8
***v^(****i-r". ^'^^>'3-i*^%*B»i^^m.J^»*«*^ JmWmWÊÊÊÊÊH WÊkWmM mkwmmwmwtmrm-- pr,*»-*-i»*»:n-r*. •.».•«¦ •-* - mm ,iv*t;K**»^*,*r****m.*,*»*'*m#-#'»™wmy. tmsmmmmMmmtmtTvsamr* - * *n*iw»amwmm ia"«o i.w» ¦ *%*-* <«•*<-. •»-. «**.n*—i nu aa*i c**.»»*^'-.*,^.»».'» .*,. wmmmammmi. mmmmmmmm ¦ teiwwtfci i»«í«s»sí*«-- ¦•¦<*'! msm ADEMAR: "DEVEMOS COMPRAR E VENDER AOS PAISES SOCIALISTAS'7] *mmtÊmwtm»»mHmmm»iÊKmWÊmÊmm jawtttwti>i««ii>i*^^mum i wêêkuêêm DECEPÇÃO DEPOIS DE LONGA ESPERA: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE MATRICULARÃO fl ciM^éíV ^w^^sjmaéjs^sMbsm sVmr I Ifi-tk-v f^^mWmmmmlímm æIki sW*'''--, "^Li |^^\í- . ''.'ll/lM^I-lIlWflB ijaHi^^^ÉEÉÉ r^« sPTilBiBmfà'fr.3 if*ali - *' m1 LujiRNIf'' ¦ 1 NJmb Wv^'^ *>'" aMBMKMBMBK"' «tf'' ¦ j#B*\ KI K Jl B*pE P^^.7: *S Ki-ílima ;i Prefeitura em 300 mil o número de pessoais nas filas dns esco' Ias l)<'M>rüHiiiza<;fio no relacioiiaineiito das crianças aumenta os sa- crifícios ()ii<l<* será maior a falia de vagas ÁS peamona (909 mil, segundo estimativa tio 1'riivi tura) qur ratão mia film Hlmitr rios escolas di sdr n iiinilriifíiiiln dr quarta-feira, começaram n ser aten- didas ma manhã dc ontem, às 7,'.10 precisamente. Onze horas depois, isto c, por ei.llo dns 18 lirs, de onlcnt, ns film continuavam c, em alguns coxas, liniiltts nãrs landa passaram a noite dc ontem para hoje ilefron- te doe estabelecimento* escolares. DESORGANIZAÇÃO NATAL TRISTE PARA OS BARNABÉS DA PDF. 0 pagamento dos servidores da Prefeitura sai- depois do dia 25 Não foi feito o empréstimo prometido pelo Banco do Brasil NA 2' PAG A pacic it i" o bom ganliacSo em algumas .'«.( informado) dc que •cul humor do carioca foram eíficídoJ pelu descr- escola!, e pelas noticias (segundo o repórter pessoas com "pistolAo" conseguiam matricular filho» sem entrar nas filas w o bom humor e u grande paciência que se podln notar anteontem entre pala en* fllclrados diante (tos poi-tdos daa escolas para conseguir •iniü vnga pnrn seus filhos, ontem *c trnnsformoni cm Irrltncfio, Ninguém so çonformu\ n (iuc fossem pre* ciso tantas horas paru rela* nlonar os candidatos às puu eus vagas existentes nas es- colas primárias e jardins do infância. A morosidade Uo.s func ionAi Ins encarregados (CONCLUI SA ü- PÁG.i Ano X Rio, Sábado, 21 dc Dezembro de 1957 N.« 2.297 o J-. ¦vJ^ ! lilBETÓR: PEDRO MOTTA LIMA 'A Rl ) Mm íi%, . W—M\^X\lsisl EsisM ^fak—-. Am- ^^--à^k*^'^\k.',à**mW^mmm***\*ÈÍ.'''*¦****-.,,., t.lJf^^LW^—M Noves Aviadores nr*,' da Iiii Poi tealliadll ontem a fotcnidade dc declaração «li.-, aspirantes f,u«.* o/ii ile /IcrD-iáuí/co chi 1957, Os palanque oficial, prcfcntcs o t». fusccllna Kubitsehek c autoridades civis <• militares e. embaixo, o desfile dos novos aviadores, diante i/«* miflicrora a^fistincia. qur iv/Hr/iiiivw *> i clichê.', fixam um flagram Guarnieri Integrara o Júri do Festival de Música de Mosc Aceito pelo maestro brasileiro o convite dirigido |>t)r Chostako- viteh— Dois meses de concurso, candidatos de mais de 30 países Primeiro prêmio: quase uni milhão de cruzeiros üm.i cpr-ti do compositor bniitn ChogtdKovltch, vinda tie Moscou i; endereçada »o maestro Camargo Oúarnleri, convida-ò a integrar o J-lr* do Grande Concurso Internado- nal óTe Pi»no e Violino, que será reiili.iado na capital *c vlttiça, nos meses de março c alirll do ano vindouro, cm homenagem a Pcter Ilpcli Tçhalkowslcy, An provas pro- gramadas pelo con;ur,o sio ciinfldcradiis ns mais difíceis dentre os últimos festivais do gênero cm !"(fo o mundo, In* cluindd músicas sonienie d*, seis composltoref: Bnch, Mo* zart, Scrliib.ni'. Cbopin Racli- maninoff e Tcúàikòwsky. Na- da menos dt iré.s prciig•¦.*. íri-ntarfi., os candidatos, duas diiA quais terão caráter ellmt- natórlo. A prova decisiva constara dc ires partes: >*'*'*- ruçán cum orquestra «'os Con- certos ii* s. I ou 2 do n. me aue PniròcluB o concurso, uiim obrn de com|K)*jitor rus- 'CONCLUI NA -"•• PAG.) Não Convence a Versão úe Legítima Defesa Obrigou um amigo a furtar a própria mãe antes de partir para São Paulo Desde cedo aderiu ao caminho do crime Quem dava casa. comida e ajuda financeira, não mataria por dois cruzeiros M * -' &-> / - - * v - ": W '- i NO DEBATE SOBRE A CONFERÊNCIA DA MATO PEDE BEVQH QUE 0 se hFuste m politicb 1MERICRHII Mac Millan vence, por escassa maioria, um voto de confiança Inquieto o povo britânico com o perigo atômico Medidas de precaução da República Democrática Alemã Pede entrevista ªa Adenauer o embaixador da URSS em Bonn Chegou on'em ao Rio (j jovem Carlos Alberto dc Almeida, assassino-confesso do comerciante Hugo Váii. O jovem, que após o homí- cirliu havia fugido para a capital bandeirante, com remorsos, conforme decla- vou, resolveu Piitregar-se à Policia. Ato dc Solidariedade a Prestes SAO PAULO, 20 (Pelo te- lefône) Realizou-se hoje noite, nesta capital, com * presença de grande massas popular um ato público de üolidariedade a Luiz Carlos Prestes, convocado por per- «onalidades politicas e cul- mraig da capital handeiran- t->, A mea* estiveram presen- to o vereador André Nunes Júnior, o prof. Samuel Pes. -.oa, o deputado Frota Mo- i»iTa, o prof. Mário Schem- nmrç t A-mios líderes .«rindi- Aberta «e**6o pelo dr. «"•tulo Branco, íoi dada a otdavra ao dr. Gilberto dc Jmdrade t Silva, que pro- rdou aplaudida conferôn* veimndo sobre os pro- <mse* a que responde o pre**- i^eeo Uder popular. .Ani» de se iniciar a 8es- tBn o eantor Silvio Caldas* miem. áe grande populari- fsên. interpretou doi=. nume- *Bf musicais, sendo muito üphiiiiillilfi pelo» presentes. A HISTÓRIA FOI OUTRA Em declarações prestadas na capital paulista, disse Carlos Alberto, tnmbím co- nhecido por «Carllnhos*'. que assassinara Hugo Vári cm legitima defesa, desde que o italiano, inconforma* do com a perda dc dois cru- zelros, numa partida rle «Btl- racov, pretendeu agredi-lo •com uma faca. chegando mesmo a feri-lo no pescoço. As autoridades cariocas c mesmo os leitores poderão constatar que algo erra- d0 nossa tentntiva do agres* sao por causa de dois cru- zelros, desde que ficou pro* vado que o «dr. Hugo- a]u- dava os menores que conhe- cia, dando-lhes dinheiro, abrigo e ató mesmo comida. OBRIGOU O COLEGA A FURTAR A PRÓPRIA MÃE Com a chegada dc «Car- Unho»;*, esperam as aulòri* dades descobrir o paradeiro do jovem Antônio Nil0 dc Souza (19 anos, residente na rua das Laranjeiras, 354, onde também morava Carlos Alberto', sendo que C-sse último desapareceu no sã- bado em que íoi encontrado o corpo de sua vitima; junta- mente com Nilo, o qual an- tes de partir, furtara, por ordem de Carllnhos, a quan* tia de quatro mil cruzeiros jíerlcnce-nte. à sua própria mae, dona Iracena, que guardava a Importância pa- ra pagar n aluguel do apo- sento ond«; mora- FURTAVA APARELHOS DE TELEVISÃO E RÁDIOS Segundo apuramos junto outras famílias que resi- «lem na ras. 345, ra nunca ma das Laranjoi- «Carllnhos», embo- trabalhasse, sem- pre aparecia em casa com grandes Importâncias. Per- guntado onde arranjava tanto dinheiro, respondia que vendia aparelhos de te- levisão e rádios. Nilo, que (CONCLUI NA PAG.I PIRILO ESPERA A VITORIA üc lápis c papel em pn- nho, acompanhando atctllfl- mente o (reino. P/rfío está confiante na vitória do aeu clube na peleja decisiva ào campeonato. Em entrevista que vai publicada na sétima página, declarou-nos o téc- nico do Fluminense que o tricolor tem condições K nv- rccimciitos pnra k tonar campeão. LONDRES, 'JU 'FP) Sur- preendeü desagrãdavelmente o governo o voto Intervindo ao terminar o tempestuoso de- bate na Cunhara dos Comuns sòbrc os resultado' da conte- rfncia da NATO. Efetivamente. * câmara, rejeitando por 389 votOB con- trn 331 uma moção trabalhls* .ta equivalente a uma cengu* r«^ concebeu coníiança »«> govCrno por uma maioria do 38 Totó*, a mais fraca que PREVISÃO DO TEMPO A previsão do tempo, fo»- ncclda pelo Serviço de Me- teoroloflWi, válida aa M hora-, dc amanhlS, ca»- guinte: Tempo nublailo, com Uc- voadas à tarde. Temperatura eleva*!». Ventos de Norte, fro«o« a moderados. Máxima: 15,9, op Mékt. Mínima: l*S,5, w> la«ílm Botânico. .ni obteve poi- ocasIçSo dt* uni escrutínio importante. Durante ii sessíio, a extre- jua.direit.-i coiuprvádora uniu- ae á opcslçâu trabalhista paru condenar a política seguida pelo govôrno MacMiÜ.ui no selo da Aliança Atlântica. Dt- lato, a critica íclta em nome dos "rebeldes" Por Lord Hon- (•iiiiut Brockc foi. soii -v-rioíl aspectos, mnis Impiedosa do que a que foi apresentada (CONCLUÍ NA »• PAO.) NO MINISTÉRIO DO TRABALHO: Apontada a Antártica Una Responsável Pelo Massicre CID CARVALHO EM APOIO A OSWALDO ARANHA* "Política Externa Que Tenha Por Motivação o Interesse Nacional" Reafirmou o parlamentar mura» liense aua posição favorável às re- lações comerciais e diplomáticas com os l)aíses socialistas Con- tra a prorrogação de mandatos: eqüivaleria à ditadura O vereador Waldemar Viana enviou ao ministro du Trabalho uma exposição dos acontecimentos de anteontem no sindicato opera- rios exigem a punição dos culpados Assembléia, terça-feira pró- xima. para uma decisão sobre o aumento salarial Ceuifiius do tralmlliadorcs t ministro do Tralmlliu scu ve- ' õm Cln. Antártica Paulista towlo a. frente o presidente do soa Sindicato, vereador vãldemar Viana, o numero- soa outros dirigentes sindi* cais fornm ontem levar ao emente protesto, contru os lamentáveis neontccinieiitos i provocados p c I os diretores daquela, empresa anteontem, na assembléia do scu Sin- dicato, U1ÍSP0NSAUIIJ3ABA A KMVKÍÍSA Após sc concentrarem na."* escadarias do Ministério, os trabalhadores (llritrirainso ao Gabinete do .Ministro onde (CONCLUI NA *-» PÃOJ Nu tardo dc ontem, na Câmara, a parecendo pela primeira voz após o seu re- conte regresso d*. Europa, onde teve oportunidade do assistir, comi, membro da delegação brasileira, â reu- nião da FAO na Itália, e percorre rdiversos paises, o deputado Cid Carvalho par- licipava de um dabate lm- provisado entro os seus cn- legas Esrherino Arruda o Jo- sc Joitill sobre a questão da emenda r.-onsfituicional da prorrogação dos manda- toa. Encerrado o debate, o Jo- vem parlamentar maranhen* sc fêz aos jornalistas as se- gllllltes declarações: Acabo de chegar da Eu- ropa e como nunca volto com a consciência do impor- tante papel que o Brasil deverá ocupar no campo in- ternacional». PRORROGAÇÃO EQÜIVALERIA A DITADURA Prôsseguindo; disse alinja! «Para is*", entretanto, é preciso que haja um ani- mus e um estado moral. Dentro desse pensamento é (CONCLUÍ NA PAG.) Numeroso grupo de trabalhadores em bebidas compareceu ontem ao ^nistério da Trabalho *«ww protestar contra as ocorria cias de anteontem rto sindicato A PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO, ONTEM, EM SÃO PAULO: "Devemos Comprar e Vender Diretamente Aos Países Socialistas" Acrescentou que sempre foi partidário do intercâmbio coni todos os povos "da cortina de ferro ou da cortina de náilon" Esmerino Ar- ruda ameaçado de expulsão por causa da prorrogação de mandatos Críticas à Mensagem n.- 53 e aos 30 bilhões em títulos do Tesouro Uma leva de candidatos no Distrito Federal IMMJlMâlMl KLO I1EB —— O"**"* ' noMt' "" *uàMório do Ministério da Educação, na- W"I"HB» rSltW !•••¦Ittou-ae a solenidade dt dlplomaçêo d. turma."Roberto Simon- tam" o** íic-aba de concluir o atgundo curto do Instituto Superior dos Estudos Brasileiros. Ao ato toaiaaraceram alias autoridades civis t militares c numeroso público, Usam da palavra o coronel Jlano^i Luis Rudac, orador da turma, o professar Rolando Corbusier, diretor daquela instituição c O mbdatro da Guerra, general Teixeira Lott. escolhido como patrono dos novos diplomados. O cli- eM fixa mn fiagranfe da solenidade, quando <mi entrega cios diploma*. SAO PAULO, 20 (Pelo tele- •fone) - .-Devemos vender e comprar aos paises socialis- tas. Aliás eu fui no último pleito o único candidato à presidência da República os- tensivamente íavorável à« relaçOes com a União Sovié- tlca, a .China e todos eles, da cortina de ferro e da cor- tina de náilon». Estas leclarações foram fei- tas hoje à tarde a jornalis- tas do Rio que vieram a um almoço de tim de ano ofere- cido n0 Teatro Municipal pa* lo prefeito Ademar de Bar- ros. Acrescentou o governador cidade rjue vendemos ca- à União Sovietica através Holanda, ASesvaoho Ocidental D cia Finlândia. Os noviélicos pagam por esse ca-' um preço quatro vezes mais caro, devido ao sistema de operação triangular. E' de nosso interesse vender e comprar diretamen- te a essa gente disse o prefeito. CANDIDATURA MENDES DE MORAIS Em resposta a uma pergun- ta, afirmou que desejava fôs- se verdadeira a noticia da candidatura do general Men- des de Morais a deputado pe- lo Distrito Federal. Obser- vou que o cx-prefeito carioca é parente de sua esposa. D. Leonor Mendes de Barros. . QK TRttrEA WJ3CI» Sobro os 30 bilhões assim se manifestou: - Essa cmissã0 de títulos e obrigações do Tesouro é lei o deve, portanto, ser cum- prida. E' verdade que os Es* tados e Municípios precisam de recursos. Mas também é verdade que o govôrno oíi- clalizou o juro de 30 por cento ao mês. CANDIDATURA JÂNIO ²Encarei com muita ale* gria a candidatura do sr. Jânio Quadros pelo,Paraná na legenda do PTB. ²A lustiça eleitoral re- glstrárá essa candidatura? ²Tomará que registre. PRORROGAÇÃO Houvem quem indagasse sò- _ tfíQüOlW NA » B4&J, Foguete Brasileiro Entusiasma Após a vitoriosa experiência com o lançamento dos primeiros foguetes brasileiros, nossa reportagem procurou ouvir a opiniio de íiiiimeroj populares, mosteando-se todos entusiasmados rorn o í.vifo obtido pela técnica e técnicos nacionais. No clichê, o padre foSo Tomás, do Rio Grande do Sul. falando A nossa reportagtm sóbre o lançamento do foguete brasileiro, ressaltando que a expc- rííncin representa um avanço considerável da técnica nacional, inda que seja grande o atraso do nosso pais em relação às gran- des potências. \ >f

EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

***v^(****i-r". ^'^^>'3-i*^%*B»i^^m.J^»*«*^ JmWmWÊÊÊÊÊH WÊkWmMmkwmmwmwtmrm-- pr,*»-*-i»*»:n-r*. •.».•«¦ •-* - mm ,iv*t;K**»^*,*r****m.*,*»*'*m#-#'»™wmy. tmsmmmmMmmtmtTvsamr* - * *n*iw»amwmm ia"«o i.w» ¦ • *%*-* <«•*<-. •»-. «**.n*—i nu aa*i c**.»»*^'-.*,^.»».'» .*,. wmmmammmi. mmmmmmmm ¦ teiwwtfci i»«í«s»sí*«-- ¦•¦<*'! msm

ADEMAR: "DEVEMOS COMPRAR E VENDER AOS PAISES SOCIALISTAS'7]*mmtÊmwtm»»mHmmm»iÊKmWÊmÊmm jawtttwti>i««ii>i*^^ mu m i wêêkuêêm

DECEPÇÃO DEPOIS DE LONGA ESPERA:

EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107.DOS CANDIDATOS SE MATRICULARÃO

fl ciM^éíV ^w^^sjmaéjs^sMbsm sVmr •

I Ifi-tk-v f^^mWmmmmlímm míIki sW*'''--, "^ Li

|^^\í- . ''.'ll/lM^I-lIlWfl B

ijaHi^^^ÉEÉÉ r^«sPTil BiBmfà'fr.3 if*ali - *' m1uji RNIf'' ¦ 1

NJmb Wv^'^ *>'"

aMBMKMBMBK"' «tf'' ¦ j#B *\KI K Jl B*pE P^^.7: • *S

Ki-ílima ;i Prefeitura em 300 mil o número de pessoais nas filas dns esco'Ias — l)<'M>rüHiiiza<;fio no relacioiiaineiito das crianças aumenta os sa-

crifícios — ()ii<l<* será maior a falia de vagasÁS peamona (909 mil, segundo estimativa tio 1'riivi

tura) qur ratão mia film Hlmitr rios escolas di sdr

n iiinilriifíiiiln dr quarta-feira, começaram n ser aten-didas ma manhã dc ontem, às 7,'.10 precisamente. Onzehoras depois, isto c, por ei.llo dns 18 lirs, de onlcnt, nsfilm continuavam c, em alguns coxas, liniiltts nãrslanda passaram a noite dc ontem para hoje ilefron-te doe estabelecimento* escolares.DESORGANIZAÇÃO

NATAL TRISTE PARAOS BARNABÉS DA PDF.

0 pagamento dos servidores da Prefeitura só sai-rá depois do dia 25 — Não foi feito o empréstimo

prometido pelo Banco do Brasil NA 2' PAG

A pacic it i" o bomganliacSo em algumas.'«.( informado) dc que

•cul

humor do carioca foram eíficídoJ pelu descr-escola!, e pelas noticias (segundo o repórterpessoas com "pistolAo" conseguiam matricularfilho» sem entrar nas filas w

o bom humor e u grandepaciência que se podln notaranteontem entre o« pala en*fllclrados diante (tos poi-tdosdaa escolas para conseguir•iniü vnga pnrn seus filhos,já ontem *c trnnsformonicm Irrltncfio, Ninguém soçonformu\ n (iuc fossem pre*ciso tantas horas paru rela*nlonar os candidatos às puueus vagas existentes nas es-colas primárias e jardins doinfância. A morosidade Uo.sfunc ionAi Ins encarregados

(CONCLUI SA ü- PÁG.i

Ano X Rio, Sábado, 21 dc Dezembro de 1957 N.« 2.297

o J-.

¦vJ^

! lilBETÓR: PEDRO MOTTA LIMA

'A Rl )Mm

íi%, . W—M \^X\ lsisl EsisM

^fak—-. Am- ^^--à^k*^'^\k.',à**mW^mmm***\*ÈÍ. '''*¦****-.,,., t.lJf^^LW^—M

Noves Aviadores —nr*,' da Iiii

Poi tealliadll ontem a fotcnidadedc declaração «li.-, aspirantes f,u«.*o/ii ile /IcrD-iáuí/co chi 1957, Ospalanque oficial, prcfcntcs o t».

fusccllna Kubitsehek c autoridades civis <• militares e. embaixo,o desfile dos novos aviadores, diante i/«* miflicrora a^fistincia.

qur iv/Hr/iiiivw *> iclichê.', fixam um flagram

Guarnieri Integrara o Júri doFestival de Música de MoscAceito pelo maestro brasileiro o convite dirigido |>t)r Chostako-viteh— Dois meses de concurso, candidatos de mais de 30 países —

Primeiro prêmio: quase uni milhão de cruzeirosüm.i cpr-ti do compositor

bniitn ChogtdKovltch, vindatie Moscou i; endereçada »omaestro Camargo Oúarnleri,convida-ò a integrar o J-lr* doGrande Concurso Internado-nal óTe Pi»no e Violino, queserá reiili.iado na capital *cvlttiça, nos meses de marçoc alirll do ano vindouro, cm

homenagem a Pcter IlpcliTçhalkowslcy, An provas pro-gramadas pelo con;ur,o siociinfldcradiis ns mais difíceisdentre os últimos festivais dogênero cm !"(fo o mundo, In*cluindd músicas sonienie d*,seis composltoref: Bnch, Mo*zart, Scrliib.ni'. Cbopin Racli-maninoff e Tcúàikòwsky. Na-

da menos dt iré.s prciig•¦.*.íri-ntarfi., os candidatos, duasdiiA quais terão caráter ellmt-natórlo. A prova decisivaconstara dc ires partes: >*'*'*-ruçán cum orquestra «'os Con-certos ii* s. I ou 2 do n. meaue PniròcluB o concurso,uiim obrn de com|K)*jitor rus-

'CONCLUI NA -"•• PAG.)

Não Convence a Versãoúe Legítima Defesa

Obrigou um amigo a furtar a própria mãe antes de partir para SãoPaulo — Desde cedo aderiu ao caminho do crime — Quem davacasa. comida e ajuda financeira, não mataria por dois cruzeiros

M * -' &-> / - - *

v - ": W '- i

NO DEBATE SOBRE A CONFERÊNCIA DA MATO

PEDE BEVQH QUE 0se hFuste m politicb 1MERICRHII

Mac Millan vence, por escassa maioria, um voto de confiança — Inquieto o povo britânico como perigo atômico — Medidas de precaução da República Democrática Alemã — Pede entrevista

a Adenauer o embaixador da URSS em Bonn

Chegou on'em ao Rio(j jovem Carlos Alberto dcAlmeida, assassino-confessodo comerciante Hugo Váii.O jovem, que após o homí-cirliu havia fugido para acapital bandeirante, comremorsos, conforme decla-vou, resolveu Piitregar-se àPolicia.

Ato dcSolidariedade

a PrestesSAO PAULO, 20 (Pelo te-

lefône) — Realizou-se hoje• noite, nesta capital, com

* presença de grande massaspopular um ato público deüolidariedade a Luiz CarlosPrestes, convocado por per-«onalidades politicas e cul-mraig da capital handeiran-t->,

A mea* estiveram presen-to o vereador André NunesJúnior, o prof. Samuel Pes.-.oa, o deputado Frota Mo-i»iTa, o prof. Mário Schem-nmrç t A-mios líderes .«rindi-

Aberta • «e**6o pelo dr.«"•tulo Branco, íoi dada aotdavra ao dr. Gilberto dcJmdrade t Silva, que pro-

rdou aplaudida conferôn*

veimndo sobre os pro-<mse* a que responde o pre**-i^eeo Uder popular.

.Ani» de se iniciar a 8es-tBn o eantor Silvio Caldas*miem. áe grande populari-fsên. interpretou doi=. nume-*Bf musicais, sendo muitoüphiiiiillilfi pelo» presentes.

A HISTÓRIA FOI OUTRAEm declarações prestadas

na capital paulista, disseCarlos Alberto, tnmbím co-nhecido por «Carllnhos*'.que assassinara Hugo Váricm legitima defesa, desdeque o italiano, inconforma*do com a perda dc dois cru-zelros, numa partida rle «Btl-racov, pretendeu agredi-lo

•com uma faca. chegandomesmo a feri-lo no pescoço.As autoridades cariocas cmesmo os leitores poderãoconstatar que há algo erra-d0 nossa tentntiva do agres*sao por causa de dois cru-zelros, desde que ficou pro*vado que o «dr. Hugo- a]u-dava os menores que conhe-cia, dando-lhes dinheiro,abrigo e ató mesmo comida.

OBRIGOU O COLEGAA FURTAR APRÓPRIA MÃE

Com a chegada dc «Car-Unho»;*, esperam as aulòri*dades descobrir o paradeirodo jovem Antônio Nil0 dcSouza (19 anos, residente narua das Laranjeiras, 354,onde também morava CarlosAlberto', sendo que C-sseúltimo desapareceu no sã-bado em que íoi encontradoo corpo de sua vitima; junta-mente com Nilo, o qual an-

• tes de partir, furtara, porordem de Carllnhos, a quan*tia de quatro mil cruzeirosjíerlcnce-nte. à sua própriamae, dona Iracena, queguardava a Importância pa-ra pagar n aluguel do apo-sento ond«; mora-

FURTAVA APARELHOS DETELEVISÃO E RÁDIOS

Segundo apuramos junto• „ outras famílias que resi-

«lem naras. 345,ra nunca

ma das Laranjoi-«Carllnhos», embo-

trabalhasse, sem-pre aparecia em casa comgrandes Importâncias. Per-guntado onde arranjavatanto dinheiro, respondiaque vendia aparelhos de te-levisão e rádios. Nilo, que

(CONCLUI NA S» PAG.I

PIRILOESPERA AVITORIA

üc lápis c papel em pn-nho, acompanhando atctllfl-mente o (reino. P/rfío estáconfiante na vitória do aeuclube na peleja decisiva àocampeonato. Em entrevistaque vai publicada na sétimapágina, declarou-nos o téc-nico do Fluminense que otricolor tem condições K nv-rccimciitos pnra k tonarcampeão.

LONDRES, 'JU 'FP) Sur-preendeü desagrãdavelmente ogoverno o voto Intervindo aoterminar o tempestuoso de-bate na Cunhara dos Comunssòbrc os resultado' da conte-rfncia da NATO.

Efetivamente. * câmara,rejeitando por 389 votOB con-trn 331 uma moção trabalhls*

.ta equivalente a uma cengu*r«^ tó concebeu coníiança »«>govCrno por uma maioria do38 Totó*, a mais fraca que

PREVISÃODO TEMPO

A previsão do tempo, fo»-ncclda pelo Serviço de Me-teoroloflWi, válida Mé aa Mhora-, dc amanhlS, ca»-guinte:

Tempo nublailo, com Uc-voadas à tarde.

Temperatura eleva*!».Ventos de Norte, fro«o« a

moderados.Máxima: 15,9, op Mékt.Mínima: l*S,5, w> la«ílm

Botânico.

.ni obteve poi- ocasIçSo dt* uniescrutínio importante.

Durante ii sessíio, a extre-jua.direit.-i coiuprvádora uniu-ae á opcslçâu trabalhista paru

condenar a política seguidapelo govôrno MacMiÜ.ui noselo da Aliança Atlântica. Dt-lato, a critica íclta em nomedos "rebeldes" Por Lord Hon-

(•iiiiut Brockc foi. soii -v-rioílaspectos, mnis Impiedosa doque a que foi apresentada

(CONCLUÍ NA »• PAO.)

NO MINISTÉRIO DO TRABALHO:

Apontada a Antártica UnaResponsável Pelo Massicre

CID CARVALHO EM APOIO A OSWALDO ARANHA*

"Política Externa Que Tenha PorMotivação o Interesse Nacional"

Reafirmou o parlamentar mura» liense aua posição favorável às re-lações comerciais e diplomáticas com os l)aíses socialistas — Con-

tra a prorrogação de mandatos: eqüivaleria à ditadura

O vereador Waldemar Viana enviou ao ministro du Trabalho umaexposição dos acontecimentos de anteontem no sindicato — Oü opera-rios exigem a punição dos culpados — Assembléia, terça-feira pró-

xima. para uma decisão sobre o aumento salarialCeuifiius do tralmlliadorcs t ministro do Tralmlliu scu ve- '

õm Cln. Antártica Paulistatowlo a. frente o presidentedo soa Sindicato, vereadorvãldemar Viana, o numero-soa outros dirigentes sindi*cais fornm ontem levar ao

emente protesto, contru oslamentáveis neontccinieiitos iprovocados p c I os diretoresdaquela, empresa anteontem,na assembléia do scu Sin-dicato,

U1ÍSP0NSAUIIJ3ABAA KMVKÍÍSA

Após sc concentrarem na."*escadarias do Ministério, ostrabalhadores (llritrirainso aoGabinete do .Ministro onde

(CONCLUI NA *-» PÃOJ

Nu tardo dc ontem, naCâmara, a parecendo pelaprimeira voz após o seu re-conte regresso d*. Europa,onde teve oportunidade doassistir, comi, membro dadelegação brasileira, â reu-nião da FAO na Itália, epercorre rdiversos paises, odeputado Cid Carvalho par-licipava de um dabate lm-provisado entro os seus cn-legas Esrherino Arruda o Jo-sc Joitill sobre a questãoda emenda r.-onsfituicionalda prorrogação dos manda-toa.

Encerrado o debate, o Jo-vem parlamentar maranhen*

sc fêz aos jornalistas as se-gllllltes declarações:

• Acabo de chegar da Eu-ropa e como nunca voltocom a consciência do impor-tante papel que o Brasildeverá ocupar no campo in-ternacional».

