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Estatuto do Idoso Sergio Antonio Carlos Sergio Antonio Carlos 2006 2006

Estatuto do Idoso

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Estatuto do Idoso. Sergio Antonio Carlos 2006. “O tempo que envelhece os nossos pais Que envelhece os reis e os imperadores, A nós mesmos nos envelhecerá A não ser que a morte nos leve mais cedo” Século XI a XIII. Distribuição da pop. por grupos etários - Brasil %. Fonte: FEE-IBGE. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Estatuto do Idoso

Estatuto do IdosoEstatuto do Idoso

Sergio Antonio CarlosSergio Antonio Carlos

20062006

Page 2: Estatuto do Idoso

““O tempo que envelhece os nossos pais O tempo que envelhece os nossos pais

Que envelhece os reis e os imperadores,Que envelhece os reis e os imperadores,

A nós mesmos nos envelheceráA nós mesmos nos envelhecerá

A não ser que a morte nos leve mais cedo”A não ser que a morte nos leve mais cedo”

Século XI a XIIISéculo XI a XIII

Page 3: Estatuto do Idoso

42,01

52,73

5,26

38,21

55,62

6,17

34,73

57,6

7,4

31,8

60,2

8

010203040506070

1970 1980 1991 2000

0-1415-5960+

Distribuição da pop. por grupos etários - Brasil %

Fonte: FEE-IBGEFonte: FEE-IBGE

Page 4: Estatuto do Idoso

Taxa de Fecundidade 1970-2000 - Brasil e RGSTaxa de Fecundidade 1970-2000 - Brasil e RGS

5,76

4,35

3,462,91

4,29

3,11 2,93

2,05

0

1

2

3

4

5

6

7

1970 1980 1991 2000

BrasilRGS

Fonte: IBGE-CEDOPEFonte: IBGE-CEDOPE

Page 5: Estatuto do Idoso

Taxa de Mortalidade Bruta e Infantil RGS %Taxa de Mortalidade Bruta e Infantil RGS %

6,1 6,7 6,3 6

48,4

39

19,8 18,4

0

10

20

30

40

50

60

1970 1980 1991 2000

T.B.Mort.TMI

Fonte: SUS-RS, IBGEFonte: SUS-RS, IBGE

Page 6: Estatuto do Idoso

Esperança de vida ao nascer 1970-2000 - Brasil e RGSEsperança de vida ao nascer 1970-2000 - Brasil e RGS

67,4864,89

59,83

52,48

73,8671,2870,62

64,52

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1970 1980 1991 2000

BrasilRGS

Fonte: IBGE-CEDOPEFonte: IBGE-CEDOPE

Page 7: Estatuto do Idoso

Distribuição da população, por faixa etária e sexo, do Rio Grande do Sul — 1970

40 30 20 10 0 10 20 30 40

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 69

70 e mais

Faixa etária

%

Homens MulheresFO NTE DO S DADO S BRUTO S: Tabela 1.2.

Menu

Pirâmide Etária - RGS 1970Pirâmide Etária - RGS 1970

Page 8: Estatuto do Idoso

Distribuição da população, por faixa etária e sexo, do Rio Grande do Sul — 1980

40 30 20 10 0 10 20 30 40

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 69

70 e mais

Faixa etária

%

Homens MulheresFO NTE DO S DADO S BRUTO S: Tabela 1.2.

Menu

Pirâmide Etária - RGS 1980Pirâmide Etária - RGS 1980

Page 9: Estatuto do Idoso

Distribuição da população, por faixa etária e sexo, do Rio Grande do Sul — 1991

40 30 20 10 0 10 20 30 40

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 69

70 e mais

Faixa etária

%

Homens MulheresFO NTE DO S DADO S BRUTO S: Tabela 1.3.

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Pirâmide Etária - RGS 1991Pirâmide Etária - RGS 1991

Page 10: Estatuto do Idoso

Distribuição da população, por faixa etária e sexo, do Rio Grande do Sul — 2000

40 30 20 10 0 10 20 30 40

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 69

70 e mais

Faixa etária

%

Homens MulheresFO NTE DO S DADO S BRUTO S: Tabela 1.3.

