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Escola Estadual Doutor Luiz Pinto de Almeida Realização das atividades do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA Professoras Francisca Santos Paduan Mendonça e Silvia Raquel Aparecida de Moraes Papale (Da esquerda para a direita, as professoras Francisca Paduan, do 5º ano, e Silvia Raquel, do 2º ano) As professoras participantes do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA, durante o mês de novembro de 2008, Francisca Santos Paduan Mendonça (5º ano) e Silvia Raquel Aparecida de Moraes Papale (2º ano), fez parceria para repassar conhecimentos adquiridos no curso para os outros professores da escola e para realizar as atividades do referido projeto com seus alunos. Foram feitas diversas oficinas das atividades do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA com os professores do 1º ao 9º anos, envolvendo toda a escola. As professoras Francisca e Silvia uniram os alunos dos dois anos (2º e 5º anos) e os dividiram em grupos. Os alunos do 5º ano auxiliaram os alunos do 2º ano durante as atividades realizadas. Proporcionando assim, uma interação entre os alunos dos dois anos que durante as atividades propostas praticaram os valores

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Escola Estadual Doutor Luiz Pinto de Almeida Realização das atividades do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA

Professoras Francisca Santos Paduan Mendonça e Silvia Raquel Aparecida de Moraes Papale

(Da esquerda para a direita, as professoras Francisca Paduan, do 5º ano, e Silvia Raquel, do 2º ano)

As professoras participantes do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA, durante o

mês de novembro de 2008, Francisca Santos Paduan Mendonça (5º ano) e Silvia Raquel Aparecida de Moraes Papale (2º ano), fez parceria para repassar conhecimentos adquiridos no curso para os outros professores da escola e para realizar as atividades do referido projeto com seus alunos. Foram feitas diversas oficinas das atividades do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA com os professores do 1º ao 9º anos, envolvendo toda a escola.

As professoras Francisca e Silvia uniram os alunos dos dois anos (2º e 5º anos) e os dividiram em grupos. Os alunos do 5º ano auxiliaram os alunos do 2º ano durante as atividades realizadas. Proporcionando assim, uma interação entre os alunos dos dois anos que durante as atividades propostas praticaram os valores

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aprendidos durante o ano letivo, tais como: união, amizade, companheirismo, fraternidade, respeito, cooperação, criatividade, otimismo, carinho, etc.

Confiram as descrições das atividades realizadas!

Oficina: Podemos Construir?

ATIVIDADE Realizada com os alunos do 2º ano, da professora Silvia Raquel e do 5º ano, da professora Francisca e repassada aos professores de toda a escola.

: A mágica dos canudinhos.

Objetivos: Construir o conceito de arte. Reproduzir imagem através da releitura.

PODEMOS CONSTRUIR UMA OBRA DE ARTE?

“Ao atritar o canudinho com um papel, ocorre transferência de cargas e eletrização. O canudinho fica grudado na parede. Dois canudinhos assim eletrizados, se segurados pela ponta, mostram a força de repulsão (cargas iguais se repelem)”. 1 – Apresentação do problema. O que é arte? Podemos construir uma obra de arte utilizando, somente, canudinhos, papel e o quadro verde? 2 – Levantamento de hipótese. Cada grupo de alunos deu sua opinião com relação ao conceito de arte, expondo seus conhecimentos prévios sobre o assunto. “Arte é beleza, muita cultura, conhecimento, esculturas, mosaicos, mandalas, pinturas, paisagens, poesias, peças de teatro, filmes.” 3 – Experimentação. Cada aluno recebeu um canudinho e um guardanapo. As professoras Silvia e Francisca orientaram na eletrificação do canudinho. Cada aluno colocou seu canudinho no quadro (segmento de reta), ligando um no outro para construir uma obra de arte.

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4 – Discussão coletiva. Cada grupo analisou a imagem formada, apresentando conclusões sobre o conceito de arte e confirmando as hipóteses registradas.

