada competência pro-fissional, o Dr. António Lorena de Séves demonstrou sempre, nãosó no exercício das suas funções, mas também quando substituiu nasausências e impedimentos a chefe do meu Gabinete, um grande sen-tido de responsabilidade, a par de uma grande dedicação e amizadeque contribuíram para o bom funcionamento e imagem do meu Gabi-nete, tornando-se assim credor do meu reconhecimento pessoal edeste meu público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 818/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, é-me gratolouvar Célia Pereira Coelho de Oliveira Durão.

O empenho profissional, a competência, a dedicação e a lealdadecom que exerceu as suas funções, aliados à sua disponibilidade, sãouma excelente demonstração das suas qualidades pessoais e profis-sionais, que a tornam credora deste meu público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 819/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, é-me gratolouvar Ana Paula Sol da Silva Pinto.

O assinalável empenho profissional, competência, capacidade deiniciativa e de organização, aliados à sua simpatia, dedicação, dis-ponibilidade e correcção, traduziram-se numa valiosa colaboração,pelo que a tornam credora deste meu público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finanças,Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 820/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, é-me gratolouvar a minha secretária pessoal Maria Manuela Henriques DuarteSilva.

Dotada de invulgar competência, de grande brio profissional, deelevado sentido de responsabilidade, a sua postura pessoal e pro-fissional, a par de uma total disponibilidade e de uma dedicação pes-soal e profissional invulgares, mesmo nos casos em que tal se efectuouem prejuízo da vida familiar e pessoal, contribuíram de forma decisivapara uma maior eficiência no funcionamento do meu Gabinete, oque me apraz reconhecer e agradecer publicamente.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finanças,Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 821/2002. — No termo do meu mandato noXIV Governo Constitucional, louvo a licenciada Sandra Maria SantosGameiro Henriques de Jesus de Brito Pereira pela forma como desem-penhou as funções de chefe do meu Gabinete.

Ao longo destes meses em que comigo colaborou, a Dr.a SandraBrito Pereira exerceu o cargo com notável e invulgar eficiência epragmatismo, qualidades imprescindíveis para o desempenho destasfunções, para além de ter demonstrado invulgares qualidades humanase de inteligência e sentido do interesse público, particularmente impor-tantes para as funções de coordenação, que desempenhou com par-ticular brilhantismo.

À sua elevada competência de coordenação de toda a equipa ede articulação com os organismos e entidades que se encontraramsob a minha dependência se ficou a dever o bom funcionamentodeste Gabinete.

Pelo que, ao cessar as minhas funções governativas, lhe manifestoo meu profundo agradecimento e apreço pela competência, capacidadede chefia, amizade e dedicação que sempre demonstrou.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finanças,Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 822/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo alicenciada Maria Helena da Ascensão Pereira Loureiro GeraldoVaqueirinho pelo espírito de serviço, lealdade, dedicação, compa-nheirismo e total disponibilidade, a todos os títulos exemplar, comque desempenhou as funções de minha adjunta.

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7864 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

É-me grato realçar, neste momento, a competência, o empenhoprofissional e a inexcedível disponibilidade com que exerceu as suasfunções, numa clara demonstração das suas excelentes qualidades pes-soais e profissionais, o que me apraz reconhecer publicamente.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finanças,Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 823/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo ArleteLurdes Trincheira Louro Vassalo, Isabel Maria Varatojo Pereira daSilva, Maria Celeste Leitão Lages Lobato, Maria Fernanda de JesusMatos, Maria Isabel Cabral Carvalho, Maria Martins do NascimentoBrito dos Reis Carlos, Maria Teresa Pires de Almeida Moura e TeresaMadeiras dos Santos Abreu Correia, do Núcleo de Apoio Adminis-trativo do meu Gabinete, pela dedicação, competência e lealdadecom que desempenharam as tarefas que lhes foram distribuídas.

O elevado profissionalismo e empenho demonstrados, a par deuma total disponibilidade, mesmo em prejuízo da vida pessoal e fami-liar, foram determinantes para o desempenho conseguido por esteGabinete, pelo que me apraz transmitir-lhes este público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 824/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo alicenciada Mariana Teresa Lacerda Machado de Sousa Guedes Fer-reira da Silva pelo espírito de serviço, lealdade, dedicação e totaldisponibilidade, a todos os títulos exemplar com que desempenhouas funções de minha assessora.

Dotada de grande brio profissional, competência técnica e elevadosentido de responsabilidade que contribuíram de forma decisiva parauma melhor eficiência no funcionamento do meu Gabinete, pelo queé da mais elementar justiça transmitir-lhe por esta forma o meu reco-nhecimento e público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 825/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo asauxiliares administrativas Ana Maria de Fátima Alves Vieira MendesMarques, Maria Arlete Baúto Paláio, Maria da Conceição MarquesGomes Ferreira e Maria Eugénia André Ribeiro da Silva, ao serviçodo meu Gabinete.

Pela disponibilidade, lealdade, competência, dedicação e simpatiacom que desempenharam as suas funções, é de toda a justiça pres-tar-lhes este público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 826/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo MariaIsabel Gigante Gonçalves pela dedicação, competência profissional,sentido de responsabilidade e isenção, a todos os títulos exemplarcom que exerceu as funções de coordenação do Núcleo de ApoioAdministrativo do meu Gabinete.

Dotada de grande brio profissional e notório sentido de respon-sabilidade, prestou a todos os que com ela trabalharam uma ajudaque em muito ultrapassou a eficiência, constituindo por isso um exem-plo, sendo este o momento próprio para lhe prestar público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 827/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo omotorista João Luís Vieira Mira pela lealdade, dedicação e com-petência com que desempenhou as funções de motorista do meuGabinete.

A total disponibilidade que evidenciou em todos os momentos,o grande sentido de responsabilidade, a postura pessoal e profissional,o trato amável e discreto, para além da capacidade técnica que revelouno desempenho das suas tarefas, mesmo em prejuízo da sua vidapessoal e familiar, tornam-no merecedor do meu reconhecimento eagradecimento e deste público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 828/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo osmotoristas António Campos Pires e Manuel Nunes da Costa pelalealdade, dedicação e competência com que desempenharam as fun-ções de motoristas do meu Gabinete.

A total disponibilidade que evidenciaram em todos os momentos,o trato amável e a capacidade técnica que revelaram no desempenhodas suas tarefas, mesmo em prejuízo da vida pessoal e familiar, tor-nam-nos merecedores do meu reconhecimento e deste público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Louvor n.o 829/2002. — Ao cessar funções no XIV Governo Cons-titucional de Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, louvo aengenheira Alda Maria de Medeiros e Silva Fernandes pelo espíritode serviço, lealdade, dedicação e total disponibilidade, a todos ostítulos exemplar, com que desempenhou as funções de minhaassessora.

Foi sobretudo na articulação com os organismos e entidades comu-nitárias que o seu elevado bom senso e a sua invulgar noção de sentidopúblico se revelaram determinantes para o nível do desempenho con-seguido por este Gabinete.

O presente louvor é, por isso, tanto um agradecimento pessoalcomo a expressão pública do meu reconhecimento.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Tesouro e Finan-ças, Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador.

Gabinete do Secretário de Estado do Orçamento

Louvor n.o 830/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional, louvo o moto-rista José Coelho Inês, ao serviço do meu Gabinete, pelo invulgarzelo profissional por si demonstrado, pela eficiência, lealdade, com-petência, dedicação, disponibilidade e discrição com que desempenhouas suas funções.

O elevado profissionalismo que sempre demonstrou, muitas vezescom sacrifício pessoal, tornam-no credor do apreço e gratidão detodos quantos com ele privaram, o que justifica este reconhecimentopúblico que me apraz prestar.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

Louvor n.o 831/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional, é meu desejomanifestar público louvor ao técnico especialista de informática LuísAntónio Soares Grancho pela forma competente, eficiente, diligentee de permanente disponibilidade com que colaborou com o meuGabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

Louvor n.o 832/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional, louvo o auxi-liar administrativo José Jorge Fernandes Alves, ao serviço do meuGabinete, pelo inexcedível zelo profissional, eficiência, lealdade, com-petência, dedicação, disponibilidade e simpatia com que desempenhouas suas funções, qualidades que o tornaram credor do apreço de todosquantos com ele privaram e que justificam o reconhecimento públicoque me apraz prestar.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

Louvor n.o 833/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional louvo o moto-rista Fernando Martins Antunes Patrício, ao serviço do meu Gabinete,pelo invulgar zelo profissional por si demonstrado, pela eficiência,lealdade, competência, dedicação, disponibilidade e discrição com quedesempenhou as suas funções.

O elevado profissionalismo que sempre demonstrou, muitas vezescom sacrifício pessoal, tornam-no credor do apreço e gratidão detodos quantos com ele privaram, o que justifica este reconhecimentopúblico que me apraz prestar.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7865

Louvor n.o 834/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional louvo a auxiliaradministrativa Maria Idalina Caldas de Sousa, ao serviço do meuGabinete, pela lealdade, competência, dedicação, disponibilidade esimpatia com que desempenhou as suas funções, qualidades que atornaram credora do apreço de todos quantos com ela privaram eque justificam o reconhecimento público que me apraz prestar.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

Louvor n.o 835/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional louvo o moto-rista Silvano Rodrigues Farinha, ao serviço do meu Gabinete, pelozelo profissional por si demonstrado e pela eficiência, lealdade, com-petência, dedicação, disponibilidade e discrição com que desempenhouas suas funções.

O elevado profissionalismo que sempre demonstrou, muitas vezescom sacrifício pessoal, tornam-no credor do apreço e gratidão detodos quantos com ele privaram o que justifica este reconhecimentopúblico que me apraz prestar.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

Louvor n.o 836/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado do Orçamento no XIV Governo Constitucional é meu desejomanifestar público louvor ao técnico especialista de informática SérgioParente pela forma competente, eficiente, diligente e de permanentedisponibilidade com que colaborou com o meu Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Orçamento, RuiPedro da Conceição Coimbra Fernandes.

Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais

Despacho n.o 8777/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais louvo a minha secretáriapessoal Maria José Santos Escarduça Correia, com quem foi um pri-vilégio trabalhar, pela lealdade, competência, dedicação, simpatia etotal diponibilidade com que desempenhou as suas funções, sendo-meparticularmente grato e justo conferir-lhe público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8778/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me grato louvar o desem-penho profissional, discreto mas muito responsável e competente doselementos afectos à Secretaria de Apoio do meu Gabinete, Aida daConceição Venceslau Crespo Martins, Antónia Ramos Serrano Quin-tão Caldeira, Dulce Fontes Fernandes Lopes Gomes, Lídia OlgaRebelo de Almeida Ceia, Maria Celeste da Conceição Viegas, Mariade Fátima Duque Vieira de Oliveira, Maria Ivone Papucides Gomes,Natália Frias Simão e Rodope Anastácio Bourlotos.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8779/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me grato louvar MariaFernanda Monteiro de Sousa Celestino Soares pela dedicação, com-petência, sentido de responsabilidade e total disponibilidade comodesempenhou as suas funções de chefe da Secretaria de Apoio domeu Gabinete, realçando as suas excelentes qualidades profissionaise humanas.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8780/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais louvo Luísa Maria MarquesFernandes, que desempenhou funções de apoio técnico ao meu Gabinete,com quem foi um privilégio trabalhar, pela lealdade, competência,dedicação, simpatia e total disponibilidade com que desempenhouas suas funções, sendo-me particularmente grato e justo conferir-lhepúblico louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8781/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me grato louvor o desem-penho profissional, o brio, a discrição e a responsabilidade e com-petência dos elementos afectos à Secretaria de Apoio do meu Gabi-nete, Emília Gomes, Maria Celeste Raimundo Silva e Maria Júliada Silva.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8782/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me grato louvar os moto-ristas afectos ao meu Gabinete, Manuel Adriano Azevedo, meu moto-rista pessoal, Joaquim Bolota e José Amaral Castanheira, pela elevadacapacidade técnica revelada no exercício de funções profissionais deelevado risco, pela discrição e disponibilidade permanentes, bem comopelo amável trato e simpatia sempre demonstrados.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8783/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me particularmente gratoatribuir público louvor ao Dr. Luís Augusto Pacheco de Oliveira Maia,com quem foi um privilégio trabalhar, pelo espírito de serviço público,de lealdade, de isenção e de total disponibilidade com que desem-penhou as funções de assessor no meu Gabinete.

A sua excepcional competência e conhecimentos profissionais,nomeadamente na área da função pública, a sua capacidade de tra-balho e as suas elevadas qualidades humanas tornam-no merecedordo meu mais vivo elogio e de profundo agradecimento, sendo deelementar justiça transmitir-lhe o meu reconhecimento e conferir-lheeste público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8784/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me particularmente gratoatribuir público louvor ao mestre Sérgio Trigo Tavares Vasques, comquem foi um privilégio trabalhar, pelo espírito de serviço público,de lealdade, de isenção e de total disponibilidade com que desem-penhou as funções de assessor no meu Gabinete.

A sua excepecional competência e conhecimentos profissionais,nomeadamente nas áreas da reforma da tributação automóvel e dosimpostos especiais de consumo, a sua capacidade de trabalho e assuas elevadas qualidades humanas tornam-no merecedor do meu maisvivo elogio e de profundo agradecimento, sendo de elementar justiçatransmitir-lhe o meu reconhecimento e conferir-lhe este públicolouvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8785/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me particularmente gratoatribuir público louvor ao Dr. António Santa Cruz Gouveia Videira,com quem é um privilégio trabalhar, pelo espírito de serviço público,de lealdade, de isenção e de total disponibilidade, bem patentes naforma como, sem remuneração adicional e nesta fase final, aceitoucoadjuvar este Gabinete na área dos impostos sobre o rendimento,imposto sobre o valor acrescentado e benefícios fiscais.

A sua excepcional competência e conhecimentos profissionais, asua capacidade de trabalho e as suas elevadas qualidades humanastornam-no merecedor do mais vivo elogio e de profundo agrade-cimento, sendo de elementar justiça transmitir-lhe o meu reconhe-cimento e conferir-lhe este público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8786/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais louvor a minha secretáriapessoal Maria do Céu Carvalho Panão Bagorro Sequeira, com quemfoi um privilégio trabalhar, pela lealdade, competência, dedicação,simpatia e total disponibilidade com que desempenhou as suas funções,sendo-me particularmente grato, e justo, conferir-lhe público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8787/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais, louvo Maria AlexandraEstorninho, que desempenhou funções de apoio técnico ao meu Gabi-

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nete, com quem foi um privilégio trabalhar, pela lealdade, compe-tência, dedicação e simpatia e pela total disponibilidade com quedesempenhou as suas funções, sendo-me particularmente grato, ejusto, conferir-lhe público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8788/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais quero manisfestar o meumuito profundo reconhecimento e conferir público louvor ao chefedo meu Gabinete, mestre Olívio Augusto Mota Amador, com quemé um privilégio trabalhar, pela excepcional competência com que diri-giu o Gabinete e me coadjuvou no exercício das minhas funções,sublinhando os seus elevados conhecimentos técnicos e profissionais,nomeadamente na área do direito financeiro e fiscal, em especialno âmbito orçamental e dos produtos petrolíferos, bem como a suacapacidade de trabalho, de coordenação e de aconselhamento e, prin-cipalmente, as suas excepcionais e reconhecidas qualidades humanase de chefia, agradecendo ainda, reconhecidamente, a sua solidarie-dade, sempre demonstrada nos momentos mais difíceis.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8789/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me particularmente gratoatribuir público louvor à mestre Clotilde Celorico Palma, com quemé um privilégio trabalhar, pelo espírito de serviço público, de lealdade,de isenção e de total disponibilidade com que desempenhou as funçõesde adjunto no meu Gabinete.

A sua excepcional competência e conhecimentos profissionais,nomeadamente na coordenação da delegação portuguesa no Grupode Código de Conduta e no Grupo Alto Nível para as Questões Fiscaise em matéiras de imposto sobre o valor acrescentado, a sua capacidadede trabalho e as suas elevadas qualdiades humanas tornam-na mere-cedora do meu mais vivo elogio e de profundo agradecimento, sendo

de elementar justiça transmitir-lhe o meu reconhecimento e confe-rir-lhe este público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8790/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me particularmente gratoatribuir público louvor ao Dr. Diogo Gonçalo Romano Martinez Leitede Campos, com quem é um privilégio trabalhar, pelo espírito deserviço público, de lealdade, de isenção e de total disponibilidadecom que desempenhou as funções de assessor no meu Gabinete.

A sua excepcional competência e conhecimentos profissionais,nomeadamente na preparação da Lei do Orçamento e nas áreas dosimpostos sobre o rendimento, benefícios fiscais e justiça tributáriae contenciosa, a sua capacidade de trabalho e as suas elevadas qua-lidades humanas, tornam-no merecedor do meu mais vivo elogio ede profundo agradecimento, sendo de elementar justiça transmitir-lheo meu reconhecimento e conferir-lhe este público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fis-cais, Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Despacho n.o 8791/2002 (2.a série). — Ao cessar as funções deSecretário de Estado dos Assuntos Fiscais é-me particularmente gratoatribuir público louvor à Dr.a Catarina de Almeida e Sousa, comquem é um privilégio trabalhar, pelo espírito de serviço público, delealdade, de isenção e de total disponibilidade com que desempenhouas funções de assessora no meu Gabinete.

A sua excepcional competência e conhecimentos profissionais,nomeadamente na área da justiça tributária e contenciosa, a sua capa-cidade de trabalho e as suas elevadas qualidades humanas, tornam-namerecedora de meu mais vivo elogio e de profundo agradecimento,sendo de elementar justiça transmitir-lhe o meu reconhecimento econferir-lhe este público louvor.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado dos Assuntos Fis-cais, Rogério Manuel Romão Carreiro Fernandes Ferreira.

Caixa Geral de Aposentações

Aviso n.o 5666/2002 (2.a série). — Em cumprimento do disposto no artigo 100.o do Decreto-Lei n.o 498/72, de 9 de Dezembro (Estatutoda Aposentação), torna-se pública a lista dos aposentados e reformados a seguir identificados que, a partir do próximo mês de Maio, oudesde as datas que se indicam, passam a ser abonados da respectiva pensão pela Caixa Geral de Aposentações:

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17 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho de Administração, Alexandre Manuel de Pinho Sobral Torres.

Declaração n.o 117/2002 (2.a série). — Declara-se que fica semefeito a inclusão de Francisco José Dias, técnico de justiça-adjuntoda ex-Direcção-Geral dos Serviços Judiciários, no Diário da República,2.a série, n.o 76, de 30 de Março de 2001, em virtude de ter sidorevogado o acto que lhe concedeu a aposentação.

18 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Alexandre Manuel de Pinho Sobral Torres.

Rectificação n.o 888/2002. — Nos números do Diário da Repú-blica, 2.a série, a seguir indicados devem ser consideradas as seguintesrectificações:

N.o 50, de 28 de Fevereiro de 2002, a p. 3805, as publicações refe-rentes a Gabriel Jesus Oliveira e Maria José Jesus Santos Silva nãodevem ser consideradas sob o título «Estado-Maior da Força Aérea»mas sim sob «Antigos subscritores», a p. 3817, onde se lê «MariaManuela Mendes Moreira Pereira, assistente administrativa princi-pal,» deve ler-se «Maria Manuela Mendes Moreira Pereira, assistenteadministrativa especialista,».

N.o 75, de 30 de Março de 2002, a p. 5873, onde se lê «AméliaRei Dias [. . . ] Escola Secundária André Gouveia,» deve ler-se «Amé-lia Rei Dias [. . . ] Escola E. B. 2, 3 D. João de Portel,», a p. 5874,onde se lê «Ema Maria Tavares Almeida Faria Alves [. . . ] EscolaSuperior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian,» deve ler-se «EmaMaria Tavares Almeida Faria Alves [. . . ] Escola Superior de Enfer-magem de Francisco Gentil,», a p. 5877, onde se lê «Maria CecíliaPereira Serrão [. . . ] Escola Superior de Enfermagem de CalousteGulbenkian,» deve ler-se «Maria Cecília Pereira Serrão [. . . ] EscolaSuperior de Enfermagem de Francisco Gentil,».

18 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Alexandre Manuel de Pinho Sobral Torres.

Direcção-Geral dos Impostos

Aviso n.o 5667/2002 (2.a série). — Por despacho de 1 de Abrilde 2002 do subdirector-geral João Durão, por delegação de com-petências do director-geral:

Daciana Bela Gomes Silva Leite — nomeada, em regime de substi-tuição, directora de Finanças da Direcção de Finanças da RegiãoAutónoma da Madeira, com efeitos a 18 de Março de 2002, nostermos do n.o 1 do artigo 13.o do Decreto-Lei n.o 557/99, de 17Dezembro.

José Luís Correia Costa — nomeado, em regime de substituição, chefeda Divisão de Projectos Informáticos da Direcção de Serviço doImposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, com efeitosa 1 de Agosto de 2001, nos termos do n.o 1 do artigo 13.o doDecreto-Lei n.o 557/99, de 17 de Dezembro.

12 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Laudelino Pinheiro.

Aviso (extracto) n.o 5668/2002 (2.a série). — 1 — Para os devi-dos efeitos se publica a delegação e subdelegação de competênciasda Direcção de Finanças de Portalegre, tal como se indica:

1.1 — No chefe de divisão da Inspecção Tributária José das NevesRaimundo:

1.1.1 — Fixação do IVA em falta nos termos do artigo 84.o doCódigo do IVA e dos artigos 87.o a 90.o da LGT;

1.1.2 — Determinar o recurso à aplicação de métodos indirectosnos termos do artigo 84.o do Código do IVA e dos artigos 87.o a90.o da LGT;

1.1.3 — O apuramento, fixação ou alteração de rendimentos e actosconexos nos termos do n.o 5 do artigo 65.o do Código do IRS;

1.1.4 — Determinação do lucro tributável por métodos indirectosnos termos dos artigos 52.o e 54.o, bem como da correcção dos valoresde base a que se refere o n.o 1 do artigo 53.o, todos do Códigodo IRC;

1.1.5 — Efectuar ou sancionar correcções técnicas ou de naturezaquantitativa de valores constantes das declarações de rendimentosdos sujeitos passivos de IRC decorrentes de procedimentos dainspecção;

1.1.6 — Selecção dos sujeitos passivos a inspeccionar por iniciativados serviços distritais;

1.1.7 — Emissão das ordens de serviço ou despachos para os pro-cedimentos ou actos da inspecção tributária nos termos do artigo 46.odo RCPIT;

1.1.8 — Sancionamento das conclusões dos relatórios ou informa-ções de inspecção nos termos do n.o 5 do artigo 62.o do RCPIT;

1.1.9 — Elaboração do plano distrital de actividades da inspecçãotributária nos termos do artigo 25.o do RCPIT.

1.2 — No técnico de administração tributária, nível 2, Zacarias daConceição Ceia de Oliveira:

1.2.1 — prática dos actos referidos nos n.os 3, 4, 6, 9, 10 e 13 doartigo 91.o da LGT;

1.2.2 — Resolução dos pedidos de revisão da matéria tributávelna falta de acordo entre os peritos, nos termos dos n.os 6 e 7 doartigo 92.o da LGT;

1.2.3 — Ordenar ou sancionar o preenchimento de declarações ofi-ciosas ou documentos de correcção de IR decorrente de decisõesproferidas no âmbito das fixações ou alterações do lucro ou dos ren-dimentos líquidos, reclamações, impugnação, recursos hierárquicose revisões oficiosas.

1.3 — No técnico de administração tributária principal João MariaCaixa Dionísio:

1.3.1 — Aplicação de coimas ou arquivamento do respectivo pro-cesso de contra-ordenação ao abrigo do disposto nos artigos 52.o,alínea b), e 76.o, n.o 3, do RGIT;

1.3.2 — Realização dos actos de investigação penal fiscal nos termosdo artigo 40.o, n.o 2, e da alínea b) dos n.os 1 e 2 do artigo 41.o,do RJIT.

2 — Subdelegação de competências — ao abrigo dos n.os 1.9, 8 e10 do despacho n.o 24 596/2001 (2.a série), de 20 de Novembro, publi-cado no Diário da República, 2.a série, n.o 279, de 3 de Dezembrode 2001, subdelego as seguintes competências:

2.1 — No chefe de divisão da Inspecção Tributária — prática dosactos referidos nas alíneas m), quando respeitam a sujeitos passivosenquadrados no regime normal de IVA, e l) a x) do n.o 7.7;

2.2 — Nos chefes de finanças — as referenciadas nas alíneas c) em) do n.o 7.7, mas, quanto à alínea m), apenas quando respeitemaos pequenos retalhistas compreendidos na subsecção II da secção IVdo Código do IVA;

2.3 — Nos tesoureiros de finanças — competências para apresentarou desistir de queixa do Ministério Público pela prática de crimesde emissão de cheques sem provisão emitidos a favor da FazendaNacional.

3 — Substituto legal — é meu substituto legal o chefe de divisãoda Inspecção Tributária José das Neves Raimundo.

4 — Produção de efeitos — este despacho produz efeitos no querespeita aos n.os 1.1.2 a 1.1.9 e 3 a 1 de Abril de 1999 e aos n.os 1.3a 1.3.2 e 2.3 a 5 de Julho de 2001, ficando por este meio ratificadostodos os despachos entretanto proferidos sobre as matérias objectode delegação e subdelegação de competências.

20 de Março de 2002. — O Director de Finanças de Portalegre,João Manuel Dinis Pereira Bilé.

Aviso n.o 5669/2002 (2.a série). — Por despacho do Secretáriode Estado dos Assuntos Fiscais de 2 de Abril de de 2002:

Amável Zacarias Filipe Penedo, técnico da administração tributária,nível 2 — nomeado, precedendo aprovação em concurso, no cargode chefe da Divisão de Liquidação dos Impostos sobre o Ren-dimento e sobre a Despesa da 1.a Direcção de Finanças de Lisboa,nos termos do n.o 1 do artigo 16.o e da alínea b) do n.o 6 doartigo 18.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho. (Isento de fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas.)

11 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Laudelino Pinheiro.

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7902 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Aviso (extracto) n.o 5670/2002 (2.a série). — Por despacho de5 de Abril de 2002 do subdirector-geral dos Impostos, por delegaçãode competências do director-geral:

José do Carmo Raposo, técnico economista assessor principal —nomeado, em regime de substituição, nos termos do n.o 1 doartigo 14.o do Decreto-Lei n.o 557/99, de 17 de Dezembro, comodirector de finanças-adjunto da Direcção de Finanças de Setúbal.(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

15 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Laudelino Pinheiro.

Aviso (extracto) n.o 5671/2002 (2.a série). — Por despacho de18 de Março de 2002 do subdirector-geral João Durão:

Ana Regina Camacho de Freitas, técnica de administração tributá-ria-adjunta estagiária a exercer funções no Serviço de Finançasn.o 4 — rescindido, a seu pedido, o contrato administrativo de pro-vimento que havia celebrado com a DGCI com efeitos a 19 deFevereiro de 2002.

15 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Laudelino Pinheiro.

Aviso (extracto) n.o 5672/2002 (2.a série). — Por despacho de20 de Fevereiro de 2002 do subdirector-geral dos Impostos:

José Adriano de Matos, técnico de administração tributário-adjunto —designado para chefiar a 1.a Secção do 1.a Juízo do TT de 1.a Ins-tância de Lisboa, devendo ser abonado nos termos do artigo 10.odo Decreto-Lei n.o 187/90, de 7 de Junho, com a nova redacçãoque lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.o 42/97, de 7 de Fevereiro,com efeitos a 2 de Setembro de 2001.

15 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Laudelino Pinheiro.

Despacho n.o 8792/2002 (2.a série). — Delegação de competên-cias. — Em cumprimento do despacho do director-geral dos Impostos,exarado na informação n.o 10/2001, da Direcção de Serviços de JustiçaTributária, de 13 de Março de 2001, e respeitante à reorganizaçãoda representação da Fazenda Pública junto do Tribunal Tributáriode 1.a Instância de Lisboa, delego no licenciado em Direito JoãoManuel Freitas de Gouveia a competência de representação daFazenda Pública junto do Tribunal Tributário de 1.a Instância deLisboa, nos termos do artigo 73.o, alínea c), do ETAF, conjungadocom o artigo 19.o do Decreto-Lei n.o 357/98, de 18 de Novembro.

Este despacho entra em vigor no dia imediato à sua publicação,ficando ratificados todos os actos praticados anteriormente comorepresentante da Fazenda Pública junto do Tribunal Tributário de1.a Instância de Lisboa.

12 de Março de 2001. — O Director de Finanças da 2.a de Lisboa,Raul Miguel de Castro.

Rectificação n.o 889/2002. — Por ter sido publicado com ine-xactidão o aviso n.o 4974/2002, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 87, de 13 de Abril de 2002, rectifica-se que onde selê «concurso interno de acesso limitado» deve ler-se «concurso internode acesso misto».

15 de Abril de 2002. — O Presidente do Júri, Mário de Sousa Basílio.

Direcção-Geral do Orçamento

Despacho n.o 8793/2002 (2.a série). — Nos termos do artigo 41.odo Decreto-Lei n.o 442/91, de 15 de Novembro, com a nova redacçãodada pelo Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro (Código do Pro-cedimento Administrativo), designo a chefe de divisão de contabi-lidade, Dina Maria Brazão Jardim Prieto Ferreira, para substituira directora da 11.a Delegação, Maria Joaquina Isidoro dos SantosConcruta, nas suas ausências, faltas ou impedimentos legais e, nasausências, faltas ou impedimentos legais de ambas, as chefes de divisãode contabilidade Maria Isabel Cezar Lobato Faria Rijo e Maria AméliaPires Mendes dos Santos, por esta ordem, podendo qualquer daschefes de divisão assinar expediente das respectivas divisões.

5 de Abril de 2002. — Pelo Director-Geral, a Subdirectora-Geral,Ana Maria Gouveia.

Direcção-Geral do Património

Aviso (extracto) n.o 5673/2002 (2.a série). — Por despacho dadirectora-geral de 8 de Abril de 2002:

Licenciados Alexandre Nuno dos Santos Antunes Capucha, EduardoManuel Rodrigues Zagalo Coimbra Arede e Rita Maria Góis de

Carvalho, contratados como estagiários da carreira técnica superior,precedendo concurso externo, em regime de contrato administrativode provimento — dispensados da frequência de estágio e nomeadosdefinitivamente técnicos superiores de 2.a classe (escalão 1,índice 400) com efeitos reportados a 1 de Maio de 2002.

8 de Abril de 2002. — Pela Directora-Geral, o Subdirector--Geral, Manuel I. da Silva Pinheiro.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇASE DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Despacho conjunto n.o 475/2002. — Tendo em atenção que oGabinete de Estudos e Planeamento de Instalações reúne as condiçõesadequadas com vista à transição para o novo regime de administraçãofinanceira do Estado, nos termos do disposto no n.o 1 do artigo 3.odo Decreto-Lei n.o 23/2002, de 1 de Fevereiro, determinar-se que:

1 — O Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações transitapara o novo regime de administração financeira do Estado, aprovadopelo Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de Julho.

2 — O presente despacho conjunto produz efeitos a partir deJaneiro de 2002.

26 de Março de 2002. — Pelo Ministro das Finanças, Rui Pedroda Conceição Coimbra Fernandes, Secretário de Estado do Orça-mento. — Pelo Ministro da Administração Interna, José Carlos dasDores Zorrinho, Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Admi-nistração Interna.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS,DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DA REFORMADO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Portaria n.o 684/2002 (2.a série). — O Decreto-Lei n.o 184/89,de 2 de Julho, que estabelece os princípios gerais em matéria deremunerações do pessoal da função pública, prevê no seu artigo 16.oa existência de escalas indiciárias diferenciadas para os corposespeciais.

As escalas indiciárias do pessoal das carreiras de investigação efiscalização e de vigilância e segurança do Serviço de Estrangeirose Fronteiras (SEF), que integram o corpo especial do SEF, constamdo Decreto-Lei n.o 290-A/2001, de 17 de Novembro, que aprovouo respectivo estatuto de pessoal, pelo que importa dar cumprimentoao disposto no n.o 4 do seu artigo 66.o, procedendo à fixação dorespectivo índice 100.

Assim:Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da Administração

Interna e da Reforma do Estado e da Administração Pública, aoabrigo do n.o 4 do artigo 66.o do Decreto-Lei n.o 290-A/2001, de17 de Novembro, o seguinte:

1 — O valor do índice 100 da escala indiciária do pessoal da carreirade investigação e fiscalização, constante do mapa I anexo ao referidodiploma, mantém-se, para o ano de 2001, em E 730,33 e, para oano de 2002, em E 750,41.

2 — O valor do índice 100 da escala indiciária do pessoal da carreirade vigilância e segurança, constante do mapa II anexo ao mesmodiploma, é fixado, para o ano de 2001, em E 405,02 e, para o anode 2002, em E 416,16.

28 de Março de 2002. — Pelo Ministro das Finanças, Rui Pedroda Conceição Coimbra Fernandes, Secretário de Estado do Orça-mento. — Pelo Ministro da Administração Interna, José Carlos dasDores Zorrinho, Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Admi-nistração Interna. — Pelo Ministro da Reforma do Estado e da Admi-nistração Pública, Alexandre António Cantigas Rosa, Secretário deEstado da Administração Pública e da Modernização Administrativa.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA JUSTIÇA

Despacho conjunto n.o 476/2002. — Tendo em atenção que oGabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Justiça,o Gabinete do Secretário de Estado da Justiça, os EstabelecimentosPrisionais de Lisboa, do Porto, de Tires, do Linhó, de Paços de Fer-reira, de Vale de Judeus, de Coimbra, de Alcoentre, de Monsanto,de Pinheiro da Cruz, de Sintra, de Santa Cruz do Bispo, de Leiria,

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7903

de Caxias, do Funchal, de Izeda, de Castelo Branco, de Santaréme da Carregueira e o Hospital Prisional de São João de Deus reúnemas condições adequadas com vista à transição para o novo regimede administração financeira do Estado e nos termos do disposto non.o 1 do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 23/2002, de 1 de Fevereiro,determina-se que:

1 — O Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro daJustiça, o Gabinete do Secretário de Estado da Justiça, os Estabe-lecimentos Prisionais de Lisboa, do Porto, de Tires, do Linhó, dePaços de Ferreira, de Vale de Judeus, de Coimbra, de Alcoentre,de Monsanto, de Pinheiro da Cruz, de Sintra, de Santa Cruz do Bispo,de Leiria, de Caxias, do Funchal, de Izeda, de Castelo Branco, deSantarém e da Carregueira e o Hospital Prisional de São João deDeus transitam para o novo regime de administração financeira doEstado, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de Julho.

2 — O presente despacho conjunto produz efeitos a partir deJaneiro de 2002.

26 de Março de 2002. — Pelo Ministro das Finanças, Rui Pedroda Conceição Coimbra Fernandes, Secretário de Estado do Orça-mento. — Pelo Ministro da Justiça, Eduardo Arménio do NascimentoCabrita, Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Justiça.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS, DA EDUCAÇÃO,DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

E DA REFORMA DO ESTADOE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Despacho conjunto n.o 477/2002. — Através do despacho con-junto n.o 1113/2000, de 3 de Novembro, publicado no Diário da Repú-blica, 2.a série, de 29 de Novembro de 2000, foi criada, no âmbitoda Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos (ANEFA),a equipa de projecto de gestão administrativa e financeira, tendosido designada coordenadora desta equipa de projecto a licenciadaAlexandra Palmeiro dos Santos Sousa.

Atendendo à cessação das funções de coordenadora da licenciadaAlexandra Palmeiro dos Santos Sousa, com efeitos a partir de 15de Novembro de 2001, por ter sido nomeada para o exercício deoutras funções, e considerando que a equipa de projecto de gestãoadministrativa e financeira constitui uma estrutura transversal de apoioe regulação de toda a actividade da ANEFA, torna-se urgente procederà nomeação de novo coordenador.

Nestes termos, ao abrigo do disposto no artigo 16.o do Decreto-Lein.o 387/99, de 28 de Setembro, determina-se:

1 — É designado coordenador da equipa de projecto de gestãoadministrativa e financeira da ANEFA o licenciado Jerónimo RodrigoVarela de Almeida, funcionário do quadro único do pessoal dos ser-viços centrais, regionais e tutelados pelo Ministério da Educação, emregime de requisição.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Janeirode 2002.

21 de Março de 2002. — O Ministro das Finanças, Guilherme d’Oli-veira Martins. — Pelo Ministro da Educação, Domingos Manuel BarrosFernandes, Secretário de Estado da Administração Educativa. — PeloMinistro do Trabalho e da Solidariedade, António Maria Burtorff Dor-nelas Cysneiros, Secretário de Estado do Trabalho e Formação. — PeloMinistro da Reforma do Estado e da Administração Pública, Ale-xandre António Cantigas Rosa, Secretário de Estado da AdministraçãoPública e da Modernização Administrativa.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA REFORMADO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Despacho conjunto n.o 478/2002. — Considerando que JorgeManuel Gomes Rodrigues, titular da categoria de desenhador de2.a classe da carreira de técnico profissional, pertence ao quadro deefectivos interdepartamentais (QEI), criado junto da Direcção-Geralda Administração Pública pelo Decreto-Lei n.o 247/92, de 7 de Novem-bro, e entretanto extinto pelo Decreto-Lei n.o 14/97, de 17 de Janeiro;

Considerando que na situação de licença sem vencimento de longaduração requereu o regresso à actividade tendo em vista a sua afec-tação à Direcção-Geral da Administração Pública (DGAP);

Considerando que em face da alteração introduzida pelo Decre-to-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro, no regime geral de estru-turação de carreiras da Administração Pública importa actualizar arespectiva situação funcional:

Ao abrigo do n.o 1 do artigo 12.o do Decreto-Lei n.o 14/97, de17 de Janeiro, conjugado com o n.o 1 do artigo 3.o do Decreto-Lein.o 13/97, de 17 de Janeiro, e com os n.os 1 e 4 do artigo 11.o eo n.o 1 do artigo 12.o do Decreto-Lei n.o 493/99, de 18 de Novembro,e por força do disposto no n.o 1 do artigo 41.o do Decreto-Lein.o 70-A/2000, de 5 de Maio, e da circular n.o 1285, série-A, de 24de Janeiro de 2002, da Direcção-Geral do Orçamento, determina-se:

1 — Jorge Manuel Gomes Rodrigues é afecto à Direcção-Geralda Administração Pública, na seguinte situação jurídico-funcional:

Nome Carreira Categoria Vínculo Escalão Índice

Jorge Manuel Gomes Rodrigues . . . . . . . . . . . . . Técnico profissio-nal.

Técnico profissio-nal de 2.a classe.

Agente . . . . . . . . . . 1 192

2 — Enquanto se encontrar a aguardar o regresso à actividade, o referido funcionário mantém-se na situação de licença sem direito aremuneração.

22 de Março de 2002. — Pelo Ministro das Finanças, Rui Pedro da Conceição Coimbra Fernandes, Secretário de Estado do Orçamento. — PeloMinistro da Reforma do Estado e da Administração Pública, Alexandre António Cantigas Rosa, Secretário de Estado da Administração Públicae da Modernização Administrativa.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇASE DA JUVENTUDE E DO DESPORTO

Despacho conjunto n.o 479/2002. — Tendo em atenção que aSecretaria-Geral do Ministério da Juventude e do Desporto reúneas condições adequadas com vista à transição para o novo regimede administração financeira do Estado, e nos termos do disposto non.o 1 do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 23/2002, de 1 de Fevereiro,determina-se que:

1 — A Secretaria-Geral do Ministério da Juventude e do Desportotransita para o novo regime de administração financeira do Estado,aprovado pelo Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de Julho.

2 — O presente despacho conjunto produz efeitos a partir deJaneiro de 2002.

26 de Março de 2002. — Pelo Ministro das Finanças, Rui Pedroda Conceição Coimbra Fernandes, Secretário de Estado do Orça-mento. — O Ministro da Juventude e do Desporto, José Manuel LelloRibeiro de Almeida.

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Gabinete do Secretário de Estado Adjuntodo Ministro da Administração Interna

Despacho n.o 8794/2002 (2.a série). — Nos termos e ao abrigodo disposto no artigo 18.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, conjugadocom o n.o 1 do artigo 39.o do mesmo diploma legal e com o n.o 4do despacho n.o 52/2001, de 18 de Dezembro de 2000, renovo a comis-são de serviço da licenciada em Direito Maria Beatriz Pires MonteiroMoreira, para o cargo de secretário do Governo Civil do distritode Lisboa.

22 de Março de 2002. — O Secretário de Estado Adjunto do Minis-tro da Administração Interna, José Carlos das Dores Zorrinho.

Louvor n.o 837/2002. — Ao cessar o exercício das funções deSecretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna,

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7904 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

louvo o presidente do Serviço Nacional de Bombeiros, Joaquim RebeloMarinho, pela forma competente, empenhada e eficaz como tem vindoa desempenhar as funções que lhe foram confiadas.

Num domínio de profunda sensibilidade social, Joaquim RebeloMarinho tem sabido coordenar e articular com saber técnico e capa-cidade de liderança os meios e os recursos disponíveis, pelo que éde inteira justiça reconhecer a qualidade do seu desempenho atravésdeste público louvor.

2 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado Adjunto do Ministroda Administração Interna, José Carlos das Dores Zorrinho.

Secretaria-Geral

Despacho n.o 8795/2002 (2.a série). — Por despacho do Ministroda Administração Interna de 14 de Março de 2002:

Capitão de cavalaria Carlos António Gomes de Almeida, cabo deinfantaria António Freitas Silva, soldado de infantaria ManuelAgostinho Dias de Sousa e soldado de cavalaria Marco Paulo Rosade Pina, da Companhia Cinotécnica da Unidade da Guarda Nacio-nal Republicana — autorizados a aceitar e usar a medalha de pratacom que foram agraciados pela Sociedade Protectora dos Animais.

25 de Março de 2002. — O Secretário-Geral, J. A. MendonçaCanteiro.

Despacho n.o 8796/2002 (2.a série). — Por despacho do secre-tário-geral de 9 de Abril de 2002:

Maria de Fátima Pereira Domingos Afonso e Carla Alexandra Alvesda Costa Pereira — nomeadas, precedendo concurso, com efeitosa 11 de Abril de 2002, para a categoria de técnico superior de1.a classe do quadro de pessoal da Secretaria-Geral do Ministérioda Administração Interna. (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

11 de Abril de 2002. — O Secretário-Geral-Adjunto, José AndradeCurto.

Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública

Departamento de Recursos Humanos

Despacho (extracto) n.o 8797/2002 (2.a série). — Por despachodo director nacional-adjunto/RH de 27 de Março de 2002, proferidono uso de competência delegada:

Nomeados, precedendo reclassificação profissional, nos termosdo artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 497/99, de 19 de Novembro,na categoria de técnicos superiores de 2.a classe, em lugaresa aditar ao quadro de pessoal da Polícia de Segurança Pública,com efeitos reportados a 1 de Abril de 2002, os seguinteselementos:

Acácio Dias Gonçalves, agente principal M/139765, da DirecçãoNacional — posicionado no escalão 1, índice 400.

Alfredo Ramada Barros, agente principal M/140024, da Polícia Muni-cipal do Porto — posicionado no escalão 1, índice 400.

Antonino Pinto Salgueiro, chefe M/131046, do Corpo de SegurançaPessoal — posicionado no escalão 2, índice 415.

António José Roma de Magalhães Filipe, agente principal M/136517,do Comando Metropolitano do Porto — posicionado no escalão 1,índice 400.

Carla Sofia Cardoso Monteiro, agente M/146844, do Comando Metro-politano de Lisboa — posicionada no escalão 1, índice 400.

Filipe Rodrigues Meirinho, agente principal M/142215, do ComandoMetropolitano de Lisboa — posicionado no escalão 1, índice 400.

(Não carecem de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

8 de Abril de 2002. — O Director Nacional-Adjunto/RH, Vítor Mar-tins dos Santos, superintendente-chefe.

Despacho (extracto) n.o 8798/2002 (2.a série). — Por meu des-pacho de 5 de Abril de 2002, no uso da subdelegação de competências:

José Manuel Azenha Julião, subchefe M/131426, do CP de Aveiro —promovido ao posto de chefe, por antiguidade, nos termos doartigo 1.o do Decreto-Lei n.o 173/2000, de 9 de Agosto, com efeitosreportados a 14 de Agosto de 2000, ficando posicionado no esca-

lão 1, índice 230, da tabela salarial em vigor na PSP. (Não carecede fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

8 de Abril de 2002. — O Director Nacional-Adjunto/RH, Vítor Mar-tins dos Santos, superintendente-chefe.

Despacho (extracto) n.o 8799/2002 (2.a série). — Por despachosdo director da Escola de Pesca e da Marinha de Comércio e dodirector nacional da Polícia de Segurança Pública de 29 de Janeiroe 19 de Março de 2002, respectivamente:

Maria Fernanda Crisóstomo de Castro Rafael, assistente adminis-trativa especialista do quadro de pessoal da Escola de Pesca eda Marinha de Comércio — autorizada a transferência, na mesmacategoria (escalão 4, índice 305), para o quadro geral da Políciade Segurança Pública, sendo legalmente exonerada do cargo deorigem à data da aceitação. (Isento de fiscalização prévia do Tri-bunal de Contas.)

9 de Abril de 2002. — O Director Nacional Adjunto/RH, Vítor Mar-tins dos Santos, superintendente-chefe.

Despacho (extracto) n.o 8800/2002 (2.a série). — Por despachosdo director da DAMP do MGEN e do director nacional da Políciade Segurança Pública de 4 de Fevereiro e 19 de Março de 2002,respectivamente:

Ana Bela Bouça de Sousa, assistente administrativa do quadro civildo Exército — autorizada a transferência, na mesma categoria(escalão 2, índice 202), para o quadro geral da Polícia de SegurançaPública, sendo legalmente exonerada do cargo de origem à datada aceitação. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

9 de Abril de 2002. — O Director Nacional-Adjunto/RH, Vítor Mar-tins dos Santos, superintendente-chefe.

Gabinete de Deontologia e Disciplina

Aviso n.o 5674/2002 (2.a série). — Por despacho do Secretáriode Estado da Administração Interna de 28 de Fevereiro de 2002:

Bernardo José Sapateiro Cangalhas, de 34 anos de idade, casado,filho de António José Cangalhas e de Ana Isabel Facadas SapateiroCangalhas, natural da freguesia de São Sebastião da Pedreira, con-celho de Lisboa, agente M/139542, do Comando Metropolitanode Lisboa da PSP — aplicada a pena de aposentação compulsiva.Esta declaração é feita nos termos do artigo 57.o, n.o 5, do Regu-lamento Disciplinar da PSP, aprovado pela Lei n.o 7/90, de 20de Fevereiro.

4 de Abril de 2002. — O Director, Joaquim Mendeiros Pedro.

Governo Civil do Distrito de Faro

Louvor n.o 838/2002. — Ao deixar de exercer as funções de gover-nador civil do distrito de Faro, louvo a licenciada Susel Maria Agos-tinho Gaspar, em comissão de serviço no Núcleo Distrital de Farodo Instituto Português da Droga e da Toxicodependência, pela suapermanente disponibilidade e empenhamento em todas as questõesem que a sua colaboração foi suscitada.

Promovendo, articulando e incentivando a participação das ins-tituições públicas e privadas no desenvolvimento das acções de pre-venção primária da toxicodependência, bem como a execução de pro-gramas e projectos de prevenção primária a nível local e regional,merece o público reconhecimento que me apraz registar.

1 de Abril de 2002. — O Governador Civil, Joaquim Américo FialhoAnastácio.

Louvor n.o 839/2002. — Louvo o licenciado José Alberto Abrantespela exemplar carreira assumida na Polícia Judiciária, no desempenhode múltiplas e variadas tarefas, e particularmente desde Novembrode 2000 como responsável pela Directoria de Faro da Polícia Judi-ciária, em face do especial empenho, dedicação e eficácia das missõesque lhe têm sido atribuídas na área do distrito de Faro.

Destaca este Governo Civil que o Dr. José Alberto Abrantes, pelasua integridade, merecimento próprio de um conjunto de qualidadesde referência e respeito, e pela forma como tem conseguido comos seus subordinados na área de actuação deste Governo Civil, garan-tindo, a par de outras entidades, a ordem e tranquilidade públicada Região Algarvia, combatendo a criminalidade quer nacional, comointernacional, desmantelando redes de tráfico e falsificação, mereceser referido.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7905

No desempenho das funções, soube cultivar o bom relacionamentocom as instituições públicas e privadas, exercendo acções meritóriasno Gabinete Coordenador de Segurança Distrital, no Centro Distritalde Operações de Emergência e Protecção Civil e no Conselho Coor-denador da Administração Central de âmbito distrital, onde a dedi-cação e mérito se têm evidenciado, o que me apraz registar comotestemunho e se deseja num Portugal democrático ao serviço dosinteresses maiores do País.

2 de Abril de 2002. — O Governador Civil, Joaquim Américo FialhoAnastácio.

Governo Civil do Distrito de Santarém

Louvor n.o 840/2002. — Para que conste e por me parecer deelementar justiça, louvo a Polícia de Segurança Pública do distritode Santarém pelo elevado contributo que a instituição tem vindo adar à causa da segurança, envolvendo, neste justo reconhecimento,todas as suas unidades sediadas na área do distrito.

Constantemente preocupada com a segurança e bem-estar daspopulações que constituem a razão de ser da sua meritória acção,a PSP, em todas as situações, tem sabido, de forma empenhada, escla-recida, dialogante, serena e sensata, levar a bom termo a sua nobree complexa missão, conquistando o respeito e a consideração de todos.

Atentos aos novos desígnios da modernidade, especialmente dinâ-micos e dedicados no combate à criminalidade e sem nunca des-curarem os superiores interesses das populações que, tão corajosae afincadamente, servem, os elementos da PSP do distrito de Santarémtêm vindo, na verdade, a desenvolver, com grande eficácia e inexcedívelzelo e espírito de missão, profícua e louvável acção, de que muitotêm beneficiado os cidadãos do distrito, que, deste modo, vêem garan-tidos valores tão importantes como são a sua segurança, tranquilidadee bem-estar.

Os relevantes e inestimáveis serviços prestados à causa e segurançapúblicas, justificam, pois, que à PSP do distrito de Santarém sejaconferido reconhecimento e testemunho público de elevado apreçoe gratidão.

2 de Abril de 2002. — A Governadora Civil, Maria António CorreiaLourenço.

Louvor n.o 841/2002. — Pelo meritório e frutuoso trabalho que,à causa da segurança no distrito, tem vindo a dedicar, de forma abne-gada e incessante, louvo o grupo territorial da Guarda Nacional Repu-blicana do distrito de Santarém, englobando, neste justo reconhe-cimento, todos os seus destacamentos territoriais e unidades sediadasna área do distrito, assim como também a Brigada de Trânsito daGNR (Grupo Regional de Trânsito e Destacamento de Trânsito).

A permanente prontidão e disponibilidade e o elevado espírito desolidariedade que tanto o grupo territorial da GNR como a Brigadade Trânsito da GNR de Santarém sempre colocam no desempenhoe complexidade das suas missões, constituem, de maneira eficaz eincontornável, o garante da segurança, da tranquilidade e bem-estardas populações que, tão denodadamente, servem.

Tais atributos, aliados à grande dedicação, capacidade de diálogoe espírito de missão dos seus homens, fazem com que, nos conturbadosdias de hoje, em que, a cada instante, novos e difíceis desafios selevantam, a GNR Territorial e a Brigada de Trânsito do Distritode Santarém tenham sabido, no âmbito da sua nobre e importanteacção, granjear o respeito e a admiração de todos.

Pelo elevado contributo que dão à «coisa» pública e à segurançano distrito, confere-se, pois, testemunho público de elevado apreçoao grupo territorial da GNR de Santarém e à Brigada de Trânsitoda GNR de Santarém, destacando-se-lhes os inestimáveis serviçosque prestam, considerados relevantes e distintos.

2 de Abril de 2002. — A Governadora Civil, Maria António CorreiaLourenço.

Louvor n.o 842/2002. — Considerando o importante papel desem-penhado pelos efectivos de todos os corpos de bombeiros sediadosno distrito, não quero deixar de louvar a abnegada e profícua acçãopor aqueles desenvolvida, de forma desinteressada, em prol do pró-ximo e da causa da solidariedade no distrito.

Misto de coragem e de elevado profissionalismo, é, na verdade,com justificada propriedade que podemos afirmar que os bombeirosdo distrito sempre têm sabido pautar a sua meritória acção pelo reno-vado e incessante espírito de missão com que, no dia a dia, encarame abordam as mais diversas e complicadas situações.

A prontidão e disponibilidade permanente, o destemor, o esforçadoe esclarecido empenho, a serenidade, a eficácia e o espírito de sacrifícioque, a cada momento e perante a adversidade, evidenciam são o

inegável garante do vigor e tenacidade com que, sem desfalecimentos,se entregam à causa solidária de proteger pessoas e bens.

Os relevantes serviços prestados e o inestimável contributo dadoà segurança no distrito e à protecção e socorro de pessoas e bensjustificam, pois, que a todos os corpos de bombeiros do distrito sejaconferido reconhecimento e testemunho público de elevada estimae gratidão.

2 de Abril de 2002. — A Governadora Civil, Maria António CorreiaLourenço.

Serviço Nacional de Protecção Civil

Despacho n.o 8801/2002 (2.a série). — Por despacho de 15 deMarço de 2002 do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Admi-nistração Interna:

João Vitorino Ferreira Calhas, chefe de repartição do quadro de pes-soal do Hospital de Pulido Valente — autorizado a exercer funções,em regime de acumulação, com a mesma categoria, nos ServiçosCentrais do Serviço Nacional de Protecção Civil, ficando assim rati-ficado o despacho n.o 3795/2002 (2.a série), de 29 de Novembrode 2001, do presidente do Serviço Nacional de Protecção Civil,publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 43, de 20 de Fevereirode 2002, a p. 3244. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal deContas.)

25 de Março de 2002. — O Presidente, Artur Gomes.

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8802/2002 (2.a série). — Nos termos dos arti-gos 5.o, 14.o e 37.o-A da Lei Orgânica do Governo, do artigo 35.odo Código do Procedimento Administrativo e no uso das competênciasque me foram delegadas através do despacho n.o 3071/2002, subdelego,na ausência do Secretário de Estado Adjunto e dos Transportes, noSecretário de Estado das Obras Públicas, José António Vieira daSilva, a competência para fixar, no âmbito do Ministério do Equi-pamento Social, a orientação do voto do accionista Estado a designaro seu representante na assembleia geral da Carris — Companhia Car-ris de Ferro de Lisboa, S. A., que se realizará no próximo dia 28de Março de 2002, bem como para, neste contexto, assinar os des-pachos que se afigurem necessários, tendo em vista assegurar a referidaparticipação do Estado.

27 de Março de 2002. — O Ministro do Ambiente e do Ordena-mento do Território, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.

Gabinete do Secretário de Estado das Obras Públicas

Despacho n.o 8803/2002 (2.a série). — Nos termos do dispostona alínea a) do n.o 1 do artigo 14.o e no artigo 15.o, n.o 2, do Códigodas Expropriações, aprovado pela Lei n.o 168/99, de 18 de Setembro,atento o despacho de 18 de Janeiro de 2002 do presidente do conselhode administração do Instituto das Estradas de Portugal, engenheiroPedro Cunha Serra que aprovou a planta parcelar F2C2-E-202-13-01b,e os mapas de áreas relativos ao sublanço Santa Eulália-Coimbra(Norte) — trecho 2A, declaro, por delegação do Ministro do Ambientee do Ordenamento do Território, constante do despacho n.o 3527/2002(2.a série), de 29 de Janeiro, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 39, de 15 de Fevereiro de 2002, a utilidade pública, com carácterde urgência, ao abrigo do artigo 161.o do Estatuto das Estradas Nacio-nais, aprovado pela Lei n.o 2037, de 19 de Agosto de 1949, das expro-priações das parcelas de terreno necessárias à construção deste sub-lanço abaixo identificadas com os elementos constantes da descriçãopredial e da inscrição matricial dos direitos e ónus que sobre elasincidem e os nomes dos respectivos titulares.

Mais declaro autorizar a BRISA a tomar posse administrativa dasmencionadas parcelas, assinaladas na planta anexa, com vista ao rápidoinício dos trabalhos, sendo que a urgência das expropriações se louvano interesse público de que as obras projectadas sejam executadaso mais rapidamente possível.