Menu

Pirâmide Etária - RGS 2000Pirâmide Etária - RGS 2000

Page 11: Estatuto do Idoso

Constituição

Estatuto do Idoso

PNDHPNI

Ministério Público

Código Penal

Código Civil

LOAS

Page 12: Estatuto do Idoso

LEI Nº 3.071, DE 1º DE JANEIRO DE 1916

Código Civil.LEI Nº 3.071, DE 1º DE JANEIRO DE 1916

Código Civil. Art. 399. São devidos os alimentos quando o parente, que os Art. 399. São devidos os alimentos quando o parente, que os

pretende, não tem bens, nem pode prover, pelo seu trabalho, pretende, não tem bens, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e o de quem se reclamam, pode à própria mantença, e o de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento.fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento.Parágrafo único.Parágrafo único. No caso de pais que, na velhice, No caso de pais que, na velhice, carência ou enfermidade, ficaram sem condições de carência ou enfermidade, ficaram sem condições de prover o próprio sustento, principalmente quando se prover o próprio sustento, principalmente quando se despojaram de bens em favor da prole, cabe, sem perda despojaram de bens em favor da prole, cabe, sem perda de tempo e até em caráter provisional, aos filhos maiores de tempo e até em caráter provisional, aos filhos maiores e capazes, o dever de ajudá-los e ampará-los, com a e capazes, o dever de ajudá-los e ampará-los, com a obrigação irrenunciável de assisti-los e alimentá-los até oobrigação irrenunciável de assisti-los e alimentá-los até o final de suas vidasfinal de suas vidas..

Page 13: Estatuto do Idoso

DECRETO-LEI Nº 2.848,

DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 Código Penal.

DECRETO-LEI Nº 2.848,

DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 Código Penal.

Circunstâncias atenuantesCircunstâncias atenuantes

Art. 65. São circunstâncias que sempre atenuam Art. 65. São circunstâncias que sempre atenuam a pena:a pena:

I - ser o agente menor de vinte e um, na data do I - ser o agente menor de vinte e um, na data do fato, ou maior de setenta anos, na data da fato, ou maior de setenta anos, na data da sentença;sentença;

Page 14: Estatuto do Idoso

ConstituiçãoConstituição Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os

filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.

Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.garantindo-lhes o direito à vida.

§ 1º Os programas de amparo aos idosos serão executados § 1º Os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares.preferencialmente em seus lares.

§ 2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a § 2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanosgratuidade dos transportes coletivos urbanos..

Page 15: Estatuto do Idoso

LEI Nº 8.625, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1993

Lei Orgânica Nacional do Ministério PúblicoLEI Nº 8.625, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1993

Lei Orgânica Nacional do Ministério Público

Art. 25. Além das funções previstas nas Art. 25. Além das funções previstas nas Constituições Federal e Estadual, na Lei Constituições Federal e Estadual, na Lei Orgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Orgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Ministério Público:Ministério Público:

..................................................................................................................................

VI - exercer a fiscalização dos estabelecimentos VI - exercer a fiscalização dos estabelecimentos prisionais e dos que abriguem idosos, menores, prisionais e dos que abriguem idosos, menores, incapazes ou pessoas portadoras de deficiência;incapazes ou pessoas portadoras de deficiência;

Page 16: Estatuto do Idoso

Art. 5º São funções institucionais do Ministério Público da União:Art. 5º São funções institucionais do Ministério Público da União:

..................................................................................................................................

III - a defesa dos seguintes bens e interesses:III - a defesa dos seguintes bens e interesses:

..................................................................................................................................

e) os direitos e interesses coletivos, especialmente das e) os direitos e interesses coletivos, especialmente das comunidades indígenas, da família, da criança, do adolescente e comunidades indígenas, da família, da criança, do adolescente e do idoso;do idoso;

Art. 6º Compete ao Ministério Público da União:Art. 6º Compete ao Ministério Público da União:

.. ................................................................................................................................

VII - promover o inquérito civil e a ação civil pública para:VII - promover o inquérito civil e a ação civil pública para:

c) a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e c) a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos, relativos às comunidades indígenas, à família, à criança, coletivos, relativos às comunidades indígenas, à família, à criança, ao adolescente, ao idoso, às minorias étnicas e ao consumidor;ao adolescente, ao idoso, às minorias étnicas e ao consumidor;

LEI COMPLEMENTAR Nº 75, DE 20 DE MAIO DE 1993 49 Dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do LEI COMPLEMENTAR Nº 75, DE 20 DE MAIO DE 1993 49 Dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União.Ministério Público da União.

Page 17: Estatuto do Idoso

LEI Nº 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993

Lei Orgânica da Assistência SocialLEI Nº 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993

Lei Orgânica da Assistência Social

Art. 2º A assistência social tem por objetivos:Art. 2º A assistência social tem por objetivos:I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e adolescência e à velhiceà velhice;;

………………………………………………………………………………………………………………………………V - a garantia de um salário mínimo de benefício V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idosoao idoso que comprovem não possuir meios de prover a que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.família.