PRORROGAÇÃOEQÜIVALERIA

A DITADURAPrôsseguindo; disse alinja!«Para is*", entretanto, é

preciso que haja um ani-mus e um estado moral.Dentro desse pensamento é

(CONCLUÍ NA 8» PAG.)Numeroso grupo de trabalhadores em bebidas compareceu ontem ao ^nistério da Trabalho *«ww

protestar contra as ocorria cias de anteontem rto sindicato

APALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO, ONTEM, EM SÃO PAULO:

"Devemos Comprar e VenderDiretamente Aos Países Socialistas"Acrescentou que sempre foi partidário do intercâmbio coni todos ospovos "da cortina de ferro ou da cortina de náilon" — Esmerino Ar-ruda ameaçado de expulsão por causa da prorrogação de mandatos— Críticas à Mensagem n.- 53 e aos 30 bilhões em títulos do Tesouro

— Uma leva de candidatos no Distrito Federal

IMMJlMâlMl KLO I1EB —— O"**"* ' noMt' "" *uàMório do Ministério da Educação, na-W"I"HB» rSltW !•••¦ Ittou-ae a solenidade dt dlplomaçêo d. turma."Roberto Simon-

tam" o** íic-aba de concluir o atgundo curto do Instituto Superior dos Estudos Brasileiros. Ao atotoaiaaraceram alias autoridades civis t militares c numeroso público, Usam da palavra o coronelJlano^i Luis Rudac, orador da turma, o professar Rolando Corbusier, diretor daquela instituição cO mbdatro da Guerra, general Teixeira Lott. escolhido como patrono dos novos diplomados. O cli-eM fixa mn fiagranfe da solenidade, quando <mi entrega cios diploma*.

SAO PAULO, 20 (Pelo tele-•fone) - .-Devemos vender ecomprar aos paises socialis-tas. Aliás eu fui no últimopleito o único candidato àpresidência da República os-tensivamente íavorável à«relaçOes com a União Sovié-tlca, a .China e todos eles,da cortina de ferro e da cor-tina de náilon».

Estas leclarações foram fei-tas hoje à tarde a jornalis-tas do Rio que vieram a umalmoço de tim de ano ofere-cido n0 Teatro Municipal pa*lo prefeito Ademar de Bar-ros.

Acrescentou o governadordá cidade rjue vendemos ca-fé à União Sovietica atravésd» Holanda, d» ASesvaoho

Ocidental D cia Finlândia. Osnoviélicos pagam por esse ca-'fé um preço quatro vezesmais caro, devido ao sistemade operação triangular.

— E' de nosso interessevender e comprar diretamen-te a essa gente — disse oprefeito.CANDIDATURA MENDES

DE MORAISEm resposta a uma pergun-

ta, afirmou que desejava fôs-se verdadeira a noticia dacandidatura do general Men-des de Morais a deputado pe-lo Distrito Federal. Obser-vou que o cx-prefeito cariocaé parente de sua esposa. D.Leonor Mendes de Barros.. QK TRttrEA WJ3CI»

Sobro os 30 bilhões assimse manifestou:

• - Essa cmissã0 de títulose obrigações do Tesouro élei o deve, portanto, ser cum-prida. E' verdade que os Es*tados e Municípios precisamde recursos. Mas também éverdade que o govôrno oíi-clalizou o juro de 30 porcento ao mês.CANDIDATURA JÂNIO

Encarei com muita ale*gria a candidatura do sr.Jânio Quadros pelo,Paranána legenda do PTB.

A lustiça eleitoral re-glstrárá essa candidatura?

Tomará que registre.PRORROGAÇÃO

Houvem quem indagasse sò-_ tfíQüOlW NA » B4&J,

Foguete Brasileiro EntusiasmaApós a vitoriosa experiência com o lançamento dos primeiros

foguetes brasileiros, nossa reportagem procurou ouvir a opiniiode íiiiimeroj populares, mosteando-se todos entusiasmados rorn oí.vifo obtido pela técnica e técnicos nacionais. No clichê, o padrefoSo Tomás, do Rio Grande do Sul. falando A nossa reportagtmsóbre o lançamento do foguete brasileiro, ressaltando que a expc-rííncin representa um avanço considerável da técnica nacional,inda que seja grande o atraso do nosso pais em relação às gran-des potências.

\

>f

Page 2: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

r Ao i > v •* a m a' x\ su 11 õ tt i w * ». i. *i H Ria, II 12-1957

ESTA ESQUENTANDOO OCEANO PACIFICO

* LOS ANOKW».***. »i (FP)

_ O Hti-rtli» I'... III. " . •< l.l•MjlK-itl.ni.lo t) IU l..|ii|iii|.ilil-ra» nii i.i-'i»ii.ni.i*i, «*»i. nno,a» an nini. 1-ii-Mi'l.i» ila lili>*torta montei wgundo ruiu.(Alio pi«'ih.i.i-l" por M>peeiii'iMUl dt*M í. •.." Ii-.liul.-. clell'

tiili-.ir, dn i'itlii«-ii'Mi.i (|Uc. o"•m*»ii«»i, coiifiuimiii iKiiniiiito motiva* «l«*»t.i ultn dn tom.iperatura tln* águii*.

AMim 6 que om «rUi !• iifii*«i, a Umperaiura lia »u»'parrtclo 6 ilu 8,0 grau» 1'ali»'renhelt (câren de .1 graim Cill-Ãgradii»! «"'iiii" d.i i.ic.ii.i ..«ÍMll/lOlU.

l'xm mudança, UFMCOrita|* lidiltlilli». pnl.Vi (pilai lllliPaelflco Efcilvnnienti', o ur-iqulprlttuo tln llawai t«>v.- o#•••1 prlninlro furncío Iropl-

. «*.il iate nnn «• o «Icgiln comi*-içou nn Poliu 1 lm io w, 'nojikl.iHlui nn «laia ni.ii-. av.in.i-fndn de «iito no lem noticio,

Política Externa que tenha...

Além .limo* a i ¦'.'tui.i d»iii.il em La Jn-i-i (CalllómlB)realllrou n mídia mal* el''-v.niit iiivilr M nno«i im oi-um.i vi-i.in, i...iii.'iii.ii>.'.i- mu»

dançai d» momma naturawno longi» d» Ioda n ronm iuiu».rlennn do Pacifico.

o uqtiuciimmlii dai Anuiu*prõdutluao «ií* umn proíun-didado us um .inuriu do ml»Um i H'• miiiroí) no largo dnCalifórnia n um cleiiiMn opl.llll «pu» Ãilfl ni|U(H'illll'll|ll Hl'l»lllll Cf I' "i nillliii*. 'IU''-iitu>t,tr i.iitiiHi.1 kmil) iln r<-i!i;m iiii corronto dn Califórniall'|'|. -i-llln, elll .-ll.'1'MI.I. o ei|lli»valente ds ¦»¦" hlllOfs du bar.ris de cnrbuianle. into «'•. aim ¦indi' dos rociir-.nK inuiullals

o aqucclmonto «int« áRim»atraiu polxei dn rcglAu «ul

pnrn o nnric. A»-uu, A quoforam apanhados i»lliu, uaoxtromldada iii>-"*« da Callfor»mn.

Aumenta o Oontrftltem Cabo Oanavaral

CADO CÁftAVBRAL • FM-i lilii, SI) (PP) - O exercilodu nr npi-iioii nlmln mal* ocontrolo que oxorco em tdnmdu campo da oxperKnolaa dnCAbo Caflaveraíi onde foramlançados, nesta «emana, trísiiiieiis.ii» fogttcloi bnlUllcii».Foram nilotailiiii hujn duasnovni medldan dnioonliiiia.rvforonioi nus obwrvadoroí onos JnrimllNiiis, colooadoe per»m-iii. nii-iii. nio a II nu 7 uni-lAmetro. ile (lUtrtnrla do Io.cnl da I.'iii'.miiii»iiiii e sem te.I'1'lll iii.ii- ii iliivit,. «!,. ttt 111-/nr liln.iculiiri, rAtllo ou tele-foneti aparolhot que empre.eivam ati ngora para man.for um contado permanontoide lioru cm lioru, com o» seinrcspeci ivos qunrieli-gonorali.

(OONOLUBÃO DA r PAO.)que vejo tom enorme apru-ensfin () movimento om \brro da prorrogação sob o nu-mo .!.. plebiscito mi colnci*4t-m i.i. He eitn Câmara vier• votar uma emenda uf-sseSentido devi» ter, como ml-nlni.i de consciência, n fran»queza dc pedir ao ditndoiqut» tu instale um emprô-uo para cadri um du leunpares*.PAVORAVEli A KÉLAÇÕESNAO APENAS COMKKCIAIS

Abordado, então, pela nos»»a reportagem sobro n nn-(revista do Embaixador Os*waldo Arnnlia, afirmou odeputado Cit» Carvalho:

«So lerln do repetir, commun vòomdncia, o ponto devista que venho doíondondoKôlire o assiiii.ii; mio apenasrelações comerciais, mnstambém, fundamentalmente,«iipi«ttti.itK.-i .

Nfto poderia deixar de ser,ontflo, itiiüiranioiite íavorA»vol ás declarações do Cliah*reler Oswaldo Arunlia. Oquo espero 0 quo as elitesbrasileiras compreendam aImportAncla «Io momentoainal o a necessidade douma polltlcn externa, comonunca, afirmativo, que le-nha por motlvoçflo só e sóo interesse nacional —» cno».fluiu.>

Nãò Convence a Versão dc(CONCLUSÃO !>.\ v P.iU.ise tornou amigo do * C:irli»

nhos», tciinliiunilo pnr epiaiu»xI»Io ao maucamlnho, «tria \\tconfessou a pessoas (!:• --iirtIntimidade que seu «arcígul»nno:, furtava aparelhos dòlelevisfto ó rádios.MANIA .)"•: GRANDEZA

'.Cariiiilios nâo escondia«os seus vl/inlios sua idvia«io comprar um carro oumesmo unia lambrela, o quese daria, segundo êle, im-preícrlvelmente ntê o fimdo lüõT. 1'i.ticos dias antes¦ ite Hugo Vjrl sor assassi-nado, esteve o jovem f.iian-«i.i em um anel de brtllinn-ies no valor de 8õ mil cru*•/.oiros, que pertencia ao ita-llanu. Garllilbos «pie falou [.*..';'.>!¦:> a ]¦ i or.alidade do Ku» |ro Víirl a ppssoas que resí-

ilem na casa onde morava,leria declnindo t|ue iria con-•-(•1'iiir o 'aí anel a qualquerpreço,

IA PARABELO HORIZONTE

No sáliado em que doso»pareceu juntumeiite com NI-lo, afirmou o jovem assassi*r.o que ia para Melo Jlorizon-te. Naturalmente para des-vlar a atençílo, caso seu cri.nm fosse descoberto, seguiupnrn Sao Paulo, onde nüosüporísu os remorsos o ter»minou por confessar o deli-to. O matador do Hugo Vá»ri, segundo afirmações deseu irmão e de sua verda-deira mãe, que reside emMesquita, desdo cedo de-monstrou o que era, saindodc casa nara viver em máscompanhias, praticando to-da sorte de tropelias.

• «BRASILDE HOJE»

t*enir(> o& altino» dc maioratualidade divulgados no n»50 da UiVisUi "IlItASIL DEHOJE", (pio acabamos de ta.ceber, dóstacam^o o» seguin-ies: O Cinema ó bom mio.c|o. Deus leverslvcls; Porquoc nòceuftrlo o tabelamentodo» calçado*»; Origem u de-sonvolvimantô da aviação co-merclal no Brasi); Vlclgsilu.dex tra nossa lavoura dL. tri-go; Ausência do sentido eco.númlcii na poliiicn tiscal brn-sileiru; IA — jioiiio de disCôr-dia entre a produçfto o a in.ilústrla; o eterno problomnon cume; Passado, piCfcnto efuturo da xo]Ua; iletjul o ta.bslomonto do jpfto; a provi-dénola s..clal ,• o projeto d,.r*i OrgAnfca; Balanços ,«tAtlállseu; No mundo dns mar.cas. Fllaj.uiins ou liiNtruçAo113; 60 bilhOca d.» crujolroj co capital inielnl da màlor"holding" de transportes dnAmérica rio sul,

Nataldo.s Marítimos

Por! uarios

NATAL TRISTE PARAOS BARNABÉS DA PDF.

O pagamento dos servidores da Prefeitura só sai-lá tkpcis do dia 25 — Não foi feito o empréstimo

prometido pelo Banco do Brasil«iue o pagamento nüo seriaefetuado antes do dia 25, deua simples informação de queas negociações com o Bancodo Brasil, no sentido da ob-tençao de um empréstimo de200 milhões de cruzeiros, nãotinham chegado a um resul-tudo satisfatório, o pagaineii.lo si'1'á feito com or própriosrecursos da Prefeiura, porémsó no dia 2Ü, no mínimo.

A Pref_ de protelação em protelação sob as alegações maisestapafúrdias, ora dizendo queo minst. da Fazenda estava au-sente, ora que o empréstimoCc-pendia t&o somente de trti-mltações rotineiras do pro-cesso, terminou dando aosseus servidores um verdadeiropresente de Amigo da Onça:um Natal sem presentes, emmima, um Natal de tristeza

D, nada valoram no- esíor-i,»s despendidos pola Coliga-','ào das Soci;dadCs dos S;r,i*dores Municipais,

'junto „o

prefeito Negrão de Lima e aopresidente da Repii';ii:a> no«¦elUiclo dc serrai p:igns oavencimentos de dezembro, an-le.s dos festejos natalinos. De*pois d.i reafirmar .per..vários\eze.s í[u0 (j pagamento seriafeito umes do Natal, o goviT-JiBrior (ta ctdnde nenbpu 11102-1110 não pagando. Dasia for*mu, oü sarvidorss terão umNatal mais triste do (]u0 nosanos anteriores; sem que sousfilhos •enlicuii ao menos .0. .<jj.Volto a um modesto presente.

praòÃssãbamOS ATENDIMENTOS

A Secretaria de Finançasdn Prefeitura, a'> comunicar

APROVADO 0DA U.RS.S.

MOSCOU. 20 (FP) -- Asluas Câmaras do Soveil Supre-

mo da URSS ani»í)varam porunanimidade, o projeto de or-Catriònlo de Estudo da CRSSpara 19*58.

(J orçamento soveético, apósreíiebei' emendas seelindônas,òlevou-se a ud2.UG5.172.0u0 ru»blp.s, para a receita e 627.7*12.125,000 rtibíòs para a(.esposa.

O Soveet Suprimo aprovouIgülrnenle, 2^ decerutos promulgados pelo Presi.llum desdemaio último, inclusive o.s con-'•ementes às demissões de Ju-kov, Molotov, Malenkov, Ka-ganovitch e Chepilov. Esteülti»mo assistiu, na sexta-feira, lisessfio do Conselho das Nacio*nalidadcs.

OUTRAS MÍ5DIDASMoscou, 20 (Vf) O Conselho

de Nacionalidades do Soviet

A/JMFRENSA

POPULAR

FERIDO k BALA

por baia, foi removldu, para aCusa da Safldé Dr. Haller, onmrltlniü Valrtomlro Nunts.prôto, 49 anoa, goltolro, resi-dente à rua Otavlnno n.* MS.À vitima, tol («rida à rua Rr.-drlgiiéa Alves, em frent» fl Po-Itcla. Marítima, por dol« hid!-vlduoa de cOr preta que tenta-ram nasaltO-lo. Ambos timi-rum, tendo o 11." D. P, toinndo

Com forJniçijtit.. j)eiH.tr;mli'na perna esquerda, produzia»»ooni>ntain<m»< «i? s»*-*

ORÇAMENTOPARA 1958Supremo da UrUao Soviéticaratificou por unanimidade usleis sóbre desenvolvimento dafjoonomla nacional c sobre oorçamento do Estudo para11)68, anuncia a, agência Tass.O Conselho aprovou igual-mento o rdutórlo sobre a Cxe.cuçao do orçamentii dc 1950, eratificou os decretos promulga-dos pelo Presidium rio SovietHuprerni» desdo siia Ultima «cs-

sao.

Durante a discuss&o queprecedeu os votou, JosophKuzmln: Arsene Zverev, r(:s-pcctivamcnte presidente doCotnjtfi de Betado do plano(Oosplan) e ministro das Fl-nanças, usaram da palavra.

O Soviet Supremo prossegui-rà amanha seus debates — a.oresoenta a agínela Tass.

Cr$ 100,001

Promovido pelo IAPM,cm benefício dos apo-sentados c pcnsimiis-

tas — Começa hojeCom um vasto programa A*

íc-tlvldnde em comemoraçüo00 Natal, o Instituto .ie Apo»seiuadorlii e Pensües .los Ma-ritlnios, promovera o "Natald" Marítimo «. 1'ortufnio", nw!•'.• iniciou ontem cohi distribui-.,i.i> ,ic- blindes 11 aposentadose penslonlstns e .".; pròloiiKurftiilú 1. dia 'Hi, «•om dlatrlbitlcfiodo agasalhos, fazendas e brin-liuedos.

Haverá ainda a solenidade,li o j e, da Inauguraçilii daplncâ dn lüscola Tícnlcn Wal-ilyi- Simões, nlfm «le exlblqSesde ballet e sessões de cinemapara bb famtllaa dos niarltlmoio portuários em todoa ns con-Juntos icsldenclals, oontun.loIodas as snlenldades eom upresença do presidente «la Au-tarqHla, sr. Waldyr «le .Mello(ilml.es e outras autoridadesespecialmente convidados.PROORAMA ATÉ DOMINGO

K* (» seguinte o piogramu nser efetuado nessa "Posta doNatal do Marítimo e Portuá-rio": -- Hoje no ConjuntoResidencial de Ira Jíl —ils 10,30 horas — Distribuiçãode brinquedos às criança». NoConjunto Residencial de TomasCoelho — fis 17 horas — tflati-giiraçSo da Ptnca dn KscotaTécnica "Wnldyr Blmfies"; ás18 horas — Dlstrlbulçáo dabrinquedos fia urlanças, porPapal Noel; âs IS horas —ljxihlcão de ginástica feminl-na moderna, pelo conjunto daProfessora Aríete Cerbino; ái"0,30 horas — Lanche as au-íorldades e convidados presen-tee, Domingo — N'o HospitalCentral dos HJarltlinos — .'is 19horas — Distribuição do pre-sentes aos internados; apre-sentação de "show"; lunch»ils autoridade» • convidadospresentes.

Kditorial Vitória Lida.mem toam VaUm UmtU mt* mk.

Devemos...(CONCLUSÃO DA 1' PAG.)bre a prorrogação de man-datos. Entáo o sr. Ademardeclarou:

— Chamei o Esmerino(deputado Esmerino Arruda,autor do projeto antidemo-cratico) e disse que acabas-se com isso. Do contrário aca-ba sendo expulso do PSP.A prorrogação e uma imora-lidade e eu chefiaria uma re-voluçSo contra ela. N;lo háquem segure o povo contraísse escândalo. As regras dojogo só podem ser modifica-das antes do próllo e nuncadepois.

MINISTÉRIO DA SAÚDEAcha o prefeito paulista

que o PSP tem o ministro daSaúde mas o Ministério quemtem é 0 PSD. Por isso seupartido reivindica do goyêr-no o Ministério e nao sòmen-te o ministro da Saúde.LEVA DE CANDIDATOS

Anunciou o sr. Ademar deBirros que'à noite lançaria«uma leva de eandldatos> avereadores e deputados peloDistrito Federal.

O ALMOÇO

Compareceram ao almô-ço, além dos jornalistas ca-riocas e paulistanos, o pre-sidente da Corte Suprema doJapão, sr. Otaro Canapa, ocomandante da guarniçãofederal, membros do CorpoConsular, os deputados fede-rals Neiva Moreira e EliasAdaime, e mais outras per-sonalidades.

Ao lado do prefeito senta-va-se D. Leonor Mendes deBarros. O sr. Ademar aeBarros, num discurso de ra-lanço de sua administração,afirmou que nada havia s0-bre sua candidatura a governador. De passagem, tHreferências contrárias ã Men-ságem número 53 dó prefeitoNegrão de Lima, afirmando(pio com multo menos recuv-

so. está /av.endo obras im»BNtentM aa

w^nllBi^D^íiSIfvJRfiMlHvlil^^B »íN<*mÍ*»t&*^vT*' ^V WrV-^-M '¦¦¦'¦ m^l^T^S ^tlT-T -Bjm-Í JB Iüffi»'»»'*ntfMlr ' ''^•^^\™m^Kl

Jr > ÍíV^ÍMMIbVa jl Nk WytT^L.JJéL ^:'ti^mmm\ l^m fl HHwJl^rMl^

Hfe-^^ ^^i^^^P ^B ¦ '^fMMt m\\ ' ^B mmm\ ''''^Mm mmmm;

a ^^k wM [ àm EÍtf\9] Jàm ^Kti^MH DPK'

^CÜL "'>Í^B m\mW ^"ÍF%75i IL' L *Mm\¦MKvj*>fl| ¦!¦!¦' ¦ ¦ '¦¦¦' -^I^MXTMm MW¦¦'¦¦ «.fl fllfl ¦^~mmWmmmm%m*^^*Sma»^emV'»9*W^ *. 1 inniVHWUVIVi *** -v*^ ¦WkflHIflWl i .^flDFSQKHI

Ricapçio dt Fim di Ano no Policio dai Laranjeiras — £,«0(Wi; «j*»dente da Rcpdbllcn reuniu onttm todo» o» ien< au rllltire» Imediato» na AdmlnlUtaçAo Pública pataum Imitar dc lim de ana qua teve lugnr no PulActo dn» Ijiranjelrut, l{>tlvetam presente» o idce-•ntesldente dn República, oi ministros de líttiido. ot chefes das Casas militar e civil da Presidiadaila República, o prefeito do Distrito Pedersl, o chefo de Policia, o chefe do Estudo Maior do lixtr-cito, ot presidentes do Banco do Bmsll t do Danço de Desenvolvimento Hcontmlco c o diretor uernldo DASP, acompanhado* de suas respectivas ttpotnt, O \snlat jnl precedido dc umn recepçãodurante u qual foi tonmilo o lliigtnntc iicimn.

Pede lievaii Que o Governo...(CONCLUSÃO DA i* PAtl.ipelo w, Bovun «-in nomo ctohm|iu trabalhista,DISTANCIA UA POLÍTICA

IANQUl'*Bcvan, num disüursu pon»

diT.ido mas muito firmo, pe.diu que o govfirno "loinaisoMias dlKiftnclus" om relação apolítica americana que, dissoele, cst.í, também em atrasosóbre a evolução «lu op niúopublica nos Estados Unidos.Opondo-se ao "ab ndoao d-?uniu parto da Bobornnla" br*

ir. Bcvnn aflimoua Naí.fto ji(-d«! (pu.nucleares Instala»

iias na Gra Bretanha sejamcolocas sob o contraio polltf-co dn povo iiiRlé.»".

Pediu, finalmente, . quR sjtomasse umn Inicial,va d pio.mfttlca par.i "lançar uma pon.ie entr. o leít.- .¦ o ut\-iio'\O sr. Bcvnn defondeu-so In-diretamente contra n acusa»çãu dc neutrallsmo, frisanáoque continua partidário daAliança Atlântica,

No entanto, () debato viu

t&nlca, o :quo "toila<i. ai 111:1,

uma douliliiii que se nss.mu-lim inui'0 no naturalismo -• uiiagoor na «-"(ire., a-ií.r.liatu> lord Hlnchtnn-Hfaokc,

ü chefe do* rcboWcg con.sorvadores apresentou louuum programa de política óx-terna o «liiiiinaç.ío «fu NATOem beneficio da Unláo duKurop.i Ocidental; néutrall»z.içào da Europa ceiitral; ini.tialiva ii.iueo-biiiíin cn piranegociações eom ruunos nü n|.vel da ciibalxadorcs.

Em face desla nfonstvaoonjiignda th csquefda c dacxtroma-diroitu, o governollmltou-so a ronllrmar *eti!;princípios e » repetir as dc-olnraçíics d,, NATO, Oi ob.uervadores são unânimes emopinar que Selwj-n I.bydnfio obtevo o cfell.i que es-perava, mier criticando 1 pi.li'iCu sOVÍát'cn, quer falindolias p;rr|wc|lva:« dlplomát].cns nascidas da conforínolane Parjs,

Segundo f.-se.s observadores.MacMIllnn mostrou-se mnlshábil rctoninodoi por »,ua can-

Apontada a Antática como...(CONCLUSÃO DA 1> PAG.i

fornni recebidos, pelo Utularilu pasta, nr. tarsifal liar»roso. Entregando ao Ministrouniu exposição «lelalliadu du-(picles i;ruvi's iiconleeliniMi-lus, o sr. Valdemnr Viana,pronunciou um discurso res»ponsabilizando os diretoresilu Antúrlicu peiu invasão dasede do Sindicato. Os Invaso-res eram elementos du poli-eia particular du empresa,que ugindo preniedilodainen-to provocaram o conflito.

Salientou o sr. VnldômarViana, que 11 Antártica, comsua policiu ilegal, procuraimplantar o terror entre ostrabalhadores, que são siste»in ã (leu 111 enle perseguidos.Por fim, declarou que os Ira-liniiiadorcs 11 seu Sindicato' eaparavam ainda quo o Mi-nisterio do Trabalho procil-rnsse uma solução para assuas justas reiviiidicaçiies epunisse os responsáveis pelomassacre,

PALA PARSIFAL

Moslrwido se injustamenteIrritado, com u enorme pre-sença de trabalhadores, nuante-sala de seu gabinete, «»sr. Parsifal Barroso disse, ini-eiulmente, que desde u mu*driigaila do ontem esteve,junlamenle com o sr. João(ioular, em contato eom oChefo de Policia, iiiuntendoentemlimeiitos pura «iue omesmo tome Mirins us provi-dOneias a fim do que tudoseja totalmente esclarecidoo os culpados apontados àJustiça.

Acrescentou, que em façode os entendimentos esla-rem sendo encaminhados uosontido de uma solução su*tlsfatórla, lamentava profun»damente aqueles aoonUxi»mentos.

ASSEMBLÉIATÊBÇA FEIUA

A fhn de ser tomada umadecisão quanto ;"ts reivindica-ções salariais, o Sindicatoconvocou nova assembléialiara terça-feira próxima, às18 horas. Prevenindo a hipó-tese dc haver.novas provoca-ções a Diretoria do Sindicatovai promover a votação du»ranlo todo o dia, a fim (lcque os operários possam porescrutínio secreto decidir queprovidências devorao ser to-mudas.

INDIGNAÇÃO ENTKEOS SINDICATOS

A provocação dos propôs»los (iu Antártica despertouenorme, indignação nos meiossindicais. Esllvorain ontem110 Mlnlstorio do Trubuilio,paia uxprussar solidarlwludonos Irabalhndores da Anuir-tica, os sís. Giovanni Itonil-la, presldonlo do Sindicatodo» Gráficos, Othon Punidol.opes, presidonto ilo Sindi*caio dos Acroviãrio», Aalô*nio Gonçalves, presidento doSindicato dus Fuinagolròs,Mcçando Itaòhld, presidentedo .sindicato dos Rodoviários,Adulto Rodrigues, presiden-te eleito ilo Sindicato dosAlfaiatos e outros.

ENÉRGICOS PROTESTOS

Falando à reportagem, osr. Gioyonni Boinlta, presi»dento do Sindicato dos Grã-ficos, declarou-nos:

Os trabalhadores nãopodem admitir (ao absurdaiugerCncia patronal nos as-stuitos dos próprios opera-rios, Isto é puro vandalismo.

O presidente do Sindicatodos Rodoviários, sr. Mcçutl-do liachiri, afirmou:

Foi uma afronta, nâo sôa um Sindicato, mus 11 lóilusas demais entidades, uniubrutal violação da liberdade. aiitsnomia sindical. More»ee a mais enérgica conde*nação,

O sr. Adulto Rodrigues,presidente eleito do .Sindica-Io dos Alfaiates, declarouque o Conselho da CNTI, de*veria reunir-se para ilclibe-rar sôhre êsse atentado ã li*berdade sindical o ao direitodo reunião.

OPERÁRIOS NAVAIS

N11 ni o rosa comissão deòperíiriòs navais du Ilha doAlocnnguA eslêvo onleni umnossa redação a fim do tra-zer solidariedade aos opera-rios em bebidas. Disseramjá ter o delegado sindicai,daquele estaleiro enviado umtelegrama ao Ministro doTrabalho, reclamando a apu-ração daqueles fatos, e ou*tro ao sr. Vnldcmár Viana,de solidariedade.

Idêntica providência ado-tou o Sindicato dos Marce-nelros, enviando telegramasneste mesmo sentido, confor-mo Informou ã reportagemo secretário daquela entida-rie, sr. José Amaral do Me-neses.

BNTfiRRO, nOJE

O enterro do empregado«ia Antártica, morto nasocorrências dc anteontem de-verá ser realizado hoje as!) horas. O enterro, ao quofomos informados iscr.l feitopela companhia, uma vez queo morto era elemento inte-grante do sua guarda in-lema.

tu, a formula de Bcvnn: "IIúum terreno de ac^río cjiu uUnião Soviética no l«uo dcque é preciso evitar 11 mier.ra" Mu.í o seu dUcurso, treqiicntomcnti» Interrompido iv-li oposlçflo, foi lorçosamentebreve, pois o ponteiro do ru»lonin da c.imaiu sc aproxima.mina por uma Improssao dova das olnco horas, prazomarcado paru a oiit-nuíu emfarias do.s depu ndos.

O reinicia dos trabalhosparlamentares eslá marcadaporá 21 de Janeiro. O uno ler-malestiir pcIiMco. O govêmoVÍ»so cfiai.to dn uma o: Inlftoiiübiic.i profundo meiUtfl dlVldldn, mas nu. q ml parce mpredominar p.h InquiotaÇlcssobre o Perigo nuclear.

AMKAÇA T'AltA A l'A5.

BERLIM, M U*. V.) — "KmconsequEncla «la crescerit»)ameaça para a pas, resul "antoda confcrCnela dá Or»*nnlzaçaod.» Tratado «lo Atlântico Neitorealisada om Paris, ú neccasl-ria a adoçilo de nicdldua doproteQüo da populacHo d'i H>'-pública Democrática Alemã",declara Otto Grotowòlil, prcsl-dento do Conselho, n.-i expôs!-çao úu motivos relativa a umpriijiitu de lei, uprei.enti.do arfitiinr-t do Povo, a respeito dadi'/esa passiva da Aleiranha.Oriental, f.sso projeto fftruaprovado ontem indo Conselhode Ministros, Reafirma Oro-tetvohl «» ap»!'» «lo seu (.''ivõrnoa todos os esforços destinadosao desarmamento geral.

l'M BILHÃO Plí DÔLATVRS

PARA FOGUETES¦WASHINGTON, 20 d'*- P-*»

_«'."» govôrno americana seprepara para pedir ao Con-grosso autorl7Açao pnrn fazerdespesas suplementares na or-dem du im» blll.to de dólares,.a fim de prover no equlpainen-to dni farias da NATO em en-;;enlios niífíeis.