Os encargos com as expropriações em causa encontram-se cau-cionados pela BRISA — Auto-Estradas de Portugal, S. A., nos termosdo disposto no n.o 2 do artigo 12.o do Código das Expropriações.

19 de Março de 2002. — O Secretário de Estado das Obras Públicas,José António Fonseca Vieira da Silva.

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7906D

IÁR

IOD

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ÚB

LIC

A—

IISÉ

RIE

N. o100—

30deAbrilde2002Expropriações — mapa de áreas

Desenho F2C2-E-202-13-01bData: Outubro de 2001. Concelho de Cantanhede.Auto-Estrada: A14 — Figueira da Foz-Coimbra. Freguesia de Tentúgal.

Sublanço Santa Eulália-Coimbra (Norte) — trecho 2A.

ReferênciasÁreas

—(metros quadrados)

Matriz Do prédio

Rústica Urbana Cadastro Registopredial

Plantasparcelares

Registopredial

Auto--estrada

Acessose valas Sobrantes Restantes

Rede viáriarestab.

Númerodas

parcelas

Nomes e moradasdos proprietários actuais

973 Filipe Rodrigues Azenha, Zambujeiro, Arazade, 3140 Monte-mor-o-Velho, telefone: 039/609682.

Artigo 7568 D. 1 621 1 060 1 614 1 5091) 105

– – – –

974 José Domingos Claro, Rua das Quintas, Fornos, Cadima,3140 Montemor-o-Velho, telefone: 039/609287.

Artigo 7567 Omisso 1 060 1 531 1 4141) 49

– a) 62b) 6

– –

974/1 António Maia Rodrigues Figueiredo, Fornos, Cadima, 3060 Can-tanhede.

Artigo 6595 NL 16 – a) 48 – –

1014/1 António Maia Rodrigues Figueiredo, Fornos, Cadima, 3060 Can-tanhede.

Artigo 5258 3 128 1) 5 – a) 12 – b) 3 111

1015 Maria Isabel Mendes Lourenço, Rua de São Tomé, Zambujeiro,3140 Montemor-o-Velho.

Artigo 5257 446 – a) 64 – –3771)• 5

Totais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 5 – – – –

• Aumento de área a expropriar.

NL — Parcela não limitada.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7907

Secretaria-Geral (do ex-MEPAT)

Despacho (extracto) n.o 8804/2002 (2.a série). — Por despachode 27 de Março de 2002:

Maria Martinha Fernandes Paixão Campaste e Maria Rosa Serras-queiro Marques Pereira — nomeadas, precedendo concurso, paraa categoria de telefonista, em comissão de serviço, para o quadrode pessoal da Secretaria-Geral do ex-Ministério do Equipamento,do Planeamento e da Administração do Território, ficando posi-cionadas no escalão 4, índice 160, e escalão 6, índice 187, res-pectivamente. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal deContas.)

2 de Abril de 2002. — Pelo Secretário-Geral, a Secretária-Geral--Adjunta, Maria Joana Candeias Araújo.

Direcção-Geral de Transportes Terrestres

Despacho n.o 8805/2002 (2.a série). — O Decreto-Lein.o 193/2001, de 26 de Junho, determina que seja utilizado um cadernode registo na prestação de serviços com veículos pronto-socorro.

Considerando que, nestes serviços, são em muitos casos, utilizadosdocumentos descritivos das características dos veículos rebocados,requeridos por razões contratuais, designadamente no âmbito da assis-tência em viagem, não faz sentido impor de forma rígida um modeloe folha a utilizar, mas apenas fixar os campos necessários para adescrição dos elementos essenciais de identificação do serviço, peloque o modelo anexo é facultativo quanto à sua estrutura.

Assim:Nos termos do artigo 18.o do Decreto-Lei n.o 193/2001, de 26 de

Junho, determino o seguinte:1 — O caderno de registo de serviços de transporte ou reboque

a que se refere o artigo 13.o do Decreto-Lei n.o 193/2001, de 26de Junho, é constituído por folhas numeradas e não destacáveis, deformato A4 ou A5, podendo as mesmas ter duplicados.

2 — São de preenchimento obrigatório os elementos constantes domodelo de folha anexo, excepto o destinado a «Observações».

3 — Podem ser adoptados modelos distintos do constante do anexoao presente diploma ou acrescentados outros itens descritivos do ser-

viço, desde que estejam incluídos os elementos de preenchimentoobrigatório.

4 — O disposto no presente despacho entra em vigor 30 dias apósa sua publicação.

25 de Março de 2002. — O Director-Geral, Jorge Jacob.

Despacho n.o 8806/2002 (2.a série). — Delegação de competên-cias. — Na sequência do disposto no n.o 1.4 do despacho n.o 3152/2002(2.a série), de 18 de Janeiro (publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 34, de 9 de Fevereiro de 2002), e no n.o 1 do despacho n.o 6610/2002(2.a série), de 7 de Março (publicado no Diário da República, 2.asérie, n.o 74, de 28 de Março de 2002), que delegam ou subdelegamdeterminadas competências no director de serviços de TransportesRodoviários de Mercadorias, e no uso da autorização para subdelegar,prevista, respectivamente, nos n.os 2 e 3 dos referidos despachos, éagora possível actualizar o dispositivo de delegação de competênciasanteriormente adoptado no segmento do transporte rodoviário demercadorias.

Por razões de coerência do sistema de delegações e subdelegações,os efeitos do presente despacho são retroagidos à mesma data deprodução de efeitos dos despachos que contêm a autorização parasubdelegar.

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7908 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

O presente despacho é proferido ao abrigo do disposto nos arti-gos 29.o e 30.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, e nos artigos 35.oe 36.o do Código do Procedimento Administrativo, aprovado peloDecreto-Lei n.o 442/91, de 15 de Novembro, e alterado pelo Decre-to-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro.

Assim, determina-se:1 — São subdelegados na chefe da Divisão de Acesso à Actividade,

Dr.a Dina Maria Nascimento de Brito Alves, os poderes necessáriospara a prática dos actos específicos abaixo enumerados, que se contêmnas competências genéricas que me foram delegadas ou subdelegadas:

a) Emissão de certificados de capacidade profissional de gerentesdas empresas de transporte interno e internacional por contade outrem, de directores técnicos das empresas transitáriase de responsáveis das empresas de transporte ou reboqueem veículos pronto-socorro;

b) Concessão de alvarás e licenças comunitárias para a actividadede transporte interno e internacional por conta de outrem,para a actividade de aluguer de veículos de mercadorias semcondutor e para a actividade transitária;

c) Concessão de autorizações de acesso ao mercado para rea-lização de transportes de carácter excepcional, em situaçõesque se integrem numa tipologia aceite por despacho superior;

d) Cancelamento dos títulos referidos nas alíneas anteriores,desde que requerido pelos interessados.

2 — São subdelegados na chefe de Divisão de Transportes Espe-ciais, engenheira Maria Margarida Gomes Roxo, os poderes neces-sários para a prática dos actos específicos abaixo enumerados, quese contêm nas competências genéricas que me foram delegadas ousubdelegadas:

a) Emissão de certificados de conselheiros de segurança do trans-porte de mercadorias perigosas;

b) Emissão de certificados de equipamentos especializados paratransporte de produtos alimentares perecíveis;

c) Concessão de autorizações de derrogação quanto às condiçõesde realização de transportes especiais, em situações que seintegrem numa tipologia aceite por despacho superior;

d) Cancelamento dos títulos referidos nas alíneas anteriores,desde que requerido pelos interessados.

3 — Nas áreas das respectivas divisões, são ainda conferidos às che-fes de divisão identificadas nos n.os 1 e 2 os poderes necessários aoexercício das minhas competências próprias, ou daquelas que meforam delegadas, para:

a) Autorização do início de férias, do seu gozo interpolado, dasua interrupção, da sua acumulação e das alterações indi-viduais ao plano de férias;

b) Concessão de licenças aos funcionários até 30 dias, justificaçãode faltas e regularização de ausências;

c) Emissão de certidões relativas a documentos arquivados, àexcepção do que se refira a matéria confidencial ou reservada;

d) Restituição de documentos aos interessados.

4 — Também nas áreas das respectivas divisões, é conferida às che-fes de divisão identificadas nos n.os 1 e 2, com o poder de subdelegar,a competência de assinatura do expediente necessário à instruçãoe desenvolvimento dos processos do âmbito da Divisão, excepto dacorrespondência que for dirigida a directores de serviços da Admi-nistração Pública ou cargos de nível hierárquico igual ou superior.

5 — No exercício das suas competências próprias, delegadas ou sub-delegadas, o director de serviços e as chefes de divisão identificadasnos n.os 1 e 2 serão substituídos da seguinte forma durante os seusperíodos de férias, faltas, licenças ou impedimentos de serviço:

a) O director de serviços será substituído pela chefe de divisãomais antiga em efectividade de funções;

b) Cada uma das chefes de divisão será substituída pelo directorde serviços ou, verificando-se o impedimento deste último,pela outra chefe de divisão.

6 — Consideram-se ratificados todos os actos praticados pelas che-fes de divisão identificadas nos n.os 1 e 2 desde a data de entradaem vigor do despacho n.o 7437/2001 (2.a série), de 10 de Abril, doMinistro do Equipamento Social, seja no âmbito das competênciasora delegadas e subdelegadas nas referidas chefes de divisão sejano âmbito dos actos praticados em relação à concessão de autorizaçõesmultilaterais CEMT e de outras autorizações de acesso ao mercadode transporte internacional por conta de outrem.

7 — É revogado o despacho n.o 8/2000-DSM, de 26 de Abril, publi-cado como despacho n.o 10 666/2000 (2.a série), no Diário da República,2.a série, n.o 114, de 17 de Maio de 2000.

2 de Abril de 2002. — O Director de Serviços de Transportes Rodo-viários de Mercadorias, José Alberto Franco.

Instituto para a Conservação e Exploraçãoda Rede Rodoviária

Despacho n.o 8807/2002 (2.a série). — 1 — Ao abrigo doartigo 36.o do Código do Procedimento Administrativo, aprovado peloDecreto-Lei n.o 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações intro-duzidas pelo Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro, e devidamenteautorizado pelo n.o 2 do despacho n.o 9380/2001 (2.a série), de 4de Maio, subdelego na directora da Divisão de Gestão do QuadroEspecial Transitório, Dr.a Maria José Branco Capote Alves Fernandes,a competência para a prática dos seguintes actos relativos ao pessoaldo quadro da ex-JAE:

a) Conferir posse ou aceitação a funcionários;b) Autorizar o gozo e a acumulação de férias;c) Aprovar o respectivo plano anual de férias;d) Autorizar, após parecer dos responsáveis do serviço, o abono

de vencimento de exercício perdido por motivo de doença;e) Homologar as classificações de serviço do pessoal.

2 — O presente despacho produz os seus efeitos a partir do dia13 de Fevereiro de 2002, considerando-se ratificados todos os actosentretanto praticados no âmbito das actuais competências.

15 de Março de 2002. — O Vogal do Conselho de Administração,Álvaro Jaime Neves da Silva.

Instituto Portuário do Centro

Aviso n.o 5675/2002 (2.a série). — Nos termos do n.o 3 doartigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, faz-se públicoque foi distribuída, para consulta, a lista de antiguidade do pessoaldo quadro do Instituto Portuário do Centro referente a 31 de Dezem-bro de 2001.

Da organização da referida lista cabe reclamação, no prazo de30 dias a contar da data de publicação deste aviso no Diário da Repú-blica, de harmonia com o disposto no n.o 1 do artigo 96.o do aludidodiploma.

15 de Março de 2002. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Vítor Manuel Ramos da Costa.

Instituto Portuário do Sul

Aviso n.o 5676/2002 (2.a série). — O conselho de administraçãodo Instituto Portuário do Sul, em suas sessões de 24 de Janeiro e7 de Fevereiro de 2002, autorizou, nos termos do n.o 1 do artigo 11.oda Portaria n.o 1098/99, de 21 de Dezembro, o acesso nas respectivascarreiras com efeitos a partir, respectivamente, de 1 de Dezembrode 2001 e de 2 de Janeiro de 2002, dos trabalhadores abaixo indicados:

Alberto Duarte da Rocha, técnico de grau 6, base de remuneração 17para técnico de grau 5, base de remuneração 19.

Isidoro Carrasco da Conceição, técnico de grau 6, base de remu-neração 17 para técnico de grau 55, base de remuneração 19.

Felícia da Assunção Mestre Guerreiro, técnica administrativa degrau 2, base de remuneração 15 para técnica administrativa degrau 1, base de remuneração 17.

Deodato Manuel Nunes de Carvalho, técnico auxiliar de grau 4, basede remuneração 11 para técnico auxiliar de grau 3, base deremuneração 13.

José Trindade Fátima Júnior, operador de cais de grau 3, base deremuneração 11 para operador de cais de grau 2, base deremuneração 12.

Paula Alexandra Vicente Reis Sousa, técnica administrativa de grau 2,base de remuneração 15 para técnica administrativa de grau 1,base de remuneração 17.

(Não carece de visto ou autorização do Tribunal de Contas.)

6 de Março de 2002. — Pela Presidente do Conselho de Admi-nistração, a Chefe da Divisão Administrativa, Aida Pinto.

Aviso n.o 5677/2002 (2.a série). — O conselho de administraçãodo Instituto Portuário do Sul, em sua sessão de 23 de Novembrode 2001, deliberou reconverter ao abrigo do n.o 4 do n.o 14.o e don.o 21.o da Portaria n.o 1098/99, de 21 de Dezembro, o trabalhadorabaixo indicado:

José Manuel Dias Gomes, adjunto de exploração do grau 1, basede remuneração 19 — técnico do grau 5, base de remuneração 19,(Não carece de visto ou autorização do Tribunal de Contas.)

6 de Março de 2002. — Pela Presidente do Conselho de Admi-nistração, a Chefe da Divisão Administrativa, Aida Pinto.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7909

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Direcção-Geral da Administração da Justiça

Declaração n.o 118/2002 (2.a série):

Maria Isabel Colaço Rodrigues — convertida em definitiva, em 26 deMarço de 2002, nos termos do n.o 2 do artigo 7.o do Decreto-Lein.o 427/89, de 7 de Dezembro, a sua nomeação como assistenteadministrativa, em comissão de serviço, do Tribunal da Relaçãode Lisboa.

Sandra Cristina Peres Xarepe Nogueira — convertida em definitiva,em 26 de Março de 2002, nos termos do n.o 1 do artigo 6.o doDecreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro, a sua nomeação pro-visória como assistente administrativa do Tribunal da Relação deLisboa.

António Luís Ribeiro Aparício — convertida em definitiva, em 26 deMarço de 2002, nos termos do n.o 2 do artigo 7.o do Decreto-Lein.o 427/89, de 7 de Dezembro, a sua nomeação como motoristade ligeiros, em comissão de serviço, do Tribunal da Relação deLisboa.

Felizarda Rosa Gordo — convertida em definitiva, em 26 de Marçode 2002, nos termos do n.o 2 do artigo 7.o do Decreto-Lei n.o 427/89,de 7 de Dezembro, a sua nomeação como telefonista, em comissãode serviço, do Tribunal da Relação de Lisboa.

Maria da Conceição de Matos Filipe Trindade — convertida em defi-nitiva, em 26 de Março de 2002, nos termos do n.o 2 do artigo 7.odo Decreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro, a sua nomeaçãocomo auxiliar administrativa, em comissão de serviço, do Tribunalda Relação de Lisboa.

(Não carecem de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços, Helena Almeida.

Despacho (extracto) n.o 8808/2002 (2.a série). — Por meu des-pacho de 18 de Fevereiro de 2002, por delegação de competências(Diário da República, 2.a série, n.o 200, de 29 de Agosto de 2001):

Vítor Manuel Campos Couto, técnico de justiça-adjunto, interino,dos serviços do Ministério Público do Tribunal de Santa Cruz —nomeado, em regime de requisição, para o Tribunal da Comarcado Funchal, ficando afecto às equipas de apoio às novas tecnologias,com efeitos desde 20 de Fevereiro de 2002, cessando a interinidadeque vinha exercendo.

30 de Março de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim Delgado.

Despacho n.o 8809/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 1 de Abril de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. JoséGuilherme Faure, advogado, com escritório na Rua de D. João deCastro, 161, 4150-417 Porto, autorizado a fazer a apresentação dosrequerimentos de injunção mediante ficheiro informático nas secre-tarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8810/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 1 de Abril de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. Antó-nio José Baeta Tomás, advogado, com escritório na Avenida de Antó-nio Augusto de Aguiar, 74, 1.o, esquerdo, 1050-018 Lisboa, autorizadoa fazer a apresentação dos requerimentos de injunção medianteficheiro informático nas secretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8811/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-

rimentos, faz-se público que, por despacho de 18 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. JoséAntónio Teixeira Machado, advogado, com escritório na Rua deCeuta, 53, 1.o, sala 8, 4050-191 Porto, autorizado a fazer a apresentaçãodos requerimentos de injunção mediante ficheiro informático nassecretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8812/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 1 de Abril de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi oDr. Rafael Ferreira da Silva, advogado, com escritório na Rua de25 de Abril, 11, 2.o, 2120-073 Salvaterra de Magos, autorizado a fazera apresentação dos requerimentos de injunção mediante ficheiro infor-mático nas secretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8813/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 28 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi oDr. Ricardo Reis Oliveira, advogado, com escritório na Rua de GuerraJunqueiro, 447, 4150-389 Porto, autorizado a fazer a apresentaçãodos requerimentos de injunção mediante ficheiro informático nassecretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8814/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 1 de Abril de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. PedroGomes, advogado estagiário, com escritório na Avenida de SacaduraCabral, 71, 1.o, 4560-480 Penafiel, autorizado a fazer a apresentaçãodos requerimentos de injunção mediante ficheiro informático nassecretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8815/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 28 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi a firmaAzenha, Ferraz & Associado, com sede na Rua da Rainha D. Este-fânia, 246, 6.o, sala 19, 4150 Porto, autorizada a fazer a apresentaçãodos requerimentos de injunção mediante ficheiro informático nassecretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8816/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 28 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi oDr. Renato Marques, advogado, com escritório na Rua do Fundode Vila (Edifício Laranjeiras), 333, 1.o, sala 5, 3700-120 São Joãoda Madeira, autorizado a fazer a apresentação dos requerimentos

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7910 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

de injunção mediante ficheiro informático nas secretarias judiciaise de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8817/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 28 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. AndréFernando Ferreira de Beça, advogado, com escritório na Rua de Sar-mento Beires, 3190, 3.o, esquerdo, 4250-448 Porto, autorizado a fazera apresentação dos requerimentos de injunção mediante ficheiro infor-mático nas secretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8818/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 28 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi oDr. Ricardo Fernandes Cardoso, advogado, com escritório na Praçade Afonso Pinto de Magalhães, 158, 5.o, DF, 4350-025 Porto, auto-rizado a fazer a apresentação dos requerimentos de injunção medianteficheiro informático nas secretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8819/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 25 de Março de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. Cons-tantino Castro, advogado, com escritório na Rua de Adriano PintoBasto, 212, 1.o, 4760-114 Vila Nova de Famalicão, autorizado a fazera apresentação dos requerimentos de injunção mediante ficheiro infor-mático nas secretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho n.o 8820/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 3.o da Portaria n.o 902/98, de 15 de Outubro, do Ministroda Justiça, com referência do Decreto-Lei n.o 269/98, de 1 de Setem-bro, artigos 9.o e 22.o, n.o 1, relativo à entrega dos requerimentosda providência de injunção e à forma da entrega daqueles reque-rimentos, faz-se público que, por despacho de 1 de Abril de 2002do subdirector-geral, em substituição do director-geral, foi o Dr. JoséAntónio Silva, advogado, com escritório na Avenida dos Defensoresde Chaves, 15, 2.o, D, 1000-109 Lisboa, autorizado a fazer a apre-sentação dos requerimentos de injunção mediante ficheiro informáticonas secretarias judiciais e de injunção.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim AlexandrePereira Delgado.

Despacho (extracto) n.o 8821/2002 (2.a série). — Por despachosdo director-geral de 25 de Janeiro de 2002:

José Alexandre Marinho da Silva, técnico de justiça-adjunto dos ser-viços do Ministério Público do Tribunal da Comarca de Oliveirado Bairro — nomeado, em regime de requisição, para o Depar-tamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra, com efeitosdesde 30 de Março de 2002, sendo declarado vago o lugar de origem.

José Manuel Tique Rosa, técnico de justiça-adjunto dos serviços doMinistério Público do Tribunal da Comarca de Almada — nomeado,em regime de requisição, para os serviços do Ministério Públicodo Tribunal de Família e Menores de Lisboa, com efeitos desde30 de Março de 2002, sendo declarado vago o lugar de origem.

1 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, Joaquim Delgado.

Despacho (extracto) n.o 8822/2002 (2.a série). — Por meus des-pachos de 2 de Abril de 2002, no uso da delegação de competênciasdo director-geral (Diário da República, 2.a série, n.o 63, de 15 deMarço de 2000), foram convertidas em definitivas (escação 1,índice 280) as nomeações provisórias dos seguintes oficiais de justiça:

Jorge Manuel Honrado Azevedo, escrivão auxiliar do Tribunal deFamília e Menores de Lisboa — com efeitos desde 15 de Marçode 2002.

José Luís Beja Calado Malveiro, escrivão auxiliar do Tribunal daComarca da Moita — com efeitos desde 14 de Março de 2002.

Luís Filipe de Figueiredo Fernandes, escrivão auxiliar da 1.a e 2.a VarasCriminais de Lisboa — com efeitos desde 15 de Março de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços, Helena Almeida.

Despacho (extracto) n.o 8823/2002 (2.a série). — Por despachode 2 de Abril de 2002 do subdirector-geral da Administração da Justiça,por delegação do director-geral (Diário da República, 2.a série, de6 de Março de 2002):

Isabel Maria da Cruz Miguel, escrivã-adjunta do Tribunal de PequenaInstância Cível do Porto — autorizada a permuta para idêntico lugarda 3.a Vara Cível do Porto.

Albertina Maria Pinto Fernandes Almeida, escrivã-adjunta da 3.a VaraCível do Porto — autorizada a permuta para idêntico lugar do Tri-bunal de Pequena Instância Cível do Porto.

Aceitação: 2 dias.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços, Helena Almeida.

Despacho (extracto) n.o 8824/2002 (2.a série). — Por despachode 2 de Abril de 2002 do subdirector-geral da Administração da Justiça,por delegação do director-geral (Diário da República, 2.a série, de6 de Março de 2002) e por urgente conveniência de serviço:

Maria Helena Sebes da Costa Marques, escrivã-adjunta das Varasde Competência Mista Cível e Criminal, dos Juízos Cíveis e doTribunal de Família e Menores de Loures — autorizada a permutapara idêntico lugar da Secretaria-Geral das Varas Criminais deLisboa.

Inelina Maria dos Santos Batista, escrivã-adjunta da Secretaria-Geraldas Varas Criminais de Lisboa — autorizada a permuta para idên-tico lugar das Varas de Competência Mista Cível e Criminal, dosJuízos Cíveis e do Tribunal de Família e Menores de Loures.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002 — A Directora de Serviços, Helena Almeida.

Despacho (extracto) n.o 8825/2002 (2.a série). — Por despachode 1 de Abril de 2002 do subdirector-geral da Administração da Justiça,por delegação do director-geral (Diário da República, 2.a série, de6 de Março de 2002):

José Catarino Anastácio, escrivão de direito do 2.o Juízo do Tribunalda Comarca de Portalegre — autorizada a permuta para idênticolugar do Tribunal da Comarca de Nisa;

António Francisco Cardoso dos Santos, escrivão de direito do Tribunalda Comarca de Nisa — autorizada a permuta para idêntico lugardo 2.o Juízo do Tribunal da Comarca de Portalegre.

Aceitação: três dias.(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços, Helena Almeida.

Despacho (extracto) n.o 8826/2002 (2.a série). — Por despachode 1 de Abril de 2002 do subdirector-geral da Administração da Justiça,por delegação do director-geral (Diário da República, 2.a série, de6 de Março de 2002):

Maria José Alves Cardoso de Sousa, escrivã de direito da Secçãode Serviço Externo do Tribunal da Comarca de Guimarães — auto-rizada a permuta para idêntico lugar do 2.o Juízo do Tribunal daComarca de Amarante.

Manuel Magalhães da Fonseca, escrivão de direito do 2.o juízo doTribunal da Comarca de Amarante — autorizada a permuta paraidêntico lugar da Secção de Serviço Externo do Tribunal daComarca de Guimarães.

Aceitação: 3 dias.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços, Helena Almeida.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7911

Direcção-Geral dos Registos e do Notariado

Aviso n.o 5678/2002 (2.a série). — 1 — Para os devidos efeitos,torna-se público que, nos termos dos artigos 102.o e 103.o do regu-lamento aprovado pelo Decreto Regulamentar n.o 55/80, de 8 de Outu-bro, se encontra aberto concurso, pelo prazo de 10 dias úteis a contarda data da publicação do presente aviso no Diário da República, paraprovimento do lugar de segundo-ajudante da seguinte conservatória:

Serviços anexados:

Registos Civil, Predial e Comercial de Santana.

2 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,promove activamente uma política de igualdade de oportunidadesentre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressãoprofissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação.»

3 — Podem habilitar-se ao concurso os segundos-ajudantes com,pelo menos, três anos de serviço em repartições da mesma espécie(com observância, neste caso, do disposto no artigo 56.o do Decre-to-Lei n.o 92/90, de 17 de Março) e escriturários aprovados nos con-cursos internos de reserva de recrutamento para ingresso na categoriade segundo-ajudante, a que se referem os avisos publicados no Diárioda República, 2.a série, n.os 68, de 21 de Março de 2001, área deactividade funcional — registo civil, 67, de 20 de Março de 2001, áreade actividade funcional — registo predial, e 29, de 3 de Fevereirode 2001, área de actividade funcional — registo comercial.

4 — Os requerimentos de admissão ao concurso, manuscritos pelosinteressados, serão dirigidos ao director-geral dos Registos e do Nota-riado, com indicação da respectiva identificação, categoria funcional,classe pessoal, classificação de serviço e classificação obtida no con-curso de habilitação.

5 — Os requerimentos devem ser entregues ou remetidos pelo cor-reio para a Praça de Francisco Sá Carneiro, 13, apartado 9924,1911-701 Lisboa.

3 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Aviso n.o 5679/2002 (2.a série). — 1 — Para os devidos efeitos,torna-se público que, nos termos dos artigos 102.o e 103.o do regu-lamento aprovado pelo Decreto Regulamentar n.o 55/80, de 8 de Outu-bro, se encontra aberto concurso, pelo prazo de 10 dias úteis a contarda data da publicação do presente aviso no Diário da República, paraprovimento do lugar de segundo-ajudante da seguinte conservatória:

Distrito de Braga:

2.a Conservatória do Registo Predial de Guimarães — umlugar.

2 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,promove activamente uma política de igualdade de oportunidadesentre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressãoprofissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação.»

3 — Podem habilitar-se ao concurso os segundos-ajudantes com,pelo menos, três anos de serviço em repartições da mesma espécie(com observância, neste caso, do disposto no artigo 56.o do Decre-to-Lei n.o 92/90, de 17 de Março), e escriturários aprovados no con-curso interno de reserva de recrutamento para ingresso na categoriade segundo-ajudante, a que se refere o aviso publicado no Diárioda República, 2.a série, n.o 67, de 20 de Março de 2001, área deactividade funcional — registo predial.

4 — Os requerimentos de admissão ao concurso, manuscritos pelosinteressados, serão dirigidos ao director-geral dos Registos e do Nota-riado, com indicação da respectiva identificação, categoria funcional,classe pessoal, classificação de serviço e classificação obtida no con-curso de habilitação.

5 — Os requerimentos devem ser entregues ou remetidos pelo cor-reio para a conservatória do lugar a concurso, não sendo consideradosos directamente remetidos à Direcção-Geral dos Registos e doNotariado.

3 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Aviso n.o 5680/2002 (2.a série). — 1 — Para os devidos efeitos,torna-se público que, nos termos dos artigos 102.o e 103.o do regu-lamento aprovado pelo Decreto Regulamentar n.o 55/80, de 8 de Outu-bro, se encontra aberto concurso, pelo prazo de 10 dias úteis a contar

da data da publicação do presente aviso no Diário da República, paraprovimento do lugar de segundo-ajudante da seguinte conservatória:

Região Autónoma dos Açores:

Registo Predial, Comercial e Automóveis de Ponta Del-gada — um lugar.

2 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,promove activamente uma política de igualdade de oportunidadesentre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressãoprofissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação.»

3 — Podem habilitar-se ao concurso os segundos-ajudantes com,pelo menos, três anos de serviço em repartições da mesma espécie(com observância, neste caso, do disposto no artigo 56.o do Decre-to-Lei n.o 92/90, de 17 de Março) e escriturários aprovados no concursointerno de reserva de recrutamento para ingresso na categoria desegundo-ajudante, a que se referem os avisos publicados no Diárioda República, 2.a série, n.os 67, de 20 de Março de 2001, área deactividade funcional — registo predial, 29, de 3 de Fevereiro de 2001,área de actividade funcional — registo comercial, e 39, de 15 de Feve-reiro de 2001, área de actividade funcional — registo de automóveis.

4 — Os requerimentos de admissão ao concurso, manuscritos pelosinteressados, serão dirigidos ao director-geral dos Registos e do Nota-riado, com indicação da respectiva identificação, categoria funcional,classe pessoal, classificação de serviço e classificação obtida no con-curso de habilitação.

5 — Os requerimentos devem ser entregues ou remetidos pelo cor-reio para a conservatória do lugar a concurso, não sendo consideradosos directamente remetidos à Direcção-Geral dos Registos e doNotariado.

3 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Aviso n.o 5681/2002 (2.a série). — 1 — Para os devidos efeitos,torna-se público que, nos termos dos artigos 102.o e 103.o do regu-lamento aprovado pelo Decreto Regulamentar n.o 55/80, de 8 de Outu-bro, se encontra aberto concurso, pelo prazo de 10 dias úteis a contarda data da publicação do presente aviso no Diário da República, paraprovimento do lugar de segundo-ajudante da seguinte conservatória:

Registo de Automóveis de Lisboa — um lugar.

2 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,promove activamente uma política de igualdade de oportunidadesentre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressãoprofissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação.»

3 — Podem habilitar-se ao concurso os segundos-ajudantes com,pelo menos, três anos de serviço em repartições da mesma espécie(com observância, neste caso, do disposto no artigo 56.o do Decre-to-Lei n.o 92/90, de 17 de Março), e escriturários aprovados no con-curso interno de reserva de recrutamento para ingresso na categoriade segundo-ajudante, a que se refere o aviso publicado no Diárioda República, 2.a série, n.o 39, de 15 de Fevereiro de 2001, área deactividade funcional — registo de automóveis.

4 — Os requerimentos de admissão ao concurso, manuscritos pelosinteressados, serão dirigidos ao director-geral dos Registos e do Nota-riado, com indicação da respectiva identificação, categoria funcional,classe pessoal, classificação de serviço e classificação obtida no con-curso de habilitação.

5 — Os requerimentos devem ser entregues ou remetidos pelo cor-reio para a conservatória do lugar a concurso, não sendo consideradosos directamente remetidos à Direcção-Geral dos Registos e doNotariado.

3 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Aviso n.o 5682/2002 (2.a série). — Anulam-se os concursos paraprovimento dos lugares de escriturário do 3.o Cartório Notarial deCoimbra (um lugar), 10.a Conservatória do Registo Civil de Lisboa(um lugar) 10.o Cartório Notarial de Lisboa (dois lugares), Conser-vatória do Registo Civil de Sintra (um lugar), Cartório Notarial daMaia (um lugar), Conservatória do Registo Civil do Funchal(um lugar) e Conservatória do Registo Predial do Funchal (um lugar),abertos pelo aviso n.o 3721/2002, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 62, de 14 de Março de 2002, por inexistência de vagas.

3 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

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7912 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Aviso n.o 5683/2002 (2.a série). — 1 — Para os devidos efeitos,torna-se público que, nos termos dos artigos 102.o e 103.o do regu-lamento aprovado pelo Decreto Regulamentar n.o 55/80, de 8 de Outu-bro, se encontra aberto concurso, pelo prazo de 10 dias úteis a contarda data da publicação do presente aviso no Diário da República, paraprovimento dos lugares de segundo-ajudante das seguintes conser-vatórias:

Registo Predial e Comercial:

Distrito de Aveiro:

Estarreja.Ovar.

Distrito de Braga:

Esposende.

Distrito de Faro:

Faro.Olhão.

Distrito de Lisboa:

Odivelas.

Distrito de Santarém:

Torres Novas.

Distrito de Setúbal:

Barreiro.Sesimbra.

Distrito de Viana do Castelo:

Viana do Castelo.

2 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,promove activamente uma política de igualdade de oportunidadesentre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressãoprofissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação.»

3 — Podem habilitar-se ao concurso os segundos-ajudantes com,pelo menos, três anos de serviço em repartições da mesma espécie(com observância, neste caso, do disposto no artigo 56.o do Decre-to-Lei n.o 92/90, de 17 de Março) e escriturários aprovados nos con-cursos internos de reserva de recrutamento para ingresso na categoriade segundo-ajudante, a que se referem os avisos publicados no Diárioda República, 2.a série, n.os 67, de 20 de Março de 2001, área deactividade funcional — registo predial, e 29 de 3 de Fevereiro de 2001,área de actividade funcional — registo comercial.

4 — Os requerimentos de admissão ao concurso, manuscritos pelosinteressados, serão dirigidos ao director-geral dos Registos e do Nota-riado, com indicação da respectiva identificação, categoria funcional,classe pessoal, classificação de serviço e classificação obtida no con-curso de habilitação.

5 — Os requerimentos devem ser entregues ou remetidos pelo cor-reio para a conservatória do lugar a concurso, não sendo consideradosos directamente remetidos à Direcção-Geral dos Registos e doNotariado.

6 — Os candidatos que se habilitem a mais de um lugar deverãoindicar nos respectivos requerimentos a ordem de preferência noprovimento.

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8827/2002 (2.a série). — Por despacho de 1 deAbril de 2002 do director-geral:

Rosália Marília Feliciano Praia, assistente administrativa do quadrode pessoal desta Direcção-Geral — convertida em definitiva, comefeitos a partir de 21 de Setembro de 2001, a nomeação, em comissãode serviço, nos termos do n.o 2 do artigo 7.o do Decreto-Lein.o 427/89, de 7 de Dezembro. (Não carece de visto do Tribunalde Contas.)

2 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8828/2002 (2.a série). — Por despachos do direc-tor-geral de 20 de Março de 2002:

Ana Cristina Bento da Silva Rosa, escriturária da Conservatória dosRegistos Civil e Predial de Almeirim — nomeada segunda-ajudanteda Conservatória dos Registos Civil, Predial e Cartório Notarial

de Chamusca (1.o escalão, índice 210), ficando exonerada das ante-riores funções à data da aceitação do novo lugar.

Florbela Maria Inácio Joaquim, escriturária superior do 24.o CartórioNotarial de Lisboa — nomeada segunda-ajudante do 25.o CartórioNotarial de Lisboa (1.o escalão, índice 210), ficando exonerada dasanteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

Júlia Ferreira da Silva, escriturária do 13.o Cartório Notarial de Lis-boa — nomeada segunda-ajudante da Conservatória dos RegistosCivil, Predial e Cartório Notarial de Vendas Novas (1.o escalão,índice 210), ficando exonerada das anteriores funções à data daaceitação do novo lugar.

Maria Fernandes Rodrigues de Sousa, escriturária do 2.o CartórioNotarial de Vila Franca de Xira — nomeada segunda-ajudante do14.o Cartório Notarial de Lisboa (1.o escalão, índice 210), ficandoexonerada das anteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

Miraldina Vitória Viana Parreira, segunda-ajudante da Conservatóriados Registos Civil e Predial e Cartório Notarial de Viana do Alen-tejo — nomeada para idêntico lugar da Conservatória dos RegistosCivil e Predial de Aljustrel (mantendo a mesma situação remu-neratória), ficando exonerada das anteriores funções à data da acei-tação do novo lugar.

Regina Celeste Conceição Santos Fragoso, segunda-ajudante da Con-servatória dos Registos Civil e Predial de Ferreira do Alen-tejo — nomeada para idêntico lugar da Conservatória do RegistoPredial de Beja (mantendo a mesma situação remuneratória),ficando exonerada das anteriores funções à data da aceitação donovo lugar.

(Não carecem de visto do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8829/2002 (2.a série). — Por despacho do direc-tor-geral de 26 de Março de 2002:

Maria Cristina Moreira da Silva, segunda-ajudante da 2.a Conser-vatória do Registo Predial de Guimarães — nomeada para idênticolugar da Conservatória do Registo Predial de Marco de Canaveses(mantendo a mesma situação remuneratória), ficando exoneradadas anteriores funções à data da aceitação do novo lugar. (Nãocarece de visto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8830/2002 (2.a série). — Por despachos do direc-tor-geral de 19 de Março de 2002:

Ana Cristina Cardoso Guerreiro, escriturária superior da Conserva-tória do registo Predial de Silves — nomeada segunda-ajudante dosmesmos serviços (1.o escalão, índice 210), ficando exonerada dasanteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

Luísa Maria Freitas Braz, escriturária superior da Conservatória doRegisto Predial de Tavira — nomeada segunda-ajudante dos mes-mos serviços (2.o escalão, índice 225), ficando exonerada das ante-riores funções à data da aceitação do novo lugar.

Maria Madalena Felício Coelho da Avó, escriturária superior da Con-servatória do Registo Predial de Albufeira — nomeada segunda--ajudante dos mesmos serviços (1.o escalão, índice 210), ficandoexonerada das anteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

(Não carecem de visto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8831/2002 (2.a série). — Por despacho do direc-tor-geral de 15 de Março de 2002:

Ana Cristina Teixeira Palma Paixão, escriturária da Conservatóriado Registo Predial de Montemor-o-Novo — nomeada segunda--ajudante dos mesmos serviços (1.o escalão, índice 210), ficandoexonerada das anteriores funções à data da aceitação do novo lugar.(Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8832/2002 (2.a série). — Por despachos do direc-tor-geral de 20 de Março de 2002:

Ângela Maria Feliciano da Silva Estêvão, segunda-ajudante da Con-servatória do Registo Predial de Olhão — nomeada para idênticolugar da Conservatória do Registo Predial de Loulé (mantendoa mesma situação remuneratória), ficando exonerada das anterioresfunções à data da aceitação do novo lugar.

Joaquim Tavares de Bastos, escriturário superior da Conservatóriado Registo Predial de Albergaria-a-Velha — nomeado segundo--ajudante dos mesmos serviços (2.o escalão, índice 225), ficandoexonerado das anteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7913

Maria Fernanda Carvalho da Silva Alves, escriturária superior da Con-servatória dos Registos Civil e Predial de Celorico de Basto —nomeada segunda-ajudante dos mesmos serviços (3.o escalão,índice 235), ficando exonerada das anteriores funções à data daaceitação do novo lugar.

Maria de Jesus Jorge Conde Muchaco, segunda-ajudante da Con-servatória dos Registos Civil, Predial e Cartório Notarial de Vilado Bispo — nomeada para idêntico lugar da Conservatória doRegisto Predial de Portimão (5.o escalão, índice 255), ficando exo-nerada das anteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

Maria Mafalda de Almeida, escriturária superior da 1.a Conservatóriado Registo Predial de Cascais — nomeada segunda-ajudante daConservatória do Registo Predial de Odivelas (4.o escalão,índice 245), ficando exonerada das anteriores funções à data daaceitação do novo lugar.

Maria do Nascimento Martins Teixeira, escriturária superior da Con-servatória do Registo Predial da Guarda — nomeada segunda--ajudante dos mesmos serviços (3.o escalão, índice 235), ficandoexonerada das anteriores funções à data da aceitação do novo lugar.

(Não carecem de visto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8833/2002 (2.a série). — Por despacho de 25 deJaneiro de 2002 do director-geral:

Licenciada Sara Bárbara Teixeira de Castro, adjunta do conservadordo Registo Predial do Funchal — nomeada para o lugar de con-servadora dos Registos Civil e Predial de Santana, com efeitosa 1 de Maio de 2002, data da autonomização do Cartório Notarialdo mesmo concelho e exonerada à data da posse no novo lugar.(Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Despacho n.o 8834/2002 (2.a série). — Por despacho de 10 deOutubro de 2001 do director-geral:

Licenciado António David Mendes de Sousa e Freitas, ex-conservadordo Registo Civil e notário de Santana, na situação de licença semvencimento de longa duração desde 1 de Dezembro de 1997 — auto-rizado a regressar ao serviço, ocupando o lugar de notário do Car-tório Notarial do mesmo concelho, com efeitos a 1 de Maio de2002, data do início do funcionamento autónomo do mesmo(ficando posicionado no 5.o escalão, índice 510). (Não carece devisto do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Celeste Ramos.

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais

Despacho (extracto) n.o 8835/2002 (2.a série). — Por despachodo subdirector-geral dos Serviços Prisionais de 10 de Abril de 2002:

Hamilton Ramiro Parente Vilela, assistente administrativo, nomeado,em comissão de serviço, no quadro de pessoal comum desta Direc-ção-Geral — nomeado definitivamente no lugar com efeitos a partirde 29 de Agosto de 2001.

Maria Filomena Fernandes Morais Soares, assistente administrativa,nomeada, em comissão de serviço, no quadro de pessoal comumdesta Direcção-Geral — nomeada definitivamente no lugar comefeitos a 29 de Agosto de 2001.

11 de Abril de 2002. — O Subdirector-Geral, António Ferreira dosSantos.

Directoria Nacional da Polícia Judiciária

Despacho n.o 8836/2002 (2.a série). — Por despacho de 13 deMarço de 2002 do director nacional-adjunto da Polícia Judiciária:

Maria de Fátima Domingues, especialista auxiliar, escalão 2, do quadroda Polícia Judiciária — nomeada, em comissão de serviço extraor-dinária, para o lugar de especialista-adjunta estagiária, nos termosdo artigo 6.o, n.o 2, do Decreto-Lei n.o 497/99, de 19 de Novembro,obtido o parecer favorável da Secretaria-Geral do Ministério daJustiça. (Não está sujeito a fiscalização prévia do Tribunal deContas.)

5 de Abril de 2002. — A Directora do Departamento de RecursosHumanos, Ilda Maria Ribeiro Pação.

Despacho n.o 8837/2002 (2.a série). — 1 — Ao abrigo do dis-posto no n.o 2 do artigo 27.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, don.o 2 do artigo 35.o do Código do Procedimento Administrativo, don.o 2 do artigo 18.o do Decreto-Lei n.o 275-A/2000, de 9 de Novembro,e do artigo 27.o do Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho, delegona subdirectora nacional-adjunta na Direcção Central de Combateao Banditismo, licenciada Maria Alice Teixeira Pinto Fernandes, acompetência para a prática dos seguintes actos, no âmbito dos res-pectivos serviços:

a) Autorizar a concessão de licenças sem vencimento até 90 dias,bem como autorizar o regresso à actividade;

b) Conferir posse e assinar termos de aceitação;c) Autorizar a prestação de trabalho extraordinário, nocturno,

em dias de descanso e aos feriados, bem como adoptar oshorários mais adequados ao funcionamento do serviço;

d) Justificar e injustificar faltas;e) Autorizar o gozo e a acumulação de férias;f) Autorizar a atribuição dos abonos e regalias a que os fun-

cionários ou agentes tenham direito, nos termos da lei;g) Autorizar deslocações em serviço;h) Autorizar o abono antecipado de ajudas de custo a funcio-

nários a deslocar em serviço urgente;i) Proferir despachos de concordância com a utilidade para a

Polícia Judiciária de objectos por esta apreendidos;j) Autorizar despesas com a aquisição de bens ou serviços de

carácter urgente, até ao valor de E 150, no máximo mensalde E 500.

2 — Este despacho produz efeitos a partir de 1 de Abril de 2002.3 — Ratifico todos os actos que, no âmbito dos poderes atribuídos

pelo presente despacho, tenham sido praticados pela delegada desdea data mencionada no número anterior.

5 de Abril de 2002. — O Director Nacional, Luís Filipe RamosBonina.

Instituto Nacional de Medicina Legal

Deliberação n.o 733/2002. — Por deliberação do conselho direc-tivo do Instituto Nacional de Medicina Legal de 27 de Março de2002:

André Alexandre Lobo Lopes de Castro, especialista superior esta-giário da carreira de especialista superior de medicina legal —nomeado definitivamente, após aprovação no estágio, especialistasuperior de 2.a classe de medicina legal do quadro de pessoal doex-Instituto de Medicina Legal do Porto, ainda em vigor. (Isentode visto do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — A Directora, Teresa Magalhães.

Deliberação n.o 734/2002. — Por deliberação do conselho direc-tivo do Instituto Nacional de Medicina Legal de 27 de Março de2002:

Paula Isabel Landeiro e Melo Coutinho, especialista superior esta-giária da carreira de especialista superior de medicina legal —nomeada definitivamente, após aprovação no estágio, especialistasuperior de 2.a classe de medicina legal do quadro de pessoal doex-Instituto de Medicina Legal do Porto, ainda em vigor. (Isentode visto do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — A Directora, Teresa Magalhães.

Instituto de Reinserção Social

Despacho (extracto) n.o 8838/2002 (2.a série). — Por despachode 21 de Janeiro de 2002 do director regional do sul deste Instituto:

Maria Teresa de Oliveira Conceição, técnica superior de reinserçãosocial estagiária, a desempenhar funções na equipa de Porti-mão — autorizada a rescisão do contrato de trabalho a termo certocom efeitos a partir de 16 de Janeiro de 2002. (Isento de fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — O Director Regional, João Filipe Cunha.

Despacho (extracto) n.o 8839/2002 (2.a série). — Por despachode 4 de Abril de 2002 do director regional do sul deste Instituto:

Filomena Maria de Freitas do Vale Fernandes Antunes, técnica supe-rior principal do quadro de pessoal da Câmara Municipal de VilaFranca de Xira — transferida para o quadro deste Instituto como

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7914 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

técnica superior principal da carreira técnica superior de reinserçãosocial, com efeitos a partir de 1 de Maio de 2002, considerando-seexonerada do lugar de origem a partir da mesma data. (Isentode fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — O Director Regional, João Filipe Cunha.

Despacho (extracto) n.o 8840/2002 (2.a série). — Por despachode 28 de Dezembro de 2001 do presidente do Instituto de ReinserçãoSocial:

Mariano Andoe Quade, Nuno Miguel Gouveia Dias Fernandes,Arlindo Alberto Martins Henriques e António Carlos AlmeidaPatrício — na sequência de concurso, autorizadas as celebraçõesdos contratos administrativos de provimento para estágio como téc-nicos profissionais de reinserção social, com a duração de um ano,renováveis até três anos, com efeitos a partir de 14 de Janeirode 2002 (índice 176). (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

10 de Abril de 2002. — A Vice-Presidente, Maria Filomena Mendes.

MINISTÉRIOS DA JUSTIÇA E DA REFORMADO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Portaria n.o 685/2002 (2.a série). — Considerando que o licen-ciado Francisco José Grajera Fernandes Costa cessou, em 13 de Outu-bro de 2000, o exercício de funções em cargo dirigente como directorde estabelecimento prisional regional.

Considerando o disposto no artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 34/93,de 13 de Fevereiro, mantido em vigor por força da alínea b) doartigo 40.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, e ainda o previsto nosn.os 6 e 8 do artigo 32.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho:

Manda o Governo, pelos Ministros da Justiça e da Reforma doEstado e da Administração Pública, o seguinte:

1.o É criado no quadro de pessoal comum da Direcção-Geral dosServiços Prisionais, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 268/81, de 16 deSetembro, alterado pelas Portarias n.os 316/87, de 16 de Abril, e 954/99,de 30 de Outubro, um lugar de administrador prisional do 1.o grau,da carreira de administração prisional, a extinguir quando vagar.

2.o A criação do lugar referido no número anterior produz efeitosa 13 de Outubro de 2000.

26 de Março de 2002. — O Ministro da Justiça, António Luís SantosCosta. — Pelo Ministro da Reforma do Estado e da AdministraçãoPública, Alexandre António Cantigas Rosa, Secretário de Estado daAdministração Pública e da Modernização Administrativa.

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8841/2002 (2.a série). — A Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento técnico-pedagógicoe os trâmites procedimentais em que se desenvolvem os cursos denível 3 nas escolas tecnológicas criadas ao abrigo do despacho conjuntodos Ministros da Indústria e Energia e da Educação publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 265, de 18 de Novembro de 1991,e do despacho conjunto dos Ministros da Indústria e Energia, daEducação e do Emprego e Segurança Social publicado no Diário daRepública, 2.a série, n.o 232, de 7 de Outubro de 1995.

Esta oferta de nível 3 tem subjacente uma lógica de continuidadeentre a aquisição de uma qualificação e a especialização, permitindo

operacionalizar um conjunto articulado de respostas diferenciadaspara públicos-alvo com diferentes situações de ingresso.

Neste sentido, prevê-se a configuração de percursos formativosalternativos onde a formação se centra no preenchimento dos requi-sitos para a frequência de cursos de especialização tecnológica emdomínios afins, cujo funcionamento esteja previamente autorizado.

Com o objectivo de potenciar as melhores condições para o desen-volvimento de uma oferta formativa de nível 3 a montante da espe-cialização tecnológica, é necessário assegurar o reconhecimento dasqualificações produzidas.

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 3 do n.o 6.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro, determina-se o seguinte:

1 — É aprovada a criação do curso de qualificação de nível 3 deExtracção e Transformação de Rochas.

2 — A formação de nível 3 referida no número anterior visa operfil profissional de técnico de produção de rochas ornamentais eindustriais.

3 — A presente formação de nível 3 é promovida pelaESTER — Associação para a Formação Tecnológica no Sector dasRochas Ornamentais e Industriais.

4 — Têm acesso à formação de nível 3 criada no n.o 1 do presentediploma os indivíduos que tenham concluído o ensino secundário.

5 — Podem ainda ter acesso a esta formação os indivíduos que,para preenchimento das condições previstas no número anterior,tenham em atraso até duas disciplinas, e desde que estas não integremconteúdos considerados de precedência relativamente à formaçãovisada.

6 — A formação de nível 3 referida no n.o 1 do presente diplomahabilita para o exercício profissional no âmbito dos perfis profissionaisvisados e estrutura-se em componentes de formação sociocultural,científico-tecnológica e formação prática em contexto de trabalho,nos termos do estabelecido no n.o 1 do n.o 3.o da Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro.

7 — Aos formandos que concluam com aproveitamento a formaçãode nível 3, aprovada através do presente despacho conjunto, é con-ferido um certificado de formação profissional e uma qualificaçãoprofissional de nível III, nos termos do n.o 1 do n.o 9.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro.

8 — O certificado referido no número anterior é emitido segundoo modelo constante no anexo da Portaria n.o 1210/2000, de 23 deDezembro.

9 — A conclusão com aproveitamento da formação de nível 3 criadapelo presente diploma confere um certificado de aptidão profissional(CAP), nos termos conjugados do disposto no Decreto-Lei n.o 95/92,de 23 de Maio, e no Decreto Regulamentar n.o 68/94, de 26 deNovembro.

10 — O plano de formação da formação de nível 3 criada pelopresente diploma, incluindo a descrição dos perfis de saída profis-sional, as condições de acesso específicas, a respectiva estrutura cur-ricular, disciplinas, cargas horárias e a duração total, consta do anexodeste diploma e dele faz parte integrante.

11 — A implementação dos referenciais de formação, criados aoabrigo do presente diploma, serão objecto de acompanhamento eavaliação, constituindo os seus resultados o fundamento para a suarevisão no prazo de dois anos após a entrada em vigor do presentediploma.

4 de Abril de 2002. — O Ministro da Economia, Luís Garcia Bragada Cruz.

ANEXO

Formação de nível 3

Área de formação — indústria transformadora.Designação do curso — Extracção e Transformação de Rochas.Condições de acesso — têm acesso os indivíduos que concluíram o

12.o ano.Saída profissional — técnico de produção de rochas ornamentais e

industriais.

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Sociocultural . . . . . . . . . . . . . Línguas e comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40Cidadania e sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . . Língua e Cultura Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Organização e gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . Relações Humanas e Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho . . . . . . . . . . . 40

140

Científico-tecnológica . . . . . Ciências básicas e tecnologias . . . . . . . . . . Geologia Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70Ciências Básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Análise de Dados de Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7915

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Informática Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80Desenho Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40Concepção e Manutenção Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . 60Organização do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Gestão Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Gestão da Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Tecnologia de Extração de Pedras Naturais . . . . . . . . . 120Tecnologia de Transformação de Pedras Naturais . . . . 120Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

1000

Formação prática em contexto de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1500

Despacho n.o 8842/2002 (2.a série). — A Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento técnico-pedagógicoe os trâmites procedimentais em que se desenvolvem os cursos donível 3 nas escolas tecnológicas criadas ao abrigo do despacho conjuntodos Ministros da Indústria e Energia e da Educação publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 265, de 18 de Novembro de 1991,e do despacho conjunto dos Ministros da Indústria e Energia, daEducação e do Emprego e Segurança Social publicado no Diário daRepública, 2.a série, n.o 232, de 7 de Outubro de 1995.

Esta oferta do nível 3 tem subjacente uma lógica de continuidadeentre a aquisição de uma qualificação e a especialização, permitindooperacionalizar um conjunto articulado de respostas diferenciadaspara públicos alvo com diferentes situações de ingresso.

Neste sentido, prevê-se a configuração de percursos formativosalternativos onde a formação se centra no preenchimento dos requi-sitos para a frequência de cursos de especialização tecnológica emdomínios afins, cujo funcionamento esteja previamente autorizado.

Com o objectivo de potenciar as melhores condições para o desen-volvimento de uma oferta formativa do nível 3 a montante da espe-cialização tecnológica, é necessário assegurar o reconhecimento dasqualificações produzidas.

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 3 do n.o 6.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro, determina-se o seguinte:

1 — É aprovada a criação dos cursos de qualificação do nível 3:

a) Produção Mecânica;b) Automação Industrial.

2 — As formações do nível 3 referidas no número anterior visam,respectivamente, os perfis profissionais de:

a) Um percurso formativo alternativo, nas situações previstasna alínea d) do n.o 2 do n.o 5.o da Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro, em que o perfil profissional correspon-dente será o de técnico de produção;

b) Um percurso formativo alternativo, nas situações previstasna alínea d) do n.o 2 do n.o 5.o da Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro, em que o perfil profissional correspon-dente será o de técnico de sistemas de fabrico.

3 — As presentes formações de nível 3 são promovidas pelaFORESP — Associação para a Formação e Especialização Tecno-lógica.

4 — Têm acesso às formações de nível 3 criadas no n.o 1 do presentediploma os indivíduos que tenham concluído o ensino secundário.

5 — Podem ainda ter acesso a estas formações os indivíduos que,para preenchimento das condições previstas no número anterior,tenham em atraso até duas disciplinas, e desde que estas não integremconteúdos considerados de precedência relativamente às formaçõesvisadas.

6 — As formações de nível 3 referidas no n.o 1 do presente diplomahabilitam para o exercício profissional no âmbito dos perfis profis-sionais visados e estrutura-se em componentes de formação socio-cultural, científico-tecnológica e formação prática em contexto de tra-balho nos termos do estabelecido no n.o 1 do n.o 3.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro.

6.1 — As formações prevista no n.o 1 do presente diploma revestemum carácter de via directa de acesso a cursos de especialização tec-nológica, configurando um percurso formativo alternativo nos termosdo estabelecido nos n.os 1 e 2 do n.o 5.o da Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro.

7 — Aos formandos que concluam com aproveitamento as forma-ções de nível 3 aprovadas através do presente despacho conjuntoé conferido um certificado de formação profissional e uma qualificaçãoprofissional de nível III, nos termos do n.o 1 do n.o 9.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro.

8 — O certificado referido no número anterior é emitido segundoo modelo constante no anexo da Portaria n.o 1210/2000, de 23 deDezembro.

9 — A conclusão com aproveitamento das formações de nível 3criadas pelo presente diploma conferem um certificado de aptidãoprofissional (CAP), nos termos conjugados do disposto no Decreto-Lein.o 95/92, de 23 de Maio, e no Decreto Regulamentar n.o 68/94, de26 de Novembro.

10 — O plano de formação das formações de nível 3 criadas pelopresente diploma, incluindo a descrição dos perfis de saída profis-sional, as condições de acesso específicas, a respectiva estrutura cur-ricular, as disciplinas, as cargas horárias e a duração total constamdos anexos n.os 1 e 2 deste diploma e dele fazem parte integrante.