5 – Registro. Releitura de imagem (obra de arte). Os alunos do 5º ano, da professora Francisca, auxiliaram os alunos do 2º ano, da professora Silvia Raquel. Produção de texto descrevendo a atividade realizada.

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(Os demais registros estão arquivados na escola.)

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Oficina: Astronomia

ATIVIDADE: As fases da lua e os movimentos da Terra. Realizada com os alunos do 2º ano, da professora Silvia Raquel e do

5º ano, da professora Francisca.

Objetivos: Entender o movimento de Rotação. Reconhecer a Terra como um sólido esférico. Observar a lua e os horários em que ela aparece no céu. Entender o significado de “lua nova, crescente, cheia e minguante”. 1 – Apresentação do problema? Qual é a forma da Terra? O que é rotação? A lua desaparece durante o dia? A lua tem luz própria? O que é preciso para que você consiga enxergar um objeto? A lua sempre aparece igual no céu ou muda de forma? Como isso acontece? 2 – Levantamento de hipótese. Cada grupo deu sua opinião com relação a uma das perguntas do desafio. “A Terra é redonda”. “Rotação é um dos movimentos da Terra”. “A lua desaparece durante o dia”. “Para enxergar um objeto precisamos de luz”. “As luas nova e a cheia são grandes, a crescente é média e a minguante é pequena”. 3 – Experimentação. AS FASES DA LUA Fecharam-se as cortinas da sala de aula e apagou-se a luz.

As professoras recortaram no centro de uma cartolina retangular, um círculo, ficando a cartolina vazada no meio e utilizaram o retroprojetor para simular as fases da lua, deslizando o círculo recortado sobre a cartolina vazada. MOVIMENTO DE ROTAÇÃO Um aluno do 5º ano segurou uma lanterna representando o sol. Um aluno do 2º ano ficou um tempo girando em torno de si mesmo, como um pião, representando a Terra. Enquanto o aluno girava, a luz da lanterna iluminava um lado de seu corpo.

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4 – Discussão coletiva. As professoras provocaram e induziram os alunos a concluírem os

questionamentos do desafio e a perceberem que, na experimentação das fases da lua, o retroprojetor representou o sol. O círculo brilhante projetado na parede representou a lua, e o disco que uma das professoras deslizou sobre a cartolina vazada representou a Terra provocando sombras na lua que, aparentemente, muda forma. Na experimentação do movimento de Rotação os alunos analisaram o movimento da Terra em torno de si mesma. Orientados e induzidos pelas professoras, descobriram que a parte da Terra que recebe luz é dia e parte da Terra que não recebe luz é noite. Então concluíram que o movimento de Rotação é responsável pela formação do dia e da noite. E que a Terra demora 24 horas para dar uma volta completa em torno de si mesma. 5 – Registro: Desenhos das experimentações. Produção de texto descrevendo as atividades realizadas.

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(Os demais registros estão arquivados na escola.)

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Oficina: Jogos Matemáticos

ATIVIDADE: Torre de Hanói.

Realizada com os alunos do 2º ano, da professora Silvia Raquel e do 5º ano, da professora Francisca. Objetivos: Respeitar regras. Estimular os alunos a trabalharem simbolização, sequenciamento, generalização, raciocínio lógico, ações exploratórias, contagem e planejamento de ação. 1 – Apresentação do problema. Quem será o primeiro a mover a torre para outro pino utilizando menos jogadas? Quem conseguirá o maior número de pontos? 2 – Levantamento de hipóteses. Cada equipe registrou sua opinião a respeito do número mínimo de jogadas que fariam para mover a torre para outro pino (uma torre com três quadrados).

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Equipe 1 Quatro jogadas. Equipe 2 Nove jogadas. Equipe 3 Seis jogadas. Equipe 4 Dez jogadas. 3 – Experimentação. As professoras Francisca, do 5º ano, e Silvia Raquel, do 2º ano, incentivaram os alunos na compreensão das regras do jogo. As regras são:

• Move-se um quadrado de cada vez. • Um quadrado maior não pode ser posto sobre outro menor.

