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MURAL AMBIENTAL JORNAL ELAS ECOMODAS CONFECÇÕES (22) 2526 5572 www.elasecomodas.com.br Com o mesmo conforto você ajuda o planeta Ano 2 - Nº 12 - FEVEREIRO 2015 No último dia 15, Alex Santos da Elas Ecomodas teve a oportunidade de apresentar à secretária de Educação de Nova Friburgo, profª. Tânia Trilha, al- gumas das iniciativas socioambientais, incluindo certa obra de literatura infan- til desenvolvida por ele próprio, deno- minado “A sementinha que sonhava ser árvore” para o segmento da educação ambiental. Este foi o primeiro passo para uma possível e futura parceria entre as par- tes e, marcando este contato inicial, Alex presenteou a secretária com uma muda de Palmito Juçara cultivada den- tro de um cone de linha para confecção, assim como fez entrega também de um exemplar do Jornal Mural Ambiental e ainda um estojo feito em tecido ecológi- co. O registro fotográfico mostra o Alex Santos ladeado pela secretária Tânia Trilha e pela subsecretária de educa- ção, profª Cristina Abraão. Encontro em prol da educação ambiental em N. Friburgo Na manhã do dia 24 de janeiro, a Evoluir Acessoria de Corrida promoveu uma ativi- dade em meio a bela natureza do bairro Castinha. Tendo a frente a Personal Pris- si Cordeiro, a equipe da Evoluir aceitou o desafio da Elas Ecomodas Confecções e realizou o plantio de uma muda de árvore no Parque Municipal Juarez Frotté. A equi- pe aí da foto de Adriana Santos também percorreu todo o parque e coletou duas sacolas de lixo cruelmente deixado por al- guns visitantes que frequentam o local em busca de se refrescarem nas águas crista- linas do rio e cachoeiras que banham este belíssimo ambiente. A natureza agradece! Equipe Evoluir em ação ambiental

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MURALAMBIENTAL

JORNAL

ELAS ECOMODAS CONFECÇÕES

(22) 2526 5572 www.elasecomodas.com.br

Com o mesmo conforto você ajuda o planeta Ano 2 - Nº 12 - FEVEREIRO 2015

No último dia 15, Alex Santos da Elas Ecomodas teve a oportunidade de apresentar à secretária de Educação de Nova Friburgo, profª. Tânia Trilha, al-gumas das iniciativas socioambientais, incluindo certa obra de literatura infan-til desenvolvida por ele próprio, deno-minado “A sementinha que sonhava ser árvore” para o segmento da educação ambiental.

Este foi o primeiro passo para uma possível e futura parceria entre as par-tes e, marcando este contato inicial, Alex presenteou a secretária com uma muda de Palmito Juçara cultivada den-tro de um cone de linha para confecção, assim como fez entrega também de um

exemplar do Jornal Mural Ambiental e ainda um estojo feito em tecido ecológi-co. O registro fotográfico mostra o Alex Santos ladeado pela secretária Tânia Trilha e pela subsecretária de educa-ção, profª Cristina Abraão.

Encontro em prol da educação ambiental em N. Friburgo

Na manhã do dia 24 de janeiro, a Evoluir Acessoria de Corrida promoveu uma ativi-dade em meio a bela natureza do bairro

Castinha. Tendo a frente a Personal Pris-si Cordeiro, a equipe da Evoluir aceitou o desafio da Elas Ecomodas Confecções e realizou o plantio de uma muda de árvore no Parque Municipal Juarez Frotté. A equi-pe aí da foto de Adriana Santos também percorreu todo o parque e coletou duas sacolas de lixo cruelmente deixado por al-guns visitantes que frequentam o local em busca de se refrescarem nas águas crista-linas do rio e cachoeiras que banham este belíssimo ambiente. A natureza agradece!