Efetivamente, Interrogado anrei-resprir «lo Parla por um Jor-nallstn «iue lhe perguntava seo governo americano deveriapoder dispor, em virtude do de«i-lsües toniaflusa na conferôn-ein dn NATO, de uma soma su-plementar d" um blllflo de dó-l:ire.«. Nell MeElroy, pccreiArloda ttofesn, respondeu: "Estacifra nilo sc afasta multo daverdade",

O RcoretArlo da Defeía de-clnroil que esln soma fl^uinrlano exercício orçamentário cor-rente, Tie expira om junhopróximo.

EMBAIXADOR DA UP.SSPEDE ENTREVISTA

A ADENAUER

BONN, 20 (F P.1 — Notl-rJa-so nns círculos fllplomíltl-coa lociiis «nio o embaixadorda tlniãi» Sovlfjtlca, .sr. A*idrelSmlrnov, pediu para sei ieeo-btdo polo chanceler Adenauer.lndíca-so quo o embalxadotadiou a vlageni nua espera f;i-zer a Mosaou durante as fes-tns de fim <lo ano o nftn hooxchil qüe Smlrnov conCnrepcleeom o chefe do govôrno federalno fim «lesta semana ou no co-mêço da prô.xma, Certos co-mentarlstíiH nlemãea est.ibele-cem um paralelo entre estf» In-tensa atividade dlplom.atlouBcrinano-soviftica o a posiçãondotnda na Conferência daOrgniiizaijíio do Tratado doAtlftntlco Norto pelo doutorAdenauer.

'" %.£&&'fa','t *•..»,'"*\'f'

. ¦;¦ *\%v- ií.-. ¦'

'¦, Á*í^>aí/steí^,f«ui.-*-- j ;;'

ta >K.íSwítoijji?':»>(svtj.. : .<M,•;(.« ,'XS•»-r-*-ÍM-f:..C'írf

Òr$ 80,00Editorial Vitória Ltda.

Rua Juan Pablo Duarte 60, sob.

CABINEIROS: PAUSA NA LUTAPARA AS FESTAS NATALINAS

Dii-ttrilHiiçiio do iinwntm- I10J0, no níihIícmIu -Nova mmiivrftdondA no próximo diu 26

AtxNMr d* MUron «nu»'*nliiiilns oni Anlua luta p«m«i«vit|tiiHtA ile Aumento rwlni1ai, <«,» eablneiroa nAo «lei-xnrflo de comemorar festiva-menlo o Netnl, da mtuma fo^mn como mm mói anierlo-reu. Anlm é que, ho)*. ti* 19horn», na n«de do fllndlento-««•mn (llntrihiildn* proient»*nog lillms don aiMOciadoa dn-qucln entldada «Indicai. Ai»*>»a entrosa de proientte, ser»•.«•iviilii aoa pivwmtrn, tim co»quetelMESA REDONDA DIA M

JA »mA marmpa para S»

13 honui do dln "-'•'• do «••.« n-ute, n iPRiindn rn«ia rnii.ii-uconvocmln pelo Depirlunen,lo Nncioiinl do Trnhnlho,

?iiniiii", iii.ns uma va/, tt<ru

..nimli uma toluçAo iincifucn pnrn o Impam-» orlado. emvirtude dn reiluAncln dot nn,pri-u iiliirm em roncoder o au-

l*nr outn* Indo, o neflrdu en.monto iilellondo,Ire o Sindicato dn» Cabineiros« o Slndlcnto dn Compra. Ve nuda o locaçAo de Imòvsli mupnredn prentiv a mer celebra-do, nflo cheRoti A «un rnnrlu.aflo, em virtude de «ilfi.-ii.i,ilm aurRldns.

Cuarnierí Integrará o Júri do(OONOLUBÃO DÁ 1* PAO,)so encrua para o reativai emala um ooncArto para pia-no a orquestra dc livre cacolha doa candidato».

O CONVITEOuvido pela reportagem, o

maestro Camargo Guarneriforneceu uma cdpla d*i rar-la convite em portusufta. queo a segulnlei

«Mui prezado ar, Qunrnlo»ri. Como é provavelme ite descu conhecimento, terá lu-i;ar cm marco e abrilde 1958, om Moacoiiyo Concurso Internacional pa»

Em Alguns..(CONCLUSÃO DA 1' PAG.)disto trabalho cru atribuídaa ma-vontade • ao íato, sc»gundo algumas míles maisexaltadas, de multa gente es-t a r conseguindo matricularseus íilhos som ficar nas íi»ias, com -rpistolOos»,

No Parque Infantil doCampo dc Santana — paracitarmos um exemplo da de»sorganizaçüo reinante — cír»ca de 150 pessoas ficaramde pé durante todo o dia sóporque a administrarão doestabelecimento do ensinonão tinha papel para confec-cionar os cartões numerados

Uma senhora, dona Marga»rida Pacheco da Silva, disse»nos que seu marido dormiradiante do portão da escoladurante à noite de anteon»tem para ontem e, agora, aadministração da escola In»formara que seu filho nãopodia ser matriculado por»que nascera em abril, quan»do ali adiantou a diretora ciaescola — só seriam admiti»das crianças nascidas até 31de março de 1953.

VACAS PÓ PARA 10% \>.\üCRIANÇAS EM II1ADE

B3COI.AR

Dados oficiais distribuídospela Prefeitura dfio con*a do«iue, no caso particular dolialrrp da Penha, existem cêroado 15 mil crianças em idadeescolar e apenas 1.500 vasasnas escolas. Noventa por cen-to, portanto, daqueles que ti-zeiain o sacrifício (lo dormirdiante das escolas terão perdi-«Io seu tempo, ouvirão «In di-retòra o clássico "nilo hávagas".

No principal bai.irro da Capi-tal da Rpiiúblca, pelo que scpode deduzr da sltun«:*io da Es-cola Modelo Cícero ponH. emCopacabana, a altuaçío nflo S amelhor. AH, hlt tres ânus quea s mfies «me querem matrl-colai» seus filhos tôm Je pas-sar, no mínimo, 2-1 horas dor-niiiido e comendo na rua E aorabo do tanto sacrifício e «le-dlcacao, multas voltnm paracasa com ns mãos aliam ndo,pois seus filhos sao considera-dos excedentes.

Nesta altura, a Prefeituradesistiu de querer convencer upoplilnçHo de que tudo vaiIndo muito bom. As Hiiat. íiltl-mas tnformaçiles dizem que usbairros onde haverá maiornúmero do crianças sem esco-lus s&o: Zona Norte — subilr-bios da Leopoldina (Cordovil,Honsuecsso, Penha, R-imos,Pedro Ernesto e Bruz do Pina).Suburbos da Central (D»odo-ro, Campo Grande, Bangu, Kn-gonho Novo, Benflca. Mt-ler,Realengo, Madureira). Siihúr-blos da Linha Auxiliar: (Ro-cha Miranda, Coelho Neto,Ilonôrlo Gurgel, Hlgionopnlls)e mais JacarepaguA, Lins doVasconcelos, Engenho Velii v,('aehambl, Pilares e Andnral.>.'a üona Sul: Botafogo, La-ranjelras, Catete., Leme, Co-pacaliana, Flamengo e llalrrodo Peixoto,

Morre AntigoCraque do

Futebol SoviéticoMOSCOU, ao (PP) Acaba de

falecer nesta capital o sr. Qri-gori Pedotev, ex-internacionaldo futebol soviético que obtevena URas renome compa-Avelaos de Ricardo Zamorn, Slnda-lar, Swobotía, Plola. Nos últi-mog anos Pedotov treinava aequi«pe da "Casa Central doExérOito BoTl-ítlcoM.

LIVRARIA INpEPENDÊNCURua do Carmo, 38 sobreloja, tel.: 5^-8468

Livros - Revistas - Brinquedos -• firavur»6 - Qm^tm a

ra 1'laiil.iiaa a VI«.llnUius dodlcado a Tclialkowaky, i\\fconcureo tem por obj.-i,»... 0lançamento d« Jovens múM.con do talento, por luso non»vidnmoa a tomar psrto nelaoh Jovem Intòrnrotei dr ludas as nacionalidades. Êspc.íiiiiuis queoconsurso chamea ntencAo da coletlvldad.) muslcal do mundo Inteiro «¦ queoh músicos dc mullos poiseinos luiiiiiiiAo participando d<>Coiiciiiho Internucloiiui parupianista.», c violinistas deli'cado n Tchalkowsky Nò-, »a-bcnios (iuo V. S , nr. (iu.irnicri, íe/. muillsníino narn olançamento de jovens nnisicos de tnlenlo; quanto aoscu nome artístico o Mo&mot'o/a do largu reoutaçio nomundo inteiro, Pormilimo.nos Irnn.smitlr-llu; o nuan-iconvlto paru tomar purli» noJurl do concurso e íicaili-mos muito felizes se V. á.respondesse aceitando nus.^pr o posta. Encirreganiioscnios das despesas de su.» es.liula cm nosso pils e 'ia vln»gom a Moscou o a volta ailirasil. Faremos tudo jianque sua permanOn:la «*m Moscou seja a gra d á v e I.

Na esperança de queV. tí. receba com simpatiaa nossa proposta, i>cdimos.lhe aceitar a expressln donosso alto respeito e solícita-mos comunicar-nos sun aceita«*ão. u) D, Cliustakow.skv.

ACEITARA O CONVITE-.Aceitarei o convite — ciis-

se o maestro Camarijo Cíuar-nierl à reportagem. Sei qu>:a lembrança do meu nomenão foi fruto de uma decor-íôncla politica, pois como t:>-dos sabem ninguém estámais alheio a questões b pro-blemas políticos e doutrina-rios do que eu. Aguar'!;iifia marcha dos entendimentospara marcar a viagem. Age-ra estou cuidando de outrosproblemas como o «long»play» que será lançado comonze arranjos meus ro fii.me «Rebelião em Vila Rica ,rodado em Ouro Preto Ne.*-,se disco, incluo uma valsaque compus para a históriaintitulada -.-Manila». Pos ar-ranjos constam vár'o<; tiúmeros folclóricos de MinasGerais, dentre os quais so-bressaem «Sereno da Mariiu-gada--, «Perpétua» e «Elviraescuta-», Foi,incluído na sé-rie, também," um chorinhocomposto por um dos direto-res do filme, o sr. GeraldoSantos Pereira, intituladocNazaretiana».

DIRETORPBDRO MOTTA UMA

Redação « Administração

Rua Álvaro Alvim, 2122' ANDAR

SUCURSAISPETRÔPOLlSi Rua Alencar Lima 12 - 1» and -

«I* 2CAMPOS: Rua |ofc> IV*

•oa, 126 (aabtmAo)S. PAULO: Rua dos m*m

l-M

TBLBPONBSR*da«lo: 22-J070R*»4Kto: 22-4511

23-42%fBNCM A^VIMA

Ao »mCA

. 1.5Í. í-0f. so-

A3StHA.ru»*>•I CJUa'

1ÍO0PHm<!»«»™« t***X-

mnww1=: :::: :: BS

Wh mmma, tammaiéa ¦**¦•emitam* m amrte.

Page 3: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

Rio, 21-J2.1</7-Vi) / = IMPRENSA POPULAR -PAGINA 1

Dêem Escolas ao Povom1> doloroso t retraia em core» vi-va* a situação calamitosa da Prt lei-tura o espetáculo a que mais ama veza cidade está assistindo: as longasfilas em que mães de família, ficamao relenlo disputando para seu filhosa inscrição nas escolas primáriasmunicipais. Mesmo num bairro comoCopacabana, esse suplício impostoaos pais c responsável» se prolongoupor multas horas, sendo que num tioseus grupos escolares a fila se inttn-teve durante dois dias c duas noite».

J\.LÊM do que Mo signtfim doponto dc vista geral do descato /* luinstrução pública, mácula de uma si-tuação desvinculada do povo. há ain-da a considerar a omissão da Prefci-tura em fuce de um problema que,de lão repetido no inicio do» pt-rio-dos letivos, não deveria mair tomarde surpresa as autoridades e criar overdadeiro clima de desconfiança rei-¦itnitc sabre toda a população.

R,MALMENTE, lutando pela «ftí-cação dc seu» filho», o carioca inda-ga se foram tomadas medidas paraevitar a repetição do fenômeno dosexcedentes entre os candidatou à ma-trlcula nas 308 escolas que a muni-cipalidade mantém, insuficientes, co-mo se sabe, para atender à massa de347.5(11 crianças em idade escolarprimária. Não conhecendo tais me-diáas, vai disputar nas filas a inseri-ção problemática.

I OR que não preveniram ns amto-ridades, rcmedifndo tun tempo umatal situação? Qtiercr''"m e pelar parao recurso extrmno, que ê o de ma-tricular os exeedentes, de cerca de25.000, em ntauilccihientos par-ticulare», pagos pelos cofre» munici-pais?

/i corrida, agora, determinando a»fila», parece demonstrar, entrt tanto,que a população prefere o ensino />«¦Mico. E Isso ocorre, não sú devidoà gratuidade, pois grátis igualmentese torna para os pais a matricula nasescolas contratadas pela Pr'«feitura.A preferCncia corresponde ao justacrédito conquistado pelo zelo e acompetência do magistério munici-pai, /tela boa organização e orienta-ção do serviço, que vem nessi níveldesde os saudosos tempos dc PedroErnesto, com a reforma Anísio Tel-xcira.

tJE e verdade que administraçõessucessivas nestes vinte anos, aindanão desfizeram aquela obra de hc-nemerênciu do único prefeito eleito,não c menos certo que nenhum pro-gresso novo pode ser assinalado, Ea tendência manifestada na gestãodo Sr. Nilo Romero, na Sccrelariu ilaEducação, de contratar profeisorespurtlcitlares ao invés de aumentar oefetivo do magistério primário, redu-zido à cifra dc ti.601 professores,provoca essa manifestação de inse-gurança, qve aliás constitui igual-mente um voto da cidade, a expies-são de sua confiança nas direçõesdos grupos escolares, na eficiênciadns professoras municipais.

Vantagens e DesvantagensDa Construção de Caraguatatuba

Rcguluriznejío «Ias descargas do Rio Paraíba — Aliaixaineiilo do limite de disponihilida-des de água — Evitar o vultoso deficil de eletricidade ¦• Ralando entre o aspecto negativo

ií o positivo — Saldo favorável

N.'A hora cm que o prefeito Menrfíode Lima pede. ao Legislativo uni crê-dito vultoso para obras consíderudasinadiáveis, não podemos aceitai quese prolongue uma tal situação, deverdadeiro descalabro, em relação uoensino primário. A ConstHuiçâo odeclara gratuito c obriga-tário, É preciso que assimseja. Pelo menos, c parocomeçar, na capilal daRepública. ®

l-r.

* OPIUE CONTRA A JUVENTUDE

T ajantfo como o» ir.tt«ra»>res de clube, d* «Rock n'ro.l», da camisa azul • cal-ca «blue jean», tira jovem d»13 anos, que fora mternadedo SAM, se apresentou à po»Ilcia para con/easarie autordo assassinato do •oinarclairto Hugo VirL B as informarC-fis reproduzem detnB.es tia. «-¦fissão. Sto favela, as asrenas vergonhosa, do «par-emento do comerciante amoliai, um dos muitos antrs. ds

corrupção da zona sul, frwementado por cnumeMrews

i-finos de Copacabana, tenàtorzè a quinze anos».

assassino confesso, c )s». n Carlos Alberto forneceu

. policia os elementos que:«edirâo fique seu crime no

¦ vasto rol dos assassinatosi t.rlosos c que possibili-

i..ii0 o pronunciamento da

justiça. Forneceu as armaspara sua própria condenação.Mas, pode a historia ioda serresumida na morte do comer-eiante? Serão apenas o to-merciante anormal e 0 jovemtransvlado os personagensdessa história? Poderá a so-oledade considerar <ter sidof*ita Justiça» apenas com acondenação do réu confesso?

Evidentemente não. As de-florações do criminoso nãoconstituem exclusivamenteuma confissão. Assumemtambém o caráter de vigoro-so libelo conira os respon-sàveis nela situação de cio-«amparo em que se encontrama infância e a juventude e,ainda mais, pela permaner.-cia de fatores que aluam [)_¦ra envenenar e trahsviar osjovens. Inquérito recente cioInstituto de Pesquisas o Es-

ttidos de Mercado UPEMB)revelou que, no Uisa-ito Ve-deral, 40.1)111) crianças vivementregues a marginais de p-ilicia. E ai está à vista de to-rios, a torrente de corrupçãoque recebemos dos EstadosUnidos, nos filmes, r.vis.as,liiíTorias i'm quadrinhos, eu.-.

A prisão, o processo u a pos-sivel condenação do jovemtransyiàdo matador do comer-cla-^e anormal significam,pois, apenas um pequeno cã*pitulo de uma história dolo-rosa. A punição do criminosori_o s gnificará, tampouco,que a justiça ienhu sido lei-ta e nem que o mal t^nlia si-do repara-lo. O que se exigeé que as causas sejam atuca-das e liquidadas, que não cen-tinuo o crime do abandona tsdo envenenamento da juven-tude.

* CONTRA O IíM)LAMENTO ECONÔMICO

Matg um expressivo depof-mento, partido dos setores tli-rigentes de nossa economia,vem se juntar aos muitos quetem sido feitos nas últimassemanas a favo.' dc unia re-visão da política comercialseguida até agor.i pelo gcvér-no. Trata ív.: das declaraçõesfeitas ontem a uni vesper-tino pelo sr- Garrido Turre»,presidente do Conselho -Na-cional de Economia d diretorda revista oficiosa ««"cnjim-ttira Econômica»

Faz o sr. Garrido Torresuni balanço do ano ecc.uômi-«o. Numa série de aspectospossivelmente divergiríamosdo presidente do CNE, casofôssemos abordar todas asquestões por êle «usciludas.Queremos aqui assinalar, en-tretanto, a justeza d» uma desuas teses: a do que «deve-mos pensar seriamente nnnos organizarmos par» umanova ordem econômica inter-nacional, revendo a ori-mio-ção de nossa política comer-ciai». É um pontoile-vistaperfeitamente justo, -iu« nas-oe das exigências Impostaspela situação nacioha'. daimpossibilidade de se mantera estroiteza da aluai polilieade trocas com o mundo exle-rior, marcada tão prejudicial-mente para o Brasil pelo mo-aopóllo, na prática, do mer-cado norte-americano.

Segundo o sr. Garrido Tor-res, um dos aspectos du ne-cessaria revisão ie nossa po-

Htiea convrcial consiste nadlnami-sção e diversificarãoda exportação do pais, pois,como aflrmn o presidente doCNE, «seguir uma poliliea deisolamento econômico levarainevitavelmente :i teriuiinio-nos tributários de integraçõesalheias».

Romper esse isolamentoeconômico, ampliar o inter-cambio comercial coi» todosos países é um imperativodos Interesses dn nação. Aexpressão mais eloqüentedessa exigência é o ittnyhncii'

to qiw se realiza em tndo •pais pelo imediato resfauele-cimento de nossas ilaçõescomerciais com u União So-victica e demais países so-ciniistas, que constituem nãosó um excelente mercadoconsumidor de mais de !HI0milhões de pessoas, como umfornecedor, eni '.ond;çíies ai-tamente vantajosas ntra oBrasil, de máquinas, equipa-montos e outros produtos «toimportância vital pari o de-«envolvimento econômico dopais.

SAO PAULO, 30 (Do Correspondciito) — Na reuniãodo danai», cobre o Vol» doParaíba, ri-uli„udn m-.in C.i»pilai, o eng, «uiiiiuisiii Edu»ardu Klomuy ViismuIu reln.tou a teto «Poluição div< cur-sus d'Aguo nn bncln do 1'arnl»Im .concluindo, após iinnlisnro» nspectos fnvorAvcU «• no-giitiv.m dn construção dnU.slnn de Cnrnguntniubn, pu»ia., vnntngciiii du realizaçãodcqueln discutida obra.

0 1" e _" capítulos do tro»iiailm do professor .asiuda,que despertou a melhor aien-ção e vivos aplauso, dns par»inmciitnrcs u técnico» pre»sontes a reunião dc debatei,versou sobre o problema docontrole da poluição, ü 3"

capitulo - PLANEJAMEN-TO DE OBRAS NO VALEE CONDIÇÕES SANITA»

KIAS INERENTES, - quepassamos a publicar constl»tuiu o desfecho dc «tia aplau-tilda tc.-c.

KEGULAHI/AÇAO DASDESCARGAS K A USINA

DE CARAGUATATUBA

«Dentre as obras que temdecorrido do planejamento,pelo Departamento de Águase Energia Elétrica, no Valedu Paraíba,,incluem-se duosde grande envergadura: aregularização das descargasdo rio Paraíba c a Usina hi-drelétrica de Caragutatuba.

Sob o ponto dc vista sani-tário. a regularização dasdescargas do rio, consideradaisoladamente, oferece possi-bilidades inteiramente vantu-josat,. ti construção de bar-• agens de regularização é,-em dúvida, Inuispehsàvel uoprogresoo racional do Vale.

.\u que tange a construçãoua usina ti_ Caragutatuba,suo o ponto de vista taniui-no devem ser consideradosüois aspectos què se contra-pliem: um aspecto positivo euai aspecto negativo.

ASPECTO POSITIVOOA USINA

«Os estudo.-, de previsãodas disponibilidades e deman-das de eletricidade, na zonaeentro-sul do pais, evidenciamque. nos próximos lustros,poder-se-a vir a ter um viu-toso déficit capaz de compro-meter a marcha do progressoda região.

Ora, não se faz saiieunn.11-to sem um seguro lastroeconômico. Olliando-se parao mapa do país, comprova-se que lui uma correlaçãoíntima entre o progressoeconômico e a situação suiii-tária de cada listado da Ke-deiação. E, nota-se, outros-sim. que cidades como Ma-naus c Belém do Pará. situa-das às margeai do euudalo-sos cursos dágua, tem condi-ções sanitárias inferiores àsda cidade de São Paulo, in-

No IH Congresso dos Mu- ''.licipios Fluminenses, reali-Zndo de 12 a 15 do corrente,em Barra a*e Piraí. [oi cons-tUu;da a Federação dos Pm-feitos, Vereadores e Munici.palislss Fluminenses, para nqual foi eleita a seguinte dj.retoria: Presidente, deputadoCelso Peç.anha, ex-prefeio deRio BonUo e Bom Jardim; 1"vice, Nicanor Pereira Couto,prefeito de Cabo Frio; 2" vi-Ce. José Morais Dias, prcfel.to de Iiaguaí. 3" vice, Barco)-los Martins, prefeito de Cam.pos; 1" secretário, Saul Son-res dt. Avelar, secretário deEducação da Prefeitura de

Petrópolis; 2" secretário, Tcreador Joaquim Tenório Ca-v,,lcanti; 3» secretário, Pran-cisco Burkinski, presidenteda Sociedade Ainigus dos Mu-hícíijioe; lo Tesoureiro., vereu-flor Geraldo Barbosa Montei-ro; 2» tesoureiro, FredericoWengler prefeito de MiguelPereira. A Federação visa c.i-operar com o governo esta-tltíal, a Assembléia LegisUiti-va do Estado do Rio de Ja-nelro, as Prefeituras e Cima-ras Municipais, bem assimcom as associações regionaise li,cais, na solução dos pro-blçmns furidainenlais dos mu-nicipiòs fluminenses.

cluslvo no que «o ivuiv aoaha>ii'i iiiii-iiiu du úiíu.i.

Porlnnto, dxnmiiiiida tttra*v.s di-.-.i.' piibiiui, ii U*inu duCoraautitõtuba »e nlígum comu obra nllnmcmc recomon»d.ivi'1 inclusive pnrn o lanea.mentn du região dendu (pieo» computciucK c-pcclllttniacordem sobro u tua fucili-dade de execução o seu altoriMidlnifiiio u a sua localiza-cão favorável em rclnçào noscentros do consumo,

A31'ECT0 NEGATIVODA USINA

cA disponibilidade da águacm quantiüudi nuficlcntc uqualidade satisfatória cons.Ului um dos 'atore. funtla<mcniiils para o desenvolvi-

_mento de cada região. Atln»glndo o limite de dlsponibili-nade o crcsclmrjnto tende uestacionar.

A subtração de uma par»ceia do água do rio Paraíba,para alimentação da Usiuudo fjarnguataiuba, represen-iurá um ubaixamento do li-mito de disponibilidade.. E,assim, um ubaixamento uulimite (l(; crescimento possi»Vcl.

fcüte aspecto negativo, emlace às contingência, atuaisdo Paraíba, diz respeito, ape-nas, uo trecho paulista daBacia, di sde que ce execute.previamente, u adequada te-gularização das descargas, dorio.

Sob o critério otimista deanálise do aspecto negativo,pode-se admitir que. even-tualmcntc. a saturação docrescimento seja alcançada,por força de fatores outro-,em ocasião anterior àqueladecorrente dc penúria deágua. Ou então, quo ns de-curso do plano dc utilizaçãoda ocorrei novascbncepçOes técnicas què tor-narão obsoleta. us conjun-tuiib baseada, em práticasprimitivas. Ilustrações des-te lato encontram-se c:n c;-pedientes notáveis registra-dos na história da Engenha-ria Sanitária.

— Em iayor de.rta últimaconclusão ci;ou o prof. Vas-suda entre outros, o seguln»te exempio:

<Pnr exemplo, a indústriade aço da Kaiser foi cons-truida em Fontana na Ca-liíornla onde eram insufi-cientes as fontes de .uiprl-monto cie água. O problemafoi resolvido mediante pia-nejamnnto adequado da in-dústria com tratamento dosesgotos sanitários e dc res!-duos liquidou industriais erecirculaçào dos mesmos. Ociclo água-esgôto. osgOtò-àguaso fecha cerca de 40 vezesdentro da siderúrgica. As-sim. o abastecimento indu.:--trial que seria de. aproxima-(lameiue. qttilihpntos milhõesde litros por dia. reduziu-sea cíôrcii de onze milhões dclitros por dia. isto é. apenas'J.:ir.'t: daquele valor».

BALANÇO K.NTRK OSA8PRCT08 POSITIVO K

m:gativo

«O Vnle du Purnllm »c a.-•cmellin n um grandi- orga»iilMim que. tendendo n vsodCionvoivor. iicccshUii de fon •lês energôticns e do nguupnrn ns sttns ntividndtu vi»t.ittt. K.-ilui de energia ou fn.1-tu dc ngun eoiiitltuirã r.i/ãnpnrn utrofin. E n nbundftn»cm de um dOsues elementosnno eliminará os efeitos dn-nusn.4 dn carèncin de outro.

W.stas condições, podem«cr imnginndnti e:n Itinçáddu tempo, duas curviiR re.prssentativai dos cfrlto» a.<i'i"m proporcionados pelnUsina de Caragutatuba.

A primeira curva, que sopode chamar de curva dc bc»neficios, consubstancia o us.peeto positivo apontado pa-ru a Usina. Ruprcsentà n par-liclpação silrnte desta, nnproplclaçflo do surto indtis.trial. na eletrificação ruralei de modo genérico na ele.'ação do pudrfto de vida d"?habitantes dn região.

A segunda curva chama-se de encargos, representa oaspecto negativo do empreentendimento. Constitui tunarepresentação g r á f I c n emfunção do tempo do ônu.s quedecorrerá das menores dis.ponlbllidade. de água paruabastecimento público ou In»dustrinl, para diluição doafluentes de sistemas de es-

Nova Turma do Cursode Capacitação

Jornalística*N*i_. seút! d«i Asatíclaçiú do*

Snilirepulos no (..iihérc.Oi ie.,-lizou-ae, nu diu líí, ;t vuirri;,.ae certificados •!"" i.iuii" i luIV Curso Oe Capacitação Jo -ntillstlca, Hiftntlilü pt*to í-iml -calo «los a.li'1-nnlí ia- 1'rofl.i»sioiials do illo Ue Janeiro

Nefí-tea ctirnus, quã tutu slOomiiito procurados por ioven»d»; ambos os sexos quo íc in-teiesKim pelo jornalismo, sfloministradas aulas «le Pnrtu-Kilis, IlislOlia <lo Brasil, His-toria Geral; Geografia EcónO-mica, Admlnlstniç.o, Píililicl-dado Técnica de Jornal e To-cjulgrafla.

N» presente anò, nos alunos«liie se (llstlnf,iilram diiránto ocurso e uue aprõsentarar.i ina-lliorcs trabalhos, foram confe-ridos valiosos prêmios etri (II-nhoiio, oforccUlos pola Confe-üornçílo <las Indústrias.

A sessão de encérramentb Colpresidida pelo Presidente duSintiicato. sr. Luís Gulmarflfrs.Koi pnránltifo da turma o Pro-fessor Fernando SegrisuiúndoRsteves. A sra. Therezlta POrtoda Silveiiii, viúva do POrt.o daSilveira, patrono da l-nn.'.pi'ominciou comovidas pala-vras ile a_ràdeclmentb.

Federação de Prefeitos, Vereadorest Municipalistas Fluminenses

C<0$k'TEMOS vistoP muitos ameri-

canos em nossateira. Temos subi-do du existênciada -muitos outros,.Sabemos unais eloeiue vemos:, dandotudo na mesma, tisset presença americana,tio Brasil, me acompanha desde o tempocm que eu era menina e pretendcu-sc cons-truir, no Ceará, a barragem dc Oras. Con-tnvam, naquele tempo, que eles gastavamde ewòrdo com o que ganhavam, por issoos gastos corriam fáceis, diante dos olhosespantados dos caboclos. Ficou todo o ina-terial enferrujando por lá, milhões enter-rados nas escavações, um fantasma imen-so de construção. Ainda hoje, correm, deboca- em boca, as histórias do dinheiro queos engenheiros americanos engolirair} comlitros e mais litros do uísque. São lembrou-çus velhas e tristes! Mais tarde, nu Bahia,um engenheiro americano, mr. John, mepergimiàvu por que contratavam tantosengenheiros de sua terra, pagando em iló-lar, para trabalhar na indústria do petró-leo, quando os engenheiros brasileiros po-diam perfeitamente fazer o que cies fa-ziani. Santa ingenuidade a de nu: John!;

Houve um tempo em epie pretendi fa-¦ zer um registro de americanos andando eparando pelo Brasil, aproveitando apenasos recortes de jornais. Seriei uma espécieda índice de visitas, com motivos e tintas,pura documentar uma época. Cheguei a jun-lar àezenus de recortes de jornais, mas in-

felizmente o tem-po e outras cir-e ií n sííbteids nãome p e r m i tiramconcluir ou e;onti-nuttr organizandoaquele registro.Ag ua rdo outra

oportunidade.Duas notícias puotiçudus, itltimamenle,

me animam a recomeçar aquele registro ou,pelo menos, u fazer uma coleção de recor-t<-s que dê conta dessa febre amistosa ame-ricanõ-brasiléira, Considerando que a opi-nião pública não é escutada, coloquei naordem da amizade a palavra americano.Mas chaguemos às noticias. A primeira in-ve.rte a ordem de nossos comentários, poisdiz respeito à ida uos 12E. UU. de um de-legado brasileiro ao Congresso de Adminis-tração Públicei realizado em Chicago. Seráque discutiram, direitinho, o Plano de Cias-sificações de Cargos? E a situação do Pes-soai das Verbeis 3 a A'f Presumo que não,pois conta o delegado que o DASP foi bas-lunte elogiado. A segunda noticia diz res-peito a coisa não muito limpa. Chegou odr. Gcorge J. Schorspfer, para examinaros esgotos do Rio da Janeiro. Tratará detirar o máximo das redes existentes, até vi-lâminas, declara o professor. E nós queandamos lão necessitados ele vitaminas!Fico pensando: será ejue necessitamos alôde um professor de esgotos? Não interes-sa ao professor a nossa pergunta, por isso,dizemos somente: Seja bem-vindo, ár. Schor-spfer, uos nossos esgotos!