Vence o jogo quem transfere os quadrados em menos tempo, mantendo-se a mesma posição inicial, de um pino para outro.

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4 – Discussão Coletiva: Primeiramente, os alunos discutiram no interior do grupo e depois com todos os alunos para tentar explicar as estratégias utilizadas para fazer a mudança da torre para outro pino em menos movimentos. Os alunos venceram o desafio lançado com sucesso! 5 – Registro: Os alunos descreveram em grupos, na forma de produção de textos a atividade realizada definindo quais formas foram mais eficazes para vencer o jogo. E quais mudanças poderiam ser feitas nas regras de forma a dar mais chances a todos os jogadores. (Em breve, repetiremos esta atividade usando quatro discos e obedecendo as mesmas regras, para a torre com três pinos e depois para a torre de quatro e de cinco pinos.)

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(Os demais registros estão arquivados na escola.)

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Oficina: Ar ATIVIDADE– O carrinho mais veloz.

Realizada com os alunos do 2º ano, da professora Silvia Raquel. Objetivos: Observar os carrinhos analisando suas possibilidades de locomoção. Construir os conceitos de ar e de vento. Descobrir se o ar ocupa espaço. 1 – Apresentação do problema.

A professora Silvia Raquel, levou para a sala de aula, os carrinhos de diferentes cores (branco, azul, vermelho e verde), vindos na caixa do “Pró-Ciência – MÃO NA MASSA”, pediu aos alunos que os observassem atenciosamente e perguntou-lhes: Como esses carrinhos irão se locomover? O ar ocupa espaço? O que é vento? Qual dos carrinhos será o mais veloz? 2 – Levantamento de hipóteses.

Cada grupo escolheu um representante para dizer a opinião do grupo sobre as soluções para os questionamentos apresentados no problema. Sobre qual dos carrinhos seria o mais veloz e porque achavam que o carrinho escolhido por eles seria o mais veloz.

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3 – Experimentação. Cada grupo escolheu um representante para participar da corrida de carrinhos. Todos os alunos escolhidos pelos grupos se posicionaram e foi dada a largada. Os alunos encheram as bexigas ligadas à mangueira que fariam o carrinho andar, depois posicionaram os carrinhos na corrida. O carrinho verde foi o vencedor.

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4 – Discussão coletiva. A professora iniciou a diálogo perguntando qual o carrinho vencedor e quais os motivos o levaram a vencer a corrida. Depois perguntou quais motivos não permitiram aos outros carrinhos vencerem. Os alunos dialogaram entre si e, induzidos pela professora, concluíram as soluções para os problemas apresentados. 5 – Registro. O registro foi um relato do que foi feito em forma de produção de texto coletiva.

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(Os demais registros estão arquivados na escola.)

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Oficina: Corpo Humano ATIVIDADE: Articulações.

Realizada com os alunos do 5º ano, da professora Francisca Paduan. Objetivos: Reconhecer e analisar articulações, ossos e músculos do corpo. Descobrir como os ossos, as articulações e os músculos participam dos movimentos de flexão e extensão.

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1 – Apresentação do problema. Como podemos nos movimentar? Porque você consegue dobrar seu antebraço para frente, mas não faz o movimento dobrando o antebraço para trás? 2 – Levantamento de hipóteses. A professora Francisca Paduan, do 5º ano, instigou os alunos a falarem sobre a importância das articulações, sobre como funcionam. “Os ossos possuem articulações”.