Equipe Evoluir em ação ambiental

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As estações de São Con-rado e do Jardim Oceâni-co, da linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, vão ganhar claraboias de vi-dro que favorecerão a cir-culação de ar e a iluminação natu-ral. O projeto sus-tentável, além de contribuir para a economia de energia, também vai ajudar a valorizar es-teticamente os espaços.No Jardim Oceânico, o projeto prevê janelas de vidros e fendas laterais para facilitar a ventila-

ção. Já na Estação São Conrado, as claraboias serão instaladas nos acessos dos passagei-ros na Estrada da Gávea para iluminar a área de

circulação onde estarão situadas as bilheterias e catracas.A nova estrutura tam-bém beneficiará os espa-ços subterrâneos. Estas

claraboias ficarão onde funcionam os poços de ventilação e exaustão do bitúnel, já aberto entre São Conrado e a Barra da Tijuca, com 5 quilô-metros de extensão – o maior em rocha entre estações metroviárias do mundo.Das seis estações da nova linha, as duas que ganharão iluminação natural são as que vão receber o maior número de passageiros a partir do primeiro semestre de 2016, mais de 150 mil ao todo.A preocupação com o

meio ambiente não se limita à instalação de iluminação natural nas estações. O proje-to da Linha 4 também conta com uma esta-ção de monitoramen-

to da qualidade do ar, ruídos e vibrações. Além disso, a água resultante da escavação dos túneis é tratada e reutilizada no empreendimento.

No Rio, estações de nova linha do metrô terão iluminação natural

O projeto sustentável ainda inclui uma estação de

monitoramento da qualidade do ar, ruídos e vibrações.

Por Pensamento Verde / Foto: rj.gov.br

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Versátil, simples, útil e, o principal, sustentável. Intitulada de Parce One, a tomada inteligente alemã promete desligar automa-ticamente os dispositivos quando reconhecer que os mesmos não deveriam estar ligados. O sistema ainda permite programar gadgets para funcionarem durante determinado pe-ríodo de tempo de forma remota.

A tomada funciona como uma espécie de adaptador, com versões compatíveis com os principais modelos de tomada usados no mun-do atualmente, e estão dis-poníveis nas cores branco,

preto fosco e prata fosco.Além das funções men-

cionadas, a tomada é capaz de se adaptar aos hábitos dos usuários e, inclusive, aprendê-los. Segundo os criadores, o sistema sabe a que horas você costuma assistir TV e os momentos em que a energia é mais necessária, mesmo com você longe de casa.

Para que tudo isso seja possível, o sistema está in-tegrado ao smartphone e envia informações sobre o consumo de energia o usu-ário, permitindo o monito-ramento dos padrões de uso pelo aplicativo. Ao ob-ter esses dados, a pessoa pode escolher entre geren-ciar os gastos manualmen-

te ou de forma automática.Ainda há a possibilidade

de envio de mensagem de texto informando quando você esqueceu algum apa-relho ligado. Neste caso, a tomada inteligente pergun-ta se você prefere ou não desligá-lo enquanto está fora.

De acordo com o fabri-cante, existem 12 opções de pacotes à disposição de consumidores do mun-do todo, com preços que vão desde 69 dólares até 2.499 dólares. Primeira-mente, a empresa deve priorizar o uso na União Europeia e nos Estados Unidos.

Com a Parce One, a em-presa espera incentivar as pessoas a economizar energia, reduzir o consumo e, consequentemente, as contas no fim do mês.

CrowdfundingA ideia foi lançada em

um site de financiamento coletivo, a fim de arreca-dar US$ 20 mil para tornar o projeto possível. O Parce One fez tanto sucesso que a meta foi atingida seis dias antes do previsto.

Tomada inteligente economiza energia elétrica

Por Pensamento Verde / Foto: Divulgação

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As ruas da cidade de Bristol, na Ingla-terra, já conta com o seu primiero ôni-bus movido a fezes humanas.

O Bio-Bus é um co-letivo de 40 luga-res, capaz de viajar até 300 quilôme-tros com um mo-tor movido a gás biometano, gerado na decomposição de fezes, esgoto e lixo orgânico. Essa forma de combus-tível produz menos poluentes do que o diesel e a gasolina.

O gás biometano é gerado a partir do esgoto. Durante o

processo, uma bac-téria transforma o material orgânico do lixo em metano e dióxido de car-bono. Além disso, todas as impure-zas são removidas para que as emis-sões produzidas fi-quem sem odores.