Page 18: Estatuto do Idoso

Seção I - Do Benefício de Prestação ContinuadaSeção I - Do Benefício de Prestação ContinuadaArt. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário

mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com setenta mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com setenta anos ou mais e que comprovem não possuir meios de prover a própria anos ou mais e que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família.manutenção e nem de tê-la provida por sua família.§ 1º Para os efeitos do disposto no caput, entende-se como família o § 1º Para os efeitos do disposto no caput, entende-se como família o conjunto de pessoas elencadas no art. 16 da Lei nº 8.213, de 24 de julho conjunto de pessoas elencadas no art. 16 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, desde que vivam sob o mesmo teto.de 1991, desde que vivam sob o mesmo teto.§ 2º Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de § 2º Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho.trabalho.§ 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora § 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo.inferior a um quarto do salário mínimo.§ 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo § 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo o da assistência médica.outro regime, salvo o da assistência médica.

Page 19: Estatuto do Idoso

LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994

Política Nacional do IdosoLEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994

Política Nacional do Idoso

Capítulo ICapítulo IDA FINALIDADEDA FINALIDADE

Art. 1º A política nacional do idoso tem por objetivo Art. 1º A política nacional do idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.participação efetiva na sociedade.

Art. 2º Considera-se idoso, para os efeitos desta lei, a Art. 2º Considera-se idoso, para os efeitos desta lei, a pessoa maior de sessenta anos de idade.pessoa maior de sessenta anos de idade.

Page 20: Estatuto do Idoso

DECRETO Nº 1.904, DE 13 DE MAIO DE 1996 70

Programa Nacional de Direitos Humanos P N D H

DECRETO Nº 1.904, DE 13 DE MAIO DE 1996 70

Programa Nacional de Direitos Humanos P N D H

PROPOSTAS DE AÇÕES GOVERNAMENTAISPROPOSTAS DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS

Políticas públicas para proteção e promoção dos direitos humanos no Políticas públicas para proteção e promoção dos direitos humanos no Brasil:Brasil:

..Terceira Idade..Terceira Idade

Curto prazoCurto prazo. Estabelecer prioridade obrigatória de atendimento às pessoas idosas em . Estabelecer prioridade obrigatória de atendimento às pessoas idosas em

todas as repartições públicas e estabelecimentos bancários do País.todas as repartições públicas e estabelecimentos bancários do País.

. Facilitar o acesso das pessoas idosas a cinemas, teatros, shows de . Facilitar o acesso das pessoas idosas a cinemas, teatros, shows de música e outras formas de lazer público.música e outras formas de lazer público.

. Apoiar as formas regionais denominadas ações governamentais . Apoiar as formas regionais denominadas ações governamentais integradas, para o desenvolvimento da política nacional do idoso.integradas, para o desenvolvimento da política nacional do idoso.

Page 21: Estatuto do Idoso

Médio prazoMédio prazo. Criar e fortalecer conselhos e organizações de representação dos . Criar e fortalecer conselhos e organizações de representação dos

idosos, incentivando sua participação nos programas e projetos idosos, incentivando sua participação nos programas e projetos governamentais de seu interesse.governamentais de seu interesse.

. Incentivar o equipamento de estabelecimentos públicos e meios . Incentivar o equipamento de estabelecimentos públicos e meios de transporte de forma a facilitar a locomoção dos idosos.de transporte de forma a facilitar a locomoção dos idosos.

Longo prazoLongo prazo. Generalizar a concessão de passe livre e precedência de acesso . Generalizar a concessão de passe livre e precedência de acesso

aos idosos em todos os sistemas de transporte público urbano.aos idosos em todos os sistemas de transporte público urbano.. Criar, fortalecer e descentralizar programas de assistência aos . Criar, fortalecer e descentralizar programas de assistência aos

idosos, de forma a contribuir para sua integração à família e à idosos, de forma a contribuir para sua integração à família e à sociedade e incentivar o seu atendimento no seu próprio sociedade e incentivar o seu atendimento no seu próprio ambiente.ambiente.

..................................................................................................................................

Page 22: Estatuto do Idoso

Estatuto do Idoso LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.

Estatuto do Idoso LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.