11 — A implementação dos referenciais de formação, criados aoabrigo do presente diploma, serão objecto de acompanhamento eavaliação, constituindo os seus resultados o fundamento para a suarevisão, no prazo de dois anos após a entrada em vigor do presentediploma.

4 de Abril de 2002. — O Ministro da Economia, Luís Garcia Bragada Cruz.

ANEXO N.o 1

Formação de nível 3

Área de formação — Metalurgia e Metalomecânica.Desiognação do curso — Produção Mecânica.Condições de acesso — têm acesso os indivíduos que concluíram,

o 12.o ano.Saída profissional — percurso formativo alternativo — nas situa-

ções previstas na alínea d) do n.o 2 do n.o 5.o da Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro, o perfil profissional correspondente será o detécnico de produção.

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Sociocultural . . . . . . . . . . . . . Línguas e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Cidadania e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . Inglês Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Oganização e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . Higiene e Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

120

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7916 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Científico-tecnológica . . . . . Ciências Básicas e Tecnológicas . . . . . . . . . Desenho de Máquinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Tecnologia de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150Tecnologia Oficinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Processo de Fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Resistência de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

1080

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1200

ANEXO N.o 2

Formação de nível 3

Área de formação — Metalurgia e Metalomecânica.Designação do curso — Automação Industrial.Condições de acesso — têm acesso os indivíduos que concluíram o 12.o ano.Saída profissional — percurso formativo alternativo — nas sistuações previstas na alínea d) do n.o 2 do n.o 5.o da Portaria n.o 1210/2000,

de 23 de Dezembro, o perfil profissional correspondente será o de técnico de sistemas de fabrico.

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Sociocultural . . . . . . . . . . . . . Línguas e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Cidadania e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . Inglês Tecnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Oganização e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . Higiene e Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

120

Científico-tecnológica . . . . . Ciências Básicas e Tecnológicas . . . . . . . . . Desenho Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Teoria da Electricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Máquinas Eléctricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Tecnologia Oficinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Informática Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Processos de Fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Pneumática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Laboratórios de Electricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Desenho Assistido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Transmissões a Hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

1080

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1200

Despacho n.o 8843/2002 (2.a série). — A Portaria n.o 1210/2000,de 23 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento técnico-pedagógicoe os trâmites procedimentais em que se desenvolvem os cursos donível 3 nas escolas tecnológicas criadas ao abrigo do despacho conjuntodos Ministros da Indústria e Energia e da Educação publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 265, de 18 de Novembro de 1991,e do despacho conjunto dos Ministros da Indústria e Energia, daEducação e do Emprego e Segurança Social publicado no Diário daRepública, 2.a série, n.o 232, de 7 de Outubro de 1995.

Esta oferta do nível 3 tem subjacente uma lógica de continuidadeentre a aquisição de uma qualificação e a especialização, permitindooperacionalizar um conjunto articulado de respostas diferenciadaspara públicos alvo com diferentes situações de ingresso.

Neste sentido, prevê-se a configuração de percursos formativosalternativos, onde a formação se centra no preenchimento dos requi-sitos para a frequência de cursos de especialização tecnológica emdomínios afins, cujo funcionamento esteja previamente autorizado.

Com o objectivo de potenciar as melhores condições para o desen-volvimento de uma oferta formativa do nível 3 a montante da espe-cialização tecnológica, é necessário assegurar o reconhecimento dasqualificações produzidas.

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 3 do n.o 6.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro, determina-se o seguinte:

1 — É aprovada a criação dos cursos de qualificação do nível 3:

a) Electrotecnia e Electrónica;b) Administração e Gestão.

2 — As formações do nível 3 referidas no número anterior visam,respectivamente, os perfis profissionais de:

a) Técnico de electrónica;b) Técnico de organização e gestão.

3 — As presentes formações do nível 3 são promovidas pelaFORINO — Associação para a Escola de Novas Tecnologias.

4 — Têm acesso às formações do nível 3 criadas no n.o 1 do presentediploma os indivíduos que tenham concluído o ensino secundário.

5 — Podem ainda ter acesso a estas formações os indivíduos que,para preenchimento das condições previstas no número anterior,tenham em atraso até duas disciplinas, e desde que estas não integremconteúdos considerados de precedência relativamente às formaçõesvisadas.

6 — As formações do nível 3 referidas no n.o 1 do presente diplomahabilitam para o exercício profissional no âmbito dos perfis profis-sionais visados e estruturam-se em componentes de formação socio-cultural e científico-tecnológica eem formação prática em contextode trabalho, nos termos do estabelecido no n.o 1 do n.o 3.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro.

7 — Aos formandos que concluam com aproveitamento as forma-ções do nível 3 aprovadas através do presente despacho conjuntoé conferido um certificado de formação profissional e uma qualificaçãoprofissional do nível III, nos termos do n.o 1 do n.o 9.o da Portarian.o 1210/2000, de 23 de Dezembro.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7917

8 — O certificado referido no número anterior é emitido segundoo modelo constante no anexo da Portaria n.o 1210/2000, de 23 deDezembro.

9 — A conclusão com aproveitamento das formações do nível 3criadas pelo presente diploma conferem um certificado de aptidãoprofissional (CAP), nos termos conjugados do disposto no Decreto-Lein.o 95/92, de 23 de Maio, e no Decreto Regulamentar n.o 68/94, de26 de Novembro.

10 — O plano de formação das formações do nível 3 criadas pelopresente diploma, incluindo a descrição dos perfis de saída profis-sional, as condições de acesso específicas, a respectiva estrutura cur-ricular, as disciplinas, as cargas horárias e a duração total constamdos anexos n.os 1 e 2 deste diploma, que dele fazem parte integrante.

11 — A implementação dos referenciais de formação criados aoabrigo do presente diploma serão objecto de acompanhamento e ava-

liação, constituindo os seus resultados o fundamento para a sua revisãono prazo de dois anos após a entrada em vigor do presente diploma.

4 de Abril de 2002. — O Ministro da Economia, Luís Garcia Bragada Cruz.

ANEXO N.o 1

Formação de nível 3

Área de formação — Electrónica e Automação.Designação do curso — Electrotecnia e Electrónica.Condições de acesso — têm acesso os individuos que concluíram

o 12.o ano.Saída profissional — técnico de electrónica (nível III).

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Sociocultural . . . . . . . . . . . . . Línguas e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40Cidadania e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Oganização e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . Relações Humanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

160

Científico-tecnológica . . . . . Ciências Básicas e Tecnológicas . . . . . . . . . Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Electricidade e Máquinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270Electrónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210Inglês Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

980

Formação Prática em Contexto de Trabalho . . . . . . . . . 360

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1500

ANEXO N.o 2

Formação de nível 3

Área de formação — Ciências Empresariais.Desginação do curso — Administração e Gestão.Condições de acesso — têm acesso os indivíduos que concluíram o 12.o ano.Saída profissional — técnico de organização e gestão (nível III).

Componentes de formação Áreas de competência Unidades de formaçãoDuração

de referência(horas)

Sociocultural . . . . . . . . . . . . . Línguas e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50Cidadania e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100Oganização e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . .

150

Científico-tecnológica . . . . . Ciências Básicas e Tecnológicas . . . . . . . . . Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250Introdução à Organização de Empresa . . . . . . . . . . . . . 55Introdução à Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social . . . 70Contabilidade Analítica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75Marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50Aplicações Informáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Inglês Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

990

Formação Prática em Contexto de Trabalho . . . . . . . . . 360

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1500

Gabinete do Secretário de Estado do Turismo

Louvor n.o 843/2002. — A Dr.a Manuela Albuquerque, duranteos quatro anos e quatro meses que exerceu as funções de assessorado meu Gabinete, na área jurídica, deu um contributo importantea um sector sensível da actividade da Secretaria de Estado do Turismo.

A sua dedicação e disponibilidade total, associadas às suas provadascompetências profissionais, reflectiram-se de forma decisiva na qua-lidade de intervenção na área jurídica deste Gabinete.

Por todas estas razões entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 844/2002. — O Dr. Joaquim Pereira, durante os qua-tro anos e dois meses que exerceu as funções de assessor do meuGabinete, foi um colaborador precioso e essencial no apoio à acti-vidade da Secretaria de Estado do Turismo.

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7918 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

O seu conhecimento profundo do desenvolvimento quantitativo equalitativo do turismo, associados ao rigor e à disponibilidade per-manente, constituíram uma ajuda preciosa à minha intervenção diáriacomo Secretário de Estado.

Por todas estas razões entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 845/2002. — José Góis de Carvalho exerceu as funçõesprimeiro como assessor e depois como chefe do meu Gabinete durantemais de dois anos, constituindo, num período complexo e difícil, opilar decisivo para o funcionamento, estabilidade e dinamismo daSecretaria de Estado do Turismo.

Uma capacidade de trabalho invulgar, uma inteligência rápida eprofunda, uma dedicação total às causas em que acredita, uma inte-gridade total, uma dedicação extrema à causa pública, uma simpatiacontagiante que desde logo conquista os interlocutores, sempre dis-ponível para ajudar os outros, permitiram-lhe, em condições difíceise em terreno adverso, granjear junto de colegas e colaboradores umprestígio e um respeito merecidos, de que beneficiou a própria Secre-taria de Estado e o Secretário de Estado. A sua meticulosidade epreocupação com tudo foram sempre uma garantia sólida do bomfuncionamento de um gabinete, de uma Secretaria de Estado comvárias competências que se tem de articular com múltiplos sectorese departamentos governamentais, com autarquias, empresários, asso-ciações e regiões de turismo. Em suma, um homem raro porque ver-dadeiramente competente, íntegro, leal, amante do seu país e do seupovo.

Por todas estas razões entendo, como Secretário de Estado, pres-tar-lhe o meu reconhecimento e louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 846/2002. — Fernanda Ferreira, que durantenove meses foi assessora do meu Gabinete, deu, com a sua grandeexperiência e profissionalismo, aliados a uma invulgar dedicação àcausa pública, um contributo importante à acção diária da Secretariade Estado do Turismo.

Por todas estas razões, entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 847/2002. — Louvo a secretária do meu GabineteGabriela Fino pelo elevado grau de zelo e competência com quecumpriu a sua missão, salientando o seu grau de experiência e pro-fissionalismo e a sua disponibilidade permanente para responder àsexigências da actividade.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 848/2002. — Louvo a secretária do meu Gabinete Lur-des Gaspar pelo elevado grau de zelo e competência com que cumpriua sua missão, salientando a sua experiência e profissionalismo e asua disponibilidade permanente para responder às exigências daactividade.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 849/2002. — Louvo o motorista do meu GabineteManuel Martins pelo elevado grau de zelo e competência com quecumpriu a sua missão, salientando a sua grande experiência e pro-fissionalismo, aliados à invulgar dedicação e consciência de que serviua causa pública com absoluta disponibilidade de tempo.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 850/2002. — Louvo o motorista do meu GabinetePaulo Farinha pelo elevado grau de zelo e competência com quecumpriu a sua missão, salientando a sua grande experiência e pro-fissionalismo, aliados à invulgar dedicação e consciência de que serviua causa pública com a absoluta disponibilidade de tempo.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 851/2002. — Louvo Mariana Paredes, auxiliar admi-nistrativa do meu Gabinete, pela enorme simpatia, afecto, zelo e com-petência com que cumpriu, dia após dia, durante mais de quatroanos, as suas funções de apoio ao trabalho da Secretaria de Estadodo Turismo, preocupando-se sempre com o bem-estar e o confortode todos os que aqui trabalharam.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 852/2002. — Louvo António Costa, auxiliar adminis-trativo do meu Gabinete, que cumpriu com enorme dedicação e dis-ponibilidade as suas funções durante mais de quatro anos, preocu-pando-se permanentemente em garantir as melhores condições paratodos os que trabalharam no Gabinete do Secretário de Estado doTurismo.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 853/2002. — A Dr.a Ana Paula Almeida, durante osquatro anos e quatro meses que exerceu as funções de adjunta domeu Gabinete, deu um contributo decisivo ao trabalho desenvolvidopela Secretaria de Estado do Turismo.

As suas qualidades pessoais, experiência e dedicação, asseguraramo acompanhamento de matérias especializadas e delicadas, nomea-damente na área das relações institucionais com as administraçõesde turismo de outros países, com a Organização Mundial do Turismo,e as estruturas do turismo da União Europeia e na área de promoçãointernacional do turismo português.

Por todas estas razões entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 854/2002. — O Dr. Luís Miguel Torres Marques,durante os quatro anos e quatro meses que exerceu as funções deadjunto do meu Gabinete, foi um dos colaboradores fundamentaisno trabalho desenvolvido, nomeadamente na área de legislação daactividade turística pela Secretaria de Estado do Turismo.

O seu empenhamento pessoal e os profundos conhecimentos doturismo permitiram-lhe encontrar soluções adequadas à complexidadecrescente dos diferentes sectores, quer no que diz respeito à revisãoda legislação existente quer em relação à nova legislação.

Por todas as razões entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário do Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 855/2002. — A Dr.a Maria de Jesus Lavadinho Con-ceição Madeira Lopes, durante os quatro anos e quatro meses queexerceu funções de adjunta do meu Gabinete, desempenhou as suasfunções de uma forma exemplar, graças à sua competência técnicae administrativa e conhecimentos aprofundados do sector do turismo.

A sua dedicação à causa pública, as suas qualidades pessoais ea sua disponibilidade permanente, constituem motivo para lhe prestaro meu reconhecimento e louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 856/2002. — O Dr. Afonso Vilhena, durante os quatroanos e quatro meses que exerceu as funções de assessor jurídico domeu Gabinete, constituiu, com a sua acção, uma base fundamentalde toda a actividade da Secretaria de Estado do Turismo.

Os seus profundos conhecimentos e o rigor da sua intervençãono plano jurídico foram um contributo permanente para a resoluçãode forma correcta das múltiplas e complexas questões que nesta áreaenvolvem esta Secretaria de Estado.

Por todas estas razões, entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Louvor n.o 857/2002. — O Dr. Gualter Crisóstomo, durante umano e três meses, exerceu as funções de assessor para a comunicaçãosocial do meu Gabinete, tendo dado um contributo importante paraa divulgação rigorosa das políticas de turismo desenvolvidas pelaSecretaria de Estado.

A sua juventude e simpatia, aliadas a um profissionalismo raro,a uma compreensão exacta das suas funções no relacionamento da

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7919

Secretaria de Estado do Turismo com o complexo mudo da comu-nicação social e uma enorme dedicação à causa pública, permitiram--lhe transmitir uma imagem correcta, porque verdadeira, da orientaçãode fundo e das acções diárias da Secretaria de Estado do Turismo.

Por todas estas razões, entendo prestar-lhe o meu reconhecimentoe louvor públicos.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Turismo, VítorJosé Cabrita Neto.

Secretaria-Geral

Rectificação n.o 890/2002. — Por ter saído com inexactidão odespacho n.o 1625/2002, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 19, de 23 de Janeiro de 2002, a p. 1410, cols. 1.a e 2.a, rectifica-seque onde se lê «E 149 639,37» deve ler-se «E 1 496 390,37».

5 de Abril de 2002. — A Secretária-Geral, Maria da ConceiçãoVentura.

Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência

Rectificação n.o 891/2002. — Por ter saído com inexactidão apublicação do aviso n.o 4457/2002 (2.a série), inserta no Diário daRepública, 2.a série, n.o 78, de 3 de Abril de 2002, a p. 6019, rectifica-seque onde se lê «Faz-se público que, pelo despacho n.o 16/2002/SEICS,de 4 de Março, do Secretário de Estado da Indústria, Comércio eServiços,» deve ler-se «Faz-se público que, pelo despachon.o 162/2002/SEICS, de 4 de Março, do Secretário de Estado da Indús-tria, Comércio e Serviços,».

5 de Abril de 2002. — A Directora-Geral, Celeste Fonseca.

Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejodo Ministério da Economia

Despacho n.o 8844/2002 (2.a série). — Por despacho do directorregional de 2 de Abril de 2002:

Maria Joana Santos de Almeida Azevedo Rodrigues, técnica pro-fissional de 2.a classe — autorizada a recuperação de vencimentode exercício perdido num total de 30 dias.

2 de Abril de 2002. — O Director Regional, Alberto Mariano dosSantos.

Instituto Nacional de Engenhariae Tecnologia Industrial

Aviso n.o 5684/2002 (2.a série). — Por despacho de 4 de Abrilde 2002 do presidente do conselho directivo do INETI:

Maria Margarida Eusébio Morgado Coutinho Rato, técnica superiorprincipal do quadro de pessoal do INETI — nomeada definitiva-mente assessora da carreira técnica superior do quadro de pessoaldo mesmo Instituto, escalão 1, índice 610, para ocupar um lugarcriado pelo despacho conjunto n.o 187/2002, publicado no Diárioda República, 2.a série, n.o 60, de 12 de Março de 2002, a extinguirquando vagar, com efeitos desde 3 de Junho de 1996. (Isento defiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

9 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Luís Martins.

Aviso n.o 5685/2002 (2.a série). — Por contrato de 1 de Fevereirode 2002:

Pedro Miguel Gil de Castro — celebrado contrato administrativo deprovimento com o INETI na categoria de investigador auxiliar con-vidado, escalão 1, índice 195, em regime de dedicação exclusiva,pelo prazo de cinco anos, com efeitos a partir de 1 de Fevereirode 2002.

Por contrato de 1 de Março de 2002:

François Michele Philippe Marie Schneider — celebrado contratoadministrativo de provimento com o INETI na categoria de inves-tigador auxiliar convidado, escalão 1, índice 195, em regime dededicação exclusiva, pelo prazo de um ano, com efeitos a partirde 28 de Janeiro de 2002.

(Isentos de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Luís Martins.

Aviso n.o 5686/2002 (2.a série). — Em execução do Acórdão doSupremo Tribunal de Justiça proferido em 1 de Junho de 2000, pro-cesso n.o 41 137, 1.a Secção, 2.a Subsecção, que determinou a anulaçãodo despacho de 8 de Julho de 1996 do Secretário de Estado paraa Competitividade e Internacionalização, que indeferiu o recurso hie-rárquico necessário interposto do despacho de 28 de Fevereiro de1996 do vice-presidente do Instituto Nacional de Engenharia e Tec-nologia Industrial, que homologou a lista de classificação final doconcurso interno geral de acesso para o provimento de três lugaresde técnico superior principal da carreira técnica superior do quadrode pessoal do Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Indus-trial, processo n.o 140/C-19/95, referência B, área funcional de enge-nharia e ciências de outros domínios científicos, publicado no Diárioda República, 2.a série, n.o 158, de 11 de Julho de 1995, foi, pordespacho do presidente do conselho directivo do INETI de 22 deMarço de 2002, exarado na informação n.o 140/DRH/02/101, de 18 deMarço, nomeado novo júri para proceder à repetição das operaçõesdo presente concurso, com a seguinte constituição:

Presidente — Licenciada Maria da Graça Simão Carvalho Fer-nandes Proença, assessora principal do quadro de pessoal doINETI.

Vogais efectivos:

Engenheiro Luís Gonzaga Alves Pereira, assessor principaldo quadro de pessoal deste Instituto.

Licenciada Ana Paula Mendes Coelho, assessora principaldo quadro de pessoal deste Instituto.

Vogais suplentes:

Licenciado Alexandre José Marini Simão Portugal, assessorprincipal do quadro de pessoal deste Instituto.

Licenciado José Augusto Ferreira dos Santos, assessor prin-cipal do quadro de pessoal deste Instituto.

O presidente será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo1.o vogal efectivo.

15 de Abril de 2002. — O Director de Serviços, Luís Martins.

MINISTÉRIOS DA ECONOMIA, DA AGRICULTURA,DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCASE DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TER-RITÓRIO.

Despacho conjunto n.o 480/2002. — O soro lácteo é um sub-produto resultante da produção de queijo, que, a não sofrer um processode tratamento adequado, se constitui como um resíduo industrial, parao qual se torna necessário encontrar um destino adequado. De facto,dado o seu muito elevado teor em água, na maioria das instalaçõesindustriais o soro lácteo é rejeitado com as águas residuais do processoindustrial, criando um importante problema ambiental, já que aquelese caracteriza por elevados teores de carga orgânica, sólidos e gorduras,exigindo tratamentos físico-químicos e biológicos com um razoável graude complexidade e envolvendo, geralmente, elevados custos.

No sentido da resolução deste grave problema, foi estabelecidoem 1997 um contrato de adaptação ambiental (CAA) entre o Minis-tério do Ambiente e do Ordenamento do Território e o sector daindústria de lacticínios, que previa a adequação de todas as instalaçõesde produção de queijo ao cumprimento da legislação nacional relativaà descarga de águas residuais industriais até ao final de 1999.

Não obstante os esforços dos industriais no sentido de dotar assuas unidades com meios de tratamento do soro lácteo, o destinodeste efluente continua, no entanto, a assumir contornos preocupantesque exigem respostas eficazes à escala nacional, tornando-se, por essarazão, necessária a implementação de soluções colectivas de recolha,tratamento e valorização do soro lácteo, que resolvendo o problemaambiental do sector, funcionem, simultaneamente, como instrumentoestratégico das empresas e garantia da sua sustentabilidade no mer-cado dos lacticínios.

Recentemente, têm vindo a ser estudadas, e encontram-se em dife-rentes fases de maturação, algumas soluções cujo objectivo passa pelarecolha, tratamento e valorização do soro lácteo a nível nacional.O facto de estes projectos exigirem uma intervenção eficiente e arti-culada ao longo do processo, necessitando, designadamente, de umalogística considerável nas operações de recolha e, por último, umavalorização do soro lácteo, que pode, em determinadas opções, assumiralguma complexidade, requer uma atenção especial para a escala e,em consequência, para o dimensionamento das infra-estruturas asso-ciadas a estes investimentos.

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7920 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Por outro lado, estando em jogo uma eventual afectação de incen-tivos financeiros disponíveis no âmbito dos Programas OperacionaisEconomia, Ambiente e Agricultura e Desenvolvimento Rural doQCA III às soluções que venham a reunir melhores condições paraefectuar de forma eficiente a recolha e o tratamento do soro lácteo,torna-se necessário efectuar um processo de avaliação das soluçõespossíveis para resolução deste problema ambiental, por forma a evitara consideração futura de candidaturas dispersas que visam idênticoobjectivo, assegurando, igualmente, uma actuação coordenada entreos referidos Programas do QCA III sobre esta matéria.

Assim, tendo presente a necessidade de, com a maior brevidadepossível, ultrapassar a situação actual, importa criar, desde já, os meca-nismos que visam a avaliação das soluções técnicas mais eficientese adequadas ao tratamento do soro lácteo, determinando-se, por essarazão, o seguinte:

1 — É criada uma comissão técnica, adiante designada por comis-são, constituída pelas seguintes entidades:

a) Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e dasPescas, representado pelo engenheiro Eduardo AlbanoDuque Correia Diniz, que presidirá;

b) Ministério da Economia, representado pela engenheira LuísaManuela Monteiro Diogo;

c) Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território,representado pela engenheira Maria Clara de Moura Lopes;

d) Um representante da ANIL.

2 — Esta comissão terá como objectivo estimular a emergência desoluções consistentes de recolha, tratamento e de valorização do sorolácteo à escala nacional, bem como proceder à avaliação técnica dasmesmas.

3 — Na avaliação das soluções apresentadas, serão consideradosos seguintes critérios:

a) Viabilidade e interesse técnico-económico das soluções ambien-tais, nas vertentes de recolha, tratamento e valorização/comer-cialização do(s) produto(s) final(is);

b) Cobertura nacional da recolha de soro lácteo e grau de inte-racção com a indústria de lacticínios;

c) Capacidade de assegurar o escoamento do produto final resul-tante do tratamento e da valorização;

d) Qualidade da equipa responsável pela elaboração do projecto.

4 — A comissão poderá recorrer aos serviços de uma entidade inde-pendente, de reconhecida competência nesta matéria, por forma adispor de uma avaliação técnica de maior profundidade e rigorcientífico.

5 — No prazo máximo de três meses, após a publicação do presentedespacho, deverá a comissão apresentar, às entidades que integrama comissão mencionada no n.o 1, um relatório sumário, identificandoos projectos seleccionados e justificando a respectiva opção, no sentidode poder ser determinado o respectivo interesse ambiental para osector da produção de queijo na sua globalidade.

15 de Março de 2002. — O Ministro da Economia, Luís GarciaBraga da Cruz. — Pelo Ministro da Agricultura, do DesenvolvimentoRural e das Pescas, Luís Medeiros Vieira, Secretário de Estado daAgricultura. — Pelo Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Ter-ritório, Rui Nobre Gonçalves, Secretário de Estado do Ambiente.

MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA SAÚDE

Despacho conjunto n.o 481/2002. — As indicações terapêuticasdos estabelecimentos termais portugueses constam da lista anexa aodespacho conjunto publicado no Diário da República, 2.a série, de23 de Maio de 1989, com as alterações introduzidas pelos despachosn.os 50/94 e 55/95, de 27 de Dezembro de 1994 e 29 de Novembrode 1995, respectivamente.

Considerando a qualificação da água mineral natural atribuída àconcessão denominada «Termas do Estoril» e as indicações terapêu-ticas utilizadas até ao encerramento do antigo estabelecimento termal,nomeadamente as doenças do aparelho respiratório, reumáticas e mus-culo-esqueléticas e da pele;

Considerando que a Comissão Nacional do Termalismo foi extintapelo Decreto-Lei n.o 451/91, de 4 de Dezembro;

Considerando que ainda não foram fixados os critérios para a exe-cução de estudos médico-hidrológicos, conforme consta do despachoconjunto n.o 577/2001, de 29 de Junho:

Nos termos do disposto no n.o 2 do despacho conjunto publicadono Diário da República, 2.a série, de 23 de Maio de 1989, determina-se:

1 — Termas do Estoril é incluída na lista anexa ao despacho con-junto publicado no Diário da República, 2.a série, de 23 de Maiode 1989.

2 — O presente despacho entra em vigor no dia da sua publicação.3 — A Estoril Plage, S. A., realizará estudo médico-hidrológico,

segundo as normas a fixar nos termos do despacho conjunton.o 577/2001, de 29 de Junho, por forma a comprovar cientificamenteas indicações terapêuticas, agora incluídas na referida lista.

4 de Abril de 2002. — O Ministro da Economia, Luís Garcia Bragada Cruz. — O Ministro da Saúde, António Fernando Correia deCampos.

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO

Comissão de Coordenação da Região do Algarve

Aviso n.o 5687/2002 (2.a série). — 1 — Faz-se público que, pordespachos da Ministra do Planeamento de 31 de Janeiro de 2002e do Secretário de Estado da Administração Local de 6 de Fevereirode 2002, foi autorizada a abertura, pelo prazo de 10 dias úteis contadosa partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República,do concurso interno geral com vista ao preenchimento de um lugardo cargo de director do Gabinete de Apoio Técnico de Faro, a exercerem comissão de serviço, constante do grupo de pessoal dirigente doquadro de pessoal dos gabinetes de apoio técnico da Comissão deCoordenação da Região do Algarve, que constitui o mapa V do anexoao Decreto-Lei n.o 131/95, de 7 de Fevereiro.

2 — Área de actuação — assessoria técnica solicitada pelos muni-cípios que integram a área de actuação do Gabinete de Apoio Técnicode Faro [cf. artigo 3.o, n.o 1 do artigo 7.o e quadro I anexo ao Decre-to-Lei n.o 58/79, de 29 de Março, com as alterações constantes naLei n.o 10/80, de 19 de Junho, e alínea n) do n.o 2.o da Portarian.o 304/94, de 18 de Maio].

2.1 — Conteúdo funcional do cargo a preencher:

a) Dirigir e coordenar toda a actividade do gabinete, garantindoa sua organização e funcionamento em conformidade comas normas aplicáveis;

b) Orientar, de acordo com as solicitações dos municípios daárea de actuação, a preparação dos programas de actividade,fornecendo indicações gerais sobre os objectivos a alcançare a afectação dos meios indispensáveis para atingir a eficáciados mesmos;

c) Representar o gabinete de apoio técnico;d) Assegurar a definição das funções dos elementos que integram

o gabinete;e) Desempenhar as demais funções que por lei ou determinação

superior lhe sejam cometidas.

3 — Requisitos legais:3.1 — Requisitos gerais — os referidos no artigo 29.o do Decre-

to-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;3.2 — Requisitos especiais — os referidos nos n.os 1 e 2 do artigo 4.o

da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, na parte aplicável a director deserviços.

3.3 — Para efeitos de candidatura a este concurso, consideram-seadequadas as licenciaturas nas áreas de Arquitectura, ArquitecturaPaisagista, Engenharia Civil, Engenharia do Território, Geografia,Economia ou Gestão de Empresas.

4 — Composição do júri:

Presidente — Prof. Doutor João Pinto Guerreiro, presidente daCCR Algarve.

Vogais efectivos:

Isabel Maria Apolinário Portada Coelho, directora de ser-viços da Direcção Regional do Algarve do Ministério daEconomia.

Arquitecto Fernando Jorge de Magalhães Ferraz de Melo,director de Departamento Municipal da Câmara Muni-cipal de Albufeira.

Vogais suplentes:

Dr. Fernando Martins dos Santos, director do DepartamentoRegional de Prospectiva e Planeamento da CCR Algarve,em regime de substituição.

Arquitecta Maria Teresa Rosa Tenazinha Pimpão, directoraregional do Instituto Português do Património Arqui-tectónico — Faro.

4.1 — O 1.o vogal efectivo substituirá o presidente do júri nas suasfaltas e impedimentos.

4.2 — O júri foi constituído por sorteio, realizado em 26 de Feve-reiro de 2002, nos termos do n.o 6 do artigo 7.o da Lei n.o 49/99,

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7921

de 22 de Junho, nas instalações da Comissão de Observação e Acom-panhamento de Concursos para Cargos Dirigentes, de acordo coma acta n.o 76/2002 daquela Comissão.

5 — Métodos de selecção a utilizar — avaliação curricular e entre-vista profissional de selecção.

5.1 — Na avaliação curricular o júri apreciará os seguintes factores:

a) Habilitações académicas;b) Experiência profissional geral;c) Experiência profissional específica;d) Formação profissional.

5.1.1 — Condições preferenciais necessárias ao desempenho docargo:

Habilitações literárias — licenciaturas nas áreas de arquitectura,arquitectura paisagista, engenharia civil, engenharia do ter-ritório, geografia, economia ou gestão de empresas;

Experiência profissional em direcção, coordenação e orientaçãonos seguintes domínios:

a) Coordenação geral das actividades dos gabinetes deapoio técnico;

b) Orientação técnica das equipas de acompanhamento deexecução de obras.

5.2 — Na entrevista profissional de selecção o júri apreciará osseguintes factores:

a) Sentido crítico;b) Motivação;c) Expressão e fluência verbais;d) Qualidade da experiência profissional.

5.3 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistemade classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa,constam de acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesmafacultada aos candidatos sempre que solicitada.

5.4 — Os resultados obtidos na aplicação dos métodos de selecçãosão classificados na escala de 0 a 20 valores.

5.5 — A classificação final é expressa na escala de 0 a 20 valorese resulta da média aritmética simples ou ponderada das classificaçõesobtidas nos métodos de selecção, sendo que a entrevista profissionalde selecção não pode ter um índice de ponderação superior ao daavaliação curricular.

5.6 — Consideram-se não aprovados os candidatos que obtenhamclassificação final inferior a 9,5 valores.

6 — Prazo de validade — o concurso visa o preenchimento do cargoreferido e terá a validade de seis meses, contados da data da afixaçãoda lista de classificação final ou da notificação da mesma aos can-didatos, através de ofício registado.

7 — Formalização das candidaturas:7.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento, redigido em papel normalizado, nos termos do Decreto-Lein.o 135/99, de 22 de Abril, como a seguir se indica:

Instruções para o preenchimento do requerimento

Deve escrever sempre no início de cada uma das linhas as palavrasque antecedem as diversas situações.

Exemplo:

Nome: João M . . .Nacionalidade: portuguesa.

Minuta do requerimento

Ex.mo Sr. Presidente da Comissão de Coordenação da Regiãodo Algarve:

Nome: . . .Contribuinte fiscal n.o . . .Filiação: . . .Estado civil: . . .Nacionalidade: . . .Naturalidade: . . .Data de nascimento: . . .Bilhete de identidade n.o . . ., emitido pelo . . . em . . .Residência e código postal: . . .Telefone: . . .Habilitação literária: . . .Tipo de vínculo: . . .

requer que V. Ex.a se digne admiti-lo(a) ao seguinte concurso:

Cargo: . . .Organismo: . . .Publicação: . . .

Outros elementos:

Declaração, em alíneas separadas, da situação precisa em quese encontra relativamente a cada um dos requisitos gerais deadmissão, a que aludem as alíneas a), b), d), e) e f) do artigo29.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, e dos requisitosespeciais de admissão, a que aludem as alíneas a), b) e c)do n.o 1 e n.o 2 do artigo 4.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho,na parte aplicável a director de serviços (esta declaração éobrigatória e a sua falta determina a exclusão do concurso);

Que possam influir na apreciação do seu mérito;Etc.

Pede deferimento.. . . (data e assinatura).

7.2 — O requerimento deverá ser acompanhado dos seguintesdocumentos:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado, explicitandoas tarefas desenvolvidas pelo candidato ao longo da sua acti-vidade profissional e respectivos tempos de permanência ea indicação dos serviços onde tem exercido funções;

b) Certidão de habilitações literárias ou fotocópia simples damesma;

c) Declaração, passada pelo serviço a que o candidato está vin-culado, da qual constem inequivocamente a existência de vín-culo à função pública, a categoria detida, o tempo de serviçona categoria, na carreira e na função pública, a descriçãodas funções, tarefas e responsabilidades por este exercidase o tempo correspondente ao seu exercício;

d) Fotocópia simples dos documentos autênticos ou autenticadoscomprovativos das habilitações e qualificações profissionais,devendo constar as respectivas durações, na hipótese de aspossuir;

e) Fotocópia simples dos documentos autênticos ou autenticadoscomprovativos dos elementos que os candidatos consideremrelevantes para a apreciação do seu mérito ou que possamconstituir motivo de preferência legal.

7.3 — Os documentos de candidatura devem ser entregues pes-soalmente, durante as horas normais de expediente, na Secção deAdministração de Pessoal da Comissão de Coordenação da Regiãodo Algarve, Praça da Liberdade, 2, 8000 Faro, ou remetidos pelocorreio, com aviso de recepção, expedido até ao termo do prazo fixadopara entrega das candidaturas, para o mesmo endereço.

7.4 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão puni-das nos termos da lei penal.

8 — A remuneração é a correspondente a 80% do valor padrãofixado para o cargo de director-geral, nos termos do Decreto-Lein.o 383-A/87, de 23 de Dezembro, conjugado com o anexo n.o 8 doDecreto-Lei n.o 353-A/89, de 16 de Outubro.

8.1 — As condições de trabalho e as regalias sociais são as gene-ricamente vigentes para os funcionários e agentes da AdministraçãoPública.

9 — O local de trabalho situa-se no Gabinete de Apoio Técnicode Faro, Praça de José Afonso, 1, em Faro.

10 — A publicitação da relação dos candidatos admitidos será feitade acordo com o que dispõe o n.o 2 do artigo 33.o do Decreto-Lein.o 204/98, de 11 de Julho.

10.1 — O júri convoca os candidatos admitidos para a entrevistaprofissional de selecção através de ofício registado.

10.2 — A publicitação da lista de classificação final será feita porafixação no Departamento de Gestão Administrativa e Financeiradesta Comissão e remetida, por ofício registado, aos interessados exter-nos ao serviço ou organismo.

11 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março:

«Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, aAdministração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.»

12 — A este concurso aplica-se a Lei n.o 49/99, de 22 de Junho,e os Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho, 383-A/87, de 23 deDezembro, 353-A/89, de 16 de Outubro, 427/89, de 7 de Dezembro,6/96, de 31 de Janeiro, 131/95, de 7 de Fevereiro, e 58/79, de 29de Março, com as alterações constantes na Lei n.o 10/80, de 19 deJunho, e alínea n) do n.o 2.o da Portaria n.o 304/94, de 18 de Maio.

27 de Março de 2002. — O Presidente, João Guerreiro.

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7922 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Comissão de Coordenação da Região de Lisboae Vale do Tejo

Despacho n.o 8845/2002 (2.a série). — 1 — Ao abrigo das dis-posições conjugadas no n.o 3 do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 224/2001,de 9 de Agosto, no artigo 27.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho,nos artigos 36.o a 39.o do Código do Procedimento Administrativoe no despacho n.o 24 684/2001, de delegação de competências dopresidente da CCRLVT, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 280, de 4 de Dezembro de 2001, subdelego as seguintes com-petências na directora do Departamento de Promoção do Desen-volvimento Regional e Cooperação (DPDRC), Maria Teresa SantosBengala Santos Gaspar:

1.1 — Autorizar deslocações em serviço em território nacional dosfuncionários dos serviços que dirigem;

1.2 — Assinar a correspondência necessária à instrução dos pro-cessos das respectivas unidades orgânicas.

2 — Todos os actos praticados pelos subdelegados até à data dopresente despacho consideram-se confirmados e ratificados.

3 — O presente despacho produz efeitos a partir desta data.

18 de Março de 2002. — A Vice-Presidente, Isabel Carvalho.

Despacho n.o 8846/2002 (2.a série). — 1 — Ao abrigo das dis-posições conjugadas no n.o 3 do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 224/2001,de 9 de Agosto, no artigo 27.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho,nos artigos 36.o a 39.o do Código do Procedimento Administrativoe no despacho n.o 24 684/2001, de delegação de competências dopresidente da CCRLVT publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 280, de 4 de Dezembro de 2001, subdelego nas chefes da Divisãode Modernização Administrativa e Formação (DMAF), Maria Fer-nanda Maia de Magalhães Ilharco de Moraes Sarmento, da Divisãode Apoio Jurídico (DAJ), Maria Margarida Torres Abreu Jorge daSilva, e da Divisão de Finanças Locais e Cooperação Técnica(DFLCT), Sónia Palmira Pimentel Fernandes, as seguintes com-petências:

1.1 — Autorizar deslocações em serviço em território nacional dosfuncionários dos serviços que dirigem;

1.2 — Assinar a correspondência necessária à instrução dos pro-cessos das respectivas unidades orgânicas.

2 — Todos os actos praticados pelos subdelegados até à data dopresente despacho consideram-se confirmados e ratificados.

3 — O presente despacho produz efeitos a partir desta data.

18 de Março de 2002. — A Vice-Presidente, Isabel Carvalho.

Comissão de Coordenação da Região do Norte

Aviso n.o 5688/2002 (2.a série). — Por despacho de 6 de Marçode 2002 da Ministra do Planeamento:

Maria Paula de Freitas Alvador Martinez Lora, técnica superior de1.a classe do quadro privativo da Comissão de Coordenação daRegião do Norte — autorizada a prorrogação da licença sem ven-cimento pelo período de um ano, com efeitos a partir de 1 deFevereiro de 2002.

6 de Março de 2002. — A Administradora, Teresa do Rosário.

Gabinete para os Assuntos Europeuse Relações Externas

Aviso n.o 5689/2002 (2.a série). — Nos termos da lei em vigor,faz-se público que se encontra afixada no GAERE, sito na Praçado Duque de Saldanha, 31, 4.o, 1050-094 Lisboa, a lista de antiguidadecom referência a 31 de Dezembro de 2001 relativa aos funcionáriosdo seu quadro de pessoal.

O prazo para reclamação é de 30 dias consecutivos a contar dapublicação do presente aviso.

21 de Março de 2002. — Pelo Director, a Subdirectora, Fátima Leão.

Despacho n.o 8847/2002 (2.a série). — Obtida a anuência daFaculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, pordespacho de autorização da pró-reitora e presidente da comissão degestão, autorizo a requisição para o exercício de funções de motoristano Gabinete de Assuntos Europeus e Relações Externas do Ministériodo Planeamento, do auxiliar administrativo Artur Rosa, ao abrigodo artigo 27.o do Decreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro.

A referida requisição produz efeitos a partir de 2 de Abril de 2002.

28 de Março de 2002. — O Director, Romeu Reis.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Gabinete do Secretário de Estado da Agricultura

Despacho n.o 8848/2002 (2.a série). — Nos termos e para osefeitos do disposto no n.o 2 do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 180/95,de 26 de Julho, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lein.o 110/96, de 2 de Agosto, e pelo Decreto-Lei n.o 240/99, de 25de Junho, reconheço como de protecção integrada nas culturas davinha e olival a seguinte organização de agricultores, que prevê nosseus estatutos/pacto social a prática da protecção e ou produção inte-gradas das culturas, preenche os requisitos constantes das alíneas doreferido artigo 6.o, n.o 2, e que, para tanto, apresentou ao director-geralde Protecção das Culturas requerimento acompanhado dos documen-tos exigíveis no n.o 1 do artigo 7.o da Portaria n.o 65/97, de 28 deJaneiro, e nos n.os 2.o e 3.o da Portaria n.o 432/96, de 2 de Setembro,na redacção dada pela Portaria n.o 946/99, de 27 de Outubro:

Centro de Gestão Agrícola de Mirandela, associação com sedena Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Ruralde Carvalhais, freguesia de Carvalhais, concelho de Mirandela,distrito de Bragança e com o número de identificação de pessoacolectiva 504053884.

21 de Março de 2002. — O Secretário de Estado da Agricultura,Luís Medeiros Vieira.

Louvor n.o 858/2002. — No momento em que cesso funções,apraz-me distinguir a sempre pronta disponibilidade e a prestimosacolaboração do Dr. Carlos Alberto Milheiriço de Andrade Fontes,no quadro das funções que lhe estão atribuídas ao nível do Grupode Acompanhamento da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Agricultura, LuísMedeiros Vieira.

Direcção-Geral de Fiscalização e Controloda Qualidade Alimentar

Despacho (extracto) n.o 8849/2002 (2.a série). — Por despachode 9 de Abril de 2002 do subdirector-geral de Fiscalização e Controloda Qualidade Alimentar, por delegação:

Licenciada Ana Maria Gomes Mendes Arnaut — nomeada definiti-vamente, após dispensa de estágio, na categoria de técnica superiorde 2.a classe (escalão 1, índice 400) da carreira técnica superior,no quadro de pessoal desta Direcção-Geral. Esta nomeação produzefeitos a partir de 18 de Fevereiro de 2002. (Isento de fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas.)

10 de Abril de 2002. — Pelo Director-Geral, o Subdirector-Geral,António Magro Tomé.

Despacho (extracto) n.o 8850/2002 (2.a série). — Por despachode 10 de Abril de 2002 do director-geral de Fiscalização e Controloda Qualidade Alimentar:

Maria da Graça Marques Santos de Oliveira Pegado, assistente admi-nistrativo principal da carreira de assistente administrativo do qua-dro de pessoal desta Direcção-Geral — nomeada definitivamente,precedendo concurso, na categoria de assistente administrativoespecialista (escalão 1, índice 260) da carreira de assistente admi-nistrativo do mesmo quadro, a partir da data da aceitação do novolugar.

Maria Felicidade de Feitas Nunes, assistente administrativa principalda carreira de assistente administrativo do quadro de pessoal daDirecção-Geral dos Serviços Prisionais — nomeada definitiva-mente, precedendo concurso, na categoria de assistente adminis-trativo especialista (escalão 4, índice 305) da carreira de assistenteadministrativo do quadro desta Direcção-Geral, considerando-seexonerada do seu anterior lugar a partir da data da aceitação donovo lugar.

Maria Manuela Neto Faustino Silva Costa Dias, assistente adminis-trativa principal da carreira de assistente administrativo do quadrode pessoal da Direcção-Geral da Saúde — nomeada definitiva-mente, precedendo concurso, na categoria de assistente adminis-trativo especialista (escalão 4, índice 305) da carreira de assistenteadministrativo do quadro desta Direcção-Geral, considerando-seexonerada do seu anterior lugar a partir da data da aceitação donovo lugar.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7923

Isabel Maria Ceriz Sobral Borges, assistente administrativa principalda carreira de assistente administrativo do quadro de pessoal daEscola dos 2.o e 3.o Ciclos do Ensino Básico Professor Agostinhoda Silva — nomeada definitivamente, precedendo concurso, nacategoria de assistente administrativo especialista (escalão 2,índice 260) da carreira de assistente administrativo do quadro destaDirecção-Geral, considerando-se exonerada do seu anterior lugara partir da data da aceitação do novo lugar.

Estas nomeações produzem efeitos a partir da data de aceitação.(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Abril de 2002. — Pelo Director-Geral, o Subdirector-Geral,António Magro Tomé.

Direcção-Geral das Florestas

Aviso n.o 5690/2002 (2.a série). — Rectificação de dados. — Paraactualização do nome dos actuais proprietários de duas árvores clas-sificadas de interesse público, publica-se a respectiva actualização:

Uma Platanus hybrida Brot., árvore classificada de interessepúblico no Diário do Governo, 2.a série, n.o 298, de 23 deDezembro de 1939, situado na Quinta da Abrigada, freguesiade Abrigada, concelho de Alenquer, pertence actualmente àSociedade Agrícola, Quinta da Abrigada;

Uma Dracaena draco L., árvore classificada de interesse públicono Diário da República, 2.a série, n.o 223, de 26 de Setembrode 1995, situado na Rua de Bordalo Pinheiro, freguesia doEstoril, concelho de Cascais, actualmente pertence à FirmaPimenta & Rendeiro — Urbanizações e Construções, S. A.

19 de Março de 2002. — O Director de Serviços, Victor Louro.

Despacho n.o 8851/2002 (2.a série). — Por despacho de 3 deAbril de 2002 da subdirectora-geral das Florestas:

Teresa de Lurdes Pires Serra, guarda florestal — reclassificada nacategoria de técnica de 2.a classe da carreira de engenheiro técnicoagrário do quadro desta Direcção-Geral. (Isento de fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — O Chefe de Divisão, Luís Sá Guimarães.

Despacho n.o 8852/2002 (2.a série). — Por despacho de 3 deAbril de 2002 da subdirectora-geral das Florestas:

João Jorge Santos Leal — nomeado técnico especialista principal dacarreira de técnico de administração do quadro de pessoal da Direc-ção-Geral das Florestas em lugar criado, a extinguir quando vagar,conforme a portaria n.o 517/2002, publicada no Diário da República,2.a série, n.o 69, de 22 de Março de 2002, produzindo efeitos a29 de Outubro de 2000. (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

5 de Abril de 2002. — O Chefe de Divisão, Luís Sá Guimarães.

Rectificação n.o 892/2002. — Por ter sido publicado com ine-xactidão no Diário da República, 2.a série, n.o 76, de 1 de Abril de2002, a p. 5933, rectifica-se que, no despacho n.o 6732/2002 (2.a série),onde se lê «27 de Fevereiro de 2000» deve ler-se «27 de Fevereirode 2002».

3 de Abril de 2002. — O Chefe de Divisão, Luís Sá Guimarães.

Direcção-Geral de Protecção das Culturas

Despacho (extracto) n.o 8853/2002 (2.a série). — Por despachode 28 de Março de 2002 do Secretário de Estado da Agricultura:

Maria Clara Pereira Gonçalves Ferreira, técnica superior de 1.a classeda carreira de engenheiro do quadro de pessoal da Direcção-Geralde Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar — nomeada,em comissão de serviço, chefe de divisão de Planeamento, Infor-mática e Estatística da Direcção-Geral de Protecção das Culturas,na sequência de concurso. (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

5 de Abril de 2002. — O Director-Geral, C. São Simão de Carvalho.

Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes

Despacho n.o 8854/2002 (2.a série). — Por despacho de 2 deJaneiro de 2002 do Ministro da Agricultura, do DesenvolvimentoRural e das Pescas:

Paula Maria Silveira Teixeira — contratada, em regime de contratode trabalho a termo certo, para exercer funções como trabalhadorarural nesta Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes,com início em 18 de Fevereiro, terminando a 14 de Agosto de2002.

José da Rocha Pinto — contratado em regime de contrato de trabalhoa termo certo para exercer funções como trabalhador rural nestaDirecção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes, com inícioem 4 de Março, terminando a 28 de Março de 2002.

Adriano Pinto Ramos, Amélia da Conceição Correia, AntónioArmando do Nascimento e José António Ferreira — contratados,em regime de contrato de trabalho a termo certo, para exerceremfunções como trabalhadores rurais nesta Direcção Regional de Agri-cultura de Trás-os-Montes, com início em 7 de Março, terminandoa 26 de Julho de 2002.

(Isento de visto do Tribunal de Contas.)

26 de Março de 2002. — O Director Regional, António M. S. R.Graça.

Despacho n.o 8855/2002 (2.a série). — Por despacho de 21 deMarço de 2002 do director Regional de Agricultura de Trás-os--Montes:

Maria de Lurdes Martins Morais, técnica profissional especialista dacarreira de agente técnico agrícola do quadro da Direcção Regionalde Agricultura de Trás-os-Montes — promovida, mediante con-curso, a técnica profissional especialista principal da mesma carreirae quadro, considerando-se exonerada das anteriores funções a partirda data da aceitação. (Isento de visto do Tribunal de Contas.)

26 de Março de 2002. — O Director Regional, António M. S. R.Graça.

Despacho n.o 8856/2002 (2.a série). — Por despacho de 2 deJaneiro de 2002 do Ministro da Agricultura, do DesenvolvimentoRural e das Pescas:

Maria das Mercês da Silva Rodrigues — contratada em regime decontrato de trabalho a termo certo para exercer funções como tra-balhador rural nesta Direcção Regional de Agricultura de Trás--os-Montes, com início em 1 de Março de 2002 e termina a 31de Agosto de 2002. (Isento de visto do Tribunal de Contas.)

26 de Março de 2002. — O Director Regional, António M. S. R.Graça.

Despacho n.o 8857/2002 (2.a série). — Por meu despacho de15 de Março de 2002, é o técnico profissional especialista da carreirade agente técnico agrícola do quadro de pessoal da Direcção Regionalde Agricultura de Trás-os-Montes, aprovado pela Portaria n.o 535/99,de 23 de Julho, Manuel Agostinho Beça de Sousa reclassificado nacategoria de técnico de 2.a classe da carreira de engenheiro técnicoagrário, com o mesmo escalão e índice, com efeitos a partir da datada publicação no Diário da República, nos termos da alínea d) doartigo 4.o, conjugado com os n.os 1 e 2 do artigo 7.o, do Decreto-Lein.o 497/99, de 19 de Novembro. (Isento de visto do Tribunal deContas.)

27 de Março de 2002. — O Director Regional, António M. S. R.Graça.

Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar

Aviso n.o 5691/2002 (2.a série). — De acordo com o dispostonas alíneas c) e d) do n.o 1 e no n.o 9 do despacho n.o 10 747/98,de 25 de Junho, e verificada a conformidade da candidatura apre-sentada pela empresa Grupo Auchan — Companhia Portuguesa deHipermercados, S. A., torno público o seguinte:

1 — É autorizado à empresa Grupo Auchan — Companhia Por-tuguesa de Hipermercados, S. A., o direito de utilizar o rótulo cons-tante do anexo ao presente diploma.

2 — A CERTIALENTEJO — Certificação de Produtos Agrícolas,L.da, é reconhecida como organismo independente de controlo dorótulo que consta do anexo ao presente diploma.

11 de Abril de 2002. — Pelo Director, (Assinatura ilegível.)

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7924 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

ANEXO

Carne de suíno

1 — O rótulo tem a forma de rectângulo, cuja cor de fundo é umatransição gradual e ascendente da cor branca para a castanha.

2 — A parte superior do rótulo apresenta o logótipo da empresae em letras amarelas a menção «CARNE DE PORCO».

3 — A meio, num rectângulo de cor branca, está indicada a seguintemenção «Produção Nacional» e as seguintes informações: «Produ-tor/Exportação:» «Matadouro:» «Lote n.o:» e «Desmancha e Emba-lagem:» e um símbolo oval com as indicações «P, R-304, CCE».

4 — Mais abaixo, à esquerda, encontra-se outro rectângulo brancode bordos vermelhos, tendo na parte superior a menção «SERVIÇOAUCHAN» em branco inserida num fundo vermelho. Dentro do rec-tângulo constam as seguintes informações: «Companhia Portuguesade Hipermercados, S. A., Grupo Auchan, Travessa de Teixeira Júnior,1, 1300-533 Lisboa, E-mail: info.marcaauchanlauchan.pt». À direita,ao mesmo nível do rectângulo, aparece o distintivo de aprovação doMinistério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente

Despacho (extracto) n.o 8858/2002 (2.a série). — Por despachode 21 de Março de 2002:

José Manuel Lopes Oliveira, técnico especialista principal da carreirade engenheiro técnico agrário, escalão 1, índice 510 — transita, aoabrigo do artigo 23.o do Decreto-Lei n.o 97/2001, de 26 de Março,para a categoria de especialista de informática do grau 1, nível 3,da carreira de especialista de informática, escalão 1, índice 540.

O presente despacho produz efeitos a 21 de Março de 2002. (Isentode fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

2 de Abril de 2002. — O Presidente, José Luís Teixeira.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8859/2002 (2.a série). — Os princípios que nor-teiam os cursos de especialização tecnológica (CET) estabelecem asua utilidade na implementação no País de ofertas formativas pós--secundárias que façam face às crescentes necessidades do tecido eco-nómico ao nível de quadros intermédios, segundo as orientações defi-nidas no plano nacional de emprego.

Atendendo à importância estratégica que a criação e funcionamentodestes cursos têm no âmbito do desenvolvimento do sistema educativoportuguês e na abertura e flexibilização deste às necessidades e exi-gências de uma sociedade competitiva dotada de recursos humanosqualificados, o III Quadro Comunitário de Apoio contempla umalinha de financiamento dedicada ao estímulo e apoio financeiro à

organização destes cursos em escolas secundárias, escolas profissionaise instituições de ensino superior.

Tendo em conta a importância para o País que assume o sucessodesta implementação no contexto da revisão da portaria que regu-lamenta os CET e a articulação entre os vários parceiros que estãointegrados neste processo de formação, nomeadamente ao nível doensino superior, sector empresarial e socioprofissional, urge criar umacomissão de acompanhamento dos cursos de especialização tecno-lógica, sob a dependência do Ministério da Educação.

Assim, determino:1 — É criada, na dependência do Ministro da Educação, a Comissão

de Acompanhamento dos Cursos de Especialização Tecnológica.2 — A Comissão de Acompanhamento é constituída pelos seguintes

membros permanentes:

Doutor Manuel Joaquim Pinho Moreira de Azevedo;Doutora Maria Luís Rocha Pinto;Mestre Jorge Ilídio Faria Martins;Licenciado Miguel Alexandre Farinha de Pinho Crato;Licenciado Hamilton Miguel da Costa Anhanha, em represen-

tação da Direcção-Geral do Ensino Superior;Engenheiro José Manuel Alves Trindade Roque, em represen-

tação do Departamento do Ensino Secundário.

3 — A esta Comissão compete:

Monitorizar a implementação e desenvolvimento dos CET;Propor ao Ministro da Educação o quadro de atribuições orgâ-

nicas necessárias ao lançamento dos cursos no sistema edu-cativo, designadamente os organismos competentes para a pro-posição dos cursos e para a concessão de autorizações de fun-cionamento por tipologia de instituição educativa;

Elaborar relatórios semestrais ou pontuais a pedido do Ministroda Educação;

Participar, como órgão de consulta, na elaboração de legislaçãoe regulamentação que incida sobre os CET;

Articular com os diversos ministérios relacionados com a criaçãoe implementação dos CET.

4 — Na qualidade de membro não permanente da Comissão deAcompanhamento, o gestor do PRODEP, ou o respectivo represen-tante para o efeito designado, participará nesta Comissão, tendo emvista a plena mobilização dos recursos financeiros disponíveis noâmbito da acção n.o 2.1 da intervenção operacional da educação.

5 — Para o desempenho das suas competências, a Comissão podesolicitar a organismos públicos ou privados vocacionados para as maté-rias em análise o apoio e informações técnicas necessárias.

6 — Cabe à Comissão elaborar o seu regulamento de funciona-mento no prazo de 60 dias a contar da publicação do presentedespacho.

7 — Esta Comissão entra em funções a partir da data da publicaçãodo presente despacho.

21 de Março de 2002. — O Ministro da Educação, Júlio DomingosPedrosa da Luz de Jesus.

Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Superior

Despacho n.o 8860/2002 (2.a série). — Considerando que aCEU — Cooperativa de Ensino Universitário, C. R. L., entidade ins-tituidora da Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões,requereu, em 31 de Outubro de 2001, ao abrigo do Estatuto do EnsinoSuperior Particular e Cooperativo (aprovado pelo Decreto-Lein.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 37/94,de 11 de Novembro, e pelo Decreto-Lei n.o 94/99, de 23 de Março),autorização para conceder o grau de mestre em Sistemas de Infor-mação;

Considerando que, no âmbito da instrução e análise do processoa cargo da Direcção-Geral do Ensino Superior, esta verificou queo requerimento não se encontrava devidamente instruído com os docu-mentos previstos nas alíneas a), b), c) e d) do n.o 1 do artigo 57.odo referido Estatuto e no artigo 9.o do Decreto-Lei n.o 216/92, de13 de Outubro;

Considerando que, nos termos do artigo 59.o do referido Estatuto,são indeferidos liminarmente os requerimentos que não se encontremdevidamente instruídos;

Ouvida a instituição, nos termos do artigo 100.o do Código doProcedimento Administrativo:

Ao abrigo do disposto no despacho n.o 16 800/2001 (2.a série), de10 de Agosto, determino:

É indeferido o pedido da CEU — Cooperativa de Ensino Univer-sitário, C. R. L., relativo à concessão do grau de mestre em Sistemas

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7925

de Informação apresentado pela Universidade Autónoma de LisboaLuís de Camões, da qual é entidade instituidora.

28 de Março de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Despacho n.o 8861/2002 (2.a série) . — A DINEN-SINO — Ensino, Desenvolvimento e Cooperação, C. R. L., entidadeinstituidora da Universidade Moderna do Porto, requereu, ao abrigodo Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo (EESPC),aprovado pelo Decreto-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, porratificação, pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro, e pelo Decreto-Lein.o 94/99, de 23 de Março, adiante designado por Estatuto, a auto-rização de funcionamento do curso de bacharelato em EmergênciaMédica e o reconhecimento do respectivo grau de bacharel.

Submetido este pedido a parecer do Ministério da Saúde e doencarregado do grupo de missão criado pela Resolução do Conselhode Ministros n.o 140/98, foram estes de parecer que o mesmo nãopoderia ser aprovado por não se enquadrar no modelo de prestaçãode cuidados de saúde preconizado no Estatuto do Serviço Nacionalde Saúde, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 11/93, de 15 de Janeiro.

Ouvida a requerente, nos termos e para os efeitos do artigo 100.odo Código do Procedimento Administrativo, da intenção de inde-ferimento do seu pedido, a mesma não se pronunciou.

Assim, ao abrigo dos artigos 9.o, alíneas d) e e), e 60.o do Estatutodo Ensino Superior Particular e Cooperativo e do n.o 1.3 do despachon.o 16 800/2001 (2.a série), publicado no Diário da República, 2.a série,de 10 de Agosto de 2001, determino:

1 — É indeferido o pedido apresentado pela cooperativa DINEN-SINO — Ensino, Desenvolvimento e Cooperação, C. R. L., de auto-rização de funcionamento do curso de bacharelato em EmergênciaMédica e de reconhecimento do respectivo grau de bacharel, a minis-trar na Universidade Moderna do Porto.

2 — Publique-se na 2.a série do Diário da República e remeta-seà Direcção-Geral do Ensino Superior, devendo esta notificar a enti-dade requerente.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Supe-rior, Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Despacho n.o 8862/2002 (2.a série). — Nos termos do dispostonos artigos 2.o, n.o 3, e 29.o do Decreto-Lei n.o 24/94, de 27 de Janeiro,e no artigo 1.o, n.o 1, do Decreto-Lei n.o 129/97, de 24 de Maio,e ao abrigo do n.o 1.3 do despacho n.o 16 800/2001 (2.a série), de10 de Agosto, exonero, a seu pedido, a directora da Escola Superiorde Tecnologia da Saúde do Porto Dr.a Maria Carolina Silva TavaresCosta e Silva e com efeitos a partir de 1 de Abril de 2002.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Despacho n.o 8863/2002 (2.a série). — Por requerimento de 10de Novembro de 1999, a COFAC — Cooperativa de Formação e Ani-mação Cultural, C. R. L., na qualidade de entidade instituidora daUniversidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, estabeleci-mento de ensino superior particular reconhecido como de interessepúblico pelo Decreto-Lei n.o 92/98, de 14 de Abril, requereu auto-rização de funcionamento do curso de licenciatura em Artes Dra-máticas bem como o reconhecimento do respectivo grau de licenciado.

No âmbito da instrução do processo a cargo da Direcção-Geraldo Ensino Superior, procedeu esta à auscultação da comissão de espe-cialistas prevista no n.o 3 do artigo 59.o do Estatuto do Ensino SuperiorParticular e Cooperativo (EESPC), aprovado pelo Decreto-Lein.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 37/94,de 11 de Novembro, e pelo Decreto-Lei n.o 94/99, de 23 de Março.

Esta comissão emitiu parecer em 21 de Setembro de 2000, tendoconsiderado que a natureza da formação a ministrar não se enquadrano âmbito do ensino universitário.

Este parecer foi confirmado pela comissão em novo parecer de25 de Setembro de 2001, os quais constam do respectivo processoe que aqui se dão por reproduzidos.

Ouvida a requerente, nos termos e para os efeitos do artigo 100.odo Código do Procedimento Administrativo, sobre o projecto de deci-são de indeferimento, com base nos referidos pareceres, a mesmadeclarou ir solicitar autorização de funcionamento do referido cursona Escola Superior de Educação Almeida Garrett.

Considerando que, nos termos dos artigos 8.o e 9.o do Estatuto,compete ao Estado, através do Ministério da Educação, autorizaro funcionamento de cursos, reconhecer graus académicos, garantirelevado nível pedagógico, científico e cultural do ensino, bem comogarantir e fiscalizar o cumprimento da lei;

Ao abrigo das alíneas d) e e) dos artigos 9.o, 59.o e 60.o do Estatutodo Ensino Superior Particular e Cooperativo e da delegação de com-petência conferida pelo n.o 1.3 do despacho n.o 16 800/2001 (2.a série),

publicado no Diário da República, 2.a série, de 10 de Agosto de 2001,determino:

1 — É indeferido o pedido de autorização de funcionamento docurso de licenciatura em Artes Dramáticas, bem como de reconhe-cimento do respectivo grau de licenciado, apresentado pela coope-rativa COFAC — Cooperativa de Formação e Animação Cultural,C. R. L., a ministrar na Universidade Lusófona de Humanidades eTecnologias.

2 — Publique-se no Diário da República e remeta-se à Direcção--Geral do Ensino Superior, devendo esta notificar a requerente.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Despacho n.o 8864/2002 (2.a série). — Considerando que asociedade ISLA — Instituto Superior de Leiria, L.da, entidade ins-tituidora do Instituto Superior de Línguas e Administração de Leiria,estabelecimento de ensino universitário particular, não integrado,reconhecido pela Portaria n.o 150/89, de 21 de Novembro, requereu,em 15 de Novembro de 2000, autorização de funcionamento do cursode licenciatura bietápica em Design Industrial, a ministrar naqueleestabelecimento de ensino;

Considerando o disposto no Estatuto do Ensino Superior Particulare Cooperativo (EESPC), aprovado pelo Decreto-Lei n.o 16/94, de22 de Janeiro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 37/94, de 11de Novembro, e pelo Decreto-Lei n.o 94/99, de 23 de Março, adiantedesignado por Estatuto;

Considerando que aquele estabelecimento de ensino está sujeito,nomeadamente, ao determinado nos artigos 14.o, 15.o e 28.o do Esta-tuto, relativamente à composição do seu corpo docente;

Considerando que, analisado o pedido, no âmbito da instrução acargo da Direcção-Geral do Ensino Superior, esta constatou, comodecorre do respectivo processo, que o corpo docente não respeitaos requisitos legais exigidos pelo EESPC;

Considerando que, nos termos dos artigos 8.o e 9.o do Estatuto,compete ao Estado, através do Ministério da Educação, autorizaro funcionamento de cursos, reconhecer graus académicos, garantirelevado nível pedagógico, científico e cultural de ensino, bem comogarantir e fiscalizar o cumprimento da lei;

Ouvida a requerente, nos termos e para os efeitos do artigo 100.oe seguintes do Código do Procedimento Administrativo, da intençãode indeferimento do seu pedido, a mesma não se pronunciou:

Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 9.o, alíneas d) e e), 14.o,15.o, 28.o, 59.o e 60.o do Estatuto do Ensino Superior Particular eCooperativo e no n.o 1.3 do Despacho n.o 16 800/2001 (2.a série),publicado no Diário da República, 2.a série, de 10 de Agosto de 2001,determino:

1 — É indeferido o pedido de autorização de funcionamento docurso de licenciatura bietápica em Design Industrial e de reconhe-cimento dos respectivos graus, apresentado pela sociedadeISLA — Instituto Superior de Leiria, L.da, e a ministrar no InstitutoSuperior de Línguas e Administração de Leiria, de que aquela é enti-dade instituidora.

2 — Publique-se na 2.a série do Diário da República e remeta-seà Direcção-Geral do Ensino Superior, devendo esta notificar a enti-dade requerente.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 859/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo Maria José Alves de Paixão e Sousae Maria Leonor de Jesus Silva Martins pelas qualidades evidenciadasno apoio prestado no sector de contabilidade, demonstrando grandecompetência, dedicação e sentido da responsabilidade.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 860/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior louvo Gabriel Almeida Santos, José Fran-cisco da Silva Seromenho e António d’Almeida Peres pela formacomo desempenharam as suas funções, com profissionalismo, lealdadee disponibilidade, ao serviço do Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 861/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo as funcionárias da secretaria deapoio ao meu Gabinete Maria Catarina Matos, Maria do Carmo SilvaTavares, Albertina Lopes Neves Silva Prates, Olívia Barbosa Garciade Carvalho, Natália da Conceição Santos Pimenta de Castro e MariaIsabel Gomes Silveiro Neves, e as auxiliares administrativas Maria

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7926 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

da Conceição Simões Bôto, Maria Elisabete Almeida Lopes e Mariado Carmo Ferreira Pires Ramos pela competência e empenhamentocolocado no exercício das suas funções.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 862/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo a equipa do secretariado do meuGabinete, constituída pela licenciada Sofia Maria Sequeira de Oliveira,Maria Filomena Oliveira Zenha Pereira Reis e Maria Teresa Martinsde Brito, pela dedicação e profissionalismo demonstrados e pela formacomo contribuiu para o funcionamento do Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 863/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo a licenciada Maria Teresa dos ReisConde Moreno pela sua dedicação, empenhamento e rigor nas funçõesque lhe foram confiadas, bem como pela forma discreta como con-tribuiu para o trabalho da equipa.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 864/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo Maria Idalete Chorão da CostaRodrigues Fontinha pela competência, profissionalismo e zelo queimprimiu às suas funções de responsável pelos serviços de apoio domeu Gabinete, bem como a forma eficaz como assegurou a orga-nização do mesmo.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 865/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo o mestre Emílio Manuel QuentalMateus pelo profissionalismo, competência e dedicação com quedesempenhou as suas funções, bem como pelas qualidades pessoaisque colocou ao serviço do desempenho da equipa.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 866/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo a Prof.a Maria Luís Rocha Pintopela sua competência, capacidade e conhecimento e pelo entusiasmoque sempre imprimiu no trabalho da equipa.

A sua acção constituiu um factor essencial do desempenho e dacoesão da equipa e potenciadora de capacidade de resposta do Gabi-nete. Companheira de trabalho de anos e em situações diversas, ésempre gratificante verificar como a sua colaboração faz a diferença,nomeadamente pela sua atitude de franqueza e lealdade.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 867/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo o licenciado Afonso Carlos da SilvaCosta pelo conhecimento, competência e profissionalismo que semprecolocou ao serviço do ensino superior.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 868/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo a mestra Magnólia Maria AlmeidaSantos pelo empenhamento, capacidade e disponibilidade quedemonstrou no exercício das funções que lhe foram confiadas, bemcomo as qualidades pessoais que colocou ao serviço da equipa.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 869/2002. — Ao cessar o exercício das funções deSecretário de Estado do Ensino Superior, louvo a licenciada Esperançada Conceição Pereira Mealha pelo profissionalismo, competência eempenho no trabalho desenvolvido, assim como a forma como con-tribuiu para o trabalho da equipa.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 870/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Ensino Superior, louvo a licenciada Maria Laura Ricardoda Costa Ribeiro pela disponibilidade, competência e empenhamentocolocados no desempenho das funções, bem como pelas qualidadespessoais que colocou ao serviço da equipa.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Louvor n.o 871/2002. — Louvo o Professor Hélder CardosoPereira pela sua competência, capacidade, conhecimento e dedicaçãono desempenho das funções de chefe do meu Gabinete.

A sua acção constituiu um factor essencial de coesão do Gabinetee as suas qualidades humanas um contributo indispensável para orelacionamento no seio da equipa. Tendo contado com a sua cola-boração em situações anteriores, é grato constatar a forma exemplarcomo conseguiu sempre ser um elemento essencial para fazer faceaos desafios com que o Gabinete se defrontou.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,Pedro Manuel Gonçalves Lourtie.

Gabinete do Secretário de Estadoda Administração Educativa

Despacho n.o 8865/2002 (2.a série). — Situada na região Centrode Portugal, num planalto confinante à serra da Estrela, Mangualdeé uma cidade que assistiu à ocupação natural e sucessiva de váriascivilizações desde a pré-história até aos nossos dias. Provam-no osdiversos vestígios arqueológicos encontrados.

Em 1102 o conde D. Henrique e sua esposa, D. Teresa, concederamforal às terras de Azurara, actual Mangualde, entre o Dão e o Mon-dego. A atribuição deste primeiro foral pelos condes a sul do rioDouro contribuiu decisivamente para a reconquista cristã, bem comopara a expansão e povoamento do território nacional.

Este foral foi confirmado por D. Afonso II aquando das OrdenaçõesAfonsinas (1217) e por D. Manuel I nas Ordenações Manuelinas(1514).

Até 1834 o concelho de Mangualde designava-se Azurara da Beira.Atendendo ao exposto, é justa a proposta do Agrupamento de

Escolas e Jardins-de-Infância da Freguesia de Mangualde, após obtidaa concordância da Câmara Municipal, no sentido de atribuir o nomeAzurara da Beira àquele Agrupamento.

Assim, preenchidos que estão os requisitos e demais formalidadesprevistos no Decreto-Lei n.o 387/90, de 10 de Dezembro, com asalterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 314/97, de 15 de Novem-bro, determino:

O Agrupamento de Escolas e Jardins-de-Infância da Freguesia deMangualde passa a denominar-se por Agrupamento de Escolas e Jar-dins-de-Infância Azurara da Beira, Mangualde.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da AdministraçãoEducativa, Domingos Manuel Barros Fernandes.

Gabinetes dos Secretários de Estadoda Administração Educativa e da Educação

Despacho conjunto n.o 482/2002. — Na República de Moçam-bique funcionam estabelecimentos de ensino, já legalizados ou emprocesso de legalização como escolas de direito privado moçambicano,ministrando planos curriculares e programas portugueses a alunosde nacionalidades moçambicana, portuguesa e de outros países.

No sentido de credibilizar o trabalho desenvolvido por estas ins-tituições e de garantir de forma inequívoca a validade das apren-dizagens dos alunos, o Decreto-Lei n.o 241/99, de 25 de Junho, esta-beleceu, na alínea f) do artigo 3.o, como objectivo da Escola Portuguesade Moçambique — Centro de Ensino e Língua Portuguesa acreditaros planos curriculares e programas portugueses leccionados em escolasprivadas de direito moçambicano.

Assim, ao abrigo da alínea f) do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 241/99,de 25 de Junho, determina-se:

1 — A Escola Portuguesa de Moçambique — Centro de Ensino eLíngua Portuguesa, adiante designada por EPM — CELP, aceita osresultados das avaliações dos alunos realizadas nas Escolas de Nacala,Nampula, Quelimane e Portuguesa da Beira, e, ainda, na Escola Por-tuguesa do Songo, Externato Académico da Beira, Escola Verneye Externato José Craveirinha, para efeitos de validação dos seus per-cursos escolares no âmbito do sistema educativo português.

2 — Por forma a dar cumprimento ao disposto no número anterior,a EPM — CELP solicita, a cada uma das referidas escolas, o enviodos processos de matrícula ou inscrição dos alunos, no prazo de 30dias após o termo do prazo das matrículas ou da renovação.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7927

3 — A EPM — CELP é fiel depositária dos processos dos alunosdas mesmas escolas, dos registos de assiduidade, dos resultados dasavaliações, das orientações metodológicas, da lista dos manuais esco-lares adoptados, dos planos de estudo e conteúdos programáticos,do projecto educativo e plano de actividades, da lista dos docentese respectivas habilitações, da cópia do alvará e da identificação dodirector pedagógico.

4 — A emissão de diploma, certificados e certidões de habilitação,para efeitos de prosseguimento de estudos no sistema de ensino por-tuguês, é da competência da EPM — CELP.

27 de Março de 2002. — O Secretário de Estado da AdministraçãoEducativa, Domingos Manuel Barros Fernandes. — O Secretário deEstado da Educação, João José Félix Marnoto Praia.

Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior

Deliberação n.o 735/2002. — A coberto da deliberaçãon.o 403/2001, publicada no Diário da República, 2.a série, n.o 56, de7 de Março de 2001, a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Supe-rior, adiante designada por CNAES, divulgou a intenção de realizar,a partir da candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano lectivo de 2002-2003, uma prova de ingresso de Desenho/Pro-jecto vocacionada para acesso a cursos de Arquitectura, ArquitecturaPaisagista, Belas Artes e Design, nos termos do previsto na alínea a)do artigo 19.o do Decreto-Lei n.o 296-A/98, de 25 de Setembro.

Porém, a complexidade atinente à elaboração e implementaçãoda prova nacional de Desenho/Projecto, implicando consultas a órgãosexteriores à Comissão, a necessidade de se proceder à sua aferiçãoe de definir e operacionalizar a rede de estabelecimentos de ensinoonde aquela se viria a realizar, não permitiu a atempada divulgaçãodas informações indispensáveis ao cabal esclarecimento de todos oseventuais interessados, nos prazos previamente definidos para o efeito,pelo que a CNAES se viu forçada a adiar a realização da prova nacionalde Desenho/Projecto para o ano de 2003-2004, conforme a deliberaçãon.o 1556/2001, publicada no Diário da República, 2.a série, n.o 226,de 28 de Setembro de 2001.

Considerando que as condições julgadas indispensáveis pelaCNAES para a elaboração e implementação da prova nacional deDesenho/Projecto continuam a não se verificar no presente;

Considerando a necessidade de se estabilizar a informação a trans-mitir aos estudantes, relativamente ao elenco das provas de ingressoexigidas para acesso ao ensino superior, em anos futuros;

Tendo em conta a indisponibilidade manifestada pelo grupo detrabalho encarregue da elaboração da prova para a prossecução dostrabalhos e considerando que um novo adiamento da sua realizaçãose traduziria em prejuízos para os estudantes e numa quebra de con-fiança entre estes e a CNAES:

A CNAES, no âmbito das competências previstas na secção II doDecreto-Lei n.o 296-A/98, de 25 de Setembro, delibera o seguinte:

1 — A prova nacional de Desenho/Projecto, código 23, prevista noanexo II da deliberação da CNAES n.o 403/2001, de 7 de Março,deixa definitivamente de integrar o elenco de provas de ingresso.

2 — São consideradas sem efeito todas as referências à prova deDesenho/Projecto, código 23, constantes do anexo V do Guia do EnsinoSuperior, n.o 40, e do anexo III do Guia do Ensino Superior, n.o 41,publicados em Julho de 2001.

3 — Para efeitos de candidatura à matrícula e inscrição nos paresestabelecimento/curso que tinham incluído no seu elenco de provasde ingresso a prova de Desenho/Projecto, código 23, o elenco a con-siderar é o constante do Guia das Provas de Ingresso, n.os 42 e 43,publicados em Fevereiro de 2002, considerando-se sem efeito as alte-rações de elenco divulgadas nos termos do n.o 2.

4 de Abril de 2002. — O Presidente da Comissão, Virgílio MeiraSoares.

Direcção-Geral do Ensino Superior

Despacho n.o 8866/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono n.o 2 do artigo 20.o do Decreto-Lei n.o 393-B/99, de 2 de Outubro,que regula os concursos especiais de acesso ao ensino superior, aprovoo calendário para os concursos especiais de acesso ao ensino superiorem 2002, constantes do anexo a este despacho.

4 de Abril de 2002. — Pelo Director-Geral, o Subdirector-Geral,Fernando Dores Costa.

ANEXO

Calendário para os concursos especiais de acesso ao ensino superior em 2002

Referência Acção Início Fim

1 Fixação das vagas e critérios de seriação, sua afixação nos estabelecimentos de ensino superior e comunicaçãoà Direcção-Geral do Ensino Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 17-6

2 Apresentação das candidaturas no estabelecimento de ensino superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-8 30-83 Afixação dos editais de colocação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 13-94 Reclamação sobre as colocações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-9 27-95 Matrícula e inscrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-9 20-96 Data limite de comunicação à Direcção-Geral do Ensino Superior das vagas sobrantes dos concursos especiais . . . – 27-97 Decisão sobre as reclamações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 16-108 Matrícula para reclamações atendidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 23-10

Direcção Regional de Educação do Centro

Agrupamento de Escolas «Finisterra»

Aviso n.o 5692/2002 (2.a série). — Nos termos do n.o 1 doartigo 95.o do Decreto-Lei n.o 497/88, de 30 de Dezembro, faz-sepúblico que se encontra afixada no átrio da escola sede a lista deantiguidade do pessoal não docente deste Agrupamento de Escolas.

Os funcionários dispõem de 30 dias a contar da data da publicaçãodeste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigentemáximo do serviço.

5 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho Executivo, MárioAlberto Alves Rasteiro.

Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Ensino SecundárioPedro Álvares Cabral

Aviso n.o 5693/2002 (2.a série). — Nos termos do Decreto-Lein.o 497/88, de 30 de Dezembro, avisam-se os interessados que seencontra afixada no placar existente na Escola, junto da Secretaria,

a lista de antiguidade na categoria e carreira do pessoal não docenteda Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Ensino Secundário PedroÁlvares Cabral, Belmonte, do Centro da Área Educativa de CasteloBranco, da DREC, com referência a 31 de Dezembro de 2001.

Os funcionários dispõem de 30 dias a contar da data da publicaçãodeste aviso para reclamar.

18 de Março de 2002. — O Presidente do Conselho Execu-tivo, António Ferreira Antunes de Carvalho.

Direcção Regional de Educação de Lisboa

Acordo n.o 38/2002. — I — Introdução. — Por imperativo cons-titucional cabe ao Estado a definição e prossecução de uma políticaglobalizante de desenvolvimento desportivo que contemple e integre,de forma consequente, a acção e propostas das diversas pessoas colec-tivas de direito público e privado com atribuições no âmbito do des-porto, tendo por objectivo final o harmonioso desenvolvimento dacondição física, intelectual e moral da sociedade através de uma práticadesportiva consequente e a todos os níveis.

Daí que o Programa do Governo preveja que, no quadro da res-ponsabilização solidária do Governo, autarquias, escolas e movimento

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associativo, será desenvolvida uma rede integrada de equipamentodesportivo, mediante a implantação ou beneficiação de instalaçõese de medidas que unifiquem critérios e permitam uma melhor coor-denação e gestão de recursos.

Por seu turno, dentro desta perspectiva, centrada principalmentenas infra-estruturas vocacionadas para a formação e para a práticadesportiva informal, a primeira prioridade não pode deixar de recairnos designados equipamentos desportivos escolares, visto tratar-se deum sector carenciado onde é imperioso criar condições que permi-tam — independentemente do seu uso comunitário — uma afectivae generalizada implantação da actividade desportiva ao nível da escola.A escola é o local privilegiado para assegurar a igualdade deoportunidades.

A concretização de tal política não pode, manifestamente, impenderapenas sobre o Estado, antes exigindo a conjugação e coordenaçãode esforços das estruturas estatais e não estatais com vocação naárea do desporto, assumindo a participação em projectos de inves-timento uma das formas de colaboração de maior relevância prática.

Importa, assim, definir e estruturar as condições dessa participação,de modo a garantir uma eficaz e transparente mobilização e utilizaçãodos recursos disponíveis, mediante a celebração de acordos de cola-boração, nos termos da lei.

II — Justificação. — A Escola Secundária de Santo António nãodispõe de infra-estruturas desportivas cobertas minimamente capazesde assegurar o apoio a uma prática desportiva de âmbito curriculare extra-curricular.

Tomando em conta a inexistência de equipamentos desta naturezaem condições de uso e acessibilidade aceitáveis e a população escolara servir, justifica-se a construção de um pavilhão desportivo, que res-ponderá ainda às necessidades da comunidade local, em geral.

III — Articulado. — Considerando as competências das direcçõesregionais de Educação, no âmbito da coordenação da actividade esco-lar, incluindo a vertente desportiva, nomeadamente coordenar eapoiar, técnica e financeiramente, sem prejuízo das competênciascometidas, por lei, a outras entidades, um programa integrado deconstrução e recuperação do equipamento e das infra-estruturas des-portivas, designadamente em estabelecimentos de ensino público, emcolaboração com as autarquias locais;

Considerando que, nos termos legais, é atribuição da Câmara Muni-cipal do Barreiro o que diz respeito aos interesses próprios, comunse específicos das populações respectivas e, designadamente, à edu-cação, cultura, desporto e ocupação de tempos livres:

Entre:

1) A Direcção Regional de Educação de Lisboa, adiante desig-nada por DREL ou primeiro outorgante, devidamente repre-sentada pelo respectivo director regional, José Manuel Revez; e

2) A Câmara Municipal do Barreiro, adiante designada porCâmara Municipal ou segundo outorgante, devidamenterepresentada pelo seu presidente, Emídio Xavier;

é celebrado o seguinte acordo de colaboração:

Cláusula 1.a

Objecto

1 — O presente acordo de colaboração tem por objecto a construçãode um pavilhão desportivo de 44 m×25 m, com um ginásio de16 m×14 m, e a recuperação dos campos de jogos exteriores da EscolaSecundária de Santo António.

2 — A obra referida no número anterior será executada de acordocom o projecto tipo a definir pelo primeiro outorgante, bem comoa disciplina do regime de comparticipação do Estado, do acompa-nhamento de execução do plano aqui previsto e do destino dasinfra-estruturas.

Cláusula 2.a

Custo das obras e repartição de encargos

1 — O custo da obra e equipamento do pavilhão, com exclusãodas redes exteriores de energia, águas e esgotos, é estimado emE 1 000 000, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor, a suportarem E 900 000 pelo orçamento do primeiro outorgante e E 100 000pelo orçamento do segundo outorgante. O valor do primeiro outor-gante será corrigido após o conhecimento do custo real, resultanteda realização do respectivo concurso e do custo final da obra.

2 — O segundo outorgante assegurará o projecto de execução,desenvolvido a partir do projecto tipo fornecido pelo primeirooutorgante.

3 — O segundo outorgante assumirá a qualidade de dono da obrae promoverá o concurso para a sua realização, a Câmara Municipaldo Barreiro assegurará ainda, por sua vez, as ligações das redes deenergia, águas e esgotos.

Cláusula 3.a

Regime de comparticipação

Para a prossecução do plano de desenvolvimento desportivo defi-nido na cláusula 1.a e a execução nos termos e com os resultadosprevistos na cláusula 4.a, irá ser utilizado o seguinte regime:

a) O segundo outorgante pagará todos os autos de medição atéà conclusão da obra;

b) O primeiro outorgante transferirá para o segundo outorgante40% do valor no ano 2002, contra a apresentação dos autos,40 % em 2003 e os restantes 20% no ano 2004 (IVA incluído).

Cláusula 4.a

Utilização do pavilhão desportivo escolar

O pavilhão a construir será utilizado pela Escola durante o seuperíodo de funcionamento, reservando-se a utilização pela comuni-dade não escolar fora daquele período.

Cláusula 5.a

Revisão do acordo de colaboração

Qualquer alteração ou adaptação, dos termos ou dos resultadosprevistos neste plano de desenvolvimento desportivo, carece de prévioacordo escrito de todos os outorgantes, que o poderão condicionarà alteração ou adaptação deste acordo de colaboração.

Cláusula 6.a

Caducidade do acordo de colaboração

O presente acordo caduca quando, por falta não imputável às partes,se torna objectivamente impossível realizar o plano de desenvolvi-mento que constitui o seu objecto.

Cláusula 7.a

Controlo técnico

O controlo técnico, acompanhamento e fiscalização das obras seráassegurado pelas partes outorgantes em condições a definir pelo donoda obra e no respeito pelos princípios legais que regem a execuçãode obras públicas.

Cláusula 8.a

Gestão e manutenção corrente

1 — A manutenção das infra-estruturas referidas na cláusula 1.aé da responsabilidade do primeiro outorgante.

2 — Os encargos com electricidade, gás, água e limpeza serão supor-tados pela Escola e pela Câmara Municipal na proporção das horasde utilização, em termos a estabelecer entre as partes.

Cláusula 9.a

Gestão e utilização

1 — A gestão das infra-estruturas referidas na cláusula 1.a é daresponsabilidade do segundo outorgante, que se obriga a mantê-laafectas aos fins referidos nestes acordos de colaboração e a geri-lasde acordo com a filosofia enumerada no mesmo.

Esta gestão poderá ser delegada à Escola em condições a estabeleceratravés de protocolo específico.

2 — O segundo outorgante assegurará que as infra-estruturasobjecto deste acordo de colaboração sejam prioritariamente utilizadospelas duas Escolas por forma a corresponder quer às respectivas neces-sidades desportivas curriculares quer às que resultem de actividadesdesportivas extracurriculares, ainda que fora dos horários lectivos quehajam de desenvolver-se no pavilhão. As reservas horárias para esteefeito deverão ser fixadas, por regra, até 15 dias antes do início decada ano lectivo.

3 — A DREL assegurará, através dos órgãos de gestão da Escola,a boa e cuidada utilização do pavilhão pelos alunos e dinamizaráa prática e a competição no âmbito do desporto escolar.

12 de Março de 2002. — O Director Regional, José ManuelRevez. — O Presidente da Câmara Municipal, Emídio Xavier.

(Dispensado o visto do Tribunal de Contas nos termos don.o 2 do artigo 7.o do Decreto-Lei n.o 384/87, de 24 deDezembro.)

Homologo.

O Secretário de Estado da Administração Educativa, DomingosManuel Barros Fernandes.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7929

Contrato n.o 1551/2002. — Contrato-programa de desenvolvimentoe expansão da educação pré-escolar. — O Ministério da Educação, atra-vés da Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), repre-sentada pelo respectivo director regional, o Ministério do Trabalhoe da Solidariedade, através do Instituto de Solidariedade e SegurançaSocial de Lisboa e Vale do Tejo (ISSSLVT), representado pela direc-tora do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Lisboa,e a Escola do Povo das Mercês — Associação de Solidariedade Social,representada pelo seu director, ao abrigo dos artigos 17.o e 20.o doDecreto-Lei n.o 384/87, de 24 de Dezembro, e do despacho conjunton.o 291/97, de 26 de Junho, celebram entre si o presente contra-to-programa, nos seguintes termos:

Artigo 1.o

Objectivo

O presente contrato-programa tem por objectivo o apoio financeiroao Programa de Desenvolvimento e Expansão da Educação Pré-Es-colar para construção e equipamento/apetrechamento do estabele-cimento de educação pré-escolar Jardim-de-Infância da Escola doPovo das Mercês.

Artigo 2.o

Competências da Direcção Regional de Educação de Lisboa

À DREL compete:1 — Assegurar o acompanhamento da execução do projecto;2 — Assegurar o controlo financeiro do projecto;3 — Garantir o financiamento do empreendimento através de dota-

ções orçamentais inscritas, aprovadas e visadas nos termos legais enas seguintes condições:

3.1 — Assegurar o financiamento até ao máximo de 25 000 000$(E) 124 699,47), referente à construção, e até ao máximo de 2 508 000$(E 12 509,85), referente a equipamento/apetrechamento, nos termosdo artigos 10.o do despacho conjunto n.o 291/97.

3.2 — Garantir a transferência, nos termos do artigos 12.o do refe-rido despacho conjunto, da seguinte forma:

a) O adiantamento de 40 %, perante a apresentação do contratoe do auto de consignação das obras;

b) Os pagamentos subsequentes serão concretizados por reem-bolso de despesa efectivamente realizada, devidamente acom-panhada do respectivo auto de medição de trabalhos rea-lizados e ou aquisição de equipamentos.

4 — Prestar o apoio técnico que lhe foi solicitado pela instituição.

Artigo 3.o

Competências do Instituto de Solidariedade e Segurança Social

Ao ISSS compete:

Acompanhar o processo, tendo em vista a boa execução do Pro-grama de Desenvolvimento e Expansão da Educação Pré--Escolar.

Artigo 4.o

Competências da Escola do Povo das Mercês — Associaçãode Solidariedade Social

À Escola do Povo das Mercês — Associação de Solidariedade Socialcompete:

1 — Lançar o concurso, adjudicar e garantir a fiscalização e coor-denação das empreitadas;

2 — Assegurar a construção dos edifícios, englobando construçãocivil, instalação eléctrica e redes de águas e esgotos, nos termos doprojecto aprovado no concurso;

3 — Fornecer e instalar o mobiliário, o material didáctico e o equi-pamentos de apoio administrativo, nos termos do projecto aprovadono concurso;

4 — Executar, a expensas próprias, os acessos e infra-estruturasurbanísticas de suporte ao funcionamento do estabelecimento de edu-cação pré-escolar, nomeadamente redes de saneamento, de águas plu-viais, de abastecimento de água e de electricidade.

Artigo 5.o

Disposições finais

O não cumprimento por parte da Escola do Povo das Mer-cês — Associação de Solidariedade Social dos prazos e obrigaçõesaqui definidos constitui motivo de rescisão do contrato de apoio finan-ceiro, nos termos dos artigos 15.o e 16.o do já citado despacho conjunto.

7 de Dezembro de 2001. — Pela Direcção Regional de Educaçãode Lisboa, o Director Regional, José Revez. — Pelo Instituto de Soli-dariedade e Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo, a Directorado Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Lisboa,

Maria Teresa B. C. Branco. — Pela Escola do Povo das Mercês — Asso-ciação de Solidariedade Social, o Director, (Assinatura ilegível.)

Homologo.

O Secretário de Estado da Administração Educativa, DomingosManuel Barros Fernandes.

Despacho n.o 8867/2002 (2.a série). — Nos termos do dispostonos artigos 35.o a 41.o do Código do Procedimento Administrativo,aprovado pelo Decreto-Lei n.o 442/91, de 15 de Novembro, e alteradopelo Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro, no uso das competênciaspróprias e no uso das competências que me são delegadas pelos des-pachos n.os 19 312/2001 (2.a série), do Secretário de Estado da Edu-cação, de 14 de Agosto, publicado no Diário da República, 2.a série,de 14 de Setembro de 2001, e 20 154/2001 (2.a série), do Secretáriode Estado da Administração Educativa, publicado no Diário da Repú-blica, 2.a série, de 25 de Setembro de 2001, delego e subdelego noscoordenadores das áreas educativas Maria Lucília Atanásio CabritaLopes Pinheiro, Ofélia Maria Batalha Sombreireiro Ventura, LígiaEudora Teixeira Castelões Figueiredo, Joaquim Raul Gregório Fartoe Maria Graciete Agostinho Costa Pereira Brito as seguintes com-petências:

1 — Na área pedagógica:1.1 — Autorizar a dispensa da frequência da língua estrangeira I

e ou II a alunos vindos de sistemas educativos estrangeiros;1.2 — Autorizar, para o ensino básico, a nível do ensino oficial

e do ensino particular e cooperativo, as permutas de frequência dadisciplina opcional e da língua estrangeira;

1.3 — Autorizar visitas de estudo no País com duração superiora três dias lectivos;

1.4 — Autorizar a deslocação ao estrangeiro de alunos participantesem actividades de intercâmbio e geminação transnacional ou em visitade estudo;

1.5 — Autorizar a participação de alunos em jornadas, intercâmbiose peditórios levados a efeito em território nacional;

1.6 — Autorizar, no âmbito do ensino oficial e do ensino particulare cooperativo, transferências, matrículas, renovação de matrículas ouinscrições para matrículas depois de expirados os prazos legais;

1.7 — Autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.o 301/93, de 31 deAgosto, o adiamento da primeira matrícula no 1.o ciclo do ensinobásico, bem como o ingresso, um ano mais cedo, no regime educativocomum, das crianças que revelem uma precocidade global que oaconselhe;

1.8 — Autorizar as matrículas no 1.o ciclo do ensino básico emestabelecimentos de ensino fora da área de residência do aluno;

1.9 — Autorizar a transferência de alunos matriculados no 1.o ciclodo ensino básico;

1.10 — Autorizar a constituição de turmas do 1.o ciclo do ensinobásico, nos termos do despacho conjunto n.o 548-A/2001, de 21 deJunho;

1.11 — Autorizar a frequência da educação pré-escolar a criançasque perfaçam três anos até ao termo do segundo período lectivo;

1.12 — Autorizar a revalidação de matrícula anulada pelo não paga-mento de propinas ou de prémio do seguro escolar;

1.13 — Autorizar a quarta matrícula num mesmo ano e curso,quando a mesma for permitida nos termos legais e mediante parecerdo órgão responsável pela gestão da escola;

1.14 — Emitir os certificados e diplomas respeitantes aos cursosdo ensino recorrente e de educação extra-escolar;

1.15 — Analisar e decidir sobre os pedidos de avaliação final noensino recorrente fora da época normal;

1.16 — Autorizar os pedidos de dispensa de habilitações literáriaspara efeitos de promoção e manutenção de emprego;

1.17 — Colaborar no levantamento de situações de carência dedocentes de apoio educativo, bem como no acompanhamento peda-gógico e organizacional das equipas e instituições de educaçãoespecial;

1.18 — Atribuir, a nível da respectiva área educativa, os créditoshorários para funcionamento de actividades de complemento cur-ricular;

1.19 — Autorizar a transferência de bibliotecas populares, deacordo com as normas em vigor;

1.20 — Autorizar a realização de estudos de índole científica rela-cionados com a problemática escolar, desde que não prejudiquemo normal funcionamento das actividades escolares.

2 — Na área dos recursos humanos:2.1 — Homologar, nos termos do n.o 2 do n.o 10.o da Portaria

n.o 336/88, de 28 de Maio, os protocolos celebrados entre as instituiçõesde formação inicial e os jardins-de-infância ou as escolas do 1.o ciclodo ensino básico dependentes ou tutelados pelo Ministério daEducação;

2.2 — Apoiar logisticamente a implementação do sistema de pro-fissionalização em serviço e ou de formação ligado ao ramo edu-cacional e às licenciaturas em ensino;

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2.3 — Colaborar com os centros de formação na promoção da for-mação do pessoal dos estabelecimentos de ensino;

2.4 — Conceder dispensa de serviço para participação em acçõesde formação contínua aos docentes que integram equipas de coor-denação dos apoios educativos e do ensino recorrente, bem comoaos docentes a prestar serviço no respectivo centro de área educativa;

2.5 — Conceder dispensa de serviço docente, nos termos do Des-pacho Normativo n.o 185/92, de 18 de Setembro, para participaçãoem congressos, simpósios, cursos, seminários ou outras realizações,a membros dos órgãos de gestão dos estabelecimentos de educaçãoe ensino, bem como aos docentes da educação pré-escolar e do 1.o ciclodo ensino básico, que exerçam funções em estabelecimentos de edu-cação e de ensino não abrangidos pelo regime de autonomia, admi-nistração e gestão, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 115-A/98, de 4de Maio;

2.6 — Conceder dispensa oficial de serviço a docentes que par-ticipem em acções de formação no País ou no estrangeiro, até aolimite de três dias por ano lectivo;

2.7 — Autorizar o destacamento de docentes do 1.o ciclo para ospostos oficiais do ensino básico mediatizado;

2.8 — Homologar as colocações de docentes resultantes de con-curso, bem como os contratos resultantes de prestação de serviçodocente, nos termos da legislação aplicável;

2.9 — Autorizar transferências e nomeações de educadores deinfância, de docentes dos ensinos básico e secundário e de pessoalnão docente em resultado de concurso;

2.10 — Assegurar e coordenar o processo de colocação de pro-fessores para os cursos nocturnos dos 1.o e 2.o ciclos do ensinorecorrente;

2.11 — Homologar as propostas de colocação de pessoal docenteapresentadas pelos estabelecimentos de ensino, após estarem esgo-tadas as possibilidades resultantes de concurso;

2.12 — Autorizar a celebração de novos contratos de serviçodocente, nos termos da lei;

2.13 — Homologar as propostas de colocação de docentes não per-tencentes aos quadros, para a disciplina de Educação Moral e ReligiosaCatólica, bem como as propostas de colocação de docentes para adisciplina de Educação Moral e Religiosa de Outras Confissões;

2.14 — Homologar as propostas de colocação de professores detécnicas especiais;

2.15 — Autorizar a prestação de horas extraordinárias a pessoaldocente, ao abrigo do n.o 4 do artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 139-A/90,de 28 de Abril, com a nova redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 1/98,de 2 de Janeiro;

2.16 — Colocar docentes com movimentação superiormente auto-rizada, nos termos legais;

2.17 — Autorizar o pessoal docente e não docente a tomar posseem local diferente daquele em que foram colocados, no âmbito dorespectivo centro de área educativa;

2.18 — Conferir posse às comissões executivas instaladoras, àscomissões instaladoras e às comissões provisórias das escolas e agru-pamentos de escolas, a que se referem os artigos 5.o do Decreto-Lein.o 115-A/98, de 4 de Maio, e 57.o do regime anexo ao mesmo diploma;

2.19 — Despachar os pedidos de exoneração dos membros dascomissões executivas instaladoras, comissões provisórias e comissõesinstaladoras;

2.20 — Autorizar a exoneração e a rescisão de contratos do pessoaldocente que presta serviço nos estabelecimentos de educação e deensino pertencentes ao respectivo centro de área educativa, nos termosda legislação aplicável;

2.21 — Autorizar as rescisões e renúncias dos contratos a termocerto, bem como dos contratos administrativos de provimento, cele-brados com o pessoal não docente dos estabelecimentos de educaçãoe de ensino;

2.22 — Autorizar o pagamento das despesas decorrentes dos aci-dentes em serviço sofridos pelo pessoal docente e não docente dosestabelecimentos de educação e de ensino;

2.23 — Autorizar as dispensas previstas no artigo 14.o, bem comoproceder a colocação temporária de docentes abrangidos pela versãorenumerada da Lei n.o 4/84, de 5 de Abril, publicada em anexo aoDecreto-Lei n.o 142/99, de 3 de Agosto, e republicada pelo Decreto-Lein.o 70/2000, de 4 de Maio;

2.24 — Autorizar licenças sem vencimento até 90 dias a pessoaldocente e não docente dos estabelecimentos de educação e ensino;

2.25 — Proceder à afectação e distribuição do pessoal não docentedos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos 1.o, 2.o e 3.o ciclosdos ensinos básico e secundário, nos termos do artigo 13.o do Decre-to-Lei n.o 223/87, de 30 de Maio, na redacção que lhe foi dada peloDecreto Lei n.o 191/89, de 7 de Junho, até à regulamentação doDecreto-Lei n.o 515/99, de 24 de Novembro;

2.26 — Autorizar o abono do vencimento de exercício perdido pormotivo de doença a educadores de infância, docentes do 1.o ciclodo ensino básico e monitores do ensino básico mediatizado;

2.27 — Homologar a classificação de serviço do pessoal afecto aorespectivo centro de área educativa;

2.28 — Apreciar e decidir sobre o pedido de justificação de faltas,bem como aprovar e alterar o plano de férias do pessoal que prestaserviço no respectivo centro de área educativa;

2.29 — Autorizar os funcionários e docentes em serviço no res-pectivo centro de área educativa a participar em congressos, semi-nários, colóquios, jornadas ou outras actividades idênticas realizadasem território nacional, desde que integrados nas suas actividadescorrentes;

2.30 — Autorizar as acumulações de funções docentes em estabe-lecimentos públicos de educação ou ensino não superior, nos termosda Portaria n.o 652/99, de 14 de Agosto;

2.31 — Autorizar a acumulação de férias aos presidentes dos con-selhos executivos, comissões executivas instaladoras, comissões pro-visórias e comissões instaladoras, nos termos do disposto no artigo 89.odo Estatuto da Carreira Docente;

2.32 — Passar declarações a docentes que pretendam beneficiar doapoio específico para pagamento de propinas, desde que se encontremabrangidos pelo disposto nos n.os 1 e 2 do despacho conjunto n.o 335/98,de 16 de Abril;

2.33 — Emitir declarações ao abrigo das alíneas a) e c) do n.o 1do artigo 11.o do Decreto-Lei n.o 225/98, de 11 de Agosto, conjugadocom a Portaria n.o 760-A/98, de 14 de Setembro;

2.34 — Homologar a lista de antiguidade do pessoal docente e nãodocente do 1.o ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar dosestabelecimentos de educação e de ensino não integrados no modelode gestão definidos pelo Decreto-Lei n.o 115-A/98, de 4 de Maio.

3 — Na área dos recursos materiais:3.1 — Propor a criação e localização de escolas, tendo em conta

as características exigíveis;3.2 — A solicitação dos órgãos de gestão das escolas e cumpridas

as regras relativas aos procedimentos administrativos a efectuar, emitirparecer e propor ao serviço regional encarregue do planeamento finan-ceiro a atribuição de verbas, até ao limite de 5 000 000$ (E 25 000),destinadas à realização de pequenas reparações e intervenções nasinstalações escolares a título de manutenção e conservação dos edi-fícios existentes.

4 — Na área da gestão orçamental:4.1 — No âmbito da gestão orçamental do 1.o ciclo do ensino básico,

delego ainda nos coordenadores das áreas educativas, sem possibi-lidade de subdelegação, a competência para a assinatura de folhasde despesa, bem como de boletins de alteração e respectivas relaçõesreferentes a folhas de abonos informatizadas no âmbito da respectivaárea territorial, nos termos das disposições constantes dos artigos 2.oe 22.o do Decreto-Lei n.o 141/93, de 26 de Abril, e da Portarian.o 79-B/94, de 4 de Fevereiro, conjugadas com o disposto nos arti-gos 3.o e 4.o do Decreto-Lei n.o 45 003, de 27 de Abril de 1963.

5 — Ratifico todos os actos praticados pelos coordenadores doscentros de área educativa, no âmbito do presente despacho, desde4 de Julho de 2001.

15 de Março de 2002. — O Director Regional, José Manuel Revez.

Direcção Regional de Educação do Norte

Escola E. B. 2, 3 de A Ver-o-Mar

Aviso n.o 5694/2002 (2.a série). — Lista de antiguidade. — Nostermos do disposto no n.o 1 do artigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99,de 31 de Março, faz-se público que se encontra afixada no placardo pessoal não docente a lista de antiguidade deste estabelecimentode ensino relativa a 31 de Dezembro de 2001.

Os funcionários dispõem de 30 dias a contar da publicação desteaviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximodo serviço. Mais se informa que esta Escola pertence à DirecçãoRegional de Educação do Norte (DREN).

13 de Março de 2002. — Pela Presidente do Conselho Execu-tivo, Paula Alexandra Almeida Duarte Silva Santos Cardoso.

Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian

Aviso n.o 5695/2002 (2.a série). — Por despacho do presidentedo conselho executivo do Conservatório de Música de Calouste Gul-benkian, em Braga, de 10 de Setembro de 2001:

António Alberto Henriques Correia, assistente administrativo espe-cialista do quadro distrital de vinculação de Braga, afecto ao Con-servatório de Música de Calouste Gulbenkian — nomeado, emregime de substituição, por urgente conveniência de serviço, chefe

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7931

de serviços de Administração Escolar do Conservatório de Músicade Calouste Gulbenkian, cabendo-lhe o vencimento desde a datado despacho. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal deContas.)

19 de Novembro de 2001. — O Presidente do Conselho Executivo,Carlos Alberto Lopes Pereira.

Escola EB 2, 3 da Madalena

Aviso n.o 5696/2002 (2.a série). — Para cumprimento do n.o 3do artigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, faz-sepúblico que se encontra afixada no expositor na sala do pessoal auxiliara lista de antiguidade do pessoal não docente com referência a 31de Dezembro de 2001. Os interessados dispõem de 30 dias a contarda data de publicação deste aviso no Diário da República para recla-mação ao dirigente máximo de serviço.

28 de Fevereiro de 2002. — A Presidente do Conselho Executivo,Elza Laura Albuquerque Ramos.

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDEE DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

Despacho conjunto n.o 483/2002. — Nos termos do disposto noartigo 4.o do Decreto-Lei n.o 320/99, de 11 de Agosto, o exercíciodas profissões técnicas de diagnóstico e terapêutica é condicionadoà posse dos cursos previstos nas alíneas a), b), c) e d) do seu n.o 1ou ao reconhecimento legal relativo à livre circulação de cidadãosde Estados-Membros da União Europeia.

Relativamente a cursos que não se encontrem incluídos naquelaenumeração, a alínea e) do mesmo número possibilita o seu reco-nhecimento por despacho conjunto dos Ministros da Educação, daSaúde e do Trabalho e da Solidariedade.

Assim, ao abrigo do disposto na alínea e) do n.o 1 do artigo 4.odo Decreto-Lei n.o 320/99, determinamos que habilita para o exercíccioda profissão de dietista a titularidade do grau de bacharel ou dograu de licenciado obtida através do curso bietápico de licenciaturaem Dietética, ministrado pela Escola Superior de Tecnologia da Uni-versidade do Algarve, criado pela deliberação n.o 1173/2001, de 9 deAgosto.

3 de Abril de 2002. — Pelo Ministro da Educação, Pedro ManuelGonçalves Lourtie, Secretário de Estado do Ensino Superior. — PeloMinistro da Saúde, Francisco Ventura Ramos, Secretário de Estadoda Saúde. — O Ministro do Trabalho e da Solidariedade, Paulo JoséFernandes Pedroso.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Administração Regional de Saúde do Centro

Louvor n.o 872/2002. — Sob proposta da comissão instaladorado Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro — RoviscoPais, o conselho de administração da Administração Regional deSaúde do Centro deliberou conceder público louvor, no momentoda sua passagem à situação de aposentação, ao chefe de repartiçãoAlbano Fernando Lopes Pais de Sousa, pelo elevado sentido de res-ponsabilidade, competência, zelo e rigor, aliados a um excepcionalperfil de chefia e qualidades de trabalho que sempre demonstrouno exercício das suas funções.

27 de Março de 2002. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, José Cabeças.

Administração Regional de Saúde de Lisboae Vale do Tejo

Sub-Região de Saúde de Santarém

Despacho n.o 8868/2002 (2.a série). — No uso da faculdade con-ferida pelo n.o 1 do artigo 35.o do Código do Procedimento Admi-nistrativo e pelo artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 286/99, de 27 de Julho,delego competências no funcionário Carlos José Costa Gomes, técnico

de 1.a classe de saúde ambiental, exercendo funções no Centro deSaúde de Benavente, da Sub-Região de Saúde de Santarém, paraa prática dos seguintes actos previstos no artigo 8.o do Decreto-Lein.o 336/93, de 29 de Setembro:

1 — Fazer cumprir as normas que tenham por objectivo a defesada saúde pública, de acordo com o seu conteúdo funcional;

2 — Participar na vistoria a que se refere o artigo 27.o do Decre-to-Lei n.o 445/91, de 2 de Novembro, com a redacção dada pela Lein.o 29/92, de 5 de Setembro;

3 — Dar parecer sobre os projectos de instalação ou alteração dosestabelecimentos industriais e fiscalizar a sua laboração quanto àscondições de salubridade e higiene, impondo as correcções necessáriasà prevenção dos riscos para a saúde dos trabalhadores e dos aglo-merados populacionais;

4 — Dar parecer sobre os pedidos de licenças sanitárias das casasde espectáculos, hotéis, restaurantes e similares e estabelecimentosde venda de produtos alimentares, piscinas colectivas e parques decampismo;

5 — Fiscalizar os estabelecimentos susceptíveis de serem insalubres,incómodos ou perigosos, bem como as condições de funcionamentoe bem assim as condições de saúde dos trabalhadores;

6 — Verificar a observância das disposições legais respeitantes àhigiene e saúde dos locais de trabalho;

7 — Desencadear acções de prevenção de acidente e doençasprofissionais;

8 — Dar parecer sobre os pedidos de licenciamento e fiscalizaras instituições e serviços privados prestadores de cuidados de saúde,sem prejuízo das competências legalmente atribuídas a outras enti-dades;

9 — Fazer cumprir as disposições legais de protecção e segurançacontra as radiações ionizantes;

10 — Colaborar, no âmbito das suas competências, na vigilânciasanitária da qualidade da água de consumo humano, das zonas bal-neares e das águas para utilização recreativa;

11 — Exercer, no âmbito das suas competências, por si ou em cola-boração com outras entidades, a fiscalização sanitária dos génerosalimentícios;

12 — Participar em vistorias, integrando a comissão, de acordo como artigo 12.o do Decreto-Lei n.o 139/99, de 24 de Abril;

13 — Dar parecer sobre os projectos de estabelecimentos de comér-cio ou armazenagem de produtos alimentares, bem como dos esta-belecimentos de comércio de produtos não alimentares e de prestaçãode serviços, cujo funcionamento envolve riscos para a saúde e segu-rança das pessoas (Decreto-Lei n.o 370/99, de 18 de Setembro, ePortaria n.o 33/2000, de 28 de Janeiro);

14 — Exercer os demais poderes que lhe sejam atribuídos por lei,por regulamento ou que lhe hajam sido delegados ou subdelegados.

O presente despacho produz efeitos desde 14 de Junho de 2000,ficando por este meio ratificados os actos praticados pelo referidofuncionário no âmbito das competências ora delegadas.

18 de Março de 2002. — O Delegado de Saúde do Conselho deBenavente, Ernesto Orlando Loureiro Lopes Coelho Vieira Correia.

Despacho n.o 8869/2002 (2.a série). — No uso da faculdade con-ferida pelo n.o 1 do artigo 35.o do Código do Procedimento Admi-nistrativo e pelo artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 286/99, de 27 de Julho,delego competência nos funcionários Maria Teresa Estrela RodriguesPombeiro Machado, assistente graduada de clínica geral, exercendofunções no Centro de Saúde de Benavente, da Sub-Região de Saúdede Santarém, Ana Luísa Matias Santos Amaral Bonaparte, assistentegraduada de clínica geral, exercendo funções no Centro de Saúdede Benavente, da Sub-Região de Saúde de Santarém, Emuna HabdulHamid Mia, assistente graduada de clínica geral, exercendo funçõesno Centro de Saúde de Benavente, da Sub-Região de Saúde de San-tarém, Isabel Maria Pinheiro Germano Pinto, assistente eventual declínica geral, exercendo funções no Centro de Saúde de Benavente,da Sub-Região de Saúde de Santarém, Isabel Maria Reis RamalheteAnselmo Romão Eusébio, assistente graduada de clínica geral, exer-cendo funções no Centro de Saúde de Benavente, da Sub-Regiãode Saúde de Santarém, José Manuel Silva Guerra, assistente graduadode clínica geral, exercendo funções no Centro de Saúde de Benavente,da Sub-Região de Saúde de Santarém, José Paulo Frazão dos SantosGonçalves, chefe de serviços de clínica geral, exercendo funções noCentro de Saúde de Benavente, da Sub-Região de Saúde de Santarém,Manuel Dharmandrasinh Natoobhai Mulji, assistente graduado declínica geral, exercendo funções no Centro de Saúde de Benavente,da Sub-Região de Saúde de Santarém, Maria Julieta Rocha GasparSilva João, assistente graduada de clínica geral, exercendo funçõesno Centro de Saúde de Benavente, da Sub-Região de Saúde de San-tarém, Maria Manuela Lourenço Almeida Ferreira Pombas Caniço,chefe de serviços de clínica geral, exercendo funções no Centro deSaúde de Benavente, da Sub-Região de Saúde de Santarém, AntónioJosé Branco de Sousa Dias, assistente graduado de clínica geral, exer-

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7932 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

cendo funções no Centro de Saúde de Benavente, da Sub-Regiãode Saúde de Santarém, e Luís Filipe C. Prazeres Pinto Eusébio, assis-tente de clínica geral, exercendo funções no Centro de Saúde deBenavente, da Sub-Região de Saúde de Santarém, para a prática dosactos previstos no artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 336/93, de 29 deSetembro. [Alínea l) Efectuar as inspecções médicas determinadaspor lei ou regulamento e passar os respectivos atestados.]