A empresa que ope-ra o ônibus acre-dita que o “ônibus do cocô”, como o veículo está sendo chamado na cida-de, irá transportar cerca de 10 mil passageiros todos os meses, do ae-roporto local até o centro da cidade de Bath.

Cidade inglesa recebe ônibus movido a fezes humanas

Fonte: Planeta Sustentável

O casa-mento é o dia mais espe-rado de uma noiva. Mas, já pensou passar este m o m e n t o em um ves-tido feito de sacos de cimento? Ao contrário do que se possa imaginar, isso é possível e ainda em grande estilo, graças ao tra-balho da designer de moda Iáskara Isadora.

Com apenas 26 anos, a jovem de Minas Gerais se ins-pirou na técnica do artista plástico bra-sileiro Hilal Sami Hi-lal para transformar materiais recicláveis em tecido. As prin-cipais matérias-pri-mas usadas por ela são os sacos de cimento e fibras de bananeira, que pas-sam por um proces-so de manufatura e ganham uma forma totalmente diferente.

Segundo a de-signer, o primeiro passo é a higieniza-ção do material. De-pois de lavados, os

sacos são r a s g a d o s , c o l o c a d o s de molho e batidos em um liquidifi-cador indus-trial até virar uma pasta. A partir daí,

as fibras de bana-neira são acrescen-tadas ao processo, descoloridas e tin-gidas naturalmente, quando necessá-rio. Os materiais se transformam em uma pasta, que to-mará a forma de te-cido.

Os vestidos são feitos de forma total-mente artesanal. A pasta obtida no pro-cesso de reciclagem é colocada em uma bisnaga, que Iáska-ra usa para dese-nhar manualmente todos os detalhes sobre um tule. O formato de renda já garante certa resis-tência à água, mas a designer trabalha agora em uma resi-na derivada da ba-naneira para que a matéria-prima seja totalmente imper-meável.

Sacos de cimento viram vestidos de noiva

Fonte: Ciclo Vivo - Foto Nilson Domingos

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Parece bom demais para ser verdade, mas pesqui-sadores da Universidade do Sul da Califórnia (EUA) desenvolveram uma ba-teria orgânica à base de água de longa duração, feita a partir de compo-nentes ecológicos e ba-ratos. Ela não usa metais ou materiais tóxicos e é destinada para o uso em usinas de energia.

“Essas baterias duram cerca de 5.000 ciclos de recarga, dando-lhes uma vida útil estimada de 15 anos”, afirma Sri Narayan, professor de química na Universida-de. “As baterias de íon de lítio, por exemplo, de-gradam-se após cerca de 1.000 ciclos e custam 10 vezes mais”, compara.

Na prática, as baterias orgânicas podem pavi-mentar o caminho para que as fontes de energia renováveis representem uma parcela maior da geração de energia. Os

painéis solares só podem gerar energia quando o sol brilha, assim como turbinas de energia eóli-ca só podem gerar ener-gia quando o vento so-pra. Essa insegurança inerente torna difícil para as empresas de energia contarem com estas fon-tes energéticas.Com baterias para ar-mazenar a energia ex-cedente e, em seguida, distribui-la conforme a necessidade, essa inse-gurança esporádica po-deria deixar de ser um problema.“Armazenamento de

energia em mega-escala será um problema crítico no futuro da energia reno-vável, exigindo soluções baratas e amigas do am-biente”, aponta Narayan.A nova bateria é basea-da em um design de flu-xo redox – semelhante ao design de uma célula de combustível, com dois tanques de materiais ele-troativos dissolvidos na água. As soluções são bombeadas para uma célula contendo uma membrana entre os dois fluidos, com eletrodos de cada lado, liberando energia.

Bateria à base de águaPor Hypescience - Foto: Divulgação

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Estão abertas as inscrições para que es-colas situadas em Nova Friburgo possam participar do Projeto Ambiental Elas Preser-vando em 2015. As escolas interessadas em promover a educação ambiental de maneira prática, contará com um viveiro implantado dentro do Parque Municipal Juarez Frotté, em Cascatinha, cercado por uma bela pai-sagem e que conta com uma estrutura com banheiros e brinquedos para crianças. Uma iniciativa da Elas Ecomodas Confecções que produz moda sustentável, e que pretende pro-duzir cerca de 2.000 mudas utilizando cones de linhas descartados pela Elas Ecomodas e outras confecções do polo industrial de Nova Friburgo.

