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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 1
LEI N.º 5.501, DE 23 DE JUNHO DE 2015.
Institui o Plano Municipal de Educação de São Luiz
Gonzaga, e dá outras providências.
O Prefeito Municipal de São Luiz Gonzaga (RS). Faço saber que a Câmara
Municipal de Vereadores aprovou, com emendas, e eu sanciono e promulgo a seguinte
Lei:
Art. 1º Fica instituído e aprovado o Plano Municipal de Educação de São Luiz Gonzaga,
constante no anexo único desta Lei, com duração de dez anos, elaborado em consonância
com Plano Nacional de Educação.
Art. 2º O Município, em articulação com a sociedade civil, procederá a avaliações
periódicas da implementação do Plano Municipal de Educação.
§ 1º - A Câmara de Vereadores acompanhará a execução do Plano Municipal de Educação,
avaliando sistematicamente a consecução das metas, a cada dois anos.
§ 2º - A primeira avaliação ocorrerá ao final do primeiro ano da vigência desta Lei.
§ 3º - Caberá à Câmara de Vereadores aprovar as medidas legais necessárias à consecução
das metas propostas e a correção de deficiências e distorções identificadas na execução.
Art. 3º Os planos plurianuais do Município serão elaborados de modo a dar suporte às
metas constantes do Plano Municipal de Educação.
Art. 4º Os Poderes Executivo e Legislativo municipal empenhar-se-ão na divulgação deste
Plano e da progressiva realização de suas metas e estratégias, para que a sociedade conheça
amplamente os resultados das avaliações, acompanhando sua implementação.
Art. 5º Revogada as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 4.688/2008, esta Lei
entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete do Prefeito Municipal de São Luiz Gonzaga-(RS), em 23 de Junho
de 2015.
Junaro Rambo Figueiredo
Prefeito Municipal
Registre-se e publique-se.
Alex Rodrigo Vicente Nunes
Secretário Municipal da Administração e Desenvolvimento.
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ANEXO ÚNICO DA LEI N.º 5.501, DE 23 DE JUNHO DE 2015.
Plano Municipal de Educação
São Luiz Gonzaga – RS
2015-2025
Junaro Rambo Figueiredo
PREFEITO MUNICIPAL
Sonia Maria Cuozzo Prates
SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA E
ESPORTE
Fabiana Cristina Hansen
Maria Aparecida da Silva
COORDENAÇÃO GERAL/COMISSÃO TÉCNICA
DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
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EQUIPE DA SECRETARIA (cargos/funções)
Julieta Schuquel Schneider Coordenadora Administrativo
Ivonete Rebelo Crestani Coordenadora Administrativo
Joseane Lima dos Santos Coordenadora Administrativo
Neusa Marilene da Silva Bohlke Coordenadora Administrativo
Rosana Beatriz Moreira Machado Coordenadora Administrativo
Tatiane Fin Fiess Coordenador Administrativo
Ana Lúcia Moreira Rebolho Assessora Pedagógica
Cleiton Viera de Medeiros Assessora Pedagógica
Cristiane Nunes Paniz Assessora Pedagógica
Eloina da Silva Moraes Assessora Pedagógica
Fabiana Cristina Hansen Assessora Pedagógica
Maria Aparecida da Silva Assessora Pedagógica
Vera Lucia de Vargas Padilha Assessora Pedagógica
COMISSÕES TEMÁTICAS:
Educação Infantil
Coordenadora: Ana Lucia Moreira Rebolho Secretaria Municipal da Educação, Cultura e
Esporte
Ana Iara Silva de Deus Conselho Municipal da Educação
Bernadete Moura Fiess Escola de Educação Básica da URI
Maria Luiza Gói do Amaral Escola Municipal de Educação Infantil Ana
Paulina Pinheiro
Maria Terezinha Oliveira Fraga Escola Municipal de Ensino Fundamental
Coração de Jesus
Educação Especial
Coordenadora: Dalva Maria Chuquel Escobar 32ª Coordenadoria de Educação
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Carmelina Rosa Gonçalves Escola Municipal de Ensino Fundamental
Ernestina Amaral Langsch
Luciane Nogueira Pinto Escola de Educação Especial Ananias Tadeu
Ensino Fundamental Anos Iniciais/EJA
Coordenadora: Eloina da Silva Morais Secretaria Municipal da Educação, Cultura e
Esporte
Ediane da Silva Lopes Instituto Estadual de Educação Rui Barbosa
Karina de Souza Zborowski Escola Municipal de Ensino Fundamental José
Leovegildo Alves Paiva
Rosa Carine Menezes de Mattos Escola de Educação da URI
Ensino Fundamental Anos Finais/EJA:
Coordenadora: Fabiana Cristina Hansen Conselho Municipal de Educação
Ivete Terezinha Pieniz Escola Municipal de Ensino Fundamental
Coração de Jesus
Marciele Marques de Mattos Escola Estadual de Ensino Fundamental
Amália Germano de Paula
Renata Barth Escola de Educação Básica da URI
Aurea Rodrigues Marques Núcleo Estadual de Educação de Jovens e
Adultos Paulo Freire
Ensino Médio e Superior:
Coordenadora:Maria Aparecida da Silva Secretaria Municipal da Educação, Cultura e
Esporte
Miriam Morais Curso Norma/Instituto Estadual de Educação
Professor Osmar Poppe
Clélia de Matos Moisinho Escola Técnica Cruzeiro do Sul
Jerusa Dutra Schreiner Escola de Educação Básica da URI
Percila Silveira de Almeida Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
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Gestão e Finanças
Coordenadora: Tatiane Fin Fies Financeiro da Secretaria Municipal da
Educação, Cultura e Esporte
Nara Aparecida da Trindade Garcia Gestora Escola Municipal Educação Infantil
Cecilia Petry Batista
Mara Regina Trindade Teixeira Conselho Municipal do Fundo de Manutenção
da Educação Básica - FUNDEB e Conselho
Municipal da Educação
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APRESENTAÇÃO
As aprovações de Planos Municipais de Educação, pela Câmara Municipal de
Vereadores, constituíram um grande avanço para a Educação do Município de São Luiz Gonzaga.
Este documento foi elaborado, a partir de um diagnóstico sócio-educacional do Município, num
processo participativo que contou com a articulação de diversos setores da administração pública e
da sociedade. Foi conhecida a realidade do Município para planejar, orientar e coordenar uma
política educacional, considerando os vários níveis, etapas e modalidades de ensino presentes, no
território municipal.
Este Plano, em consonância com o Plano Nacional de Educação, foi elaborado de
forma democrática com a participação efetiva dos segmentos da sociedade civil, professores, poder
público, garantindo a transparência da tomada de decisões sobre o mesmo.
A Administração Municipal salienta que este não é um Plano da Rede, mas um Plano
de Educação para o território do Município. Como todo Plano, deverá ser posto em prática,
acompanhado e avaliado; tendo validade por dez (10) anos. Cabe frisar que este Projeto de Lei foi
referendado em audiência pública.
O Plano Municipal de Educação firma o compromisso à garantia do direito de acesso à
educação de qualidade e permanência na escola, buscando assim, alcançar o ideal de educação
para todos, incluindo crianças, jovens e adultos do nosso Município.
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Sumário
Sumário INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 9
Histórico .......................................................................................................................................... 10 1. Níveis de Ensino .......................................................................................................................... 11 1.1. Educação Infantil ...................................................................................................................... 11
1.1.1. Diagnóstico – um pouco da história .................................................................................. 11 Meta 1 (nº1/PNE): ....................................................................................................................... 15
Estratégias: ................................................................................................................................. 15 1.2. ENSINO FUNDAMENTAL .................................................................................................... 18
1.2.1. Diagnóstico ........................................................................................................................ 18 Meta 2 (nº2/PNE .......................................................................................................................... 21 Estratégias: .................................................................................................................................. 21 Meta 3 (nº3/PNE .......................................................................................................................... 22
Estratégias: .................................................................................................................................. 22 Meta 4 (nº5/PNE .......................................................................................................................... 23 Estratégias .................................................................................................................................... 23
Meta 5(nº6/PNE ........................................................................................................................... 23 Estratégias: .................................................................................................................................. 24
1.3. Ensino Médio e Educação Profissional .................................................................................... 26
1.3.1. Diagnóstico ........................................................................................................................ 26 Meta 6 (Nº11/PNE) ..................................................................................................................... 26
Estratégias: .................................................................................................................................. 26 1.4. Educação Superior .................................................................................................................... 27
1.4.1. Diagnóstico ........................................................................................................................ 27 Meta 7 (nº12/PNE) ...................................................................................................................... 28
Estratégias: .................................................................................................................................. 28 Meta 8 (nº13/PNE): ..................................................................................................................... 29
Estratégias: .................................................................................................................................. 29 Meta 9 (nº14/PNE): ..................................................................................................................... 30 Estratégias: .................................................................................................................................. 30
2. MODALIDADES DE ENSINO .................................................................................................. 32 2.1.Educação de Jovens e Adultos - EJA ........................................................................................ 32
2.1.1. Diagnóstico – um pouco da história da EJA...................................................................... 32 Meta 10 (nº9/PNE): ..................................................................................................................... 34 Estratégias: .................................................................................................................................. 34
Meta 11 (nº10/PNE) .................................................................................................................... 35 Estratégias: .................................................................................................................................. 35
2.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL ........................................................................................................ 37 2.2.1. Diagnóstico ........................................................................................................................ 37
Meta 12 (Nº4/PNE): .................................................................................................................... 39 Estratégias: .................................................................................................................................. 39
3. Gestão da Educação Municipal ................................................................................................... 42
3.1. Diagnóstico ........................................................................................................................... 42
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Meta 13 (Nº19/PNE) ................................................................................................................... 45 Estratégias: .................................................................................................................................. 45
Meta 14(Nº7/PNE) ...................................................................................................................... 46 Estratégias: .................................................................................................................................. 47 Meta 15 (Nº8/PNE): .................................................................................................................... 51 Estratégias: .................................................................................................................................. 52 Meta 16 (nº20/PNE): ................................................................................................................... 52
Estratégias: .................................................................................................................................. 53 4. PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO ....................................................................................... 55
4.1. Diagnóstico ........................................................................................................................... 55 Meta 17-(nº15/PNE): ................................................................................................................... 57
Estratégias: .................................................................................................................................. 57 Meta 18 (nº16/PNE): ................................................................................................................... 58 Estratégias: .................................................................................................................................. 58
Meta 19 (Nº17/PNE): .................................................................................................................. 58 Meta 20 (Nº18/PNE): .................................................................................................................. 59
Estratégias: .................................................................................................................................. 59 Acompanhamento e Avaliação do PME .......................................................................................... 62
QUADROS ANEXOS AO PME ..................................................................................................... 64 ANEXO Nº 1: EDUCAÇÃO INFANTIL ................................................................................... 64 ANEXO 2 – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: ........................................................... 68
Dados gerais de educação da localidade .................................................................................. 68 ANEXO 3 – EDUCAÇÃO SUPERIOR: .................................................................................. 94
ANEXO 4 – EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: .............................................. 95
Anexo 5 – EDUCAÇÃO ESPECIAL: .................................................................................... 97 ANEXO 6 – GESTÃO: ............................................................................................................ 108
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INTRODUÇÃO
O Plano Decenal Municipal de Educação foi elaborado com base nos dispositivos da
Constituição Federal de 1988, art.214, Lei Orgânica do Município nº. 73 de 1990, Lei nº. 9.394/96,
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em consonância com o Plano Nacional de Educação,
aprovado pela Lei nº. 13.005 de 25 de junho de 2014.
Foi coordenado e acompanhado pela Secretaria Municipal de Educação e Conselho
Municipal de Educação, por meio de um processo de construção democrática e coletiva, que
mobilizou diversos segmentos integrantes da sociedade local, da comunidade escolar e do sistema
educacional, que através de seus representantes são corresponsáveis pelas intenções explicitadas
no Plano.
O processo de elaboração coletiva desenvolveu-se em encontros periódicos, das
Comissões organizadas por temática: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação Especial,
Ensino Médio Educação Profissional, Ensino Superior e Financiamento e Gestão da Educação. A
partir de dados da realidade educacional, quantitativos e qualitativos, apresentados em
levantamentos da Secretaria Municipal da Educação e de outros órgãos governamentais, que
constituem anexos deste Plano, foi elaborado o diagnóstico por temática, que embasou as
discussões de concepções de educação, a luz das metas e estratégias nacionais, para a definição de
estratégias do Município visando superar as fragilidades identificadas no diagnóstico, constituindo
assim o conjunto de responsabilidades do Município com a educação para a próxima década.
Assim, este Plano Municipal de Educação não significa um plano de ação de um só governo, mas
do que se sucederem, no entendimento de que o compromisso com o desenvolvimento da
educação no Município é assumido pela sociedade local quando da aprovação do texto pelo
Legislativo Municipal.
O Plano Municipal de Educação deve ser uma das alavancas do processo e do projeto
de desenvolvimento do Município de São Luiz Gonzaga, no entendimento de que “PLANEJAR A
EDUCAÇÃO PARA O NOSSO MUNICÍPIO, É DESENHAR OS CAMINHOS, PARA ESSA
EDUCAÇÃO ACONTECER”.
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Histórico
A história de São Luiz Gonzaga inicia em 1687, quando Pe. Miguel Fernandes,
sacerdote da Companhia de Jesus, chega acompanhado de mais de dois mil índios civilizados,
oriundos da Argentina e constrói a terceira redução jesuítica dos Sete Povos.
O Município conquista sua Emancipação Política, em 3 de junho de 1880, e inicia uma
trajetória de progresso. Localizada na região Noroeste do Rio Grande do Sul, atualmente possui
uma área de 1262,56 km2 com uma ma população de 34.556 habitantes que é formada por etnias:
italiana, lusa, nativa, alemã e espanhola.
Capital Estadual da Música do Folclore Missioneiro, conhecida por ser berço de Sepé
Tiarajú, líder e guerreiro guarani, possui belas paisagens e forte crença religiosa, destaca-se pelo
culto às tradições gauchescas, sendo um pólo central do artesanato missioneiro. Manancial de
artistas, que abriga renomados músicos são-luizenses como: Jorge Guedes, Pedro Ortaça, Jaime
Caetano Braun, Noel Guarani, Cenair Maicá, entre outros.
São Luiz Gonzaga possui belos atrativos turísticos como a Igreja da Matriz, Praça da
Matriz, Museu Senador Pinheiro Machado, Museu Arqueológico, Gruta Nossa Senhora de
Lourdes, Instituto Histórico e Geográfico, Ruínas de São Lourenço e Santuário de Caaró.
A agricultura e a pecuária ocupam posição importante na economia da região; conta
com agroindústrias que beneficiam e industrializam trigo, soja, arroz, milho, leite e suínos. São
Luiz Gonzaga dispõe de grande capacidade armazenadora de grãos e área industrial disponível
com energia e água abundante. No subsolo existe o maior lençol freático de água doce do mundo,
o Aqüífero Guarani.
Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a
pesquisa histórica, bem como a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O
Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na
cultura da região. O Museu Arqueológico possui um importante acervo, produto de pesquisas e
estudos.
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1. Níveis de Ensino
Correspondentes às etapas da Educação Básica, em especial à Educação Infantil e ao
Ensino Fundamental, responsabilidades do Município que com o Estado, em regime de
colaboração deve responder pela oferta pública e gratuita do nível de ensino obrigatório.
1.1. Educação Infantil 1.1.1. Diagnóstico – um pouco da história
O atendimento da Educação Infantil, em São Luiz Gonzaga, iniciou com a criação da
primeira creche, em 13 de abril de 1977, por iniciativa de Dona Maria Dias Oliveira, a partir de
uma sugestão de sua filha, Cleusa Dias Oliveira que na época trabalhava em uma creche em Porto
Alegre.
Foi também em 13 de abril de 1977, que um grupo de amigas fundou a Sociedade de
Amparo à Infância (SAI) – entidade filantrópica sem fins lucrativos que tinha por objetivo apoiar e
manter as creches municipais que seriam criadas pela Prefeitura.
A SAI (Sociedade de Amparo à Criança) providenciou o prédio para o funcionamento
da primeira creche que foi doado pela senhora Inácia Gomes Caldas, além de contar com o apoio
de diversas firmas que doaram móveis e utensílios entre outras tantas necessidades. Também
foram promovidos diversos eventos pela SAI, para angariar fundos tais como desfile de crochê,
feira de calçados, leilões e rifas.
Após conseguirem equipar a creche e montar o quadro de funcionários, cedidos pela
Prefeitura, foi inaugurada em 12 de outubro de 1977, a primeira creche que recebeu o nome de
Creche Tia Negrinha em homenagem à doadora do prédio situado à rua Salvador Pinheiro
Machado, nº 851.
A administração e manutenção das creches ficaram a cargo da diretoria da SAI que
angariava fundos, através da anuidade das sócias, doações da comunidade e verbas federais que
recebia da LBA.
Na creche as crianças desenvolviam atividades recreativas e eram atendidas por
médicos, psicólogos e dentistas, recebendo alimentação adequada. Com o aumento da procura por
vagas a SAI expandiu o atendimento na creche.
Em 23 de março de 1993, através da Lei Municipal 2.665, a SAI firma convênio com a
Prefeitura Municipal, que se responsabiliza pela manutenção dos prédios e contratação de
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funcionários, em número suficiente para o atendimento às necessidades das instituições. A
administração de recursos humanos, orientação e supervisão pedagógica ficaram a cargo da
Secretaria Municipal da Educação. A SAI administra os estabelecimentos e fica responsável pela
manutenção das necessidades básicas, com recursos oriundos de convênios com FGTAS,
anuidades dos sócios e doações.
Importante salientar que foram criadas as classes de pré-escolar também no ano de
1977, mas sem registros do inicio de turmas e nem dos professores designados.
A partir da Lei nº 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, a
Educação Infantil de 0 (zero) a 6 (seis) anos passa a integrar, junto com o ensino fundamental e
médio, a Educação Básica, como primeira etapa de formação reconhecida como direito de todo o
cidadão. Embora constitua compromisso das três esferas do Poder Público, em regime de
colaboração, sua oferta é responsabilidade do Município (art.11 da LDB). Com a LDB, a
Educação Infantil, de 0 a 3 anos, atendida nas creches, passa a integrar o sistema educacional,
deixando de ser uma responsabilidade exclusiva da área de assistência social.
De acordo com a LDB, o profissional do magistério para atender a docência da
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental deve ter, como formação mínima, o
Ensino Médio Normal e, para a direção das instituições Curso Superior em Pedagogia. Segundo a
Lei 5073/11, que estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, para o exercício
da docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o professor deve ter
habilitação mínima em curso de Normal Nível Médio, em Curso Normal Superior e, ou em curso
de Pedagogia, assim como em programa Especial devidamente autorizado pelo respectivo Sistema
de Ensino e para a direção Pedagogia ou o Normal Superior.