Mero Simulacro de Eleições em PortugalLISBOA,

dezembro (Do correspondente) —Só um* parte ds imprensa na Europa

ooider.tel registrou o que houve de vergonhoM fraude e de simulacro de um pleilnnas últimas eleições portuguesas, ti que osJornais comprometidos com a poliliea antidemocrática e colonialista procuram esconderqne o «mundo livre» das grandes pótôiieinsestt inteirado P°r ,Iim '1»aiori'» (,(> »«''"•onde o» povos se acham brutalmente opvirnldod, como Portugal salowirista, a F.spanhad* sanguinário Franco, a Grécin fascista,além das ditaduras latino-americanas diretamente controladas pelo governo «le Washington o que representam a máquina í.i yolnrna ONU.

NENHUMA GARANTIA

Como se processaram as eleições eni Tu:tagal? A aproximação do período eleitoral,a oen-ura impôs uni silêncio absoluto à im-pran* Desencadeou o governo, ao mesmotampo,' uma das periódicas campanhas doanticomunismo, visando a Intimidar a opo-atolo democrática, a confundir as missas cl—l.i neutralizar a sua açmo pelo ternuNSo faltaram as pr.ssíi'* oxercid-s por age»tas de trostes auglo «merioanos, toidontn» »rmprullr a apresenlãçAo de candidaturas c »rsalfautç-o ria rrenfe única antl-salazarbitaA publicação <in ilali» das eleições «6 fni

Candidatos impedidos dc alistar-se, listas de candidaturas anuladas,censura à imprensa e proibição de atos públicos — Por métodos de sa-hotagem combinados com os de re íressão violenta, o salazarismo im-

pediu a atividade das oposições

fiiila pelo ministro «Io Interior cinco diusantes do término do prazo pura a apiesoiv

iiÇãi) de candidaturas. Km cinco dias asforças ynl'<Milay.iiiisln não puderam legalizar'idus candidatos, deixando mesmo dc ser re-visliada a lista de candidatos em iliais dejimtvo círculos imporianiés; corno Lisboa,i'(ir:o, Bvagá e Aveiro. Eni outros, coiih» Fa-D :> Setúbal, não foi ronsivoi o regisiro doscandidatos oposíclotiistai; pois seus nomeshaviam s'.do eliminados «los padé.rnos eleito:iiis. A lista de Lisboa chegou a ser apicseiitada, mas o governador civil «Ia «:idade »anulou.

SA«OTAGt_vi _ BEPKIvSSAÒ•Uma v- < iiiicuulu a -oiupaiilui, os candi

«latos que l"graram itiscrevcrse ficaram im.."¦Hilos il* < *«l_ '• <|iiuli|iM'r ação Negado^•s ,»ilfii'''iv | iíi.iíhh. pai-B ai"* de nro^çumlx:•i t" iprictíii •"- di* cinpi.ias « clnln s Sfl vlrnn•mpedidos pi '» pplleln «li* ceder '*• 'mais ao»elementos «Ia iiposicSo O umfrnn proibira.

jú, a utilização'de recintos ikisn^ieiit.s, comocampos de futebol, parques dc ccre.o, *:tc.Aos atos públicos programados, apesar disso,só era permitida a entrada a quem npresen-tosse uni cartão dc convite* que tivesse che-gado com antecipação, pois nas imclinçõesdo local não se permitia, como não se per-mito até hoje em Portugal, a distribuição (lêenvelopes ou volantes nus ruas. Nos atos _ópoderiam falar os oradores inscritos c oficial-mente autorizados, sendo lhes interdita (jua!-'iitcr critica a Salazar e ao governo Depois•Ia todos Asses expedientes de. sabotagem,usava a policia a coação direta, a repressãobrutal. Entre outros, pode-se citar o ciso dareunião na Caixa Econômica Operária de .Lisboa. A policia impediu o prosseguimento ou seja a União Nacional, celebra .us vitória

nas urnas. A imprensa salazarista ct^.uilo resultado de uma tal votação que -»s por-

Salazarsão as

ram seguidos dia e noite por investigadoresForam demitidos professores do ensino par-ticular por se terem candidatado. A censuraà imprensa controlou severamente artigose notas relativos à eleição-

O POVO NAO VOTA

Em Portugal não existe o sufrágio unlver-Mil. Aqui não votam os analfabetas, cí-rci» de

<!0% só no continente. As mulheres só vo-Iam se forem chefe de família, se possuíremcurso superior ou secundário ou se pagaremao Estado uma contribuição mínima de 200escudos. Uma porcentagem insignificanteestá russas condições. Desse modo se explica(pie num Estado de 22 milhões (metrópoleo colônias) apenas.um milhão e trezentosmil estejam inscritos nos cadernos eleito-raia,

Com essa situação e sob o regime acimadescrito, mais uma demonstração Ue forçasarmadas por toda parte no dia d» eleição,foi que se realizou o pleito. O «aiaznrismo,

•Io ato, fez evacuar a sala • sgredhi física'nente várias pessoas, entre as quais o candiluto a deputado 1> Carvalho Aa reeider.Ia» do- rniiili.-liilos a «lepuladoíi eram iiiariti

Ias sob verdadeiro oo>eo da policia Dnranip lodo o período cleldiral, ns cAnilidnlns fo

IO lUUliaUU _K7 -.ai lia» uh r««*-_vy^u »|«_». — .

iiigúese. apoiam o governo é '.\S S:representa a vontade do pais. \*.*.> seleições livre» de um dos P»'s«'a <•«> mundolivre de Mie*. Foster üulles.

golos, pnrn irrig.iç.lu c do-iiliil.i UiOI do liquido

SAI.DO PAVOlUVEI.#A convonfincin do cons.

ttiii.-.oi da U.lna de cii.in.i-lottiba BUbordlna-io, evldon-lemontOi A condiçfiu «u* quoli.-i|a um '.ildi. lavoiiivel uua.pcclo positivo, isto «'. (pioit curva de benefícios se si-um nclmn dacurva de en»cargo* i1"1' um pin/.» bu.I»clontomente l«»ii;«.i» Com o de-correr tio tempo, esta últimapoderá se elevar gradativa-mente, ni,ii)li.'ii(lo.M>, porém,permnncnteinonte abano daprimeira Uu, em uma soguii-tia Ilipôtoso mais íavorávil,pudera vir n nlcançft-ln emdoía sulncquvnto Nesta se.gttnda hipótese, quuudo usunas curvas se encontraremas descargas pelas turbinasde Caraguatatuba deverãoser diminuídas graduàlmcn-10' nn'' íecliarem-se de Urdo,poin, ao Vale, n; u. ua daajtua no longo do curso dorio lei-se-ão (ornado maisimportontci que a utilizaçãoriu produção dc energia clé-tricu. Em tal uòaslilo, o Vale do Paraíba o us domai.-regiões da zona centro-sul dop.-1!'! j:'í dsverflo ter ec ngi-gamado, no ponto de teremcapacidade para enfrentar oproblema ceonomlco-flnnn-celro do amplo aprovcltamcn-to de reciu-sos hidrelétricos

mnls remotos, como os teValo do iti" Orando, A Usinadu «.'iirnguntiilulm deverá po.der se «apresentar» com o or-jMiih" di1 ter cumprido suamin. no. DovcrA ser, na época,em faca h, i|<'in.indnH vlgcn»Ick. umn poíiui na geradoraquo vo fecha, como o foramns usinas de 1'arniillm e do

RnsgAo, no Sistema do LI.ght

A USINA PODERÁ VIRa si: «aposentar» t

«Poderá essa história daUsina de Caraguatatuba virn se concretizar? A conclu.ido última HÔbrc a questãoassim formulada, deverá de»correr do balanço entro osíatori* múltiplos Intcrvonl.ente.-, que serfip devldamon.te ponderados através de umconhecimento pormenorizadodas necessidade» t possibill»dndes locais

O Dep. de Águas e Encr.gin, merca da competindoc !'»'lleldnde de SOU. respon.silveis c consoante « penpce-tlvn ciin que vem oxnminnn.do o problema do aproveita,mento Integral dn Vale doParaíba, permite antever-soo acerto do orientação finala faz-se merecedor do votod" confiança que estimulao trabalho cm prol do bemcoraitiru.

•"' "¦"'¦*--'i*5?i?-;'t..*'if "'"mm

m

Faleceu Fernando LacerdaH_. .-.-_,

tinu grande perda jmra oscirenius progressistas e cul-íurnls, para as forças pópu-

íí lares, cm nosso pais, é O .''i)'.'ilgiiiíicii o íuicrfincnlo da dr.Fernando Paiva du Lacerda,Não resíMiiiido uo agrava-mentn •¦.'¦<> estado, i-esuitnnlfioe delira-la rpêração elrúrgi-ca, a ijiie foi submetido háI» dins, aquela homem deciOncia, módico do llnsoitalde Pronto -Socorro durantevários anos, e político mili-iante, formando «in vanguar-dn da classe operária, expi-rou àr( 15 horaa de ontem,riiint leito do Hospital daPrefeitura.

Embora com a saúde aba-Inda há muitos anos, o dr.Fernando Lacerda, já ano-sentado do serviço público,exercia a medicina, de preferência nrs bairros populares,atendendo nos lares de trabalhadores e fiúiclònáriós pú-blicos mais modestos. Consagrou igualmente uma boa par-te dc sua vida ft„ lulas populares, tendo exercido, cm 1932,

a fimção de secretário do Comitê Central do l'CB. Sua de-dlcnção i> velho e provado comunista êle n comprovou atéo derradeiro alento. As últimas palavras que articulou eforam colhidas per seus filhos, são estas: «Colocar acimade tudo a unidade de nosso partido».

Nasceu Fernando Lacerda no Rio, n 21 de julho dc1801, contando, portanto, IX anos de idade. Formou-se pelaFaculdade dc Medicina do Kio de .Janeiro cm 1914. Erafillío do ex-ministro dá Supremo Tribunal Federal Sebas-tião Lacerda o de I). Maria da Glória Paiva de Lacerda.

Ori_a três iüiios: Moud, Fernanda e Sebastião, bemcomo cinco netos.

Desde ontem á noite seu corpo se acha na capelade Itcal Grandeza, de onde sairá hoje. às Hi horas, parasepultár-sc no Cemitério de S. João llp.lisla.

Ir mI [^^m,

f Peruando Lacerda

^sA^bd^méMftm#Bw@$$&*'

Com o correr dos dias, vai diminuindo o já reduzido as»mero de deputados que, neste fim de ano, continuam a ire»qüentar o Palácio Tiradcntcs. Xos minguados grupos qusso forinnm nos corredores e no restaurante, ainda de portasabertas, o assunto niuis debatido é a emenda Esmerlno Ar-nula, da prorrogação dos mandatos, a peninlia nela encaixa»da, do plebicisto. O próprio autor da emenda indecorosa a de-femliu ontem, numa roda em que os seus debatedores foramos deputados José .lolilly e Cid Carvalho, quo acaba de rs»gressor da Europa. O que leva muitos à convicção de qu»os pais da prorrogação, srs. Esmcrino Arruda c Antônio K»»rúcio, estariam trubulliando por conta de terceiros é a abso»lula carência de argumentos, quando mais não fosso disca-tíveis, apresentados pelo primeiro. José Jofllly e Cid Carva»lho deixaram perfeitamente demonstrado que' us esdrúxulasteses de seu colega do Ceará levam inevitavelmente k nega-ção da própria democracia, e a conclusão dc que é necessárioalertar e mobilizar a opinião pública contra o golpe que w»prepara.

INOMINÁVEL

E' assim que o deputadoRui Santos (UDN da Bahia),qualifica o voto dá Comis-são Especial, que se pronun-ciou sôbrè a emenda Esmo-rino Arruda, apesar de tersido esse voto contrário àprorrogação. E explicava queo presidente daquele órgão,

Cícero Alves, é prorrogado-nista embuçado, como o étambém o circunspecto sr.Octacilio

'Negrão de Lima,,que íoi o relator do venci-do, cuja argumentação ew«toda favorável e, apenas,pró forma, a conclusão íôracontrária.

ESCRITÓRIO 1-RORROGACIONISTA\

Desde hoje, anunciava ontem o sr. Esmerlno Arruda,estará funcionando o escritório da prorrogação, eni seu es»critório, it Iíua Santa Luzia esquina de Rua México, edifíciodo IP ASE. E conioçarão a sair as oircnlarcs e os memoriaispara todas as Câmaras Legislativas e Prefeitos do pais. Na

própria campanha que se propõe fazer em todo o tenrlMrtonacional, e será, sem dúvida dispendiosa, existe contradlot.flagrante com um de seus argumentos, o da falta de recursoscom que se defrontariío muitos candidatos para a sua casa»

ponha eleitoral. O sr. Esmerino Arrudo, que se Inclui entmos candidatos pobres, terá descoberto, quem sabe, algum*fonte secreta dc recursos desejosos de financiar os que des»

jam permanecer na Casa sem correr os riscos do enfwsrta.o eleitorado.

GURGEL DO AMARAL INDECISO

O deputado Gurgel doAmaral, convidado a deixaras fileiras do PR por hidis-clpllna, encontra-se Indeciso«Abra a nova legenda a ado»

tar. Entra a do PTB o tePSP Inclina-se. mais pala a»gunda, decidido desde Já •recusar o convite qus lha m*falto pela UDN.

COMITÊ ANTEPRORROGAÇAO

A ld.la foi lançada ontem, pelo deputado CidUes.v.> Comitê participariam deputados e jornalistas S PMação Inicial seria dentro da OaBUira, .outra arino Am*d«_

Page 4: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

TAlflíNA IMPRENSA POPULAR: Rio. 2142-190}

Oferecem os EstivadoresUm Exemplo de Unidade Sindical

fTniri™ na Federação o» 66 sindicatos existentes no pais — Luta pornumcnto de salários — Clitsslficasão dos Portos para efeito da unifi-S^^umm^^\^^S^ àm taxas nacionais às estrangeiras - Apoio à Loi'Organica da Previdência Social • à quo regu-

lamenta os trabalhos da estiva

Prossegue a Luta Salarial DosTrabalhadores em Marcenaria

Grantio assembléia, no próximo dia 2(7, para deliberar sobre os enten-dimentos couros rcpres«BÍiMit*H patronais —¦ Já solucionadas as rei-vindicafiões do pessoal de carpintarias, tanoarias e serrarias

Caminhando para uma w-luç.io satisfatória, prosseguen campanha salarial do Sln-dicato dos Oficiai» Mnrconcl.ros e (iemnis trabalhadoresna indústria do madeiro». 4"írka última, n diretoria doSindicato estevo rounida.comos diretores do Sindicato pa-tronai das Indústrias de sor-rarlns, carpintarias e lanòa*

,i»as. Desta reunião surgiuumu proposta, leita pelos re-prtnontantcs patronais, quoconcede um aumento calcu*lado sobro às -salários atuais.Considerando ser esta ofertasigo novo com ralação a pra-jte ri(. sòrriente serem conce-dldos ntiirii nUn 'ôbre os sala-

rios anteriores, e que a qtiau-tia oferecidn atendia om par-te As suas reivindicações, ostrabalhadores dns categoriasacima, estiveram reunidos noSindicato, ontem e aprovarama referida proposta.

ASSEMBLÉIA DIA 27

Solucionada, assim, a rei-vindicaçüo dos trabalhadoresdeste setor, através de enten-dimentos diretos com os em-pregadores, a luta vai pro-se-gulr agora no setor de marce-natlss. Alias, qUO«e todos osanos isto se verifica. Os cm-pregadores deste ramo do In-dÚRtjia .¦emente resolvem

manter cntcndlmcntog e fir-mar qualquer acordo, quandoa luta ilu- trabalhadores ailn-gc um nível de unidade e or-ganigação capaz c levar auma parallzaçílo dos serviço.?das marcenarias.

Contudo, este nno. o» dlrl-gentes do .sindicato dos OII*nlais de Marceneiros e.=lao cs-perando chegar a uma solu-çao mnls rápida o satlsfató-ria. Ja por ôstes dias deverahaver uma rctinlAo entre osdirigentes dc ambas entida-dos e no próximo dia 27, serárealizada uma grande assem-blélai a ílm do quo os Iniba-lliadorcs deliberem sobre o;seus resultados.

li k 1 Més de Cruzeiros Arrecadados Pelo IKK em 1951Aplicações no montante de 1 bilhão e 500 mil hões pelo Departamento de Benefícios — Qua-se uni billiSo em aposentadorias — Obras diversas no setor habitacional — Elevado padrão

íe assistência médica-hospitalar — Fala à imp rensa o pres. da Autarquia, sr. Arlindo Macieli

>s doa primeiros mo.?es dol'.;',v. a importância despendi-»!•• ;la Departamento de Be-

do IAPETC atingiun elevada soma de cerca do 1'.-!;.;.., - ; !Q milhões dc cru-?.S.:as - declarou a. reporta-gera o presidenta dessa au-tarquia ria providência social,sr. Arlindo Maciel, ao fazerum balanço daí aívidades queSob sua direção so verifica--*am ê -te ano.

Acrescentou o presidente doInstituto de Aposentadoria cpensões dos Empregados cmTransportes e Cargas que emnposõntadoriaf; as aplicaçõess-i elevaram a quase um bi-3kão iic cru/oiros, soguindo-aeou despêndios com pensões,¦auxilio doença o auredo tone-ra!.

AUMENTO DAARRECADAÇÃO

— Fato expressivo, no quediz respeito à melhor com-precnsão por parte das cate-goria.s profissionais vincula.das ao IAPETC é o sensívelaumento da arrecadação qtn

j se «o próprio desejo dos se-I gurados rio contribuir, expon-

tpneamente, para o órfião jáiVr.Tinlucido como um orga-msmo ondo encontram ampa.ro c segurança na velhice ounos imprevistos' fatais.

— Permito-me, a esta altu-se assinala de janeiro a ou-1 ra. salientar que isso respon-tubro de 1957. Registra-se um \ de mala do quo qualquer ou-Índice promissor, pois ao pns-1 tro argumento, As acusações

A Federação Nacional dos Estivadores, está ematividade para conquistar uma sirlc de reivindica-ções de caráter nacional. A isse reupelto, a reporta-gem da IMPRENSA POPULAR, ouviu o sr. OsvaldoRodrigues do» Santos recentemente eleito presiden-te da cntidadti máxima dos estivadores brasileiros,que nos disse o seguinte:

— Nossa Federação está empenhada nu lula pa-ra conquistar uma siri» He reivindicações, que há mui-to tempo vem lutando para conquistá-las

AUMENTO DE SALÁRIOS— Uma da» reivindicações — a Federação deliberou reall-

mais sentidas da clamo — I zar uma campanha nacionalcontinuou o presidente dal para que todos oi portos doFederação, é o aumento dc pais sejam superados ao Ri»salífrlos quo está Incluído em c a Santos, no quo diz res-

peito à tabela salarial, poiso* fretes e tarifas síi0 osmesmos. Portanto, nflo devehaver dlscrlminnçAo n rospol*to da qucstAo salarial.

APOIO AS LEISDO CONGRESSO

—- Hí, na Câmara dns Dcpu-tados dois projetos dc leicm cuja aprovaçAo estamosmulto Interessados -- pros*r>gulu o presidente dn Federa-çâo. Trata-se rio protelo deLei Orgânica da PrevidênciaSocial, que é uma reivindica-ç5o geral, felizmente jáfolaprovada pela Câmara douDeputados è a Lei 850-55, quetrata da regulamentação delôdn a vida de estiva, parti-cularmente na parte cm queessa lei dA uniformidade ainosso trabalho.

UNIDA A CLASSE— Por fim. quero talar só-

bre a unidade da classe —prosseguiu. Pela primeira vez.a nossa Federação concorreucom um- chapa única As olot-cões para a sua Diretoria.Como já o do conhecimentode todos, ao se processaremas eleições, no dia 7 do cor-rente foram organizadas,rluos chapns; uma, encabeçada

um programa aprovado peloConselho de Representantes

pela Diretoria,' na última reu-nlAo. Além disso, estamos lu-latido pela equiparação detaxa» dns operações do car-gas nacionais aa estrangeira»

CLASSIFICAÇÃODOS PORTOS

Há uma grande anotim/**na que.s.Ao da classificaçãodos portos, no quo se rclercA tabela dos salários.

— Neste sentido — contl-nuou o sr Oswaldo Rodrigues

SociedadeBrasileirade Higiene

Eleita ont^m sua novadiretoria — Mário Pi-noti na presidência

MAII.MOIIIX 15 1'lílHiKlliAH

Sliidlc.ito do* Trabalhadores »•'? Indústrias da Extraçá.ímoixís o Pedrolrni dp I>lo du J»ii]?^JKÇl'»*l«Ws*«i.-«•tmvaçAo do h

Ü e 4 du janeiro de

ma do lar próprio para o tra.balhador, o IAPETC deu inl-cio a construção dc um con-junto cm Ramos, compostodc "mil unidades, dentro docritério do atacar o problemahabitacional onde haja maiornúmero dc segurados. Lcvan-do essa modalidade dc nssis-ttncia ao.5 Estados, cstA o IAPETC concluindo cm Recife

fo que a arrecadaçflo de todo dos inimigos da Previdência I um conjunto de cem restylêno exercício de 105fi atingiu omontante de 1 bilhão c 70i)milhões, nos citados dez mé-ses deste ano a soma arrecà.dada subiu a mais de dois bi-Jhoes. Houve, portanto, umacréscimo de círca de 250 mi-Ihfles.

Observou o sr. Arlindo Ma-ciei que nSo seria possível ottrho íflginalodo, nao hoiixcs-

COISAS QUE ACONTECEM.NAS OFICINAS DA LIGHT

De mri trabalhador da Light (oficinas de Tria-gem), recebemos, com pedido de publicação, a

seguinte carta:Apesar da luta desenvolvi-

Ba pelos dois sindicatos do

frupo Light. Sindicato de

nergla Elétrica e Carris, au-ment0 por míriio continuaatnrio negado pelos responsa-¦vclf. da empresa, no setor de;©flelrias em Trigerh, nn se-Uo setor do energia mais doque no dn Carris. Neste po'rim. tem saldo em -rconta-gô-tas».

Ante as reclamações dos di-[retorça dos Crgãos de ciaa-jse, dnsculpam-so os chefes da'Liglit quo a situação da cm-iprôsa é precária, embora osseus balancetes fornecidos:por Toronto digam o contra-rio...

Mas, o que causa estrannesaaqui nas oficinas de Triagem,é que enquanto se fala emsituação deficitária, fazem-se

! promoções dos afilhados acom-¦panhados dc pingues aumen-tos.

Ainda multo recentementesuperintendente da seção

Carris acabou de contem-plar com uma dessas promo-toes o presidente da Federa-

Se'

ção dos Rodoviários, sr. Sln-dulío de Azevedo Pequeno,elevando-o à categoria de«Chefe de Higiene do Car-ris».., e segundo se fala, talpromoçAo veio acompanhadado um aumento de mais dede 5000 cruzeiros...

. Ora. ninguém tem nada con,os prêmios concedidos pelaempresa aos que, direta ou in-diretamente lhe servem...Mas, se a Light pode praticaressas liberalidades promoveu-!do um empregado que há mais íde 10 anos está emdlsponlbilida ,de, pois é por todos sabido'que o sr. SIndulfo, em face !dos vários cargos quo ocupa.em órg&os nacionais o interna-cionais nüo aparece no setoronde é lotado, — senão espora-dicamente, por que, então, nãopode aumentar aqueles quetrabalham e produzem?.

Esta é uma pergunta quedesejamos seja respondida pe-los srs. diretores da Cia. Car-ris Luz e Força do Rio de Ja-neiro Ltda. resposta que estáinteressando a quase um mi-lhar de trabalhadores destedepartamento.

Social que apregoam sua la-lência, quando, na verdade,mais efetivamente se exercenas suas finalidades -- disseo sr. Arlindo Maciel.

RESIDÊNCIA PARAO TRABALHADOR

Passando a focalizar a« rea-llzaçoes do IAPETC no pre-sente exercício, afirmou o di.rigente da autarquia:

— «Para ilustrar as afirma-çõe.s quê acabo de fazer, na-da melhor do que apresentaros dados que expressem a exe-ctição de um programa'admi-niotràtivo, sem preocupaçõesde mostrar obras de fachada,ma? apenas seguindo o pro-grama do Governo da l'"niãoem dar an trabalhador brasi-ifiro condições do vida maisdigno, através dos diversos ór-gAos do Instituto quo com-põem a máquina governnmon-tal no setor, procurando co-laborar na solução do proble.

ras, a serem entregues possi-vclmentc em julho do pró;:l-mo ano. Também om Campi-na Grande, centro rodoviAriodr. maior expressão, vamosiniciar a cnstruçAo dc um con-junto de -10 casas.

ASSISTÊNCIAMBDICO-HOSPITALAR

— Dua.-i obras, entretanto—prosseguiu o sr. Arlindo Ma-ciei avullam no programavio realizáçõtfl em curso: ogrande Hospital de Salvador,nn Bahia, em fase final, e ;iMaternidade anexa ao nossoHospital do Distrito Federal.Tais obras virão atender àssolicitações da nossa nsslstén-cia médlco-hospltalar,' sempreem ascençAo, Ainda no Rio,promovemos a reforma da

** *'-'"' -ifc-Wi.ri"_J^3jC^ÍB.MMl

t\\\\\\\% ¦ ¦¦'- ^1H

9 \W\ km I

Sr. ..Vifrio PinoiH

A Sociedade Brasileira deHigiene elegeu ,dia 18. suanova diretoria para o pe-riodo de 1958-19Õ9. Foram es-colhidos os seguintes nomes:presidente, Máib Pinotí;vice-presidente, Amilcnr via-na Martins; secretário exe-cuilvo, Arlstldes Celso Lima-verde; secretário, Joit Fon-te; tesoureiro. AKred JMinSef.òn; bibliotecário, Geti'illoLima; Comissão Fiscal: Er-nanl Agrícola, Oreslcs Di-niz, Bichat Almeida Rodri-

„,,-,.. r.oi.. ,-oniv-i gues, René Rachou, Alferes^im^.^^Sl^S- Galdino Somos Lima; Con-nhelro Ojar Fernam.e A-on c°nn,llltivo:

Adclmo deiccZV°:t?.*XlZlT%/mi -Mendonça e Sliva; Ayrosa

Sí»S^«í!i"6i,íío,;,ii"ConMlho **'"*nM *ü lliMvTHICISTAS

O Sindicato dos Oficial- EletrlcliUs do Rio de Janeiroconvocou as eleições poro renovnçAo (Ia Dlit-torl», Conselho

FhMJaF t Reprcsciunntes da Federação, que so encerrarAo.

TriSTi:ts i»i : .'itratinao

O Tribunal Regional do Trabalho du l» Região julgart,«n din 21 do corrente? As 13 hòraij o dlllldlo coletivo suscitadomi . sindiratomloii Tôxtoli do Nova Filhurgo, contra o sindica.

^ãt^^lmSrSsn. o Tecelagem d„ Rio de Janeiro,

VIDItOS K E8l»BLHO

«..!•* lulaado pelo TRT. no dln 27, á'- 13 hora* o dissídio-«i»iivn «iscluido polo Sindicato dos Trabalhadores nas In-

S Si^Vidros, "apílho

o Cerâmica de Louça do Rio d,Jl,nelr0, HOTELBUIOS

O Sindicato do. Hoteleiros, no dia 4 de Janeiro, realizara

uma «andV Sta em comemoração ao seu 38- aniveisArlo, -

TnosAe solene de sua nova Diretoria, roçontomento eelta.NesKntido o órgão de classe dos hoteleiros está enviando

convlteràos demais sindicatos e autoridades para compara»

rem A referida solenidade.

METAL0RG1C06

O Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro realizará„m. A«ernh ela Geral Extraordinária, no dia 27, às 19 horas,

Z stSoSuiSS Htm Ana Nérl, 152, para deliberar *bre o reforço de verbas.

PEDREIRAS

O Sindicato dos Trabalhadores em Pedreiras realizará,

no dia 9 de janeiro, uma mesa-redonda pa™ tratar de aumento

de salários e outros assuntos.

CONSTRUÇÃO CÍVEL DE CAXIASa Associação dos Trabalhadores da Construção Civil d*

D de Caldas Tolo rle Mcrltl, realizará uma assembléiann h?„ 29 hs115 horas, para tratar do reconhecimento da me*maíssoSaçâo^Sndlcato. Dada a importância do assunto,

rTülSia encarece o comparecimento de todos 03 interessados.

SERVIDORES MUNICIPAISA União dos Servidores Municipais voaluará hoje, tendo

Inicio As 15 horas, a .sua tradicional festa do natal.

GRÁFICOSTol transferido o Natal dos Filhos dos Gráficos para o

dia 28 do corrente, devendo Inlclar-sc às W horas, na sed«,lo Sindico. comERCIARIOS

Terá Inicio às 14 horas do dia 23 o Natal das Crianças

ve 24 votos, crimido-se. n-isimum impasse. Dinnto de tal 1situação, as duas conoorrontes organizaram uma chnpn.única e a classe ficou unifi-,cada. . ,

Tanto isso é verdade queestamos recebendo o apoio do |todos os sindicatos de estivado pais, expressando a sua |satisfaçfio P"r »"rmos Proc(!'dido dessa maneira.