As escolas atuarão dentro do projeto res-pectivo levando seus estudantes até o vivei-ro e estes farão periodicamente o acompa-nhamento das mudas orientadas pela parte organizadora e pelos educadores da própria escola. Cada instituição também será orienta-da a desenvolver uma ação dentro do projeto com o objetivo de que sejam feitas pesquisas envolvendo os próprios estudantes sobre as árvores ali cultivadas.

Não será cobrado nenhum valor das es-colas participantes, no entanto, estas poderão contribuir voluntariamente para que esta ini-ciativa possa crescer e manter-se funcionan-do dentro do Parque que abriga, inclusive, a Guarda-florestal e que conta com a vigilância da Guarda Municipal de Nova Friburgo. Estas escolas também terão que preencher um ter-mo de adesão e responsabilidade e recebe-rão um manual de orientação sobre o projeto.

O viveiro, que obteve autorização da Se-cretaria de Turismo para ser implantado no local, terá o Palmito-juçara como espécie a ser desenvolvida e contará com um sistema de irrigação automatizado desenvolvido por

Adriana Santos, coordenadora do projeto ao lado de Alex Santos. O administrador do Par-que respectivo, Carlos Machado, também irá colaborar orientando as escolas a atuarem

dentro do espaço público localizado em frente ao Restaurante Cantina. O local, que chega receber entre 3 a 5 mil pessoas em finais de semana movimentados, também servirá para coleta de cones de linhas vazios das confec-ções de moda íntima de Nova Friburgo para

Oportunidade para educação ambientalEscolas de Nova Friburgo participarão de projeto no Parque Municipal

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serem utilizados no projeto.Está previsto o início das atividades em fi-

nal de fevereiro, e para isso os organizadores pretendem convocar as escolas interessadas

para que estas possam envolver seus alunos com o enchimento dos cones de linhas com a terra de plantas e fazer o plantio das plântulas para que sejam cultivadas no viveiro ao lon-go deste ano. Quando as mudas atingirem a fase propícia, serão destinadas gratuitamente

para que sejam plantadas no próprio parque e em locais existentes em Nova Friburgo que precisam de mais árvores. A espécie esco-lhida pelo projeto respectivo, vale frisar, está ameaçada de extinção por conta do seu cor-te ilegal e uma vez cortada a Palmeira-juçara não rebrota nunca mais. Seus frutos, na Mata Atlântica, servem como alimento para mais de 60 animais silvestres. Daí a importância de se preservar esta espécie.

Participação de empresasPara montagem dos viveiros, Alex e Adria-

na Santos foram em busca de algumas par-cerias e assim conseguiram apoio no material para levantar a estrutura básica.

Os coordenadores do projeto também es-tão abrindo participação para que empresas interessadas na causa socioambiental pos-sam patrocinar esta iniciativa e ter a sua mar-ca envolvida. Esta ação ambiental não possui fins lucrativos, portanto existe a real necessi-dade de parcerias neste sentido.

A meta dos organizadores é implantar ou-tros viveiros em Nova Friburgo - cidade esta que foi fortemente castigada pelas chuvas em janeiro de 2011, e plantar o maior número de árvores possível para que esta região se torne cada vez mais bela e preservada. Em Nova Friburgo existem muitas nascentes que banham, inclusive, cidades vizinhas e litorâ-neas, e por isso também a importância de se pensar ecologicamente correto para o bem de todos. Eles buscam também por um terreno para construção da sua sede ecológica.

As escolas, particulares ou públicas, inte-ressadas em participar desta iniciativa, que já existe desde 2009 e por algumas vezes premiada, deverão fazer contato até o dia 15 de fevereiro pelo telefone (22) 2526 5572 ou pelo email [email protected] ou acessar www.elasecomodas.com.br.

Oportunidade para educação ambientalEscolas de Nova Friburgo participarão de projeto no Parque Municipal

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Sancionada há mais de 20 anos, somente ago-ra uma lei municipal que garante a preservação do meio ambiente na cidade poderá ganhar eficácia real. Um aviso na próxima guia do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) in-formará aos moradores de Belo Horizonte que, caso tenham uma extensa área verde preservada no quin-tal de casa, poderão ser premiados com isenção da taxa.