Cabe salientar que a docência nas turmas da Educação Infantil da rede Municipal é
exercida por professor com a habilitação exigida pela LDB, tendo para a faixa etária de creche, em
cada turma de 10 alunos, um professor e um atendente que exerce a atividade de auxiliar do
professor.
Em 1988, o Ministério da Educação editou uma proposta curricular para a Educação
Infantil no documento - “Os Parâmetros Curriculares”.
No ano de 2000, o MEC iniciou o Programa “Parâmetros em Ação para a Educação
Infantil”, para a formação de professores, do qual participaram supervisores e professores
representantes das Associações de Municípios, que receberam formação para serem os
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multiplicadores dos docentes que atuavam na Educação Infantil em suas regiões. A Secretaria
Municipal da Educação de São Luiz Gonzaga, enviou representante para esses encontros de
formação. Nesse mesmo ano, a professora multiplicadora desenvolveu o programa com as
funcionárias das creches, visando construir uma proposta pedagógica, de acordo com os
parâmetros curriculares e com a legislação em vigor. O programa foi concluído em 2001.
Ainda em 2001, foram enviados ao Conselho Estadual de Educação os processos de
regularização das instituições municipais de Educação Infantil, solicitando a autorização de
funcionamento e a transformação das creches em Escolas de Educação Infantil. Nesse ano,
iniciaram as obras de reestruturação dos prédios dessas escolas, de acordo com as orientações da
legislação em vigor.
As normas e diretrizes para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio
Grande do Sul constam na Resolução 281/05 e Pareceres 397/05 e 398/05 do Conselho Estadual de
Educação.
A Lei Federal nº11.274, de fevereiro de 2006, que instituiu o Ensino Fundamental de 9
anos a partir dos 6 anos, reduz a Educação Infantil para crianças na faixa etária de 0 à 5 anos.
Considerando que o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica, o FUNDEB contempla todas as etapas da Educação Básica, inclusive a Educação Infantil,
e que a entidade filantrópica não receberia mais verbas do Ministério da Assistência Social para
manutenção das creches, a Secretaria Municipal da Educação passa a assumir essas instituições,
que se transformam em Escolas Municipais de Educação Infantil, a partir de 01 de janeiro de 2007.
Em 02 de janeiro de 2006, professores com habilitação em Pedagogia, escolhidos pela
Comunidade Escolar, assumem a gestão das escolas de Educação Infantil que atendem as crianças
em turno integral, conforme as Leis Municipais 4.127/03 e 4.299/05.
Atualmente, a Rede Municipal de Ensino conta com oito escolas de Educação Infantil
turno integral, sendo que duas atendem crianças de 0 a 2 anos, duas de 2 a 3 anos, duas de 3 a 4
anos e duas de 4 a 5 anos e ainda mantém turmas de pré-escola para crianças de 4 e 5 anos (nível
A e B) em 12 escolas de Ensino Fundamental.
Quanto às condições físicas e materiais, as Escolas Municipais de Educação Infantil
apresentam as condições de funcionamento exigidas pelas normas do Sistema Estadual de Ensino:
adequada iluminação interna, espaço interno para o desenvolvimento de atividades pedagógicas,
repouso e recreação para atender crianças das diferentes faixas etárias e o mobiliário é adequado.
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A área externa é adequada aos alunos com deficiência, com espaço para as atividades recreativas.
Em algumas escolas não iniciaram os projetos para a adequação de acessibilidade. As instalações
sanitárias são adequadas à faixa etária das crianças. O abastecimento de água é feito pela
CORSAN e todas contam com filtros de água para o consumo e preparação dos alimentos. Todas
as escolas dispõem de luz elétrica fornecida pela RGE.
As crianças que frequentam a escola de turno integral recebem três refeições diárias,
preparadas por servidores contratados para este fim, conforme cardápio elaborado por nutricionista
da Secretaria Municipal da Educação. As cozinhas são equipadas com eletrodomésticos
necessários e demais utensílios. As frutas e verduras são entregues semanalmente às escolas e a
alimentação é variada, sendo os produtos bem armazenados. Os recursos para a alimentação
escolar, os equipamentos permanentes e os materiais de higiene e limpeza são oriundos do
FNDE/PNAE(Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/ Programa Nacional de
Alimentação Escolar). O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) fiscaliza os alimentos
oferecidos às crianças, quanto à distribuição e quantidade, bem como em relação à qualidade do
cardápio.
A Secretaria da Educação tem desenvolvido um grande esforço para que as Escolas de
Educação Infantil do Município ofereçam boas condições para o desenvolvimento das atividades
pedagógicas e oportunidades de aprendizagem por meio das interações entre as crianças e o
ambiente e delas entre si.
As crianças que residem na zona rural e frequentam a pré-escola usufruem do
transporte escolar em roteiros determinados pela SEMECE. O Município oferece também
transporte escolar para cerca de 191 crianças, a partir dos três meses de idade, que frequentam a
Educação Infantil em turno integral, por meio de veículo adaptado com cadeirinhas e corrimões e
com duas monitoras que acompanham as crianças durante todo o trajeto.
A SEMECE segue as Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil e o
Referencial Curricular Municipal que estabelece condições de atendimento em instituições
próprias com vistas ao desenvolvimento integral das crianças cujo direito à infância é plenamente
reconhecido.
O Referencial é um guia que propõe a reflexão sobre os objetivos e conteúdos dessa
etapa da Educação Básica, bem como apresenta orientações didáticas para os profissionais que
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atuam diretamente com as crianças, garantindo a liberdade de métodos e respeitando o pluralismo
de ideias, as concepções pedagógicas e a diversidade cultural brasileira.
Em relação à proposta pedagógica, nas Escolas de Ensino Fundamental que possuem
classes de pré-escola, todas as propostas elaboradas pela unidade escolar com a participação de
professores, diretores, pessoal de apoio pedagógico, são orientadas e avaliadas pela Secretaria
Municipal de Educação.
São Luiz Gonzaga é um Município com uma população extensiva, com atendimento à
Educação Infantil prioritariamente na zona urbana. Entretanto, considerando a importância da
Educação Infantil para o desenvolvimento da criança e sua escolaridade futura, deve ser realizado
grande esforço do Poder Público municipal para ampliar a oferta.
Meta 1 (nº1/PNE): Universalizar, até 2016, a Educação Infantil na pré-escola para as
crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de Educação Infantil em
creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3
(três) anos até o final da vigência deste PME.
Estratégias:
1.1) Definir, em regime de colaboração entre a União, o Estado e o Município, metas de expansão
da respectiva rede pública de Educação Infantil segundo padrão nacional de qualidade,
considerando as peculiaridades locais;
1.2) garantir que, ao final da vigência deste PME, seja inferior a 10% (dez por cento) a diferença
entre as taxas de frequência à Educação Infantil das crianças de até 3 (três) anos oriundas do
quinto de renda familiar per capita mais elevado e as do quinto de renda familiar per capita mais
baixo;
1.3) realizar, periodicamente, em regime de colaboração, levantamento da demanda por creche
para a população de até 3 (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da
demanda manifesta;
1.4) manter e ampliar, em regime de colaboração e respeitadas as normas de acessibilidade,
programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como de aquisição de
equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de Educação
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Infantil a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os
recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes;
1.5) promover a formação inicial e continuada dos (as) profissionais da Educação Infantil,
garantindo, progressivamente, o atendimento às crianças por profissionais com formação superior;
1.6) estimular a articulação entre pós-graduação, núcleos de pesquisa e cursos de formação para
profissionais da educação, de modo a garantir a elaboração de currículos e propostas pedagógicas
que incorporem os avanços de pesquisas ligadas ao processo de ensino-aprendizagem e às teorias
educacionais no atendimento da população de 0 (zero) a 5 (cinco) anos;
1.7) fomentar o atendimento das populações do campo e das comunidades indígenas transitórias
na Educação Infantil nas respectivas comunidades, por meio do redimensionamento da
distribuição territorial da oferta, limitando a nucleação de escolas e o deslocamento de crianças, de
forma a atender às especificidades dessas comunidades, garantido consulta prévia e informada;
1.8) apoiar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da
articulação das áreas de educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento
integral das crianças de até 3 (três) anos de idade;
1.9) priorizar o acesso à Educação Infantil buscando parcerias para a oferta do atendimento
educacional especializado complementar e suplementar aos (às) alunos (as) com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, a educação bilíngue
para crianças surdas e a transversalidade da educação especial nessa etapa da educação básica;
1.10) preservar as especificidades da Educação Infantil na organização das redes escolares,
garantindo o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos em estabelecimentos que atendam
a parâmetros nacionais de qualidade, e a articulação com a etapa escolar seguinte, visando ao
ingresso do (a) aluno(a) de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental;
1.11) acompanhar o monitoramento e a permanência das crianças na Educação Infantil, em
especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias
e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância;
1.12) promover a busca ativa de crianças em idade correspondente à Educação Infantil, em
parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o
direito de opção da família em relação às crianças de até 3 (três) anos;
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1.13) aderir aos programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas de
educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3
(três) anos de idade;
1.14) garantir que os prédios de instituições de Educação Infantil estejam de acordo com os
padrões mínimos de infra-estrutura estabelecidos pelas normas do órgão normatizador do sistema
de ensino, sendo que nenhuma edificação deverá ser iniciada sem análise do projeto pelo órgão
normatizador do sistema;
1.15) assegurar o agrupamento das crianças de Educação Infantil tendo como referência a faixa
etária e a proposta pedagógica da instituição, observada a relação crianças por professor prevista
nas normas do sistema de ensino, conforme relação a seguir:
A. de 0 à 2 anos 5 crianças por professor, admitindo-se até 10 crianças por professor com uma
atendente auxiliar;
B. crianças de 3 anos, até 15 por professor;
C. de 4 e 5 anos, 20 crianças por professor;
1.16) assegurar o fornecimento de materiais pedagógicos adequados às faixas etárias e às
necessidades do trabalho pedagógico na Educação Infantil.
1.17) garantir alimentação escolar de qualidade para as crianças atendidas na Educação Infantil
dos estabelecimentos públicos com a colaboração da União.
1.18) atender prioritariamente, nas instituições de Educação Infantil de turno integral, as crianças
em situação de vulnerabilidade.
Ver demonstrativo do mapeamento da Educação Infantil em São Luiz Gonzaga –
anexo nº01.
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1.2. ENSINO FUNDAMENTAL 1.2.1. Diagnóstico
Conforme a Constituição Brasileira, o Ensino Fundamental é obrigatório e gratuito. O
art. 208 preconiza a garantia de sua oferta, inclusive, para os que não tiveram acesso na idade
própria e, em seu parágrafo 1º, dispõe que o não cumprimento ou irregularidade da oferta implica
em responsabilidade das autoridades públicas. É repudiável a exclusão na escola, pois nega o
direito elementar da cidadania, contribuindo para aumentar o índice de pobreza e marginalidade na
sociedade.
Em 2015, a matrícula no Ensino Fundamental, na Rede Municipal de São Luiz
Gonzaga, conta com 1.451 alunos, o que representou uma matrícula decrescente em relação aos
anos anteriores. Apontam-se como possíveis fatores, a falta de oportunidade de trabalho que tem
concorrido para que famílias busquem outros Municípios mais promissores, Além disso, a busca
de vaga em escolas estaduais, que também oferecem o Ensino Médio, pelos alunos dos anos finais
do ensino fundamental tem sido frequente. Além disso, outros também buscam escolas da rede
particular na expectativa de que o ensino pago possa oferecer maior qualidade e perspectiva de
aprovação no vestibular para os que pretendem continuar os estudos. Outra razão, segundo os
agentes de saúde, é o menor índice de nascimentos em decorrência de um maior controle da
natalidade.
Com a finalidade de melhorar a oferta pública de ensino, o Município vem investindo
na infra-estrutura da rede municipal, bem como na qualificação dos profissionais do magistério,
desde 1996, através de subsídios oriundos do Fundo de Manutenção da Educação Básica –
FUNDEB que financia o Ensino Fundamental no Brasil.
As escolas de Ensino Fundamental da rede municipal contam com infra-estrutura
necessária ao atendimento do alunado. As salas são iluminadas e arejadas, com ambiente
acolhedor. Das 13 escolas da rede municipal, 10 possuem quadra poliesportiva e 13 contam com
secretarias equipadas com microcomputadores para atendimento ao serviço administrativo. Em
todas as escolas, o mobiliário é adequado à faixa etária das crianças e adolescentes e as instalações
sanitárias apresentam boas condições. O abastecimento de água é realizado pela CORSAN na zona
urbana e por meio de poços artesianos na zona rural. A iluminação é fornecida pela RGE. As
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escolas contam também com sistema de segurança, por meio de alarmes monitorados. As escolas
estão adequadas conforme a legislação de acessibilidade aos alunos incluídos no ensino regular.
Quanto às condições de atendimento didático-pedagógico, as bibliotecas precisam de
melhoria no espaço físico e de acervo bibliográfico. Todas contam com um professor para
atendimento ao público alvo. Outros materiais didáticos, como jogos educativos, contemplam a
demanda de matrículas.
A jornada de trabalho dos professores municipais, nos termos da Lei 5073/11 que trata
do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, garante 20% da carga horária semanal para
planejamento das atividades didáticos pedagógicos, o restante do terço da carga horária é diluído
ao longo do ano nas atividades de formação, reuniões pedagógicas, administrativas reuniões e
participação em atividades extra classe. Para que o professores dos anos iniciais do ensino
fundamental, das classes unidocentes, possam realizar o planejamento das atividades didáticas, sua
turma de alunos é atendida nesse dia por professor substituto. Essa medida visa a garantir o
necessário trabalho sistemático, que permite o desenvolvimento de uma proposta pedagógica
integrada pelo conjunto de professores da escola. Além disso, essa medida possibilita a troca de
experiência entre os professores mais novos e os mais experientes, tão necessários à boa prática
docente, como resultado da interação teoria e prática.
Com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino nas escolas da rede municipal, a
Secretaria da Educação desenvolve uma prática de formação continuada de professores ao longo
do ano letivo. Até 2007 financiou/auxiliou o pagamento de cursos de graduação para professores
sem habilitação superior.
O Município está em processo de consolidação e instituição de sistema próprio de
ensino, a rede municipal ainda está vinculada ao sistema estadual, adequando-se às normas do
Conselho Estadual de Educação quanto a exigências para o funcionamento das suas instituições.
As escolas de ensino fundamental funcionam em turno parcial, no Município,
gradativamente está sendo implantado o turno integral através dos programas do governo federal.
Os professores que atuam na docência possuem formação, de acordo com as exigências legais,
exceto nas áreas de Artes e Ensino Religioso.
As escolas contam ainda com um coordenador pedagógico, e outros servidores para
serviços de apoio administrativo, como: secretário, merendeira, operária de serviços gerais, entre
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outros. Os pais participam de forma organizada da vida da escola, através dos CPMs e Conselhos
Escolares. A escola mantém relação de parceria com outras entidades da comunidade.
A Secretaria Municipal de Educação oferece assessoria técnico-pedagógica e
administrativa às escolas, por meio de sua equipe de profissionais que acompanham
sistematicamente o trabalho desenvolvido.
Para enfrentar os problemas de evasão escolar têm sido adotadas medidas junto com a
Rede de Apoio Escolar e Promotoria da Infância e Juventude que trabalha no processo de
acompanhamento e controle da frequência escolar. O Município aderiu a implantação on line na
inclusão de Ficha de Comunicação de Aluno Infrequente - FICAI, na proporção de tempo
estabelecidas em consonância com o estado em parceria com o Conselho Tutelar e Ministério
Público e rede de proteção.
As propostas pedagógicas, regimentos escolares e planos de estudos foram elaborados
com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais. Esse processo foi desenvolvido com
o assessoramento e a supervisão da Secretaria Municipal da Educação.
A prática pedagógica nas escolas de ensino fundamental do Município tem como foco
a leitura e a produção textual em todas as séries do currículo escolar.
A rede municipal tem participado das avaliações em largas escalas promovidas pelo
MEC e pela Secretaria Estadual de Educação em parceria com a UNDIME. Os resultados dessas
avaliações são interpretados e discutidos com as escolas, para o estabelecimento de um programa
de intervenção no processo ensino e aprendizagem que vise ao desenvolvimento de competências
básicas que os alunos ainda não atingiram em Matemática e Língua Portuguesa, em especial a
leitura, a escrita e a resolução de problemas, que são objeto das avaliações em larga escala.
O programa de alimentação escolar nas escolas municipais é mantido com recursos do
PNAE e contrapartida do Município. O cardápio oferecido aos alunos é elaborado com a
orientação técnica de nutricionista da Secretaria Municipal da Educação e fiscalizado pelo
Conselho de Alimentação Escolar, valorizando produtos regionais de acordo com a sazonalidade.
Os produtos são adquiridos, através de licitação, principalmente de empresas locais.
O serviço de transporte escolar é terceirizado e os roteiros são estabelecidos e
organizados pela Prefeitura. Utilizam transporte escolar, aproximadamente, 491 alunos do Ensino
Fundamental a partir dos 6 anos de idade sendo 194 da rede municipal e 297 da rede estadual.
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Meta 2 (nº2/PNE): Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a
população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco
por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de
vigência deste PME.
Estratégias:
2.1) criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos (as) alunos (as) do ensino
fundamental;
2.2) apoiar e acompanhar o acesso, a permanência e o aproveitamento escolar dos beneficiários de
programas de transferência de renda, bem como em situações de vulnerabilidade social;
2.3) colaborar com a busca ativa de crianças e adolescentes fora da escola, em parceria com órgãos
públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude;
2.4) valorizar tecnologias pedagógicas que combinem, de maneira articulada, a organização do
tempo e das atividades didáticas entre a escola e o ambiente comunitário;
2.5) disciplinar, no âmbito dos sistemas de ensino, a organização flexível do trabalho pedagógico,
incluindo adequação do calendário escolar de acordo com a realidade local, a identidade cultural e
as condições climáticas da região;
2.6) apoiar a relação das escolas com instituições e movimentos culturais, a fim de garantir a oferta
regular de atividades culturais para a livre fruição dos (as) alunos (as) dentro e fora dos espaços
escolares, assegurando ainda que as escolas se tornem pólos de criação e difusão cultural;
2.7) incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das atividades
escolares dos filhos por meio do estreitamento das relações entre as escolas e as famílias;
2.8) estimular a oferta do ensino fundamental, em especial dos anos iniciais, para as populações do
campo, indígenas itinerantes;
2.9) desenvolver formas alternativas de oferta do ensino fundamental, garantida a qualidade, para
atender aos filhos e filhas de profissionais que se dedicam a atividades de caráter itinerante com a
colaboração do Conselho Tutelar;
2.10) oferecer atividades extracurriculares de incentivo aos (às) estudantes e de estímulo a
habilidades, inclusive mediante certames e concursos nacionais;
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2.11) promover atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas escolas,
interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional e de desenvolvimento esportivo
nacional.