O presente despacho produz efeitos desde 14 de Junho de 2000,ficando por este meio ratificados os actos praticados pelos referidosfuncionários no âmbito das competências ora delegadas.

18 de Março de 2002. — O Delegado de Saúde do Concelho deBenavente, Ernesto Orlando Loureiro Lopes Coelho Vieira Correia.

Sub-Região de Saúde de Setúbal

Aviso n.o 5697/2002 (2.a série). — Nos termos do n.o 3 doartigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, faz-se públicoque se encontram afixadas nos serviços de âmbito sub-regional e noscentros de saúde da Sub-Região de Saúde de Setúbal, para consulta,as listas de antiguidade do pessoal da Administração Regional deSaúde de Lisboa e Vale do Tejo, Sub-Região de Saúde de Setúbal,reportadas a 31 de Dezembro de 2001.

Da organização das referidas listas cabe reclamação, a interporno prazo de 30 dias consecutivos contados a partir da publicaçãodo presente aviso.

31 de Março de 2002. — A Directora de Serviços de AdministraçãoGeral, Maria Vitorina Mourinho.

Aviso n.o 5698/2002 (2.a série). — Em execução do despachodo Secretário de Estado da Saúde de 23 de Outubro de 2001, quedeu provimento parcial aos recursos interpostos, foi decidido, pordespacho do coordenador da Sub-Região de Saúde de Setúbal de2 de Janeiro de 2002, refazer o concurso interno geral de acessopara provimento de oito lugares de chefe de secção, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 280, de 2 de Dezembro de 1999,tendo sido nomeado novo júri, conforme aviso publicado no Diárioda República, 2.a série, n.o 17, de 21 de Janeiro de 2002, que procedeuà redefinição dos critérios de apreciação e ponderação, bem comodo sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula clas-sificativa, constantes em actas de reuniões do júri, que serão facultadasaos candidatos sempre que solicitadas.

9 de Abril de 2002. — A Directora de Serviços de AdministraçãoGeral, Maria Vitorina Mourinho.

Administração Regional de Saúde do Norte

Deliberação n.o 736/2002. — Nos termos do disposto nos arti-gos 35.o e 36.o do Código do Procedimento Administrativo e no usoda faculdade conferida por despacho de 25 de Janeiro do director-geralda Saúde, publicado sob o n.o 3818/2002 no Diário da República, 2.asérie, de 20 de Fevereiro de 2002, o conselho de administração daAdministração Regional de Saúde do Norte delibera subdelegar nosconselhos de administração dos hospitais desta região de saúde,incluindo o Centro Regional do Porto, do Instituto Português de Onco-logia de Francisco Gentil, e a Unidade Local de Saúde de Matosinhos,as competências delegadas por aquele despacho relativas à autorizaçãopara a frequência de acções de formação a que se referem os n.os 4e 8 do despacho n.o 867/2002, do Ministro da Saúde, publicado noDiário da República, 2.a série, de 14 de Janeiro de 2002, devendoaqueles estabelecimentos enviar mensalmente à ARS do Norte umalista nominativa das autorizações concedidas, dos respectivos eventose das entidades financiadoras.

A presente deliberação produz efeitos desde 26 de Janeiro de 2002,ficando por esta forma ratificados todos os actos entretanto praticadosno âmbito dos poderes subdelegados.

25 de Março de 2002. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, J. Alberto Marques.

Sub-Região de Saúde do Porto

Despacho n.o 8870/2002 (2.a série). — Delegação de competên-cias. — Nos termos dos artigos 35.o e seguintes do Código do Pro-cedimento Administrativo e para os devidos efeitos, delego, na qua-lidade de director do Centro de Saúde de Amarante e na pessoado chefe de cuidados personalizados Dr. Norte Simões, a competênciade sancionamento dos termos de responsabilidade, emitidos nesteCentro de Saúde, para:

Tratamento de fisioterapia;Autorização de guias de transporte;

Nublizador e O2 no domicílio;TAC e credenciais de termalismo.

22 de Março de 2002. — O Director, Fernando Filgueiras.

Despacho n.o 8871/2002 (2.a série). — Delegação de competên-cias. — Nos termos dos artigos 35.o e seguintes do Código do Pro-cedimento Administrativo e para os devidos efeitos, delego, na qua-lidade de directora do Centro de Saúde da Batalha, a competênciade sancionamento de termos de responsabilidade emitidos para acessode beneficiários do Serviço Nacional de Saúde para medicina físicade reabilitação, oxigenoterapia e aerossoloterapia, credenciais detransporte, TAC, termalismo e outros exames complementares dediagnóstico na assistente graduada de clínica geral Maria do RosárioPinto Correia Guerra.

2 de Abril de 2002. — A Presidente da Direcção, Joaquina Filipe.

Sub-Região de Saúde de Vila Real

Aviso n.o 5699/2002 (2.a série). — Para conhecimento dos inte-ressados em virtude de ter sido dado provimento aos recursos apre-sentados pelas candidatas Isabel Maria Gomes Pereira e Maria JoãoAlmeida Rego, de novo se publica a lista dos candidatos admitidose excluídos no concurso interno geral de ingresso para o provimentode 27 lugares de enfermeiro do nível 1 do quadro de pessoal daAdministração Regional de Saúde do Norte, Sub-Região de Saúdede Vila Real, conforme o aviso de abertura n.o 639/2002, publicadono Diário da República, 2.a série, n.o 15, de 18 de Janeiro de 2002,a p. 1090:

Candidatos admitidos:

Alexandra Maria Ramos Doutel.Ana da Conceição Queiroz Fernandes Dias.Ana Maria Teixeira Santos Souto.Anabela da Conceição Morgado Lopes.Ângela Maria Mendes da Santa.Carla Lígia Teixeira Mourão Pereira.Carlos Manuel Coelho Pereira.Catarina de Jesus da Silva Almeida.Cesaltina Vieira Martins.Cláudio Marques Gonçalves.Emília Maria Barroso Dias.Isabel de Jesus Lourenço da Silva Machado.Isabel Maria Gomes Pereira.Isabel da Natividade Azevedo Alves Almeida.Isabel Teixeira dos Santos Correia.Lisete Melo Fernandes Morais.Luciano Manuel Rodrigues Cepeda.Luís Fernando Teixeira Penelas.Maria Alexandra Araújo de Carvalho.Maria Cecília da Ressureição Sousa Mendes.Maria Fátima Coutinho Pinto.Maria João Almeida Rego.Maria João Coelho Miranda.Maria Judite Sousa Monteiro.Maria Leonor Rua Moura Rodrigues Nunes.Marília da Cruz de Jesus Campos.Mónica André Vaz Alves de Campos.Óscar Miguel Andrade Teixeira.Paula Cristina Assunção Alves de Azevedo da Nóbrega.Sandra Cristina Dias Paulos.Sandra Maria Rodrigues Frade Magalhães.Sandra Marisa Borges Pires.Sandrina Alexandra Tavares Moutinho.Susana Cláudia Batista da Silva.Zenaide Encarnação Dias Rua.

Candidata excluída:

Deolinda da Conceição Costa Alves (a).

(a) Por não reunir os requisitos referidos na alínea b) do n.o 7.2do aviso de abertura.

A candidata excluída pode recorrer para a entidade que autorizoua abertura do concurso no prazo de 10 dias a contar da data dapublicação da lista.

10 de Abril de 2002. — Pelo Coordenador, a Chefe de Divisãode Gestão de Recursos Humanos, Maria Teresa Sanches Pinto.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7933

Direcção-Geral da Saúde

Centro Hospitalar de Cascais

Aviso n.o 5700/2002 (2.a série). — Para os devidos efeitos econhecimento dos interessados, torna-se público que, homologada pordespacho do conselho de administração de 11 de Março de 2002,se encontra afixada no placar junto ao Serviço de Pessoal a listade classificação final do concurso externo de ingresso de reservasde recrutamento para dois lugares de técnico de diagnóstico e tera-pêutica de radiologia de 2.a classe do quadro do Hospital Condesde Castro Guimarães — Cascais, aberto pelo aviso n.o 7813/2001(2.a série), publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 132, de7 de Junho de 2001. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

25 de Março de 2002. — O Administrador-Delegado, Fernando A.Ramos.

Centro Hospitalar da Cova da Beira

Aviso n.o 5701/2002 (2.a série). — Nos termos da alínea c) doartigo 64.o do Decreto-Lei n.o 564/99, de 21 de Dezembro:

Carla Isabel Antunes Reis, 1.a classificada — reduzida à lista de clas-sificação final, publicada no Diário da República, 2.a série, n.o 177,de 1 de Agosto de 2001, referente ao concurso externo geral deingresso para o preenchimento de um lugar para técnico de 2.a classede cardiopneumologia aberto pelo aviso n.o 186/2001, publicadono Diário da República, 2.a série, n.o 5, de 6 de Janeiro de 2001.

1 de Abril de 2002. — A Chefe da Divisão de Gestão de Pessoal,Orminda Sucena.

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia

Aviso n.o 5702/2002 (2.a série). — Concurso n.o 37/01. — Paraconhecimento do interessado e devidos efeitos, se publica a lista declassificação final do candidato admitido ao concurso de provimentopara chefe de serviço de ginecologia/obstetrícia, aberto neste CentroHospitalar por aviso publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 6,de 8 de Janeiro de 2002, após audiência escrita nos termos doartigo 100.o do Código do Procedimento Administrativo:

1.o Francisco Manuel Silva Valente — 18 valores.

3 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho de Administração,António J. Sousa e Silva.

Aviso n.o 5703/2002 (2.a série). — Concurso n.o 36/01. — Paraconhecimento das interessadas e devidos efeitos, se publica a listade classificação final das candidatas admitidas ao concurso de pro-vimento para assistente de pediatria, aberto neste Centro Hospitalarpor aviso publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 292, de19 de Dezembro de 2001, após audiência escrita nos termos doartigo 100.o do Código Procedimento Administrativo: Valores

1.o Rosa Arménia Martins Campos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,72.o Teresa Maria Silva Borges Gonçalves Ferreira . . . . . . . . 16,13.o Paula Manuela Martins Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,1

A contar da data da publicação do presente aviso é concedidoàs candidatas o prazo de 10 dias úteis para eventuais recursos, ainterpor nos termos do n.o 35 da Portaria n.o 43/98, de 26 de Janeiroque deverão ser entregues no Serviço de Expediente deste CentroHospitalar, sito na Rua de Conceição Fernandes, 4434-502 Vila Novade Gaia, ou enviados pelo correio, em carta registada com aviso derecepção.

3 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho de Administração,António J. Sousa e Silva.

Centro Hospitalar de Vila Real/Peso da Régua

Aviso (extracto) n.o 5704/2002 (2.a série). — Nos termos don.o 3 do artigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, dá-seconhecimento de que se encontra afixada no placar do Serviço dePessoal deste Hospital a lista de antiguidade do pessoal do quadrodo Hospital D. Luiz I — Peso da Régua, com referência a 31 deDezembro de 2001.

De acordo com o disposto no n.o 1 do artigo 96.o do citado diploma,o prazo de reclamação é de 30 dias a contar da data da publicaçãodeste aviso.

3 de Abril de 2002. — A Administradora-Delegada, Marta AlexandraFartura Braga Temido.

Hospital do Barlavento Algarvio

Aviso n.o 5705/2002 (2.a série). — Por despacho do conselhode administração foi anulado o concurso n.o 13/2000, institucionalinterno geral para provimento de dois lugares de assistente de car-diologia da carreira médica hospitalar, publicado no Diário da Repú-blica, 2.a série, n.o 161, de 14 de Julho de 2000, aviso n.o 11 161/2000(2.a série), por desistência do provimento do candidato Dr. ArmindoCelso Madeira Mesquita.

14 de Março de 2002. — A Administradora-Delegada, Maria daConceição Chagas Saúde.

Hospital de Egas Moniz

Aviso n.o 5706/2002 (2.a série). — Dando cumprimento ao esti-pulado no n.o 3 do artigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 deMarço, avisa-se que a partir da data de publicação deste aviso seencontra afixada no placar do Serviço de Gestão de Recursos Huma-nos a lista de antiguidade do pessoal do Hospital de Egas Moniz.

Cabe reclamação, a deduzir no prazo de 30 dias consecutivos acontar da data de publicação deste aviso.

21 de Março de 2002. — A Administradora-Delegada, Maria Fer-nanda Gíria.

Hospital Nossa Senhora do Rosário — Barreiro

Aviso (extracto) n.o 5707/2002 (2.a série). — Em cumprimentodo n.o 66 da secção VII do Regulamento dos Concursos de Habilitaçãoao Grau de Consultor e de Provimento na Categoria de Chefe deServiço da Carreira Médica Hospitalar, aprovado pela Portarian.o 177/97, de 11 de Março, torna-se pública a lista de classificaçãofinal, devidamente homologada por deliberação do conselho de admi-nistração de 15 de Março de 2002, da candidata ao concurso de pro-vimento, a que se refere o aviso publicado no Diário da República,2.a série, n.o 281, de 5 de Dezembro de 2001:

Dr.a Maria Elvira Fernandes Mendes Camacho — 17 valores.

Nos termos dos n.os 67 e 67.1 da secção VII do Regulamento, acandidata dispõe de 10 dias úteis, após a publicação, para recorrer,com efeito suspensivo, para o Ministro da Saúde, devendo o recursoser apresentado ao conselho de administração deste Hospital.

28 de Março de 2002. — O Chefe de Repartição de Pessoal, CarlosCabral.

Deliberação (extracto) n.o 737/2002. — Em cumprimento don.o 34 da secção VII do Regulamento dos Concursos de Provimentona Categoria de Assistente da Carreira Médica Hospitalar, aprovadopela Portaria n.o 43/98, de 26 de Janeiro, torna-se pública a listade classificação final, devidamente homologada por deliberação doconselho de administração de 22 de Março de 2002, dos candidatosao concurso interno geral, a que se refere o aviso inserto no Diárioda República, 2.a série, n.o 195, de 23 de Agosto de 2001:

Valores

1.o Dr.a Ana Maria Menezes da Graça do E. Santo Jesus . . . . . 16,72.o Dr. Carlos José Clara dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,193.o Dr.a Maria da Graça Gonçalves Braz Gano Santos . . . . . . . 14,084.o Dr.a Felicidade Elsa dos Santos Mata . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,325.o Dr.a Isabel Maria Martins do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . 12,116.o Dr.a Carla Manuela de Fátima Fernandes Silva . . . . . . . . . . 11,307.o Dr.a Maria do Rosário Roque Lino Felgueiras Barreto . . . 11,048.o Dr.a Maria de Fátima da Cruz Banana Ricárdio Nabais . . . 10,49

Nos termos do n.o 35 da secção VII da Portaria n.o 43/98, de 26de Janeiro, os candidatos dispõem de 10 dias úteis a contar da datada publicação da lista de classificação final, para recorrer com efeitosuspensivo para o Ministro da Saúde, devendo o recurso ser apre-sentado ao conselho de administração deste Hospital.

28 de Março de 2002. — O Chefe de Repartição de Pessoal, CarlosCabral.

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7934 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Hospital de Santo André — Leiria

Aviso n.o 5708/2002 (2.a série). — Publica-se, para os devidosefeitos, a classificação da prova de avaliação final global do internatocomplementar realizada neste Hospital na época de Janeiro de 2002na área de medicina interna, concluída em 28 de Fevereiro de 2002,tendo o candidato adquirido o grau de assistente:

António Manuel Carvalho Mendes — 18,9 valores.

5 de Março de 2002. — O Administrador Hospitalar, Carlos AlbertoGomes António.

Hospital de São Marcos

Despacho n.o 8872/2002 (2.a série). — Devidamente homolo-gada por despacho do director do Hospital de 27 de Março de 2002,no uso da competência delegada pelo conselho de administração, tor-na-se pública a lista de classificação final do concurso interno geralde acesso para provimento na categoria de enfermeiro especialista,nível 2, área de enfermagem de saúde materna e obstétrica, da carreirade enfermagem:

Valores

1.o Ondina Maria Cardoso dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,22.o Ludovina Maria Azevedo Barreiros Rodrigues . . . . . . . . 183.o Ana Paula Fernandes Lira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,8

Da presente lista de classificação final cabe recurso hierárquico,a interpor nos termos do n.o 1 do artigo 39.o do Decreto-Lei n.o 437/91,de 8 de Novembro.

4 de Abril de 2002. — O Administrador-Delegado, Lino HenriqueSoares Mesquita Machado.

Hospital de São Teotónio — Viseu

Rectificação n.o 893/2002. — Por ter sido publicado com defi-ciência no Diário da República, 2.a série, n.o 71, de 25 de Marçode 2002, o aviso n.o 4285/2002, rectifica-se que onde se lê:

«7 — O método de selecção a utilizar [. . . ]

HA = habilitação académica (« 20):

a) Licenciatura em Enfermagem — 20 valores;b) Equivalência ao bacharelato — 17 valores;

FC = formação contínua (« 20);»

deve ler-se:

«7 — O método de selecção a utilizar [. . . ]

HA = habilitação académica (« 20):

a) Licenciatura em Enfermagem — 20 valores;b) Equivalência ao bacharelato — 17 valores;

EP=experiência profissional (« 20):

a) Pelos primeiros cinco anos — 10 valores;b) Por cada ano além de cinco — 2 valores.

FC=formação contínua (« 20);»

1 de Abril de 2002. — Pelo Conselho de Administração, o Pre-sidente, Jorge Manuel Oliveira Santos.

Maternidade do Dr. Alfredo da Costa

Aviso n.o 5709/2002 (2.a série). — Lista de classificação final doconcurso interno geral de acesso para provimento de seis lugares nacategoria de enfermeiro especialista em saúde pública/saúde comunitáriavagos no quadro de pessoal da Maternidade do Dr. Alfredo da Costa,aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 275,de 27 de Novembro de 2001. — Devidamente homologada pelo con-selho de administração da Maternidade do Dr. Alfredo da Costa pordeliberação de 25 de Março de 2002 e dando cumprimento ao dispostono artigo 38.o do Decreto-Lei n.o 437/91, de 8 de Novembro, porforça do disposto no n.o 2 do artigo 33.o do mesmo diploma, faz-sepública a lista de classificação final do concurso interno geral de acessopara a categoria de enfermeiro especialista em saúde pública/saúdecomunitária do quadro de pessoal da Maternidade do Dr. Alfredoda Costa, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 275, de 27 de Novembro de 2001.

Lista de classificação final:

1.o António Manuel Patronilho — 15,03 valores.2.o Semoa Filomena da Silva Simão — 13,30 valores.

Nota. — Da referida lista cabe recurso, nos termos do n.o 1 doartigo 39.o do Decreto-Lei n.o 437/91, de 8 de Novembro, observan-do-se, quanto aos prazos, o disposto no artigo 40.o do mesmo diploma,na nova redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 412/98, de 30 de Dezem-bro, a interpor ao subdirector-geral do Departamento de Moderni-zação e Recursos da Saúde, conforme o n.o 1.6 do despacho de sub-delegação de competências n.o 5098/2002, publicado no Diário daRepública, 2.a série, n.o 56, de 7 de Março de 2002.

1 de Abril de 2002. — O Administrador-Delegado, Leonel Rodri-gues.

Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento

Deliberação n.o 738/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R64, o qual consubstanciao processo PFH/242/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R64:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R64, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000132.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 739/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R65, o qual consubstanciao processo PFH/241/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R65:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R65, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000124.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 740/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R27, o qual consubstanciao processo PFH/160/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R27:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R27, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000166.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 741/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R26, o qual consubstanciao processo PFH/161/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R26:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R26, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000223.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7935

Deliberação n.o 742/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R13, o qual consubstanciao processo PFH/174/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R13:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R13, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000033.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 743/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R54, o qual consubstanciao processo PFH/191/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R54:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R54, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000067.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 744/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R16, o qual consubstanciao processo PFH/171/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R16:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R16, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000041.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 745/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R4, o qual consubstancia oprocesso PFH/182/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R4:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R4, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000009.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 746/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R5, o qual consubstancia oprocesso PFH/181/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R5:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R5, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000017.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 747/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R40, o qual consubstanciao processo PFH/205/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R40:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R40, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000182.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 748/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R50, o qual consubstanciao processo PFH/195/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R50:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R50, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000190.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 749/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R48, o qual consubstanciao processo PFH/197/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R48:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R48, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000059.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 750/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R46, o qual consubstanciao processo PFH/199/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R46:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R46, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000207.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 751/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R24, o qual consubstanciao processo PFH/164/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R24:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R24, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000174.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 752/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R31, o qual consubstanciao processo PFH/214/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R31:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMED

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7936 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

delibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R31, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000215.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 753/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R66, o qual consubstanciao processo PFH/240/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R66:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R66, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000116.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 754/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R76, o qual consubstanciao processo PFH/230/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R76:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R76, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000075.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 755/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R73, o qual consubstanciao processo PFH/233/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R73:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R73, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000083.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 756/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R72, o qual consubstanciao processo PFH/234/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R72:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R72, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000091.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 757/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R11, o qual consubstanciao processo PFH/176/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R11:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopático

Dr. Reckeweg R11, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000025.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 758/2002. — Considerando que a empresaDr. Reckeweg & Co., G. m. b. H., requereu o registo do produtofarmacêutico homeopático Dr. Reckeweg R69, o qual consubstanciao processo PFH/237/99;

Considerando que os relatórios finais do avaliador médico e doavaliador farmacêutico foram favoráveis ao registo do produto far-macêutico homeopático Dr. Reckeweg R69:

Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 94/95, de 9 de Maio, o conselho de administração do INFARMEDdelibera autorizar o registo do produto farmacêutico homeopáticoDr. Reckeweg R69, gotas orais, solução, frasco de 50 ml, atribuindoo número de registo 1000108.

7 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 759/2002. — Considerando que o InstitutoNacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED) foi alertadoem 27 de Março de 2002 pela Farmácia Higiénica, sita em Lisboa,da existência de um defeito de qualidade no medicamento Enala-pril-Ratiopharm 5 mg, comprimidos MG, lote B13366, cujo titular deautorização de introdução no mercado (AIM) é a sociedade Ratio-pharm, L.da

Considerando que o INFARMED fez deslocar no dia 27 de Marçode 2002, às instalações da Farmácia Higiénica, uma equipa de ins-pectores que procederam ao registo da ocorrência através de autode declarações da directora técnica e à recolha da embalagem doreferido medicamento;

Considerando que a embalagem recolhida do medicamento Ena-lapril-Ratiopharm 5 mg, comprimidos MG, lote B13366, apresenta nofolheto informativo a indicação «Composição: Enalapril-Ratiopharm5 mg, comprimidos: cada comprimido contém 20 mg de maleato deenalapril. Excipientes q.b.p. 1 comprimido.»;

Considerando que em 28 de Março de 2002 o INFARMED con-tactou a sociedade Ratiopharm, L.da, no sentido de confirmarem quaisos lotes e apresentações deste medicamento que continham o folhetoinformativo com incorrecções quanto à descrição da composição domedicamento;

Considerando que em 28 de Março de 2002 a sociedade Ratio-pharm, L.da, informou que o defeito de qualidade apresentado nofolheto informativo se verifica nas embalagens de 20 comprimidosdo lote B02248 e de 60 comprimidos dos lotes B13366 e B02248,do medicamento Enalapril-Ratiopharm 5 mg, comprimidos MG;

Considerando que em face do exposto se verifica o incumprimentodas obras práticas de fabrico, o conselho de administração do INFAR-MED, ao abrigo do artigo 10.o, n.o 1, alínea i), do Decreto-Lein.o 495/99, de 18 de Novembro, nos termos do artigo 15.o, n.os 1,alínea d), e 6, do Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, alteradopelo Decreto-Lei n.o 272/95, de 23 de Outubro, delibera ordenar aretirada do mercado do lote B02248, embalagens de 20 e 60 com-primidos, e do lote B13366, embalagem de 60 comprimidos, do medi-camento Enalapril-Ratiopharm 5 mg, comprimidos MG.

A presente deliberação deve ser notificada à sociedade Ratio-pharm, L.da

27 de Março de 2002. — O Conselho de Administração: VascoMaria, presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves,vogal.

Deliberação n.o 760/2002. — A empresa Schering Lusitana, L.da,é titular da autorização de introdução no mercado (AIM) do medi-camento Skinorend, creme, 200 mg/g, consubstanciada na autorizaçãocom os registos n.os 2070589 e 2070688, concedida em 5 de Fevereirode 1992.

As AIM dos medicamentos de uso humano têm uma validade decinco anos, podendo ser renovadas por iguais períodos a pedido doseu titular pelo menos 90 dias antes do termo da autorização.

Assim, nos termos das disposições conjugadas dos artigos 12.o e13.o, n.os 1 e 2, do Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, coma redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.o 272/95, de 23 de Outubro,e ao abrigo do n.o 1.1 do despacho n.o 20 713/2001 (2.a série), de11 de Setembro, do Secretário de Estado da Saúde, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 230, de 3 de Outubro de 2001,o conselho de administração do INFARMED delibera renovar a res-pectiva AIM para o medicamento com a forma farmacêutica, dosageme números de registo supracitados.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7937

A referida renovação de AIM é autorizada nos termos em quea mesma se encontrava autorizada, incluindo, portanto, quaisquer alte-rações que tenham sido entretanto aprovadas.

5 de Abril de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 761/2002. — A empresa Alcon Portugal — Pro-dutos e Equipamentos Oftalmológicos, L.da, é titular da autorizaçãode introdução no mercado (AIM) do medicamento Alomided, colírio,solução, 1,78 mg/ml, consubstanciada na autorização com os registosn.os 2502482 e 2502581, concedida em 22 de Março de 1997.

As AIM dos medicamentos de uso humano têm uma validade decinco anos, podendo ser renovadas por iguais períodos a pedido doseu titular pelo menos 90 dias antes do termo da autorização.

Assim, nos termos das disposições conjugadas dos artigos 12.o e13.o, n.os 1 e 2, do Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, coma redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.o 272/95, de 23 de Outubro,e ao abrigo do n.o 1.1 do despacho n.o 20 713/2001 (2.a série), de11 de Setembro, do Secretário de Estado da Saúde, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 230, de 3 de Outubro de 2001,o conselho de administração do INFARMED delibera renovar a res-pectiva AIM para o medicamento com a forma farmacêutica, dosageme números de registo supracitados.

A referida renovação de AIM é autorizada nos termos em quea mesma se encontrava autorizada, incluindo, portanto, quaisquer alte-rações que tenham sido entretanto aprovadas.

5 de Abril de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 762/2002. — A empresa Janssen FarmacêuticaPortugal, L.da, é titular da autorização de introdução no mercado(AIM) do medicamento Daktarind, pó cutâneo, 20 mg/g, consubstan-ciada na autorização com o registo n.o 2217784, concedida em 24de Fevereiro de 1992.

As AIM dos medicamentos de uso humano têm uma validade decinco anos, podendo ser renovadas por iguais períodos a pedido doseu titular pelo menos 90 dias antes do termo da autorização.

Assim, nos termos das disposições conjugadas dos artigos 12.o e13.o, n.os 1 e 2, do Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, coma redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.o 272/95, de 23 de Outubro,e ao abrigo do n.o 1.1 do despacho n.o 20 713/2001 (2.a série), de11 de Setembro, do Secretário de Estado da Saúde, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 230, de 3 de Outubro de 2001,o conselho de administração do INFARMED delibera renovar a res-pectiva AIM para o medicamento com a forma farmacêutica, dosageme número de registo supracitados.

A referida renovação de AIM é autorizada nos termos em quea mesma se encontrava autorizada, incluindo, portanto, quaisquer alte-rações que tenham sido entretanto aprovadas.

5 de Abril de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 763/2002. — A empresa TECNIMEDE — Socie-dade Técnico-Medicinal, S. A., é titular da autorização de introduçãono mercado (AIM) do medicamento Topicald, solução cutânea,10 mg/ml, consubstanciada na autorização com o registo n.o 2242691,concedida em 14 de Abril de 1992.

As AIM dos medicamentos de uso humano têm uma validade decinco anos, podendo ser renovadas por iguais períodos a pedido doseu titular pelo menos 90 dias antes do termo da autorização.

Assim, nos termos das disposições conjugadas dos artigos 12.o e13.o, n.os 1 e 2, do Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, coma redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.o 272/95, de 23 de Outubro,e ao abrigo do n.o 1.1 do despacho n.o 20 713/2001 (2.a série), de11 de Setembro, do Secretário de Estado da Saúde, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 230, de 3 de Outubro de 2001,o conselho de administração do INFARMED delibera renovar a res-pectiva AIM para o medicamento com a forma farmacêutica, dosageme número de registo supracitado.

A referida renovação de AIM é autorizada nos termos em quea mesma se encontrava autorizada, incluindo, portanto, quaisquer alte-rações que tenham sido entretanto aprovadas.

5 de Abril de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 764/2002. — A empresa TECNIMEDE — Socie-dade Técnico-Medicinal, S. A., é titular da autorização de introduçãono mercado (AIM) do medicamento Topicald, creme, 10 mg/g, con-substanciada na autorização com o registo n.o 2079895, concedidaem 14 de Abril de 1992.

As AIM dos medicamentos de uso humano têm uma validade decinco anos, podendo ser renovadas por iguais períodos a pedido doseu titular pelo menos 90 dias antes do termo da autorização.

Assim, nos termos das disposições conjugadas dos artigos 12.o e13.o, n.os 1 e 2, do Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, coma redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.o 272/95, de 23 de Outubro,e ao abrigo do n.o 1.1 do despacho n.o 20 713/2001 (2.a série), de11 de Setembro, do Secretário de Estado da Saúde, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 230, de 3 de Outubro de 2001,o conselho de administração do INFARMED delibera renovar a res-pectiva AIM para o medicamento com a forma farmacêutica, dosageme número de registo supracitado.

A referida renovação de AIM é autorizada nos termos em quea mesma se encontrava autorizada, incluindo, portanto, quaisquer alte-rações que tenham sido entretanto aprovadas.

5 de Abril de 2002. — O Conselho de Administração: Vasco Maria,presidente — Rogério Gaspar, vice-presidente — Emília Alves, vogal.

Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil

Centro Regional do Porto

Aviso n.o 5710/2002 (2.a série). — Nos termos do disposto noartigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, torna-se públicoque se encontra afixada no placar da Repartição de Pessoal a listade antiguidade de pessoal deste Centro relativa a 31 de Dezembrode 2001.

Os funcionários dispõem de 30 dias a contar da publicação desteaviso para apresentar reclamação ao dirigente máximo do serviço.

26 de Março de 2002. — O Administrador Hospitalar, J. M. AguiarCoelho.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8873/2002 (2.a série). — Ao cessar funções desejoexpressar o meu público louvor à minha secretária pessoal Améliada Luz Barradas Silva Elias Morais pelo exemplar profissionalismocomo desempenhou as várias funções que lhe estavam cometidas.

Desejo ainda realçar a extrema dedicação, competência, lealdadee entusiasmo que me dedicou ao longo destes anos.

3 de Abril de 2002. — O Ministro do Trabalho e da Solidarie-dade, Paulo José Fernandes Pedroso.

Gabinete do Secretário de Estado do Trabalhoe Formação

Louvor n.o 873/2002. — Ao cessar as funções de Secretário deEstado do Trabalho e Formação do XIV Governo Constitucional,louvo os motoristas do meu Gabinete pela competência e profissio-nalismo com que desempenharam as suas funções:

Luís Augusto Lopes.Rui Henrique da Silva Setoca.Rui Manuel Carmona Nabais.

2 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado do Trabalho e For-mação, António Maria Bustorff Dornelas Cysneiros.

Gabinete do Secretário de Estado da Solidariedadee da Segurança Social

Despacho n.o 8874/2002 (2.a série). — O Programa Ser Criança,criado pelo despacho n.o 26/MSSS/95, de 30 de Novembro, visa aintegração familiar e socioeducativa de crianças em risco e exclusãosocial e familiar através da execução de projectos especiais dirigidosa crianças carenciadas, incluindo os referentes à recuperação e edu-cação especial de crianças com deficiências, tal como previsto noDecreto-Lei n.o 314/94, de 23 de Dezembro, para o qual o referidodespacho remete.

Desde a sua criação, o Programa Ser Criança afirmou-se comoum instrumento e espaço privilegiado de inovação e experimentaçãode novas respostas tal como tem permitido o desenvolvimento demetodologias de investigação/acção, facilitando o conhecimento sis-

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7938 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

temático e sustentado sobre a realidade da criança e jovem em risco,com problemas de deficiência associada ou não.

Um novo contexto legal bem como práticas de articulação ino-vadoras levaram à adopção de um novo regulamento do Programa,aprovado pelo despacho n.o 5/SEAMTS/2000, de 17 de Janeiro. Decor-ridos dois anos desde a referida alteração ao Regulamento, consi-dera-se oportuno efectuar algumas alterações que visam contribuirde forma decisiva para uma melhor execução e acompanhamentodo Programa.

Assim, aprovo as alterações ao Regulamento do Programa SerCriança, anexas ao presente despacho, que dele fazem parte inte-grante.

27 de Março de 2002. — O Secretário de Estado da Solidariedadee da Segurança Social, José Manuel Simões de Almeida.

ANEXO

Alterações ao Regulamento do Programa Ser Criança

CAPÍTULO II

Condições gerais de acesso

Artigo 3.o

Princípios

Artigo 4.o

Entidades promotoras

1 — Podem ser promotoras de projectos no âmbito do ProgramaSer Criança as entidades que prossigam fins não lucrativos, nomea-damente:

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Possuir uma contabilidade organizada;As entidades promotoras deverão ser simultaneamente promo-

toras e responsáveis pela execução do projecto.

Artigo 5.o

Parcerias

CAPÍTULO III

Candidaturas

Artigo 6.o

Processo de candidatura

1 — Os formulários de candidatura deverão ser entregues por mãoprópria ou enviados pelo correio, sob registo, nos serviços de soli-dariedade e segurança social.

1.1 — O prazo de entrega da candidatura nos serviços de segurançasocial decorre no período de 1 a 30 de Junho de cada ano.

1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.4 — Os formulários de candidatura encontram-se disponíveis nos

serviços de solidariedade e segurança social, devendo a entidade pro-motora no acto de candidatura apresentar um exemplar em suportepapel e um exemplar em suporte informático.

2 — Cabe aos serviços de solidariedade e segurança social, à Direc-ção Regional de Segurança Social da Madeira e ao Instituto de AcçãoSocial dos Açores apreciar e emitir parecer sobre as candidaturasaté dia 31 de Julho do mesmo ano. As candidaturas de projectosa desenvolver na cidade de Lisboa têm também parecer da SantaCasa da Misericórdia de Lisboa, que deve ser suscitado pelos serviçosde solidariedade e segurança social. Neste caso, o prazo é alargadopara 10 de Agosto.

3 — Os processos de candidatura deverão ser remetidos ao Institutopara o Desenvolvimento Social, no prazo máximo de cinco dias úteiscontados a partir de dos prazos referidos no número anterior.

CAPÍTULO IV

Aprovação dos projectos(Propõe-se as seguintes alterações:)

Artigo 7.o

Aprovação dos projectos

1 — O Instituto para o Desenvolvimento Social apreciará os pro-cessos de candidatura até ao final do mês de Novembro do ano da

sua apresentação e promoverá a sua aprovação ou não aprovaçãojunto do Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 8.o

Critérios de preferência

Artigo 9.o

Data de início do projecto (novo artigo)

A entidade promotora dará início ao projecto no prazo máximode três meses após notificação da sua aprovação, devendo a datade início do projecto ficar estabelecida no termo de aceitação a quese refere o n.o 2.1 do artigo 7.o

CAPÍTULO V

Financiamento dos projectose procedimentos administrativos

Artigo 10.o

Limite de financiamento dos projectos

Os projectos são co-financiados até 80 % dos custos elegíveis, nãopodendo o financiamento ultrapassar na sua totalidade E 249 400,00.

Artigo 11.o

Elegibilidade de custos (antigo artigo 8.o)

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) [ . . . ] e outro pessoal afecto ao projecto;b) Despesas correntes, tais como material de escritório, docu-

mentação técnica e outros fornecimentos e serviços;c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Aquisição de equipamento específico inerente às acções a

desenvolver;e) Conservação e manutenção de instalações, apenas quando

se mostrem indispensáveis à prossecução dos objectivos doprojecto.

f) (Suprimida.)

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Apenas são consideradas despesas elegíveis as despesas efec-

tuadas desde a data efectiva de início do projecto até ao seu termo.

Artigo 12.o

Limites de elegibilidade

1 — [. . .] e em função da execução das acções do projecto.2 — Em termos de execução orçamental, podem ser autorizadas

pelo Instituto para o Desenvolvimento Social transferências inter--rubricas a propor pela entidade promotora no momento da elabo-ração do plano de acção.

3 — Ficam isentas de autorização as transferências inter-rubricascujo valor não ultrapasse 20 % do total orçamentado para essas mes-mas rubricas, com excepção das sub-rubricas de custos com pessoal,que carecem sempre de autorização e de adequada fundamentação.

Artigo 13.o

Processamento do financiamento

1 — A aceitação por parte da entidade promotora da decisão deaprovação confere-lhe o direito à recepção do financiamento das res-pectivas acções em cada período de 12 meses.

2 — O financiamento dos projectos é efectuado pelo Instituto parao Desenvolvimento Social, até ao limite máximo da dotação anualpreviamente orçamentada.

3 — O financiamento de cada projecto é solicitado pela entidadepromotora do mesmo ao respectivo serviço de solidariedade e segu-rança social, à Direcção Regional de Segurança Social da Madeiraou ao Instituto de Acção Social dos Açores. Após emissão do res-pectivo parecer, estes serviços remeterão o pedido de pagamento daentidade promotora ao Instituto para o Desenvolvimento Social.

4 — O pagamento dos apoios financeiros é efectuado após con-firmação dos elementos constantes do pedido de pagamento e revestea seguinte forma:

a) Primeiro adiantamento (30 % do incentivo), pago mediantesolicitação da entidade promotora, após parecer favorável dos

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7939

serviços de solidariedade e segurança social, Direcção Regio-nal de Segurança Social da Madeira e Instituto de AcçãoSocial dos Açores, que confirmarão o início do projecto;

b) Segundo adiantamento (50 % do incentivo), pago mediantesolicitação da entidade promotora, após parecer favorável dosserviços de solidariedade e segurança social, Direcção Regio-nal de Segurança Social da Madeira ou Instituto de AcçãoSocial dos Açores, e após apresentação de um balancete doperíodo anterior comprovando a execução financeira de 80 %do primeiro adiantamento;

c) Último abastecimento (20 % do incentivo), pago como saldofinal, após a conclusão do investimento total, devidamentecomprovada pelos serviços de solidariedade e segurançasocial, Direcção Regional de Segurança Social da Madeiraou Instituto de Acção Social dos Açores e mediante a apre-sentação dos seguintes elementos:

Balancete de encerramento de contas do período de 12meses em questão;

Relatório de actividades do mesmo período;Plano de acção do período de 12 meses seguinte.

5 — A primeira atribuição financeira de cada projecto é efectuadaapós a recepção da declaração da segurança social comprovativa dasituação contributiva regularizada. Sempre que sejam solicitados paga-mentos, deverá ser remetida nova declaração da segurança social,se a anterior tiver perdido validade.

6 — As verbas destinadas a cada projecto são depositadas na contabancária a que se alude no n.o 2.2 do artigo 8.o deste Regulamento.

Artigo 14.o

Processo contabilístico

1 — [...] reflectindo o custo total do projecto.2 — (Sem alteração.)3 — (Sem alteração.)4 — (Sem alteração.)5 — (Sem alteração.)

Artigo 15.o

Saldos transitados

Artigo 16.o

Dossiê técnico-pedagógico e contabilístico

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.3 — O dossiê contabilístico é integrado com os seguintes ele-

mentos:

a) Termo de aceitação;b) Orçamentos aprovados;c) Balancetes mensais do projecto, de acordo com as rubricas

previstas no orçamento de candidatura;d) Arquivo sequencial de todas as cópias de documentos de pro-

veitos, custos e quitações, as quais devem conter o númerode lançamento na contabilidade, a identificação da rubricae carimbo que refira «Financiado — Programa Ser Criança»;

e) Cópia dos extractos das rubricas orçamentadas;f) Cópia das declarações dos contributos das parcerias;g) Outros documentos que venham a ser solicitados pelo Ins-

tituto para o Desenvolvimento Social.

CAPÍTULO VI

Acompanhamento e avaliação

Artigo 17.o

Relatório de actividades e plano de acção

1 — O relatório de actividades, bem como o encerramento das con-tas do exercício deverá ser apresentado no final de cada períodode 12 meses, no prazo máximo de 2 meses após o término do períodoa que se reporta, juntamente com o plano de acção dos 12 mesesseguintes.

2 — As entidades promotoras devem remeter os documentos refe-ridos no número anterior aos serviços da solidariedade e segurançasocial, à Direcção Regional de Segurança Social da Madeira e aoInstituto de Acção Social dos Açores, os quais, por sua vez, devememitir parecer sobre o relatório de actividades e plano de acção, bemcomo visar os balancetes de encerramento de contas no prazo de15 dias.

Artigo 18.o

Acompanhamento do Programa pela Comissão Nacional de Protecçãodas Crianças e Jovens em Risco

Artigo 19.o

Acompanhamento dos projectos pelo Institutopara o Desenvolvimento Social

Artigo 20.o

Avaliação dos projectos

Artigo 21.o

Avaliação final

(Sem alteração.)

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 22.o

Cumulação dos apoios

(Sem alteração.)

Artigo 23.o

Referências

(Sem alteração.)

Artigo 24.o

Vigência e produção de efeitos

(Sem alteração.)

Louvor n.o 874/2002. — Ao cessar o exercício das minhas funçõescomo Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social noXIV Governo Constitucional, louvo, expressa e publicamente, Gra-ciete do Rosário de Sena Godinho Gomes Campas Nunes pelo zelo,dedicação e competência com que sempre exerceu, de forma eficaz,a coordenação da área de acção social da secretaria de apoio admi-nistrativo do meu Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Solidariedadee da Segurança Social, José Manuel Simões de Almeida.

Louvor n.o 875/2002. — Ao cessar o exercício das minhas funçõescomo Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Socialno XIV Governo Constitucional, louvo, expressa e publicamente, Fer-nanda de Oliveira Rodrigues Pena Marecos Domingos pelo zelo, dedi-cação e competência com que sempre exerceu, de forma eficaz, acoordenação da área da segurança social da secretaria de apoio admi-nistrativo do meu Gabinete.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Solidariedadee da Segurança Social, José Manuel Simões de Almeida.

Secretaria-Geral

Despacho n.o 8875/2002 (2.a série). — Por despacho do Secre-tário-Geral-Adjunto de 28 de Março de 2002 e mediante acordo doserviço de origem, foi autorizada a transferência da técnica profissionalespecialista do quadro de pessoal da Direcção-Geral das Condiçõesde Trabalho, Anabela de Pina Manique Simões de Mendonça, parao quadro de pessoal desta Secretaria-Geral, considerando-se exone-rada do lugar de origem a partir da data da aceitação do novo lugar.(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Abril de 2002. — O Secretário-Geral-Adjunto, Adelino BentoCoelho.

Casa Pia de Lisboa

Aviso n.o 5711/2002 (2.a série). — Concurso para provimento docargo de chefe da Divisão de Contabilidade e Património. — 1 — Nostermos do artigo 10.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, faz-se públicoque, na sequência do despacho de 15 de Março de 2002 do provedorda Casa Pia de Lisboa, se encontra aberto, pelo prazo de 10 diasúteis a contar da data da publicação do presente aviso, concurso para

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7940 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

preenchimento do cargo de chefe da Divisão de Contabilidade e Patri-mónio do quadro de pessoal dirigente da Casa Pia de Lisboa, aprovadopelo Decreto-Lei n.o 50/2001, de 13 de Fevereiro.

2 — Prazo de validade — o concurso é válido exclusivamente parao provimento do mencionado cargo, caducando com o seu preen-chimento.

3 — Legislação aplicável — nomeadamente a Lei n.o 49/99, de 22de Junho, com rectificação introduzida pela Declaração de Recti-ficação n.o 13/99, de 21 de Agosto, e o Decreto-Lei n.o 204/98, de11 de Julho.

4 — Área de actuação — o presente concurso visa o recrutamentopara o cargo de chefe da Divisão de Contabilidade e Património,previsto na Lei Orgânica da Casa Pia de Lisboa, aprovada pelo Decre-to-Lei n.o 50/2001, de 13 de Fevereiro.

5 — Requisitos legais de admissão e de preferência — os requisitosde admissão são os previstos no artigo 4.o da Lei n.o 49/99, de 22de Junho. São factores preferenciais a licenciatura em Contabilidadee o desempenho efectivo de funções técnicas e ou de chefia ou coor-denação de um serviço da área de contabilidade e património, con-forme o determinado no despacho de abertura do concurso.

6 — Remuneração e condições de trabalho — a remuneração é afixada nos termos do Decreto-Lei n.o 383-A/87, de 23 de Dezembro,e do despacho conjunto n.o 625/99, de 13 de Julho, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 179, de 3 de Agosto de 1999, elegislação complementar, sendo as regalias sociais as genericamentevigentes para a função pública.

7 — Local de trabalho — situa-se nas instalações da Provedoria daCasa Pia de Lisboa, Avenida do Restelo, 1, 1449-008 Lisboa.

8 — Métodos de selecção — no concurso serão utilizados, cumu-lativamente, como métodos de selecção:

a) Avaliação curricular;b) Entrevista profissional de selecção.

8.1 — Na avaliação curricular serão obrigatoriamente apreciadasas habilitações académicas, a formação profissional e a experiênciaprofissional.

8.2 — Na entrevista profissional de selecção, o júri avaliará as apti-dões profissionais e pessoais dos candidatos relativamente ao cargoa prover.

8.3 — De acordo com a alínea d) do n.o 1 do artigo 10.o da Lein.o 49/99, de 22 de Junho, os critérios de apreciação e ponderaçãoda avaliação curricular e da entrevista profissional de selecção, bemcomo o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmulaclassificativa, constam da acta n.o 1 deste concurso, sendo facultadacópia aos candidatos, logo que solicitada.

8.4 — O sistema de classificação a adoptar será estabelecido deacordo com o disposto no artigo 13.o da Lei n.o 49/99, de 22 deJunho.

9 — Formalização das candidaturas:9.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento dirigido ao provedor da Casa Pia de Lisboa, devendo neleconstar os seguintes elementos:

a) Nome, naturalidade e data de nascimento, número e datade validade do bilhete de identidade e serviço de identificaçãoque o emitiu, residência, código postal e número de telefonee ou telemóvel, quando exista;

b) Categoria que detém, serviço e natureza do vínculo;c) Habilitações literárias;d) Quaisquer outros elementos que o candidato pretenda apre-

sentar, por considerar relevantes para apreciação do seumérito;

e) Declaração de que o candidato possui os requisitos legaisde admissão ao concurso, nos termos do n.o 1 do artigo 11.oda Lei n.o 49/99, de 22 de Junho.

9.2 — Os requerimentos deverão ser obrigatoriamente acompanha-dos dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae, detalhado e actualizado, do qual devemconstar, entre outros, elementos referentes à formação aca-démica, as funções exercidas, com indicação dos períodos eserviços e, no âmbito da formação profissional, a enumeraçãodos cursos, estágios, seminários, congressos e outras acçõessimilares, com indicação das horas de duração, sob pena denão poderem ser consideradas;

b) Documentos comprovativos das habilitações literárias (foto-cópia);

c) Documentos comprovativos das acções de formação profis-sional declaradas (fotocópias);

d) Fotocópia do bilhete de identidade;e) Declaração, emitida pelo serviço de origem, da qual constem,

inequivocamente, a existência do vínculo à função públicae o tempo de serviço na categoria, na carreira e na funçãopública.

9.3 — Nos termos do n.o 2 do artigo 11.o da Lei n.o 49/99, de 22de Junho, serão excluídos do concurso os candidatos que não façamconstar do requerimento a declaração de que satisfazem os requisitoslegais de admissão ao concurso.

9.4 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a cada candidato, emcaso de dúvida sobre a situação que descreva, a apresentação de docu-mentos comprovativos das suas declarações.

10 — Os requerimentos poderão ser entregues pessoalmente,durante o horário normal de expediente, na Secretaria-Geral da Pro-vedoria da Casa Pia de Lisboa, na Avenida do Restelo, 1, 1449-008 Lis-boa, ou enviados pelo correio, para essa Secretaria, sob registo, expe-didos até ao termo do prazo fixado.

11 — A lista de classificação final será publicitada, nos termos don.o 2 do artigo 15.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho.

12 — «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.»

13 — Constituição do júri — o júri do concurso foi nomeado pordespacho de 15 de Março de 2002 do provedor da Casa Pia de Lisboa,na sequência do sorteio a que alude o artigo 7.o da Lei n.o 49/99,de 22 de Junho, realizado no dia 14 de Março de 2002 pela Comissãode Observação e Acompanhamento dos Concursos para os CargosDirigentes, sendo constituído pelos seguintes membros:

Presidente — Licenciado Victor Manuel Videira Barreto, pro-vedor-adjunto da Casa Pia de Lisboa.

Vogais efectivos:

Licenciado Álvaro Eduardo da Costa Amaral, director dosServiços de Gestão e Administração da Casa Pia de Lis-boa, que substitui o presidente nos seus impedimentos.

Licenciada Maria Celeste Conceição Filipe Santos, directorado Colégio de Santa Catarina, da Casa Pia de Lisboa.

Vogais suplentes:

Licenciada Ana Mafalda Sardinha Freitas Caetano Nunes,directora do Colégio de Nossa Senhora da Conceição,da Casa Pia de Lisboa.

Licenciada Ana Paula Oliveira Santos Matos Dias, directorado Colégio de Santa Clara.

21 de Março de 2002. — O Presidente do Júri, Victor Manuel VideiraBarreto.

Departamento de Relações Internacionaisde Segurança Social

Aviso n.o 5712/2002 (2.a série). — Por despacho de 15 de Abrilde 2002 do director, no uso de competência própria, conferida pelaLei n.o 49/99, de 22 de Junho:

Maria Fernanda Pires Felício Augusto Lopes, assistente administrativaespecialista do quadro de pessoal deste Departamento — nomeadadefinitivamente, precedendo concurso, chefe de secção no mesmoquadro, ficando exonerada do lugar que ocupa a partir da datada aceitação da nomeação. (Não carece de fiscalização prévia doTribunal de Contas.)

15 de Abril de 2002. — O Director-Adjunto, Manuel Antunes Pinto.

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Aviso n.o 5713/2002 (2.a série). — Por meu despacho de 3 deAbril de 2002, proferido no uso da competência delegada pelo direc-tor-geral da Solidariedade e Segurança Social, através do despachon.o 15 555/2001 (2.a série), publicado no Diário da República, 2.a série,de 27 de Julho de 2001, foi nomeado definitivamente, precedendoconcurso, assessor da carreira técnica superior do quadro de pessoalda ex-Direcção-Geral dos Regimes de Segurança Social o técnicosuperior principal da mesma carreira e do mesmo quadro mestreJoão Manuel Grossinho Gonçalves.

A nomeação produz efeitos à data da aceitação do novo lugar,considerando-se exonerado da anterior categoria a partir da mesmadata, mantendo as funções de dirigente que vem exercendo em comis-são de serviço no Departamento de Estudos, Prospectiva e Planea-mento. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

3 de Abril de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria ManuelaQuintanilha.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7941

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Deliberação n.o 765/2002. — Por deliberação de 22 de Marçode 2002 do conselho directivo:

Maria Rosa Fernandes Afonso Carvalhido e Manuel Nina Martins,do quadro de pessoal do Instituto de Gestão Financeira da Segu-rança Social, Delegação de Viana do Castelo — nomeados assis-tentes administrativos especialistas do mesmo quadro (remuneradospelo escalão 2, índice 225), ficando com a presente nomeação posi-cionados no escalão 1, índice 260, considerando-se exonerados doslugares anteriores a partir da data da aceitação dos novos lugares.

Aldina Maria Sousa Figueiredo Moreira, do quadro de pessoal doCentro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Viana doCastelo — nomeada assistente administrativa especialista do quadrode pessoal deste Instituto, Delegação de Viana do Castelo (remu-nerada pelo escalão 5, índice 260), ficando com a presente nomeaçãoposicionada no escalão 3, índice 285, considerando-se exoneradado lugar anterior a partir da data da aceitação do novo lugar.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

23 de Março de 2002. — O Director de Recursos Humanos, RuiCorrêa de Mello.

Deliberação n.o 766/2002. — Por deliberação do conselho direc-tivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social de 22de Março de 2002:

Ana Paula Ferreira Aguiar Saraiva Santos, técnica profissional de2.a classe, escalão 2, índice 202, do quadro de pessoal do Institutode Gestão Financeira da Segurança Social, delegação de Aveiro —nomeada, na sequência de concurso de provimento, para o mesmoquadro de pessoal, na categoria de técnica profissional de 1.a classe,escalão 1, índice 215, considerando-se exonerada do anterior lugara partir da data da aceitação do novo lugar. (Não carece de fis-calização prévia do Tribunal de Contas.)

26 de Março de 2002. — O Director de Recursos Humanos, RuiCorrêa de Mello.

Instituto de Solidariedade e Segurança Social

Despacho n.o 8876/2002 (2.a série). — Pela deliberação n.o 9do conselho directivo do Instituto de Solidariedade e Segurança Socialde 11 de Janeiro de 2001, e no uso dos poderes que me foram dele-gados, nomeio para a equipa de projecto das lojas de solidariedadee segurança social a coordenadora-adjunta da quipa de projecto arqui-tecta Alexandra Isabel Antunes Fernandes de Jesus Sousa, com efeitosa partir de 20 de Março de 2001.

12 de Fevereiro de 2002. — O Vice-Presidente, Luís Manuel deCarvalho Carito.

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da Guarda

Despacho n.o 8877/2002 (2.a série). — Por despachos de 25 deMarço de 2002 do administrador-delegado regional da Solidariedadee Segurança Social do Centro e de 20 de Dezembro de 2001 da admi-nistradora-delegada regional de Lisboa e Vale do Tejo:

Carla Maria Ferreira Cardoso, assistente administrativa do quadrode pessoal do ex-Centro Regional de Segurança Social de Lisboae Vale do Tejo — autorizada a transferência, ao abrigo do Decre-to-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro, com a a nova redacção dadapelo Decreto-Lei n.o 218/98, de 17 de Julho, para o quadro depessoal do ex-Centro Regional de Segurança Social do Centro,a afectar ao Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Socialda Guarda. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal deContas.)

5 de Abril de 2002. — O Director, António Carlos Camejo Martins.

Despacho n.o 8878/2002 (2.a série). — Por despachos de 20 deMarço de 2002 do administrador-delegado regional da Solidariedadee Segurança Social do Centro e de 27 de Novembro de 2001 dodirector do Departamento de Relações Internacionais de SegurançaSocial:

Maria Alice de Almeida Faustino Nunes Dinis, assistente adminis-trativa especialista do quadro de pessoal do Departamento de Rela-ções Internacionais de Segurança Social — autorizada a transfe-rência, ao abrigo do Decreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro,com a nova redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 218/98, de 17 de

Julho, para o quadro de pessoal do ex-Centro Regional de Segu-rança Social do Centro, a afectar ao Centro Distrital de Solida-riedade e Segurança Social da Guarda, com efeitos a 29 de Dezem-bro de 2001, considerando-se exonerada do quadro de pessoal quedetinha a partir daquela data. (Não carece de fiscalização préviado Tribunal de Contas.)

8 de Abril de 2002. — O Director, António Carlos Camejo Martins.

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Lisboa

Despacho n.o 8879/2002 (2.a série). — Por despacho da admi-nistradora-delegada regional de Lisboa e Vale do Tejo de 20 de Marçode 2002:

Júlia Salgueiro Pereira Domingos e Maria Isabel Oliveira FerreirinhaMarques, técnicas profissionais especialistas da carreira de agentesde educação familiar, da área de acompanhamento familiar, doquadro de pessoal do ex-Centro Regional de Segurança Social deLisboa e Vale do Tejo — nomeadas definitivamente, após concurso,na categoria de técnicas profissionais especialistas principais, dacarreira de agentes de educação familiar da área de acompanha-mento familiar, no mesmo quadro de pessoal, considerando-se exo-neradas da categoria anterior a partir da data de aceitação do novolugar. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

1 de Abril de 2002. — A Directora do Núcleo de Administraçãode Pessoal, Maria Natércia Oliveira.