Na teoria, a medida existe desde 1993. Mas é desconhecida pela popu-lação: apenas oito donos de chácaras e sítios foram beneficiados pela lei em todo esse tempo. Junto à prefeitura, criaram Reser-vas Particulares Ecológi-cas (RPEs), comprometen-do-se a cuidar da natureza por pelo menos 20 anos. Outros quatro terrenos es-tão em análise, podendo integrar o grupo nas próxi-mas semanas.

A própria prefeitura admite que o número atu-al de reservas não faz jus ao tamanho da capital. Na tentativa de mudar o cená-

rio, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) iniciou um amplo projeto de divulgação, afirma Már-cia Moura, gerente de ges-tão ambiental do órgão.

Além da veiculação nos boletos do IPTU, foi fei-to um mapeamento aéreo de BH que identificou os pontos onde há resquícios de vegetação.

“Mais de 20 áreas têm potencial para se tornar RPEs. Já existe um cro-nograma de visitas que devem começar ainda em 2013. Um trabalho corpo a corpo, batendo na porta do proprietário para tentar convencê-lo a fazer parte do projeto”.

A meta é de que pelo

menos uma nova reserva seja criada a cada ano.

“Os critérios são muito rigorosos. Além disso, a especulação imobiliária é muito forte hoje, podendo impedir que algumas pes-soas se disponham a cui-dar de uma área que pode-ria ser vendida”, comenta Kênio de Souza Pereira, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais.

Por outro lado, ele vê na lei uma saída para con-ter o avanço desenfreado de desmatamentos que, pouco a pouco, acaba com as áreas verdes remanes-centes na capital.

Quintais verdes da capital mineira estão livres do IPTUFonte: Revista do Meio Ambiente - Foto: Divulgação

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Pesquisadores do Ins-tituto de Medicina da Uni-versidade de Exeter, no Reino Unido, desenvolve-ram um estudo que rela-ciona a arborização com a saúde mental. Segundo os especialistas, quan-to mais árvores, menos quadros de depressão são identificados.

O estudo “Paisagem e Urbanismo” foi publi-cado na revista científica Science Direct. Os dados analisados pelos pesqui-sadores foram coletados em Londres, no período de 2009 a 2010. Entre as informações conside-radas estão a quantidade de árvores nas proximi-dades das casas dos pa-cientes e as informações médicas acerca da saúde mental de cada um. Além disso, variáveis como as condições sociais, taba-gismo e idade também entraram nas análises.

Para a pesquisa foram usadas apenas as infor-mações sobre a quantida-

de de árvores na rua, na proximidade das residên-cias. Os parques e outros espaços públicos de la-zer não foram validados. A proposta era avaliar o impacto que a natureza em meio urbano pode ter sobre as pessoas.

Ao cruzar as informa-ções, os pesquisadores identificaram: 40 árvores por quilômetro quadrado, com uma prescrição de antidepressivos que va-ria de 358 a 578 a cada mil pessoas. Nos locais com maior densidade de árvores, as taxas de pres-crição médica para remé-dios antidrepressivos foi menos.

De acordo com o estu-do, para cada árvore adi-cional houve 1,38 menos prescrições para a popu-lação. Quando todas as variáveis foram conside-radas, a redução foi um pouco menor, de 1,18.

Mesmo com números positivos, os pesquisado-res não podem garantir que essa melhoria seja realmente causada pela quantidade de árvores. O que se estima é que locais com a paisagem mais verde estimulam as pessoas a praticarem mais atividades físicas, a interagirem com a co-munidade, entre outras coisas que proporcionam maior saúde e bem-estar.

Morar perto de árvores reduz casos de depressão, diz estudoFonte: Ciclo Vivo - Foto Divulgação

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Imagine poder assis-tir à explicação de álge-bra via YouTube, acessar todo os conteúdos da aula, nunca esquecer o dia da prova com ajuda de uma agenda virtual e tirar dúvidas online. A nova ferramenta do Goo-gle permite tudo isso. A parte chata é que a des-culpa de o cachorro ter comido sua lição de casa não cola mais...