Meta 3 (nº3/PNE): Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de
15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PME, a
taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento).
Estratégias:
3.1) Participar do pactuo entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no âmbito da
instância permanente de que trata o § 5o do art. 7o desta Lei, a implantação dos direitos e objetivos
de aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a base nacional comum curricular do ensino
médio;
3.2) buscar a fruição de bens e espaços culturais, de forma regular, bem como a ampliação da
prática desportiva, integrada ao currículo escolar;
3.3) manter e ampliar programas e ações de correção de fluxo do ensino fundamental, por meio do
acompanhamento individualizado do (a) aluno (a) com rendimento escolar defasado e pela adoção
de práticas pedagógicas que possibilite a progressão escolar de maneira compatível com sua
idade;
3.4) apoiar a expansão das matrículas gratuitas de ensino médio integrado à educação profissional,
observando-se as peculiaridades das populações do campo, das comunidades, grupos indígenas
itinerante e das pessoas com deficiência;
3.5)colaborar com a busca ativa da população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos fora da escola,
em articulação com os serviços de assistência social, saúde e proteção à adolescência e à
juventude;
3.6) apoiar políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito ou quaisquer formas de
discriminação, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão;
3.7) estimular a participação dos adolescentes nos cursos das áreas tecnológicas e científicas.
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Meta 4 (nº5/PNE): Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3o (terceiro) ano
do ensino fundamental.
Estratégias:
4.1) Estruturar os processos pedagógicos de alfabetização, nos anos iniciais do ensino
fundamental, articulando-os com as estratégias desenvolvidas na pré-escola, com qualificação e
valorização dos (as) professores (as) alfabetizadores e com apoio pedagógico específico, a fim de
garantir a alfabetização plena de todas as crianças;
4.2) selecionar, certificar e utilizar as tecnologias educacionais para a alfabetização de crianças,
assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, bem como o acompanhamento dos
resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas, devendo ser disponibilizadas,
preferencialmente, como recursos educacionais abertos;
4.3) apoiar o desenvolvimento de tecnologias educacionais e de práticas pedagógicas inovadoras
que assegurem a alfabetização e favoreçam a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem dos (as)
alunos (as), consideradas as diversas abordagens metodológicas e sua efetividade;
4.4) apoiar a alfabetização de crianças do campo, e de populações itinerantes, com a produção de
materiais didáticos específicos;
4.5) promover e estimular a formação inicial e continuada de professores (as) para a alfabetização
de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e práticas pedagógicas
inovadoras, estimulando a articulação entre programas de pós-graduação stricto sensu e ações de
formação continuada de professores (as) para a alfabetização em regime de colaboração;
4.6) apoiar a alfabetização das pessoas com deficiência, considerando as suas especificidades,
inclusive a alfabetização bilíngue de pessoas surdas, sem estabelecimento de terminalidade
temporal.
4.7 incentivar a alfabetização das crianças preferencialmente até o final do 1º ano;
Meta 5(nº6/PNE): Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por
cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento)
dos (as) alunos (as) da educação básica.
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Estratégias:
5.1) Promover, com o apoio da União, a oferta de educação básica pública em tempo integral, por
meio de atividades de acompanhamento pedagógico e multidisciplinares, inclusive culturais e
esportivas, de forma que o tempo de permanência dos (as) alunos (as) na escola, ou sob sua
responsabilidade, passe a ser igual ou superior a 7 (sete) horas diárias durante todo o ano letivo,
com a ampliação progressiva da jornada de professores em uma única escola;
5.2) buscar, em regime de colaboração, programa de construção de escolas com padrão
arquitetônico e de mobiliário adequado para atendimento em tempo integral, prioritariamente em
comunidades pobres ou com crianças em situação de vulnerabilidade social;
5.3) buscar e manter, em regime de colaboração, programa nacional de ampliação e reestruturação
das escolas públicas, por meio da instalação de quadras poliesportivas, laboratórios, inclusive de
informática, espaços para atividades culturais, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios,
banheiros e outros equipamentos, bem como da produção de material didático e da formação de
recursos humanos para a educação em tempo integral;
5.4) apoiar a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos e
com equipamentos públicos, como centros comunitários, bibliotecas, praças, parques, museus,
teatros, cinemas e planetários;
5.5) orientar a aplicação da gratuidade de que trata o art. 13 da Lei no 12.101, de 27 de novembro
de 2009, em atividades de ampliação da jornada escolar de alunos (as) das escolas da rede pública
de educação básica, de forma concomitante e em articulação com a rede pública de ensino;
5.6) buscar o atendimento às escolas do campo e de comunidades na oferta de educação em tempo
integral, com base em consulta prévia e informada, considerando-se as peculiaridades locais;
5.7) possibilitar em regime de colaboração a educação em tempo integral para pessoas com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na faixa
etária de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, assegurando atendimento educacional especializado
complementar e suplementar ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou
em instituições especializadas;
5.8) adotar medidas para otimizar o tempo de permanência dos alunos na escola, direcionando a
expansão da jornada para o efetivo trabalho escolar, combinado com atividades recreativas,
esportivas e culturais;
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5.9) incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das atividades
escolares dos filhos por meio do estreitamento das relações entre as escolas e as famílias;
5.10) participar de processos de avaliação externa do desempenho escolar no Ensino Fundamental
com vistas ao diagnóstico da aprendizagem dos alunos e como referência para a definição de
programas de formação continuada de professores, bem como da definição de outras medidas
pedagógicas de melhoria das condições de aprendizagem nas escolas públicas municipais;
5.11) prover as escolas municipais de ensino fundamental de material didático-pedagógico, em
especial de acervo bibliográfico atualizado e de livros de referência que deem suporte aos
professores no desempenho da função docente;
5.12) fortalecer o trabalho de orientação e capacitação dos docentes da rede municipal para atuar
na interdisciplinaridade, com foco no desenvolvimento de habilidades e competências, no conjunto
de conteúdos dos componentes do currículo;
5.13) manter o transporte escolar para a zona rural, em parceria com o Estado e a União, visando o
atendimento em escolas mais próximas, que permitam a inter-relação mínima necessária para um
ensino de maior qualidade; (Emenda Legislativa).
5.14)organizar o currículo para corrigir a taxa de distorção idade-série, mediante demanda
inclusive por meio de processos de aceleração da aprendizagem;
5.15) possibilitar a reorganização da rede municipal de ensino, com maior centralização da oferta
e ampliação da carga horária diária, passando a utilizar o espaço físico disponibilizado para a
instituição da escola de tempo integral, classes de aceleração, e/ou oficinas pedagógicas no turno
inverso;
5.16) garantir, em regime de colaboração, que projetos de infraestrutura básica atendam as
exigências legais definidas em legislação especifica para o acesso e atendimento das pessoas com
deficiência, transtornos globais e altas habilidades;
5.17) rever, sistematicamente, propostas pedagógicas e planos de estudos das escolas municipais,
atualizando-os no prazo máximo de três anos, para sua adequação aos parâmetros e diretrizes
curriculares nacionais;
5.18) incluir, em até dois anos, a partir da vigência deste PME na área diversificada do currículo
das escolas públicas municipais e em parceria com o Estado e a rede privada, conteúdos sobre a
história das missões, a partir dos anos iniciais, com vistas ao desenvolvimento do turismo cultural
local e regional.
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Ver demonstrativo do Ensino Fundamental – Anexo nº02.
1.3. Ensino Médio e Educação Profissional 1.3.1. Diagnóstico
A oferta de curso de ensino médio regular no Município ocorre nas escolas públicas
estaduais e particulares.
Em relação aos cursos técnicos de nível médio, o Estado oferece dois cursos: o
Técnico em Agropecuária (1979), na Escola Estadual Cruzeiro do Sul, e o Curso Normal,
habilitação em docência para Educação Infantil e Anos Iniciais (1993) no Instituto Estadual de
Educação Professor Osmar Poppe.
No Município, contamos com a oferta de cursos de educação profissional em nível
técnico em diversas instituições privadas abrangendo a demanda local.
Para facilitar o acesso à escola, o Município oferece transporte escolar para os alunos
do Ensino Médio, oriundos da zona rural, através de convênio com o Estado.
Ensino Médio
Meta 6 (Nº11/PNE): Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio,
assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no
segmento público.
Estratégias:
6.1) Apoiar a expansão da oferta de educação profissional técnica de nível médio nas redes
públicas estaduais de ensino;
6.2.) apoiar a expansão da oferta de educação profissional técnica de nível médio na modalidade
de educação a distância, com a finalidade de ampliar a oferta e democratizar o acesso à educação
profissional pública e gratuita, assegurado padrão de qualidade;
6.3) apoiar a oferta de programas de reconhecimento de saberes para fins de certificação
profissional em nível técnico;
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6.4) incentivar a oferta de matrículas gratuitas de educação profissional técnica de nível médio
pelas entidades privadas de formação profissional vinculadas ao sistema sindical e entidades sem
fins lucrativos de atendimento à pessoa com deficiência, com atuação exclusiva na modalidade;
6.5) contribuir com o sistema de avaliação de qualidade da educação profissional técnica de nível
médio das redes escolares públicas e privadas;
6.7) apoiar a expansão o atendimento do ensino médio gratuito integrado à formação profissional
para as populações do campo e para as comunidades indígenas e de acordo com os seus interesses
e necessidades;
6.8) apoiar a oferta de educação profissional técnica de nível médio para as pessoas com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;
6.9) fazer recenseamento em parceria com Estado, da população entre 18 e 29 anos no intuito de
conhecer que percentual dessa população ainda não atingiu no mínimo 12 anos de estudo, bem
como conhecer a realidade da população a ser atingida;
6.10) constituir parceria com outros órgão públicos e instituições da sociedade civil Município, no
intuito de serem parceiros para incentivar a população que trabalha a se qualificar tanto na
Educação Básica, bem como em Cursos Profissionalizantes que atendam as demandas dessa
população às características e necessidades de desenvolvimento local.
6.11) estabelecer parcerias entre Município e os diferentes segmentos da comunidade, no sentido
de ampliar e qualificar a proposta da Educação Integral;
Ver demonstrativo do Ensino Médio e Educação Profissional – anexo 2.
1.4. Educação Superior 1.4.1. Diagnóstico
São Luiz Gonzaga é um Município que pelo seu porte, pode-se afirmar que conta com
significativo número de instituições de ensino superior para a formação de profissionais em várias
áreas do conhecimento, relacionadas a seguir.
Campus da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões que
oferece cursos nas áreas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ciências Exatas além de
cursos de pós-graduação, nas áreas afins.
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Unidade da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul que, oferece os cursos
superior de Tecnologia em Agropecuária Integrada, Tecnologia em Agroindústria, Bacharelado
em Ciências e Tecnologia de Alimentos, Pedagogia e o Programa de Formação Pedagógica
PARFOR, também os cursos de Pós-graduação Especialização em Segurança Alimentar e
Agroecologia e Educação de Jovens e Adultos.
SEG – Sistema Educacional Galileu, que atua na educação básica e profissional oferece
também cursos de Graduação e Pós-graduação em parceria com outras instituições.
UNINTER – Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC e Faculdade Internacional
de Curitiba – FACINTER, que oferecem cursos de graduação e pós-graduação em diversas áreas.
UNOPAR - Universidade do Norte do Paraná que, desde 2004, oferece cursos de
graduação e Pós-graduação em EAD.
Meta 7 (nº12/PNE): Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%
(cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18
(dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo
menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público.
Estratégias:
7.1) Buscar a ampliação da oferta de vagas, por meio da expansão e interiorização da rede federal
de educação superior, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e do
sistema Universidade Aberta do Brasil, considerando a densidade populacional, a oferta de vagas
públicas em relação à população na idade de referência e observadas as características regionais
das micro e mesorregiões definidas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -
IBGE, uniformizando a expansão no território nacional;
7.2) apoiar e incentivar a oferta de educação superior pública e gratuita prioritariamente para a
formação de professores e professoras para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e
matemática, bem como para atender ao déficit de profissionais em áreas específicas;
7.3)contribuir com a oferta de oportunidades para estágio da parte da formação na educação
superior;
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7.4) incentivar a participação proporcional de grupos historicamente desfavorecidos na educação
superior, inclusive mediante a adoção de políticas afirmativas, na forma da lei;
7.5) participar de estudos e pesquisas que analisem a necessidade de articulação entre formação,
currículo, pesquisa e mundo do trabalho, considerando as necessidades econômicas, sociais e
culturais do País;
7.6) incentivar a expansão do atendimento específico a populações do campo e comunidades
indígenas e quilombolas, em relação a acesso, permanência, conclusão e formação de profissionais
para atuação nessas populações;
7.7) mapear a demanda local para a oferta de formação de pessoal de nível superior,
destacadamente a que se refere à formação nas áreas de ciências e matemática, considerando as
necessidades do desenvolvimento do local, a inovação tecnológica e a melhoria da qualidade da
educação básica;
7.8) participar das políticas de expansão visando a reestruturação das instituições de educação
superior estaduais e municipais cujo ensino seja gratuito, por meio de apoio técnico e financeiro do
Governo Federal, mediante termo de adesão a programa de reestruturação, na forma de
regulamento, que considere a sua contribuição para a ampliação de vagas, a capacidade fiscal e as
necessidades dos sistemas de ensino dos entes mantenedores na oferta e qualidade da educação
básica;
Meta 8 (nº13/PNE): Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de
mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação
superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e
cinco por cento) doutores.
Estratégias:
8.1) Apoiar a formação de consórcios entre instituições públicas de educação superior, com vistas
a potencializar a atuação regional, inclusive por meio de plano de desenvolvimento institucional
integrado, possibilitando maior visibilidade nacional e internacional às atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
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8.2)contribuir para elevar gradualmente a taxa de conclusão média dos cursos de graduação
presenciais nas universidades públicas, de modo a atingir 90% (noventa por cento) e, nas
instituições privadas, 75% (setenta e cinco por cento), em 2020, e fomentar a melhoria dos
resultados de aprendizagem, de modo que, em 5 (cinco) anos, pelo menos 60% (sessenta por
cento) dos estudantes apresentem desempenho positivo igual ou superior a 60% (sessenta por
cento) no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE e, no último ano de vigência,
pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dos estudantes obtenham desempenho positivo igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nesse exame, em cada área de formação profissional;
Meta 9 (nº14/PNE): Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto
sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e
cinco mil) doutores.
Estratégias:
9.1) Incentivar a integração e a atuação articulada entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior - CAPES e as agências estaduais de fomento à pesquisa;
9.2) incentivar a oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, utilizando inclusive
metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância;
9.3) apoiar a implementação de ações para reduzir as desigualdades étnico-raciais e regionais e
para favorecer o acesso das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas a
programas de mestrado e doutorado;
9.4) incentivar a oferta de programas de pós-graduação stricto sensu, especialmente os de
doutorado, nos campi novos abertos em decorrência dos programas de expansão e interiorização
das instituições superiores públicas;
9.5) contribuir com a pesquisa científica e de inovação a fim de promover a formação de recursos
humanos que valorize a diversidade regional e a biodiversidade, bem como a gestão de recursos
hídricos e geração de emprego e renda na região;
9.6) valorizar os Profissionais da Educação oportunizando o acesso aos Cursos de Graduação e
Pós-Graduação no segmento público;
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Ver demonstrativo da Educação Superior – Anexo 3.
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2. MODALIDADES DE ENSINO
A LDB, em capítulos específicos, apresenta a Educação de Jovens e Adultos nos níveis
de ensino fundamental e médio como oportunidades educacionais apropriadas àqueles, jovens e
adultos, que não completaram esses níveis de ensino na idade própria. E a Educação Especial,
como a modalidade de educação escolar para atendimento a educandos com deficiência.
2.1.Educação de Jovens e Adultos - EJA 2.1.1. Diagnóstico – um pouco da história da EJA
A Educação de Jovens e Adultos - EJA iniciou seu funcionamento, em 1929, na rede
estadual. O curso, noturno, objetivava alfabetizar adultos, possibilitando-lhes o direito ao voto. A
primeira escola a aderir, na época, se chamava Colégio Elementar Senador Pinheiro. Em 1946, foi
implantado o curso supletivo. Durante muitos anos as políticas implementadas designaram várias
nomenclaturas para o ensino supletivo como: MOBRAL, PROJETO LER, de 1976 a 1987.
A partir da Constituição Federal de 88, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional - LDB, Lei nº 9394/96, em seu art. 37, dispõe: “A Educação de Jovens e Adultos será
destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e
médio na idade própria”. A Constituição Federal determina como um dos objetivos, do Plano
Nacional de Educação, a integração de ações do poder público com vistas à erradicação do
analfabetismo. Além disso, uma das importantes conquistas na área educacional foi o
reconhecimento dos direitos de jovens e adultos ao Ensino Fundamentais (art.208, I, II e VI), que a
LDB traduziu em duas possibilidades de atendimento aos jovens e adultos: pela educação escolar
regular (art. 4°, VII e art. 37), ou por meio de cursos e exames supletivos (art.38), conferindo aos
sistemas de ensino liberdade para regulamentação da oferta.
A organização da Educação de Jovens e Adultos no sistema estadual de ensino era por
níveis, na vigência da Lei 5.692/71, correspondentes às séries do Ensino de 1° Grau, e de 1987 a
2001 passou a ser por etapas. Atualmente, por proposta da Secretaria de Estado da Educação, nos
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anos 2000, a EJA está estruturada por Totalidades e o resultado da avaliação dos alunos é expresso
por meio de pareceres.
Em três escolas pública de São Luiz Gonzaga é oferecida a Educação de Jovens e
Adultos com propostas diferenciadas. Consideramos registrar que a política de expansão da EJA é
um forte legado para suprir a radiografia do ensino e da aprendizagem no Município e oferecer
oportunidade da escolarização àqueles que não o tiveram durante a idade prevista. Nosso
Município preocupou-se em oferecer a essas pessoas alternativas de acesso a essa modalidade de
ensino.
A administração municipal de São Luiz Gonzaga, através da Secretaria Municipal da
Educação, após dados colhidos no censo sobre o analfabetismo no Município, encaminhou para o
Conselho Estadual de Educação Projeto para Alfabetização de Jovens e Adultos (1ª a 4ª séries). O
projeto foi aprovado pelo Parecer CEED 1.438/96 e implantado neste mesmo ano na E.M.E.F.
Érico Veríssimo situado na Vila Loureiro, local onde havia o maior número de não escolarizados.