Por último, quero salientarque na reunião do Conselho 1do Representantes, realizada.no dln 19. resouveu-se anis-liar as dividas de todos os

sindicatos que estavam em q>bito com a Federação. Assim,

poís. os 56 sindicatos dos es-1

tivndores estão

Galvão, Benoni Laurindo Ri-bas, Carlos Vinha, Cid Fer-reira Lopes, Felipe Nery Gtiimarães, Henrique Mala Peni-do, Isnard Teixeira, Luiz Ro-metro da Silva, Mári0 M. daSilveira. Nelson Morais, Milson Guimarães, «ilimpio daSilva Piillo; Renato MoraisSantos. Rodrigues de Albttquerque.

unidos paraconquistar nossas *«<*-ões,; tlnalisou o, sr. OswaWoRodrigues dos Santos. Presi-

promovemos a reiorma ria ¦ itoniin"1-' >."¦¦ ---.- , . .Créche-Escola de Bonsucesso I dente da Federação isacionn

0 AUMENTONO í»REf.O DO PÃO

Em despacho exarado naexposição de motivos encami-nhada pelo Inst! uto de R'.-s-seguros sobre a necessidadedc aumemo das taxas de se:,guro para o trigo em grão,o Presidente Juscelino Kubi-tscheit recomendou o réexa-me da matéria, a fim de quocase produto nao venha a so-írer qualquer alta de preço.Também em exposição (.'.'-' mo-

tivos encaminhada polo minis-tro da Agricultura, indicandoprovidências necessárias à exe-cução da política do preço dotrigo, o Presidente da Repú-blica autorizou as providcn-cias legais, recomendandouma vez não fosse permitidonenhum aumento no preço dafarinha e do pão.

n a construção do ambulató-rio dc Ramo?. Mas o grandefato administrativo do ano afindar foi o inicio das ativi-dados do grande Hospital Ipi-rnnga, oue veio atender às rei-Vimlirnções mais justas dagrande família iapeterária deSão Paulo. Investimos hês-ee estabelecimento padrão sô-rnas vultosas em aparelhagemmóveis e utensílios, que delefazem um dos melhores daAmérica do Sul, Os nossoshospitais de Recife, porto Ale-gre, São Francisco e DistritoFederal atenderam a milha-res de segurados, nas diversasespecialidades; desde a clinicageral á mais delicada inter-venção cirúrgica.SEGURO E ACIDENTE DO

TRABALHO— Também o seguro do

acidente do trabalho — Infor-mou o presidente do IAPETC— teve neste exercício. largaaplicação, registrando o nos-so Departamento próprio ele-vadns somas aplicadas no pa-gnmonto de diárias o indenl-zacõos, com o socorro e o au-xillo ao contribuinte na horaem que mais t?e faz necessà-ria essa assistência .

rios Estivadores.

Serviço de fóed&tòae Higiene Mais

Serviços psiquiátricos pres-tados pelo Serviço de Medicinae Higiene Mentais, do IPASE,durante o mês de novembro,aos Servidores públicos e seusBeneficiários: Atendimentospsiquiátricos — 459; Pursceyese perícias psiquàlrieas -— ¦i'->:Raqúicènteses — 4; Provas la-boratoriais de interesse psi-quiátricò — 23S; Choque3 con-vulsothrapicos - :~>: Examesêlectròehceídlográficps — 3^;internações írenoconii tis —33; Altas — 27; Internadosexistentes em fronocômins —137; Reêxnmes pslquâtrlçpsdo internados, nm nosõcômio— 301; e Ofícios e meniorah-dos expedidos — 109-

REPÓRTERPOPULAR

22-8518

VIHD5-8EVende-se uma RAIHO

VITROLA com DISCOS.Rua Presidente Barroso,n" 12 e/4 — Estáelo de Sô.

Tratar cnm D- Einilin

Abono de NalalPara

TrabalhadoresMineiros

O ministro do Trabalho ho-mologou o acordo firmado on-ire o Sindicato dos Trabalhadores na Industria de Ener-gia Illdroelâllrlca .o dos Con-dulores de Veiculo:; Rodovia-rios o Anexos de Juiz do Fo-ru o a Companhia Mineira deEletricidade; para a coticns-são de abono de Natal aosseus empregados.

Nos lermos do acordo, aCompanhia p: .,^r.'i a todos osseus empregados das catego-rias proiissiormis representardas pelos referidos sindicatos,no mes em curso, um Abonode Natal, até que se' conce-dido pelos poderoü còmpeten

pobres, nò Sindicato dos Comcrciàrios.

JUSTIÇA DO TRAB41HÓTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Bstfto em pauUi para jidfia-mento no Trllmnal Plono, nasnssfto do din S efe Janeiro, en-tre o"("»fi. ac seguintes catt-s»s".

PROOHBSO 56-61 — Relator.Min.«tro Hlldebrando BisogüaíntrrrsF.ario»: Sindicato dosMestres e Contra-mestres naIndústria d> V%ç6o e Teue'a-gem de Júlü de For? • Sincli-esto das Indústrias de Plaçfioe Tecelagem dc -'ulz de ForaPROCESSO 60 57 - - Relator,Godoy Ilha. Int-eressadoa: % S-n-(iica'0 dos Tr.ibnlhadores naIndústria do Vestuário de Cam-pos e Ar.iolino de Souza OnUtoo outros. PROCESSO 3-57 —Relaior, Tostes Mapa, Interes-1sado.s: Arturo Bernbardt oAcrolineas Argentinas. PRO. jCESSO 3-56 — Relator, Jon:is jMolo de Carvalho. Inferes-pados! Federação dos Traba-lliadorès em Estab3lcclmentode Ensino do Estado dè SãoPaulo, Sindicato dos Proles-sores de Ensina Primário é Se-e.undàrio de Bolo Horizonte cFederação Nacional dr- Estabe.lcclmcnto de Ensino. PROCES-SO 962-50 — Relator. ÀslüUoSerra. Interessados; Funda-ção da Casa Popular c ErnestoDias Loureiro Filho. PROCES-SO 2"'>3-5R — Relator. AstolfoSerra. Interessados: Edy Erhnrte Wist. & Cia. PROCESSO119-57 — Relator, Astolío Serra.Interessados: Casa GebaraSêdas Sociedade Anôn.ma eMnnuel Antônio dos Santos ooutros. PROCESSO 610-57 —Relator, Astolfo Serra, Interes-sados: Cia. Industrial Santa

tes o aumento de tarifas que Angela ("CISA") e Waldemarpermita cobrir antecipada-1 Constanüno. PROCESSO 1.078-mente a soma total do Abono, | 57 — Relator, Astolfo Serra.que será correspondente adi Interessados: Soll Padilha Ma-salário de 16 dias de serviço,com o teto de Cr.? 2.500,00.

Saraiva, Interessados. OU Ha-Vâo « Tecidos São Btnlo e MA-rjo Toate. PROCESSO 1581.57 — Relator, Astolfo Serra,Interessados: Loltl» Aéreo Re-presentacoea Uda • Ito a> P*u.Ia. PROCESSO 1.56S-57 - Re-lator, Afltolfo Sem., Inter-fl.sndo-.: Ant*nl0 Bítrame • Clg.Paulista dn Estrada da Ferro.PROCESSO 16S-56 - Re!».tor,Tostes Malti,, Interessados:Clarlndo Vieira da BIIt* e Cia,Morrlson Knudsen do BrasilRA-. PROCESSO 803-S6 -Relator, Jonas Melo de C*r»a-lho. Interessados: Luiz Gonza.Sa Carneiro e Colégio CardealLeme.

c.lol (. E. Moaele S.A.. PROCES-oü 1.480-57 — Relator, Oscar

llll

Dada a Importância da aprovação pela Câmara do.sDeputados da Lei Orgânica da Previdência Social, resolvemospublicá-la em várias partes para conhecimento doa nossos

leitores;TITULO I

Introdução '

GAPÍTÜLO «OCO

Art. 1° — A previdência aoeial ot-ganliaxía na formedesta Lei. tem por fim assegurar ao» mus beneficiários osmeios indispensáveis de manutenção por motivo de idade avan-cada, incapacidade, uampo de serviço, prisão ou morte daque-les de quem dependiam econômloainerrta, bem como a presta-ção de serviços que visem à proteção de sua saúde e concor-ram para o seu bem-estar.

Art 29 — sao beneiMa-*)oc da pwiMtuutu sooiak

As Finalidades da Previdência Sacia!

I — Na qualidade- de «segurados», todos og que exercememprego ou atividade remunerada no território nacional, salvoas exceções expressamente consignadas nesta Lei;

li. — Na qualidade de «dependentes», as pessoas asalmdefinidas no artigo 11.

ü/ Art. 3' — Sao eaduldoB Ao regime desta Lati

— Os servidores civis a militares da Unlfto, dos Esta-dos, Municípios e dos Territórios, bem como os das respectivasautarquias, que estiverem sujeitos a regimes próprios de pre-vidència; .

Parágrafo único — O disposto neste Inciso não se apll-ca aos .servidores civis da União, dos Estados, Municípios eTerritórios, que são contribuintes de Institutos ou Caixa deAposentadorias o Pensões;

II - - os trabalhadores rurais, assim entendidos os quecultivam a tona e os empregados domésticos, salvo, quanto aôstes, o disposto.no artigo 185.

Art. i' — Para os efeitos desta LeL considera-se:

a) empresa — o empregador, como tal definido naConsolidado das Leis.do Trabalho, bem como as repartiçõespúblicas, autárquicas a quaisquer outras entidades públicasou serviços Administrado*. Itusorporados ou concedidos pularjriiào, Estados, MuiUtSploa * l^rritilrlos am itíaçao aos rejrpoc-tivos servidores Incluídos uo roglm» desta Le(;

b) empregado — o qu* presta, com nubordinaçib, ser-vicos remunerados a- empresa qualquer que seja a forma, rnatureza c -n-denominacão da remuneração auferida;

ei trabalhador autônomo -- o que exerce habitual'moine, sem subordinação á empresa, atividade fèrnunorada dequalquer natureza, participando, rm. n*o, de sindicato.

titulo nDos Segara*», áos Depeodenies e «a huxtiêfkrs

Capitulo IDos Segurados

Art. 9» — Mo obrigatòriamento -«giHOtVas, wissftftss-jo odisposto no art. 3f.

I — Os que trabalham, como empregados, no tenfüerlonaoonal>

X. MfiAo Jnetoo U dn artigo 3' de-«e a segvsata red«cft(M

«II — Os brasileiros e estrangeiros domiciliados • con-tratados no Brasil para trabalharem como empregados »sssucursais ou agências de empresas nacionais no exterior».

N. 146m — os titulares de firma, Individual • diretores, ao-

cios gerentes, sócios solidários, sócios quotistas, sócios de in-dústria, de qualquer empresa, cuja idade máxima seja no atoda inscrição de 50 (cinqüenta) anos.

§ 1" Esta classe de associado está sujeita & previa ins-peçao de saúde.

5 2° A contribuição é à base máxima ds Or$ 90.000,00(cinqüenta mil cruzeiros mensais).

XV — os trabalhadores autônomos.§ 1* São equiparados aca trabalhadores autônomos os

empregados de representações estrangeiras e os dos organis-mos oficiais estrangeiros ou internacionais que funcionam noBrasil, salvo se obrigatoriamente sujeitos a - regime própriode previdência.

§ 2' Aquele que conservar a condição de aposentadonão poderá ser novamente filiado à previdência social, em vir-tude de outra atividade ou emprego.

Art. C» — Salvo o disposto no 5 2* do artigo 5* o ingrt»so em emprego ou exercício de atividade compreendidos noregime desta Lei determina a ílliaç&o obrigatória de ssfuisydo à previdência sooial,

Parágrafo íinieo -- Aquele que exercer inala d* w»emprego òu atividade, poderá optar pol» filiado a uma ásutInstituições de previdência».

Art. 7' -—-Perderá a qualidade dc segurado aquela quadeixar de exercei' emprego ou atividade que submeta ao ro-;.jime desta Lei, salvo o disposto nos artigos 8' e 9'.

Art. 8' O seguiad-, que, por motivo dc desempregoou cessação toir.t.rií.-!/ i* atividades da empresa, deixar deaoatrVbüir •• . a prr.víaei.uíl k^i-ú cor.rvarà '-sep cualltí&de

pelo ptriodo de 12 (doze) meses, independentemente de con-tribuiçap. i

i 2> O segurado acometido de doença que importe emsua segregação compulsória, de fato ou de direito, devidamente•omprovada, não perderá essa qualidade, mesmo na hipótesede faltar ao pagamento das suas contribuições por prazo su-perlor ao previsto neste artigo.

•tO segurado, detento ou recluso mesmo na hipótese defaltar ao pagamento por mais de 12 (doze) meses, poderá aqualquer tempo restabelecer o vinculo associativo, mediantepagamento das contribuições em atraso.

i 4* Aos segurados que tiverem mais de 130 (cento e«Me), contribuições mensais, o prazo de 12 (doze) meses es-tabelecldo neste artigo sara elevado ao dobro.

i 5* No caso de afastamento do segurado, por motivode incorporação às Forças Armadas, a fim de prestar serviçomilitar obrigatório, ser-ihe-á assegurado o direito de que tratao presente artigo, até três (3) meses subseqüentes ao términodo prazo de Incorporação.

Art. 9' — Ao segurado que haja, pago no mínimo 12(doze) contribuições mensais e que deixar de exercer empregoou atividade que o submeta ao regime desta Lei é facultadomanter aquela qualidade mediante o pagamento das contrabuições previstas no § 1* do artigo 72, desde que inicie essepagamento dentro do prazo de 180 (conto e oitenta dias).

S 1' Perderá a qualidade de segurado facultativo aqufrIo que interromper o pagamento das contrições por mais de 12(doze) meses consecutivos.

8 2» N3o será aceito novo pagamento de contribuiçõesdentro do prazo do parágrafo anterior, sem a prévia Integra-lizaçao das quotas relativas ao período interrompido.

Art. 10 — A passagem do segurado, de uma instituiçãode previdência social para outra, far-se-á independentementede transferência das contribuições realizadas c sem perda dcquaisquer direitos.

CAPÍTULO n

Isss DaywMfaateS)•

ÜSrX. t% —> &SM*a-*t-4íi*6 dtpaaÉMISM êi S^jSWate, param c-feito* desta Lei:

— a esposa o marido inválida, os riltwm de quaiquôrfundição, quando inválido* ou menores rte 18 tdezoito! anos,as filhas solteiras de qualquer condiçáo, quando Inválidas o»menores de 31 (vinte e. um anos):

II -- o pai inválido e a inae:m - os irmão* ia-r-èlidpa a* M*w**es «s tt .MsfttkA

unos" é as Iraiüs solteiras, quandb Inválidas ou menores d» 31(vinte e um) anos.

0 segurado poderá designar, para fins de percap'ção de pri facões, uma pessoa que viva sob sua dependênciaeconômica, inclusive a filha ou irmã maior, solteira, viúva oudesquitada.

§ 2* A pessoa designada somente íará jus à prestaçãona falta dos dependentes enumerados no Item I deste artigo,e se, por motivo de idade, condições de saúde ou encargos do*mestiços, não puder angariar meios para o seu sustento.

Art. 12 — A exlstênria de dependentes de quaisquer dmclasses enumeradas nos Itens do art. 11 exclusive do direitoa. prestação todos os outros das classes subseqüentes e a aspessoa designada exclui oa indicados nos itens II e ITf *>mesmo artigo.

Parágrafo único. Mediante declaração escrita do segura-do, os dependentes indicados no item n do artigo 11 poderãoconcorrer com a esposa ou o marido inválido, ou com a pessoadesignada na forma do t 1" do mesmo artigo, salvo se exlstí-rem filhos com direito à prestação,

Art. 13 — A derr;;Jôncia econômica das pessoas üicU*cadas no Item I do artigo 11 é presumida a a das demais deveser comprovada.

Art. 14 — Não terá direito à pensão o cônjuge desquita-do, ao qual não tenha sido assegurada a percepção de alimen-tos, nem a mulher que se encontre na süuacão prevista 2aartigo 234 do Código Civil

CAPITULO m

Seção I

Da Ihserlçflo dos Segurados e Dependente-

Art. 15 — Os segurados e seus dependentes, estão su]*»tos a Inscrição nas respectivas instituições de previdência, com-petlndo a estas promover todas as facilidades para esse fim.

Art. 16 — A inscrição 6 essencial à obtenção de qualqu»prestação, devendo ser fornecido documento que comprove.

Art. 17 — A inscrição dos dependentes incumbe ao prôprio segurado e será feita, sempre que possível, no ato 6*

" A?- lf — Ocorrendo o falecimento do segurado, sem

^ue tenha feito a insericSo doa dependentes, a estes será licitepromovê-la,

Art, ia — O eaneelameutti d> Iii5crlç5ú úo cônjuge t**«ra admitido mediante prova da ocorrência previste no art334 do Código Civil, certidão d« desqulte em que nâo hsí*»sido assegurados alimentos, certidão de anulação de (-asometrlaou prova de óbito.

M- t° """ As formalWadfis da Inscrição do* «s*»*»*»

• dsfktnõeiites «erfio estabclcrldss fK> regulamento Msm •**

Page 5: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

Rio, 2J.Í2-IW sas

110 VEJO F010 PURAHl IClHiZlCnO n

IMPRENSA 1'01»ULAK. lun A Presença de Dulles em Madríd

Declara na Câniarã dòs Conums ò Visconde Hinchinbròdke, falando cm nome de umiíiuoo de deputados conservadores «rebeldes» — Bevan ataca Dulles com violência —!*• ...» ' i '¦¦ia ¦' /l ' ;f;. ._* t — J _ F> !..

|li»».i : :/mlra a política do governo inglês na Conferência de ParisLONimi*. n ím - o v^iit^ ^"^^!ftI!'íe» ! «£S& ^JSSSTSíSi.u >ifhi. '. «w *• » r — »* «.,.,....... ........— -„--- .

nm nome do um grupo üo It» deputado. eimtwrvaJor»'» «reiKlileg pronunciou nojo h tarde, na <'»mnra do_ Comim», iuiiverdadeiro libelo conira n nulifica externa do govOrnn o anun.cum iiue oi. teus biiiIroh o Mo iam se abster no momento davntaçAo. O visconde declaro principalmente! lidou nniunamii.\ do liberalismo nòrte*anicrti'áiu> privam a Grã Bretanha «akim llbordade de «ç«o o sinto mo feli* ante .1 revolta das na-t-tws éuiopOlaB, no Coimolho «lu NATO. contra unia liienloglntme nao i> n nosau, Nflo VOjo nenhum fnllirò para a Inglaterrami oraniilr.ai.íii» militar da NATO».

lim seguida, o orador pediu que a linlílo da Europa OH*dental, nascida ila Iniciativa do slr Anllionj. Kden. torne-.e odrrto político essencial dn Europa eni lugar de wr i»i*u»clilapelo Foreign Ofílcc. Propôs quo »s tropas norte americanasevacuem 11 Alemanha Ocidental pura tirarem estacionadas naHolanda o nn França cin contrapartida do uma retirada das tro-iuii soviéticas dn Alemanha Oriental o dos palse» sat-MIte»'

Sob os aplausos dos deputados trabalhistas, o chefe dogrupo dns rebelde» conservadores pediu que oa embaixadoresbritânico e Frnncfs, «> nfto o embaixador do govôrno federalalcniflo, comecem » negociar com n Unlflo Soviética pulas viasiiipiniii.iiiins normais.

Antes, o sr. Deniiis llealov, deputado trabalhista, hiivlaiilirniniin quo o govôrno britânico, sem nenhuma necessidade,liavla «ferido' os francwsca unindo-se aoa norte-americano* noenvio de armas h Tunísia.

BEVAN < ENSH.RA ÍHN.WÍS

IlUVlllfoi n ínvor ilu sua'dom.nela. «Ido elaborado em 1051, porMns dcsoInmoH - acrescentou, um governo trnballi a a, deeln-- que n Gr.VDrotanlin ndo* I rou o 1'rlmelro Ministro quo

LONDRES, 20 (KP-1P)Sob uni silencio total cranic unia. Cítmnra dos Co*muns repleta. ínlou o sr.Anaurln Bevàri, sucedendo osr. Selwyn Lloyd na trlbui»a.

O sr. Bevan atacou comviolência certas (rases pio-feridas pelo secretário nor*lc*amet'icafio de Ksiado, sr.

John Foster Dulles, na parteem que Ôste censura o quechama' de «materladlsmo* c.íatelsmo».

-Rearmamo-nos paru comba-•er o a'.el«mõ> a liguagem deguerra do religião — declarou

> sr. Bevan. — Deve-se evi-mr r,u;' o mundo inteiro fi-ot . polarírcdo entre duasatitudes tradicionais».

•job aclamações dos depu-

— 1 lados trabalhistas, o sr. Be-pe-; van denunciou a seguir as

patrulhas efetuadas sobre aEuropa por bombardeiros noi-tc-amerientios armados combombas .H»*. clsso 6 um es-lado flti mobilização — disse61c que fica a apenas unipas ' da terceira guerra mun-dl:l. A situaçiio internacionalnao justifica que sejam toma-tia • tais medidas:-. A esse res-

•• o pediu que as armas nu-ileares norte-pmerlçanas bemcomo os imitiu* engenhos te*leguiados fsejnm colocados sobII controle politico do povo in-gles».

Abordando a questão cia IvftTO, o sr. Bevan afirmou queto Partido Trabalhista não épartidário do abandono da

*V ^*^^m^^^m^t *S/N/N/V»«^S*S'S/S/',

RAZÕES DA IMDONflSHA- — Afirma o Jornal «Alllaint*, que. a Kcprtbllca d» Indonésia aprawmtcm perantea Assembléia Geral da ONU uni projeto para . soluçãopacifica da Nova Guiné, entro a Indonésia o a Holanda,sob os bons auspício* dn Secretário Geral rt« ONU. Osimperiallstas reuniram** antes da votação >• decidiramrepelir a pacificação soKcitada. Após n rtisctisstó a proposta obteve 41 voto» a favor, 29 contra e, onw em branco.K>-s«s razoe* levaram o govôrno de Djaeart* a nacional» .nrIodei os bens holandeses no pah

UNIAO NACIONALISTA ÁRABE. - O CongressoGeral da União Nacionalista Árabe outorgou ao Sr. Mo-hàmàti Abdul Cader Hatem os poderes de representara União e de falar em nome da mesma. Para secretario,toi indicado o Sr. Anuar Sadate. Todos os sócios da Unlaopagarão uma anuidade correspondente a 10 milirnes. Apreocupação da União Nacionalista é a de defender asriquezas naturais des árabes, notadamente o petróleo.

O MAIOR DRAMA DOS POVOS. — Até o dia 80 denovembro de 1957, o volume do petróleo extraido dos po(os da Arábia Saudita pela ARAMCO atingiu á clíra rerionda de três bilhões dia barris. Os fabulosos lucros detodo êsse ouro negro jorram para os bolsos dos trnstlstasIanques; ficando os árabes, os legitimo* donos da terra,na pior das misérias- Na Arábia Saudita, nio há escolas,11-7.1 hospitais, bem emo nflo existem leis sociais

O EXÉRCITO DU LÍBANO. ~ Composto de 2.532militares, com 118 oficiais, o exército do Llbado contaum general, 6 coronéis, 15 majores, 35 capitães, 33 prlmeiros tenentes e 28 segundos tenentes

ERRO IMPERIALISTA. — Depois das tremendastempestades de promessas Ianques referentes ao seu apoioh independência da Argélia, surge a ajuda ianque contraa liberdade dos argelinos. Explica o presidente Elsenho-wer que os Estados Ianques nilo podiam deixar de apoiar00 agressores franceses contra os agredidos, alegando ofortalecimento do Pacto dc guerra do Atlântico Norte.Esquece-se, porém, de que uma NaçSo, como a França,mantendo 500 000 homens armados em guerra contra osnacionalistas, sé poderia tomar mats fraco o JA desmantetado Pacto «te OTAN.

to umu política mnl» indopen*ilnnto du do governo norte-nmo-rlcnno.vO PROBLEMA ALEMÃO

O er, Bovan fiz umn breveulu.iin n0 problema nlemftu.qualificando dc cporíoltã.mciie estéril a nl Iluda ào go*vôrrio brl I An lco n esse respol-to. cO av. Mnc Mlllan sabemulto b'\íi disse o orador —que a sua política segundo oqtial uma Alemanha reiiuifi-cada .-crlii livro para escolhersuas alianças torna Impossívelqualquer soluçflo. Venho dnAlemanha. — ncrescenlou osr. Bevan — c ouvi os ale*mães dl/er que preferem sersubmetidos a um controle evivos rio que serem livres omorlos».

No começo do seu discurso,o sr. Bevan criticara eriergl"eamente a política do govôrnoacusando-o do «-dividir o nais»,íA manutenção dn paz. Disse-ra o Hder trabalhista — devepairar acima da política parti-dárla».

PROTESTOS NACAMARA DOS COMUNS

LONDRES. 20 (FP1 -- Por289 votos còritia 251. a Cama*ra dos Comuns aprovou ho|na politica seguida pelo ^ovér-no na Conferência dn NATO,em Paris.

A votação foi íelta após umdiscurso do Primeiro MinistroMac Millan, encerrando o de-bate da política externa, e deviolento discurso de Hlnclun-brooke. falando em nome deum grupo dc 10 deputadosconservadores »rcbeldes».

Após a declaração de MacMillan sobre a Conferência daNATO os trabalhistas desejai!-do maniíes.ar sua desaprova-ção ás decisões tomadas emParis, provocaram a abertu*ra de um escrutínio. E toipor islo que o debate de poli-tica externa teve que sp encer-rar com aquela votação.

Durante o discurso do Pri*meiro Ministro. E pela segun*da vez após o debafe esta ma-nhã, uma manifestação se pro-

nduziu nas tribunas populares,uma mulher, vestida de preto,proferiu grito, provocando aintervenção dos guardas, quea expulsaram da Câmara.

Continuando, após ligeira in-terrupção, seu discurso, MacMillan tratou da repartição dastarefas da NATO.

Novamente interrupções co-beiram a voz do Primeiro Mi-nis.ro, sobretudo quando aboi-dou a questão dos controlesdos aviões americanos de bom*bardeio com bases no territú-rio britânico. O Primeiro Mi-nistro afirmou que a Grà-Brt-tanha tinha um diretio do ve-

to total quando á utilização dosengenhos nucleares. Recòrdan-do que o acordo sobre -a coope-

bombas *A» hnvliim sido enlocada» om bombardeiros ame-ricanos quo «o achavam imGrã-Bretanha antes do IM1.mns nâo haviam sido transpor*tadiiH sobro o território brita*nico.

Esta. afirmações provoca-iam um» tempontadc de novo*protestos, dn. bancadas irabu-Ihlstns, undo deputados, pondo-kc de p6 c eom gestos. .riUivum"Demissão... Demissão..."

NOVO8 PROTESTOSLONDRES, 20 (FP» - Por

motivo do debate de políticaexterna na Camnrn dos Cumuns, a "Liga «1°» Fi1-"8 d0Império" — associação da ex-ir_ma direita — organizou )v>-

je diversas manifestações con-Ira o projeto d(. integração dR-íórçns britânicas na nato.

üm manifestante Internam,pou o discurso du tf- SelwynLloyd c foi expulso das gale-rias. Outro* "ftéi* do Império''distribuíram boleUns na entra-da do Parlamento enquanto

que o vice-presidente da As-sociaçfto dava umn entrevistah imprensa, durante 11 qualacusou o governo dc "sabotar

o Reino Unido depois dc ' r

mibotado o Império".EISENHOWER

NA ISLÂNDIAWASHINGTON. 20 (FP) -

O presidente Elsenhower, 11..

caminho dc regresso da Conto-renda da NATO em Paris, tfe-teve-se algumas horas na Isl"*i-dia a fim dc confercndnr t 1

o presidente desse pais, sr.Asgclh Asgelrsson.

ADENAUER DE VOLTABONN, 20 (F. P.) — O •' n-

c.ler Adenauer rairraMon 1 , ae«tn capital, vindo do Pari», 'te-

liui.s do ter tomado inirto n.i Cnn-forfncla (In NATO.

O tri'm quo tron"' n chèfo .!'>Rovêrno alfmilo ei <J« ^s H.Ijhimis*.

o

ItKUUKHH.V UlriKNIIOWI.ltWAHIUNC1TON, !0 (P, p.) —

O presidente Elsenhower chegimIn.j. n ei.ii! capital, dtirantu anvinliB, um nou «vlâo pnrliRiilnr,di» fCHrcMo ilu Confortnota daOTAN om i'arl«.

'¦KAPUTNIK l"LONDRH8, 20 (Fi V.) —Cum-

iuIiikn, 11 ciirlculiirlHtii |i..líi.'i. doJiirniil "Daily llx|irc»«", publlcihojo mn "I.**..•nll'' 11 ruspello <l(iconforõncla da OmanlmcSo doTratado iio Aiiftnilco Noru, ln*iltiiliiito "Kaputulk I". ..pfii'!»dado pelo j.irnul a» ¦¦.ttf-111» nur-ta-nmorlcano cuj» fosuoto trans-portador oxpb 1II11 no soto li& unmqulnsena. O .i.--..iiiiu dc Cum-mun;. mprOSOnta um _l ..inlencnninli.o, ntrAH do qual osli» ali-nlmilim im prlmelrim mliilnrn* •ministros dn Bxlorlor dos paliesdu OTAN, om pu. i.;il.i do «nntldo.TikIiin (.«uta ministros mirenun-

1 nn flnliinomlu um tanto con-trafolta >' ¦!" ciiiiliAo _ai um fiailu fumaça •¦ imui pequena raiimii.. papel còm os dlnerea: "ílum,dlséutamos, iioIk, eom Krns-chliiv!"

JANELA PARA O MUNDO

- PAGINA 5

NOVO PARTIDONA TAILÂNDIA

BANOKOK, 20 (FP) O Par-tido Unlonlsta Tntlandès, quoobteve, depois dos Independc-n.tos, o maior número de cndel-ra.s nu* eleições gerais dc do.mlngo último, decidiu dissolver-sc c formar um novo partidoque Icrò o nomo dc "Partido

Nacional Socialistii", o mare-chá] Surit Tbiimarai, coman.dante Buprcino o "homem Tor-ie'' ria Tailândia, declarou aosrepresentantes da imprensaque Iiavin aceitado a pi>sld6n-cja do partiefo mas que nâoaceitaria a presidência, do go.vèrno, caso tal governo fflsscformado pelo seu partido. Os"unlonlstas" conseguiram 48radolras nns citadas eleições emais de 30 deputados lndepen-dentes concordaram em aderirao novo Partido Nacional So-cinllsta. A Assembléia tem 160deputados clepos.

sr, frailer Dullei, oa deUtar Paru, »e«mnmi .íim! /-ini a i.-i-iitfiM, onde foi

certamente meter a talher no aalMrBo fer-vento da África do Norte.

Com a rreieenle Mu libertadora doi nr.gelinai contra u França, qua fã dura «minifn trti anoi, 01 Kitado* Unnlui vim de-mmviili'«lido uma deiabuiuda lauiimnlui /-"lítica vúoHdo reii.iiiir o que a "doutrinaKfseaâoiwr" defino conto "íirewicftiiiiPiitodo vdciio" naquela região 1/0 mundo árabe.O gwerno ie IVaihiaofoii está eanwnuUlodo que o pope! da França na valanliaçãonorte-ufrlcann ehegu ao imi fim e 01 pró-nriõi Estuitus Unidos numobraiii liara queMfo te verifique «mli rdpidninenfe, nãopor amor do povo argelino em bnn«í/lolorfn sua independência, mai apenas paraocupar eom nortr-omericono« o lugar colo-nlaUsla dos frant'<iiei.