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social do Porto

Aviso n.o 5714/2002 (2.a série). — Por despacho do adjunto doadministrador-delegado regional da Solidariedade e Segurança Socialdo Norte de 27 de Novembro de 2001, foi autorizada a celebraçãode contratos administrativos de provimento, após concurso, porurgente conveniência de serviço, para a categoria de estagiário dacarreira técnica superior, área de psicologia, para o quadro de pessoaldo ex-Centro Regional de Segurança Social do Norte, com CarlaFernanda Rodrigues Barros, Delfim Manuel Marques Rios e JoãoPaulo de Jesus Alves Vieira, a afectar ao ex-Serviço Sub-Regionaldo Porto, Daniela Lima Soares, a afectar ao ex-Serviço Sub-Regionalde Viana do Castelo, Maria do Carmo Boga Carrinho Palula, a afectarao ex-Serviço Sub-Regional de Bragança, e Solange Ribeiro Gon-çalves, a afectar ao ex-Serviço Sub-Regional de Vila Real, com inícioem 2 de Janeiro de 2002. (Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

2 de Abril de 2002. — Pelo Administrador-Delegado Regional daSolidariedade e Segurança Social do Norte, o Director da Unidadede Recursos Humanos, Jorge Manuel Bessa Lage.

Aviso n.o 5715/2002 (2.a série). — Por despacho do adjunto doadministrador-delegado regional da Solidariedade e Segurança Socialdo Norte de 27 de Novembro de 2001, foram nomeados definiti-vamente, após concurso, por urgente conveniência de serviço, técnicossuperiores de 2.a classe da carreira técnica superior, área de psicologia,para o quadro de pessoal do ex-Centro Regional de Segurança Socialdo Norte, Ana Isabel Lopes Oliveira Peres, Carla Fernanda e CunhaNogueira de Abreu, Lourdes Bernardete Ramos de Araújo e MariaIrene Vaz Pires, a afectar ao ex-Serviço Sub-Regional do Porto/Pena-fiel, com efeitos a 2 de Janeiro de 2002. (Não carece de visto doTribunal de Contas.)

2 de Abril de 2002. — Pelo Administrador-Delegado Regional daSolidariedade e Segurança Social do Norte, o Director da Unidadede Recursos Humanos, Jorge Manuel Bessa Lage.

Centro Distrital de Solidariedadee Segurança Social de Viana do Castelo

Despacho n.o 8880/2002 (2.a série). — Subdelegação de compe-tências. — No uso dos poderes que me foram conferidos pelo directordeste Centro Distrital através do despacho n.o 4825/2002 (2.a série) —delegação e subdelegação de competências —, publicado no Diário daRepública, 2.a série, n.o 54, de 5 de Março de 2002, subdelego:

1 — No chefe da Equipa Financeira Ilídio Vaz Saleiro Maranhão,a competência para:

1.1 — Autorizar o pagamento em prestações de benefícios inde-vidamente recebidos, nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 7.o do Decre-to-Lei n.o 133/88, de 20 de Abril.

2 — No chefe da Equipa de Aprovisionamento e Património JoãoManuel Araújo Cunha a competência para:

2.1 — Autorizar o pagamento de despesas cuja realização tenhasido previamente validada por mim e por competência delegada;

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7942 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

2.2 — Autorizar o pagamento das despesas provenientes de con-tratos de assistência, de limpeza e de vigilância;

2.3 — Autorizar o pagamento de despesas de correio, água, elec-tricidade, gás, telefone, franquias, postais e rendas;

2.4 — Assegurar o expediente e arquivo do Centro Distrital.3 — No chefe da Equipa de Recursos Humanos Agostinho Martins

Morais a competência para:3.1 — Solicitar a verificação domiciliária na doença dos funcioná-

rios, bem como à ADSE, e a submissão a junta médica de funcionários,nos termos dos artigos 37.o e 39.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31de Março;

3.2 — Autorizar o pagamento de prestações familiares dos fun-cionários;

3.3 — Autorizar o pagamento de abono para falhas nos períodosde substituição dos respectivos titulares;

3.4 — Autorizar o pagamento de ajudas de custo e o reembolsodas despesas de transporte.

Nos termos do n.o 1 do artigo 137.o do Código de ProcedimentoAdministrativo, são ratificados todos os actos praticados no âmbitodo presente despacho, pelos subdelegados atrás referidos, desde 2de Abril de 2002.

4 de Abril de 2002. — A Directora do Núcleo Administrativo eFinanceiro, Rosa Maria Seixas Meireles Santos.

Serviço Regional de Planeamento e Fiscalização do Alentejo

Despacho n.o 8881/2002 (2.a série). — Por despacho da adjuntado administrador-delegado regional de Solidariedade e SegurançaSocial da região do Alentejo, no uso de competência sub-delegada,de 3 de Abril de 2002:

Heidemarie Stubner Lucas, assessora do quadro de pessoal do ex-Cen-tro Regional de Segurança Social do Alentejo — nomeada, apósconcurso, assessora principal do mesmo quadro de pessoal, con-siderando-se exonerada do lugar anterior a partir da data da acei-tação do novo lugar. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

3 de Abril de 2002. — Pelo Administrador-Delegado Regional doAlentejo, a Adjunta, Andreia Pires.

Despacho n.o 8882/2002 (2.a série). — Por despacho da adjuntado administrador-delegado regional de Solidariedade e SegurançaSocial da Região do Alentejo, no uso de competência subdelegada,de 2 de Abril de 2002:

Maria de Lurdes Antónia Carvalho Dias Rufo, auxiliar de alimentaçãodo quadro de pessoal do ex-Centro Regional de Segurança Socialdo Alentejo — reclassificada, nos termos do previsto no artigo 7.odo Decreto-Lei n.o 497/99, de 19 de Novembro, após parecer favo-rável da Secretaria-Geral do Ministério do Trabalho e da Soli-dariedade, na categoria de cozinheira do mesmo quadro de pessoal,considerando-se exonerada do lugar anterior a partir da data daaceitação do novo lugar. (Não carece de fiscalização prévia do Tri-bunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — Pelo Administrador-Delegado Regional doAlentejo, a Adjunta, Andreia Pires.

Serviço Regional de Planeamento e Fiscalização do Centro

Despacho (extracto) n.o 8883/2002 (2.a série). — Por despachode 1 de Abril de 2002 do administrador-delegado regional do Centrodo Instituto de Solidariedade e Segurança Social e precedente deconcurso interno de acesso limitado, publicado através da Ordem deServiço, n.o 17/2001, de 5 de Setembro, foram nomeados na categoriade técnico principal da carreira técnica de serviço social, a afectaraos seguintes serviços:

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro:

Maria Flora Marques Gaio Pereira.

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Coimbra:

Maria Manuela da Silva Santos.Maria Helena da Silva Macedo e Santos.

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da Guarda:

Maria Celeste da Rita Santos Costa.

(Isento de visto do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — O Administrador-Delegado, Nunes AugustoDias Filipe.

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADEE DA REFORMA DO ESTADO

E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Portaria n.o 686/2002 (2.a série). — Considerando que, em 30de Novembro de 1991, cessou a comissão de serviço que a licenciadaLúcia Maria Torres Lima Morgadinho Monteiro Martins vinha exer-cendo como directora de serviços de Estudos e Organização no Depar-tamento de Formação Profissional para o Sector Terciário do Institutodo Emprego e Formação Profissional e que a mesma reúne os requi-sitos legais para provimento na categoria de assessor principal, talcomo foi reconhecido por acórdão do Supremo Tribunal de 7 deFevereiro de 2001, que anulou o despacho, em sentido contrário,proferido pela Secretária de Estado do Orçamento em 17 de Maiode 1993;

Considerando o disposto no artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 34/93,de 13 de Fevereiro, e, bem assim, o estatuído nos n.os 6 e 8 do artigo 32.oda Lei n.o 49/99, de 22 de Junho:

Manda o Governo, pelos Ministros do Trabalho e da Solidariedadee da Reforma do Estado e da Administração Pública, o seguinte:

1.o É criado no quadro de pessoal do Instituto do Emprego e For-mação Profissional, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 131/90, de 20 deAbril, um lugar de assessor principal da carreira técnica superior,a extinguir quando vagar.

2.o A criação do lugar referido no número anterior produz efeitosdesde 1 de Dezembro de 1991.

14 de Setembro de 2001. — Pelo Ministro do Trabalho e da Soli-dariedade, António Maria Bustorff Dornelas Cysneiros, Secretário deEstado do Trabalho e Formação. — Pelo Ministro da Reforma doEstado e da Administração Pública, Alexandre António Cantigas Rosa,Secretário de Estado da Administração Pública e da ModernizaçãoAdministrativa.

Portaria n.o 687/2002 (2.a série). — Considerando que o licen-ciado Luís Filipe da Silva e Cruz Quintino, técnico superior principalda carreira técnica superior, exerceu funções dirigentes no cargo dechefe da Divisão de Organização e Sistemas de Informação do quadrode pessoal do Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condiçõesde Trabalho desde 17 de Março de 1994 e até 12 de Setembro de2000 e reúne os requisitos legais para o provimento na categoriade assessor principal;

Considerando o disposto na alínea a) do n.o 2 e nos n.os 5, 6 e8 do artigo 32.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho:

Manda o Governo, pelos Ministros do Trabalho e da Solidariedadee da Reforma do Estado e da Administração Pública, o seguinte:

1.o É criado no quadro de pessoal do Instituto de Desenvolvimentoe Inspecção das Condições de Trabalho, aprovado pela Portarian.o 596-B/93, de 21 de Junho, um lugar de assessor principal da careiratécnica superior, a extinguir quando vagar.

2.o A criação do lugar referido no número anterior produz efeitosdesde 12 de Setembro de 2000.

10 de Abril de 2002. — Pelo Ministro do Trabalho e da Solida-riedade, António Maria Bustorff Dornelas Cysneiros, Secretário deEstado do Trabalho e Formação. — Pelo Ministro da Reforma doEstado e da Administração Pública, Alexandre António Cantigas Rosa,Secretário de Estado da Administração Pública e da ModernizaçãoAdministrativa.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTODO TERRITÓRIO

Gabinete do Secretário de Estadoda Administração Local

Louvor n.o 876/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Administração Local do XIV Governo Constitucional, louvopublicamente o motorista do meu Gabinete António Gouveia Mar-tinho pelo zelo, dedicação, competência e permanente disponibilidade,com que sempre desempenhou as respectivas funções.

É assim da mais elementar justiça transmitir-lhe, por esta forma,o meu reconhecimento.

5 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da AdministraçãoLocal, José Augusto Clemente de Carvalho.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7943

Secretaria-Geral

Despacho n.o 8884/2002 (2.a série). — Ao abrigo do dispostonos artigos 35.o a 40.o do Código do Procedimento Administrativo,no n.o 2 do artigo 27.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, no artigo 27.odo Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho, e no uso da faculdadeque me é conferida pelo despacho da Ministra do Ambiente e doOrdenamento do Território n.o 2128/2001, publicado no Diário daRepública, 2.a série, de 1 de Fevereiro de 2001, e das competênciasque me foram delegadas pela mesma entidade no n.o 2 do despachon.o 1967/2000, atentas as alterações introduzidas pelo despachon.o 26 051/2001, publicado no Diário da República, 2.a série, de 20de Dezembro de 2001, delego e subdelego no coordenador do Pro-grama Polis, Prof. Doutor Engenheiro Francisco Carlos da GraçaNunes Correia, com a faculdade de subdelegação, os poderes neces-sários para a prática dos seguintes actos:

a) Autorizar a rescisão dos contratos de trabalho a termo certo,praticando os actos resultantes da rescisão ou caducidade dosmesmos;

b) Autorizar a rescisão de contratos de tarefa e avença, ao abrigodo n.o 7 do artigo 17.o do Decreto-Lei n.o 41/84, de 3 deFevereiro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lein.o 299/95, de 29 de Julho;

c) Justificar ou injustificar faltas;d) Autorizar o gozo e a acumulação de férias e aprovar o res-

pectivo plano anual;e) Autorizar o abono do vencimento de exercício perdido por

motivo de doença;f) Autorizar, até ao limite da competência concedida aos direc-

tores-gerais pela alínea a) dos n.os 1 e 3 do artigo 17.o doDecreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho, a realização de des-pesas com obras e aquisição de bens e serviços.

O presente despacho produz efeitos a contar da data da sua publi-cação, considerando-se, porém, ratificados todos os actos que, noâmbito dos poderes delegados e subdelegados, tenham, entretanto,sido praticados.

4 de Fevereiro de 2002. — O Secretário-Geral, Arnaldo Manuel daRocha Pereira Coutinho.

Direcção-Geral das Autarquias Locais

Contrato n.o 1552/2002. — Contrato de financiamento para a cons-trução, reconstrução ou reparação de edifício sede de junta de fregue-sia. — Aos 13 dias do mês de Março de 2002, entre o director-geraldas Autarquias Locais e o presidente da Comissão de Coordenaçãoda Região do Alentejo, da parte da administração central, e a Juntade Freguesia da Malagueira, representada pelo seu presidente, é cele-brado o presente contrato de financiamento, ao abrigo do artigo 7.o,n.o 3, alínea c), da Lei n.o 42/98, de 6 de Agosto, alterada pelasLeis n.os 87-B/98, de 31 de Dezembro, 3-B/2000, de 4 de Abril, 15/2001,de 5 de Junho, e 94/2001, de 20 de Agosto, e de harmonia como Despacho Normativo n.o 29-B/2001, de 6 de Julho, que se regepelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.a

Objecto do contrato

Constitui objecto do presente contrato o apoio financeiro, no mon-tante de E 47 198,49 à Junta de Freguesia da Malagueira para aconstrução, reconstrução ou reparação do seu edifício sede, cujo inves-timento global ascende a E 47 198,49.

Cláusula 2.a

Direitos e obrigações das partes contratantes

1 — Compete à Direcção-Geral das Autarquias Locais processara comparticipação financeira da administração central, estabelecidana cláusula 1.a, contra a apresentação de declaração justificativa dima-nada da CCRAlentejo, assinada pelo director regional da Adminis-tração Local, após terem sido visados pela CCRAlentejo os respectivosdocumentos comprovativos das despesas realizadas.

2 — Compete à Junta de Freguesia utilizar o financiamento con-cedido, de acordo com a candidatura apresentada na Direcção-Geraldas Autarquias Locais, bem como:

a) Tomar as iniciativas conducentes à abertura de concurso paraa adjudicação da obra;

b) Organizar o dossiê de investimento, em caso de execuçãoda obra por empreitada ou administração directa;

c) Colocar, no local de realização das obras, painel de divulgaçãodo financiamento obtido, nos termos do disposto no despacho

n.o 11/90, do Secretário de Estado da Administração Locale Ordenamento do Território, de 15 de Abril, publicado noDiário da República, 2.a série, de 4 de Maio de 1990, e nodespacho n.o 8-1/97, de 27 de Fevereiro;

d) Fiscalizar a execução dos trabalhos, podendo, para o efeito,solicitar o apoio técnico da CCRAlentejo, de acordo como disposto neste contrato;

e) Elaborar os autos de medição dos trabalhos executados e,uma vez visados, proceder ao pagamento na proporção cor-respondente à participação financeira de sua responsabi-lidade;

f) Elaborar a conta final e proceder à recepção provisória edefinitiva da obra.

Cláusula 3.a

Instrumentos financeiros e responsabilidade de financiamento

1 — As verbas que asseguram a execução do investimento previstoneste contrato são inscritas no orçamento da Junta de Freguesia daMalagueira e, a da comparticipação financeira, no orçamento doMinistério do Ambiente e do Ordenamento do Território, dotaçãoda Direcção-Geral das Autarquias Locais, no ano económico de 2002.

2 — O montante da comparticipação financeira atribuída é pagoda forma seguinte:

A título de adiantamento, uma prestação no valor de 35 % dototal comparticipado, no montante de E 20 949,60;

Uma prestação intercalar, representando 45 % da compartici-pação atribuída, no montante de E 26 935,20, contra a apre-sentação da declaração justificativa das despesas correspon-dentes ao montante antes recebido;

Uma prestação final, no montante de E 11 971,20, correspon-dente ao remanescente em dívida da comparticipação atri-buída, contra a apresentação de declaração justificativa dodispêndio global efectuado e comprovativa da conclusão dasobras.

3 — O apoio financeiro da administração central não abrange oscustos resultantes de altas de praça, revisões de preços não previstasna programação financeira, trabalhos a mais, erros e omissões.

4 — Compete à Junta de Freguesia da Malagueira assegurar a partedo investimento não financiado pelo contrato nos termos do n.o 1da presente cláusula.

5 — À Junta de Freguesia da Malagueira está cometida a respon-sabilidade da execução financeira presentemente acordada.

Cláusula 4.a

Dever de informar

A Junta de Freguesia da Malagueira obriga-se a prestar à Direc-ção-Geral das Autarquias Locais e à Comissão de Coordenação daRegião do Alentejo todas as informações que estas entidades lhesolicitem relativamente ao financiamento atribuído.

Cláusula 5.a

Resolução do contrato

A utilização do financiamento para fim distinto do previsto na cláu-sula 1.a constitui motivo para a imediata resolução do presente con-trato, autorizando a Junta de Freguesia da Malagueira a retençãodas transferências que lhe couberem ao abrigo da Lei das FinançasLocais, até à integral restituição das verbas de comparticipação finan-ceira recebidas.

13 de Março de 2002. — Pelo Director-Geral das Autarquias Locais,o Subdirector-Geral, Luís Natal Marques. — O Presidente da Comis-são de Coordenação da Região do Alentejo, (Assinatura ilegível.) —A Presidente da Junta de Freguesia da Malagueira, Maria Luísa Figuei-redo Nunes Palma Baião.

Contrato n.o 1553/2002. — Contrato-programa — remodelação domercado municipal de Vila Franca de Xira. — Aos 21 dias do mêsMarço de 2002, entre o director-geral das Autarquias Locais e o pre-sidente da Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Valedo Tejo, da parte da administração central, e o município de VilaFranca de Xira, representado pela presidente da Câmara Municipal,é celebrado um contrato-programa de cooperação técnica e financeira,integrado no regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.o 384/87, de 24de Dezembro, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.a

Objecto do contrato

Constitui objecto do presente contrato-programa a remodelaçãodo mercado municipal de Vila Franca de Xira, cujo investimentoelegível ascende a E 1 466 142.

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7944 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Cláusula 2.a

Período de vigência do contrato

O presente contrato produz efeitos a partir do momento da suaassinatura e cessa em 31 de Dezembro de 2003.

Cláusula 3.a

Direitos e obrigações das partes contratantes

1 — Cabe aos serviços da administração central contratantes:

a) Acompanhar a execução física e financeira dos trabalhos, veri-ficar a colocação, no local de construção, de painel de divul-gação do financiamento obtido, visar os autos de mediçãoe verificar as facturas através da Comissão de Coordenaçãoda Região de Lisboa e Vale do Tejo (CCRLVT);

b) Processar, através da Direcção-Geral das Autarquias Locais,a comparticipação financeira da administração central, sobreos autos visados pela CCRLVT, e na proporção do finan-ciamento aprovado. Estes pagamentos têm por base os pro-jectos que tenham obtido o parecer favorável da CCRLVT;

c) Prestar, na medida das suas possibilidades, através daCCRLVT apoio técnico à Câmara Municipal outorgante,designadamente no lançamento do concurso e fiscalizaçãoda obra.

2 — Cabe à Câmara Municipal contratante exercer os poderes queintegram a sua qualidade de dono da obra, nomeadamente:

a) Elaborar e aprovar os respectivos estudos e projectos de exe-cução, bem como recolher os pareceres técnicos que foremexigidos por lei;

b) Tomar as iniciativas conducentes à abertura de concurso paraa adjudicação da obra;

c) Organizar o dossiê do projecto de investimento, devendo,em caso de execução da obra por administração directa, serdado cumprimento ao despacho n.o 13 536/98 (2.a série), doSecretário de Estado da Administração Local e Ordenamentodo Território, publicado no Diário da República n.o 179, 2.asérie, de 5 de Agosto de 1998;

d) Colocar, no local de realização das obras, painel de divulgaçãodo financiamento obtido, nos termos do disposto no despachon.o 11/90, do Secretário de Estado da Administração Locale Ordenamento do Território, de 15 de Abril, publicado noDiário da República, 2.a série, de 4 de Maio de 1990;

e) Fiscalizar a execução dos trabalhos, podendo, para o efeito,solicitar o apoio técnico da CCRLVT, de acordo com o dis-posto neste contrato;

f) Elaborar os autos de medição dos trabalhos executados e,uma vez visados, proceder ao pagamento na proporção cor-respondente à participação financeira de sua responsabi-lidade;

g) Elaborar a conta final e proceder à recepção provisória edefinitiva da obra.

Cláusula 4.a

Instrumentos financeiros e responsabilidade de financiamento

1 — A participação financeira do Ministério do Ambiente e doOrdenamento do Território, dotação da Direcção-Geral das Autar-quias Locais, contempla os encargos da Câmara Municipal de VilaFranca de Xira, com a execução do empreendimento previsto nopresente contrato, até ao montante global de E 439 843, assimdistribuída:

2002 — E 153 945;2003 — E 285 898.

2 — Em situações excepcionais, devidamente fundamentadas,poderá o Secretário de Estado da Administração Local autorizar aconcessão de adiantamentos, na observância das disponibilidades orça-mentais do momento.

3 — O apoio financeiro da administração central não abrange oscustos resultantes de altas de praça, revisões de preços não previstasna programação financeira, trabalhos a mais, erros e omissões.

4 — Caberá ao município de Vila Franca de Xira assegurar a partedo investimento não financiado pelo contrato-programa nos termosdo n.o 1 da presente cláusula.

5 — Ao município de Vila Franca de Xira caberá a responsabilidadeda execução financeira presentemente acordada. A não utilização emcada ano económico das dotações previstas no presente contrato deter-mina a perda do saldo anual existente.

Cláusula 5.a

Estrutura de acompanhamento e controlo

A estrutura de acompanhamento e controlo de execução do con-trato-programa será constituída pelos representantes da Direcção-Ge-ral das Autarquias Locais, da Comissão de Coordenação da Regiãode Lisboa e Vale do Tejo e da Câmara Municipal de Vila Francade Xira.

Cláusula 6.a

Dotação orçamental

As verbas que asseguram a execução dos investimentos previstosneste contrato-programa são inscritas anualmente nos orçamentos domunicípio de Vila Franca de Xira e do Ministério do Ambiente edo Ordenamento do Território, dotação da Direcção-Geral das Autar-quias Locais, de acordo com a participação estabelecida na cláusula 4.a

Cláusula 7.a

Resolução do contrato

O incumprimento do objecto do presente contrato e da respectivaprogramação constituem motivo suficiente para a sua resolução, auto-rizando o município a retenção das transferências que lhe couberemao abrigo da Lei das Finanças Locais, até à integral restituição dasverbas recebidas.

21 de Março de 2002. — O Director-Geral das Autarquias Locais,Armando Martins. — Pelo Presidente da Comissão de Coordenaçãoda Região de Lisboa e Vale do Tejo, a Vice-Presidente, Isabel deCarvalho. — A Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca deXira, Maria da Luz Rosinha.

Instituto dos Resíduos

Contrato n.o 1554/2002. — Contrato-programa entre o Ministériodo Ambiente e do Ordenamento do Território, através do Instituto dosResíduos, e a RESIDOURO — contrato-programa de cooperação técnicae financeira. — Aos 12 dias do mês de Março de 2002, de acordocom o Decreto-Lei n.o 384/87, de 24 de Dezembro, é celebrado entreo Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, atravésdo Instituto dos Resíduos, representado pela sua presidente, e a RESI-DOURO — Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S. A.,sociedade constituída através do Decreto-Lei n.o 93/2001, de 23 deMarço, representada pelo presidente do conselho de administração,o presente contrato-programa de cooperação técnica e financeira, quese rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.a

Objecto do contrato-programa

1 — Constitui objecto do presente contrato-programa a cooperaçãotécnica e financeira entre as partes contratantes para a realizaçãode acções no âmbito do processo de recuperação ambiental e encer-ramento de nove lixeiras da RESIDOURO, construção do centro,de tratamento de RSU (aterro e estação de triagem) e construçãode ecocentros.

2 — Com as acções a realizar pretende-se minimizar os efeitos nega-tivos originados pelas lixeiras existentes na área dos municípios queintegram a RESIDOURO, através da implementação de um conjuntode medidas que visam a selagem, a execução dos sistemas de drenagemde lixiviados e biogás, e sistemas de monitorização de águas sub-terrâneas e de estabilidade da massa de resíduos. Pretende-se igual-mente providenciar um destino final adequado aos RSU produzidosnos municípios que integram o sistema em questão, assim como aimplantação da recolha selectiva e triagem de materiais passíveis deserem valorizados.

3 — A RESIDOURO será o dono da obra.

Cláusula 2.a

Período de vigência do contrato-programa

Sem prejuízo de eventual revisão por acordo entre as partes con-traentes, o presente contrato produz efeitos a partir da data da suaassinatura e cessa em 31 de Dezembro de 2002.

Cláusula 3.a

Instrumentos financeiros

1 — A participação financeira do Ministério do Ambiente e doOrdenamento do Território, através do Instituto dos Resíduos, con-templa os encargos com as obras referidas nos n.os 1 e 2 da cláusula 1.ade acordo com a programação financeira em anexo, que faz parte

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7945

integrante do presente contrato-programa, até ao montante máximode E 1 496 394, correspondendo a 9,8 % do total de investimento.

2 — A participação financeira referida no n.o 1 será efectuadadurante o período de vigência do contrato-programa.

3 — O financiamento restante será assegurado pela RESIDOURO.

Cláusula 4.a

Pagamentos

1 — Os pagamentos da obra serão realizados de acordo com a pro-gramação financeira referida na cláusula anterior.

2 — Deverá ser respeitado o limite anual correspondente à par-ticipação financeira do Instituto dos Resíduos, excepto se houver ante-cipação da conclusão das obras, situação em que se poderão anteciparos pagamentos, no caso de haver disponibilidades financeiras sufi-cientes.

3 — Os encargos financeiros por parte da administração centraldecorrentes das alterações atrás referidas não obrigam à modificaçãodas dotações que anualmente forem inscritas no PIDDAC.

4 — Consideram-se válidos, para efeitos de pagamento, os docu-mentos de despesa e autos de medição correspondentes a trabalhosenglobados no objecto do presente contrato-programa já em cursoantes da assinatura deste.

Cláusula 5.a

Direitos e obrigações

1 — Compete ao Instituto dos Resíduos:

a) Acompanhar a execução física e financeira das obras;b) Proceder ao pagamento na proporção correspondente à par-

ticipação financeira da sua responsabilidade;c) Conceder apoio técnico, sempre que solicitado.

2 — Compete à RESIDOURO, na sua qualidade de dono da obra:

a) Promover a abertura de concurso para a adjudicação dasobras, ou outras formas legais para proceder à sua execução;

b) Exercer os poderes e assumir as responsabilidades inerentesà sua qualidade de dono da obra, garantindo a conclusão,dentro do prazo previsto, das acções e investimentos que inte-gram o projecto;

c) Fiscalizar a execução das obras directa ou conjuntamente coma comissão de acompanhamento referida na cláusula 7.a destecontrato-programa;

d) Fazer mensalmente os autos de medição dos trabalhos e pro-ceder ao respectivo pagamento na proporção correspondenteà participação financeira da sua responsabilidade;

e) Dar imediato conhecimento ao Instituto dos Resíduos e àDirecção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Ter-ritório do Norte de situações técnicas ou financeiras que afec-tem o normal desenvolvimento do contrato-programa e quepossam comprometer o cumprimento do prazo estabelecidono plano de trabalhos aprovado;

f) Proceder à recepção das obras.

3 — Compete, também, à Direcção Regional do Ambiente e Orde-namento do Território do Norte:

a) Acompanhar a execução física e financeira da obra;b) Participar nas comissões de acompanhamento dos concursos

e de empreitadas.Cláusula 6.a

Apoio técnico

O Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território prestaráapoio técnico à RESIDOURO, por intermédio do Instituto dos Resí-duos e da Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento doTerritório do Norte.

Cláusula 7.a

Comissão de acompanhamento

1 — A comissão de acompanhamento da execução deste contra-to-programa será constituída por um representante das seguintesentidades:

Instituto dos Resíduos, que preside;Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território

do Norte;RESIDOURO.

2 — A comissão de acompanhamento terá como funções:

a) Coordenar as acções que integram o desenvolvimento do con-trato-programa até à conclusão das obras, assegurando a pro-gramação prevista no presente contrato;

b) Acompanhar a execução das obras;

c) Elaborar dois relatórios sobre a execução do contrato-pro-grama, tendo em especial atenção a execução física e finan-ceira e a análise dos desvios em relação à programação inicial,suas causas e medidas a adoptar para a sua correcção.

Cláusula 8.a

Dotação orçamental

1 — A verba a despender pela administração central será inscritano orçamento do Instituto dos Resíduos, que assegurará a participaçãofinanceira do Estado na execução do projecto de investimento objectodo presente contrato-programa.

2 — No presente ano económico a despesa, no valor total deE 1 496 394, tem cabimento na rubrica 08.01.01 do Programa Apoioà Construção de Sistemas Intermunicipais de Gestão de Resíduos.

Cláusula 9.a

Penalidades

O incumprimento do disposto no n.o 3 da cláusula 5.a constituirárazão fundamentada para que, num prazo de 10 anos contados apartir da data de assinatura do presente documento, o Instituto dosResíduos não proceda a qualquer participação financeira por seu inter-médio ou por delegação de outras entidades em investimentos denatureza dos considerados neste documento e que envolvam aRESIDOURO.

Cláusula 10.a

Publicidade do financiamento e apoio técnico

1 — O dono da obra obriga-se a colocar, no local dos trabalhos,placa onde conste a inscrição de que a RESIDOURO é co-financiadapelo Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, atravésdo Instituto dos Resíduos. Caso exista placa alusiva ao financiamentopor fundos comunitários ou outros, nela poderá ser indicado, também,o financiamento por parte do Instituto dos Resíduos.

2 — Se for afixada no local da obra placa que informe das entidadesintervenientes na construção, nela deverá constar, também, o Institutodos Resíduos.

Cláusula 11.a

Revisão do contrato-programa

O presente contrato-programa poderá ser revisto se ocorrerem alte-rações, anormais e imprevisíveis, das circunstâncias que determinaramo seu clausulado.

Cláusula 12.a

Resolução do contrato-programa

O incumprimento do presente contrato-programa, bem como darespectiva programação financeira, poderá dar origem à sua resolução,obrigando-se o beneficiário à devolução das verbas de comparticipaçãorecebidas.

Cláusula 13.a

Omissões

Em tudo o que for omisso no presente contrato-programa, obser-var-se-á o disposto no Decreto-Lei n.o 384/87, de 24 de Dezembro,e demais legislação aplicada.

12 de Março de 2002. — A Presidente do Instituto dos Resíduos,Dulce Álvaro Pássaro. — O Presidente do Conselho de Administraçãoda RESIDOURO, Nélson Carlos Geada de Sousa.

Homologo.

15 de Março de 2002. — O Ministro do Ambiente e do Ordena-mento do Território, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.

Contrato n.o 1555/2002. — Alteração ao contrato-programa decolaboração técnica e financeira entre o Ministério do Ambiente e doOrdenamento do Território e a Associação de Municípios do Distritode Évora. — Considerando que em 30 de Maio de 2001 foi celebradoum contrato-programa entre o Ministério do Ambiente e do Orde-namento do Território, representado pela presidente do Instituto dosResíduos e pelo director regional do Ambiente e do Ordenamentodo Território do Alentejo, a Comissão de Coordenação da Regiãodo Alentejo, representada pelo seu presidente, e a Associação deMunicípios do Distrito de Évora, representada pelo presidente doconselho de administração;

Considerando que o referido contrato-programa prevê na cláu-sula 12.a que o mesmo «poderá ser revisto se ocorrerem alteraçõesanormais e imprevisíveis»;

Considerando ter havido atrasos na realização das obras que cons-tituem objecto do acordo inicial, que impossibilitaram o cumprimento,por parte da Associação de Municípios do Distrito de Évora e que

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7946 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

tal facto se deveu a circunstâncias não previsíveis à data de celebraçãodo acordo de colaboração técnica e financeira;

Considerando que ambas as partes estão de acordo em alterar aprogramação financeira anexa ao contrato-programa existente:

É celebrado, entre o Ministério do Ambiente e do Ordenamentodo Território, representado pela presidente do Instituto dos Resíduose pelo director regional do Ambiente e do Ordenamento do Territóriodo Alentejo, pela Comissão de Coordenação da Região do Alentejo,representada pelo seu presidente, e a Associação de Municípios doDistrito de Évora, representada pelo presidente do conselho de admi-nistração, a presente revisão do contrato-programa de colaboraçãotécnica e financeira, que se rege pelas seguintes cláusulas:

Cláusula 1.a

Objecto da alteração

A programação financeira referida na cláusula 3.a do contrato-pro-grama celebrado em 30 de Maio de 2001 é alterada de acordo coma seguinte distribuição:

Comparticipação do Instituto dos Resíduos:

Ano 2001 — E 74 073;Ano 2002 — E 762 903.

Cláusula 2.a

Vigência

A presente alteração entra em vigor em 12 de Março de 2002,mantendo-se inalteradas todas as restantes cláusulas do contrato-pro-grama inicial.

12 de Março de 2002. — A Presidente do Instituto dos Resíduos,Dulce Álvaro Pássaro. — O Director Regional do Ambiente e do Orde-namento do Território do Alentejo, José Pinto Leite. — Pelo Presidenteda Comissão de Coordenação da Região do Alentejo, (Assinaturailegível.) — O Presidente do Conselho de Administração da Associaçãode Municípios do Distrito de Évora, Alfredo Falamino Barroso.

Homologo.

15 de Março de 2002. — O Ministro do Ambiente e do Ordena-mento do Território, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.

MINISTÉRIO DA CULTURA

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8885/2002 (2.a série). — Nos termos do dispostono artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 164/97, de 27 de Junho, ouvidoso Instituto Português de Arqueologia e o Centro Nacional de Arqueo-logia Náutica e Subaquática, deste Instituto, determino, pelo seu valorcultural, a inventariação dos três cepos de âncora de chumbo, típicosda Antiguidade Clássica, abaixo descritos, achados no leito do marnas imediações do leixão da Gaivota (Ferragudo, Lagoa) em 8 deDezembro de 1998 e em 20 de Julho de 2000 pelo professor CarlosAlberto Machado:

Descrição dos três ceposde âncora antigos de chumbo em apreço

Número de inventário nacional: 5480.Número do processo oficial: CNANS 98/165.Designação: cepo de âncora.Matéria: chumbo.Dimensões:

Comprimento: 83 cm;Comprimento externo do encaixe central: 9,5 cm;Largura externa do encaixe central: 11 cm;Altura externa do encaixe central: 9 cm;Secção externa do encaixe central:

Comprimento: 6 cm;Largura: 8 cm;

Largura de braços na zona de contacto com o encaixe: 6 cm.

Peso: 24 kg.Decoração: não tem.Datação: época romana.Data do achado: 8 de Dezembro de 1998.Achador: Carlos Alberto Machado.Local do achado: a sul do leixão da Gaivota (Ferragudo, Lagoa).

Número de inventário nacional: 5481.Número de processo oficial: CNANS 98/165.Designação: cepo de âncora.Matéria: chumbo.Dimensões:

Comprimento: 92,5 cm;Comprimento externo do encaixe central: 11,5 cm;Largura externa do encaixe central: 12,75 cm;Altura externa do encaixe central: 13 cm;Secção externa do encaixe central:

Comprimento: 7,5 cm;Largura: 9,5 cm;

Largura de braços na zona de contacto com o encaixe: 6 cm.

Peso: 54 kg.Decoração: não tem.Datação: época romana.Data do achado: 8 de Dezembro de 1998.Achador: Carlos Alberto Machado.Local do achado: a sul do leixão da Gaivota (Ferragudo, Lagoa).

Número de inventário nacional: 5482.Número do processo oficial: CNANS 98/165.Designação: cepo de âncora.Matéria: chumbo.Dimensões:

Comprimento: 91,5 cm;Comprimento externo do encaixe central: 11 cm;Largura externa do encaixe central: 15 cm;Altura externa do encaixe central: 11,5 cm;Secção externa do encaixe central:

Comprimento: 6,75 cm;Largura: 10 cm;

Largura de braços na zona de contacto com o encaixe: 7 cm.

Peso: 53 kg.Decoração: não tem.Datação: época romana.Data do achado: 20 de Julho de 2000.Achador: Carlos Alberto Machado.Local do achado: a sul do leixão da Gaivota (Ferragudo, Lagoa).

25 de Março de 2002. — O Ministro da Cultura, Augusto ErnestoSantos Silva.

Secretaria-Geral

Contrato (extracto) n.o 1556/2002:

Licenciada Susana Cristina Leote Teixeira — contratada, em regimede contrato a termo incerto, para a estrutura de Apoio Técnicoda Intervenção Operacional da Cultura, até à extinção da referidaestrutura, para o exercício de funções de técnica superior principal,com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 510(E 1582,68), com efeitos a 6 de Março de 2002.

21 de Março de 2002. — A Secretária Geral, Maria AlexandraMesquita.

Instituto Português de Arqueologia

Despacho (extracto) n.o 8886/2002 (2.a série). — Por despachode 28 de Fevereiro de 2002 do subdirector do Instituto Portuguêsde Arqueologia, em substituição do director, nos termos do n.o 2do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 117/97, de 14 de Maio:

Ana Carla Madeira Barata, Carla Alexandra dos Santos Gomes eMaria da Graça Marques Ferreira Abrantes — celebrados contratosde trabalho a termo certo, com efeitos a partir de 1 de Abril de2002, para exercerem as funções de assistente administrativo noInstituto Português de Arqueologia, pelo período de um ano, even-tualmente renováveis por igual período, até ao limite de dois anos,nos termos da alínea d) do n.o 2 do artigo 18.o e do artigo 20.odo Decreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro, com a redacçãodada pelo Decreto-Lei n.o 218/98, de 17 de Julho. A remuneraçãomensal será a correspondente à categoria de assistente adminis-trativo, índice 192, escalão 1, no montante de E 595,83, sujeitaaos impostos e descontos legalmente devidos, actualizável de acordo

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7947

com o fixado para os funcionários públicos e acrescida dos mon-tantes devidos a título de subsídios de férias e de Natal, bem comodo subsídio de refeição em vigor para a função pública, e aindao montante relativo a serviço extraordinário, quando o houver.(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

1 de Abril de 2002. — O Director do Departamento de Gestãoe Planeamento, Fernando Real.

Instituto Português de Museus

Despacho (extracto) n.o 8887/2002 (2.a série). — Por meu des-pacho de 1 de Abril de 2002, por delegação:

Licenciado Manuel de Lemos Bairrão Oleiro — nomeado assessorprincipal da carreira técnica superior do quadro de pessoal do Ins-tituto Português de Museus, em lugar a extinguir quando vagar,criado pela portaria n.o 544/2002, publicada no Diário da República,2.a série, n.o 74, de 28 de Março de 2002, ficando exonerado dolugar de origem a partir da data de aceitação do novo lugar. (Isentode fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

1 de Abril de 2002. — A Subdirectora, Manuela Correia.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8888/2002 (2.a série). — A Portaria n.o 1013/2001,de 21 de Agosto, dos Ministros da Educação, do Trabalho e da Soli-dariedade e da Ciência e da Tecnologia, fixa um conjunto de regrase procedimentos relativos à concessão do Diploma de CompetênciasBásicas em Tecnologias da Informação, criado pelo Decreto-Lein.o 140/2001, de 24 de Abril, designadamente no que se refere àrealização do exame prático previsto no artigo 3.o do Decreto-Lein.o 140/2001, de 24 de Abril, conducente à obtenção daquele diploma.

Considerando que o n.o 2 do artigo 6.o prevê que as provas dedesempenho a realizar para a verificação das tarefas exigidas no n.o 2do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 140/2001 devem obedecer a um con-junto de instruções definidas pelo Ministério da Ciência e da Tec-nologia, determino que seja incumbido o Observatório das Ciênciase das Tecnologias de emitir as instruções a que se refere o n.o 2do artigo 6.o da Portaria n.o 1013/2001, de 21 de Agosto, tendo emconsideração a experiência já adquirida.

22 de Março de 2002. — O Ministro da Ciência e da Tecnologia,José Mariano Rebelo Pires Gago.

Despacho n.o 8889/2002 (2.a série). — A Portaria n.o 1013/2001,de 21 de Agosto, dos Ministros da Educação, do Trabalho e da Soli-dariedade e da Ciência e da Tecnologia, fixa um conjunto de regrase procedimentos relativos à concessão do Diploma de CompetênciasBásicas em Tecnologias da Informação, criado pelo Decreto-Lein.o 140/2001, de 24 de Abril, designadamente no que se refere àcredenciação das entidades que o pretendam conferir.

Nos termos do respectivo artigo 4.o, a credenciação de entidadesque se situam na área de actuação deste Ministério, bem como deentidades que não se situam na área de actuação dos Ministériosda Educação e do Trabalho e Solidariedade, é feita por despachosimples do Ministro da Ciência e da Tecnologia.

Assim, com vista a agilizar o processo de credenciação, determino,ao abrigo dos n.os 1 e 2 do artigo 4.o da referida portaria, o seguinte:

1 — São acreditadas para concessão do Diploma de CompetênciasBásicas em Tecnologias da Informação, criado pelo Decreto-Lein.o 140/2001, de 24 de Abril, as seguintes entidades:

a) Os espaços Internet, desde que reúnam parecer favorável darespectiva câmara municipal;

b) Os centros Ciência Viva e as outras entidades participadaspela Ciência Viva — Agência Nacional para a Cultura Cien-tífica e Tecnológica, desde que reúnam parecer favoráveldaquela Agência;

c) As entidades que integram os projectos de cidades e regiõesdigitais, aprovados e em curso, desde que reúnam parecerfavorável das entidades responsáveis pelo projecto de cidadeou região digital em causa;

d) A Fundação para a Computação Científica Nacional;e) As instituições de investigação científica e tecnológica públicas

e privadas reconhecidas pela Fundação para a Ciência e a

Tecnologia, com actividades no âmbito das tecnologias dainformação.

2 — As entidades referidas no número anterior apenas poderãoconceder o Diploma de Competência Básicas uma vez reunidos osrequisitos constantes da regulamentação aplicável.

28 de Março de 2002. — O Ministro da Ciência e da Tecnologia,José Mariano Rebelo Pires Gago.

Despacho n.o 8890/2002 (2.a série). — Os centros Ciência Vivavêm assumindo um papel de grande relevo na divulgação científicae tecnológica, em especial junto da população jovem, estando já váriosem funcionamento e prevendo-se a abertura futura de outros.

Por outro lado, a sua criação está prevista nos programas ope-racionais regionais do continente.

Não existe, contudo, uma definição do conceito de centro CiênciaViva que os caracterize, definindo um conjunto mínimo de requisitosa observar para que possa ser reconhecida a determinada entidadeo estatuto de centro Ciência Viva.

Assim, determino que para que seja reconhecida a determinadaentidade o estatuto de centro Ciência Viva é necessário que a mesmareúna as seguintes condições:

a) Não tenha fins lucrativos;b) Tenha como objecto principal de actividade a promoção e

divulgação da cultura científica e tecnológica através de acçõesdirigidas ao público, com especial vocação para uma actuaçãojunto da comunidade juvenil;

c) Exerça essa actividade de forma continuada;d) Disponha de um órgão de aconselhamento científico, do qual

deverá preferencialmente fazer parte, pelo menos, uma per-sonalidade estrangeira;

e) Institua mecanismos de avaliação periódica e independen-temente da actividade da instituição;

f) Assuma o compromisso de cooperar com os restantes centrosCiência Viva através, designadamente, do intercâmbio de pes-soal, participação em realizações conjuntas, troca de expo-sições e partilha de equipamento, constituindo conjuntamentee para esses fins uma rede de centros.

1 de Abril de 2002. — O Ministro da Ciência e da Tecnologia,José Mariano Rebelo Pires Gago.

Rectificação n.o 894/2002. — Por ter saído com inexactidão omeu despacho n.o 422/2002, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 6, de 8 de Janeiro de 2002, a p. 382, rectifica-se que no artigo 1.o,onde se lê «O presente Regulamento visa definir as condições deacesso e de atribuição de financiamento a projectos de investigaçãocientífica» deve ler-se «O presente Regulamento visa definir as con-dições de acesso e de atribuição de financiamento a programas eprojectos de investigação científica» e, no n.o 1 do artigo 2.o, ondese lê «Em regra, aos projectos referidos no artigo anterior aplica-seo Regulamento para Atribuição de Financiamento a Projectos deInvestigação Científica pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia(FCT)» deve ler-se «Em regra, aos projectos referidos no artigo ante-rior aplica-se, consoante os casos, o Regulamento do Programa deFinanciamento Plurianual de Unidades de I&D, ou o Regulamentopara Atribuição de Financiamento a Projectos de Investigação Cien-tífica pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).»

14 de Março de 2002. — O Ministro da Ciência e da Tecnologia,José Mariano Rebelo Pires Gago.

MINISTÉRIO DA REFORMA DO ESTADOE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 8891/2002 (2.a série). — O Decreto-Lein.o 54/2000, de 7 de Abril, regula o curso de Estudos Avançadosem Gestão Pública (CEAGP), a funcionar no Instituto Nacional deAdministração (INA) e previsto no artigo 24.o do Decreto-Lein.o 404-A/98, de 18 de Dezembro.

Nos termos do n.o 2 do artigo 2.o do primeiro daqueles diplomas,observando o disposto no n.o 2.o da Portaria n.o 282/2000, de 22 deMaio, que regulamenta o curso, o Governo fixou em 52 o númerototal de vagas do CEAGP, para o ano lectivo de 2002-2003, atravésde despacho conjunto de 12 de Março de 2002, dos Ministros dasFinanças e da Reforma do Estado e da Administração Pública.

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7948 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Nestes termos e ao abrigo dos artigos 3.o e 4.o do Regulamentodo Concurso de Admissão ao Curso de Estudos Avançados em GestãoPública, publicado no anexo II à Portaria n.o 190/2001, de 9 de Março:

a) Determino a abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contarda data da publicação do respectivo aviso, do concurso de admissãoao curso de Estudos Avançados em Gestão Pública para o preen-chimento das vagas referentes ao ano lectivo de 2002-2003, adiantedesignado por concurso.

b) Nomeio, sob proposta do presidente do INA, o seguinte júrido concurso:

Presidente — Dr. Júlio Casanova Nabais.Vogais efectivos:

Dr. José António França Martins (que substituirá o pre-sidente em caso de impedimento).

Dr.a Isabel Maria Freire dos Santos Corte-Real.

Vogais suplentes:

Prof.a Doutora Maria Helena da Cunha Rato.Prof.a Doutora Lúcia Maria Ezaguy de Almeida Simões.Mestre César Nuno Grima Madureira.

c) Fica o presidente do INA habilitado a preparar o aviso de aber-tura do concurso, para publicitação imediata, nos termos do artigo 2.odo referido Regulamento.

26 de Março de 2002. — O Ministro da Reforma do Estado e daAdministração Pública, Alberto de Sousa Martins.

Louvor n.o 877/2002. — Ao cessar as funções de Ministro daReforma do Estado e da Administração Pública, louvo Luís FilipeAlmeida, meu motorista, pelo exemplar profissionalismo, competên-cia, rigor, dedicação e total disponibilidade com que sempre cumpriuas suas funções. A sua condição de agente da Polícia de SegurançaPública, integrando o seu Corpo de Segurança Pessoal, constitui umelemento qualificante na natureza das funções desempenhadas.

3 de Abril de 2002. — O Ministro da Reforma do Estado e daAdministração Pública, Alberto de Sousa Martins.

Gabinete do Secretário de Estado da AdministraçãoPública e da Modernização Administrativa

Despacho n.o 8892/2002 (2.a série). — Considerando que oDecreto-Lei n.o 89-G/98, de 13 de Abril, instituiu a possibilidade deser concedida, aos funcionários da administração central, local e autó-noma, uma licença especial para o exercício de funções transitóriasem Macau, por períodos de duração não superior a dois anos,renováveis;

Considerando que Matilde Rios Dias, funcionária da Direcção-Ge-ral da Administração Pública, reunindo os respectivos requisitos legais,requereu a concessão de licença especial:

Determino que, ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.o 89-G/98,de 13 de Abril, seja concedida a Matilde Rios Dias licença especialpara o exercício de funções transitórias em Macau, pelo período deum ano, com efeitos a partir de 10 de Maio de 2002.

4 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da AdministraçãoPública e da Modernização Administrativa, Alexandre António CantigasRosa.

Direcção-Geral da Administração Pública

Despacho n.o 8893/2002 (2.a série). — Considerando-se queAna Paula Batista Marques Cleto de Oliveira Godinho foi, ao abrigodo Decreto-Lei n.o 89-F/98, de 13 de Abril, afecta à Direcção-Geralda Administração Pública (DGAP) pelo despacho conjunto n.o 770/98,de 15 de Outubro, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 260,de 10 de Novembro de 1998;

Considerando que em 1 de Agosto de 1999 a agente efectuou asua apresentação na DGAP e desde 16 de Dezembro de 2000, datado regresso à actividade após licença especial para o exercício defunções transitórias em Macau, se encontra na situação de dispo-nibilidade para colocação em actividade nos serviços e organismosda Administração Pública;

Considerando que, decorrido mais de um ano desde 16 de Dezem-bro de 2000 sem que tenha sido colocada em serviço ou organismopúblico se mantém ininterruptamente em situação de inactividade:

Assim, ao abrigo do n.o 1 do artigo 18.o do Decreto-Lei n.o 493/99,de 18 de Novembro, e nos termos do disposto no n.o 2 do mesmoartigo:

Determina-se que Ana Paula Batista Marques Cleto de OliveiraGodinho, agente afecta ao quadro transitório criado junto da DGAP,

passe à situação de licença sem vencimento de longa duração, comefeitos à data do presente despacho.

5 de Abril de 2002. — Pelo Director-Geral, o Subdirector-Geral,J. E. Lopes Luís.

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO

Gabinete do Secretário de Estado da Juventudee do Desporto

Louvor n.o 878/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, é-me grato louvar publicamenteo vogal da direcção da MOVIJOVEM, Paulo Carapuça, pela lealdade,competência, profissionalismo e dedicação que sempre evidenciou noexercício das suas funções.

As suas qualidades profissionais, associadas às suas qualidades pes-soais, nomeadamente a sua grande capacidade de trabalho e de coor-denação de pessoas, bem como a sua valiosa experiência no acom-panhamento e gestão de obra, em muito contribuíram para a expansãoe consolidação da rede nacional de turismo juvenil.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 879/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, é-me grato louvar publicamentea arquitecta Regina Vaz pela lealdade, competência, profissionalismoe dedicação que sempre evidenciou no exercício das suas funçõescomo membro da direcção da MOVIJOVEM.

As suas qualidades profissionais, associadas às suas qualidades pes-soais, em muito contribuíram para a modernização e qualificação darede nacional de turismo juvenil e para a dinamização do CartãoJovem, granjeando assim o respeito e consideração de todos os quena MOVIJOVEM, e fora dela, consigo contactaram e se relacionaram.

É assim merecedora do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 880/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, é-me grato louvar o trabalhodesenvolvido pelo Dr. Pedro Augusto Corte-Real Vieira de Meireles,enquanto secretário-geral do Ministério da Juventude e do Desporto,funções que, uma vez mais, desempenhou com a dedicação e o pro-fissionalismo já anteriormente revelados nas suas anteriores atribui-ções enquanto dirigente deste Ministério.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 881/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, é-me grato louvar publicamenteo Dr. Paulo Carpinteiro pela lealdade, competência, profissionalismoe dedicação que sempre evidenciou no exercício das suas funçõesquer como administrador do sistema de apoio aos jovens empresáriosquer como presidente da direcção da MOVIJOVEM.

As suas qualidades pessoas e profissionais, nomeadamente as suascapacidades como gestor, contribuíram de modo decisivo para umacultura de rigor e de responsabilidade, prestigiando assim as insti-tuições que dirigiu.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 882/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, é-me grato prestar público louvorao Dr. Duarte Braz pela lealdade, profissionalismo e empenho queevidenciou no exercício das suas funções, quer como membro do con-selho de administração da Fundação para a Divulgação das Tecno-logias de Informação quer agora como director do Gabinete do ServiçoCívico e dos Objectores de Consciência.

As suas indiscutíveis qualidades pessoais e profissionais granjearamo respeito de todos os que com ele contactaram e trabalharam.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7949

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 883/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto quero prestar público louvorao Dr. Luís de Carvalho pela lealdade, profissionalismo e empenhoque evidenciou no exercício das suas funções, quer enquanto vogalda comissão executiva do Instituto Português da Juventude querenquanto membro do conselho de administração da Fundação paraa Divulgação das Tecnologias de Informação, onde nomeadamentea sua competência e experiência profissionais se revelaram importantespara a consolidação da organização administrativa e financeira destainstituição.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 884/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto quero prestar público louvorao engenheiro Pedro Nogueira pela lealdade, profissionalismo e empe-nho que sempre evidenciou no exercício das suas funções enquantomembro do conselho de administração da Fundação para a Divulgaçãodas Tecnologias de Informação, nomeadamente no importante papelque assumiu na ligação entre a área da juventude e a do emprego.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 885/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto é-me grato louvar publicamenteo presidente do conselho de administração da Fundação para a Divul-gação das Tecnologias de Informação, Mário Franco, pela lealdade,profissionalismo e dedicação que sempre evidenciou no exercício dassuas funções.

As suas qualidades pessoais e profissionais, nomeadamente o seuenorme dinamismo e espírito empreendedor, em muito contribuírampara o fortalecimento da política de juventude em matéria de pro-moção da sociedade da informação e das novas tecnologias juntodos jovens, o que granjeou o respeito e consideração de todos osque consigo contactaram e se relacionaram.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 886/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto louvo publicamentea funcionária da Presidência do Conselho de Ministros, e colaboradoradeste Gabinete, Maria dos Anjos Feio, pelo zelo, dedicação e capa-cidade organizativa que sempre evidenciou no desempenho das suasfunções.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 887/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, quero louvar publicamente aDr.a Maria Engrácia Cardim, pela lealdade, competência e empenhoque sempre evidenciou no exercício das suas funções como vogalda comissão executiva do Instituto Português da Juventude.

As suas qualidades profissionais e as suas qualidades pessoais, dedeterminação e de dedicação inexcedível, associadas a um profundosentido de serviço público, em muito contribuíram para reforçar oimportante papel de Instituto Português da Juventude na sociedadeportuguesa, e mais particularmente junto dos mais jovens.

É assim merecedora do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 888/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, quero louvar publicamente oDr. José Mota Leal, pela lealdade, competência e empenho que sem-pre evidenciou no exercício das suas funções como vogal da comissãoexecutiva do Instituto Português da Juventude.

As suas qualidades profissionais associadas às suas qualidades pes-soais, de uma inexcedível dedicação, uma exemplar capacidade derelacionamento e de trabalho em equipa, granjearam o respeito ea consideração de todos os que com ele trabalharam e contactaram.

O seu meritório trabalho em muito contribuiu para o reforço doimportante papel do Instituto Português da Juventude na sociedadeportuguesa, e mais particularmente ainda para o prestígio e reco-nhecimento deste junto do movimento associativo juvenil.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 889/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto quero louvar publicamente oDr. Paulo Antunes Ferreira, pela lealdade, competência e empenhoque sempre evidenciou no exercício das suas funções como directordo Gabinete de Apoio, Estudos e Planeamento da Juventude.

As suas qualidades profissionais e pessoais revelaram-se essenciais,nomeadamente em matéria de acompanhamento dos estudos socio-lógicos realizados no âmbito do Observatório Permanente da Juven-tude, bem como na coordenação das relações internacionais da áreada juventude, nas suas mais diferentes dimensões: PALOP, CPLP,EU, Conselho da Europa, Organização Iberoamericana da Juventudee Nações Unidas.