Em 2002, o projeto passou a denominar-se “Sempre é Tempo”, e funcionou em escolas municipais
consideradas Pólo. A partir do ano de 2003 passou a funcionar como modalidade de Educação de
Jovens e Adultos com os novos Regimentos Escolares. A carga horária, no Ensino Fundamental,
era de 3200 horas para Totalidades 3, 4, 5, e 6 e para os anos iniciais é 1200 horas. Também, no
ano de 2006, o Município assinou o convênio do Projeto Alfabetiza Rio Grande por 6 meses.
Atualmente a Educação de Jovens e Adultos EJA está fundamentada na legislação
vigente: LDB – Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96, Pareceres 250/99, 774/99 do CEED,
Diretrizes Curriculares Nacionais, Parecer 11/2000 e Resolução 1/2000 do CNE/CEB, 774/2003 E
250/2005 do CEED e demais normatizações exarada pelo sistema.
Na Escola Especial Ananias Tadeu – APAE, a modalidade para jovens e adultos,
iniciou no ano de 2002. Anterior a implantação, o atendimento era em forma de oficina. Hoje, a
modalidade EJA, segue as orientações da proposta pedagógica e da legislação vigente.
O Sistema Educacional Galileu – SEG, instituição privada, credenciada pelo Parecer nº
903/2005 (antigo CIPEL), oferece o ensino médio na modalidade EJA sob forma de Educação a
Distância. Essa modalidade de ensino é vista como uma realidade estratégica para suprir as
complexas necessidades da educação formal e continuada.
Entende-se que o ensino a distância propicia o reingresso dos cidadãos que há muito
tempo encontravam-se fora da escola, permitindo que os mesmos motivem-se a concluir o ensino
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médio, pois, a maioria já está inserido no mercado de trabalho com idade superior ou igual a 15
anos. O currículo do curso está estruturado por etapas com fases presenciais e fases à distância. A
carga horária mínima exigida é de 1600 hora sendo que os anos iniciais é de livre iniciativa.
O atendimento na modalidade EJA, no nível fundamental é oportunizado a alunos com
15 anos ou mais em escolas do Estado e do Município. O nível médio, oferecido pelo Estado,
incluindo o atendimento nos Núcleos de EJA, cuja finalidade primordial, de acordo com as normas
do sistema estadual de ensino, é a realização de exames supletivos parcelados.
O Núcleo de Educação de Jovens e Adultos – NEEJA Promotor Jorge Vicente Pacheco
que funciona em anexo à Penitenciária de São Luiz Gonzaga e foi criada no ano de 2002 tem a
finalidade importante de oportunizar ao apenado uma condição melhor de integração na sociedade
além de seu aprendizado.
Meta 10 (nº9/PNE): Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou
mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da
vigência deste PME, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por
cento) a taxa de analfabetismo funcional.
Estratégias:
10.1) Assegurar a oferta gratuita da Educação de Jovens e Adultos a todos os que não tiveram
acesso à educação básica na idade própria;
10.2) realizar em parceria com as demais instituições diagnóstico dos jovens e adultos com ensino
fundamental e médio incompletos, para identificar a demanda ativa por vagas na Educação de
Jovens e Adultos;
10.3) implementar ações de alfabetização de jovens e adultos com garantia de continuidade da
escolarização básica;
10.4) realizar chamadas públicas regulares para Educação de Jovens e Adultos, promovendo-se
busca ativa em regime de colaboração entre entes federados e em parceria com organizações da
sociedade civil;
10.5) realizar avaliação, por meio de exames específicos, que permita aferir o grau de
alfabetização de jovens e adultos com mais de 15 (quinze) anos de idade;
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10.6) incentivar a oferta de Educação de Jovens e Adultos, nas etapas de ensino fundamental e
médio, às pessoas privadas de liberdade em todos os estabelecimentos penais, assegurando-se
formação específica e a dinâmica dos professores e das professoras e implementação de diretrizes
nacionais em regime de colaboração;
10.7) buscar apoio técnico e financeiro para projetos inovadores na Educação de Jovens e Adultos
que visem ao desenvolvimento de modelos adequados às necessidades específicas desses (as)
alunos (as);
10.8) estabelecer parcerias de incentivos que integrem os segmentos empregadores, públicos e
privados, e os sistemas de ensino, para promover a compatibilização da jornada de trabalho dos
empregados e das empregadas com a oferta das ações de alfabetização e de Educação de Jovens e
Adultos;
10.9) considerar, nas políticas públicas de jovens e adultos, as necessidades dos idosos, com vistas
à promoção de políticas de erradicação do analfabetismo, ao acesso a tecnologias educacionais e
atividades recreativas, culturais e esportivas, à implementação de programas de valorização e
compartilhamento dos conhecimentos e experiência dos idosos e à inclusão dos temas do
envelhecimento e da velhice nas escolas.
Meta 11 (nº10/PNE): Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de
Educação de Jovens e Adultos, no ensino fundamental e médio, na forma integrada à
educação profissional.
Estratégias:
11.1) Participar de Programa Nacional de Educação de Jovens e Adultos voltado à conclusão do
ensino fundamental e à formação profissional inicial, de forma a estimular a conclusão da
educação básica;
11.2) expandir as matrículas na Educação de Jovens e Adultos, de modo a articular a formação
inicial e continuada de trabalhadores com a educação profissional, objetivando a elevação do nível
de escolaridade do trabalhador e da trabalhadora;
11.3) buscar parcerias na integração da Educação de Jovens e Adultos com a educação
profissional, em cursos planejados, de acordo com as características do público da Educação de
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Jovens e Adultos considerando as especificidades das populações itinerantes e do campo e das
comunidades indígenas itinerantes, inclusive na modalidade de educação a distância;
11.4) ampliar as oportunidades profissionais dos jovens e adultos com deficiência e baixo nível de
escolaridade, por meio do acesso à Educação de Jovens e Adultos articulada à educação
profissional;
11.5) estimular a diversificação curricular da Educação de Jovens e Adultos, articulando a
formação básica e a preparação para o mundo do trabalho e estabelecendo inter-relações entre
teoria e prática, nos eixos da ciência, do trabalho, da tecnologia e da cultura e cidadania, de forma
a organizar o tempo e o espaços pedagógicos adequados às características desses alunos e alunas
em regime de colaboração;
11.6) realizar em regime de colaboração a produção de material didático, o desenvolvimento de
currículos e metodologias específicas, os instrumentos de avaliação, o acesso a equipamentos e
laboratórios e a formação continuada de docentes das redes públicas que atuam na Educação de
Jovens e Adultos articulada à educação profissional;
11.7) apoiar a expansão da oferta de Educação de Jovens e Adultos articulada à educação
profissional, de modo a atender às pessoas privadas de liberdade nos estabelecimentos penais,
assegurando-se formação específica dos professores e das professoras e implementação de
diretrizes nacionais em regime de colaboração;
11.8) efetivar, em parceria com o Estado, o mapeamento da população analfabeta com mais de 15
anos, visando localizar a possível demanda para implantação de programas de alfabetização de
jovens e adultos, encaminhando-os ao ensino fundamental na modalidade EJA, para a conclusão
desse nível e posterior encaminhamento para o ensino médio;
11.9) estabelecer com o Estado, políticas de parcerias para o aproveitamento dos espaços ociosos
existentes na comunidade, bem como para o efetivo aproveitamento do potencial de trabalho
comunitário das entidades da sociedade civil, em Educação de Jovens e Adultos; levantar dados
sobre a permanência e o resultado dos alunos de EJA nas diferentes ofertas, com vistas a definição
programas de formação continuada dos professores que atuam nessa modalidade;
11.10) estabelecer parcerias com órgãos governamentais e não governamentais, para viabilizar o
comprometimento de cidadãos que usufruem benefícios sociais, a freqüentar a escola para
melhorar a qualidade de vida;
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11.11) realizar, em 2016, pesquisa junto a Associação Comercial e Industrial para coletar dados
referente a escolarização dos trabalhadores nas empresas locais;
11.12) promover, em parceria com universidades locais, sempre que possível, a oferta de cursos
básicos de formação para a docência em classes de jovens e adultos, aos educadores que atuam em
programas de alfabetização sem formação específica;
11.13) promover, gradativamente, durante a década deste PME, a inclusão dos alunos com
deficiência, (com idade superior a 15 anos), sempre que pedagogicamente indicado, nas escolas
que oferecem a modalidade Educação de Jovens e Adultos, com acompanhamento em Salas de
Recursos;
11.14) assegurar políticas que possibilitem aos alunos de EJA o acesso à cultura e ao lazer,
ampliando assim seu horizonte cultural.
Ver demonstrativo referente ao EJA – anexo 5.
2.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL 2.2.1. Diagnóstico
Durante muito tempo, a Educação Especial foi vista desvinculada da Educação Geral.
As pessoas com deficiência eram relegadas à alienação do mundo e do convívio com os demais.
No entanto, hoje, a situação está mudando. Acredita-se que, os educandos especiais devem
conviver no mesmo ambiente que os outros num processo de educação inclusiva. Crianças com
necessidades especiais são aquelas que, por alguma limitação, requerem certas modificações ou
adaptações no programa educacional, para que possam desenvolver seu potencial. Essas limitações
podem advir de problemas visuais, auditivos, mentais ou motores e altas habilidades, bem como de
condições ambientais desfavoráveis.
Em nosso Município, contamos com uma Escola Especial, quatro salas de recursos em
Escolas Municipais, e duas salas de classes especiais em escolas do Estado.
A APAE de São Luiz Gonzaga, fundada em abril de 1977, é uma entidade filantrópica,
mantenedora da Escola Especial "Ananias Tadeu". A escola iniciou suas atividades em 11 de maio
de 1977, em uma casa na rua Venâncio Aires alugada pela Prefeitura. É uma instituição
especializada com o objetivo de prestar atendimento psicopedagógico a educandos com de
necessidades educativas especiais, que conta com profissionais qualificados, currículos adaptados
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e com programas e procedimentos metodológicos diferenciados, apoiados por equipamentos e
materiais didáticos específicos.
A escola atende, no momento, 120 alunos nos seguintes programas:
- Educação Infantil: estimulação precoce e educação pré-escolar;
- ensino fundamental: ciclo I, P1 a P4;
- escolarização de jovens e adultos;
- programa pedagógico específico;
-Atendimento Educacional Especializado..
A escola funciona em prédio próprio com 10 salas de aula, sala de professores e
biblioteca, sala para psicóloga e médica, sala de fisioterapia, refeitório, cozinha e amplo salão para
diversas atividades. Conta com 13 professoras, psicóloga, fisioterapeuta, médica, cozinheira,
auxiliar de serviços gerais e motorista, Assistente Social e Secretária.
A implantação da sala de recurso na Escola Centenário foi autorizada pela Resolução
nº 267/02 e Parecer nº 441/02, do Conselho Estadual da Educação. Surgiu como uma alternativa a
atendimento a educandos, com necessidades especiais, bem como dificuldades acentuadas de
aprendizagem, incluídos nas classes regulares.
A outra sala de recursos, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisca
Lencina, fica no outro extremo da cidade e atende, alunos oriundos dos bairros: Vila Floresta, Vila
Trinta, Bairro Duque de Caxias, Vila Joaquim Nascimento e Vila Harmonia. O atendimento nessas
salas é feito em pequenos grupos, no turno inverso às aulas regulares. O planejamento do trabalho
visa a atender a diversidade dos alunos de acordo com o ritmo de aprendizagem de cada um. Esse
trabalho é realizado em conjunto com a professora da classe regular. Atualmente temos mais duas
salas de recurso em funcionamento em escolas municipais uma na Escola Municipal de Ensino
Fundamental Coronel Manuel Mamede de Souza e a outra Escola Municipal de Ensino
Fundamental Ernestina Amaral Langsch.
Além das salas de recursos, são atendidos alunos com maiores dificuldades para a
inclusão, em classes especiais, nas escolas João Aloísio Braun, que funciona desde 1984, e na
Escola São Luiz.
Registramos o funcionamento de Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) no Instituto
Educacional Osmar Osmar Poppe, na E.E.E.M. Gustavo Langsch, que atende a pessoas com
deficiência visual, intelectual e auditiva, também nesta instituição contempla duas Classes
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Especiais para pessoas com Deficiência Auditiva, atendendo 6º,7º, 8º e 9º ano do com Deficiência
Auditiva (4º e 5º ano do EF). As seguintes escolas estaduais oferecem SRM: Escola Estadual
Ensino Fundamental Dr. Mário Vieira Marques, EEEF Senador Pinheiro Machado, EEEF Prof.
João Aloísio Braun, EEEF Adalgisa Leães Lencina, EEEF Amália Germano de Paula, NEEJA
Promotor Jorge V. Pacheco, EEEF Professora Terezinha Medeiros Schineider, EEEF Dom Jaime
de Barros Câmara, EEEF Pe. Augusto Preussler, IEE Rui Barbosa, atendendo a alunos do
Município na cidade e interior.
Meta 12 (Nº4/PNE): Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o
acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na
rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos
multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
Estratégias:
12.1) Promover, no prazo de vigência deste PME, a universalização do atendimento escolar à
demanda manifesta pelas famílias de crianças de 0 (zero) a 3 (três) anos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, observado o que
dispõe a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional;
12.2) implantar, em regime de colaboração ao longo deste PME, salas de recursos multifuncionais
e fomentar a formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional
especializado;
12.3) garantir atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais,
classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados, nas formas complementar e
suplementar, a todos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme
necessidade identificada por meio de avaliação, ouvidos a família e o aluno;
12.4) estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados
com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social,
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pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos (as) professores da educação básica com os (as)
alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação;
12.5) manter em regime de colaboração programas suplementares que promovam a acessibilidade
nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos (as) alunos (as) com
deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível e da
disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva, assegurando,
ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, a identificação dos
(as) alunos (as) com altas habilidades ou superdotação;
12.6) garantir, conforme necessidade, a partir do início da vigência deste plano a oferta de
educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como primeira língua e na
modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos (às) alunos (as) surdos e com
deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas
inclusivas, nos termos do art. 22 do Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e dos arts. 24 e
30 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como a adoção do Sistema
Braille de leitura para cegos e surdos-cegos;
12.7) garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de
deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento
educacional especializado;
12.8) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento
educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos (as)
alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação beneficiários (as) de programas de transferência de renda, juntamente com o combate
às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições
adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos
de assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude;
12.9) apoiar pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos,
equipamentos e recursos de tecnologia assistida, com vistas à promoção do ensino e da
aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade dos (as) estudantes com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;
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12.10) promover, em parceria o desenvolvimento de pesquisas interdisciplinares para subsidiar a
formulação de políticas públicas intersetoriais que atendam as especificidades educacionais de
estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação que requeiram medidas de atendimento especializado;
12.11) promover a articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência
social e direitos humanos, em parceria com as famílias, com o fim de desenvolver modelos de
atendimento voltados à continuidade do atendimento escolar, na Educação de Jovens e Adultos,
das pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa
etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida;
12.12) garantir, conforme a necessidade, a partir do inicio da vigência deste plano, a ampliação das
equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos
(das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, mediando a possibilidade de oferta de professores (as) do atendimento educacional
especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores (as) e intérpretes de Libras, guias-
intérpretes para surdos-cegos, professores de Libras, prioritariamente surdos, e professores
bilíngues;
12.13) incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos de formação para
profissionais da educação, inclusive em nível de pós-graduação, observado o disposto no caput do
art. 207 da Constituição Federal, dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos
processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;
12.14) promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins
lucrativos, conveniadas com o poder público, visando a ampliar as condições de apoio ao
atendimento escolar integral das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação matriculadas nas redes públicas de ensino;
12.15) promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins
lucrativos, conveniadas com o poder público, visando a ampliar a oferta de formação continuada e
a produção de material didático acessível, assim como os serviços de acessibilidade necessários ao
pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados na rede pública de ensino;
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12.16) adaptar o transporte escolar para atender aluno com deficiência, oferecendo inclusive o
acompanhamento de monitor sempre que necessário;
12.15) garantir, a partir da implantação deste PME, a aplicação de testes de acuidade visual e
auditiva em todas as instituições de Educação Infantil e de Ensino Fundamental, em parceria com
a área de saúde, visando detectar problemas e oferecer apoio adequado às crianças especiais, em
parceria com outros programas de saúde;
12.16) organizar, em parceria com as áreas de saúde e assistência social, programas destinados a
ampliar a oferta da estimulação precoce para as crianças com Necessidades Educacionais
Especiais, em instituições de Educação Infantil, especialmente nas creches.
12.17) promover em conjunto com as áreas de saúde e assistência social, programa de
sensibilização da família para que busque atendimento especializado para seus filhos com
deficiência desde a primeira infância;
12.18) adequar todos os prédios das escolas municipais para possibilitar o acesso de pessoas com
deficiência de acordo com as normas vigentes;
12.19) constituir, a partir da implantação deste PME, equipe profissional multidisciplinar das áreas
da educação, saúde e assistência social, para apoio ao projeto educacional de inclusão de
educandos com necessidades especiais em classes regulares.
3. Gestão da Educação Municipal 3.1. Diagnóstico
A gestão da educação municipal deve atender aos seguintes princípios constitucionais:
Gestão democrática do ensino público;
valorização do magistério;
qualidade do ensino.
De acordo com o artigo 206 da Constituição Federal, o ensino deverá ser ministrado
com base nos princípios, entre os quais a gestão democrática do ensino público. Nesse contexto,
no Município de São Luiz Gonzaga, apresenta-se em processo de implementação progressiva da
autonomia da escola: a escola de ensino fundamental já elabora sua proposta pedagógica com a
participação da comunidade escolar.
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Até o momento da elaboração deste Plano, os gestores (diretores) das escolas,
segundo a Lei Municipal 4299/05, são eleitos pela comunidade escolar, sendo requisito para a
função diretiva a formação em nível de graduação superior na área da educação.
Outro aspecto relativo à gestão democrática do ensino público, refere-se a
consolidação e atuação dos Conselhos Escolares na gestão da educação e a implantação do
Sistema Municipal de Ensino ambos regidos por legislação especifica.
Quanto à Secretaria Municipal de Educação, a quem cabe a gestão do ensino
municipal, hoje conta com um corpo técnico e pedagógico no total de 15 (quinze) profissionais,
entre Assessores Pedagógicos e Coordenadores Administrativos. Por sua vez, as gestões das
escolas municipais contam com uma equipe gestora constituída por: diretor, vice-diretor,
coordenador pedagógico e secretário de escola.
Entendendo que a modernização da gestão da educação passa pela informatização da
Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esporte e das suas escolas, por meio de um sistema
de rede, o processo está sendo implementado com o equipamento necessário, faltando ainda
qualificação técnica para os assessores da Secretaria e o pessoal que atua nas escolas operarem de
forma competente o sistema informatizado.