A ação politica, militar e eooaOmlca rfo»Estadas Unidni, áeillnada a essn stibifidii-çflo da França, o que ó em ,>arHcuUir tien-Untatla devido ili reiervai imtratiferai doimenso ferrifdrio do Baara, compreende aiitilixaçflo da Espanha que tem velha tradl-çdo de dominaçOo eoloniol no mundo árn-bo da África do Norte, o que permite aoscolonialistas dar-lhe o estranho atributo depossuidora da "vocação africana". O ditadorFranco só conseguiu ganhar /empo na guer-ra faiaMa que deioncadnou contra a Re-pública espanhola, há vinte unas, porquedispôs das trofias mercenárias do torçomarroquino, as quais, transpartarias para oponlrtiula ibérica, roascí/nirom prolongara luta o tomi>o nocoiidiio para a maciçaintervenção de Hiller e MiissoJ.nl. No seuprograma jxira o Norte da África, o gu-vêrno dos Estados Unidos passou por istomesmo, a ver na ditadura franquista uminsfnmicnto litil 00* seus planos de pene-

CONVERSAÇÕES DULLES-FRAN0O

traçou, dada que 01 imifcumi n. iinui ndo»i»m umn tnitiiçãu de wupuçãa direta na-quela importante região, A recente viiiinim OJiíimmt, prmiildiiífi du f.itiumi, a Mailriri, nãu leve uulru fiiuilitlnde, senão eom-provar a "vocação" árabe ilu ex-tôclo daEkro,

Mui, OCOntOOe qm- o }Mn marroquino,que há pouca derrubou a fuga colonial oainda eilá em lula i-t-t eoniofíduçOo de luaInrieiHindêneiu, pcuuu om armai ugura paraexpuliar as fnicititui espanhóis rin enelavede Ifni, parte integrante de sen territórioe que o general Franco teima em eo 11. .tumrocupando.

A eiperunça dm frunquMai consisto em(ii.im*i.ifnr alguma vantagem còm u jmiiiieunorfoamerirnna a jiro;K}*i/o da Argélia edo Saara, em prejuito riu tulonitaçãn fran-ceia, No fundo, o governo rie Madrld ie ca-loca na cauda dos impt riulistas rie \\'ns-hington, esperando a snUra na substitui-ção dos eolanltadores. E isln A tambémparle da plano do sr. Foster Dulles.

A realidade mais umu ves foi diferenteda vontade e da cobiça rins parceiro» dacolonltação. A' lula de Uni, enntrn a domt;nopflo do» fascistas cs;, inlióis, revelou quaa "vonaçAo" africana da Rtpanha nán dlfe.rc om nada dr quanta "vm-tiçãn" enlnni-.u-dora erlitente, francesa, inglesa 011 amo-ricana, que é odiaria e encontra os porosdrabra pela frente, de armas nas mãos.

A corrida de Foster Dulles a Madrld,mal ie ouviu o gongo no encerramentoifo ronfcrtnrta guerreira da NATO, tidosignifica sanão uma certa aflição do por-cairo maior que viu tle umn horn parn ou-Ira qua um do seus instrumentos fraquejaa está sob a açãn vigorosa 1» libertadora dopovo marroquino.

R. M*

Não Abordamos a ConstruçãoDe Rampas Para Foguetes

Diz o secretário do De parlamento de EstadoMADRID, 80 IPP) - o av!-

ão, conduiiudo de regresso aosEstados Unidos, o S?erctar,o

Associação Profissional dos Trabalhadora!nas Indústrias da Construção e do MohWériodc Dwhw dc Caxias a São João dc MoriN

«EDITAL DE CONVOCAÇÃO»Pelo proeenie edital, convoco todou oa asao-

cindo» quites, para tomarem parte na «sembléia

geral extraordinária a realizar-se no próximo dia5 do meu de janeiro do ano de 1958, às 15 horas naaéde provisória sita a Av. R. Petrópolis, 1652 - 3'And sala 3, em Duque de Caxias.

Para o fim de deliberar e decidir a transíor-mação da Associação em SINDICATO-

E não havendo número legal a asFcmWeiarealizar-se-á uma (D hora depois com o número de

associados presentes.Duque de Caxias, 19 de de«embro rte 1987.

SIWERIO VIEIRA DO NASCIMENTOPresidente da Junta Governativa

W~~ ~"

norte-amci Wauo dc Ratado,Fostpr n.illes, decolou os^atarde (A> aerodromo Madrld-Baraja»,

Poi a seguinte a resposta sin-létlca do Secrciftrlo nort«!-ame-rlcano dp Estado, As perguntas

¦ do_ Jornalistas.

"A construçAo i»a Espanhado rampas para o lançamento

i de foguetes teleguiados nao: foi aborefada na minha conver-; saçfto com o general Franco. O

Chefe dc Estado me talou fl*-bre a questao de IFNI e cu lhecomuniquei meu pento de vistasobre a gltüaçfiò no norte (laÁfrica, nnslni como sobro 06

problomas econômicos aos qunl.n Espanha deve farer fa«c. In-rormet ao general Franco sobreminha Interpretação pessoalrdstrva ís dellberaçSet. ds.

REPÓRTER POPULAR

Conferíncla da NATO em ft«-i|s. Kstou convicto de que » ¦«•pnnha contribuir» grnndeinen-te pnrn us mesmos roaultado»adquiridos naquela TcunlBo ln-temaclonal."

A entrpvi.ta miro o GeneralFrnnco e o _r. Foster Du11*4durara trf_ hora».

nw*»

COMPRE,..

MORTO O CORONEL IMPERIAMSTA. - O coimi-nicado nacionalista de Oman revelou que o coronel WeikerChild. comandante geral das iôrças imperiallstas em guerrano Oman, íor morto «m combate. O se« eadftver fW tvans-portado para Bahretn.

SIBIAtÜIUNA. — O AdWo Comeiclftl da BmlmlMaduda Ctdna em Damasco comprou dez mil toneladas de altfo-dko sirio Dota navios transportes ehlnfises chegaram aoptoto de I*ta<_wl*h, pai» carregar o ouro branco h ChinaPopnlar. ^

CARÁTER. — A imprensa da China dedica várioseditoriais ao róerguünento do nacionalismo ârabs e frizaaue o caráter individual cooperou para salvar a liberdadenon palse* nmecados pelos governoa trustistas e imperia-1 latas.

: _______ -, ——

' -jfe^J_JW^^^__P^^^^'-^ ^''^\^'^-^

JjH _BhH_H9HN»B__MRkc^^^.

Presenteie com o melhor, gastando menos.Visite a exposifiào de Revistas e Livros da

LIVRARIA INDEPENDÊNCIARUA DO CARMO, 38 SOBRELOJA

y^ ,.y \ _^JEST»

E GANHE...

....mmO T * irnt jmmt^e wmo ho* nossos oient«9,

NOVA: — O óculo bonificação « inquebrável e de fabri-caeto t«heca, oom lentos vovdes, prAprio p»">¦nhoviM, mnhorHM en crianças.

ÓTICA SAO MIGUELLargo de São Francisco, 23 -- Sob. -- Sala 5

(Entre a Oasa FnuiMln e Perfumaria Nunes)

PARÍS — Foi boje criais X"^iOiwiníwicío Eüroriélu do Coope*ini:»o Econômica iimn "Asêneli

Hüropôla Nuclear" iine do.''* z*-rnntli* n eòoperaçSo tínnica n«ilominlu alOinlco entre n« p*i*«il<i Eitmtv, Ocidental.

¦|'|.;|, .w IV Ulll CPíiitiO 1»Exercito Israelense foi lio..- cen-deiiado a. 22 .-mo. <l^ prlrto, pe«leí vendido 11 contrabandistas*]

. raLws em Israel, annas o mu-nlçiwR roubadas ao exército d««irnnte «• campanha A" Sln»i.

\ _ »

LiA PAK — Os pr»5ld»nt»9 J*Argentina e Bolívia, eheéavaiau> aeroporto desta, capital. a«11,20 horas. pror*d«*t?. a« San»ta Crua

LONDRES — A prlrrt*»?. M««gar*t visitará o CanadA. om íu-lho do próximo ano, anunciouum comunicado df (T.arcnceHoupi*. residência londrina d*;prlncosa.

TBKnS — O tremof d* t«rr«l

quo reóaniemonto dovuatou •KurdlBtilo, fÔJi càrca de 200»morton, declarou o primeiro ml-nistro, sr. Man. utcher Bghbãl,quo hojo fl. tardo rcBicssou daareglOeu sinistradas.

BUWOTIB AIRKSí — A polfeiifederal prandou os Intefirranto»do uma o.sanl7.a..fio iiu.i r.e. de-dlcava. í, fxploriiQfio de liicnorca,e Unha ramlticuoOoa no Interiordo pala.

TARI8 - "Na capita! fran-cesa. s« começa, a duvidar em.»ve_ mai» da. ulilidude da NATO''— escreve o scinanllrlo "Tribuna

des Natlonit". O semiinArln asiiirnala. que nns dlllinos tempo», na.Franca, alimentam ns crltleas íiNATO c se òiivém vozes cxlglo .0a salda do pata itOsle blooo ml-lltar.

(Resumo cio notlolas daa ag6n-clau telçgrftClcas AFP e BIS).

A CfflNA QUE EU VI

PEQUIM, CIDADE HORIZONTALReportagem de ALBERTO CARMO (Segunda de uma série)

SftTKÀDÃ UE FBRRO STAÍ.INSK-Ã Ô.aKan - A nom-

*«,*¦ di estrada dt ferro Staitnik-Abakaii e.t» *ndó emple-

iJm A ferrovia terá 360 quilômetros de erfe«J*o_í foníará wç

: \m o trantpoite do mtnirlo de Abakan p«r« o Combinado Me-

últiglco déhinctsk. Anteriormente, o minério eis "*'^<™°• poe eftrnd^ às m,„;, rf(i-er»M com "'»».-.* niitfian * if. <!>(« -

tros Wí! 'extensão. i

, nA hfoprslin moitra ¦' 'máquina colotatU-rn ile

i «tu ttiUfiw (ivdóntçlrv 4j <5**í_^

PEQUIM (Via aérea) — 1't.iuini, a atual Capital da Re-pública Popular da China, com uma população de quatromilhões do habitantes, r uma cidade horizontal. Nela naoencontramos oh horrorosos caixões, que níl<> os arrancha-cçus,Uma cidade anli^a e horizontal. No entanto, do aeroporto aocentro da cidade, pode-se ver as grande, iiiòdificações qneora se reali/um.

Numa rua ahtlgá, iin lado csiliierdo, vemos unia lileirade velhas casas de aspecto desagradável. No lado direilu,org-uein-se as í\ovas constnicjSiis residenciais, os novos edt-ftclos pdbllcns, as escolas ele., majestosos, modernos ç mnisagradáveis no aspecto.

CIDADE LIMPA

a Nova Pequim, oferece aos vlsitaiues um aspecto dagrande atlvMade que aU se desenvolve. Grandes conjuntosresidenciais de tt*a pavbncntos, amplas avanldas reçentémeii-to »b«itaii, âibotteaçáo Inliiisa, .aneainaito e lilgienr, nurnaNiriaJtiVel Vlkão do que _t*lh lio lulUiu.

Como Iodas as cldàdCfi dos países s<icí»UhIbn m» nuw «iapreseiilani rlgòiosamcnfc limpas. Os seus habitantes .ju >•habituaram a jogai' nos depósitos de lixo, tudo n que è limlil. No eulaulii. ê uma cidade pneiienla. roeiienta di iiihK.As obras qilC sc irali/ain pnr lodov »» iiinlns e ns rir;i"<ilos d<* viirvÃo, fa.-in róin que a pncl.rii seja demasiada.

Interessante é « número de bicicletas dc Pequim. Tarece-uos que tOda a populaçüo vai o vem' ao trabalho, aos pa«->eioH, às compras ele. «íe bicicletas. Apuramos na Prefeituraque em setembro dèate ano, haviam sido registradas.....i;«.!)HI biciclelas. Islo sem contar os SANLAUEJtN. us an*li"(is «WIXSCIIAlb, quo hoje sSo de. IrPs rodas.

Outra curiosidade Interessante: nos dlns de festas, nosie,. Hos, uos cinemas, nos Jardins, nas praças, enfim onde liAii-'lbmoraefio, o governo n.iuula colocar grandes depósitosióímlc(,s di il.ua oueiitc. O jmjvo chinos bebe muita ftgtui.nusinii pura, quente. Principalmente no frio. Com» uslamosno iiutimo. o a temperatura começa a baixar, encontramosos depósitos ali colocados.

Nao vimos mna chinesa de salas. Todas de calças compridas. Cores escuras, mas diversas, E com doíi... ns ou bü,sões, também de cores variadas.

Os bondes sio modernos e cürlóSOs nos usp(x_ios. rouco«, multo poucos automóveis. Cremos que náo cheira a qua-(.¦ala mil o nftnien. rte automóvel» de Pequim,

A nau _er nns teatro» e otnemes, Pequim nfto apresentatldu íiniiiriiiv l)e|iolt das 21 horas nfin se vt quase ninguém""S '['íivii

miillii am.v.-l •• g*nMI. Mas .urloa... Trabalhadore iM.nfiniile mu Intnrii ile sen |iai«..

.MtOl.lHA A GOlWf.TAA "in-jéiii rol abolida definitivamente. K oinoam aeoii*

teceu mn caso Interessante, que nSo sout^mo* como «»>»*¦•No restaurante ocidental do Hotel Sim-TchISo, onde nos

hospedamos, notamos a curiosidade do garçon em ler o nos-so nome nas notas do despesas. Quisemos facilitar seu tea-balho e mostrAmo-lhe uma nota nova do uni Wiwolrp, a ílmde perceber melhor os caracteres do nossa língua.

Depois quisemos oferecer-lhe a nota. Ilceiisou. In»ls-limos. I': por fim, depois de ouvir o conselho de um ontroèòlcira resolveu nceit fi-la, Mas os dois levaram-na ao que pu-recla ser chefe dos garçons. E então deu-se o inesperado.lima comissão rie garçons velo agradccer-íios a gentí eza.nebalde procuramos explicar que a moeda nada »«". ümcru/.ciro, no Brasil, hoje nada representava. Com os gestoshad(^emis«sgiiimos explicar. E em chinês, nSo sabíamos falar.Ficámos Ctti diflòúldades. Como potlõríamos encarar^os gar•mis no dia seguinte, quando soúbeosom qUO nnda valiaàquela bòiffln nota de uhl cnuclvo, tao brühaflte e «o lUnpa?

O remfdlo era comer no restaurante à chinesa. Tinna*nios que enfrentar o% paUtos, para ngo sofrennos uma decepçSp. K enquanto mW encontramos uma soltieao, passanw»a comer, mesmo, com os palito».

Mais tarde soubemos, por um intói pi etc que '«garçonsiilibam levado a nota de nm cru.ctro h administrado «ollnlel. para entregar ao governo, como divisa para a Oltlna.

Ou.' .papclSo. o nosso! Flnrlm, o remídlo <- ro««n«»i*a comer no restaurante clilnis.

ijll. i.i.j^m .ijji... I

Page 6: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

iPAGINA 6^«w= IMPRENSA POPULAR- Rio, 2142-195?

,11 >-——¦« .<¦¦..„¦—¦¦!¦¦¦ .1 la—aji

£] Kj/JD

«A BRUXAiUnm lilstôrtn tio arando

romiiiiilmnu, extraída dauma lenda nôrtllwi, que li-ra partido dou mngnlttcoifenarioK naturais (In Suo-ela noB é contuda, com conroçíOi |H'lu diretor AndrflMlchol om A brum (Lo-iorclcre». Dcsio diretor, iftopouco conhecido entre nós,

lá tínhamos vlito Tria mulheres, baseado cm nos contosd.« üny do Muupassunt. que nos causou grande Imprcs.hAo p.'lo alto nlvcl artístico tl<» filme o pcln sensllillltludcdo realizador ao apresentar as ires histórias, todas tiasi)crlR«istis para a enconaeflri.' Embora A bruxa nau nossatisfaça plenamente 6, porem, a confirmação tias -suasqualidades como realizador quo conheço o seu oficio oque possui sensibilidade artística acentuada.

A história de A bruxa, Inverossímil se tendesse maispara o aspecto exótico o místico o. mais um «rito contraa Intolerância, um apelo tio fraternidade. O lado exóticoe rnlsiln» está presente, mus o que. ressalta com mais in-tensldado ó. n Intolerância que gora o conflito final. Abrutalidade do espancamento de uma jovem que as boa-tas da aldeia Julgam "feiticeira", togo após o oficio do-mlnlc.il. transparece como o ponto mais alto do filme,esta ó a Impressão final. E' preciso haver fraternidade, to-lorancln, para que possa haver uinur o ternura, para quehomens e mulheres possam se realizar plenamente. A ce-nàrlzaçao de Jacques Companeez e a direção do Mlcholdesenvolvem bastante o lado romântico tia lonria, expio-ram com habilidade a personagem vivida por MarinaVladv cuja a ingenuidade é uma fonte tio humor paraa narrativa. A fotografia do Mareei Grlgnon 6 de gran-de beleza e funcionalidade o um dos atrativos da película.Apenas não nos satisfaz o seu final abrupto o a insufi-ciente carartertaneao da personagem vivida por NlcoleCo;:rrel.

èWÊs\ ^^

,'¦:¦¦ .1^^it^rmwrto

OOí^ALMCIOA

GENNYSON \

,' ' vtlf ii± rôeveiaçáo: Suely Toscano

Essa menina bonU* q*e aparece na foto acima, é ShcIvToscano, garôta-prav««MÍ» deu rneiis apreciadas e quevem so i onstitniíMk) ma* smitmOem revetafüo do cinemabrasileiro. Suely Ji atmom entre outra* pettetilas cm «Meti-

do a Bacana», «fsm » Mfa Bai», «O Barbeiro Que se Vira»e. tmtros. Vai ter papel *entaca*> no novo irhne de AWihlo

T. de Oarv»»», «O Batedor de Carteira»

EM DIREÇÃO ÀS ESTRELAS

A Amostra de Arte de toda a União Soviética, dedicadaao 40' aniversário da Grande Revolução Socialista de Ou-tubro, teve lugar no Hall. Central de Exibição, em Moscou.A foto mostra a escultura "Em Direção às Estrelas" dePostnikov que chama a atenção dos visitantes. Foto de

-Bvzerikhin, para a IP

I liickiwii do Pandeiro c Aluara, dul» conhecido» artistas dai conuisIncAo radiofônica carioca, vAo aparecer brevemente *¦

nova película braillclrai "O Dntcdor de Carteira", onde encon»trflmoi tombem V.i Trindade, Nancy Wandcrlcy. Violeta Ferrai,

! Neyde Landi, Antônio Cario». Ademlldc Fonseca, Mora Silv»,Jtille )oy. Ivclc Garcia, lo.lo Dias c outro». Nn foto, Jnckson tAlmlra. nulitldoi por lidei Ncy que lê: a seleçflo musical de'Hntcdor de Carteira".

«BOAS FESTAS»Ssto cronista retribui daquios votos do "Boas Festas"

e "Feliz Ano Novo" dc Eduardo TajHtjós, do llolcl Glóriae Braga Filho da Rádio Continental.

CINEMANosso flíiwfto, GcnniíOH do Acctwlo, da crônica dc d-

nemn, vai promover no próximo dia *T «unt scssfío ciwo-matogrdflca nos salões da ABI onda serão apresentados doisarandes filmes: "Sc todos os homens do mundo" o "BaldoVermelho" (este último dc curta metragem). Nossos leito-res jxidcrão encontrar seus convite» cm nossa rcdaçüo. Litambém estaremos.

«CONCERTO PARA A JUVENTUDE»Organizado i>or Maurício Quudrio, o programa "Concèr-

to pura a Juventude", da Radio Ministério da Educaçüo eCultura apresentará, a partir dc janeiro próximo, um novociclo intitulado "Quatro séculos de tí/>era".

Jfàtírícto Quadrio selecionou, para ésse programa, ai-numas centenas dc óperas, desde as "Comédias Harmônicas"tio àülnhentísta Oráilo Vecchl alô Stravinski e Lkbcrmnnn.T)c. ncôrdo com o valor informativo c documentário, as ilus-trações miMiCflis serão apresentadas cm pequenos trechoscomo árias, duelos o sinfonias dc abertura, nn atos comple-lns ou mesmo, cm casos necessários, cm suas versões inte-0

O programa "Concerto paru Juventude" éuoresenlu-do oos daminaos, dc to às 1! horas.

MISSA DO GALOVo (for- 2J dc dezembro, às tSJ5 horas — hora Ura-

sileira, Oiora israelense Í3,1,S) - a Companhia Nacional dcRadiodifusão Israelense, irradiará a Missa do Oalo.Majgre-ia do Monastério Beneditino "Dormmon', na Montanha deSiáo, cm Jerusalém, n« oiirítt curta de 83,3 metros.

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL: NATAL

A Rádio Ministério da Educação c Cultura apresentará»o pitJsrimb dia M, a partir dc 19 30 horas um Vrogroma .coiliamoraliuo do Natal, sobressaindo-se: as .19,30 horas -CYláficos dc Natal, um desfile de musicas natalinas de todosos vovós; 20,3» horas - Coral Excelsior, com paginas dali-fadas à grande festa da Igreja; Si.SO horas - Liturgia doNatal-Sè oras - A História do Natal; t»M-horas -.Reçi-tal è estréia do Madrigal da Rádio Ministério da Educaçãoe Cultura, transmitido em cadeia com a TV-Rio, 23 horas -,1 "Magnificats".

M0MK1A li l'Ot»IA — K* uni proRrunw ds apeilM qiiln-m iHtnuloN, Infellsmento, que » RMIo Nacional leva no arillàríMiiente deunlN «laa <mim> hora»*. Km «tuln uiidlvau. "'"arlUI» AmtU» sim-* melodia* iiimK ito|itilur«t<, e eutr<< uniait oulr» uma nucsl» iw VOS tle Ituberlu FuIsnuI. Otilt in, nanaric musical, llvwno» Oa CarliK-as. An poeaias sftn aeinproItem «wcalMdM • ó |H<na que o programa seja apenas doquiiue mliMtoa mirando W»«i» det»oÍN as lomivHs novelas, Anarração eus* a carRO do MIHrni nancel.

08 SAMBAS DK ZEKKTI — Ha lempos passados (ala-nuw por esta» coluna* sobre aa músicas que Zckcli (o autorde «Vn» do Morro», «leviana, etc) oi>iii|>ós para o filmo«Mo, Zona Norte», agora J» do conhiilnient» de nossos lei-torço. Aa melodiaa foram entrcKiies n gravadora Polydor,o ao que fonvas Informados Keketi osiHTav» que algumasdeiaa fosaem gravadas para o Carnaval. Oiitom flenmos sa-bendo que nenhuma aer* lanoada no próximo reinado doMomo. Nlo compreendemos, francainenle. Sftti melodias vi-vm • alegrea e que por certo, teriam Ism aceltat.âo ontro osfoliões, romo foi o caso de «Voi do Morro». Vejamos uma4m quatro r^poslçAra de /.ekeil, n • McaI com Kla»:

Mexi com elaMas ela nem mo deu bolaK me mandou pra escolaPra mimAprender o BABAEu respondi para elaMorena vem me ensinarMorena morena chega pra ca.

Vem morena vemVem me ensinarO verbo amarAqui estou morena veroMe dar o seu amor.

Ainda existem mais três que s5o «Malvadeza DurBo»,«Mfigua do Sainbisla» e «Dama de Ouros», todos multo ho-nltos ò Angela Maria quo cantou no filme, Ja deveria estar«trabalhando» aa melodias.

tí&vimip -

UM ANO APÓS. - Só iiípi-ra foi de crminmlu o processoInstaurado por parlamomaruscontra as utroeulades da Vo>llcla Militar e tio Exceto von-tro cs.minutes o parlamonlnicsna incitqticcivcl CampaitllB dOJlioiu|es. conii» (tcou ctiiiliec.il»o maior movimento ostllduiilll,Movimento, como uni maicona aiiiucúii du.-. clossos unlvos-hltáiia o seciindarlsiii na soui' ican doa prublemas nacionais, io Tribunal, condenou os iuosdos militares e doi outros'Im?plicatlos uo agravo a estudam -tes e parlamentares, — Em.born oxculpundo u Gonorul D- • |nys, o Tribunal nâo poupou pa- jlavras acerbas nó governo a no !general Ururahy MagalhAcs.

X X XCONFRATEKNIZACAO. - ;

A Unlfló Metropolitana dos Es-ludantes oferece aos cètudan-tes e autoridades um «Almoçodo ConírnteriiIzocAo*, hoje. a.v12 horas, no Restaurante Centrai dos Estutlruues.

x x xBALLET. — A Seerctat ia da

União Metropolitana apressou*uiri hojo, as 20 horas, o Uallct«Eros Volúsios».

XXXNATAL DO ESTUDANTE -

A secretaria de Assistência tiaUME dará hoje, âs 20 horas,o Natal do Estudante, comfestejos • música, no Restnii-rnn c Central dos Estudantes-

XXXVITÓRIA DOS ESTUDA»

TES. — Cedendo ao apôlo (lospresidentes da A-.soeinção Mo-tropolitann dos Estudan es,Rogério Monteiro de Souza, oda União Brasileira de Km-dantes Secundários. Celso Sal-en, a Secretaria de Educaçãodo Distrito Federal e a dire-toria do Instituto de Educa-tão resolveram abrir concur-so de admissão ao Institutopara o an0 dc 195S. emboracontinuando o gravíssimo pro-

BOÜXA « SILVAulomn rta fnlln de espaço, mrvtorlRl didático, quo «ro n jn >n-clpnl i'iiz.'ut tio liivtfi 4 i'rc-í itu;ii Mtmlclpal ca tê.atit,na oxninos rto admissão par»„ nn i víiitluur-i

x x vREVISTAS DA EUROPA,

— Il-cibcr.,.i< u liolo Ini deIll.01'-|ll 0i>4 tia Unlflo llltlTIiU-cional ti " i'.tutiiTitcs, AíiiiK.oKstiitln:.;:! r*.i mssthu ontltía-de o Kl J^Btudlnnic» dn secív-tarla CooÉdcnaUòra de Unto-HCti iMIClftts iCOti,porlagensauioriit diclidros.

ica <!u E. -ut! n-'• ias c:,r,i .BôVre d Bfíuil, >ia

1'iuvcml ilrios lu.i

1>EL0 l!rJATAÍ.ití:.'ít» F.RELAÇÕES COM O MUNW»SOt:iA^lSTA, -- Astautn umomen '» e do grande reper-Kucsilo i'»l o dlucuriíQ p.-o:.itiicadò Psl«i Rrslílcnio tia U.*!E,1-,!iii Mate to t!c| Oiivclr*,n . olmôtfb oferecido no l're*vnen o eln Repúblico, Mlnls-iosi. uuioridadcs, representar..íjdns uilldndes estudonUs, p.>lonnlve.'3(íiio da festa nacion.il dü Esltidjiite. O terno dntll^cit! su do orllhnnie ticadimico loi um .npfilo ao govúitio pn.ii mütiançn da polllkr.i xte.M .' auicldii. niuiitiila pe uMinístírlo di»•¦= Ralações Ex-.críores . prcpugnantlo pulorentarlien o * imediato daj ro-InçOi -¦> com o inundo KoclaÜsta como melo e primeiro pas•i0 do llbcrtar-nos das impoiiiçOes tios trttstes, inimigos nú-mero um do uo.senvoivlm;:n-to e soberania nacionais.

X X XEIESTA NOVIDENA. — O

Dire ó lo Central dos Eítu-dantes i!,i Universidade do

U.iisi' oíeraco no dia 21 às 17hrs., ii Asjocl-clon tle Esludi-

ares Lnt noam >. -'nos a «Fies-ia Novldeílà» ra Escçla Macio-nal dc Educação Física, ft av»nicla Pastcur.

«Eladyr Porto na Boite La Bohême»(

Apôs anos de ausência da vida noturna carioca Eladyr ,

\ Porto fiz sua rc-entréc estreando na "Boite La Bolií-ine". ,/ famosa cantora está atraindo «rande público, todas as noites jí mais nova casa dc diversões dc Copacabana.

í* '

í'<> '^&@^a^ÊSí3*^mz$!viS>\f''"'''->''""'tv$*-í*- ¦-¦'¦'¦'-'¦^^¦'-t^p^B^if^ffi^sy^^^mMSfc

CAPITAI > =^S^^ 7vff€

UNIDOS DE BENTO RIBEIROEncontra-sa em intensos preparativos a turma da Es-

cola de Samba Unidos de Bento Ribeiro, lendo em vistaa excursão que realizarão no próximo dia -¦"> de dezembroao município da Tinguá.

Haverá nesse dia, de tudo um pouco: Samba, dança,futebol, banho de cachoeira, etc,

Serão, como convidados de honra, ós 1* c 2« quadrostio E. C. Boa Esperança, de Hónório Gurgel, (pin enfren-larão os fortes quadros do Tinguá.

O Presidente dos alvi-celestes, sr. Zé de Paula, cqmu-nica aos interessados que tlcvom procurar com urgênciaseus convites na Secretaria.

FEDERAL

NA USIMINAS

O CoiiBresso Nacional rc-eeueu mensagem enviada p<!-Io Presidente da Rerúbllca.solicilaiido autorização paiaque o Poder Executivo parti-cipe, como acionistB, da em-presa Usinas Siderérslcits deMinas Gerais S- A (USI-MINAS), que pretende cons-truir e explorar uma usinasiderúrgica no Vale do Rio»oc:'.

Tul cmproendiiuento, é pa-trocinado pelo governo dc Mi-nas Gerais, dele participan-do capital e financiamentosjaponeses, além nV; capitaisprivados nacionais.

A nova usina deverá serlocalizada em área próxima ftUsina de Acesitu, no Vale doRio Doce, sendo permitidoque as duas unidades se com-pleteni, ainda que Indopen-dentemente. Sea capital ini-ciai será de 3 bilhões e 200milhões de cruzeiros deven-do, logo que se inicie a opc-ração da primeira etapa dausina, ser elevado para 4 bl-lhões.-

Ressalta o Presidente daRepú\ica em sua mensagem,a' necessidade de unia aten-ção especial pelo problemada expansão das indústrias debase, sem o que le nada va-lera o esforço que se faz |ie-Ia industrialização do país.

SERZIDEIRAEdlff. Darkt, Sala £27

Quaisquer Consertos emroupas e camisas

AJUDE AIMPRENSA

POPULAR

NOTASDIVERSAS

UNIÃO DE HONÓRIO: —Mais uma animada noite dan-cante «erá realizada n» gré-mio da Rua Ururai. Estaráanimando o', «fandango» umconjunto tipico.