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“Nossos braços e pernas possuem uma veia que permite a dobra quando encostamos-se a ela.” “São os músculos que permitem a nossa movimentação”. “As articulações limitadas dos braços não permite que os dobremos para trás.” 3a – Experimentação 1: Construindo um modelo de braço. No papelão grosso cada aluno fez o contorno do braço separado, recortou e fez dois buraquinhos de acordo com o desenho. Em seguida, desenhou-se o antebraço e a mão juntos, recortou-se e fizeram-se dois furinhos, de acordo com o modelo ilustrado no caderno de atividades do Pró-Ciência – MÃO NA MASSA. Logo após, amarrou-se uma das pontas de cada pedaço do barbante nos furinhos do antebraço. Depois passou-se as duas outras pontas pelo orifício do braço. 3b – Experimentação 2: Observando uma articulação: um frango aberto, um pé de galinha. A professora Francisca Paduan, do 5º ano, levou para a sala de aula um pé de frango cru e sem pele ao redor dos tendões, e um frango aberto cru.

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4 – Discussão coletiva. Os alunos, induzidos pela professora, compararam o que foi observado no esquema do braço, no pé de galinha e no interior do frango com o que acontece com o nosso corpo. Os alunos verificaram que a maioria de seus músculos funcionam em conjunto. 5 – Registro. O relato das atividades foi feito em forma de produção de texto.

Oficina: Sistema de Numeração

ATIVIDADE 6 – A sua altura é a maior ou a menor da sala? Objetivos: Construir o conceito de média numa situação contextual de medidas de altura dos alunos da sala, coletando informações por meio das medidas dos alunos. 1 – Apresentação do problema. O que seria estar na média de altura dos alunos da sala? O que é média?

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2 – Levantamento de hipóteses. “Não ser nem o mais baixo e nem o mais alto da sala”. “Possuir uma estatura normal considerando a idade cronológica”. “Possuir um lugar que marque a metade da fila quando os alunos estão organizados em ordem crescente ou decrescente.” 3 – Experimentação. As professoras Francisca Paduan, do 5º ano, e Silvia Raquel, do 2º ano, propuseram que cada aluno encostasse à parede e marcaram a altura de cada aluno usando uma ficha com o primeiro nome e o ano de cada um. Em seguida pediram para cada um dos alunos pegarem as fitas de jornal e medirem do chão a sua ficha, usando o raciocínio lógico na forma de obter a medida com a fita de jornal. Observando as medidas obtidas, comparando com a dos colegas e estabelecendo uma sequência. Depois usando a fita métrica e a fita de jornal em grupos os alunos registraram suas medidas na tabela. As professoras utilizaram esse registro para dar continuidade a aula.

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4 - Discussão coletiva. Os alunos dos dois anos foram divididos em grupos para responderem as questões iniciais com base na prática que eles vivenciaram. Os alunos discutiram no

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interior dos grupos e depois com o restante dos alunos para explicar o que foi registrado. Durante a discussão as professoras esclareceram que os dados coletados não mostravam a exatidão dos resultados, mas o que seria provável. Os alunos utilizaram as capacidades de prever, de estimar, de explorar dados criticamente, fazendo uso da argumentação na defesa do seu pensamento. 5 – Registro: Cada aluno expôs as relações feitas na construção das tabelas, suas características e informações obtidas fazendo a leitura e a interpretação dos dados obtidos, respondendo as questões levantadas hipoteticamente, e registrando o que se entende por média.

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DEPOIMENTOS DOS ALUNOS

“Essas experiências aumentaram meu conhecimento e deixaram as aulas mais interessantes.” ( Giulia – 5º ano) “Estou colocando a MÃO NA MASSA e aprendendo muito!” ( Tamirys – 5º ano) “Com os experimentos do MÃO NA MASSA me diverti muito, conheci novos alunos e gostei bastante dessa interação.” ( Luísa – 5º ano) “Com o MÃO NA MASSA aprendemos a trabalhar em grupo, a falar e ouvir na hora certa.” (Letícia – 5º ano) “Todos as experiências do MÃO NA MASSA que fizemos foram maravilhosas. Quero mais!” (Davi – 2º ano) “Esses momentos de MÃO NA MASSA são inesquecíveis! Amei! (Eduarda – 2º ano) “Já gostava muito da escola e com o MÃO NA MASSA aprender é irresistível. (Lucas Feliciano – 2º ano)