No âmbito da administração municipal, embora exista compartilhamento de
responsabilidades relacionadas ao atendimento dos alunos, ainda é insuficiente a parceria da
Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esporte com as Secretarias da Saúde e da Secretaria
de Assistência Social e Comunitária, responsáveis pelo desenvolvimento de funções sociais que se
complementam no atendimento às necessidades da comunidade escolar/sociedade, como rede de
apoio.
Além dos recursos vinculados, o Município conta para investir na educação pública
(LDB, artigo 68) com recursos provenientes de programas do FNDE/MEC, como o Programa
Dinheiro Direto na Escola – PDDE, e outros oriundos do PAR, para investimento em formação
continuada de professores e servidores da educação, material e equipamentos didático-pedagógicos
e de informática e outros programas.
A vinculação, pela Constituição Federal, de 25%, no mínimo, da receita dos
impostos dos estados e Municípios para manutenção e desenvolvimento do ensino – MDE -é
importante porque garante uma fonte estável para financiar a educação, não sujeita as
conveniências da política econômica. Além disso, a instituição de uma política redistributiva de
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parte dos recursos vinculados no âmbito dos estados e dos Municípios e com a complementação da
União, que criou através da emenda constitucional EC nº 53 de 19/12/06 o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB, a semelhança do FUNDEF, foi um fator que
contribuiu efetivamente para universalização do acesso ao ensino fundamental obrigatório e a
ampliação dos demais níveis e etapas da educação básica.
Em São Luiz Gonzaga, o investimento em educação, de acordo com os dados extraídos
do PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO TRIBUNAL DE CONTAS, esteve muito acima do
mínimo constitucional no período 2000/2004 (acima de 36%), reduzindo-se significativamente a
partir de 2005 (média de 27%). No período 2010/2014 o investimento ficou na média de 25,23%.
Apesar da redução percentual, o investimento no ensino fundamental, relativo ao
custo-aluno aumentou inversamente no período 2000/2004 (Anexo PME, Quadro), em que a
média foi de R$ 1.663,00. No período 2010/2014 o custo aluno ficou na média de R$ 3.316,65,
correspondendo ao volume de recursos aplicados em Educação. Essa situação se explica em parte
pela redução do número de matrículas no ensino fundamental e pelo aumento do valor do custo-
aluno do FUNDEB no período.
Em relação ao investimento na Educação Infantil, observa-se crescimento do valor
aplicado no período 2000/2006, embora a matrícula também tenha reduzido. No período
2010/2014 o valor custo- aluno teve a média de R$ 4.373,19 e observa o crescimento no número
de matriculas. Além disso, cabe ressaltar que o custo-aluno na Educação Infantil é maior do que no
ensino fundamental. A maior diferença é observada em 2006.
Os recursos vinculados destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino – MDE
são geridos pela Secretaria Municipal da Educação de acordo com o artigo 70 da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional – LDB, nº 9.394/96, sendo acompanhados, controlados e
fiscalizados pelo Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social, do Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério, conforme Lei
Municipal nº 4.487 de 05 de abril de 2007. A composição do Conselho do FUNDEB está definida
no Decreto municipal nº 2.938, de 04 de julho de 2007. O controle interno da aplicação dos
recursos de MDE é da Prefeitura Municipal.
Além dos recursos vinculados para MDE, a educação conta ainda com recursos
oriundos de programas federais implementados pelo Município, que visam a garantir o acesso e a
permanência dos alunos na escola.
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Meta 13 (Nº19/PNE): Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da
gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à
consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e
apoio técnico da União para tanto.
Estratégias:
13.1) Incentivar a participação nos programas de apoio e formação aos (às) conselheiros (as) dos
conselhos de acompanhamento e controle social do FUNDEB, dos conselhos de alimentação
escolar, dos conselhos regionais e de outros e aos (às) representantes educacionais em demais
conselhos de acompanhamento de políticas públicas, garantindo a esses colegiados recursos
financeiros, espaço físico adequado, equipamentos e meios de transporte para visitas à rede
escolar, com vistas ao bom desempenho de suas funções;
13.2) instituir e manter Fóruns Permanentes de Educação, com o intuito de coordenar as
conferências municipais, bem como efetuar o acompanhamento da execução deste PME e dos seus
planos de educação;
13.3) estimular, em todas as redes de educação básica, a constituição e o fortalecimento de
grêmios estudantis e associações de pais,possibilitando, inclusive, espaços adequados e condições
de funcionamento nas escolas e fomentando a sua articulação orgânica com os conselhos
escolares, por meio das respectivas representações;
13.4) fortalecer os conselhos escolares e conselhos municipais de educação, como instrumentos de
participação e fiscalização na gestão escolar e educacional, inclusive por meio de programas de
formação de conselheiros, assegurando-se condições de funcionamento autônomo;
13.5) estimular a participação e a consulta de profissionais da educação, alunos (as) e seus
familiares na formulação dos projetos político-pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão
escolar e regimentos escolares, assegurando a participação dos pais nos processos de avaliações
institucionais;(Emenda Legislativa);
13.6) possibilitar a análise da consolidação dos processos de autonomia pedagógica,
administrativa e de gestão nos estabelecimentos de ensino;
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13.7) participar de programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como possibilitar
a aplicação de prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para
o provimento dos cargos, cujos resultados possam ser utilizados por adesão;
13.8) desenvolver padrão de gestão que tenha como elementos a destinação de recursos para as
atividades com foco na aprendizagem dos alunos e a participação da comunidade
13.9) manter e aprimorar a informatização da Secretaria Municipal da Educação e escolas, os
recursos humanos para o uso pleno desse recurso, qualificando e modernizando a gestão
educacional no Município.
13.10) desenvolver, em parceria com a União, o Estado e as Universidades, programas de
formação continuada e atualização da equipe gestora das escolas municipais, visando a melhoria
da gestão escolar e em conseqüência, da qualidade do ensino, ao longo da década.
13.11) realizar e manter atualizado por escola o mapeamento real da rede pública municipal de
ensino, quanto a recursos humanos e número de matrículas.
13.12) apoiar tecnicamente as escolas na elaboração e execução de sua proposta pedagógica e dos
regimentos escolares.
13.13) manter durante a década da educação nos termos da Lei, o Conselho de Acompanhamento e
Controle Social dos Recursos do FUNDEB, e proporcionar as condições de seu pleno
funcionamento.
13.14) instituir mecanismos de colaboração entre as áreas da educação, saúde e assistência, na
manutenção, expansão, administração, controle e avaliação das instituições de atendimento às
crianças de 0 a 5 anos de idade.
13.15) promover, ao longo da década deste plano, permanente processo de capacitação e
atualização de professores, por meio de programas definidos a partir dos resultados apresentados
pelas escolas nas avaliações externas.
Meta 14(Nº7/PNE) Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e
modalidades com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as médias
nacionais para o IDEB.
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Estratégias:
14.1) Aderir, mediante pactuação interfederativa, diretrizes pedagógicas para a educação básica e a
base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
dos (as) alunos (as) para cada ano do ensino fundamental e médio, respeitada a diversidade
regional, estadual e local;
14.2) assegurar que:
a) no final da vigência deste PME, pelo menos 70% (setenta por cento) dos (as) alunos (as) do
ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em
relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 50%
(cinquenta por cento), pelo menos, o nível desejável;
b) no último ano de vigência deste PME, todos os (as) estudantes do ensino fundamental e do
ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos
de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 80% (oitenta por cento), pelo menos,
o nível desejável;
14.3) participar, em colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios,
para formar um conjunto nacional de indicadores de avaliação institucional com base no perfil do
alunado e do corpo de profissionais da educação, nas condições de infraestrutura das escolas, nos
recursos pedagógicos disponíveis, nas características da gestão e em outras dimensões relevantes,
considerando as especificidades das modalidades de ensino;
14.4) estimular processo contínuo de autoavaliação das escolas de educação básica, por meio da
constituição de instrumentos de avaliação que orientem as dimensões a serem fortalecidas,
destacando-se a elaboração de planejamento estratégico, a melhoria contínua da qualidade
educacional, a formação continuada dos (as) profissionais da educação e o aprimoramento da
gestão democrática;
14.5) formalizar e executar os planos de ações articuladas dando cumprimento às metas de
qualidade estabelecidas para a educação básica pública e às estratégias de apoio técnico e
financeiro voltadas à melhoria da gestão educacional, à formação de professores e professoras e
profissionais de serviços e apoio escolares, à ampliação e ao desenvolvimento de recursos
pedagógicos e à melhoria e expansão da infraestrutura física da rede escolar;
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14.5) participar em regime de colaboração na construção indicadores específicos de avaliação da
qualidade da educação especial, bem como da qualidade da educação bilíngue para surdos;
14.6) incentivar em regime de colaboração a seleção, verificação e divulgação de tecnologias
educacionais para a Educação Infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivando
práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem,
assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares
livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas
de ensino em que forem aplicadas;
14.7) garantir conforme a demanda o transporte gratuito para todos (as) os (as) estudantes da
educação do campo na faixa etária da educação escolar obrigatória, mediante renovação e
padronização integral da frota de veículos, de acordo com especificações definidas pelo Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO, e financiamento compartilhado,
com participação da União proporcional às necessidades dos entes federados, visando a reduzir a
evasão escolar e o tempo médio de deslocamento a partir de cada situação local;
14.8) apoiar o desenvolvimento de pesquisas de modelos alternativos de atendimento escolar para
a população do campo que considerem as especificidades locais e as boas práticas nacionais e
internacionais;
14.9) possibilitar em regime de colaboração, até o quinto ano de vigência deste PME, o acesso à
rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década,
a relação computador/aluno (a) nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a
utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação;
14.10) ampliar programas e aprofundar ações de atendimento ao (à) aluno (a), em todas as etapas
da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte,
alimentação e assistência à saúde;
14.11) assegurar a todas as escolas públicas de educação básica o acesso a energia elétrica,
abastecimento de água tratada, esgotamento sanitário e manejo dos resíduos sólidos, garantir o
acesso dos alunos a espaços para a prática esportiva, a bens culturais e artísticos e a equipamentos
e laboratórios de ciências e, em cada edifício escolar, garantir a acessibilidade às pessoas com
deficiência;
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14.12) institucionalizar e manter, em regime de colaboração, programa nacional de reestruturação
e aquisição de equipamentos para escolas públicas, visando à equalização regional das
oportunidades educacionais;
14.13) prover em regime de colaboração com a união e estado equipamentos e recursos
tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas
da educação básica,buscando, inclusive, mecanismos para implementação das condições
necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a
redes digitais de computadores, inclusive a internet; relevantes, bem como instrumento para
adoção de medidas para a melhoria da qualidade do ensino;
14.14) estabelecer parcerias para construção de políticas de combate à violência na escola,
inclusive pelo desenvolvimento de ações destinadas à capacitação de educadores para detecção dos
sinais de suas causas, como a violência doméstica e sexual, favorecendo a adoção das providências
adequadas para promover a construção da cultura de paz e um ambiente escolar dotado de
segurança para a comunidade;
14.15) implementar políticas de inclusão e permanência na escola para adolescentes e jovens que
se encontram em regime de liberdade assistida e em situação de rua, assegurando os princípios da
Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente;
14.16) garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e as culturas afro-brasileira e
indígenas e implementar ações educacionais, nos termos das Leis nºs 10.639, de 9 de janeiro de
2003, e 11.645, de 10 de março de 2008, assegurando-se a implementação das respectivas
diretrizes curriculares nacionais, por meio de ações colaborativas com fóruns de educação para a
diversidade étnico-racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e a sociedade civil;
14.17) consolidar através de parcerias a educação escolar no campo de populações tradicionais, de
populações itinerantes e de comunidades, respeitando a articulação entre os ambientes escolares e
comunitários e possibilitando: o desenvolvimento sustentável e preservação da identidade cultural;
a participação da comunidade na definição do modelo de organização pedagógica e de gestão das
instituições, consideradas as práticas socioculturais e as formas particulares de organização do
tempo; a oferta bilíngue na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, em língua
materna das comunidades indígenas e em língua portuguesa; a reestruturação e a aquisição de
equipamentos; a oferta de programa para a formação inicial e continuada de profissionais da
educação; e o atendimento em educação especial;
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14.18) desenvolver currículos e propostas pedagógicas específicas para educação escolar para as
escolas do campo e para as comunidades incluindo os conteúdos culturais correspondentes às
respectivas comunidades e considerando o fortalecimento das práticas socioculturais e da língua
materna de cada comunidade indígena, produzindo e disponibilizando materiais didáticos
específicos, inclusive para os (as) alunos (as) com deficiência caso necessário;
14.19) mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com
experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida
como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas
públicas educacionais;
14.20) promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com
os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura,
possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da
qualidade educacional;
14.21) universalizar, mediante articulação entre os órgãos responsáveis pelas áreas da saúde e da
educação, o atendimento aos (às) estudantes da rede escolar pública de educação básica por meio
de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde através de programas oportunizados;
14.22) articular em parcerias com os demais órgãos instituídos ações efetivas especificamente
voltadas para a promoção, prevenção, atenção e atendimento à saúde e à integridade física, mental
e emocional dos (das) profissionais da educação, como condição para a melhoria da qualidade
educacional;
14.23) participar em colaboração técnica e financeira da União, em articulação com o sistema
nacional de avaliação, os sistemas estaduais de avaliação da educação básica, com participação,
por adesão, das redes municipais de ensino, para orientar as políticas públicas e as práticas
pedagógicas, com o fornecimento das informações às escolas e à sociedade;
14.24) promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do
Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras,
bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras
da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da
aprendizagem;
14.25) promover a regulação da oferta da educação básica pela iniciativa privada, de forma a
garantir a qualidade e o cumprimento da função social da educação;
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14.26) estabelecer políticas de estímulo às escolas que melhorarem o desempenho no IDEB, de
modo a valorizar o mérito do corpo docente, da direção e da comunidade escolar;
14.27) implementar mecanismos de fiscalização e controle interno que assegurem o rigoroso
cumprimento do artigo 212 da Constituição Federal em termos de aplicação dos percentuais
mínimos vinculados à manutenção e desenvolvimento do ensino;
14.28) manter mecanismos que viabilizem no Município o cumprimento do parágrafo 5º do artigo
69 da Lei de Diretrizes e Bases, que assegura o repasse automático dos recursos vinculados à
manutenção e desenvolvimento do ensino ao órgão responsável pela educação, no caso, a
Secretaria Municipal de Educação;
14.29) assegurar a continuidade do apoio técnico e financeiro às instituições privadas sem fim
lucrativo, com atuação exclusiva em educação especial, que realizem atendimento de qualidade,
atestado em avaliação conduzida pela Secretaria Municipal de Educação, ouvido o Conselho
Municipal de Educação;
14.30) garantir a transparência na aplicação dos recursos do FUNDEB e do total de recursos de
MDE, de tal forma que o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social possa
acessar e fiscalizar a aplicação dos recursos vinculados a educação;
14.31) adequar no PPA/2016 recursos para atendimento as metas relacionadas à expansão do
atendimento e a qualificação da oferta, estabelecida para os níveis e modalidades de ensino de
responsabilidade do Município;
14.32) definir nos PPAs, recursos específicos para ampliar, se necessário, a capacidade física
instalada e melhorar as condições da oferta para atender a demanda da Educação Infantil.
14.33) (Supressão Legislativa).
Meta 15 (Nº8/PNE): Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29
(vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano
de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no
País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre
negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -
IBGE.
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Estratégias:
15.1) Institucionalizar em regime de colaboração, programas e desenvolver tecnologias para
correção de fluxo, para acompanhamento pedagógico individualizado e para recuperação e
progressão parcial, bem como priorizar estudantes com rendimento escolar defasado, considerando
as especificidades dos segmentos populacionais considerados;
15.2) buscar em parceria com os demais entes federados programas de Educação de Jovens e
Adultos para os segmentos populacionais considerados, que estejam fora da escola e com
defasagem idade-série, associados a outras estratégias que garantam a continuidade da
escolarização, após a alfabetização inicial;
15.3) incentivar o acesso gratuito a exames de certificação da conclusão dos ensinos fundamental e
médio;
15.4) apoiar a oferta gratuita de educação profissional técnica por parte das entidades privadas de
serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de forma concomitante ao
ensino ofertado na rede escolar pública, para os segmentos populacionais considerados;
15.5) promover busca ativa de jovens fora da escola pertencentes aos segmentos populacionais
considerados, em parceria com as áreas de assistência social, saúde e proteção à juventude.
Meta 16 (nº20/PNE): Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir,
no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o
(quinto) ano de vigência deste Plano e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do
PIB ao final do decênio.
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Estratégias:
16.1) Garantir fontes de financiamento permanentes e sustentáveis para todos os níveis, etapas e
modalidades da educação básica, observando-se as políticas de colaboração entre os entes
federados, em especial as decorrentes do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias e do § 1o do art. 75 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que tratam da
capacidade de atendimento e do esforço fiscal de cada ente federado, com vistas a atender suas
demandas educacionais à luz do padrão de qualidade nacional;
16.2) contribuir no aperfeiçoamento e ampliação dos mecanismos de acompanhamento da
arrecadação da contribuição social do salário-educação;
16.3) observar e aplicar à manutenção e desenvolvimento do ensino, em acréscimo aos recursos
vinculados nos termos do art. 212 da Constituição Federal, na forma da lei específica, a parcela da
participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural e
outros recursos, com a finalidade de cumprimento da meta prevista no inciso VI do caput do art.