JURKMA DK R. MIRANDA— Tendo â frente o veteranoAntônio Rosa, o Jurema vemoferecendo ao quadro socialreuniões dançantes aos domin-gos. das 20 às 24 horas.

VILA F.C. -- Na Vila San-ta Terez.i se intensificam osesforços das candidatas ao ti-uilo du Miss Reveillon, cujacoroação será realizada nopróximo dia 31.

PORTELA — Km Madurei-ra, a super campeã do «Ta-blado? realizuu um animadoensaio no último domingo, Co-mo sempre acontece, o terrei-ro da Estrada do Portela foipc-qeuno para abrigar a gran-de massa de admiradores queIa foram para assistir as evo-loções de seus passistas. Na-tal, Nôzinho, o velho Antenorfizeram as honras da casa._?_

UNIDOS DE BENTO RI-BEIRO — Nu Rua Nuassú es-tiveram reunidos em mais umensaio, quinta-feira última, os•cbatuqueiros» da azul e bran-co. Sob o comando de de Ala-dir auxiliado com prestezapor Miqueira. Pinto e Zó dePaulo, foram entoadas lindasmelodias que faráo sucessono próximo carnaval, na Ave-nida. >— ?—

RIVER DA PIEDADE —Grandioso «show», com a ca-ravana de «Domingos Lopes>.

K.Ttmbüto Apresenta

ANIMAÇÃO E ALEGRIA NO ü. DO CÀBUCL

, O Unidos do Cabaça realizou, no último domingo, um proveitoso e animado ensaio com vistasao próximo carnaval. Muito ritmo, alegria e muita melodia, fizeram vibrar os assistentes que com-pareceram a Cnbuçti.

Na noite cie amanhã voltarfío a fazer evoluções. No clichê, acima focalizamos um aspectodo último ensaio, que demonstra bem o interesse dos "batuqiiciros"

pelo próximo desfile de S. M.Momo 1 c Único.

MUSICA NA UNIÃO SOVIÉTICA

«Classificados Dos Subúrbios»

Manufatura

GUARDA-CHUVAS - SOMBRINHAS ETC.

Fabricam-se e Consertam-se — Accttam-se Encomen-das para o interior ~- Atacado e a Varejo

RUA CARMELA DUTRA. 1.769NILÓPOLIS - ESTADO

- LOJA - »DO RIO

^'-J^

ESPECIALIDADEEM MÓVEIS DE COPA

tJ lliraF ]&> R. CAOBI, 225 ¦¦ IRAJÂJuJJL-__1iU ; IQk REG. TEL: 29-9173

RIO DE JANEIRO

FORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOOSWALDO CRUZ LTDA.

Ti]olo, Telha. Cimento. Areia. Pedra e Ferragens cm oeral. Pintas* 'ladeiras. Entrerja rápida e preços módicor

Rua Carolina Machado. 1.050 - Lo]aRua Maria Teixeira. 46 — Depósito

OSWALDO CRUZ

!No Grande Kall do Conaervatórlo Estatui Tciialkovskr, d*-Moscou, Aram Kliatobatúryan. Artista do Povo da URSS, fa-moso compositor.sovtíssto,deu um con.cérlo <-m que apresentousuas próprias obras.- O-auditório n áplniidtii .-:i;irosamcnte. Afoto mostra Aram Khãtchatúryaii o Ygòi Oislrakh, solistaque executou um concerto paia violino c orquestrai retribuin-do ofi afilausos dos ouvintes. Polo de Bakhmanos para a IP

OFICINA DE SERRALHEIROGRADES PARA JANELAS - BASCULANTES

GRADES PANTOGRAFICAS - PORTAS DE AÇOIDALICIO COSIA

Amai* Santa Cruz, o.» 751 — Otvaldo Cru» - TaU SULinha Marechal Herme*

CAFÉ HARMONIA

Depósito de Materiais de ConstruçãoANACLETO RAMOS MACHADO

Vendemos pelo melhor preço qualquermaterial de construção — Compramostambém sobras de demolições, reformas

. ou construções

Rua Goneral Polidoro, 19 — BotafogoTelefonei 26-9226

S. M. MARIA HELENAHOMENAGEARA SEUS FÃS

J

Finalmente, na noite de hoje, será realizada a festada jovem Maria Helena, rainha da Primavera da AssociaçãoAtlética Rubro-negra, que homenageará seus inúmeros àdmi-radores e todos aqueles que cooperaram para a sua vitória.Será sem dúvida uma noite alegre, onde nlo faltará ctradicional baile. Na foto, a soberana do "mal* querido" daVila da Penha com seu cabo eleitoral.

.Ambiente de primeira ordem.— telefoa "" — Rua Pedro BrnMto, n* M.

DOMINGO, 29. EXCURCIONAKÁ A TINGUÁ A ESCOLA OE j;SAMBA UNIDOS DE BENTO ftÍBEIBO i

Page 7: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

ftfe, 21-12.1957 :l M V Ah l\ «5 A IfUrtIVAit' LAGUNA 1

Caberá Mesmo a Gama Malcher Dirigir o Jogo-DecisãoPIRILO FALA SOBRE A DECISÃO:"ESTAMOS PREPARADOS PARA ESTA LUTA"

O técnico do Fluminense explica pnra a IMPRENSA POPULAR oh motivos i\\w levaram o tricolor à posi-ção <le destaque — Como é possível obter kiicchso — Fácil trabalhar no Fluminense -

para levantar o título — Ás expressões do responsável pelo líderPreparado o time

Magiifico Treina dt Lider0 Fluminense encerrou seus preparativos para o prélio-decisão— Passaram no teste os contundidos — Deverá jogar completo o

quadro das Laranjeiras — Tkiitoee 2 a 0

Foi n_.nU1co o tr_l_ _• cole-'tro quo o Fluminae ro__aoti

um Ui do de onfeuida" pa»_ o

aproutan.,r "dá*.

B/^M^5'? ' r; " "l?'Vj? Jèí: í,* . '¦. ¦"'.'.,' ¦ ,v""'

^^^mj^M^ÊAwÈÊm |JÉÉfl§____ «_¦<____^^^3Í^^ ^^^^^^^^^*ç__pi5.^^^B «_____

-_«_mW______&3___mI^____________I

«______p_i__R ___r^___t ¦' mH<__i_¦ ***T***Vàmm**\m .R Bllll *m_______________________F______B ¦vj».. _B___t_______________________________f_______F__________WVP__r____fl_i _____ ' ' ¦¦¦V^^^^mdm^m************\m

«___R" _________ '^_-_--------.^___i____t' _í"^^'-'^';_____ ___¦> ______!_____ _____t____________*_________^___^fti__?$:^_i^^^l

«_____ ^¦^W *«^^*.**.*JI«i.,i^f_vtT".!y-K«.'y?ii._-_.i______l ******!____! _____«^^ ^"$í ._*-______¦

___W^^KgJÉMj«l*'Wl.^ll-^W"fPEHfflK3-___i ____K___í*«__^3^l'M«_____H>_!Í*<t-?ls_s^i_i_<__^W K^W^m^i mnfftiOi»?____i>rW*mJB Brvfe.'.:>''*«& \-¦ll-P; ' -**•: ««|3_1_|ÍP_ fi. 1 * fl! >______! -¦<*«____ '••¦W____PWllW__M-&a^a«3ôi-^^_______?íííM',i-'^^S;í-t___w_S_.'<-:_H __fe ;*¦-____ Hl . T*s___RS*:i'<_^_^_B%^_tH_»3ffliH--tM-_Í«_t_S

HP___^{^'i%_>?''_H ____________! __K!____! «__________!

¦ âm^nH| wUrmr^mW __-E-_flC «_____________l»^^^^l

"X -^.^_^^aSS___§___i___B_______l .___¦^^ffi«ÍMÍ __B;^^^^^^B^H^^^^Wi«^^^^B|^^^^^B^^^^M

li v.^*_S____Bil Htocadores do Plumlnttue comemorando * eonquitta dt um floaí,i/iirecení/o o comandai»!,. W.-&ÍO <Mfl-k) «flvc.ptio por abraço de.°.i_, aique-iro Escurlnho m prepara para fa—r o mttmo. Ot Metei

fito vovô" du aiuiiidiâ, eom oBotafogo. Nfto nó o UJcnloo Pi-riio, como o» ifcinul*, qut pro.Hcnclaram o treino do tricolor.•.«saram «aUgícitoa com n pro.(liKVãu do quadro, quo demoliu-trntt estar ...in excelentes condi-afies pa»« «IwWlr o il»ulo má-Xtmn.

*WU*HJkM NO _¦»•___'WtH Jouaüor.a foram guume-

tido» a um verdadeiro u-.te, nntreino de ontem:' Castilho, Lé„u Eicurlnlio, Todo. trég, porem.Passaram no tente c estilo „dlipoült-u tle Silvio Pirilo paraJi_arem. Oiiatllho, quo tiverauma léleira luxação no polegnrdireito, r«cupcrou._e e somentetreinou algimH minutou, permotivo de precauç&o. TambémL4o e -Dacurinho trelmirnm du-rant» nlgum tempo, nufla sen-ttodo, ambos, após o ensaio.

T-TULARES 2 A 0O treino tevo a duração de

M minutos e 'terminou com avitória doa titulares pela con.t_gtm de 2 a 0. Waldo c Escu-rliilui foram os goleadores, Jo-gando m «aqulpeg da segulntomaneira: Titulares: Castilho(Ja-ro), 0_cá e Pinheiro; JairSantana (Ivan), Glovls <*AHalr. Tel*, Jair Francisco^I_*o), Waldo, Robaon e Escu-rtaho (Oswaldo i. Aspirante?:Jairo (Vitor Gonzaicsl, Mari-nho e Boborto; Antonlnhn(Ph»o>, ítalo (. Pedro; Paull-nho, O«tvaldo, Breno, Romeue pe]«-lr. ,INIOIADA A CONCBNTRA*ÇÀO

Depois do treino, os Jogado-x*a ** dirigiram para a concen*traçfto do Hotel Regina, iip_-Ms ficando na enfermaria doÁlvaro Chaves, o atacante Uo,sob vigilância médica.

K enoelente a moral e dispo-tkjáo dos tricolor^ para ogrande combate.

«.A disciplina, dedicação o espirito de equipe, torci*-os fatores principais que levaram o Fluminense n seencontrar na situação em que se. encontra o enmpviinuta,pronto e capacitado a conquistar o titulo máximo».Ouem assim falou tid o técnico Silvio Pirilo, do Fluminense, tumbém ouvido pelu IMPRENSA POPULAR, <t"-bre q quadro tricolor que !.n'.. amanhã, tentar conquista*'mui» um campeonato peru o fidalgo grêmio dus f.ttrim-jeira».

COMO Ê POSSÍVEL 01ITER SUCESSOSilvio Pirilo, o gaúcho «ino próiloã u bo Iniciar o Irclno

brilhou no futebol liiusllolin.como um cCTitro nvitnlo tio Iurande clns.e, brllhu, agorn, ]como treiimdor de futebol, Foi!cie quem levi.n o Uonsiicessuao terceiro turno do campeo-nato citrloca tle 1955, depoisde haver cõnqülutatlo, em Re*.clíc, o campeonato pérnambu* [cano, com " Esporte, no an-j'anterior. |

«E' sempre «jxissível se olr,ter sucesso, «iiiamlu se dispõede joRitdures compretmslvci «J

e ilcdiradoK- —- diz 1'lriln Jus-tlli.-utiilo os i-xito. obtidos. i

•Quando todos trabalhamcom um mesmo objetivo, nsíôrç.is e conquista sAo maio-res e o.s êxitos silo consequ.n-cias dôs.o elo;- — volta 1'irl-lo n falar.

FÁCIL TRABALHARNO FLUMINENSE I

Pirilo disso ao repórter que6 fácil, parn um técnico, tra- jbalhur no Fluminense cxiiit-cou: .IS um clube grandemen.te organizado, (xnie cada qtii'1executa n sua tarefa que, pc-la própria organização do clu*b., Já está facilitada. Fui sem-1pre apoiado pelos dirigentes dn \clubo e, desta mnncira, sabia'que só tinha uma preocupa-çao: cuidar dos profissionaistricolores».

O repórter indagou, então,se èlo, Pirilo, não tivera algumdesent.ndlmento com qual-quer jogador, coisa quase co-mum nos nossos clubes. Pi*»rilo foi peremptório: «Melhorresponderiam, a essa pergun- jta,. os próprios jogadores, Fe-1Uzmentc, encontrei sempre a |maior boa vontade por parte Idos jogadores que vivem,aliás, como uma só família-. | _,PREPARADO O TIME PARA —

LEVAN1'AR O TÍTULOFoi devido à sua simplicl-

dade e alto nível compreen-slvo, que o técnico do Flu*mlnense aquie_ceu em falarao' repórter, quando estava

tle conjunto do Flumliuiso.quo ora, nli.ís, o <npronto» doquadro porn •> Importanlo com*promlasu,

Ainda assim, loilnvin, l'iri-lo concordou com ti entrevi*,-la, nfto ob.lnnto so havermostrado reservado. Êle prô*prln explicou, parem. «Nummomento desses, itílo se devefalar muito, mesmo porque,a.é unia simples palavra pode-rá ser mui Interpretada, Ade*mais, tenho que estar com oponsametiio soltado para a

il.-.i:..io tid ' .Ulipi-nilIlU.-.E sólire o Jogo, Pirilo, quo

iii.-i dl/, vn «'•'.' l'i*r_iiQin o re*pórter:

— i-Maiiiiis prontos pitm nbatalha, Esjicro contar comtodos os jogadores cni formuil-.tr.i peileltn, para poder cs-calar o melhor quadro.. Tcc*iilcamontc, entretanto, o qua*dro ostft cm condl«,i.cs do levan-lar o tlitilo, o que, acredito,nfto deve merecer wntcsln*('«Io».

Eis o pensamento do dlrl-gento líciilco do quadro doFluminense. Logo depois dnentrevista Pirilo reuniu os Jo*n.-ulíires no centro do gramadoo Iniciava o preleçfto de praxe.

Das Laranjeiras o repórtermin convicto «le que o Hderilo certame, cst,í perfeitamenteajustado para disputar o sen*Mtcional «clássico vovó». O. alvi-iwíiroí estAo proriüi pata a battillm dccltlvs

Vvl 1 II, ¦ ZT*«*

No ,Amaral

; iintlorp.-j

Prontos os Alvi-NegrosA-mardam agora a hora da decisão - Puxado o individual do «apròii-to» — Treinamento esi>ecial para Adalberto — Confirmada a cscalu-

novo trelii", lii.livldii.il.«itio nfto apresentou mnior novl-iludo, .. IluUifoiíO encorrpu, on-nm. bouh |in-ii:initiV"S paru uitriuula J.'.i;.i <l«- iimnnhft .-"iu «>

liimlncii.c, «iuiiiiiIo liitiirl pelacunqulHlii do cariipeiiiitilo,

ICstfin prontos, «lesta maneira,ne iilvl-mitruM paru u uranilo ba-talba o iiKoru í sô aguardar aliorn d» príllo.

i:n

• Cf •*cV-' ¦*•" *'. 1

'KI.KNTK liFÍSICO

-TA DD

th*\". •¦¦ '"'.',;"'_i

Mm

n-li-lu «lc iiiiii-in, Paulo\^iu i> m.lxlmo «lus .lo-botnfoguenses e todos

«¦leu suportaram liem o iiux.i.treinamento «li> propanidor físicoilo líutnfotio. AIIAh, o» al.'1-iii'-uras (lémonstraram aue e«.ti\cinngnlflçamento preparados paracorrer nu noventa minutosilur.i peleja.

ção da equipeborto, nue depois «Io treino nm--ini.i, pormaiiccou cm campo *tu'««-metctulo-NO ti um trolnamonto «-h-pi-L-lai. l'ravlno-se, nsálm, » "-1-liifoi;.., titmnto a possvels fálltãs*ilu seu goleiro, om «i«e pese ofalo «lu mesmo vir oumprlmto tii'lnca, sua mlsíflo,

CONl-Mlt.MADA A USCALAÇAO

SAinuiitu o xaguelaro Tomí pró;ourou ¦> mídieo Cnrvullu I^iteestn seinana, Apresentava o vi-goroao xaguelro tuna llgoira ln-ílamoçlo no tornozelo aue, :1cpronto, poi-fin, foi euriul.i, Tomíparticipou de todo o programa d»

mn, a turi-fn do tonuir eouqiii_<Tá_. jiar.i.«¦ ""glorioso" o eõblcndoJLltuln iitiu liA nuvu nnos vcnit_ui!!. tentado iniHlInieute.

M2?c':er, o Dirigenteda Par.ida DecisivaPara dirigir o grande jogo

de domingo, decisivo do cnm-Iteonato de futebol dc 1957,foi escolhido o categorizadojuiz Alberto da Gama Mal*cher. Parn anxlli.i-lii na diíl-cll mls-fto, foram designados,

TKKlXi) ESPECIAL PARAADALUERTO

Um dos niuifi ompenliaados notreinamento, foi o arquclro Adal-

ini treinamento c-itnnilo em forma- como Juizes de linha, o.s srs.física cem po*- cento. Antônio Vittg e Frederico

Desta forma, Joio Saldanha Lo*)es.nfto esconde quo manterU a mes- Para os encontros de lio*um e«iuipe dos últimos jo^.-s ai'.- jCj 0s árbitros escolhidos fo-nliando, portanto o Bot.ífogo) rnrn. __ Cláudio Ma'-,.»v'lãesnmanhll, no «cllUsIoo vflViV', a __ jô„0 nonrsttccssi, o Olaria,seguinte equipe: A.lulliorto, Tomeo Kuntos-, Hervlllo, Beto o 1'atn.ip.ilini-, (inrrlnclui, Dldl, Paull-nli.., Edson o Quiironiitlnh iliorft a esses homens, desta

«lu

ft tnrdo, em Teixeira do Cns'trõ' <¦ Josó Gomes Sobrinha

América, iu, ¦¦*„- Imw.ii«Jáfl». Vasco e Anta. for-J noite, nn Maracanã.

-Y £-___ -—: -.

têméoMPrograma de Hoje na Gávea

I." Viireo — 1.40* motre» —Crf 70.000,00 — «Vi 1*,» l»Of«f.

1—1 Snowíall, M. SUm .. ... 6*.—_ Xurciso, L. Dial . i.'-;,', 5t

ti K.utum, L. Rigonl .... 56J—«I Itis, P. Tavares 5S

f, Transvaal, W. Iriijojr-n 56¦ -l—ii 1'ernot, M, Henrique .. 5S

7 Cialhofelro, J. Portllho ÍS

?." IMreo — 1.400 *_vetros —tStt (iü.000,0. — tle l-8«. hora» —P.Htiniulo a uprandlsee de tor-cetra eotOKoria — (GRAMA).

1 —l Marítima, G. P<u*nbea •*_ IJlua B|rd, G, Queiroz ,. B.

2—:', Hheba, TI. Cqulia .... K1 Cpíbelllè, J. Santos 5«J

;i—5 Iiiônlca, I. Souza. .... Wli Loira Clara, M. Ifcn-

*dqu« — w — .. — —' 5*1K—t iacnrl*. Q. Nu .. .. 6»

I vo*»»_ à**%, L. Ua** -. t»

V *>6re* — 1.I00 m*t«ro« —Orf M.000,04 — im -Me Iwnui —«J-tAMAJ.

_—_ Bl B-aaa, H. Cunhn, .. M_—¦ Tino, T. O. Sfl-- .. .. 54

I Ibacurr. A. d. 8B*m .. 54J—4 Deeplanto, í, Ttnooo .. 51

". lio litAt, SC ytwoon-otloa M

4—? JaguarflM, _t SUva .. 54" Oalftta, <j. »a 5S

•_*• P&roo — 1JO0 invetro* —OI T0._0O,M — *m \*M> horim —(GRAMA".

1—_ Bruto.. H. M

RETROSPECTOSão os seguintes os parelheiros inscritos na mtal&o (W

Hoje,, que possuem o melhor retroajeeto p*M a -««fet-H-na d«slogo mais:

i* Páreo: PERW07, «ue <_n b«u ástxsàmro (wniprooiis-so derrotou Narciso, pela diferença de cabeça, na distânciadc 1.300 metros, perdendo para Temível no tempo de 84 4/5.

• '

2» Páreo: MARÍTIMA, vem de um 5' lugar para Evi-dêricla na distância de 1-300 metros, no tempo de 84" paraaquela distância. Anteriormente, perdeu para Bomarbéa, der-rolando (Jonwls) pelu diferença do cabeça.

8« Páreo: JAGUARIBE, que em seu último compromisso,foi segundo lugar para Rio Negro, no tempo de 01 2/5 paraos 1.600 metros, nesta ocasião, derrotou entre outros, os pare-lheiros: El Bacan, Tino, Ibacuri c Tio Luiz.

l< Páreo: BRULEÉ, que em sua última emiblçâo na Gá-m ontre as potrancas, venceu Sinfonia e Quera num quilo-metro, marcando o tempo de 59 1/5. Reaparece em turmafraca esta pilotada dc Hélio Cunha.

5* Pire©: BCXJMARANG, vem de venoer a puro galope,_• Ris PiDarman e Tabajar, marcando o tempo fe «J/o pararm-lha AnSrlormente, foi terceiro lugar para Ztwn Z«m Zume Soiaeft, derrotando Moby Dick entre outros.

p pj^ TIROTE-O, v>k_do de um bom segundo lugMmm Ubtwsi. ficou sendo o retrospecto da comretiçjlo. NestaS_5_£d«-Totou Jabok e d-rto, no tempo de áfl 3/5 para os

mfl, e tnjatroeentos metros.

T» Páreo: ANA D1 ÁUSTRIA em sua última carreira, íoi•• _____ wira Sfttira e Miralva. Anteriormente, esta filha deiA_3ai«OKl) foi 2' lugar para Fuligem, derrotando Cere-

mrhTeCastllte, no tempo de 61" para os mil metros.

* Pá»*©: SARAÚ, vem de boas atuações na pjstaVdeM-aewiqulstou um bom 2' lugar para Siivino na d s-

de 1.W0 metros, na marca de 203 3/5 para aquela dis-

FULANO

5.2 Fuligem, D. P- SilvaI—* RevoluçSo, H. Vu-con-

celos 4 Cordeona, J. Porttlho ..

3—5 Buna Parell, K Irlgoyeh6 Kuty, M. Henrique ....

4—7 Inklssl, A. O. SUva i..8 1'inhelrana, M. Silva ..

" Violeta, C. Dias

õ." Pfü-eo — 1.400 metroeCr» 76.000,00 — Ita 18,00 horas(GRAMA).1—1 Boomerang, L. Rigonl

2 Vali H. Vasconcelos ..2—t Verbete, A. Marcai ....

4 Vllfto, M. Silva ......3—8 Clamart, J. Tlnoco

6 CiUlioatfi, F. Irigoyon4—7 Janjnk, M. Henrique ,.

" Garraftlo, D. P. Silva .•

6.' P-i-oo — 1.200 metro* —Cr$ 70.000,00 — às 16,80 horas —(GRAMA) — BE-TING.I—1 Jabok, M. Silva 60

lUtili li IliSibíaLu UGüUuIlIrlll bü 110 utlIdlilE

A BARBADA:BoomerangO TIRO: PPinheirana

«A DUPLA:3." a 34=

0 PLACÉ:Jonwis

2 Ponstock, D. P. Silva .. Dt.2—3 Rlc-co, A. G. Silva .... 55

Louro, P. Tavares .... 5i«Rmok, J. O. Martins .. nf,

3—C Vlto, J. Tinoco 66Clírão, R. Carneiro .... r».Uiini, M. Henrique .... r«">

i—9 Tiroteio, A. Portllho .. .«^10 Sereno], P. Irlgoyen .. 55"' Gerente, P. O. Duarte .. 55

7." P_rc« — 1.000 mouros —Cri 05.000,00 — &e 17,00 horas —(GRAMA) — BETTING.I—1 Ana D'Austr!a, José

BnHIca MJorale, H. Vasconeeloe BiCarmen Jones, F. R.Silva

3—1 Chalua, H. Cunha .. ..Real Dcllght, J. Ramos

G Nannette, H. Lima ....3—7 Julapa, M. Silva .. .-

liUzttana, J. Silva .. ..Jontenes, M. Henrique 6fi

4-10 Fava Brava, R. Ma-chado 6*

11 Farrula, A. Hernandes 6612 Jacuanga, G. Queiroz .. 6«

" Canhoneira, C, Dias .. 6«5

R." Páreo — 1.600 meü-os —Cr% 70.000,00 — à« 17,50 horas —(BETT.NG).

1—t Moc-n, J. Portllho .... 5Í.Caravan, W. Andrade .. 5«

2—3 Sardu, H. Ounha .. •• »«Cénténalrè, I- Pinheiro 56

3—5 Bur El Jebol, nilo corre 560 Seamaster, I, Amaral 50

Raro, A. G, Silva. .... 624—5 Jim Fox, J. Carlindo .. 66

Ultlmatum, M. Silva .. 56" lli-tlnlo, F. G. Silva .... 6fi

Inteiramente otuscailo pelo «te- ieisAo .to titulo, anianliE, entroFlumlnenBO o BolaCo«ji>, .||s|>u-tii-so nn noitn do hoje, no Mu-ractinH, «> iirfilio Vuseo x An:'-rica, u ilenomlnado !'clfi.isicb <lopaz".

Nno exercendo qualquer Ir.-fliiêurla n.i classificação geral,o JOgo entre cruzumltinoa e ru-bros, tem o seu Interesse restritoíis duus torcidas, mau devenl, «m-trotanto, ser um encontro agra-davel Jft. que estará" «?m aç.lo ilulüquadros categorizados.

VASCO EM BUSCA DAK1-.Mí1L1T.\i;Aü

Pura ps vriscainos, pòrôm, oprí-llo tem umn. significação Do-puis tiu uniu brilhante campanha«lo rei.-uporiii-ao, soli a direção doGradlm, a equipe caiu para o

Flamengo por I ai, cm que poso it«°r sitio ò marcador tie cort-a íor-ma oxapterado. A vòrtlmlo, úo-rtm. ü que o quallro perdeu elinju â noite vai tentar Uma am-plu real«iiítin;ão que, ao mesmotempo, fei-hnrla com chave «leouro, a temporada oficial dc.1057.DISPOSTO ü AMÉRICA A UMA

CIRANDE VITÓRIAJá por outro lado, nilo (• me-

nor a. disposição dos rubros emconseguir uma grande vitória.Kietlvamcnte, oa «le Campes Sa-los ilosejíim fazer uma despedidaanimadora para os seua toveo-dores, como pronuncio do quepoderão realizar no campoonatodo ano vindouro, para quando amala nlta direção do cluli'*. pro-meto melhores resultados.

No tuni" final do cuiiip«;onatoque »u finda, o gròniiu da ruaCampos Hiilen cntüvo melhor «Ioque na primeira fase, colhendoalguns liiina resultado*,- mas de-ccpelonando, também, om tnitrn*ocii-lOês. Vamos ver, pola, eomoserá a despedida dos dirigidosdo Uyulu Mandl,

A FORMAÇÃO DOS QUADROSSulvo modificações de dlttmn

hora, os quadros dovoi-So formarda seguinte maneira: VASCO: —Carlos Alberto, Paulinho e He-lint: Eclo, Oriundo e' CarPnal:,Paliara, Almir, Wilson, niilnins »IMnga. A.MftlttCA: — Pompí-ia,I.flcio o Kilsun; ltuliens, lloinol-ro »i H.'*!i": Canílrio. Alarcon,Alexandre, João Carlos <j Fer»reira.

CARREIRAS SAO CARREIRAS...Três sáo os nomes, a destaciir: Snowall Narciso e Trans-

vali. Deles, Snowall é o que mais nos *lBradac*.Tem-°ôLÍ'"a;ção Téléíérique e Snoblwse e ótimos ex«_rcldo_. Narciso eTransvall vão lutar pela dupla

Muito difícil esta segunda competição. DesUcamo»; Mari-tlma, Sheba, Corbellle, Jonwis e Loira Clara, sáo ns melhores.Nossa preferência recai em Marítima, retrospecto do páreo.

Sheba e Corbellle disputando a dupla.

O técnico Gradim em companhia de Wilson e Almir, dois valores positivos da vanguarda do Vasco

A partida boi-1 noturna, es-tando com sou Inalo previstoparn (is 21 horns o 30 minuto.,joganiin ua preliminar to lM'1linriia, oa juvenis, ti-iido por Io*cal, gamo jft dissemos, o gramadodo Mnriii-iinã.

Apitara o tiuontro prln.lpa! »sr. Joail flutiiiH Sobrinho,

BONSUCESSO X OLARIA- - HOJE A TARDE

Na Avenida Teixeira doCastro estarão om ação à tar-(lc, q-tla 3i-oocI(lnisde,"os quadros do Honsuces-so o dn Olaria, que, do comum¦aoôi-clo, resolveram anteciparsou último compromisso do

|J'lfnpoonato.'_...', Tra tii-so rin tradicional

«clássico teopoldinonsos. que-tem expressão polo fato deambos os (.-ltiliüs procuraremfugir á «elanlerha». Será um

..iõ^o quo deVeni so dosenrb*¦lar equilibrado, uma vo_ que-nn dois quadros sãu do igualOa.logóHa.

Oa rubi-os-anis jogando «omcasa-., estão mais credencia-dos ao triunfo sondo esta,aliáíi, «. única vantagem queiovam sôbre os «bariris» por*que os dois conjunto-! nada fi-zyram durante o certame, prin-cipnlmento o time nlarien-e,cuja defesa ,é a mais vasada

PORMENORESJogo: Bonsucesso x Olaria.

, Local: Avenida Teixeira de. Ca: iti'o-,¦ Jttis: Cláudio Magalliãcs.'' Hortlrio: principal às 16 ho-ras; preliminar às 14.15 lioras.

QUADROSBONSUCESSO: Barbosa;

Waldemar c Gonçalo; Bran-dfiízinlio, Gillirt-to e Eli; Jair,Noriô, Castro. Delson e Nilo.

OLARIA: Walter, Joel e Ro-nato; Rico, Wilson e Wal-dir;' Aztirias, Sílvio, Hera, Cé*sar e Luiz.

Br 2ttM ^5>*-SP p,,3 w flu «3 bo I^Ê ^^1 ^^V^| I wÊ\\^B«^R W—W^B ___¦_¦ ^L\ I _¦¦___!à ^8 ¦¦ W9k xÊ b__rR^ ^1 «wiH _•*¦ H !_^_b,___Í

Jaguarlbe perdeu uma carreira incrível em sua ítltlma exi-bicão. Agora; melhor que da última, deverá vencer.^plantede volta em pista de grama, é sério candidato a vitória. Tino6 azar viável.