FIM DO PAPEL Os professores não vão

mais precisar carregar cadernos e milhares de apostilas. Com o auxílio do Google Docs, o Class-room organiza as ativida-

des em pastas. Tudo fica disponível na nuvem, po-dendo ser acessado do computador, do tablet ou até mesmo do celular.

NOTA INSTANTÂNEA Usar e-mail é coisa do

passado. Nesta platafor-ma, fica fácil enviar uma tarefa para todos os alu-nos da sala ao mesmo tempo. E, toda vez que al-guém responde, o profes-

sor recebe uma notifica-ção. No próprio painel, é possível acessar os arqui-vos, dar nota e até enviar um comentário instantâ-neo para o estudante.

A ferramenta não exibe anúncios nem utiliza as informações das escolas, dos professores ou dos alunos. O Google Class-room é grátis para o uso em instituições de ensi-no.

Google Classroom:bem vindo a

escola do futuro

Fonte: Planeta Sustentável

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MURAL AMBIENTAL Página 11

EXPEDIENTE:Este é um jornal informativo desenvolvido pela Elas Ecomodas Confecções. O mesmo faz parte do Projeto Am-biental Elas Preservando e é distri-buído gratuitamente em mais de 200 endereços, assim como unida-des de ensino, empresas e pontos comerciais.

Jornalista responsável: Alex Sandro Santos MTB 0032760/RJ - FENAI 1200/09-J

Revisão: Adriana Santos

Deus é fiel!

(22) 2526 [email protected]

www.elasecomodas.com.br

Formato digital no site www.jornalmuralambiental.blogspot.com.br

JORNAL MURAL AMBIENTAL é impresso em papel certificado:

www.elasecomodas.com.br

Segundo relatório da Orga-nização das Nações Unidas (ONU), o setor de constru-ção civil consome 40% de toda energia, extrai 30% dos materiais do meio na-tural e gera 25% dos resí-duos sólidos. Além disso, a indústria de insumos é uma das principais emissoras de gases do efeito estufa.

Para minimizar os impactos do setor, pesquisas sobre novos produtos e tecno-logias adequadas às exi-gências sustentáveis têm ganhado atenção especial. Como resultado destes es-tudos, um dos principais materiais utilizados na construção civil, o cimen-to, já ganhou uma versão ecológica, mais resistente, estável e impermeável em relação ao cimento comum.

O cimento ecológico é de-senvolvido a partir de re-síduos provenientes de diversas indústrias – si-

derúrgica, de fundição, termelétrica e de carvão vegetal. A substituição do clínquer – material de ar-gila e calcário utilizado na produção de cimento con-vencional – por estes ma-teriais reduz em 95% as emissões de carbono e em 80% o gasto de energia em relação ao processo de pro-dução tradicional.

O CP III (Cimento Portland de Alto Forno), como é cha-

mado, é um cimento de uso geral, que pode ser utiliza-do em todas as etapas da obra, e já representa mais de 17% do consumo do ma-terial no Brasil. Essa alter-nativa verde é fundamental para garantir a sustentabili-dade do mercado de cons-trução civil no médio e lon-go prazo, uma vez que, de acordo com projeções da indústria, a demanda pelo material deve mais do que dobrar até 2050.

Cimento ecológico na construção civilPor Pensamento Verde / Foto: Portal Sul da Bahia

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Na manhã de 30 de janeiro, a Elas Ecomodas recebeu uma merca-doria (matéria prima) realizada através da transportadora Bras-press. Quem realizou a entrega foi a Anna C. Transportes, empresa terceirizada que presta serviços

para a primeira citada acima.O motorista da Anna C. Trans-portes, Robson Adriano, trouxe o seu patrão, Paulo José Andrade, para conferir de perto o Projeto Ambiental desenvolvido pela Elas Ecomodas, cujo mesmo já havia conhecido em outras entregas na Elas Ecomodas.

Paulo, não somente ficou encan-tado com o projeto desenvolvido reaproveitando cone de linha va-zio, como também levou para ser plantada em seu sítio duas mudas de árvores nativas da Mata Atlân-tica, ou seja, uma muda de Ipê e outra de Canafístula.

Transportadores em prol do meio ambiente

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