214 da Constituição Federal;
16.4) aderir os mecanismos e os instrumentos que assegurem, nos termos do parágrafo único do
art. 48 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, a transparência e o controle social na
utilização dos recursos públicos aplicados em educação, especialmente a realização de audiências
públicas, a criação de portais eletrônicos de transparência e a capacitação dos membros de
conselhos de acompanhamento e controle social do FUNDEB, com a colaboração entre o
Ministério da Educação, as Secretarias de Educação dos Estados e dos Municípios e os Tribunais
de Contas da União, dos Estados e dos Municípios;
16.5) acompanhar por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira - INEP, estudos e acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da
educação básica e superior pública, em todas as suas etapas e modalidades;
16.6) no prazo de 2 (dois) anos da vigência deste PME, será implantado o Custo Aluno-Qualidade
inicial - CAQi, referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação
educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis
ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação
plena do Custo Aluno Qualidade – CAQ conforme o PNE;
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16.7) implementar o Custo Aluno Qualidade - CAQ como parâmetro para o financiamento da
educação de todas etapas e modalidades da educação básica, a partir do cálculo e do
acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em
qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissionais da educação pública, em
aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao
ensino e em aquisição de material didático-escolar, alimentação e transporte escolar atendendo o
PNE;
16.8) aderir,o CAQ será definido no prazo de 3 (três) anos e será continuamente ajustado, com
base em metodologia formulada pelo Ministério da Educação - MEC, e acompanhado pelo Fórum
Nacional de Educação - FNE, pelo Conselho Nacional de Educação - CNE e pelas Comissões de
Educação da Câmara dos Deputados e de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal;
16.9) aderir a regulamentação do parágrafo único do art. 23 e o art. 211 da Constituição Federal,
no prazo de 2 (dois) anos, por lei complementar, de forma a estabelecer as normas de cooperação
entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, em matéria educacional, e a
articulação do sistema nacional de educação em regime de colaboração, com equilíbrio na
repartição das responsabilidades e dos recursos e efetivo cumprimento das funções redistributiva e
supletiva da União no combate às desigualdades educacionais regionais;
16.10) cumprir com o que a união estabelecer, no prazo de 1 (um) ano, Lei de Responsabilidade
Educacional, assegurando padrão de qualidade na educação básica, em cada sistema e rede de
ensino, aferida pelo processo de metas de qualidade aferidas por institutos oficiais de avaliação
educacionais;
1611) cumprir com os critérios para distribuição dos recursos adicionais dirigidos à educação ao
longo do decênio, que considerem a equalização das oportunidades educacionais, a vulnerabilidade
socioeconômica e o compromisso técnico e de gestão do sistema de ensino, a serem pactuados na
instância prevista no § 5o do art. 7o da Lei 13005/2014 PNE;
16.12) (Supressão Legislativa)
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4. PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 4.1. Diagnóstico
A partir da constituição Federal de 1988, que definiu entre os princípios básicos em
que o ensino deverá ser ministrado, a valorização dos profissionais da educação tornou-se
consenso na sociedade. Além disso, há o entendimento na sociedade de que a melhoria da
qualidade do ensino público passa necessariamente pela valorização do magistério. Nesse sentido,
a partir da Lei do FUNDEF, Lei 9424/96, o Conselho Nacional de Educação estabeleceu diretriz
nacional para os planos de carreira dos professores visando assegurar políticas públicas de
valorização do magistério, que implicam obrigatoriamente: formação inicial de qualidade;
condições adequadas de trabalho; salário condigno; carreira que valorize o desempenho e a
qualificação do professor; processo permanente de formação continuada que garanta a atualização
e a capacitação do magistério.
O FUNDEB, que sucedeu o FUNDEF, mantém a valorização do magistério por meio
de planos de carreira, avançando na definição de um piso nacional para os professores e, o Plano
Nacional de Educação ascende para uma equiparação com os demais profissionais com o mesmo
grau de formação.
O Plano de Carreira do Magistério Público Municipal de São Luiz Gonzaga, aprovado
pela Lei Municipal nº 5073, de 13 de dezembro de 2011, atende a Lei de Diretrizes e Bases
Nacional e as resoluções do Conselho Nacional de Educação.
A Lei municipal nº 5434 de 16 de dezembro de 2014, estabelece critérios e
procedimentos para a Avaliação de Desempenho do Magistério Público Municipal para fins de
promoção na carreira. Embora a Lei já esteja em vigor, à implementação da avaliação de
desempenho necessita de algumas adequações.
Em relação ao regime de trabalho dos profissionais do magistério, a Lei 5073/03
estabelece uma jornada de 20 horas semanais de trabalho, assegurando para os docentes em
regência de classe o percentual de 20% (vinte por cento) do total da sua jornada para horas de
atividades, assim consideradas aquelas destinadas a preparação e avaliação do trabalho didático, à
colaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, a articulação com a
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comunidade e ao aperfeiçoamento profissional, de acordo com a proposta pedagógica de cada
unidade escolar.
A partir da Lei 11738/2008 que instituiu o Piso Salarial profissional nacional para o
profissionais do magistério e destina um terço da carga horária para horas atividades. A
Secretaria Municipal da Educação de acordo com o Parecer 18/12 da CEB do CNE organizou as
horas atividades da seguinte forma: os profissionais docentes, com regime de trabalho de 20 horas
semanais em regência de classe, um terço da carga horária da jornada de trabalho será assim
distribuído, quatro horas semanais para o planejamento das atividades didáticos pedagógicas,
sendo que as três horas semanais restantes será diluída ao longo do ano nas formações continuada,
participação em reuniões administrativas e pedagógica.
Os professores que atuam na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e na
modalidade da Educação de Jovens e Adultos – EJA, com avaliação no processo, possuem
habilitação de acordo com o que dispõe a LDB, em seu Capitulo III – Dos Profissionais da
Educação.
Cabe destacar que os professores que atuam na direção das escolas de ensino
fundamental e das instituições de Educação Infantil são todos graduados em nível superior ou com
pós-graduação na área da educação.
O Município desenvolve programa permanente de formação continuada para os
professores da rede pública municipal, por meio de palestras, encontros e cursos. Entretanto, a
sistemática de capacitação e atualização permanente ainda não é implementada para o pessoal de
apoio técnico que atua nos estabelecimentos de ensino, tais como: secretários, operários,
merendeiras e atendentes sociais que atuam nas Escolas de Educação Infantil. Por entender que
todos os que atuam na educação são educadores, deve-se ter também um programa de formação
para os demais servidores que trabalham na área.
Quanto à média de alunos por professor na rede municipal considerando a sua
responsabilidade com a Educação Infantil e Ensino fundamental é muito baixa, cerca 7 alunos por
profissional do magistério, considerado os docentes e os que exercem outras funções.
Considerando somente o conjunto de docentes aproxima-se de 11 alunos por professor, sendo uma
estatística baixa, ao ensejo que o Município se comprometa com o Ensino Fundamental e
Educação Infantil, possibilitando desafios que fortaleçam o ingresso e a permanência de alunos na
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rede e a viabilidade da municipalização do Ensino Fundamental. Cabe ressaltar que as escolas na
zona rural caracterizam-se como de baixa densidade demográfica.
Meta 17-(nº15/PNE): Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PME, política
nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do
caput do art. 61 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os
professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível
superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
Estratégias:
17.1) Atuar, conjuntamente, com base em plano estratégico que apresente diagnóstico das
necessidades de formação de profissionais da educação e da capacidade de atendimento, por parte
de instituições públicas e comunitárias de educação superior existentes nos Estados, Distrito
Federal e Municípios, e defina obrigações recíprocas entre os partícipes;
17.2) apoiar programa permanente de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de
licenciatura, a fim de aprimorar a formação de profissionais para atuar no magistério da educação
básica;
17.3) implementar em regime de colaboração programas específicos para formação de
profissionais da educação para as escolas do campo e para a educação especial;
17.4) participar da reforma curricular dos cursos de licenciatura;
17.5) apoiar as práticas de ensino e os estágios nos cursos de formação de nível médio e superior
dos profissionais da educação, visando ao trabalho sistemático de articulação entre a formação
acadêmica e as demandas da educação básica; atuação docente, em efetivo exercício;
17.6) pleitear, em regime de colaboração, o apoio a oferta de estágio remunerado para os alunos do
Curso Normal para a conclusão do Ensino Normal.
17.7) apoiar e incentivar a oferta de cursos técnicos de nível médio e tecnológicos de nível
superior destinados à formação, nas respectivas áreas de atuação, dos (as) profissionais da
educação de outros segmentos que não os do magistério;
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17.8) aderir a implantação, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PME, política nacional de
formação continuada para os (as) profissionais da educação de outros segmentos que não os do
magistério, construída em regime de colaboração entre os entes federados;
Meta 18 (nº16/PNE): Formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos
professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PME, e garantir a todos
(as) os (as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação,
considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Estratégias:
18.1) Realizar, em regime de colaboração, o planejamento estratégico para dimensionamento da
demanda por formação continuada e fomentar a respectiva oferta por parte das instituições
públicas de educação superior, de forma orgânica e articulada às políticas de formação dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
18.2) incentivar e apoiar programa de composição de acervo de obras didáticas, paradidáticas e de
literatura e de dicionários, e programa específico de acesso a bens culturais, incluindo obras e
materiais produzidos em Libras e em Braille, sem prejuízo de outros, a serem disponibilizados
para os professores e as professoras da rede pública de educação básica, favorecendo a construção
do conhecimento e a valorização da cultura da investigação.
Meta 19 (Nº17/PNE): Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de
educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais
com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PME.
Estratégias:
19.1) Participar até o final do 1º ano de vigência deste PME de fórum permanente por iniciativa
do Ministério da Educação, com representação da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Municípios e dos trabalhadores da educação, para acompanhamento da atualização progressiva do
valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica;
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19.2) participar da tarefa do fórum permanente para acompanhar a evolução salarial por meio de
indicadores da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, periodicamente divulgados
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE;
19.3) aderir a implementação, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, planos de Carreira para os (as) profissionais do magistério das redes públicas de
educação básica, observados os critérios estabelecidos na Lei no 11.738, de 16 de julho de 2008,
com implantação gradual do cumprimento da jornada de trabalho em um único estabelecimento
escolar adequando o Plano de Carreira dos Profissionais do Magistério;
19.4) pleitear a assistência financeira específica da União aos entes federados para implementação
de políticas de valorização dos (as) profissionais do magistério, em particular o piso salarial
nacional profissional e equiparação ao rendimento médio dos (as) demais profissionais com
escolaridade equivalente.
Meta 20 (Nº18/PNE): Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a adequação de planos de
Carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os
sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos (as) profissionais da educação básica
pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal,
nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.
Estratégias:
20.1) Estruturar as redes públicas de educação básica de modo que, até o início do terceiro ano de
vigência do PME, 90% (noventa por cento), no mínimo, dos respectivos profissionais do
magistério e 50% (cinquenta por cento), no mínimo, dos respectivos profissionais da educação não
docentes sejam ocupantes de cargos de provimento efetivo e estejam em exercício nas redes
escolares a que se encontrem vinculados;
20.2) implantar, nas redes públicas de educação básica, acompanhamento dos profissionais
iniciantes, supervisionados por equipe de profissionais experientes, a fim de fundamentar, com
base em avaliação documentada, a decisão pela efetivação após o estágio probatório e oferecer,
durante esse período, curso de aprofundamento de estudos na área de atuação do (a) professor (a),
com destaque para os conteúdos a serem ensinados e as metodologias de ensino de cada disciplina;
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20.3) realizar, por iniciativa do Ministério da Educação, a cada 2 (dois) anos a partir do segundo
ano de vigência deste PME, prova nacional para subsidiar os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, mediante adesão, na realização de concursos públicos de admissão de profissionais do
magistério da educação básica pública;
20.4) prever, nos planos de Carreira dos profissionais da educação do Município, licenças
remuneradas e incentivos para qualificação profissional, inclusive em nível de pós-graduação
stricto sensu;
20.5) realizar anualmente, a partir do segundo ano de vigência deste PME, por iniciativa do
Ministério da Educação, em regime de colaboração, o censo dos (as) profissionais da educação
básica de outros segmentos que não os do magistério;
20.6) pleitear o repasse de transferências federais voluntárias, na área de educação, para o
Município que tenham aprovado lei específica estabelecendo planos de Carreira para os (as)
profissionais da educação;
20.7) estimular a existência de comissões permanentes de profissionais da educação de do sistema
de ensino, em todas as instâncias para subsidiar os órgãos competentes na elaboração,
reestruturação e implementação dos planos de Carreira.
20.8) implementar, gradualmente, uma jornada de trabalho de tempo integral, quando
conveniente, cumprida em um único estabelecimento escolar.
20.9) cumprir com o dispositivo da Lei 11738/2008 que prevê um terço da jornada do professor
para atividade extraclasse. As atividades extraclasses serão cumpridas da seguinte forma: 4 horas
semanais para o planejamentos das atividades didáticos pedagógica e as 3 horas restante da carga
horária será diluída ao longo do ano para reuniões pedagógicas, administrativas e o
desenvolvimento de programas de formação continuada em serviço;
20.10) pleitear, em regime de colaboração com a União e o Estado, que até o final da década deste
plano, 100% dos professores de Educação Infantil e de ensino fundamental possuam formação
especifica de nível superior, de licenciatura plena em instituições qualificadas;
20.11) assegurar programas de formação continuada de professores alfabetizadores, contando com
a parceria da União e do Estado e das instituições de Ensino Superior de formação de professores;
20.12) considerar os resultados da avaliação externa como subsídio à definição de necessidades e
características dos cursos de formação continuada a serem desenvolvidos para os professores da
rede municipal;
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20.13) desenvolver programas de formação continuada para a qualificação do pessoal técnico e
administrativo que atuam na Rede Municipal de Ensino.
20.14) (Supressão Legislativa).
Ver demonstrativos de Gestão – Anexo 6.
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Acompanhamento e Avaliação do PME
Um Plano para uma década exige permanente acompanhamento e controle de sua
execução. Uma sociedade como a nossa, em permanente mudança, deve estar em constante vigília
para garantir a execução das políticas educacionais, propostas como metas e estratégias para a
educação no Município, em especial o ensino público municipal.
Assim a elaboração deste PME envolveu os Poderes Executivo e Legislativo e a
sociedade na sua pluralidade, também sua execução deve mobilizar todos esses segmentos para
acompanhar sua implementação e avaliar a consecução das metas e estratégias.
A execução do Plano Municipal de Educação cabe à Secretaria Municipal de
Educação, em colaboração com outras instituições responsáveis pela educação no Município nos
seus diferentes níveis, tratados neste PME. Sociedade e governo municipal celebram este
compromisso ao transformar em lei uma proposta educacional para o Município que significa a
vontade da sociedade e responsabilidade de todos os governos que se sucederem na década.
Cabe, portanto, a sociedade processo permanente de acompanhamento e avaliação,
propondo a correção de desvios e adequação das metas do PME às novas exigências que poderão
surgir no percurso. Nessa tarefa, a Secretaria da Educação contará com a colaboração do Conselho
Municipal de Educação, como órgão consultivo e normativo, a quem institucionalmente cabe
acompanhamento da execução deste PME.
O regime de colaboração entre a União, o Estado e o Município, é elemento
fundamental para que as metas possam vir a ser cumpridas, pois muitas dependem
fundamentalmente de ações conjuntas das três esferas e algumas de iniciativa da União.
O diagnóstico constante deste Plano deve ser a base para a avaliação dos resultados em
todos os níveis e modalidades de ensino de responsabilidade do Município, como também em
relação à gestão, financiamento e valorização dos profissionais do magistério e demais servidores
que atuam na educação.
Além disso, devem ser considerados como elementos de análise, indicadores da
consecução das metas dos Planos de Educação, os resultados das avaliações amplas da educação
em todos os níveis, como os do Censo escolar, do SAEB e de outros mecanismos de avaliação
institucional e de desempenho escolar, implementados por ação da União, do Estado ou do próprio
Município.
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A Constituição Federal estabelece em seu artigo 204, a seguinte diretriz: “participação
da população, por meio de suas organizações representativas, na formulação das políticas e no
controle das ações em todos os níveis”, o que se traduz, em relação ao Plano Municipal de
Educação, na responsabilidade de entidades da sociedade civil, criadas para a defesa de direitos
sociais, como é o caso da educação, em especial, o Conselho dos Direitos da Criança e do
Adolescente, o Conselho Tutelar, e o Conselho do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, com a
implementação deste Plano.
Por fim, cabe ao Executivo Municipal, por meio do órgão responsável pela gestão da
educação, estabelecer Planos de Ação anuais para a educação municipal, com base neste Plano
Municipal de Educação, definindo as prioridades para o período, estabelecendo estratégias,
responsabilidades, prazos e recursos financeiros, indicando as respectivas fontes de financiamento.
Cabe também divulgar, anualmente durante a década, relatório das ações executadas, em relação
às metas estabelecidas, justificando o seu não-cumprimento, se for o caso.
Do conjunto das ações desenvolvidas pela União, Estados e seus Municípios e Distrito
Federal, num contexto de expressiva participação social no acompanhamento e avaliação das
propostas contidas nos Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação, será possível, nesse
tempo, sonhar um futuro melhor para a sociedade brasileira, que vença as barreiras da
desigualdade, da exclusão social e do subdesenvolvimento.