Palpitei da IMPRENSA POPULAR

Saowsfall — Nárd-» — Tranar^lMarítima — Sh-sba — Corbeill«Jaguaribe — Deapltante — TinoPinheirana — Brulleé — VioletaBoomerang — Caiboaté — y*«rl»«teTiroteio — Jabok — RicaçoAnua D*Áustria — «lalapa — NannetteUltfmatum — Swwu — Centenaire

Outra prova equilibrada. Bruleé. evolução, bans ParelJ, Pi-nheirana e Violeta, vão fazer um bonito *pega>. MarcamosPinheirana, desde que tenha uma bôa largada. Bruleé o SansPareil a seguir.

Da maneira como venceu, Bomeerahg vai à repetição. Tudoa seu lavôr: pista, distância e piloto. Será éle o nosso indicado.Verbete e «Caiboaté são os candidatos a dupla. Estão «levandoo «Caiboaté de bartnda-.

<<¦___«

Jabolc Tiroteio e Ricaço s5o as forças da «mpetl^o. Va-mo. optar por Tiroteio, que nesta distância, dificilmente serábatido; Jabok «som u melhoras que «-*olheu, é adversário. Ricaçoé bom placê.

AMANHÃ EM NITERÓI 0 C.I.P.Em partida revanche o Grô.

mio Imprensa Pppulnr enlren-tarft amanhã as equipeg efe as-plràntes e amadores do Unidosde São Lourenco Futebol «Clu.be, do Niterói, Estado do Rio,em nua praça de esportes, si-ttlnda à. Ilua São Loiiri-nço, c-mfrente an reptini-fo ponto dobonde.

Os rapazes yipoitnos já sedefrontaram uma vez com ospupilos do Unidos tendo o JòR°principal terminado empatado

por três tentos, onde imperouo espirito de fraternidade dog22 jogadores. Espera-se na par-tida de amanhã que og laçosde amizade esportiva dos doisclubes se concretizem aindamais.

A dircç&o técnica do GXP.convoca todos os setis jogado-res à comparecerem sgin faltans 18 horas no caldas bar-cas dc Niterói, de onde segui-

.rão com o técnico p»ra o localdo jogo. ,

?na D'Au»tr_« volta em turma fraca. Tem classe paravencer. Mae, nâo é barbada, apesar de ser poule de 15. Serásla a nossa indicada. Jalapa e a estreante Nanette s9o bons<u_Ns do»péreo.

HOJE A C0KOAÇÂ0 DA RAINHADO PIEDADE FUTEBOL CLUBE

EMPATARAM LORD DO MARE MARECHAL RANGEL 2 X 2

V.

; Uitfn

Nesta carreira de encerramento, vamos marcar uma bflapule Será o parelhelro Ultimatum, pilotado por -rBequinho..Sarau, Mocan e Cerítanelre são sérios rivais de nosso escolhido.Ficam'os com Sarau para dupla. „____-__ a__.

Por motivo üo cot-oamentod. sua Halnha, o "Piedade Fu*tebol Clube", agremluçftao dos-jiortlva com sedo social á raaAntônio Vargas, 40, em Pir.ún-tle. programou Paro hoje ns se-guintes festividades: is 16 ho-ras, inicio cia tarde .e_poíU^

com jogos de futebol de salão,basquete e tênis de mesa; das2_ ás 3 horas da manhã, grnn-de baile abrilhantado pela "Or-

quostra Consagrada" o ás 23.30lioras corençãá da Rainha doPiedade Futebol Clube, senho.rito CHecy Iteagete.

Preliando domingo última,no campo do Turiaçu, contra*o Marechal Rangel, o Lord"íl0 Mar obteve significativo';;empate, tirando, assim, a in:,

COPA RIO-VALENÇA zÀs 15,30 horaa do próximo-

dia 29, se defrontarão as equl*pes do Coroado F.C. e da Sé-*,leção Cajuense «le FuteboL,em disputa da Copa Rlo-Va-lenço.. A peleja ««srá reallzad»na praça «ie «porte» do Co-roado F.C. 7"

A Seleção Cajuense seguir*integrada com a seguinte de-legaçâo: Amaral, Alcides, Mo-rango, Siri, Jaú, Galeguinhq.Jorglnho, Clemenccau. Darcy,Clierni, Turista, Mira, Alei-des II, Baguctti.

Ira chefiando a delegaçãoo vereador Hélio Walcacer.

O diretor de esporte é o sr.I Micuel Campos.

.

vonclbilidade do Marechal.Rangelr que em 10 partidas

.'SETTtrarrjfeVe invicto.•v— Durante o transcurso dos90 minutos, atletas do Lord doMar predominaram no jogo,'tendo.marcado

dois tentos,igualando o marcador, que per-manecia em favor do Marechal"Rangel;...;

;_-G«U_ÍAS-DE DESTAQUE"Z No desenrolar da contenda,.Jdeilacaram-se, Delso, na oíen-alva e Roberto Rojas, que te-ve-uma —-magnífica atuação

Juiilòa Pedro, que também se. sobressaiu muito. Marcarampara. o Lord do Mar, Pedro-e "Dclso, um tento cada. Emambiente de ampla cordiali-dado. os dirigentes de ambos

•os «teams*- trocaram abraços,tendo ficado previsto um se-'gundo

jogo, que será o «ie rc-vaacha.

Page 8: EM ÁLBUNS BAIRROS APENAS 107. DOS CANDIDATOS SE …memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1957_02297.pdf · provisado entro os seus cn- ... "Devemos PALAVRAS DE ADEMAR, NUM ALMOÇO,

««AüJSStm.%«Bfp.Mli | ^'*--. -i •asjpfc-.M» '¦¦ I

vWVVVN^rVW»rV%rV«»VVWrVSrV»rVV^^>VWWWWW»/V^A»WWWWW»A*V*

Olacir Ketzer Não é Louro Nem RaplorJ»V^VVM*MVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV^^^*»«>A'VVVVVVVVVV^#VVVVVVVN/VWS/VV>'»

Repiresentante Dos MarítimosNa Comissão Criada Por JK

Recaiu » escoltai ilos sindicatos no oficial de nAutirâ comandanteCarlos MartiiiN

•)» presidente» iio- Hir.it '.iiti»

nuurttliiti»»', íuiiiHiiuJiito com «fonpellin iieiliHiníilvn da F*>iHracOo. jii ileslsnanun SO?niBlidilllte Cilio,'- Miiriiu. pm.irèprcícntiii' H eorpomcllo, nni-oinl«il" erliitlii pelo r>verP°,«tn «iiitti participam ftinríícb-iiuiln do Mtnlstírlo dO TralueUm, il.i M.irlnliii i da VtaçlO.

» mn liolcsiido doi marítimo» •»«iiii'n 0»* arniadorw.

i..H,iia Cvmlssftn crlnda porderrei" do presidenta da VtepO-bllei tem tMir ftn» »ttud,i,- for^mn»i apropriada* •!•• çõiiiu dar»uiiiniiiueiiit' avs dv:reto», tacordo», lei- o portarias, ouo l

jtliiiritlintti- e quo «liavam xon- Iilo iWroi-peltadoii pelo própria iBovrrnu o pelos arnvulor*». IP«r»j ai.-P.-Hirai' o c niulid int-' '

Curto» Martins, f"i ile»i»:imtl'.' jo n% Jwitt Katlsta llògadó, con." ,srlíieln» >'« Fcderactlo. nciuí ,eõnftrcnlc*. - —I

ASSn.MlIbÊIASl'ur uulro lado, continue nofi

Sindicato» n niovinifiiiiica" eir ,torno ili luta por catas r.-lvln-. Idlcac/Vi.. U Sindicato dos Ofl- •cIuíb de Náutica reAlIsoii oi,- ¦twiri tuna i»*noniblélti qitnno-i •examinou .1 slnteso falta; peta ;Hodenic.Vi Niiciumil «lõl >iilil- ,tlinos, do todo- os probleniN .levantados pelas mas d.»- a--¦omblflns «lo- 11 Sindicato» a. 1em filiado' ¦• |Com iste mesmo objetivo, «• I

"Ultra' aprwliiv a rwoliitfui doüonselliu «U» Krdenicfl.'. nu..¦iiiniii do atender o pcdUo ila

«ovir 110, |M»ri» t-ner.ir SO illns,uni qu» sejam aprosentadii» asformas quo sarontain o cum»

pililieliltt dn» dii.il. • .1 - «.«>»•;•

i ndos aos trBlialhiiilore. dc| mnr, 11 Hlndlfiilti dos lip/.rtrli"

Navais rwillwiríl uiiiii Rrati"Uo nNwmbKtai wnuiulii-felni

| próxima, a noite,

Ano X -/-', Rio, Sábado, 21 dl Doiimbro do 1957 ft N.* 2.297

»mm$m SYR ?

UssMLhlkMDIRETOR; 1'EDKO MOTIA LIMA

iiHsn Francisco f«Hi«" «" reconhjío monto- Muito alto para ser o lioinom que lhe en-t rogou o ffite - A |»ol o u iifto eliegon niSSr ninguém, o quo liouvrfo leviandadeJ!„ .7' ,..-....! _ Unnnfito. tnlmllnulor •' IMkO

O jovem ogIku PrartclHcu.colocado ontem hüriiü hu'»na Poilclii Contrai) com f\»»ln» milrnK pensou", uno foiciipn/. fio Identificar P,,,|Vcgini „ horrtcni qúo lii" lio-viu entrojjiia um blllioto comoiilem puri npanliar um me

SATISFAÇÃO COM 0 LANÇAMENTO DO FOCUETE BRASILEIRO

Estamos à Frente Des AmericanosEm Foguetes: o "Brasilino" SubiuConfiança na capacidade dos técnicos brasileiros — As filhas de Evanâo tomaram conhecimento do engenho verde e amarelo — Invocan-

do o insucesso do «Vanauard», para n^iais uma piada

0 NATAL DOSFERROVIÁRIOS

Ren.llzar.sc-d boje, no Mu- 'racamlzinho, o Natal dos ler- ;roviarios da Central do Bra- lsil. Serán distribuídos, ali. •oercn rfe ^0 mil brinquedo aos ;filhos d0 servidores dn nossaprincipal ferrovia. O Natal ,dos leriiivfevliis no Mnracu- '.nnzinho terá bucio ns 12 ho- /ias e constarãn do programa ;n scr levado a efelio. além da jrtistrlbulçio de brinquedos, Iespetáculos ciiteiiíe e sorteio |dc prêmioí oferecidos I>elucomércio desta capital.

«Foi uma grande aurprvau paru mim. Uma agra-dávcl surpresa, porém» — dinue-nos o vtttudunie I ««•

• rfer/Yi Guilherme dou Suiiton, referindo-se uo lança-', mento do «Brasilino», primeiro foguete fabricado «mI «osso país v lançado anteontem pelo Exercito, na prata

de São Conrado.«Foguete é o assunto do momento —¦ prosseguiu o

; presidente do Diretório Acadêmico du Facultittd<- de¦ Filosofia — mas eu não sabia que o Exercito vsluyu

participando desses estudos. Para nós. essa exotrién-< eia, cheia de êxito, somente pode ser motivo de. muito

satisfarão.»FOGUETE VEltüE E AMARELO

,Gjiu o Brasilino . o no.-so pais deu o primeiro pn?--so para chegar aos teleguia-dos» — disít- o universitário(Twmar Couto, respondendo ãnossa enquete. O incluiu:

.-.O fato se reveste dc maiorimportância por ter sidoconstruído sem qualquer aju-da técnica osi/rangeira, sen-do iwrtanto um verdadeiro

Rí1í£Híí1hk3É9 ¦ -^HBpWg» ¦ ¦V.~: |2j

afÜ^fíSEa.am ^ÉK|^^< ' „^Hfl K dãWmL' ' >s9lI I " ilm PM, H|

¦aí '^1 B^SBaW ekwtam

t^H Ji I

"íÇ: ¦<•¦¦ <*íií.:-'¦• ¦ •í^^^kaWlaM •••¦SBfc* a

represento uma prova du nos-sa capacidade e significa queii Brasil está a freme dosdemais países latino-ameri-winos, nc. le terretío.»

KVA NÃO VIU NADAA jovem Elza Maria, quan-

do consultada confessou pou-co conhecer do assunto, poissomente ouviu rápida noticiaradiofônica,

Falamos agora com donaEmilia de Paula, que decla-rou residir nas proximidadesda praia de São Conrado tique por isso no.-- pareceu su'

unia dn» pessoas privilegia- |da-, que assistiram ,'i partidadu . Brasilino...

Desiludiu-nos. entretanto,d. Emilia:

cNailn vi lipm ouvi. Eu mio :estava em ca-nIMPORTANTE AVANÇO

O padre João Tomaz, doUio Grande do Sul, de ondechegou recentemente, con-fessou pouco sabei' do ns.sunlo

• 'Cheguei há apenas algu-mas horas. Nada li a icspei.to — (li.s^o. Entretanto, 6 in-discutível que o foguete bra-slleiro representa ttm impor-tanit avanço ciciltiílcn dnnosso |iais, apesar dn. atra-sos em que nos encontramosem relação a nações maispoderosas

CAPACIDADE DusBRASILEIROS

Palavras tle louvor ao -.Ura-silino- o á capacidade dobrasileiro foram ditas pelodr João Batista Fico. depü-stado pelo PTB do Rio Gran-tle do Sul.

«Eu não duvido um mimi-to da capacidade do,- nossoshomens- - declarou o par-

lamentar. Prosseguiu:«O Brasil progride, *o de-

seiivolve. Tenho confiançaoni que num futuro próximopoderemos fazer muito maisque Isso, avançar ainda maisno campo dos foguetes e dooutras técnicas •

ESTAMOS A FRENTE DOSAMERICANOS

Gesticulando desesperada-mente os braças- agitadocomo um Sptitnik, o oxubo.rante Modesto dc Souza, ma-nifestou.se eufórico:

Sobre o Joguete, menino'.'Pode dizer quo apesar dos

i pesares nós esiamoa ã íren-i le dos americanos. O nossol sobe mesmo, nó contrário do1 Vaiigu.iril . que é inimigoi das alturas u parece sentii| vertigem. O nosso foi dire-

to ao céu, apesar de termospreten-òo,. bem menores queeles. os do «sputirieca».

NATAL DOS IIJÍMJOrSÁKIOSÜA IMPRENSA POPULAK

ttf.ittio de Souza: simplesmente entusiasmado. Guardadas as pri-porções, passamos n frente dos americanos! — declarou

Já estão sendo ultimados,pela comissão organizadora, jos preparativos para a festa j

j de confraternização dos fun- I1 cionários da IMPRENSA |

| POPULAR.Além de numerosas con-

; tribuições em brinquedo*.roupas e calçados, também jrecebemos diversas adesões ide artistas profissionais e '

amadores, para a realizaçãode um '•shotr». no próxrmodia 25.

NOVAr? AOflRMK

Além do humorista Mo- jdesto de Sousa, a comissão [já conta com a presença dosseguintes artistas: Regionalde Miguel Couto, Amantes doRitmo, Silva Ribeiro, EdsonSoulo, Klebcr Cameron, Soli-

NA 3»' VARA CRIMINAL

IlÍPITfímus lipi o Ex-Vereador Hermes Cayres

mar Real, Nalde Süva. Car-los Chagas e Osirio dc Cas-tro. todos componentes dacCaravana Recreativa de Do-mingos Lopes . Em outrasedições, publicaremos os no-mas dos outros artistas, queprometeram comparecer a.festa das famílias dos quetrabalham na IMPRENSAPOPULAR.

M*IS CfmTWssrSíHJOnS

Coniereiantes amigos dasRuasda Alfândega, Buenos,Senhor dos Passos, RegenteFeijó e adjacências contribui-rani para a nossa festa deNatal com uma boa varieda-de de cortes de fazendas pa-i'a roupinhas de crianças.

De uni grupo de funciona-rios do IA PI recebemos umbonito quadro e alguns brin-quedos,

O garoto Alberto MiguelCarmo contribuiu com umadúzia de camisas de jérsei ca promessa de vir tambémâ nossa festa.

Diante ;!•? numerosa assis-tóncic i? grande número dcjornalistas, o ex-vereador ca-rkca Hermes Cayres foi, an-teqntem, longamente inlerro-í;iKlo r.clo Juiz .To=é Monjar-

An, Filho.

NAO COMETEU CRIME

Acentuando ser uni pátrio-tf. que jamais cometeraqualquer delito, o sr. HermesCayres aíirmou ler sido, du-;:sui!e a legalidade do PCB.um dos motoristas do ex-se-rihdor Luiz Carlos Prestes.•fei:<aiKio dc sê-lo assim oue.'-ji éleilo vereador.

TRABALHAVA PARAVIVEU

Negando haver praticado(V'.>jU?r atividade dita sub-

versiva. e afirmando desço-tihecer muitos dos dócumen-tos do processo em que esláenvolvido, o sr. Hermes Cay-res declarou que, se vendo

j perseguido pela policia, foi] obrigado a entregar a fami-j lia aos cuidados de parentes,

passando a exercer a proíis-são de pintor para viver.

DENUNCIOU ASVIOLÊNCIAS

Em seu depoimento, o ex-vereador carioca denunciouao dr. Monj&rdim Filho que,no ato da prisão, íôra alge-macio e agredido fisicamente,encontrando-se ainda atordoa-do em conseqüência de só-cos que recebera nos ou-vidos.

Por Mm, informou ao Juiz

ESTIVADORES OFERECEMEXEMPLO DE UNIDADE

\\\m\ ' * Vàm(wtA\WwW^$W&*1Êa»^ íoJnt

"

ler como seus advogados osdrs. Francisco Chermoht,Osmundo Bossa e ViyãldoVrasconcelos.

AstaltaMo um Padeiroem Magalhães Bastos

Quando seguia nu tarde doontem para, a, sua resklêncii. :'irim Piratuiara, (iú, em .Miikii-lliiuii Bastos, o padeiro ,'íoüd«'amargo, do 29 anos de idade,foi subitamente abordado portrês indivíduos, que lhe exigi-mm a entrega dos nmbrülliosque carregava, contendo pão ecarno, alem de üüft ciuxelrosg:uardados na sua carteira.

Nilo satisfeitos, os assalta.it-tes ainda agfredlram João Ca-marg-o, tendo um deles lheaplicado uma facada na regifiomamaria esquerda, proíuslndoferimento penetrante.

O padeiro foi medicado «• ln-ternado no Hospital CarlosChagas e o caso foi registradono 25." D. P. Esta ê a segundavez que a vitima é assaitadanos Últimos dias, sendo que, daver. passada, sábado último,dois Indivíduos carreguram-ihs350 cruzeiros.

ADILSON SILVA, animadorda Caravana Recreativa dc Do-

mingos Lopes

Em entrevista à 1UPP.8NHA POPULAH «• pmUkéasoana quarta pagina, o presidente àa Padaiaçto Nacional éoa Éê-tlvadorcs de todo o Brasil estão untdos em timo de um pro-grama de reivindicações e, neste momento, pleiteiam a aprova-ção da lei dc Previdência Social tato Sswsrio e da lei que e*£>-lamenta, cm todo o pais, as ativkúàm th maura. Mb dkhê. o Itdersindical falojado à I.P.

Senhora Babada PorSoldados do ExércitoIsabel Copuzida da

"Silva, de

51 anos. residente à Rua Sil-vio Tlbiriçti. cm Rocha Mi-randa, foi mpdiciicla cnteiji rioHospital Carlos ciiágas. Apre.sentava um ferimento imu-duzido por bala no braço 'cs-

querdo, lendo-o caso .Jdo en-tregue às autoridades poli-ciais do W D.P.

Segundo declarou no Hos-pitai, encontrava-se amarrando um cavalo num teí-mio baldio existente nosfundos da sua residência,quando ouviu vários diaparosde arma dt fogo. Aa armaseram manejadas por ursa sol-dados do Exército, quo atira-vam a esmo, vindo uma ba-la alcançá-la. Segundo oons-tu .i Polícia .U teria apura-do a identidade im mm ás*

MAIS ÓBITOS NOPIAUÍ: ASIÁTICA

Em comunicado ao Minis-tro da Saúde, o diretor ger,i)de Saúde do Piauí, dr. Age-nor Martins revelou qiio atéo dia 7 último foram conta-do.s ne capital. Tefesina,13.580 Casos dc gripe o 41 óbllos. De diversos municípiosdn interior lambem estão che.gnndo (ados estatísticos nlespcito tlu epiefemia tle aí-iánce.

ATROPELAMENTOO ed.uda.nts Joat da Sllf»

Vanderlsy, branco, 16 anos, re-«ldente a rua WashingtonLuia, >, apartamento 80G, foiatropelado à rua Henriqua Va-ladares, próximo à Vila RuiBarbosa, pelo auto particularchapa 1J-S4ÍÍ, dirigido ptlo•af«ah«lro civil Luto FernandoVítor RodrlfUM, sofrendo tra-tara da ooxa «aquenda • contu-¦St*. O engenheiro, depois de«ocorrer a vitima, foi conduzi-do ao 6." D. P. o o menir foitransportado pam. o Hoepll ii

am\\\V iaS^v-

1 1^1 m '!¦ ¦•!? -¦'¦ '!mm W&**mm wmvkmWà

aWt '- ' HÉÊiSSIUÈÍírfwOTB IB^^

Ie5'iÍ: *>,^J1 H àm, -^jM B

D. Emilia. dona de casa, não tomou conhecimento do foguete. <4ãosabe. não viu --disse á reportagem

....

Três csliKÍ.infe.'. dois rapazes e uma moça. da Faculdade dc Filosofia, com o nosso repórter

Grande Interesse na U. R. S. S.Pelas Relações Com o Br sill)e volta da União Soviética, onde entrevistou Nikita Kruschiov',

fala à reportagem o jornalista Vittório Martorellifeio "Gulio Cesiire'1 passou

ontem por esta capital o nonsncolega do "Noticias do Hoje",de SSo Paulo, Vittóro Mailo-velii, (Uio depois de assistir aoCongresso Sindical Mundial,eih Lolpzlg, como nosso cor-rospondento, visitou a 1,'USS,tendo ontrovistado, em Moscou,ii primeiro secretario do lJCL"h-,Nfkltá Kruschlbv.

— Slnto-mc iniilto feliz re-

grossando .10 Brasil, sobretudonum momento cm que :u;tit $hverifica uni olbiiii favorável lioruiilámento de rolnçóos comlutlos os puíses — Tonun uM ])i-lavras iniciais de Ifartorelll,

Inteirado da grande repor-cussSo obtida com u eaiitrevis-tu realizada com o dirigentesoviõtlco. acrescentou:

-— Keálmento eu e TltoFleury, nosso colega oo "Cor-

dü um jormil — HouoHto, tralmltem riohn m |»»lfciii carioca ou dc P. Altere

nino no Colíglo Bnrlium, -íNiiiihum dotses liomon» fi»pureco «'oin o «cqticstrndniquii mu d>" " l"il|"'if* • rtl»'-o DoUro-

Com «.'s''" nllrii!ii'.'nu ca-

lohórlco üs uma iIüs piine;»país te-iteniiiiilias dr» • ra'». •

ior-lotli'0', llcuti pu» llvada t

Inocência !d OUcir Kcu r,

„ homein que foi noortii lu

por um vospeitlnii comi, oresponsável pcl" rnpifi do«írglo Ila/iPt. tlotle uue Mefr. encontra' "iitru u« pw-s-^ni «iiin tottilti mosli tilns

1 no Jovem "cl-„ Krni.ci.¦••»¦

«SOU 1'RÀBALHApORK NAO RAPTOK»

Otutiir'tíurUur, qitú lui ,i •

tido ontem de inunlia. poisr;;^ numu íotocrãfio qlho fôru iipri?schtada do |u-vem «aoclio, iiotara sm •

lhonen entr'.' o liointan «In '

to c o raptor, êstevo a •«;

toda cohvoraantlo com o eivronel Danil» oa Cunlin Nu-nes, ao buúl prestou viria;declarações. O suspeito (!¦<rapto dc .Sciuio proVoii comdados irrefutáveis ond|tivera na tarde do sòquòstro,bom como tiue è um Itomemtrabalhador, «in mo opresui -

tnr hoje aí auiorldatli'-,aguardava, apertas, o chann-dn que fiz ;> um advogadomeu amigo paro me iicompaniiar. quando fui delido .disce Olacir.

¦K/.O i'1'.'M FICHAVA POLICIA

Poucos minutos ilepoh i^fracasso d.o lecouliefiiiieii'..

leito por O'.'1-u, o core. iDanilo, cm i.alrsira com o'repórteres rjur- o a ijülavam,afirmava que est ivp piova-da ti Inoccnelii de Otati.v,embora contra éle a pulbi.»nunca chegarso a formar d -núncia, sendo apenas li lo >:(.<•riib tfm :1o-- :miitos stispeitque existem. O que hom-eom relação ti p;.'>-oa do Ota-cir íoi leviandade de uni reporter, e de um jornal que. ?>'mter uma informação oficiai,divulgou um falo que existiaapenas 3Jmo ei njectura.

Informou ainda p eúroiiílDmilo que Olacir não lemficha na policia carioca .muito meno:; na d;i ca pi 1

gaúcha nide um relatórioeém chegado de Porto A:gre atesta a honestidade ¦

homem louro- que ntiiicnfoi lour-r» e muito niencyrap or.

A POLÍCIA NAO VfZPUBLICIDADE

O que aconteceu ao jius-civèl raptor de Sérgio se-

gnndo o Diretor da DOPSpara os tjue não estão a pa~do assunto parecerá ma..-.um fracasso da policia. Isjo,entretanto não e verdade, des-de que as autoridades nauderam* publicidade ao caso

por motivos 6bvio=, mani :riam sigilo até que Oliaf,»^'•«•'o momento final. Mui os suv

peitos, antes de Ütacir. ei'veram detidos e, depois üccomprovarem sua InocSnt' a.foram colocados em llberda-de. Com Ketzer, seria a nu---ma coisa, ?e nã0 fosso a "'•viandade de Delso Francif :oem procurar um jornalis.aque deu crédito ao que ouvi-ra. embora não conseguisseconfirmar tal fato junto nsautoridades competentes

PROSSEGUEM ASDILIGÊNCIAS

Amáramos ]unio ao gabimte cio Diretor da DOPS qwas diligências visando des-cobrir o responsável peleseqüestro de Sérgio I-laro;

prosseguirão, Uma lista !•-

suspeitos, que existe em P"der das tutorldacles, será reexaminada, convergindo asatenções para os Indivíduo'

que maiores probabilldíiditinham dc seqüestrar Scr,?inlio.

NOVA EDIÇÃO DO«ANUÁRIO ESTATÍSTICO»

Durante a última reunião tiaJunta . Executiva Central doConselho Nacional de IJstatts-tica, cujos trabalhos Córáin di-rígidos pelo professor JurRndyrPires Ferreira, presidente tioIBGIi, verificou-se a distribui-çío dos primeiros exemplaresdo "Anuarlo Bstátístlcn doBrasil", edição relativa a1957.

O volume contém cerra de500 tabelas, nas quais se re-flete, o panorama das atlvida-des nacionais.

O Conselho Nacional ilí Es-tatfstlca, no propósito da darpronta dlfnsfio aos rosulíadosdos seus Inquéritos õ levanta-mentos, firmou o critério, deentregar p Anultrlq ;'i ciic.ula-t;ilo no flui do prOprló nno af(iio so roCerò ctula edlçílb. As-sim, ,'iintla Ssto mês ser.i feita ja distriliuli.ão <los exemplares,do "Anuftlro",

A nova seçãu do "Aiuiürio"'inclui unia. sírie tle graticon.'•in eOresi s-Obro variados as-pectos fundamentais da vida.brasileira.

Corri cerca de StiO paginas, o"Anuario" está. dividido emseis partes, afora, o índice ana-Htlco: nttnasao ffstea. demo-grafica, econômica, aultuml,social • admlnlstrattTO-polttlea.

M«LHOniA DOS INQUÍHI-TOS ECONÔMICOS

DO I. B. G. E.

X Jaota Executiva Centraldo C. N. E. examinou, entre

outros problemas ligaadoi a" itlesenvolvlmento dna atlvWudcí :do sistema estutíaúco nrnsi-leiro, o da melhoria, dos int|uó-ritos econômicos a cargo do |I. B. G. 13.

O sr. Uildebrando Martins. ISecretário Geral, comunicou j

. quo jo. está. sendo concluída aexpediçfioi para o Interior, dostiuestaonarios da Campanha !Estatística Nacional.

! roiu Pauiistant»". realízaincí umI trabalho jornalístico de que nu..

orgulhamos, Dó há multo dt-versos setores ,.le opinlãJ ily

! Brusll se manifestavam ii lavoido reatamento de relagõos cóllia. LTRSS uiutí restava fonlio-cer a opinião úus govenuiiitgu

| soviéticos. Através de nossotrabalho, o gòvlnio 11 u i>o\«-do llrasil toinaraiii conheci-¦ menu» du granel o inturfissí) unohá tambeiii na 1'niáo Soviética

j ;i Ohso veapeito,

— Posso ndiaiuar aliidhI disse-nos -- que Krnsclv.uv i!j- uma figura simpáilca o uces-

slvel, tendo nos recebido com; muita, cordlnlldado. Creio quoI a. esla altura .los acontool-

mpiitos mundiais não ó maisf possível sotismar em tOnio da

Mccessidiule preniento de rea-(ar réláçSes diplomáticas c co-merclals com os países sócia-listas, com o que o Brasil se-ria grandemente beneficiado.

Concluindo, Vitorio JJavlo-relll declarou-ae entusiasmadocom tudo o que obsorvou naURSS, adiantando que irá fa-zer uma série de reportairons epalestras a respeito.

"Show" na ExposicicCarmem Miranda

Hoje, às 19 horas, os l-v-queiios artistas do prógrninA"Brincando c Aprendendo"cia Rádio Vera Cruz. sob ucomando de Tia Adelaide, cs-larõo se apresentando n.-palco da Exposição CarmemMiranda, instalada na Praçad0 Congresso. Dezenas ovjovens artistas mostrara'suas qualidades num "slio?.

que promete, ser cto$ mais lntorossantes. A Exposição Car-meu Miranda, continua a. d-,=posição do publico, de 1S à-í'23 horas, diariamente, IncRi-sive às 2as. íelra».

¦mg» Hü%H Hl ^am W\' wLjMa»m maram »%%l. ^ka aWw ™

TRANSMISSOR PARA A RADIO NACIONAL DE BRASÍLIA — "° g<» "Superinfcndcifc

REPÓRTER POPULARTELEFONE: 22-85Í8

d" ITJ^.ÍI^J?'!^! ^l&^sW^to '"U"**- ontem, a solenidade de ncuisl-

kr suas traassinatura do contrato de

suas transmissões noçâo de um transmissor para a Rádio Nacional dt, BratiUa que davárt Iniciardia 3 de maio de 1958. Na foto acima está fixado o flagrante de assina

emocional, sr. Manoel Penido. Ciefedo ^Un^&SSS^^'Çtortecmcoda Rodto Nacional r. o sr. Perver.tino Soares Pereira. àà*«*£ l^LZSSSJldas gwy»ot lmotpoeadas.

I

Pereàf», usis^mt. do Serperiatendetée