É assim merecedor do meu profundo reconhecimento e agrade-cimento, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 890/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto é-me grato prestar louvor aoengenheiro João Paulo Lucas Saraiva pela lealdade, competência,empenho e dedicação que sempre revelou no exercício das suas fun-ções, quer como presidente da comissão executiva do Instituto Por-tuguês da Juventude quer quando chefiou o meu Gabinete.

Em ambas, e fundamentais funções, evidenciou capacidades de ges-tão, um profundo sentido de responsabilidade e de serviço público,que, associados às suas demais qualidades pessoais e profissionais,lhe granjearam o respeito e consideração de todos os que com eletrabalharam e relacionaram, fosse no âmbito desta Secretaria deEstado, da Administração Pública ou ainda junto da sociedade civil.

Quero assim expressar o meu profundo reconhecimento, agrade-cimento e público apreço por toda a inexcedível colaboração queme prestou nas minhas funções governamentais.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 891/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto louvo publicamentea auxiliar ao serviço do meu Gabinete Ana Maria da Costa SilvaRego Nunes, pelo zelo, dedicação, disponibilidade e profissionalismoque sempre evidenciou no desempenho das suas funções.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 892/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, quero prestar público louvorà colaboradora do meu Gabinete Maria Paula do Sameiro OliveiraCristina pela lealdade, empenho e profissionalismo que desde semprerevelou no exercício das suas funções.

O seu apurado sentido de responsabilidade e de organização, apar da permanente disponibilidade, fizeram-na uma colaboraçãoexemplar, pelo que apraz expressar este público louvor.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 893/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, quero prestar público louvorà colaboradora do meu Gabinete Ana Maria Oliveira Alves Seuanespela lealdade, empenho e profissionalismo que desde sempre revelouno exercício das suas funções.

O seu apurado sentido de responsabilidade e de organização, apar da permanente disponibilidade, fizeram-na uma colaboradoraexemplar, pelo que me apraz expressar este público louvor.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

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7950 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Louvor n.o 894/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto, é-me grato prestarpúblico louvor aos delegados regionais do Instituto Português daJuventude Maria de Lurdes Alves Costa, Teresa do Céu PortuguêsBarreira, António Manuel Godinho Mariano, Manuel José da CostaOliveira, Francisco José Pires Abreu, Francisco José Ferreira Rocha,João Paulo Abreu Correia Alves, Manuel Francisco Grilo Melgão,Manuel Dias Barros, Custódio José Barros Moreno, António JoséRibeiro Freire, João António de Matos Lérias, Maria de Fátima Alvesde Aguiar Lopes, Fernando Pereira Cabodeira, José Luís Afonso Vaz,Maria de Fátima Neves de Oliveira Carvalho e Paulo Manuel Cle-mente Gonçalves, pela dedicação, competência, empenho e sentidode serviço público, que muito contribuíram para a prossecução dosobjectivos da política de juventude dos Governos que integrei e paraa afirmação do Instituto Português da Juventude na sociedade por-tuguesa, nomeadamente junto dos jovens.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 895/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto, é-me grato prestarpúblico louvor aos directores dos departamentos dos serviços centraisdo Instituto Português da Juventude Alda Carvalho, Carlos Capoula,Jorge Orlando e José Murta Rosa, aos chefes de divisão do InstitutoPortuguês da Juventude Amílcar Morais, Célia Santos, FernandoCunha e Paulo Anastácio e aos demais colaboradores dos serviçoscentrais e delegações regionais pela dedicação, competência, empenhoe sentido de serviço público, que muito contribuíram para a afirmaçãodo Instituto Português da Juventude na sociedade portuguesa, nomea-damente junto dos jovens.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 896/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto, louvo publicamenteo motorista da Presidência do Conselho de Ministros ao serviço domeu Gabinete, Januário de Jesus Silva, pelo zelo, dedicação, pro-fissionalismo e elevado espírito de missão que sempre evidenciou nodesempenho das suas funções.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 897/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto louvo publicamenteo motorista da Presidência do Conselho de Ministros, ao serviço domeu Gabinete, Zacarias Rosa Mendes, pelo zelo, dedicação, profis-sionalismo e elevado espírito de missão que sempre evidenciou nodesempenho das suas funções.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 898/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto quero prestarpúblico louvor ao meu assessor Vítor Moutinho pela forma leal, empe-nhada e responsável como sempre geriu e desempenhou as suas fun-ções neste Gabinete.

As suas indiscutíveis qualidades pessoais e profissionais em muitocontribuiram para projectar o trabalho desenvolvido por esta Secre-taria de Estado, sendo assim merecedor do meu profundo reconhe-cimento, agradecimento e do meu público apreço, o que me aprazregistar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 899/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto quero prestar público louvorà secretária deste Gabinete, Maria de Lurdes do Nascimento Pires,pela lealdade, dedicação e profissionalismo, qualidades que, associadasà sua disponibilidade e sentido de serviço público, se revelaram fun-damentais no apoio prestado ao bom funcionamento do Gabinete.

É assim merecedora do meu reconhecimento, agradecimento epúblico louvor, o que me apraz expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 900/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto, quero prestar público louvorao Dr. Manuel Manaças Ferreira pela sua lealdade, competência e

dedicação, características que a par de um profundo sentido de serviçopúblico, sempre evidenciado pela responsabilidade e pelo rigor queimprimiu às suas funções, dele fizeram um exemplar colaborador,quer primeiro enquanto adjunto do meu Gabinete, quer agoraenquanto secretário-geral-adjunto do Ministério da Juventude e doDesporto.

As suas qualidades pessoais e profissionais granjearam o respeitoe consideração de todos os que com ele trabalharam e relacionaram,sendo assim merecedoras do meu profundo reconhecimento e agra-decimento, e que me apraz expressar este público louvor.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 901/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto quero prestarpúblico louvor ao Dr. Vicente Mendes Godinho pela sua lealdade,competência, empenho, dedicação e inteligência, características quesempre revelou no exercício das suas funções, quer inicialmente comoadjunto, quer posteriormente como chefe do meu Gabinete, tendonesta última função assumido um papel essencial no apoio directoque me prestou, nomeadamente em termos de coordenação dosdemais colaboradores desta Secretaria de Estado.

As suas indiscutíveis qualidades pessoais e profissionais granjearamo respeito e consideração de todos os que com ele trabalharam ese relacionaram, tanto no âmbito desta Secretaria de Estado e doGoverno, como junto das organizações e instituições da sociedadecivil.

As referidas qualidades são assim objecto de um profundo reco-nhecimento, agradecimento e do meu público apreço, o que me aprazregistar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 902/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto quero prestarpúblico louvor à Dr.a Fernanda Helena Moreira Brandos pela leal-dade, profissionalismo, dedicação e sensibilidade, características quesempre revelou no exercício das suas funções, enquanto adjunta domeu Gabinete.

As suas indiscutíveis qualidades pessoais e profissionais granjeramo respeito e consideração de todos os que com ela trabalharam erelacionaram sendo assim merecedoras do meu profundo reconhe-cimento, agradecimento e do meu público apreço, o que me aprazregistar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 903/2002. — No momento em que cesso funções comoSecretário de Estado da Juventude e do Desporto quero prestarpúblico louvor ao Dr. Francisco Abílio Vieira e Sousa pela lealdade,competência e dedicação, características que, a par de um profundosentido de responsabilidade e de um apurado sentido político, delefizeram um precioso colaborador desde o primeiro momento.

As suas indiscutíveis qualidades pessoais e profissionais ganjearamo respeito e consideração de todos os que com ele trabalharam erelacionaram sendo assim merecedoras do meu profundo reconhe-cimento, agradecimento e do meu público apreço, o que me aprazexpressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 904/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto é-me grato louvar a minha secre-tária pessoal Ana Paulista Ramos, pela lealdade, dedicação, empenhoe profissionalismo que sempre evidenciou no exercício das suas impor-tantes funções.

As suas qualidades pessoais e profissionais, associadas à sua inex-cedível disponibilidade, revelaram-se essenciais no apoio directo epessoal que prestou no exercício das minhas funções governativas.

É assim credora da minha estima, apreço e reconhecimento, o queme apraz publicamente expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

Louvor n.o 905/2002. — Ao cessar funções como Secretário deEstado da Juventude e do Desporto é-me grato louvar a minha secre-tária pessoal Dina Teresa Caeiro Agostinho Tavares, pela lealdade,dedicação, empenho e profissionalismo que sempre evidenciou noexercício das suas importantes funções.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7951

As suas qualidades pessoais e profissionais, associadas à sua inex-cedível disponibilidade, revelaram-se essenciais no apoio directo epessoal que, desde o primeiro momento, me prestou no exercíciodas minhas funções governativas.

É assim credora da minha estima, apreço e reconhecimento, o queme apraz publicamente expressar.

3 de Abril de 2002. — O Secretário de Estado da Juventude e doDesporto, Luís Miguel de Oliveira Fontes.

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Secretaria Regional de Educação

Direcção Regional de Administração Educativa

Aviso n.o 55/2002/M (2.a série). — Por despacho do directorregional de Administração Educativa, no uso da competência delegadapor despacho do Secretário Regional de Educação, publicado no JornalOficial, 2.a série, n.o 247, de 29 de Dezembro de 2000, são homologadosos contratos referentes ao ano escolar de 2001-2002 dos professorescontratados das escolas abaixo indicadas:

Escola Básica e Secundária da Calheta:

Márcia Maria Pinto Rodrigues — 11.o A sec.

Escola Básica e Secundária D. Lucinda Andrade — São Vicente:

Paula dos Anjos Dias Rodrigues — 3.o prep.

Escola Básica e Secundária de Santa Cruz:

Miguel Ângelo Moreira Jarimba — 9.o sec.Marisa da Conceição Bicadas Santiago — 10.o A sec.Vanda Marisa Agrelos Martins — 10.o A sec.

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco:

Andreia Sofia Passos Rodrigues de Almeida — 9.o sec.

Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares — RibeiraBrava:

José Luís Gouveia Teixeira — 9.o sec.

Escola Básica e Secundária de Machico:

Ana Paula Freire Albino — 4.o A sec.

Escola Básica e Secundária Bispo D. Manuel Ferreira Cabral —Santana:

Alberto Alexandre Conde Amorim — Ed. Física sec.

(Não são devidos emolumentos.)

27 de Março de 2002. — O Director Regional, Jorge Manuel daSilva Morgado.

Rectificação n.o 8/2002/M. — Por ter saído com inexactidão noDiário da República, 2.a série, n.o 50, de 28 de Fevereiro de 2002,rectifica-se que onde se lê:

«MAPA I

Relação de vagas a que faz referência o n.o 3 deste aviso de abertura

2.o ciclo

TM

M FCódigos das escolas básicas e secundárias 1 2 3 4 5 EM EF EMRC

Concelho de Santana:

201 Bispo D. Manuel Ferreira Cabral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 – – 1 – – – – 1 1»

deve ler-se:

«MAPA I

Relação de vagas a que faz referência o n.o 3 deste aviso de abertura

2.o ciclo

TM

M FCódigos das escolas básicas e secundárias 1 2 3 4 5 EM EF EMRC

Concelho de Santana:

201 Bispo D. Manuel Ferreira Cabral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 – – 1 – – – – 1 –»

25 de Março de 2002. — O Director Regional, Jorge Manuel da Silva Morgado.

MINISTÉRIO PÚBLICO

Procuradoria-Geral da República

Despacho n.o 8894/2002 (2.a série). — Por despacho do Ministroda Justiça de 26 de Março de 2002:

António Fernandes Santos, inspector, nível 8, do quadro de pessoalda Polícia Judiciária, remunerado pelo escalão 8, índice 300 —nomeado para, em regime de comissão de serviço, exercer funçõesno Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP)da Procuradoria-Geral da República.

8 de Abril de 2002. — O Secretário, Jorge Albino Alves Costa.

Rectificação n.o 895/2002. — Por ter saído com inexactidão noDiário da República, 2.a série, n.o 82, de 8 de Abril de 2002, a p. 6543,rectifica-se que onde se lê «Por despacho de 28 de Fevereiro de2002 do conselheiro Procurador-Geral da República (extracto), nostermos dos artigos 42.o e 12.o, n.os 2, alínea b), e 3, do Estatutodo Ministério Público (Lei n.o 60/98, de 27 de Agosto), determina-seque a doutrina do parecer n.o 2/2000 do Conselho Consultivo daProcuradoria-Geral da República, cujas conclusões seguidamente setranscrevem, seja seguida pelos magistrados do Ministério Público.»deve ler-se «Por despacho de 28 de Fevereiro de 2002 do conselheiroProcurador-Geral da República (extracto), nos termos dos artigos 42.oe 12.o, n.os 2, alínea b), e 3, do Estatuto do Ministério Público (Lein.o 60/98, de 27 de Agosto), determina-se que a doutrina do parecern.o 19/2001 do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da Repú-

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7952 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

blica, cujas conclusões seguidamente se transcrevem, seja seguida pelosmagistrados do Ministério Público.»

11 de Abril de 2002. — O Secretário, Jorge Albino Alves Costa.

Conselho Superior do Ministério Público

Deliberação n.o 767/2002. — Por deliberação do Conselho Supe-rior do Ministério Público de 5 de Abril de 2002:

Licenciado Armando Moreira Rodrigues, procurador-geral-adjuntona situação de disponibilidade — nomeado em comissão de serviçopara os Supremos Tribunais, com efeitos a partir de 8 de Abrilde 2002. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Abril de 2002. — O Secretário, Jorge Albino Alves Costa.

UNIVERSIDADE ABERTA

Reitoria

Despacho n.o 8895/2002 (2.a série). — Tendo o Doutor Her-mano Duarte de Almeida e Carmo, professor associado da Univer-sidade Aberta, requerido provas para obtenção do título de agregado,na área dos Estudos Sociais, especialidade de Política e Acção Social,designo, por proposta do conselho científico, os seguintes professorespara fazerem parte do júri:

Presidente — Doutora Maria José Ferro Tavares, reitora da Uni-versidade Aberta.

Vogais:

Doutor João Baptista Nunes Pereira Neto, professor cate-drático do Instituto Superior de Ciências Sociais e Polí-ticas, da Universidade Técnica de Lisboa.

Doutora Maria Engrácia Leandro, professora catedráticada Universidade do Minho.

Doutor Francisco Martins Ramos, professor catedrático daUniversidade de Évora.

Doutor Alexandre Gomes Cerveira, professor catedráticoda Universidade Aberta.

Doutora Maria Beatriz Pinto de Sousa Amorim Rocha Trin-dade, professora catedrática da Universidade Aberta.

Doutora Maria Emília Ricardo Marques, professora cate-drática da Universidade Aberta.

Doutora Isabel Guerra, professora catedrática do InstitutoSuperior de Ciências do Trabalho e da Empresa.

9 de Abril de 2002. — A Reitora, Maria José Ferro Tavares.

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

Senado Universitário

Rectificação n.o 896/2002. — Por ter sido publicado com ine-xactidão no Diário da República, 2.a série, n.o 45, de 22 de Fevereirode 2002, a p. 3523, col. 2.a, o anexo à resolução n.o 28/2002, do senadoda Universidade dos Açores, rectifica-se que onde se lê «Resoluçãon.o 22/2002 (2.a série). — Alteração da tabela de emolumentos» develer-se «Resolução n.o 28/2002 (2.a série). — Alteração da tabela deemolumentos» e onde se lê «3 — Processos de equivalência e reco-nhecimento» deve ler-se «3 — Processos de equivalência e reconhe-cimento (a)».

2 de Abril de 2002. — O Administrador, Vagner Cordeiro Silva.

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Contrato (extracto) n.o 1557/2002. — Por despacho de 25 deFevereiro de 2002 do reitor da Universidade do Algarve:

Mestre José Luís Almaguer Argain, assistente, da Faculdade de Ciên-cias e Tecnologia da Universidade do Algarve — autorizada a pror-

rogação do respectivo contrato, por um biénio, com efeitos a partirde 20 de Abril de 2002.

1 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Contrato (extracto) n.o 1558/2002. — Por despacho de 27 deFevereiro de 2002 do reitor da Universidade do Algarve:

Licenciada Ana Paula Dias Pinheiro Moreira, assistente do 2.o triénioda Escola Superior de Educação da Universidade doAlgarve — autorizada a prorrogação do respectivo contrato, porum ano, com efeitos a partir de 27 de Fevereiro de 2002.

1 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Contrato (extracto) n.o 1559/2002. — Por despacho de 22 deMarço de 2002 do reitor da Universidade do Algarve:

Licenciado Norberto Miguel Brito Lopes de Jesus — autorizada arenovação do contrato como monitor para a Faculdade de Eco-nomia da Universidade do Algarve, pelo período de um ano, cominício em 15 de Fevereiro de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Contrato (extracto) n.o 1560/2002. — Por despacho de 28 deMarço de 2002 do reitor da Universidade do Algarve:

Mestre Cristina Alexandra Canelas Firmino — autorizada a renovaçãodo contrato como equiparada a professora-adjunta, em regime detempo integral, com exclusividade, para a Escola Superior de Ges-tão, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve, pelo períodode dois anos, com iníco em 25 de Março de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Contrato (extracto) n.o 1561/2002. — Por despacho de 28 deMarço de 2002 do reitor da Universidade do Algarve:

Licenciado António Jorge Dias de Oliveira — autorizada a renovaçãodo contrato como equiparado a professor-adjunto, em regime detempo parcial, 60 %, para a Escola Superior de Gestão, Hotelariae Turismo da Universidade do Algarve, pelo período de dois anos,com início em 1 de Abril de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Despacho n.o 8896/2002 (2.a série). — Por despacho de 22 deJaneiro de 2002 do reitor da Universidade do Algarve e nos termosdo artigo 23.o do Decreto-Lei n.o 185/81, de 1 de Julho, são designadospara fazerem parte do júri do concurso de provas públicas para pro-fessor-coordenador para a área científica de Gestão, grupo disciplinarde Gestão Financeira, do quadro de pessoal do ensino politécnicoda Universidade do Algarve, aberto por edital publicado no Diárioda República, 2.a série, n.o 44, de 21 de Fevereiro, os seguintesprofessores:

Presidente — Reitor da Universidade do Algarve.Vogais:

Doutor João Carlos Carvalho das Neves, professor associadodo Instituto Superior de Economia e Gestão, da Uni-versidade Técnica de Lisboa.

Doutor José Paulo Afonso Esperança, professor associadodo Instituto Superior das Ciências do Trabalho e daEmpresa.

Doutor João Pina da Silva, professor-coordenador da EscolaSuperior das Ciências Empresariais, do Instituto Politéc-nico de Setúbal.

Mestre Ludgero dos Santos Sequeira, professor-coordena-dor da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo,da Universidade do Algarve.

4 de Outubro de 2001. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Despacho n.o 8897/2002 (2.a série). — Por despacho do reitorda Universidade do Algarve de 27 de Fevereiro de 2002:

Adriano Manuel da Conceição Mendes — nomeado definitivamenteoperário principal da carreira de operário qualificado, carpinteiro,do quadro de pessoal não docente da Universidade do Algarve,

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7953

precedendo concurso, com efeitos a partir da data da publicaçãoda sua nomeação no Diário da República, auferindo a remuneraçãomensal ilíquida equivalente ao índice 197.

1 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Despacho n.o 8898/2002 (2.a série). — Por despacho do reitorda Universidade do Algarve de 19 de Março de 2002:

Licenciada Kathleen Marie Caliço, técnica de 2.a classe — reclassi-ficada, nos termos do Decreto-Lei n.o 497/99, de 19 de Novembro,como técnica superior de 2.a classe na área de gestão com efeitosa partir da data da publicação da sua nomeação no Diário da Repú-blica, auferindo a remuneração mensal ilíquida equivalente aoíndice 400.

1 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Despacho n.o 8899/2002 (2.a série). — Por despacho do reitorda Universidade do Algarve de 12 de Março de 2002:

Bacharel Laura da Conceição David da Cruz Machado AlvesSimão — nomeada definitivamente técnica principal da carreira téc-nica, área de secretariado, do quadro de pessoal não docente daUniversidade do Algarve, precedendo concurso, com efeitos a partirda data da publicação da sua nomeação no Diário da República,auferindo a remuneração mensal ilíquida equivalente ao índice 400.

1 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Despacho n.o 8900/2002 (2.a série). — Por despacho do reitorda Universidade do Algarve de 15 de Março de 2002:

Licenciado Pedro Vinhas Laginha dos Ramos — nomeado definiti-vamente especialista de informática do grau 1, nível 2, do quadrode pessoal não docente da Universidade do Algarve, com iníciode funções após a publicação da sua nomeação no Diário da Repú-blica, auferindo a remuneração mensal ilíquida correspondente aoíndice 480, considerando-se rescindido o contrato anterior.

2 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Despacho n.o 8901/2002 (2.a série). — Por despachos de 22 deMarço de 2002 do presidente do conselho directivo da Faculdadede Ciências e Tecnologia, proferidos por delegação de competências:

Licenciada Custódia do Sacramento Cruz Fonseca, assistente da Facul-dade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve — auto-rizada a equiparação a bolseira fora do País durante o períodode 25 a 27 de Março de 2002.

Doutor José António de Sousa Moreira, professor auxiliar da Facul-dade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve — auto-rizada a equiparação a bolseiro fora do País durante o períodode 5 a 8 de Abril de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Administradora, Maria Cândida SoaresBarroso.

Reitoria

Aviso n.o 5716/2002 (2.a série). — Sob proposta do conselho cien-tífico da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, aprovada pordespacho reitoral de 26 de Março de 2002, a seguir se publica:

Mestrado em Ciências da Educação — Área de especializaçãode Educação e Formação de Adultos (2002-2004)

1 — Número de vagas — 25 [cinco das quais destinadas a docentesdo ensino superior e docentes do 3.o ciclo dos ensinos básico e secun-dário que orientem ou tenham orientado estágios pela Faculdadede Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve (apenasestas 5 vagas serão passíveis de isenção do pagamento de propinasde incrição)].

2 — Prazos de candidatura, selecção, matrícula e inscrição:2.1 — Apresentação de candidaturas — de 8 a 30 de Abril de 2002.2.2 — Selecção dos candidatos — de 2 a 24 de Maio de 2002.2.3 — Matrícula e inscrição — de 12 a 28 de Junho de 2002.2.4 — Início do curso — Outubro de 2002.3 — Propina de matrícula — E 100 (valor a ser pago no acto da

matrícula, não existindo isenção de propinas de matrícula).4 — Propinas de inscrição para totalidade do mestrado — E 2000.

4.1 — 1.a prestação — E 1000 no acto da matrícula.4.2 — 2.a prestação — E 1000 até 18 de Dezembro de 2002.

2 de Abril de 2002. — O Reitor, Adriano Lopes Gomes Pimpão.

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Despacho n.o 8902/2002 (2.a série). — Por despacho reitoralde 9 de Abril de 2002:

Engenheira Maria da Conceição Ferreira e Camisão, assessora doquadro de pessoal não docente da Universidade da Beira Interior —nomeada, precedendo concurso, em comissão de serviço, por umperíodo de três anos, secretária da Unidade Científico-Pedagógicade Ciências de Engenharia desta Universidade, equiparada a chefede divisão, a partir da data do despacho. (Isento de visto do Tribunalde Contas.)

9 de Abril de 2002. — O Administrador, José Esteves CorreiaPinheiro.

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Despacho n.o 8903/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Paula Cristina de Oliveira Castilho Freitas, assistente con-vidada além do quadro da Faculdade de Psicologia e de Ciênciasda Educação desta Universidade — renovado por três anos o res-pectivo contrato, com início em 2 de Março de 2002. (Não carecede verificação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8904/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Maria Manuela Pereira Vilar Marinho, assistente convi-dada além do quadro da Faculdade de Psicologia e de Ciênciasda Educação desta Universidade — renovado por três anos o res-pectivo contrato, com início em 2 de Março de 2002. (Não carecede verificação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8905/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Lídia Cristina Soares Gomes, monitora da Faculdade deDireito desta Universidade — renovado por um ano o respectivocontrato, com início em 20 de Abril de 2002. (Não carece de veri-ficação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8906/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Maria Matilde da Costa Lavouras, monitora da Faculdadede Direito desta Universidade — renovado por um ano o respectivocontrato, com início em 20 de Abril de 2002. (Não carece de veri-ficação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8907/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Rosa Andrea Simões Cândido Martins, assistente esta-giária, além do quadro da Faculdade de Direito desta Universi-

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dade — renovado por um ano o respectivo contrato, com inícioem 17 de Junho de 2002. (Não carece de verificação prévia doTribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8908/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Luísa Maria Alves Machado Magalhães, assistente esta-giária além do quadro da Faculdade de Direito desta Universi-dade — renovado por um ano o respectivo contrato, com inícioem 22 de Julho de 2002. (Não carece de verificação prévia doTribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8909/2002 (2.a série). — Por despacho de 27 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Cláudia Rute Carlos Ferreira, assistente convidada alémdo quadro da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educaçãodesta Universidade — renovado por três anos o respectivo contrato,com início em 30 de Março de 2002. (Não carece de verificaçãoprévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8910/2002 (2.a série). — Por despacho de 25 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciado Miguel Pacheco Arruda Quental, monitor da Faculdadede Direito desta Universidade — renovado por um ano o respectivocontrato, com início em 11 de Junho de 2002. (Não carece deverificação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8911/2002 (2.a série). — Por despacho de 25 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidopor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciada Margarida Manuel Barroso da Costa Andrade, monitorada Faculdade de Direito desta Universidade — renovado porum ano o respectivo contrato, com início em 11 de Junho de 2002.(Não carece de verificação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Despacho n.o 8912/2002 (2.a série). — Por despachos de 25 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade de Coimbra, proferidospor delegação de competências (Diário da República, 2.a série, n.o 254,de 2 de Novembro de 2001):

Licenciado Alexandre Cardoso Correia da Mota Pinto, assistente esta-giário além do quadro da Faculdade de Direito desta Universi-dade — prorrogado o respectivo contrato até à realização das provasde mestrado, 180 dias, com início em 1 de Novembro de 2001.(Não carece de verificação prévia do Tribunal de Contas.)

5 de Abril de 2002. — A Administradora, Margarida Isabel ManoTavares Simões Lopes Marques de Almeida.

Reitoria

Aviso n.o 5717/2002 (2.a série). — Nos termos do artigo 4.o daLei n.o 49/99, de 22 de Junho, faz-se público que, por despacho dovice-reitor, Prof. Doutor Fernando Jorge Rama Seabra Santos, de4 de Março 2002, proferido por delegação de competências (Diárioda República, 2.a série, n.o 254, de 2 de Novembro de 2001), se encontraaberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicaçãodo presente aviso no Diário da República, concurso interno para ocargo de secretário do quadro da Faculdade de Direito da Univer-sidade de Coimbra.

1 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

2 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelas dis-posições legais aplicáveis do Decreto-Lei n.o 22/93, de 26 de Janeiro,Lei n.o 49/99, de 22 de Junho, e Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 deJulho.

3 — Validade do concurso — o concurso é válido para o preen-chimento do cargo para o qual é aberto, sendo o prazo de validadefixado em seis meses a contar da data de publicação da lista de clas-sificação final.

4 — Local de trabalho — o local de trabalho situa-se na Faculdadede Direito da Universidade de Coimbra, sendo o vencimento o cor-respondente à aplicação do sistema remuneratório do pessoal dirigenteda função pública para o respectivo cargo e as condições de trabalhoe as regalias sociais as genericamente vigentes para os funcionáriosda administração central.

5 — Conteúdo funcional — o conteúdo funcional genérico bemcomo as competências do lugar posto a concurso encontram-se descri-tos no Decreto-Lei n.o 22/93, de 26 de Janeiro, e na Lei n.o 49/99,de 22 de Junho, mapas I e II.

6 — São condições de admissão ao concurso:

a) Satisfazer todas as condições exigidas no artigo 29.o doDecreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;

b) Encontrar-se nas condições previstas nas alíneas a), b) e c)do n.o 1 do artigo 4.o da Lei n.o 49/99, de 22 de Junho.

6.1 — São condições preferenciais para o preenchimento do cargo,nos termos do disposto no n.o 3 do artigo 4.o da Lei n.o 49/99, de22 de Junho:

a) Licenciatura em Direito;b) Experiência profissional na área funcional do lugar a preen-

cher;c) Conhecimentos e experiência em matérias relacionadas com

a gestão universitária, carreiras e corpos especiais existentesno ensino superior.

7 — Métodos de selecção — avaliação curricular e entrevista pro-fissional de selecção.

7.1 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistemade classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa,constam de acta da reunião do júri do concurso, sendo a mesmafacultada aos candidatos sempre que solicitada.

7.2 — Na avaliação curricular serão obrigatoriamente apreciadasas habilitações académicas, a experiência profissional geral, a expe-riência profissional específica e a formação profissional.

7.3 — Na entrevista profissional de selecção, o júri apreciará osseguintes factores:

a) Sentido crítico e de responsabilidade;b) Níveis de motivação e interesses;c) Expressão e fluência verbais;d) Qualidade da experiência profissional.

8 — Os resultados obtidos na aplicação dos métodos de selecçãosão classificados na escala de 0 a 20 valores.

8.1 — A classificação final é expressa na escala de 0 a 20 valorese resulta da média aritmética simples ou ponderada das classificaçõesobtidas nos métodos de selecção.

9 — As listas de admissão e de classificação final serão afixadasna Faculdade de Direito desta Universidade.

10 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-rimento, entregue pessoalmente ou remetido pelo correio, com avisode recepção, expedido, até ao termo do prazo fixado, para os ServiçosCentrais, Palácio dos Grilos, Rua da Ilha, 3000 Coimbra.

11 — Os candidatos ao concurso devem, no prazo fixado, fazeracompanhar o requerimento dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae, datado e assinado pelo candidato;b) Documento comprovativo das habilitações literárias;c) Documento comprovativo da classificação de serviço dos últi-

mos três anos;d) Declaração, passada e autenticada, pelos serviços a que se

encontra afecto, donde constem, de maneira inequívoca, aexistência e a natureza do vínculo na função pública e o registode antiguidade na categoria, na carreira e na função pública;

e) Declaração, passada e autenticada pelo dirigente da hierar-quia de que depende o candidato, donde conste o conjuntode tarefas e responsabilidades inerentes ao posto de trabalhoque ocupa;

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7955

f) Documentos, autênticos ou autenticados, comprovativos dasacções de formação profissional complementar e dos respec-tivos tempos de duração;

g) Documentos, autênticos ou autenticados, comprovativos doselementos que os candidatos considerem relevantes para aapreciação do seu mérito ou que possam constituir motivode preferência legal.

11.1 — Os requerimentos deverão ainda ser acompanhados de todosos elementos que comprovem a posse dos requisitos neles apontados,designadamente os requisitos de admissão.

12 — O júri pode exigir a qualquer dos candidatos, em caso dedúvida sobre a situação que descreveu, a apresentação de documentoscomprovativos das suas declarações.

13 — É dispensada aos funcionários da Universidade a apresen-tação dos documentos comprovativos dos requisitos que constem dorespectivo processo individual.

14 — As falsas declarações são punidas nos termos da lei.15 — O júri do concurso tem a seguinte constituição (acta

n.o 475/2001):

Presidente — Doutor José Casalta Nabais, professor associadoe vice-presidente do conselho directivo da Faculdade deDireito da Universidade de Coimbra

Vogais efectivos:

Licenciada Sílvia Simões das Neves Nogueira Serens, asses-sora principal e secretária da Faculdade de Letras daUniversidade de Coimbra.

Doutor António José Avelãs Nunes, professor catedráticoda Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Vogais suplentes:

Licenciado Albano Oliveira de Almeida, assessor e secre-tário da Faculdade de Farmácia da Universidade deCoimbra.

Doutor Vital Martins Moreira, professor associado da Facul-dade de Direito da Universidade de Coimbra.

O presidente do júri será substituído nas suas faltas ou impedi-mentos pelo vogal efectivo indicado em 1.o lugar.

8 de Março de 2002. — O Vice-Reitor, Fernando Jorge Rama SeabraSantos.

Despacho n.o 8913/2002 (2.a série). — Curso de pós-graduaçãoem Saúde Pública. — Sob proposta do conselho científico da Faculdadede Medicina da Universidade de Coimbra, determino que:

1 — As candidaturas ao curso de pós-graduação em Saúde Públicaterão lugar nos Serviços Académicos nos 15 dias seguintes à presentepublicação.

2 — Habilitações de acesso — qualquer titular de um grau de licen-ciatura ou habilitação legalmente equivalente.

3 — O curso funcionará com o mínimo de cinco inscritos.4 — Os candidatos à matrícula e inscrição serão seriados e selec-

cionados pelo resultado da realização de uma prova escrita versandotemas de saúde pública.

5 — Os candidatos no acto da candidatura deverão apresentar nosServiços Académicos da Universidade de Coimbra a seguinte docu-mentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Fotocópia da certidão de licenciatura com a média final de

curso (certidão autenticada no caso da licenciatura não tersido obtida pela Universidade de Coimbra);

c) Curriculum vitae;d) Requerimento dirigido ao reitor da Universidade de Coimbra

solicitando admissão à candidatura.

6 — A lista provisória tornar-se-á definitiva no prazo de sete diasse não houver reclamações apresentadas na secretaria da Faculdadede Medicina.

7 — O prazo de matrícula e inscrição decorrerá no início do anolectivo de 2002-2003.

8 — A propina de inscrição no curso é de E 1247, a cumprir emduas prestações, sendo a primeira no acto da matrícula e a segundaaté 31 de Março.

9 — O curso terá o seu início em 9 de Outubro de 2002.

21 de Março de 2002. — O Reitor, Fernando Rebelo.

Despacho n.o 8914/2002 (2.a série). — Curso pós-graduado emSaúde Ocupacional. — Sob proposta do conselho científico da Facul-

dade de Medicina da Universidade de Coimbra, e ao abrigo do dispostono despacho n.o 4021/99 (2.a série), determino que:

1 — As candidaturas ao curso de pós-graduado em Saúde Ocu-pacional terão lugar nos Serviços Académicos nos 15 dias seguintesà presente publicação.

2 — Habilitações de acesso — qualquer titular de um grau de licen-ciatura ou habilitação legalmente equivalente.

3 — O curso funcionará com o mínimo de cinco inscritos.4 — Os candidatos à matrícula e inscrição serão seriados e selec-

cionados através de apreciação curricular.5 — Os candidatos no acto da candidatura deverão apresentar nos

Serviços Académicos da Universidade de Coimbra a seguinte docu-mentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Fotocópia da certidão de licenciatura com a média final de

curso (certidão autenticada no caso da licenciatura não tersido obtida pela Universidade de Coimbra);

c) Curriculum vitae;d) Requerimento dirigido ao reitor da Universidade de Coimbra

solicitando admissão à candidatura.

6 — A lista provisória tornar-se-á definitiva no prazo de sete diasse não houver reclamações apresentadas na secretaria da Faculdadede Medicina.

7 — O prazo de matrícula e inscrição decorrerá no início do anolectivo de 2002-2003.

8 — A propina de inscrição anual no curso é de E 1247, a cumprirem duas prestações, sendo a primeira no acto da matrícula e a segundaaté 31 de Março.

9 — O curso terá o seu início em 7 de Outubro de 2002.

21 de Março de 2002. — O Reitor, Fernando Rebelo.

Despacho n.o 8915/2002 (2.a série). — Curso de Medicina doTrabalho. — Sob proposta do conselho científico da Faculdade deMedicina da Universidade de Coimbra, e ao abrigo do disposto nosn.os 4.o, 5.o e 6.o da Portaria n.o 543/89, de 13 de Julho, determinoque:

1 — As candidaturas ao curso de Medicina do Trabalho terão lugarnos Serviços Académicos nos 15 dias seguintes à presente publicação.

2 — Habilitação de acesso — podem candidatar-se à matrícula einscrição os licenciados em Medicina que tenham já capacidade parao exercício profissional não tutelado.

3 — O curso não funcionará se não atingir o mínimo de 20 inscritos.4 — Os candidatos à matrícula e inscrição serão seriados e selec-

cionados de acordo com a média da nota de licenciatura e da notada prova escrita de admissão.

5 — Os candidatos no acto da candidatura deverão apresentar aseguinte documentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Fotocópia da certidão de licenciatura com a média final de

curso (certidão autenticada no caso da licenciatura não tersido obtida pela Universidade de Coimbra);

c) Curriculum vitae;d) Requerimento dirigido ao reitor da Universidade de Coimbra

solicitando admissão à candidatura.

6 — A lista provisória dos candidatos, seriados de acordo com oscritérios definidos no n.o 4, será afixada no 7.o dia seguinte ao términodo prazo de candidatura. Eventuais reclamações quanto a esta listapoderão ser apresentadas na secretaria da Faculdade nos sete diasseguintes à afixação da mesma, após o que a lista se tornará definitiva.

7 — O prazo de matrícula e inscrição decorrerá no início do anolectivo de 2002-2003 em data a afixar.

8 — A propina de inscrição anual no curso é de E 1247, a cumprirem duas prestações, sendo a primeira no acto da matrícula e a segundaaté 31 de Março.

9 — O curso terá o seu início em 7 de Outubro de 2002.

21 de Março de 2002. — O Reitor, Fernando Rebelo.

Despacho n.o 8916/2002 (2.a série). — Mestrado em Saúde Ocu-pacional. — Sob proposta do conselho científico da Faculdade deMedicina da Universidade de Coimbra, e ao abrigo do disposto nosn.os 9.o e 12.o da Portaria n.o 791/81, de 11 de Setembro, determinoque:

1 — As candidaturas ao curso de mestrado em Saúde Ocupacionalterão lugar nos Serviços Académicos nos 15 dias seguintes à presentepublicação.

2 — Habilitações de acesso:

a) Podem candidatar-se ao curso os licenciados em Medicinacom nota igual ou superior a 14 valores;

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7956 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

b) Excepcionalmente, e nos termos do n.o 2 do artigo 6.o doDecreto-Lei n.o 216/92, de 13 de Outubro, após apreciaçãocurricular a realizar pelo órgão competente da instituição deensino superior, podem ser admitidos à candidatura à ins-crição licenciados com a classificação inferior a 14 valores;

c) Excepcionalmente, em casos devidamente justificados e nostermos do n.o 4 do n.o 10.o, o conselho científico poderá admi-tir à candidatura à matrícula os titulares de outra licenciaturapelas universidades portuguesas ou habilitação legalmenteequivalente cujo currículo demonstre uma adequada prepa-ração científica de base.

3 — O curso funcionará com o mínimo de cinco inscritos. 20 %das vagas serão reservadas a docentes de estabelecimentos de ensinosuperior.

4 — Os candidatos à matrícula e inscrição serão seriados e selec-cionados de acordo com o artigo 10.o da Portaria n.o 791/81, de 11 deSetembro.

5 — A lista provisória dos candidatos seriados de acordo com oscritérios definidos no n.o 4 será afixada no 7.o dia seguinte ao términodo prazo de candidatura. Eventuais reclamações quanto à lista poderãoser apresentadas na secretaria da Faculdade nos sete dias seguintesà afixação da mesma, após o que a lista se tornará definitiva.

6 — Os candidatos no acto da candidatura deverão apresentar aseguinte documentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Fotocópia da certidão de licenciatura com a média final de

curso (certidão autenticada no caso da licenciatura não tersido obtida pela Universidade de Coimbra);

c) Curriculum vitae;d) Requerimento dirigido ao reitor da Universidade de Coimbra

solicitando admissão à candidatura.

7 — O prazo de matrícula e inscrição decorrerá no início do anolectivo de 2002-2003, em data a fixar.

8 — A propina de inscrição anual no curso é de E 1247, a cumprirem duas prestações, sendo a primeira no acto da matrícula e a segundaaté 31 de Março.

9 — O curso terá o seu início em 7 de Outubro de 2002.

22 de Março de 2002. — O Reitor, Fernando Rebelo.

Despacho n.o 8917/2002 (2.a série). — Mestrado em SaúdePública. — Sob proposta do conselho científico da Faculdade de Medi-cina da Universidade de Coimbra, determino que:

1 — As candidaturas ao curso de mestrado em Saúde Pública terãolugar nos Serviços Académicos nos 15 dias seguintes à presentepublicação.

2 — Habilitações de acesso:

a) Podem candidatar-se ao curso os licenciados na área das Ciên-cias da Saúde ou habilitações legalmente equivalentes comnota igual ou superior a 14 valores;

b) Excepcionalmente, e nos termos do n.o 2 do artigo 6.o doDecreto-Lei n.o 216/92, de 13 de Outubro, após apreciaçãocurricular a realizar pelo órgão competente da instituição deensino superior, podem ser admitidos à candidatura à ins-crição licenciados com a classificação inferior a 14 valores.

3 — O curso funcionará com o mínimo de cinco inscritos. 20 %das vagas serão reservadas a docentes de estabelecimentos de ensinosuperior.

4 — Os candidatos à matrícula e inscrição serão seriados e selec-cionados pelo resultado da realização de uma prova escrita versandotemas de saúde pública.

5 — Os candidatos no acto da candidatura deverão apresentar nosServiços Académicos da Universidade de Coimbra a seguinte docu-mentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Fotocópia da certidão de licenciatura com a média final de

curso (certidão autenticada no caso da licenciatura não tersido obtida pela Universidade de Coimbra);

c) Curriculum vitae;d) Requerimento dirigido ao reitor da Universidade de Coimbra

solicitando admissão à candidatura.

6 — A lista provisória tornar-se-á definitiva no prazo de sete diasse não houver reclamações apresentadas na secretaria da Faculdadede Medicina.

7 — O prazo de matrícula e inscrição decorrerá no início do anolectivo de 2002-2003.

8 — A propina de inscrição anual no curso é de E 1247, a cumprirem duas prestações, sendo a primeira no acto da matrícula e a segundaaté 31 de Março.

9 — O curso terá o seu início em 9 de Outubro de 2002.

22 de Março de 2002. — O Reitor, Fernando Rebelo.

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Serviços Académicos

Aviso n.o 5718/2002 (2.a série). — Por despacho de 18 de Marçode 2002 do reitor da Universidade de Évora:

Constituído, nos termos do artigo 10.o do Decreto n.o 301/72, de14 de Agosto, pela forma seguinte, o júri das provas para obtençãodo título de agregado por esta Universidade na disciplina de Bio-geoquímica do Ambiente, requeridas pelo Doutor Alexandre Mar-tins Moniz de Bettencourt:

Presidente — Reitor da Universidade de Évora.Vogais:

Armando da Costa Duarte, professor catedrático da Uni-versidade de Aveiro.

César Augusto Nunes Viana, professor catedrático da Facul-dade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Júlio Maggiolly Novais, professor catedrático do InstitutoSuperior Técnico, da Universidade Técnica de Lisboa.

Júlio Manuel da Cruz Morais, professor catedrático da Uni-versidade de Évora.

Maria Helena Ferreira da Silva Florêncio, professora cate-drática da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

Maria Teresa Sá Dias de Vasconcelos, professora catedráticada Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Tomaz Jorge da Silva Moreira, professor catedrático da Uni-versidade de Évora.

22 de Março de 2002. — O Director, Florêncio Leite.

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.o 8918/2002 (2.a série). — Designados, por despa-cho do vice-reitor de 12 de Abril, para fazerem parte do júri, pordelegação, das provas de habilitação ao título de agregado do grupode Matemática da Faculdade de Ciências, requeridas pela DoutoraGracinda Maria dos Santos Gomes Moreira da Cunha:

Presidente — Vice-reitor da Universidade de Lisboa.Vogais:

Doutor Jean-Eric Pin, professor do Laboratoire d’Informa-tique Algorithmique: Fondements et Applications, Uni-versité Paris Denis Diderot, França.

Doutor Graciano Neves de Oliveira, professor catedráticoda Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidadede Coimbra.

Doutor Jorge Manuel Meneses Guimarães de Almeida, pro-fessor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-sidade do Porto.

Doutora Maria Luísa Melo de Noronha Galvão, professoracatedrática da Faculdade de Ciências da Universidadede Lisboa.

Doutora Margarita Benito Ramalho, professora catedráticada Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Doutor Armando Henrique Prazeres Machado, professorcatedrático da Faculdade de Ciências da Universidadede Lisboa.

Doutor João Paulo de Carvalho Dias, professor catedráticoda Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Doutor António Jorge Brandão Lopes Pinto, professor cate-drático da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

Doutor João Cândido de Antas Furtado Coelho, professorcatedrático da Faculdade de Ciências da Universidadede Lisboa.

Doutor José António Perdigão Dias da Silva, professor cate-drático da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7957

Doutor Luís Fernando Sanchez Rodrigues, professor cate-drático da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

Doutor José Francisco da Silva Costa Rodrigues, professorcatedrático da Faculdade de Ciências da Universidadede Lisboa.

Doutor Mário Sequeira Rodrigues Figueira, professor cate-drático da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

Doutora Maria Teresa de Lemos Monteiro Fernandes, pro-fessor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-sidade de Lisboa.

Doutor Luís Manuel Trabucho de Campos, professor cate-drático da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

Doutor Manuel Duque Pereira Monteiro Marques, profes-sor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidadede Lisboa.

Doutor Fernando Abel da Conceição Silva, professor cate-drático da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

12 de Abril de 2002. — O Vice-Reitor, Eduardo Ducla Soares.

Faculdade de Belas-Artes

Despacho n.o 8919/2002 (2.a série). — Por despacho do vice--reitor da Universidade de Lisboa de 15 de Março de 2002, proferidopor delegação de competências:

Licenciada Odete Rodrigues Palaré, assistente estagiária além do qua-dro desta Faculdade — prorrogado o contrato, por conveniênciaurgente de serviço, com efeitos a partir de 15 de Janeiro de 2002,e até à realização das provas de aptidão e capacidade científica.(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas. Não são devi-dos emolumentos.)

8 de Abril de 2002. — A Presidente do Conselho Directivo, MariaJoão Gamito.

Faculdade de Ciências

Despacho n.o 8920/2002 (2.a série). — Por despachos do vice--reitor da Universidade de Lisboa, proferidos em 25 de Março de2002, por delegação, conforme Diário da República, 2.a série, n.o 118,de 22 de Maio de 1998:

Licenciado António Eduardo do Nascimento Ferreira, assistente daFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa — prorrogadoo contrato até à realização de provas de doutoramento, com efeitosa partir de 3 de Dezembro de 2001.

Licenciada Maria Adelaide Duarte Carreira Leite Videira, técnicasuperior de 1.a classe da carreira técnica superior da área funcionalde matemática do quadro de pessoal não docente da Faculdadede Ciências da Universidade de Lisboa — nomeada definitiva-mente, precedendo concurso, na categoria de técnica superior prin-cipal da referida área funcional, com efeitos a partir da publicaçãodo presente despacho no Diário da República.

Licenciada Júlia Maria de Almeida Marques Alves, técnica profissionalde 2.a classe do quadro de pessoal não docente da Faculdade deCiências da Universidade de Lisboa — reclassificada na categoriade técnica superior de 2.a classe, área de química, com nomeaçãodefinitiva, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto-Lein.o 497/99, de 19 de Novembro, com efeitos a partir da publicaçãodo presente despacho no Diário da República.

(Isentos de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — O Secretário-Coordenador, Jorge FerreiraCardoso.

Despacho n.o 8921/2002 (2.a série). — Por despacho do vice--reitor da Universidade de Lisboa, proferido em 1 de Outubro de 2001,por delegação, conforme Diário da República, 2.a série, n.o 118, de22 de Maio de 1998:

Licenciado Vasco Gonçalo Correia Pires Carmona — celebrado con-trato administrativo de provimento para o exercício de funçõesde assistente estagiário, em regime de substituição temporária, noâmbito da acção n.o 5.3 do PRODEP, com efeitos a partir de 1

de Outubro de 2001. (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

5 de Abril de 2002. — O Secretário-Coordenador, Jorge FerreiraCardoso.

Rectificação n.o 897/2002. — Por ter sido publicado com ine-xactidão o edital n.o 560/2001 (2.a série), publicado no Diário da Repú-blica, 2.a série, n.o 186, de 11 de Agosto de 2001, inserto a p. 13 727,no n.o 1, onde se lê «nos termos e ao abrigo da alínea c) do artigo 2.odo Decreto-Lei n.o 192/85» deve ler-se «nos termos e ao abrigo daalínea a) do artigo 2.o». (Isento de fiscalização do Tribunal de Contas.)

22 de Março de 2002. — O Secretário-Coordenador, Jorge FerreiraCardoso.

Faculdade de Farmácia

Contrato (extracto) n.o 1562/2002. — Por despacho do vice-rei-tor de 18 de Março de 2002, proferido por delegação do reitor:

Doutora Maria Helena Bacelar Valente Costa Nicolau — autorizadaa recondução do contrato administrativo de provimento para exer-cer as funções de professora catedrática convidada, a 20 %, alémdo quadro de pessoal docente da Faculdade de Farmácia da Uni-versidade de Lisboa, pelo período de cinco anos, com efeitos apartir de 18 de Janeiro de 2001.

Relatório sobre a recondução do contrato da Doutora MariaHelena Bacelar Valente Costa Nicolau como professora cate-drática convidada a 20%.

O conselho científico da Faculdade de Farmácia da Universidadede Lisboa, na sua reunião de 23 de Janeiro de 2002, aprovou o con-teúdo dos relatórios elaborados acerca das actividades científicas,pedagógicas e profissionais da visada e em face dos pareceres emitidos,nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 31.o do Estatuto da CarreiraDocente Universitária, publicado em anexo à Lei n.o 19/80, de 16de Julho, subscritos pelos Doutores Carlos Alberto Santos Braumann,professor catedrático da Universidade de Évora, e Manuel José Vil-lares, professor catedrático do Instituto Superior de Estatística e Ges-tão de Informação da Universidade Nova de Lisboa, pelo que aprovoua recondução da Doutora Maria Helena Bacelar Valente Costa Nico-lau como professora catedrática convidada a 20 %, com efeitos a partirde 18 de Janeiro de 2001. (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

5 de Abril de 2002. — O Secretário, Alfredo Ferreira Moita.

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

Despacho n.o 8922/2002 (2.a série). — Por despachos do reitorda Universidade da Madeira:

De 26 de Janeiro de 2001:

Licenciada Fernanda Maria Gama de Nóbrega Freitas — autorizadoo contrato administrativo de provimento como assistente convidada,no Departamento de Química, a tempo integral e dedicação exclu-siva, com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2001, celebradopor um período de um ano, nos termos do n.o 5 do artigo 34.odo Decreto-Lei n.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado, por rati-ficação, pela Lei n.o 19/80, de 16 de Julho.

De 29 de Junho de 2001:

Licenciada Evangelina Maria Sirgado de Sousa — autorizado o con-trato administrativo de provimento como assistente convidada, naSecção Autónoma de Arte e Design, a tempo integral e dedicaçãoexclusiva, com efeitos a partir de 18 de Novembro de 2001, celebradonos termos do n.o 1 do artigo 32.o do Decreto-Lei n.o 448/79, de13 de Novembro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 19/80, de16 de Julho.

De 18 de Julho de 2001:

Engenheiro Duarte Nuno Jardim Nunes — autorizado o contratoadministrativo de provimento como professor auxiliar, no Depar-tamento de Matemática, a tempo integral e dedicação exclusiva,com efeitos a partir de 3 de Julho de 2001, celebrado por umquinquénio, nos termos do n.o 1 do artigo 25.o do Decreto-Lein.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado, por ratificação, pela Lein.o 19/80, de 16 de Julho.

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7958 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

Por despacho da vice-reitora da Universidade da Madeira,Prof.a Doutora Maria Isabel Vieira Carvalho de Melo Torres, de 7de Agosto de 2001, proferido por delegação de competências (des-pacho n.o 12 209/2001, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 133, de 8 de Junho de 2001):

Mestre Sílvio Filipe Velosa — autorizado o contrato administrativode provimento como assistente, no Departamento de Matemática,a tempo integral e dedicação exclusiva, com efeitos a partir de21 de Julho de 2001, celebrado por um período de seis anos, pror-rogável por um biénio, nos termos do n.o 1 do artigo 26.o do Decre-to-Lei n.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado, por ratificação,pela Lei n.o 19/80, de 16 de Julho.

Por despachos do reitor da Universidade da Madeira:

De 31 de Outubro de 2001:

Mestre António Carlos Jardim Valente — autorizado o contrato admi-nistrativo de provimento como assistente, na Secção Autónomade Arte e Design, a tempo integral e dedicação exclusiva, comefeitos a partir de 7 de Novembro de 2000, celebrado por um períodode seis anos, prorrogável por um biénio, nos termos do n.o 1 doartigo 26.o do Decreto-Lei n.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado,por ratificação, pela Lei n.o 19/80, de 16 de Julho.

De 3 de Dezembro de 2001:

Licenciado Jorge Nélio Marques Ferreira — autorizado o contratoadministrativo de provimento como assistente estagiário, no Depar-tamento de Matemática, a tempo integral e dedicação exclusiva,com efeitos a partir de 3 de Dezembro de 2001, celebrado porum período de um ano, renovável, nos termos do artigo 29.o doDecreto-Lei n.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado, por rati-ficação, pela Lei n.o 19/80, de 16 de Julho.

Licenciado Maurício Duarte Luís Reis — autorizado o contrato admi-nistrativo de provimento como assistente estagiário, no Departa-mento de Matemática, a tempo integral e dedicação exclusiva, comefeitos a partir de 3 de Dezembro de 2001, celebrado por um períodode um ano, renovável, nos termos do artigo 29.o do Decreto-Lein.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado, por ratificação, pela Lein.o 19/80, de 16 de Julho.

Doutor Pedro Filipe Duarte Louzeiro Pires — autorizado o contratoadministrativo de provimento como professor auxiliar, no Depar-tamento de Química, a tempo integral e dedicação exclusiva, comefeitos a partir de 3 de Dezembro de 2001, celebrado por um quin-quénio, nos termos do n.o 1 do artigo 25.o do Decreto-Lei n.o 448/79,de 13 de Novembro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 19/80,de 16 de Julho.

(Isentos de fiscalização prévia da Secção Regional da Madeirado Tribunal de Contas.)

26 de Março de 2002. — A Administradora, Maria da Graça Moniz.

Reitoria

Deliberação n.o 768/2002. — Ao abrigo do disposto no n.o 1 doartigo 7.o da Lei n.o 108/88, de 24 de Setembro, no n.o 1 do artigo1.o do Decreto-Lei n.o 155/89, de 11 de Maio, e no artigo 21.o, alínead), do Estatuto da Universidade da Madeira, sob proposta conjuntadas Unidades de Gestão e Economia, de Estudos Romanísticos, deEstudos Anglísticos e Germanísticos, de Estudos Clássicos e Huma-nísticos, de Matemática e de Arte e Design desta Universidade, osenado universitário, em sessão plenária de 23 de Janeiro de 2002,determina o seguinte, através da sua deliberação n.o 4/SU/2002, sub-metida a registo nos termos legais (R/26/2002):

Preâmbulo

Considerando que, na Universidade da Madeira, a quebra de expec-tativa em matéria de cursos/empregabilidade, embora se faça já sentirem outras áreas, afectou sobremaneira as Unidades de Estudos Clás-sicos e Humanísticos, de Estudos Romanísticos e de Estudos Anglís-ticos e Germanísticos, conduzindo ao esvaziamento de alunos noscursos respectivos;

Considerando que o desenvolvimento da vida económica e empre-sarial do País/Região, por outro lado, se tem reflectido na continuadadefinição de novos perfis de profissionais, com a exigência, sempremais premente, de combinar não só as vertentes tecnológicas mastambém a formação cultural no mais amplo sentido do vocábulo,bem como o domínio, cada vez mais necessário, de línguas estrangeiras;

Considerando ainda a análise dos resultados das candidaturas daRegião às vagas dos cursos do ensino superior (de que resulta claroque continua a haver procura de cursos de humanidades), por proposta

conjunta das Unidades acima referidas, o senado da Universidadeda Madeira aprovou, por considerar de interesse para a Região epara a Universidade, a criação de nova licenciatura, conforme abaixoindicado:

Artigo 1.o

Criação e designação do curso

É criado na Universidade da Madeira, no âmbito dos Departa-mentos de Economia e Gestão, de Estudos Romanísticos, de EstudosAnglísticos e Germanísticos, de Matemática e de Ciências da Edu-cação, bem assim no âmbito das Secções Autónomas de Estudos Clás-sicos e Humanísticos e de Arte e Design, o curso de licenciaturaem Comunicação, Cultura e Organizações.

Artigo 2.o

Estrutura curricular

Os elementos a que se refere o n.o 2 do artigo 2.o do Decreto-Lein.o 173/80, de 29 de Maio, são os constantes do anexo I da presentedeliberação.

Artigo 3.o

Plano de estudos

O plano de estudos consta do anexo II da presente deliberação.