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QUADROS ANEXOS AO PME
ANEXO Nº 1: EDUCAÇÃO INFANTIL
Porcentagem de crianças de 4 a 5 anos que frequentam a escola - Taxa de
atendimento (Censo Demográfico)
Ano Crianças de 4 a 5 anos que frequentam a escola
2010 67,6% 592
Fonte: IBGE/Censo Demográfico / Preparação: Todos Pela Educação
Porcentagem de crianças de 0 a 3 anos que frequentam a escola - Taxa de atendimento
(Censo Demográfico)
Ano Crianças de 0 a 3 anos que frequentam a escola
2010 23,5% 362
Fonte: IBGE/Censo Demográfico / Preparação: Todos Pela Educação
Porcentagem de creches da Rede Pública (Censo Demográfico)
Educação Infantil
Ano Pública Privada
2007 84,4% 27 15,6% 5
2008 81,5% 22 18,5% 5
2009 84,6% 22 15,4% 4
2010 76,9% 20 23,1% 6
2011 75% 21 25% 7
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Ano Pública Privada
2012 74,2% 23 25,8% 8
2013 74,2% 23 25,8% 8
Fonte: MEC/Inep/Deed/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Creche
Ano Pública Privada
2007 70% 7 30% 3
2008 66,7% 6 33,3% 3
2009 75% 6 25% 2
2010 70% 7 30% 3
2011 66,7% 8 33,3% 4
2012 53,8% 7 46,2% 6
2013 53,8% 7 46,2% 6
Fonte: MEC/Inep/Deed/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Pré-escola
Ano Pública Privada
2007 86,2% 25 13,8% 4
2008 83,3% 20 16,7% 4
2009 83,3% 20 16,7% 4
2010 78,3% 18 21,7% 5
2011 78,3% 18 21,7% 5
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Ano Pública Privada
2012 71,4% 20 28,6% 8
2013 70,4% 19 29,6% 8
Fonte: MEC/Inep/Deed/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Docentes da Educação Infantil, por formação
Educação Infantil / Todas as redes
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal / Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2007 7,4% 4 25,9% 14 14,8% 8 51,9% 28
2008 0% 0 27,6% 16 5,2% 3 67,2% 39
2009 0% 0 29,2% 21 5,6% 4 65,3% 47
2010 0% 0 29,2% 19 6,2% 4 64,6% 42
2011 0% 0 25,4% 18 5,6% 4 69% 49
2012 0% 0 36,5% 31 4,7% 4 58,8% 50
2013 0% 0 28,6% 24 9,5% 8 61,9% 52
Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Educação Infantil / Pública
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal / Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2007 9,5% 4 23,8% 10 14,3% 6 52,4% 22
2008 0% 0 28,9% 13 4,4% 2 66,7% 30
2009 0% 0 29,5% 18 4,9% 3 65,6% 40
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Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal / Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2010 0% 0 32% 16 0% 0 68% 34
2011 0% 0 22,6% 12 0% 0 77,4% 41
2012 0% 0 29,3% 17 0% 0 70,7% 41
2013 0% 0 25,4% 15 1,7% 1 72,9% 43
Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Educação Infantil / Privada
2007 0% 0 30,8% 4 15,4% 2 53,8% 7
2008 0% 0 26,7% 4 6,7% 1 66,7% 10
2009 0% 0 33,3% 4 8,3% 1 58,3% 7
2010 0% 0 23,5% 4 23,5% 4 52,9% 9
2011 0% 0 31,6% 6 21,1% 4 47,4% 9
2012 0% 0 50% 14 14,3% 4 35,7% 10
2013 0% 0 34,6% 9 26,9% 7 38,5% 10
Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
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ANEXO 2 – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
Dados gerais de educação da localidade
Indicadores da Educação Básica da localidade
Ano Estabelecimentos Matrículas Docentes Turmas
2007 50 9.747 443 514
2008 49 9.377 459 481
2009 46 9.220 459 477
2010 48 9.169 430 473
2011 50 8.784 432 488
2012 51 8.631 489 517
2013 51 8.498 470 497
2014 51 8.524 476 500
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Taxa de distorção idade-série - Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Ano Distorção Idade-Série
2006 13,4
2007 12
2008 12
2009 13,5
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Ano Distorção Idade-Série
2010 13,9
2011 14,7
2012 13,5
2013 12,6
Fonte: MEC/Inep/DEED/CSI
Distorção Idade-Série / Rede
Ano Pública Privada
2006 13,9 1
2007 12,3 2,2
2008 12,3 1,4
2009 13,8
2010 14,3
2011 15,2
2012 14,1
2013 13,1 0,9
Fonte:
MEC/Inep/DEED/CSI
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Taxa de distorção idade-série - Anos Finais do Ensino Fundamental
Ano Distorção Idade-Série
2006 23,5
2007 23
2008 24,7
2009 24,6
2010 23,7
2011 22,3
2012 24,7
2013 24,4
Fonte: Mec/Inep/DEED/CSI
Distorção Idade-Série
Ano Todas as redes
2006 23,5
2007 23
2008 24,7
2009 24,6
2010 23,7
2011 22,3
2012 24,7
2013 24,4
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Ano Todas as redes
Fonte: Mec/Inep/DEED/CSI
Distorção Idade-Série / Rede
Ano Pública Privada
2006 24,3 6,1
2007 23,7 4,5
2008 25,5 2,4
2009 25,3 2,4
2010 24,4 2,6
2011 23 1,5
2012 25,6 1,4
2013 25,3 1,3
Fonte: Mec/Inep/DEED/CSI
Porcentagem de crianças de 6 a 14 anos que frequentam a escola - Taxa de
atendimento (Censo Demográfico)
Ano Crianças de 6 a 14 anos que frequentam a escola
2010 98,8% 4.841
Fonte: IBGE/Censo Demográfico / Preparação: Todos Pela Educação
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Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Anos Iniciais do Ensino
Fundamental
Rede
Ano Municipal Estadual Pública
2005 3,6 4,7 4,3
2007 3,8 4,9 4,4
2009 4,1 5,3 4,8
2011 4,8 5,4 5,1
2013 4,8 6,1 5,7
Fonte: MEC / Inep
Quantidade de escolas que cumpriram as metas do Ideb - Anos Iniciais do Ensino
Fundamental
Rede / Estadual
Ano Atingiu a meta Não atingiu a meta Sem Nota/Sem Meta
2007 2 2 5
2009 7 1 0
2011 1 3 5
Fonte: MEC / Inep / Preparação: Todos Pela Educação
Rede / Municipal
Ano Atingiu a meta Não atingiu a meta Sem Nota/Sem Meta
2007 2 1 5
2009 4 2 2
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Ano Atingiu a meta Não atingiu a meta Sem Nota/Sem Meta
2011 3 1 4
Fonte: MEC / Inep / Preparação: Todos Pela Educação
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Anos Finais do Ensino
Fundamental
Rede
Ano Municipal Estadual Pública
2007 3,4 4,1 4
2009 3,7 4,1 4,1
2011 4,3 4,6 4,6
2013 3,9 4,8 4,6
Fonte: MEC / Inep
Quantidade de escolas que cumpriram as metas do Ideb - Anos Finais do
Ensino Fundamental
Rede / Estadual
Ano Atingiu a meta
2007 2
2009 3
2011 2
Fonte: MEC / Inep / Preparação: Todos Pela Educação
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 74
Rede / Municipal
Ano Atingiu a meta
2007 0
2009 2
2011 1
Fonte: MEC / Inep / Preparação: Todos Pela Educação
Distorção Idade-Série / Rede
Ano Pública Privada
2006 30,6
2007 30,3 2,7
2008 26,8 4,5
2009 25,7 8,2
2010 26,2 7,7
2011 25,1 3,9
2012 25,5 2,2
2013 24,6
Fonte: Mec/Inep/DEED/CSI
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Ano Pública Privada
Taxas de rendimento - Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Taxa de Aprovação / Todas as redes / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
2007 98 83,2 92,3 90,2 91,2
2008 99 85,7 92 91,1 89,9
2009 98,9 84,5 91 92,2 92,7
2010 99,4 86,5 91,8 90,2 89,9
2011 99,5 91,9 94,7 97,3 95,5
2012 99,3 99 91,7 94,7 95,8
2013 100 100 91 93 93,2
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Aprovação / Rede / Municipal
Ano Total
2007 88,4
2008 90,5
2009 88,6
2010 90,1
2011 95
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 76
Ano Total
2012 94
2013 93,7
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Aprovação / Rede / Municipal / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
2007 100 81,5 91,4 89,1 88
2008 99,6 81,8 89,7 90,9 85,9
2009 97,5 80,2 84,7 89,5 89,6
2010 99,6 82,6 89,4 91,9 89,1
2011 98,9 89,8 95,5 97,7 94,6
2012 99,5 98 87,9 91,7 93,2
2013 100 100 88,7 90,5 90,2
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Aprovação / Rede / Estadual
Ano Total
2007 91,3
2008 92,9
2009 93,9
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 77
Ano Total
2010 91,9
2011 95,9
2012 97,2
2013 95,8
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Aprovação / Rede / Estadual / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
2007 96,8 84,4 92,6 90,6 93
2008 98,4 87,6 93,9 90,7 92,6
2009 100 87,2 94,6 94,1 94,9
2010 99,1 89,1 93,2 88,8 90,2
2011 100 93,5 93,9 96,9 95,8
2012 99,1 99,6 94,4 96,4 97,3
2013 100 100 92,1 94,2 93,5
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 78
Taxa de Aprovação / Rede / Pública
Ano Total
2007 90
2008 91,8
2009 91,5
2010 91,1
2011 95,5
2012 95,8
2013 94,9
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Aprovação / Rede / Pública / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
2007 97,9 82,9 92,1 89,9 90,8
2008 99 85,3 91,8 90,8 89,5
2009 98,8 84,2 90,8 92,1 92,5
2010 99,3 86,1 91,6 89,8 89,7
2011 99,5 91,6 94,5 97,2 95,3
2012 99,3 98,9 91,5 94,6 95,7
2013 100 100 90,6 92,7 93
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 79
Taxa de Aprovação / Rede / Privada
Ano Total
2007 100
2008 100
2009 100
2010 100
2011 100
2012 100
2013 100
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Aprovação / Rede / Privada / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
2007 100 100 100 100 100
2008 100 100 100 100 100
2009 100 100 100 100 100
2010 100 100 100 100 100
2011 100 100 100 100 100
2012 100 100 100 100 100
2013 100 100 100 100 100
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 80
Taxa de Reprovação / Todas as Redes / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
2007 1,2 16,2 7,2 9,1 7,8
2008 0,7 13,4 7,8 8,9 9,5
2009 1 15,3 8,4 7,4 6,8
2010 0,2 13 7,7 8,9 9,8
2011 0,2 7,9 5 2,5 4,5
2012 0,7 0,4 8,1 5,3 4
2013 0 0 9 6,8 6,4
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Taxa de Reprovação / Redes / Municipal / 1º ao 5º Ano
Ano 1º Ano 3º Ano
2007 0 8,6
2008 0,4 9,9
2009 2,1 14,5
2010 0,4 10,2
2011 0,5 4,5
2012 0,5 12,1
2013 0 11,3
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 81
Taxa de Reprovação / Redes / Estadual
Ano Total
2007 7,7
2008 6,8
2009 6
2010 7,5
2011 3,9
2012 2,7
2013 4
Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI
Matricula rede privada 2012:
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola privada - 2012 (1) 91 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola privada - 2012 (1) 174 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola privada - 2012 (1) 46 Matrículas
Fonte: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais - INEP - Censo Educacional 2012. NOTA: Atribui-se zeros aos
valores dos Municípios onde não há ocorrência da variável.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 82
TAXA DE RENDIMENTO ANO 2009:
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 83
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 84
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 85
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 86
SECRETARIA MUNICIPAL - Rendimento, movimento e taxas de rendimento do Ensino Regular
Rendimento / Movimento
Ensino Fundamental
Anos Iniciais Anos Finais Total
1º Ano 1ª série / 2º ano
2ª série / 3º ano
3ª série / 4º ano
4ª série / 5º ano Total
5ª série / 6º ano
6ª série / 7º ano
7ª série / 8º ano
8ª série / 9º ano
Total
43140955 - ESC MUN DE ENS FUND BOA ESPERANCA
Falecido
Aprovação 16 14 15 17 11 73 14 22 10 10 56 129
Reprovação 3 2 3 8 1 3 6 1 11 19
Abandono 1 1 1 1 2
SIR
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 83,3 85,0 78,6 89,0 93,3 84,6 62,5 90,9 82,4 86,0
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 16,7 10,0 21,4 9,8 6,7 11,5 37,5 9,1 16,2 12,7
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 5,0 0,0 1,2 0,0 3,9 0,0 0,0 1,4 1,3
Taxa de não resposta
43140971 - EMEF CEL MANOEL MAMEDE DE SOUZA
Falecido
Aprovação 14 21 16 19 23 93 22 19 12 16 69 162
Reprovação 2 4 2 2 10 10
Abandono 1 1 1 1 2
SIR 1 1 1 1 2 3
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 100,0 100,0 95,8 98,9 91,7 79,2 85,7 88,9 86,3 93,1
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 87
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,3 16,7 14,3 11,1 12,5 5,7
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 1,1 0,0 4,1 0,0 0,0 1,2 1,2
Taxa de não resposta 5,0 1,1 4,0 6,7 2,4 1,7
43141021 - ESC MUN DE ENS FUND ERNESTINA AMARAL LANGSCH
Falecido
Aprovação 24 22 34 21 39 140 22 25 14 24 85 225
Reprovação 6 7 4 17 3 3 9 15 32
Abandono 2 3 5 5
SIR 1 1 1 1 2
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 85,0 75,0 90,7 89,2 88,0 83,3 60,9 88,9 81,0 85,9
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 15,0 25,0 9,3 10,8 12,0 10,0 39,1 0,0 14,3 12,2
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,7 0,0 11,1 4,7 1,9
Taxa de não resposta 2,4 0,6 3,8 0,9 0,8
43141048 - EMEF GENERAL JOSE LEOVEGILDO ALVES PAIVA
Falecido
Aprovação 8 12 13 15 7 55 55
Reprovação 2 1 3 3
Abandono
SIR 1 1 1
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 86,7 93,8 100,0 94,8 94,8
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 13,3 6,2 0,0 5,2 5,2
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta 11,1 1,7 1,7
43141064 - ESCOLA MUNICIPAL DE
Falecido
Aprovação 10 8 17 17 12 64 18 15 16 49 113
Reprovação 1 1 2 4 1 1 6 8
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 88
ENSINO FUNDAMENTAL JOSE BONIFACIO
Abandono
SIR
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 100,0 94,4 92,3 97,0 81,8 93,8 94,1 89,1 93,4
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 0,0 5,6 7,7 3,0 18,2 6,2 5,9 10,9 6,6
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta
43141080 - ESC MUN DE ENS FUND PADRE AUGUSTO PREUSSLER
Falecido
Aprovação 20 15 18 15 11 79 9 3 5 6 23 102
Reprovação 1 2 3 3 1 2 6 9
Abandono 1 2 3 3
SIR 1 1 1
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 94,7 88,2 100,0 96,3 75,0 60,0 100,0 60,0 71,9 89,5
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 5,3 11,8 0,0 3,7 25,0 20,0 0,0 20,0 18,8 7,9
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 20,0 9,3 2,6
Taxa de não resposta 16,7 3,0 0,9
43141137 - ESC MUN DE ENS FUND FRANCISCA LENCINA
Falecido
Aprovação 16 23 20 20 26 105 15 23 15 10 63 168
Reprovação 1 1 2 1 1 2 4
Abandono
SIR 1 1 1
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 95,2 100,0 96,3 98,1 100,0 95,8 100,0 90,9 96,9 97,7
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 4,8 0,0 3,7 1,9 0,0 4,2 0,0 9,1 3,1 2,3
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta 6,3 1,5 0,6
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 89
43141234 - ESC MUN DE ENS FUND CORACAO DE JESUS
Falecido
Aprovação 16 9 20 12 17 74 11 16 8 35 109
Reprovação 1 1 3 1 4 5
Abandono 1 1 2 1 2 3 5
SIR 1 1 1 3 2 2 4 7
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 90,9 100,0 94,4 96,1 73,3 94,1 80,0 83,3 91,6
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 4,5 0,0 0,0 1,3 20,0 5,9 0,0 9,5 4,2
Taxa de Abandono 0,0 0,0 4,6 0,0 5,6 2,6 6,7 0,0 20,0 7,2 4,2
Taxa de não resposta 5,9 4,3 5,3 3,8 10,5 16,7 8,7 5,6
43141250 - ESC MUN DE ENS FUND SANTA RITA DE CASSIA
Falecido
Aprovação 3 10 11 8 9 41 41
Reprovação 1 1 1
Abandono
SIR
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 100,0 88,9 100,0 97,6 97,6
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 2,4 2,4
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta
43141579 - ESC MUN DE ENS FUND INC UNIAO
Falecido
Aprovação 2 1 3 6 4 16 16
Reprovação 1 1 2 2
Abandono
SIR 1 1 1
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 100,0 85,7 80,0 88,9 88,9
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 90
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 0,0 14,3 20,0 11,1 11,1
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta 33,3 5,3 5,3
43141587 - ESC MUN DE ENS FUND INC JOAO XXIII
Falecido
Aprovação 1 4 2 1 3 11 11
Reprovação 1 1 1
Abandono
SIR
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 66,7 100,0 100,0 91,7 91,7
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 8,3 8,3
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta
43141595 - ESC MUN DE ENS FUND ERICO VERISSIMO
Falecido
Aprovação 9 14 10 14 11 58 14 14 72
Reprovação 2 5 3 10 2 2 12
Abandono
SIR
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 83,3 73,7 78,6 85,3 87,5 87,5 85,7
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 16,7 26,3 21,4 14,7 12,5 12,5 14,3
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Taxa de não resposta
43141625 - ESC MUN DE ENS FUND
Falecido
Aprovação 16 12 22 15 18 83 18 13 10 12 53 136
Reprovação 2 1 3 1 1 4
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 91
CENTENARIO Abandono 2 2 2
SIR 1 1 1
Taxa de Aprovação 100,0 100,0 91,7 100,0 94,7 96,5 100,0 81,3 100,0 100,0 94,6 95,8
Taxa de Reprovação 0,0 0,0 8,3 0,0 5,3 3,5 0,0 6,3 0,0 0,0 1,8 2,8
Taxa de Abandono 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,4 0,0 0,0 3,6 1,4
Taxa de não resposta 4,0 1,1 0,7
Fonte: MEC/INEP/DEED Emitido em 31/03/2015 às 08:44
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 92
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 93
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 94
ANEXO 3 – EDUCAÇÃO SUPERIOR:
Porcentagem de alunos de cursos de graduação presenciais beneficiários do FIES
Ano Total
2011 27,4% 115
2012 39,2% 182
Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Superior / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 95
ANEXO 4 – EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:
Matrículas na Educação de Jovens e Adultos de alunos de 18 a 29 anos
Ano EJA - 18 a 29 anos
2007 562
2008 532
2009 505
2010 627
2011 571
2012 441
2013 483
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Por Cor/Raça
Ano Não declarada Branca Preta Parda Amarela Indígena
2007 295 181 0 86 0 0
2008 330 146 4 52 0 0
2009 325 143 4 33 0 0
2010 440 155 0 32 0 0
2011 375 174 0 22 0 0
2012 305 126 1 9 0 0
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 96
Ano Não declarada Branca Preta Parda Amarela Indígena
2013 268 188 2 24 0 1
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Por Localidade
Ano Urbana Rural
2007 562 0
2008 532 0
2009 505 0
2010 627 0
2011 571 0
2012 441 0
2013 483 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 97
Anexo 5 – EDUCAÇÃO ESPECIAL:
Porcentagem de matrículas de alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados em classes comuns
Ano Classes Especiais Escolas Exclusivas Classes Comuns
2007 17,9% 46 45,1% 116 37% 95
2008 17,8% 53 39,6% 118 42,6% 127
2009 14,5% 44 37,3% 113 48,2% 146
2010 10,1% 39 23,3% 90 66,6% 257
2011 8,3% 37 20,3% 90 71,4% 317
2012 7,1% 34 18% 86 74,8% 357
2013 6,3% 29 18% 83 75,7% 348
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Rede / Pública
Ano Classes Comuns Escolas Exclusivas Classes Especiais
2007 66,7% 92 0% 0 33,3% 46
2008 69,9% 123 0% 0 30,1% 53
2009 76,3% 142 0% 0 23,7% 44
2010 86,8% 256 0% 0 13,2% 39
2011 89,4% 312 0% 0 10,6% 37
2012 91,2% 351 0% 0 8,8% 34
2013 92,2% 343 0% 0 7,8% 29
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 98
Ano Classes Especiais Escolas Exclusivas Classes Comuns
Rede / Privada
Ano Classes Especiais Escolas Exclusivas Classes Comuns
2007 0% 0 97,5% 116 2,5% 3
2008 0% 0 96,7% 118 3,3% 4
2009 0% 0 96,6% 113 3,4% 4
2010 0% 0 98,9% 90 1,1% 1
2011 0% 0 94,7% 90 5,3% 5
2012 0% 0 93,5% 86 6,5% 6
2013 0% 0 94,3% 83 5,7% 5
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Rede / Privada / Escolas Particulares
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 0% 0 0% 0 0% 0
2008 0% 0 0% 0 0% 0
2009 100% 1 0% 0 0% 0
2010 0% 0 0% 0 0% 0
2011 100% 2 0% 0 0% 0
2012 100% 3 0% 0 0% 0
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 99
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2013 100% 3 0% 0 0% 0
Rede / Privada / Escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 2,5% 3 0% 0 97,5% 116
2008 3,3% 4 0% 0 96,7% 118
2009 2,6% 3 0% 0 97,4% 113
2010 1,1% 1 0% 0 98,9% 90
2011 3,2% 3 0% 0 96,8% 90
2012 3,4% 3 0% 0 96,6% 86
2013 2,4% 2 0% 0 97,6% 83
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Rede / Privada / Escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas / Conveniadas com o
poder público
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 0% 0 0% 0 100% 116
2008 0% 0 0% 0 100% 118
2009 2,6% 3 0% 0 97,4% 113
2010 1,1% 1 0% 0 98,9% 90
2011 3,2% 3 0% 0 96,8% 90
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 100
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2012 3,4% 3 0% 0 96,6% 86
2013 2,4% 2 0% 0 97,6% 83
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Etapa / Educação Infantil
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 0% 0 0% 0 100% 25
2008 0% 0 0% 0 100% 24
2009 4% 1 0% 0 96% 24
2010 5% 1 0% 0 95% 19
2011 25% 4 0% 0 75% 12
2012 29,4% 5 0% 0 70,6% 12
2013 40,9% 9 0% 0 59,1% 13
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Etapa / Ensino Fundamental - anos inicias
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 40,2% 78 15,5% 30 44,3% 86
2008 47,8% 107 13,4% 30 38,8% 87
2009 51,4% 112 10,6% 23 38,1% 83
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 101
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2010 68,2% 182 7,5% 20 24,3% 65
2011 68,4% 201 6,5% 19 25,2% 74
2012 71,2% 223 5,1% 16 23,6% 74
2013 74,1% 215 4,8% 14 21% 61
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Etapa / Ensino Fundamental - anos finais
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 73,7% 14 26,3% 5 0% 0
2008 52% 13 48% 12 0% 0
2009 59,3% 16 40,7% 11 0% 0
2010 79,7% 47 20,3% 12 0% 0
2011 89,8% 79 10,2% 9 0% 0
2012 90,7% 88 9,3% 9 0% 0
2013 91,9% 91 8,1% 8 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Etapa / Ensino Médio
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2007 100% 2 0% 0 0% 0
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 102
Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas
2008 100% 6 0% 0 0% 0
2009 100% 4 0% 0 0% 0
2010 100% 4 0% 0 0% 0
2011 100% 8 0% 0 0% 0
2012 100% 12 0% 0 0% 0
2013 100% 11 0% 0 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Porcentagem de escolas com salas de recursos multifuncionais em uso
Redes / Todas as redes
Ano Escolas com salas de
recursos multifuncionais
Escolas com salas de recursos
multifuncionais em uso
Escolas com salas de recursos
multifuncionais sem uso
2009 17,4% 8 17,4% 8 0% 0
2010 20,8% 10 20,8% 10 0% 0
2011 16% 8 16% 8 0% 0
2012 19,6% 10 19,6% 10 0% 0
2013 21,6% 11 21,6% 11 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 103
Redes / Todas as redes / Localidades / Urbano
Ano Escolas com salas de
recursos multifuncionais
Escolas com salas de recursos
multifuncionais em uso
Escolas com salas de recursos
multifuncionais sem uso
2009 22,2% 8 22,2% 8 0% 0
2010 26,3% 10 26,3% 10 0% 0
2011 20% 8 20% 8 0% 0
2012 24,4% 10 24,4% 10 0% 0
2013 24,4% 10 24,4% 10 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Redes / Todas as redes / Localidades / Rural
Ano Escolas com salas de
recursos multifuncionais
Escolas com salas de recursos
multifuncionais em uso
Escolas com salas de recursos
multifuncionais sem uso
2009 0% 0 0% 0 0% 0
2010 0% 0 0% 0 0% 0
2011 0% 0 0% 0 0% 0
2012 0% 0 0% 0 0% 0
2013 10% 1 10% 1 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 104
Redes / Municipal
Ano Escolas com salas de
recursos multifuncionais
Escolas com salas de recursos
multifuncionais em uso
Escolas com salas de recursos
multifuncionais sem uso
2009 10% 2 10% 2 0% 0
2010 10% 2 10% 2 0% 0
2011 9,5% 2 9,5% 2 0% 0
2012 14,3% 3 14,3% 3 0% 0
2013 14,3% 3 14,3% 3 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Redes / Municipal / Localidades / Urbana
Ano Escolas com salas de
recursos multifuncionais
Escolas com salas de recursos
multifuncionais em uso
Escolas com salas de recursos
multifuncionais sem uso
2009 11,8% 2 11,8% 2 0% 0
2010 11,8% 2 11,8% 2 0% 0
2011 11,1% 2 11,1% 2 0% 0
2012 16,7% 3 16,7% 3 0% 0
2013 16,7% 3 16,7% 3 0% 0
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 105
Porcentagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades ou superdotação que recebem Atendimento Educacional
Especializado
Alunos com necessidades especiais matriculados em turmas de AEE
Ano Total do indicador
2009 51,4% 189
2010 55% 213
2011 55,8% 247
2012 54,8% 261
2013 58,5% 271
Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 106
Ano Cegueira Baixa
visão Surdez
Deficiência
auditiva Surdocegueira
Deficiência
intelectual
Deficiência
física
Deficiência
múltipla
Transtorno global do
desenvolvimento
Altas
habilidades/superdotação
2009 33,3% 1 50% 2 11,5% 3 0% 0 0% 0 56,2% 168 12,5% 1 61,7% 29 0% 0 0% 0
2010 50% 2 71,4% 5 4% 1 50% 1 0% 0 58,2% 203 31,8% 7 28,6% 6 0% 0 0% 0
2011 100% 2 60% 3 15% 3 33,3% 1 0% 0 57,9% 237 31,8% 7 33,3% 6 0% 0 0% 0
2012 100% 2 71,4% 5 26,3% 5 25% 1 0% 0 56,4% 247 30,4% 7 33,3% 6 0% 0 0% 0
2013 100% 4 62,5% 5 27,8% 5 75% 3 0% 0 59,9% 252 34,8% 8 47,6% 10 57,1% 4 0% 0
Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 107
Número de funções docentes no Atendimento Educacional Especializado
Número de funções docentes no Atendimento Educacional Especializado / Rede
Ano Todas as redes Pública Privada
2009 12 11 1
2010 14 13 1
2011 15 13 2
2012 20 18 2
2013 24 21 3
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 108
ANEXO 6 – GESTÃO:
Recursos Aplicados em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE
ANO
Valor em R$ do
total de Impostos
CF - Art.212
Valor
aplicado em
R$ -
Educação
Infantil
Valor aplicado
em R$ -Ensino
Fundamental
Valor
aplicado em
R$ -
Educação
Especial
Valor
aplicado
em R$ -
EJA
Valor total
aplicado em
MDE
%
aplica
do
2000 9.836.572,18 394.138,15 3.375.592,77 - - 3.769.730,92 38,33
2001 10.656.689,57 546.720,32 3.395.113,23 - - 3.941.833,55 36,98
2002 11.727.965,03 471.979,47 4.460.577,54 - - 3.941.833,55 42,05
2003 14.005.896,90 577.505,97 4.789.822,79 - - 5.367.328,76 36,17
2004 15.735.991,75 656.055,19 6.094.597,90 - - 6.750.653,09 41,31
2005 18.407.327,32 557.354,40 5.840.375,17 10.411,76 16.492,79 6.424.634,12 26,45
2006 18.616.186,08 836.617,54 5.988.426,72 - 22.087,85 6.847.132,11 28,10
2007 18.567.896,00 807.963,96 5.733.448,00 5.356.657,00 28,85
2008 23.421.436.45 1.023.313,56 6.509.797,06 6.037.077,37 25,78
2009 25.102.833,09 1.628.155,14 6.109.637,13 6.289.957,11 25,06
2010 28.846.555.15 2.617.478,72 5.040.695,80 385.893,91 220.440,85 7.267.238,78 25,19
2011 33.372.729,27 3.093.970,36 6.143.745,41 504.431,91 237.743,38 8.422.923,60 25,24
2012 34.551.048,66 3.598.920,54 5.860.593,96 523.677,22 183.939,88 8.731.789,82 25,27
2013 39.608.183,36 4.112.062,24 7.435.019,78 688.058,60 219.483,70 9.951.541,89 25,12
2014 41.831.318,79 4.357.727,15 7.521.255,54 669.329,04 323.326,77 10.642.103,75 25,47
Fonte: PORTAL DA TRANSPARÊNCIA – TRIBUNAL DE CONTAS
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 109
Custo Aluno - Ano na Rede Municipal de Ensino
Recursos
aplicados
EF em R$
Matrícula
final EF Custo
Aluno/Ano
EF
Recursos
aplicados
EI em R$
Matrícula
final EI Custo
Aluno/Ano
EI
ANO
2000 3.375.592,77 2.598 1.299,30 394.138,15 281 1.402,63
2001 3.395.113,23 2.470 1.374,54 546.720,32 270 2.024,89
2002 4.460.577,54 2.515 1.773,59 471.979,47 284 1.661,90
2003 4.789.822,79 2.293 2.088,89 577.505,97 240 2.406,27
2004 6.094.597,90 2.192 2.780,38 656.055,19 228 2.877,44
2005 5.840.375,17 2.055 2.842,03 557.354,40 262 2.127,31
2006 5.988.426,72 2.365 2.532,10 836.617,54 260 3.217,76
2007 5.733.448,00 807.963,96
2008 6.509.797,06 2195 2.965,74 1.023.313,56 598 1.711,23
2009 6.109.637,13 2115 2.888,72 1.628.155,14 640 2.543,99
2010 5.040.695,80 2068 2.437,47 2.617.478,72 739 3.541,92
2011 6.143.745,41 1884 3.261,01 3.093.970,36 764 4.049,70
2012 5.860.593,96 1852 3.164,47 3.598.920,54 853 4.219,13
2013 7.435.019,78 2045 3.635,71 4.112.062,24 865 4.753,83
2014 7.521.255,54 1855 4.054,59 4.357.727,15 822 5.301,37
Fonte: PORTAL DA TRANSPARÊNCIA – TRIBUNAL DE CONTAS
Cargos e Funções de Apoio Administrativo e Serviços Gerais
Formação EF
incompleto
EF
completo EM ES Total
Cargo Quadro
Secretário de Escola Educação Geral - - 10 - 10
Bibliotecário - - - - - 01 01
Nutricionista - - - - - 01 01
Atendente - - 18 05 19 01 43
Recreacionista - - - 01 05 - 06
Motorista - - - 02 01 - 03
Merendeira - - - 02 09 - 11
Operário - - 18 25 24 - 67
Servente - - - - - - -
Segurança - - 05 - - - 05
Total - - 41 35 68 03 147
Fonte: SEMEC
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 110
Formas de participação da comunidade na gestão escolar
Tipo Escola de Ensino
Fundamental
Escolas de Educação
Infantil
Institucional Associação de Pais 13 -08
Conselho Escolar -13 -08
TOTAL 26 16
Fonte: SEMEC
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 111
Resultado:
Município
UF:
RS
Município:
SÃO LUIZ GONZAGA
Rede de ensino:
Municipal
Série / Ano:
4ª série / 5º ano
4ª série / 5º ano
Ideb Observado Metas Projetadas
Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SAO LUIZ GONZAGA 3.6 3.8 4.1 4.8 4.8 3.7 4.0 4.5 4.7 5.0 5.3 5.6 5.9
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 112
Resultado:
Município
UF:
RS
Município:
SÃO LUIZ GONZAGA
Rede de ensino:
Estadual
Série / Ano:
4ª série / 5º ano
4ª série / 5º ano
Ideb Observado Metas Projetadas
Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SAO LUIZ GONZAGA 4.7 4.9 5.3 5.4 6.1 4.8 5.1 5.5 5.7 6.0 6.2 6.5 6.7
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o desempenho calculado. **** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIZ GONZAGA SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – SEMAD
“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 113
Resultado:
Município
UF:
RS
Município:
SÃO LUIZ GONZAGA
Rede de ensino:
Estadual
Série / Ano:
8ª série / 9º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado Metas Projetadas
Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SAO LUIZ GONZAGA 4.0 4.1 4.1 4.6 4.8 4.0 4.2 4.5 4.9 5.2 5.5 5.7 6.0
Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013. *** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 114
Resultado:
Município
UF:
RS
Município:
SÃO LUIZ GONZAGA
Rede de ensino:
Municipal
Série / Ano:
8ª série / 9º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado Metas Projetadas
Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SAO LUIZ GONZAGA
3.4 3.7 4.3 3.9
3.5 3.7 4.1 4.4 4.7 4.9 5.2
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o desempenho calculado. **** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 115
Existência de instrumentos de Gestão Democrática nos Municípios
Ano Conselho do
FUNDEB Conselho Escolar
Conselho Alimentar
Escolar
Conselho de Transporte
Escolar
2011 Sim Sim Sim Não
Fonte: IBGE/Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) / Preparação: Todos
Pela Educação
Existência de Conselho Municipal de Educação
Ano Possui Conselho Municipal de Educação? O Conselho Municipal de Educação
realizou reunião nos últimos 12 meses?
2006 Sim
2009 Sim Sim
2011 Sim Sim
Fonte: IBGE/Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) -
2006, 2009, 2011 / Preparação: Todos Pela Educação
Caráter do Conselho Municipal de Educação
Ano Deliberativo Fiscalizador Normativo Consultivo
2006 Não Não Não Sim
2009 Não Não Não Sim
2011 Não Sim Não Sim
Fonte: IBGE/Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) - 2006, 2009, 2011 / Preparação: Todos
Pela Educação
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 116
Porcentagem de professores da Educação Básica com curso superior
Ano Com superior Sem licenciatura Com licenciatura
2007 80% 363 4,6% 21 75,3% 342
2008 84,9% 404 3,4% 16 81,5% 388
2009 86,9% 419 3,5% 17 83,4% 402
2010 87,8% 402 3,9% 18 83,8% 384
2011 88,8% 419 8,5% 40 80,3% 379
2012 87,1% 446 10,2% 52 77% 394
2013 87,7% 442 10,3% 52 77,4% 390
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Rede / Pública
Ano Com superior Com licenciatura Sem licenciatura
2007 80,1% 313 76,5% 299 3,6% 14
2008 86,6% 349 85,9% 346 0,7% 3
2009 88,9% 369 87,2% 362 1,7% 7
2010 90,5% 354 88,2% 345 2,3% 9
2011 91,3% 369 85,9% 347 5,4% 22
2012 90,3% 389 83,8% 361 6,5% 28
2013 91% 382 84,8% 356 6,2% 26
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Ano Com superior Com licenciatura Sem licenciatura
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Rede / Privada
Ano Com superior Com licenciatura Sem licenciatura
2007 80,3% 61 69,7% 53 10,5% 8
2008 78,5% 73 64,5% 60 14% 13
2009 78,3% 65 66,3% 55 12% 10
2010 77,5% 69 67,4% 60 10,1% 9
2011 78% 64 56,1% 46 22% 18
2012 74,2% 72 49,5% 48 24,7% 24
2013 74,3% 75 47,5% 48 26,7% 27
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Professores da Educação Básica
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal/Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2007 1,1% 5 16% 71 3,4% 15 79,5% 352
2008 0,2% 1 12,9% 59 2,4% 11 84,5% 388
2009 0% 0 11,1% 51 2,4% 11 86,5% 397
2010 0% 0 10,5% 45 2,6% 11 87% 374
2011 0% 0 9,3% 40 2,5% 11 88,2% 381
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Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal/Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2012 0% 0 11,2% 55 2% 10 86,7% 424
2013 0% 0 8,5% 40 4,5% 21 87% 409
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Professores por etapa / Professores da Educação Infantil
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal/Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2007 7,4% 4 25,9% 14 14,8% 8 51,9% 28
2008 0% 0 27,6% 16 5,2% 3 67,2% 39
2009 0% 0 29,2% 21 5,6% 4 65,3% 47
2010 0% 0 29,7% 19 6,3% 4 64,1% 41
2011 0% 0 26,1% 18 5,8% 4 68,1% 47
2012 0% 0 36,5% 31 4,7% 4 58,8% 50
2013 0% 0 28,6% 24 9,5% 8 61,9% 52
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Professores por etapa / Professores do Ensino Fundamental
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal/Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2007 0,3% 1 18,8% 55 1,7% 5 79,2% 232
2008 0,3% 1 13,5% 40 1% 3 85,1% 252
2009 0% 0 9,4% 28 1% 3 89,6% 266
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 119
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal/Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2010 0% 0 9% 24 0,7% 2 90,3% 242
2011 0% 0 8% 21 0,8% 2 91,3% 241
2012 0% 0 8,1% 25 0,3% 1 91,6% 282
2013 0% 0 6,7% 19 2,1% 6 91,2% 259
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Professores por etapa / Professores do Ensino Médio
Ano Ensino Fundamental Ensino Médio - Normal/Magistério Ensino Médio Ensino Superior
2007 0,8% 1 0% 0 2,5% 3 96,7% 118
2008 0% 0 0% 0 1,8% 2 98,2% 110
2009 0% 0 0% 0 1,9% 2 98,1% 103
2010 0% 0 0% 0 0,8% 1 99,2% 119
2011 0% 0 0% 0 0% 0 100% 111
2012 0% 0 0% 0 1,4% 2 98,6% 140
2013 0% 0 0% 0 1,5% 2 98,5% 133
Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Porcentagem de professores dos anos finais do Ensino Fundamental que tem
licenciatura na área em que atuam
Ano Total Com superior Com licenciatura Com licenciatura na área em que atua
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“Doe órgãos, doe sangue, salve vidas”. 120
Ano Total Com superior Com licenciatura Com licenciatura na área em que atua
2009 100% 305 93,4% 285 50,8% 155 19,3% 59
2010 100% 316 94% 297 51,3% 162 20,3% 64
2011 100% 391 94,6% 370 92,3% 361 41,9% 164
2012 100% 392 96,2% 377 92,3% 362 41,8% 164
2013 100% 358 97,2% 348 92,2% 330 44,7% 160
Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação
Cargos e Funções de Apoio Administrativo e Serviços Gerais
Formação EF
incompleto
EF
completo EM ES Total
Cargo Quadro
Secretário de Escola Educação Geral - - 10 - 10
Bibliotecário - - - - - 01 01
Nutricionista - - - - - 01 01
Atendente - - 18 05 19 01 43
Recreacionista - - - 01 05 - 06
Motorista - - - 02 01 - 03
Merendeira - - - 02 09 - 11
Operário - - 18 25 24 - 67
Servente - - - - - - -
Segurança - - 05 - - - 05
Total - - 41 35 68 03 147
Fonte: SEMEC
Formas de participação da comunidade na gestão escolar
Tipo Escola de Ensino
Fundamental
Escolas de Educação
Infantil
Espontânea - 06
Institucional Associação de Pais 13 -
Conselho Escolar - -
TOTAL 13 06
Fonte: SEMEC