Artigo 4.o

Condições de acesso

Deverão candidatar-se a esta licenciatura os alunos que completemo 12.o ano e que satisfaçam as condições do concurso nacional deacesso ao ensino superior e que tenham realizado como provas deingresso uma das quatro disciplinas seguintes:

Português;Inglês;Psicologia;Economia.

Artigo 5.o

Classificação final

A classificação final do curso para obtenção do grau de licenciaturaserá a média aritmética ponderada, arredondada às unidades (con-siderando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), dasclassificações das unidades curriculares em que o aluno realizou oscréditos necessários à satisfação do disposto nos anexos da presentedeliberação.

Os coeficientes de ponderação aplicáveis às unidades curricularesque integram o plano de estudos correspondem às respectivas unidadesde crédito.

Artigo 6.o

Regras de avaliação

Aplicam-se as regras constantes no regulamento de avaliação daaprendizagem dos alunos da Universidade da Madeira.

Artigo 7.o

Entrada em funcionamento

A licenciatura em Comunicação, Cultura e Organizações entra emfuncionamento no ano lectivo de 2002-2003.

1 de Março de 2002. — O Reitor, Rúben Antunes Capela.

ANEXO I

Licenciatura em Comunicação, Cultura e Organizações

Estrutura curricular

Áreas científicas do curso:

Cultura;Direito;Estatística;Expressão e Comunicação;Forma e Imagem;Gestão;História;

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7959

Informática;Línguas e Literaturas;Psicologia;Sociologia.

Semestres de duração normal do curso — 8.Créditos necessários à concessão do grau — 132.

Áreas científicas obrigatórias UC

Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Expressão e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11Forma e Imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Áreas científicas obrigatórias UC

Línguas e Literaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Sociologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

Áreas científicas optativas UC

Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Línguas e Literaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

ANEXO II

Licenciatura em Comunicação, Cultura e Organizações

Plano de estudos

CH

Área A/S Total UCT TP P

1.o ano

1.o semestre

Linguística Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 1/1 2 1 0 3 3Língua Inglesa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 1/1 1 0 3 4 2Latim (língua e cultura) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 1/1 2 1 0 3 3Fundamentos da Cultura I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 1/1 2 1 0 3 3Introdução à Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P 1/1 3 0 1 4 3Informática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I 1/1 1 0 3 4 2

2.o semestre

Técnicas de Expressão do Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EC 1/2 1 0 2 3 2Língua Inglesa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 1/2 1 0 3 4 2Estudos Literários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 1/2 2 1 0 3 3Fundamentos da Cultura II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 1/2 2 1 0 3 3Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 1/2 3 0 2 5 4Informática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I 1/2 1 0 3 4 2

2.o ano

1.o semestre

Opção I: Língua Alemã I ou Língua Francesa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 2/1 1 0 3 4 2Língua Inglesa III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 2/1 1 0 3 4 2Literatura Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 2/1 1 3 0 4 3Introdução à Microeconomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 2/1 2 1 1 4 3Introdução à Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 2/1 2 1 1 4 3Introdução ao Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D 2/1 3 0 0 3 3

2.o semestre

Opção II: Língua Alemã II ou Língua Francesa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 2/2 1 0 3 4 2Língua Inglesa IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 2/2 1 0 3 4 2Estudos Europeus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 2/2 2 1 0 3 3Problemática das Religiões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 2/2 2 1 0 3 3Introdução à Macroeconomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 2/2 2 1 1 4 3Sociologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S 2/2 3 0 0 3 3

3.o ano

1.o semestre

Opção III: Língua Alemã III ou Língua Francesa III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 3/1 1 0 3 4 2Cultura Inglesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 3/1 1 3 0 4 3Teoria da Comunicação e Argumentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EC 3/1 2 1 0 3 3Estudos Políticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 3/1 2 1 0 3 3Marketing I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 3/1 0 4,5 0 4,5 3Estudos de Comunicação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FI 3/1 2 1 0 3 3

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7960 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

CH

Área A/S Total UCT TP P

2.o semestre

Opção IV: Língua Alemã IV ou Cultura Francesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL/C 3/2 1 0 3 4 2Literatura Inglesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LL 3/2 1 3 0 4 3Pragmática da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EC 3/2 1 3 0 4 3Comportamento Organizacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 3/2 2 2 0 4 3Marketing II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 3/2 0 4,5 0 4,5 3Estudos de Comunicação II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FI 3/2 2 1 0 3 3

4.o ano

1.o semestre

História de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H 4/1 1 2 0 3 2Opção V: Direito (do Trabalho/Comunitário) (*) ou Mitologia e Tradição . . . . . . D/C 4/1 3 0 0 3 3Opção VI: História Económica ou Estudos Lusófonos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H/C 4/1 2 1 1 4 3Introdução ao Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 4/1 3 0 0 3 3Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G 4/1 0 4,5 0 4,5 3Informática de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I 4/1 2 0 2 4 3

2.o semestre

Cultura Norte-Americana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 4/2 1 3 0 4 3História e Cultura da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H 4/2 2 1 0 3 3Opção VII: Direito Empresarial ou Filosofia Antiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D/C 4/2 3 0 0 3 3Análise do Discurso Mediático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EC 4/2 1 3 0 4 3Teoria da Imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FI 4/2 1 0 3 4 2Gestão de Conteúdos para a Internet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I 4/2 2 0 2 4 3

=176 =132

(*) A indicar, anualmente, pelo Departamento de Gestão e Economia.

Despacho n.o 8923/2002 (2.a série). — Nomeio os seguintes pro-fessores para fazerem parte do júri das provas para obtenção do títulode agregado na área de História e Ciência da Arte, disciplina deHistória da Arquitectura, requeridas pelo Doutor Rui AlexandreCarita Silvestre:

Presidente — Reitor da Universidade da Madeira, Prof. Dou-tor Rúben Antunes Capela.

Vogais:

Doutor António Manuel Dias Farinha, professor catedráticoda Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Doutor António Pedro Machado Gonçalves Dias, professorcatedrático da Faculdade de Letras da Universidade deCoimbra.

Doutor Avelino de Freitas de Menezes, professor catedrá-tico da Universidade dos Açores.

Doutor José Alberto Simões Gomes Machado, professorcatedrático da Universidade de Évora.

Doutor José Eduardo Horta Correia, professor catedráticoda Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Uni-versidade do Algarve.

20 de Março de 2002. — O Reitor, Rúben Antunes Capela.

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Aviso n.o 5719/2002 (2.a série). — Por despachos do Ministroda Saúde e do Secretário de Estado do Ensino Superior, respec-tivamente de 14 e 18 de Março de 2002, foi homologado o protocolocelebrado entre a Faculdade de Ciências Médicas da UniversidadeNova de Lisboa e o Hospital de São José, que a a seguir se publica:

A Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboae o Hospital de São José acordam, ao abrigo do disposto no artigo 1.odo Decreto-Lei n.o 312/84, de 26 de Setembro, a elaboração do pre-sente protocolo, que se rege nos termos e cláusulas seguintes:

1 — A Faculdade de Ciências Médicas e o Hospital de São Josécolaboram institucionalmente no exercício de uma formação pré-gra-duada e pós-graduada e no desenvolvimento de investigação científica.

2 — O Hospital de São José colabora na realização de estágiosdo curso da licenciatura em Medicina de acordo com a organização

e conteúdo do plano de estudos dos cursos de Medicina da Faculdadede Ciências Médicas, em vigor:

a) Realização de estágios de pré-licenciatura do 6.o ano a seremrealizados em clínica médica no Departamento de Medicina,em clínica cirúrgica no Departamento de Cirurgia e em clínicamédica e clínica cirúrgica no serviço de urgência e nas uni-dades de cuidados intensivos;

b) Se necessário, os alunos de Propedêutica Médica e Prope-dêutica Cirúrgica do 4.o ano e Patologia Médica e PatologiaCirúrgica do 5.o ano frequentarão o serviço de urgências eas unidades de cuidados intensivos, segundo a organizaçãoe conteúdo do plano de estudos dos cursos de medicina daFaculdade de Ciências Médicas em vigor.

3 — A coordenação das actividades interinstitucionais é asseguradapor uma comissão mista permanente e tem a composição e com-petências previstas nos artigos 2.o e 3.o do Decreto-Lei n.o 94/91,de 28 de Fevereiro.

4 — Este protocolo é válido por um período de dois anos, renovávelautomaticamente por igual período, caso não seja denunciado porqualquer das partes com a antecedência de 120 dias.

Este protocolo entra imediatamente em vigor.

17 de Julho de 2001. — A Directora do Hospital de São José, Mariado Carmo Perloiro. — O Director da Faculdade de Ciências Médicasda Universidade Nova de Lisboa, António Bensabat Rendas.

10 de Abril de 2002. — O Reitor, Luís Sousa Lobo.

Despacho n.o 8924/2002 (2.a série). — Por despacho de 13 deMarço de 2002 do vice-reitor da Universidade Nova de LisboaProf. Doutor Adriano Duarte Rodrigues:

Nomeados os professores a seguir indicados para fazerem parte dojúri das provas para obtenção do título de agregado no grupo deSociologia, disciplina de Demografia, requeridas pela Prof.a Dou-tora Ana Maria Alexandre Fernandes, da Faculdade de CiênciasSociais e Humanas desta Universidade:

Presidente — Reitor da Universidade Nova de Lisboa.Vogais:

Doutor Fernando Alberto Pereira de Sousa, professor cate-drático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Doutor Carlos Diogo Pereira Moreira, professor catedráticodo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas daUniversidade Técnica de Lisboa.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7961

Doutor Jorge Carvalho Arroteia, professor catedrático daUniversidade de Aveiro.

Doutor Fernando Manuel Santos Galvão de Melo, professorcatedrático da Escola Nacional de Saúde Pública da Uni-versidade Nova de Lisboa.

Doutor Joaquim Manuel Pantoja Nazareth, professor cate-drático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas daUniversidade de Nova de Lisboa.

Doutor Nélson Manuel de Oliveira Lourenço, professorcatedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanasda Universidade Nova de Lisboa.

11 de Abril de 2002. — A Administradora, Fernanda MartinezCabanelas Antão.

Faculdade de Ciências Médicas

Aviso n.o 5720/2002 (2.a série). — Lista das obras públicas adju-dicadas pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova deLisboa no ano 2001 (artigo 275.o do Decreto-Lei n.o 59/99, de 2 deMarço):

1 — Remodelação da cobertura do Serviço de Cirurgia Geral eDigestiva:

Data de adjudicação após ajuste directo — 18 de Janeiro de 2001;Valor da empreitada — 2 905 388$, acrescido de IVA à taxa legal;Adjudicação à firma ARQUICON — Construtora, L.da

2 — Fornecimento e montagem do sistema de tratamento de ardo Departamento de Microbiologia:

Data de adjudicação — 21 de Janeiro de 2001;Valor da empreitada após ajuste directo — 2 850 000$, acrescido

de IVA à taxa legal;Adjudicação à firma ACI — Assistência e Conservação Indus-

trial, S. A.

3 — Remodelação das salas da direcção e convívio da Associaçãode Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas:

Data de adjudicação após ajuste directo — 31 de Janeiro de 2001;Valor da empreitada — 3 130 970$, acrescido de IVA à taxa legal;Adjudicação à firma EMOLAVA — Empreendimentos e Imper-

meabilizações, L.da

4 — Empreitada de trabalhos diversos para o ano 2001:

Data de adjudicação após concurso limitado sem publicação deanúncio — 15 de Julho de 2001;

Valor da empreitada — 5 204 280$, acrescido de IVA à taxa legal;Adjudicação à firma Manuel Esteves Moreira, L.da

5 — Remodelação dos serviços de contabilidade, audiovisuais, infor-mática e instalações sanitárias:

Data de adjudicação após concurso limitado sem publicação deanúncio — 20 de Agosto de 2001;

Valor da empreitada — 19 166 924$, acrescido de IVA à taxalegal;

Adjudicação à firma OMEP — Obras, Medições e Projectos, L.da

6 — Construção do edifício de apoio ao ensino clínico no Hospitalde Pulido Valente:

Data de adjudicação após concurso público — 9 de Outubro de2001;

Valor da empreitada — 219 827 327$, acrescido de IVA à taxalegal;

Adjudicação à firma Construtora San José, S. A.

20 de Março de 2002. — O Director, António M. Bensabat Rendas.

Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Aviso n.o 5721/2002 (2.a série). — Por despacho do director doInstituto de Higiene e Medicina Tropical de 14 de Março de 2002,proferido por delegação de competências [despacho n.o 11 592(2.a série)]:

Francisco José Nunes Antunes, professor catedrático convidado desteInstituto — concedida equiparação a bolseiro fora do País noperíodo compreendido entre 11 e 15 de Março de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Secretária Executiva, Maria José de Freitas.

Aviso n.o 5722/2002 (2.a série). — Por despacho do director doInstituto de Higiene e Medicina Tropical de 18 de Março de 2002,proferido por delegação de competências [despacho n.o 11 592(2.a série)]:

Kamal Mansinho, professor auxiliar convidado deste Instituto — con-cedida equiparação a bolseiro fora do País, no período compreen-dido entre 11 e 15 de Março de 2002.

3 de Abril de 2002. — A Secretária Executiva, Maria José de Freitas.

Aviso n.o 5723/2002 (2.a série). — Torna-se público que, pornão haver candidatos, ficou deserto o concurso interno de acessogeral para provimento de um lugar de técnico profissional principalde BD do grupo de pessoal técnico-profissional, da carreira de técnicoprofissional, área funcional de biblioteca e documentação do quadrode pessoal do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, aberto peloaviso n.o 4130/2002 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 292, de 19 de Dezembro de 2001.

10 de Abril de 2002. — A Secretária Executiva, Maria José deFreitas.

UNIVERSIDADE DO PORTO

Reitoria

Edital n.o 698/2002 (2.a série). — O Doutor José Alberto NunesFerreira Gomes, professor catedrático da Faculdade de Ciências daUniversidade do Porto e vice-reitor da mesma Universidade, faz saberque, pelo prazo de 30 dias úteis a contar a partir da publicação dopresente edital no Diário da República, se abre concurso documentalpara o provimento de uma vaga de professor catedrático do Depar-tamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais desta Universidade.

Em conformidade com o estipulado nos artigos 37.o, 38.o, 40.o,42.o e 43.o do Estatuto da Carreira Docente Universitária, publicadoem anexo à Lei n.o 19/80, de 16 de Julho, observar-se-ão as seguintesdisposições:

I — Ao concurso poderão apresentar-se:

a) Os professores catedráticos do mesmo grupo ou disciplinade outra universidade ou de análogo grupo ou disciplina deoutra escola da mesma ou de diferente universidade;

b) Os professores associados do mesmo grupo ou disciplina oude análogo grupo ou disciplina de qualquer escola ou depar-tamento da mesma ou de diferente universidade que tenhamsido aprovados em provas públicas de agregação e contem,pelo menos, três anos de efectivo serviço docente na categoriade professor associado ou na qualidade de professor con-vidado, catedrático ou associado;

c) Os professores convidados, catedráticos ou associados domesmo grupo ou disciplina ou de análogo grupo ou disciplinade qualquer escola ou departamento da mesma ou de dife-rente universidade que tenham sido aprovados em provaspúblicas de agregação e contem, pelo menos, três anos deefectivo serviço docente como professores ou professores con-vidados daquelas categorias.

II — 1 — O requerimento de admissão ao concurso é instruído com:

a) Documentos comprovativos do preenchimento das condiçõesfixadas em qualquer das alíneas do capítulo I;

b) Trinta exemplares, impressos ou policopiados, do curriculumvitae do candidato, com a indicação das obras e dos trabalhosefectuados e publicados, bem como das actividades pedagó-gicas desenvolvidas.

2 — Os candidatos deverão indicar no requerimento os seguinteselementos:

a) Nome completo;b) Filiação;c) Número e data do bilhete de identidade e serviço que o emitiu;d) Data e localidade de nascimento;e) Estado civil;f) Profissão;g) Residência ou endereço de contacto.

3 — Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos daposse dos requisitos gerais de provimento em funções públicas, bastandoa declaração do candidato, sob compromisso de honra, no próprio reque-rimento ou em documento à parte, da situação precisa em que se encon-tra relativamente ao conteúdo de cada uma das seguintes alíneas:

a) Nacionalidade;b) Cumprimento dos deveres militares ou de serviço cívico,

quando obrigatório;

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7962 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interditopara o exercício das funções a que se candidata;

d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveisao exercício da função e ter cumprido as leis de vacinaçãoobrigatória.

III — 1 — A Reitoria comunicará aos candidatos, no prazo de trêsdias, o despacho de admissão ou não admissão ao concurso, o qualse baseará no preenchimento ou na falta de preenchimento por partedaqueles das condições para tal estabelecidas.

2 — No prazo de 30 dias úteis subsequentes ao da recepção dodespacho de admissão, devem os candidatos apresentar os documentosindicados no artigo 44.o do Estatuto da Carreira Docente Universitária(ECDU), sob pena de exclusão.

A este concurso é ainda aplicável o disposto nos artigos 45.o, 47.o,48.o, 49.o, n.o 1, 50.o, 51.o e 52.o do ECDU.

IV — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

E para constar se lavrou o presente edital, que vai ser afixadonos lugares de estilo.

E eu, Arnaldo António Gomes de Azevedo, director dos Serviçosde Pessoal e Expediente da Reitoria e Serviços Centrais da Uni-versidade do Porto, o subscrevi.

26 de Março de 2001. — O Vice-Reitor, José Ferreira Gomes.

Secretaria-Geral

Aviso n.o 5724/2002 (2.a série). — Por despacho reitoral de 25 deMarço de 2002, e sob proposta do conselho científico da Faculdadede Engenharia, da Universidade do Porto, foi determinado o seguintepara a edição de 2001-2003 relativamente ao curso de mestrado emRedes e Serviços de Comunicação da Faculdade de Engenharia destaUniversidade:

1 — Componente curricular do curso — o curso é organizado deacordo com o regime de unidades de crédito previsto no Decreto-Lein.o 173/80, de 29 de Maio.

É necessária a aprovação em 20 unidades de crédito, assim dis-tribuídas por áreas científicas:

Área de Telecomunicações — 14 unidades de crédito;Área de Informática — 6 unidades de crédito.

O plano de estudos da componente curricular é o seguinte:

Disciplinas Horas Unidadesde crédito

Áreacientífica

1.o semestre:

Tecnologias Básicas das Comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36T 2,5 T/ISistemas Distribuídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24T+12P 2 ISistemas de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48T 3,5 TRedes IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32T+16P 2,5 T

2.o semestre:

Serviços Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32T+16P 2,5 TProgramação em Comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32T+16P 2,5 T/IPlaneamento e Gestão de Redes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24T+12P 2 TAnálise e Modelização de Sistemas e Redes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36T 2,5 T/I

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264T+72P 20

Áreas científicas:

T — Telecomunicações;I — Informática.

2 — Numerus clausus — é fixado o numerus clausus em 20 alunos,sendo 10 o número mínimo de inscrições para o funcionamento docurso.

3 — Prazos de candidaturas e inscrições:

Candidaturas — até 1 de Abril de 2002;Selecção dos candidatos — de 2 a 5 de Abril de 2002;Inscrições — de 8 a 12 de Abril de 2002.

4 — Calendário lectivo:

1.o ano — componente lectiva e períodos de avaliação:

1.o semestre — de 15 de Abril a 31 de Julho de 2002;2.o semestre — de 23 de Setembro de 2002 a 14 de Abril

de 2003;

2.o ano — elaboração da dissertação — de 15 de Abril de 2003a 14 de Abril de 2004.

26 de Março de 2002. — O Chefe de Divisão, António PereiraBastos.

Aviso n.o 5725/2002 (2.a série). — Por despacho reitoral de 2de Abril de 2002 e sob proposta do conselho científico da Faculdadede Economia da Universidade do Porto, foi determinado o seguintepara o ano lectivo de 2002-2003, relativamente ao curso de douto-ramento em Economia da Faculdade de Economia desta Univer-sidade:

1) Para o ano lectivo de 2002-2003 o doutoramento em Economiamantém a sua estrutura curricular;

2) O valor das propinas correspondentes à parte escolar seráde E 120 por unidade de crédito. Pela inscrição na tese osalunos deverão pagar uma propina de E 300;

3) O número de vagas no ano lectivo de 2002-2003 é de 15 alunos;4) O número mínimo de inscrições necessário para o funcio-

namento do curso será de 5;5) O prazo para a apresentação de candidaturas decorre de 20

de Maio a 7 de Junho de 2002;6) A candidatura está sujeita ao pagamento de uma taxa de

E 50;7) As matrículas e inscrições têm lugar de 15 a 19 de Julho

de 2002;8) O calendário lectivo tem início em 7 de Outubro de 2002.

5 de Abril de 2002. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.

Aviso n.o 5726/2002 (2.a série). — Por despacho reitoral de 2de Abril de 2002 e sob proposta do conselho científico da Faculdadede Economia da Universidade do Porto, foi determinado o seguintepara o ano lectivo de 2002-2003, relativamente ao curso de mestradoem Economia da Faculdade de Economia desta Universidade:

1) Para o ano lectivo de 2002-2003 o mestrado em Economiamantém a sua estrutura curricular;

2) O valor das propinas correspondentes à parte escolar seráde E 120 por unidade de crédito. Pela inscrição na tese osalunos deverão pagar uma propina de E 300;

3) O número de vagas no ano lectivo de 2002-2003 é de 30 alunos;4) 50 % destas vagas são reservadas a docentes do ensino

superior;5) As vagas previstas no número anterior que não forem atri-

buídas reverterão para o contingente geral;6) O número mínimo de inscrições necessário para o funcio-

namento do curso será de 10;7) O prazo para a apresentação de candidaturas decorre de 20

de Maio a 7 de Junho de 2002;8) A candidatura está sujeita ao pagamento de uma taxa de

E 50;9) As matrículas e inscrições têm lugar de 15 a 19 de Julho

de 2002;10) O calendário lectivo tem início em 7 de Outubro de 2002.

5 de Abril de 2002. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7963

Faculdade de Farmácia

Despacho (extracto) n.o 8925/2002 (2.a série). — Por despachosdo presidente do conselho directivo da Faculdade de Farmácia, pro-feridos por delegação do reitor da Universidade do Porto:

De 2 de Abril de 2002:

Doutor Domingos de Carvalho Ferreira, professor associado destaFaculdade — concedida equiparação a bolseiro fora do País de 8a 12 de Abril de 2002.

De 5 de Abril de 2002:

Doutora Natércia Aurora Almeida Teixeira, professora associadadesta Faculdade — concedida equiparação a bolseiro fora do Paísde 7 a 12 de Abril de 2002.

Doutora Georgina Correia da Silva, professora auxiliar desta Facul-dade — concedida equiparação a bolseiro fora do País de 7 a 12de Abril de 2002.

Doutora Luísa Maria Sobreira Vieira Peixe, professora auxiliar destaFaculdade — concedida equiparação a bolseiro fora do País nosdias 5 e 6 de Abril e de 21 a 26 de Abril de 2002.

5 de Abril de 2002. — O Presidente do Conselho Directivo, JorgeManuel Moreira Gonçalves.

Faculdade de Medicina

Despacho n.o 8926/2002 (2.a série). — Por despachos do pre-sidente do conselho directivo de 3 de Abril de 2002, proferidos pordelegação:

Concedida equiparação a bolseiro no País:

Ao Doutor Amadeu Pinto de Araújo Pimenta, professor asso-ciado — no período de 15 a 18 de Abril de 2002.

Concedida equiparação a bolseiro fora do País:

Ao Doutor José Luís Dias Delgado, professor associado — nos dias 25e 26 de Abril de 2002.

5 de Abril de 2002. — O Secretário, Manuel Sobral Torres.

Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação

Despacho n.o 8927/2002 (2.a série). — Por despacho da pre-sidente do conselho directivo da Faculdade de Psicologia e de Ciênciasda Educação de 25 de Fevereiro de 2002, por delegação de com-petências do reitor da Universidade do Porto de 8 de Outubro de1998:

Doutor José Conceição Mendes Marques, professor associado, comagregação, desta Faculdade — concedida licença sabática, para oano lectivo de 2002-2003, de 1 de Outubro de 2002 a 30 de Setembrode 2003.

4 de Março de 2002. — O Director de Serviços, Manuel F. RochaNeves.

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Faculdade de Arquitectura

Aviso n.o 5727/2002 (2.a série). — Por meu despacho de 8 deAbril de 2002, proferido por delegação de competências, foi anuladoo concurso para o provimento de um lugar para a categoria de assis-tente estagiário para leccionar a disciplina de Geografia das licen-ciaturas em Arquitectura de Planeamento Urbano e Territorial e deArquitectura de Gestão Urbanística, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 270, de 21 de Novembro de 2001, por se ter verificadoum vício de forma nesse mesmo anúncio.

11 de Abril de 2002. — A Pró-Reitora e Presidente da Comissãode Gestão, Maria Clara Teles Mendes.

Despacho n.o 8928/2002 (2.a série). — Por despacho do vice--reitor da Universidade Técnica de Lisboa de 10 de Abril de 2002,proferido por delegação de competência:

Doutor Fernando António Marques Caria — nomeado provisoria-mente, precedendo concurso, professor associado na área cientí-

fica 5 — Ciências Sociais e do Território do grupo de disciplinasde Economia do quadro provisório do pessoal docente da Faculdadede Arquitectura, produzindo efeitos a partir da data do termo deposse. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Abril de 2002. — A Pró-Reitora e Presidente da Comissãode Gestão, Maria Clara Teles Mendes.

Despacho n.o 8929/2002 (2.a série). — Por despacho do vice--reitor da Universidade Técnica de Lisboa de 10 de Abril de 2002,proferido por delegação de competência:

Doutor Fernando José Carneiro Moreira da Silva — nomeado pro-visoriamente, precedendo concurso, professor associado na áreacientífica 1 — Projecto do grupo de disciplinas de Design do quadroprovisório do pessoal docente da Faculdade de Arquitectura, pro-duzindo efeitos a partir da data do termo de posse. (Não carecede fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Abril de 2002. — A Pró-Reitora e Presidente da Comissãode Gestão, Maria Clara Teles Mendes.

Faculdade de Motricidade Humana

Despacho n.o 8930/2002 (2.a série). — Por despacho do pre-sidente do conselho directivo da Faculdade de Motricidade Humanade 4 de Abril de 2002, proferido por delegação de competência publi-cada no Diário da República, 2.a série, de 10 de Janeiro de 2002:

Doutor François Jean Marie Gustave Daniellou — autorizado o con-trato administrativo de provimento pelo período de um mês, cominício a 4 de Abril de 2002, por conveniência urgente de serviço,como professor catedrático visitante além do quadro desta Facul-dade. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Abril de 2002. — O Secretário, João Fernando Pires MendesJacinto.

Parecer

1 — O Prof. François Daniellou é uma figura destacada da comu-nidade académica e profissional da ergonomia em França, o que lhepermitiu afirmar-se como um especialista de relevo no plano inter-nacional. Contribuíram para este valor a sua acção no âmbito daSELF e nas iniciativas de expressão europeia na harmonização daformação do ergonomista (HETPEP) e de implantação do título deergonomista europeu (CREE).

O prestígio do Prof. Daniellou é ainda claramente reconhecidona IEA (Associação Internacional de Ergonomia) e nas diferentesuniversidades onde tem participado em cursos e projectos de inves-tigação.

2 — Em Portugal, a comunidade da ergonomia é bem conhecedorada importância dos trabalhos deste professor. Em particular, a FMHteve oportunidade de apreciar a qualidade do Prof. Daniellou quandoregeu um curso de pós-graduação sobre Condução de Projectos ea disciplina sobre a mesma temática no primeiro curso deste mestrado.

3 — Em complemento formal da opinião expressa, a apreciaçãosistemática do currículo facultado apenas justificaria uma nota globalde Excelente, tal é a profusão de registos de alta qualidade científicae de intervenções diferenciadas determinantes para o desenvolvimentoda Ergonomia como área científica e como prática profissional.

No entanto, a juventude da integração da ergonomia na univer-sidade portuguesa aconselha que neste parecer se inscrevam refe-rências elucidativas desta nota de excelência:

a) Os títulos académicos e de habilitação à prática da inves-tigação ganham credibilidade acrescida pela reputação dosprofessores que os ratificaram, de que se destacam Yvon Quei-nec, Alain Wissner, Antoine Laville, Veronique de Keysere Montmollin, entre outros;

b) A produção de trabalhos estende-se num leque notável decapacidade de investigação e de reflexão sobre o espaço doconhecimento ergonómico. Esta actividade concentra-se sobrea ergonomia de concepção, em particular sobre projectosindustriais e sobre factores de risco tecnológico, com relevopara a ergotoxilogia. As metodologistas de intervenção e aorganização do trabalho são também direcções muito impor-tantes no currículo do Prof. François Daniellou.

Toda a sua experiência de pesquisa está bem expressa nolaboratório que fundou na etapa mais recente da sua carreiradesde 1993 na Universidade de Bordéus 2 — o Laboratóriode Ergonomia dos Sistemas Complexos.

De realçar, ainda, na obra do Prof. François Danielloua série de trabalhos dedicados ao debate epistemológico sobreos princípios da ergonomia;

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7964 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

c) No plano pedagógico além do trabalho na mais reputadaescola de ergonomia em França — o CNAM, é de notar oensino em várias universidades francesas e estrangeiras (Sué-cia, Finlândia, Canadá e Brasil);

d) A investigação universitária engloba a orientação de muitasteses de mestrado e de doutoramento.

O currículo académico, científico e profissional do Prof. FrançoisDaniellou da Universidade de Bordéus 2 justifica, de forma inequívoca,a sua contratação como professor catedrático visitante para, nestacategoria, leccionar a disciplina de Condução de Projectos, no cursode mestrado em Ergonomia na Segurança no Trabalho.

Maria Luísa de Vargas Bulcão de Melo Barreiros — Francisco Manueldos Santos Madeira — Maria José Laires.

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Reitoria

Despacho (extracto) n.o 8931/2002 (2.a série). — Por despachode 18 de Março de 2002 do reitor da Universidade de Trás-os-Montese Alto Douro, foram designados os seguintes professores para fazeremparte do júri das provas de doutoramento na área científica de CiênciasAgrárias — Ciências Veterinárias requeridas pelo licenciado em Medi-cina Veterinária Alexandre Nuno Vaz Baptista de Vieira e Brito:

Presidente — Reitor da Universidade de Trás-os-Montes e AltoDouro.

Vogais:

Doutor Fermin San Primitivo, professor catedrático daFacultad de Medicina Veterinária da Universidad deLéon.

Doutor Jorge António Colaço, professor catedrático da Uni-versidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Doutor Jorge Manuel Teixeira de Azevedo, professor cate-drático da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Doutor Apolinário José Barbosa da Cruz Vaz Portugal, pro-fessor catedrático convidado da Faculdade de MedicinaVeterinária da Universidade Técnica de Lisboa.

Doutor Virgílio Cardoso Alves, professor associado da Uni-versidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Doutor Luís Lavadinho Telo da Gama, investigador prin-cipal da Estação Zootécnica Nacional.

(Não carece de visto ou anotação do Tribunal de Contas.)

3 de Abril de 2002. — Pelo Reitor, (Assinatura ilegível.)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

Despacho (extracto) n.o 8932/2002 (2.a série). — Por despachode 1 e Abril de 2002 do vice-presidente do Instituto Politécnico deCastelo Branco, por delegação:

Maria do Carmo Simões Horta Monteiro, professora-adjunta daEscola Superior Agrária do Instituto Politécnico de CasteloBranco — concedida equiparação a bolseiro fora do País, noperíodo compreendido entre 17 de Abril e 17 de Maio de 2002.

8 de Abril de 2002. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 8933/2002 (2.a série). — Por despachode 28 de Fevereiro de 2002 do presidente do Instituto Politécnicode Castelo Branco:

Licenciado Carlos Jorge Santiago — renovado o contrato adminis-trativo de provimento como equiparado a assistente do 1.o triénio,em regime de substituição temporária, ao abrigo da acção 5.3 doPRODEP e por urgente conveniência de serviço, para a EscolaSuperior de Tecnologia deste Instituto, auferindo o vencimentomensal previsto na lei geral, para a respectiva categoria, com efeitosa partir de 1 de Março de 2002 pelo período de dois anos.

8 de Abril de 2002. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

Serviços de Acção Social

Aviso n.o 5728/2002 (2.a série). — Nos termos do artigo 95.odo Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, e para os devidos efeitos,faz-se público que se encontra afixada nos Serviços de Acção Socialdeste Instituto Politécnico a lista de antiguidade do pessoal.

Os funcionários dispõem de 30 dias a contar da data de publicaçãodeste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente doserviço.

22 de Março de 2002. — A Administradora, Ana Cristina Summa-vielle Mendes de Abreu.

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

Aviso n.o 5729/2002 (2.a série). — Por despacho de 19 de Marçode 2002 do presidente do Instituto Politécnico da Guarda:

Rute Maria Gomes Abreu Teixeira de Matos, professora-adjunta daEscola Superior de Tecnologia e Gestão — autorizada a equipa-ração a bolseiro fora do País de 3 a 5 de Abril de 2002.

2 de Abril de 2002. — O Presidente, Manuel Monteiro Mendes.

Serviços de Acção Social

Despacho n.o 8934/2002 (2.a série). — Por despacho do pre-sidente do Instituto Politécnico da Guarda de 2 de Abril de 2002:

Maria Manuela Antunes Pereira Rita — autorizada a renovação docontrato individual de trabalho a termo certo, ao abrigo do dispostonos Decretos-Leis n.os 108/95, de 20 de Maio, 49 408, de 24 deNovembro de 1969, e 64-A/89, de 27 de Fevereiro, com a categoriade cozinheira, para os Serviços de Acção Social do Instituto Poli-técnico da Guarda, por urgente conveniência de serviço, peloperíodo de seis meses.

3 de Abril de 2002. — O Administrador, António José MartinsAfonso.

Escola Superior de Enfermagem da Guarda

Despacho n.o 8935/2002 (2.a série). — Por despacho de 1 deAbril de 2002 do presidente do Instituto Politécnico da Guarda, foiautorizada a equiparação a bolseiro, a tempo parcial (um dia porsemana para efeitos de frequência de mestrado, no período com-preendido entre 15 de Março de 2002 e 28 de Fevereiro de 2003,e um dia por mês para a realização da tese de mestrado, no períodocompreendido entre 29 de Fevereiro de 2003 e Março de 2004), dodocente da Escola Superior de Enfermagem da Guarda Manuel doNascimento Silva Paulino.

4 de Abril de 2002. — A Presidente do Conselho Directivo, MariaAdelaide Morgado Ferreira.

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão

Contrato (extracto) n.o 1563/2002. — Por despacho de 15 deNovembro de 2001 do presidente do Instituto Politécnico do Porto:

Orlando de Freitas Barreiro Fernandes — renovado o contrato admi-nistrativo de provimento como equiparado a assistente, a tempoparcial (20 %), válido por dois anos, com efeitos a partir de 1 deOutubro de 2001.

14 de Janeiro de 2002. — O Vice-Presidente, João António Rodri-gues de Oliveira.

Contrato (extracto) n.o 1564/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Armando Mendes Jorge Nogueira da Silva — renovado o contratoadministrativo de provimento como equiparado a professor-adjunto,

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7965

válido por dois anos, com efeitos a partir de 1 de Outubro de2001.

11 de Março de 2002. — O Chefe da Divisão de Administraçãode Pessoal, Luís Carlos Soares Fernandes.

Contrato (extracto) n.o 1565/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Maria do Nascimento Pinheiro de Abreu Guimarães — renovado ocontrato administrativo de provimento como equiparada a assis-tente, válido por dois anos, com efeitos a partir de 1 de Outubrode 2001.

28 de Março de 2002. — O Chefe da Divisão de Administraçãode Pessoal, Luís Carlos Soares Fernandes.

Instituto Superior de Contabilidade e Administração

Contrato (extracto) n.o 1566/2002:

Maria de Fátima de Castro Tavares Monteiro Pacheco — celebradocontrato administrativo de provimento como equiparada a profes-sor-adjunto, auferindo o vencimento previsto na lei geral para arespectiva categoria, com efeitos a partir de 17 de Dezembro de2001 e validade até 30 de Setembro de 2002.

27 de Março de 2002. — O Vice-Presidente, João António Rodriguesde Oliveira.

Contrato (extracto) n.o 1567/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Lucília Elvira Barbosa Campos Albuquerque Oliveira — renovado ocontrato administrativo de provimento como equiparada a profes-sora-adjunta, com efeitos a partir de 1 de Março de 2002 e validadeaté 30 de Setembro de 2003.

3 de Abril de 2002. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos S. Fernandes.

Contrato (extracto) n.o 1568/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Carlos Alberto Moreira da Silva — renovado o contrato administrativode provimento como equiparado a assistente, com efeitos a partirde 5 de Março de 2002 e validade até 30 de Setembro de 2003.

3 de Abril de 2002. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos S. Fernandes.

Contrato (extracto) n.o 1569/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Maria Helena Salazar da Costa Lima — renovado o contrato admi-nistrativo de provimento como equiparada a professor-adjunto,válido por dois anos, com efeitos a partir de 1 de Outubro de2001.

3 de Abril de 2002. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos S. Fernandes.

Instituto Superior de Engenharia

Contrato (extracto) n.o 1570/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Roque Filipe Mesquita Brandão — renovado o contrato administra-tivo de provimento como equiparado a assistente, válido por doisanos, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2002.

20 de Fevereiro de 2002. — O Chefe da Divisão de Administraçãode Pessoal, Luís Carlos Soares Fernandes.

Contrato (extracto) n.o 1571/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Manuel Fernando dos Santos Silva — renovado o contrato adminis-trativo de provimento como assistente, válido por três anos, comefeitos a partir de 1 de Março de 2002.

3 de Abril de 2002. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos Soares Fernandes.

Contrato (extracto) n.o 1572/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente, por delegação:

Maria Paula Moreira de Carvalho Amorim Neto Pimenta — renovadoo contrato administrativo de provimento como equiparada a pro-fessora-adjunta, válido por dois anos, com efeitos a partir de 1de Março de 2002.

3 de Abril de 2002. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos Soares Fernandes.

Despacho n.o 8936/2002 (2.a série). — Nos termos conjugadosdo artigo 23.o, n.o 3, do Decreto-Lei n.o 185/81, de 1 de Julho, edo artigo 35.o do CPA, subdelego na presidente do conselho científicodo Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), Prof.a DoutoraMaria Leonor Gonzalez Oliveira Madureira Pinto, a competência queme foi delegada pelo presidente do Instituto Politécnico do Portopor despacho de 16 de Outubro de 2001, para presidir ao júri doconcurso de provas públicas para professores-coordenadores do qua-dro do ISEP, mapa n.o 1, área científica de Matemática — grupo dedisciplinas de Matemática Aplicada.

Este despacho produz efeitos à data de 13 de Fevereiro de 2002.

5 de Março de 2002. — O Presidente do Conselho Directivo, VítorManuel Correia da Silva Santos.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

Despacho n.o 8937/2002 (2.a série). — Nos termos do dispostona alínea b) do artigo 17.o dos Estatutos do Instituto Politécnico deSantarém, homologo a eleição de Hugo Miguel Garcia de Sousa comorepresentante dos estudantes no conselho directivo da Escola Superiorde Enfermagem de Santarém, de acordo com o resultado das eleiçõesrealizadas em 1 de Março de 2002.

4 de Abril de 2002. — O Presidente, Jorge Alberto Guerra Justino.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

Aviso n.o 5730/2002 (2.a série). — 1 — Nos termos do Decre-to-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro, faz-se público que, por meudespacho de 13 de Dezembro de 2001, se encontra aberto, pelo prazode 10 dias úteis a contar da data de publicação do presente avisono Diário da República, concurso interno de ingresso com vista àadmissão de um técnico superior de 2.a classe da carreira de técnicosuperior de biblioteca e documentação, em regime de contrato admi-nistrativo ou em comissão de serviço extraordinária, para a EscolaSuperior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal,sendo a remuneração de E 1241,32, correspondente ao escalão 1,índice 400.

2 — Requisitos de admissão — ao concurso podem candidatar-sefuncionários ou agentes da Administração Pública titulares de umadas habilitações exigidas no n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lein.o 247/91, de 10 de Julho, que a seguir se indicam:

a) Licenciatura, complementada por um dos cursos instituídospelos Decretos n.os 20 478 e 22 014, respectivamente de 6de Novembro de 1931 e de 21 de Dezembro de 1932, e pelosDecretos-Leis n.os 26 026 e 49 009, de, respectivamente, 7de Novembro de 1935 e 16 de Maio de 1969;

b) Curso de especialização em Ciências Documentais, opção emDocumentação e Biblioteca, criado pelo Decreto-Lein.o 87/82, de 13 de Julho, e regulamentado pelas Portariasn.os 448/83 e 449/83, de 19 de Abril, e 852/85, de 9 deNovembro;

c) Outros cursos de especialização pós-licenciatura na área dasCiências Documentais, de duração não inferior a dois anos,ministrados em instituições nacionais de ensino universitário;

d) Cursos ministrados em instituições estrangeiras reconhecidoscomo equivalentes aos mencionados nas alíneas precedentes.

3 — Métodos de selecção — os métodos de selecção a utilizar serãoos seguintes:

a) Prova de conhecimentos gerais e prova de conhecimentosespecíficos, com carácter eliminatório para os candidatos queobtenham classificação inferior a 9,5 valores no conjunto dasduas provas;

b) Avaliação curricular, com carácter eliminatório;c) Entrevista profissional de selecção, com carácter comple-

mentar.

3.1 — Provas de conhecimentos — as provas de conhecimentosvisam avaliar os conhecimentos académicos e profissionais dos can-

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7966 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

didatos exigíveis para a função em causa, serão de natureza teóricae terão a forma escrita, tendo a duração máxima de duas horas etrinta minutos no conjunto das duas.

3.1.1 — A prova de conhecimentos gerais terá por base o programaaprovado pelo despacho n.o 13 381/99, do director-geral da Admi-nistração Pública, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 162,de 14 de Julho de 1999.

3.1.2 — A prova de conhecimentos específicos terá por base o pro-grama aprovado pelo despacho n.o 555/98, do presidente do InstitutoPolitécnico de Setúbal, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 7, de 9 de Janeiro de 1998.

3.1.3 — A legislação e a bibliografia aconselhadas para a realizaçãodas provas de conhecimentos constam do anexo ao presente aviso.

3.2 — Avaliação curricular — a avaliação curricular visa avaliar asaptidões profissionais do candidato para a área em que é aberto oconcurso, sendo obrigatoriamente considerados e ponderados, deacordo com as exigências da função, os seguintes factores:

a) Habilitação académica de base;b) Formação profissional;c) Experiência profissional;

3.3 — Entrevista profissional de selecção — a entrevista profissionalde selecção visa avaliar, numa relação interpessoal e de forma objectivae sistemática, as aptidões profissionais e pessoais dos candidatos, sendoponderados os seguintes factores:

a) Motivação e interesse;b) Capacidade de expressão e fluência verbais;c) Sentido crítico e de responsabilidade;d) Iniciativa.

4 — Classificação final — a classificação final dos candidatos resul-tará da média aritmética simples das classificações obtidas em todosos métodos de selecção e será expressa numa escala de 0 a 20 valores,considerando-se excluídos os candidatos que obtenham classificaçãoinferior a 9,5 valores.

5 — Formalização das candidaturas — as candidaturas devem serformalizadas mediante requerimento, dirigido à presidente do Ins-tituto Politécnico de Setúbal, Largo dos Defensores da República,1, 2910-470 Setúbal, podendo ser entregue pessoalmente ou remetidopelo correio, em carta, registada, com aviso de recepção, devendoas mesmas ser acompanhadas do curriculum vitae, datado e assinado,de fotocópia do certificado de habilitações literárias, de fotocópiados cursos de formação profissional e da declaração, passada peloserviço de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a existênciae a natureza do vínculo e a antiguidade na categoria, na carreirae na função pública.

6 — Os candidatos pertencentes ao Instituto Politécnico de Setúbale suas unidades orgânicas ficam dispensados da apresentação da decla-ração exigida no número anterior.

7 — Nos termos do disposto no despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 77,de 31 de Março de 2000, faz-se constar a seguinte menção: «Emcumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, a Admi-nistração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade de oportunidades entre homens emulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.»

8 — Constituição do júri — o júri do concurso é composto pelosseguintes membros:

Presidente — José Guilherme Ferreira da Silva, secretário daEscola Superior de Ciências Empresariais do IPS.

Vogais efectivos:

Ana Maria Pires Pessoa, professora-adjunta da Escola Supe-rior de Educação do IPS.

Maria de Fátima Barata, técnica superior de 2.a classe debiblioteca e documentação da Escola Superior de Tec-nologia de Setúbal do IPS.

Vogais suplentes:

José Manuel Gameiro Rebelo dos Santos, professor-adjuntoda Escola Superior de Ciências Empresariais do IPS.

Carla Isabel Contreiras do Rosário, técnica superior de2.a classe da Escola Superior de Ciências Empresariais.

O presidente do júri será substituído nas suas faltas ou impedi-mentos pelo 1.o vogal efectivo.

2 de Abril de 2002. — A Presidente, Maria Cristina Corrêa Figueira.

ANEXO

A) Legislação aconselhável para a realizaçãoda prova de conhecimentos gerais

Regime de férias, faltas e licenças — Decreto-Lei n.o 100/99, de31 de Março, alterado pela Lei n.o 117/99, de 11 de Agosto, peloartigo 42.o do Decreto-Lei n.o 70-A/2000, de 5 de Maio, e pelo Decre-to-Lei n.o 157/2001, de 11 de Maio.

Estatuto remuneratório dos funcionários e agentes da Adminis-tração Pública — Decreto-Lei n.o 353-A/89, de 16 de Outubro, alte-rado pelos Decretos-Leis n.os 393/90, de 11 de Dezembro, e 204/91,de 7 de Junho, e Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro,alterado pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho.

Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da AdministraçãoPública — Decreto-Lei n.o 24/84, de 16 de Janeiro.

Deontologia do serviço público — «Carta ética».Estatutos do Instituto Politécnico de Setúbal — Despacho Norma-

tivo n.o 6/95, de 22 de Dezembro de 1994, publicado no Diário daRepública, 1.a série-B, n.o 29, de 3 de Fevereiro de 1995.

Estatutos da Escola Superior de Ciências Empresariais — despachon.o 9190-A/98, de 22 de Maio, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 124, de 29 de Maio de 1998.

Código do Procedimento Administrativo — Decreto-Lei n.o 442/91,de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 deJaneiro.

Princípios gerais de salários e gestão de pessoal na funçãopública — Decreto-Lei n.o 184/89, de 2 de Junho, alterado pela Lein.o 25/98, de 26 de Maio.

B) Bibliografia aconselhável para a realizaçãoda prova de conhecimentos específicos

Comunidade Europeia, Comissão, Ensinar e Aprender: Rumo àSociedade Cognitiva: Livro Branco sobre a Educação e a Formação,Luxemburgo, Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Euro-peias, 1995, p. 68, ISBN 92-77-97164-9.

Ashworth, Wilfred, Manual de Bibliotecas Especializadas e de Ser-viços Informativos,Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkien, 1981.

Veiga, Isabel, coord., Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares, 1.a ed.,Lisboa, Ministério da Educação, 1997, p. 180, ISBN 972-729-015-9.

Association des Bibliothécaires Français, Le Métier de Bibliothécaire(nova edição), Paris, Cercle de la Librairie, 1996, p. 527, ISBN276510606-5.

Thomson, James, La Biblioteca Universitária: Introducción a su Ges-tión, Salamanca, Fundatión Germán Ruiperéz, 1990.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

Serviços de Acção Social

Aviso n.o 5731/2002 (2.a série). — Nos termos do n.o 3 doartigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, torna-se públicoque se encontra afixada no placar de avisos destes Serviços, paraconsulta, a lista de antiguidade, devidamente homologada pelo pre-sidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, dos funcionáriosdo quadro destes Serviços referente a 31 de Dezembro de 2001. Deacordo com o n.o 1 do artigo 96.o do mesmo diploma legal, os fun-cionários dispõem de 30 dias a contar da data da publicação desteaviso para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

18 de Março de 2002. — O Administrador para a Acção Social, Fer-nando M. de Sousa Santos.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Contrato (extracto) n.o 1573/2002. — Por despacho do vice-pre-sidente de 30 de Janeiro de 2002, por delegação de competências:

Prof. Doutor José Luís Mendes Loureiro Abrantes — autorizada arenovação do contrato administrativo de provimento como equi-parado a professor-coordenador para o Instituto Politécnico deViseu, Escola Superior de Tecnologia, com início em 5 de Janeirode 2002, por dois anos, por urgente conveniência de serviço.

26 de Março de 2002. — O Administrador, Isidro Augusto PintoCardoso de Menezes.

Contrato (extracto) n.o 1574/2002. — Por despacho de 28 deFevereiro de 2002 do vice-presidente do Instituto Politécnico de Viseu,por delegação de competências:

Prof. Doutor José Domingos Moreira da Costa — autorizado a acu-mular quatro horas semanais, correspondente a 30 % do vencimento

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N.o 100 — 30 de Abril de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7967

de professor-coordenador no Instituto Politécnico de Viseu, EscolaSuperior de Tecnologia, com início em 1 de Março e até 31 deJulho de 2002, por urgente conveniência de serviço.

2 de Abril de 2002. — O Administrador, Isidro Augusto Pinto Car-doso de Menezes.

Contrato (extracto) n.o 1575/2002. — Por despacho de 25 deFevereiro de 2002 do vice-presidente do Instituto Politécnico de Viseu,por delegação de competências:

Prof. Doutor António Rui de Almeida Figueiredo — autorizado aacumular quatro horas semanais, correspondendo a 30 % do ven-cimento de professor-coordenador, no Instituto Politécnico deViseu, Escola Superior de Tecnologia, com início em 1 de Marçoe até 31 de Julho de 2002, por urgente conveniência de serviço.

2 de Abril de 2002. — O Administrador, Isidro Augusto Pinto Car-doso de Menezes.

Despacho n.o 8938/2002 (2.a série). — Por despacho de 1 deAbril de 2002 do presidente do Instituto Politécnico de Viseu:

Engenheiro Francisco Ferreira Francisco, professor-adjunto no Ins-tituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Tecnologia — auto-rizada a deslocação ao estrangeiro, no período de 8 de Abril a8 de Junho de 2002.

3 de Abril de 2002. — O Administrador, Isidro Augusto Pinto Car-doso de Menezes.

Despacho n.o 8939/2002 (2.a série). — Por despacho de 4 deAbril de 2002 do vice-presidente do Instituto Politécnico, por sub-delegação de competências:

Ester Maria Ferreira Quintino Costa Brás, assistente administrativaespecialista, em comissão de serviço extraordinária no Instituto Poli-técnico de Viseu — nomeada, precedendo concurso, chefe de sec-ção, para a área académica da mesma instituição, com efeitos àdata da publicação do extracto no Diário da República.

4 de Abril de 2002. — O Administrador, Isidro Augusto Pinto Car-doso de Menezes.

ORDEM DOS ADVOGADOS

Edital n.o 699/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitostorna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 1 de Abril de 2002 e com efeitos a partir da mesma data,e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordem dosAdvogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e do artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados-Estagiários, aprovado em sessão do ConselhoGeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãodo Dr. Domingos Messias (cédula profissional n.o 5434 P), tendosido, nesta data, feitos todos os averbamentos e comunicações.

1 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 700/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do Bastonário da Ordem dos Advo-gados de 26 de Março de 2002, e com efeitos a partir da mesmadata, e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordemdos Advogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e no artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados Estagiários, aprovado em sessão do conselhogeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãoda Dr.a Ana Aires (cédula profissional n.o 12 719 L), tendo sido, nestadata, feitos todos os averbamentos e comunicações.

1 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 701/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 5 de Março de 2002, e com efeitos a partir da mesma data,e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordem dosAdvogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e do artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados Estagiários, aprovado em sessão do conselhogeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãodo Dr. João Mota Campos (cédula profissional n.o 717 P), tendosido, nesta data, feitos todos os averbamentos e comunicações.

4 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 702/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 3 de Abril de 2002, e com efeitos a partir da mesma data,e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordem dosAdvogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e do artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados Estagiários, aprovado em sessão do ConselhoGeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãoda Dr.a Isabel Barros Geirinhas (cédula profissional n.o 13436 L),tendo sido, nesta data, feitos todos os averbamentos e comunicações.

4 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 703/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 25 de Fevereiro de 2002 e com efeitos a partir da mesmadata, e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordemdos Advogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e do artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados Estagiários, aprovado em sessão do ConselhoGeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãoda Dr.a Maria Castanheira Lobo (cédula profissional n.o 12440 L),tendo sido, nesta data, feitos todos os averbamentos e comunicações.

4 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 704/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 1 de Março de 2002, e com efeitos a partir da mesma data,e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordem dosAdvogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e do artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados Estagiários, aprovado em sessão do conselhogeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãodo Dr. José Dias Nogueira (cédula profissional n.o 12629 L), tendosido nesta data feitos todos os averbamentos e comunicações.

8 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 705/2002 (2.a série). — Para aos devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 25 de Fevereiro de 2002, e com efeitos a partir da mesmadata, e ao abrigo do artigo 37.o, alínea d), do Estatuto da Ordemdos Advogados, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 84/84, de 16 de Março,e do artigo 11.o, n.o 1, alínea d), do Regulamento de Inscrição deAdvogados e Advogados Estagiários, aprovado em sessão do conselhogeral de 7 de Julho de 1989, foi levantada a suspensão da inscriçãoda Dr.a Maria da Conceição Malça Morão (cédula profissionaln.o 4124 C), tendo sido nesta data feitos todos os averbamentos ecomunicações.

8 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

Edital n.o 706/2002 (2.a série). — Para os devidos e legais efeitos,torna-se público que, por despacho do bastonário da Ordem dos Advo-gados de 8 de Abril de 2002, é dada sem efeito a suspensão daDr.a Rosa Maria Neves, publicada no Diário da República, 2.a série,n.o 15, de 18 de Janeiro de 2002, edital n.o 94/2002, tendo sido, nestadata, feitos todos os averbamentos e comunicações.

8 de Abril de 2002. — O Bastonário, José Miguel Júdice.

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7968 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 100 — 30 de Abril de 2002

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AVISO

1 — Abaixo se indicam os preços das assinaturas do Diário da República para o ano 2002 em suporte papel, CD-ROM e Internet.

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3 — Cada assinante deverá indicar sempre o número da assinatura que lhe está atribuída e mencioná-lo nos contactos que tenhacom a INCM.

4 — A efectivação dos pedidos de assinatura, bem como dos novos serviços, poderá ser feita através das nossas lojas.

5 — Toda a correspondência sobre assinaturas deverá ser dirigida para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., DepartamentoComercial, Sector de Publicações Oficiais, Rua de D. Francisco Manuel de Melo, 5, 1099-002 Lisboa.

Preços para 2002

PAPEL (IVA 5 %)

Euros

1.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140,00

2.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140,00

3.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140,00

1.a e 2.a séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260,40

1.a e 3.a séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260,40

2.a e 3.a séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260,40

1.a, 2.a e 3.a séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364,15

Compilação dos Sumários . . . . . . . . . . . . 46,57

Apêndices (acórdãos) . . . . . . . . . . . . . . . 75,20

Diário da Assembleia da República . . . . . 90,80

CD-ROM 1.a série (IVA 17 %)

Assinante papel * Não assinante papel— —

Euros EurosAssinatura CD mensal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167,60 212,70Assinatura CD histórico (1974-1999) . . . . . . . . . . . . . . 473,85 499,00Assinatura CD histórico (1990-1999) . . . . . . . . . . . . . . 224,45 249,50CD histórico avulso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67,35 67,35

INTERNET (IVA 17 %)

Assinante papel * Não assinante papel— —

Euros Euros1.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67,45 88,202.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67,45 88,20Concursos públicos, 3.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67,45 88,20

Toda a correspondência sobre assinaturas deverá ser dirigida para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.,Departamento Comercial, Sector de Publicações Oficiais, Rua de D. Francisco Manuel de Melo, 5, 1099-002 Lisboa

DIÁRIO DA REPÚBLICADepósito legal n.o 8815/85

ISSN 0870-9963

AVISOPor ordem superior e para constar, comunica-se

que não serão aceites quaisquer originais destina-dos ao Diário da República desde que não tragamaposta a competente ordem de publicação, assinadae autenticada com selo branco.

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