EstruturaEstrutura

Page 23: Estatuto do Idoso

TÍTULOSTÍTULOS

I Disposições PreliminaresI Disposições Preliminares II Dos Direitos FundamentaisII Dos Direitos Fundamentais III Das Medidas de ProteçãoIII Das Medidas de Proteção IV Da Política de Atendimento ao IdosoIV Da Política de Atendimento ao Idoso V Do Acesso à JustiçaV Do Acesso à Justiça VI Dos CrimesVI Dos Crimes VII Disposições Finais e TransitóriasVII Disposições Finais e Transitórias

Page 24: Estatuto do Idoso

TÍTULO II - Dos Direitos FundamentaisTÍTULO II - Dos Direitos Fundamentais

CAPÍTULO I Do Direito à VidaCAPÍTULO I Do Direito à Vida

CAPÍTULO II Do Direito à Liberdade, ao CAPÍTULO II Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à DignidadeRespeito e à Dignidade

CAPÍTULO III Dos AlimentosCAPÍTULO III Dos Alimentos

CAPÍTULO IV Do Direito à SaúdeCAPÍTULO IV Do Direito à Saúde

CAPÍTULO V Da Educação, Cultura, CAPÍTULO V Da Educação, Cultura, Esporte e LazerEsporte e Lazer

Page 25: Estatuto do Idoso

CAPÍTULO VI Da Profissionalização e do Trabalho

CAPÍTULO VII Da Previdência Social

CAPÍTULO VIII Da Assistência Social

CAPÍTULO IX Da Habitação

CAPÍTULO X Do Transporte

Page 26: Estatuto do Idoso

TÍTULO III Das Medidas de ProteçãoTÍTULO III Das Medidas de Proteção

CAPÍTULO I Das Disposições GeraisCAPÍTULO I Das Disposições Gerais

CAPÍTULO II Das Medidas CAPÍTULO II Das Medidas Específicas de ProteçãoEspecíficas de Proteção

Page 27: Estatuto do Idoso

TÍTULO IV Da Política de Atendimento ao IdosoTÍTULO IV Da Política de Atendimento ao Idoso

CAPÍTULO I Disposições GeraisCAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO II Das Entidades de Atendimento ao IdosoCAPÍTULO II Das Entidades de Atendimento ao Idoso CAPÍTULO III Da Fiscalização das Entidades de CAPÍTULO III Da Fiscalização das Entidades de

AtendimentoAtendimento CAPÍTULO IV Das Infrações AdministrativasCAPÍTULO IV Das Infrações Administrativas CAPÍTULO V Da Apuração Administrativa de CAPÍTULO V Da Apuração Administrativa de

Infração às Normas de Proteção ao IdosoInfração às Normas de Proteção ao Idoso CAPÍTULO VI Da Apuração Judicial de CAPÍTULO VI Da Apuração Judicial de

Irregularidades em Entidade de AtendimentoIrregularidades em Entidade de Atendimento

Page 28: Estatuto do Idoso

TÍTULO V Do Acesso à JustiçaTÍTULO V Do Acesso à Justiça

CAPÍTULO I Disposições GeraisCAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO II Do Ministério PúblicoCAPÍTULO II Do Ministério Público CAPÍTULO III Da Proteção Judicial dos CAPÍTULO III Da Proteção Judicial dos

Interesses Difusos, Coletivos e Individuais Interesses Difusos, Coletivos e Individuais Indisponíveis ou HomogêneosIndisponíveis ou Homogêneos

Page 29: Estatuto do Idoso

TÍTULO VI Dos CrimesTÍTULO VI Dos Crimes

CAPÍTULO I Disposições GeraisCAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO II Dos Crimes em EspécieCAPÍTULO II Dos Crimes em Espécie

Page 30: Estatuto do Idoso

TÍTULO VII

Disposições Finais e Transitórias

TÍTULO VII

Disposições Finais e Transitórias

O que falta fazer??

Page 31: Estatuto do Idoso

II- opinião e expressão;II- opinião e expressão;

III- crença e culto religioso;III- crença e culto religioso;

IV- prática de esportes e de diversões;IV- prática de esportes e de diversões;

V- participação na vida familiar e comunitária;V- participação na vida familiar e comunitária;

VI- participação na vida política, na forma da lei;VI- participação na vida política, na forma da lei;

VII- faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientaçãoVII- faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação

I - faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;

Page 32: Estatuto do Idoso

§2º O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da §2º O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetos de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais.pessoais.

§3º É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, §3º É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

Page 33: Estatuto do Idoso

Educação, Educação,

Art. 1º. A educação abrange os processos formativos Art. 1º. A educação abrange os processos formativos

que se desenvolvem na vida familiar, na que se desenvolvem na vida familiar, na

convivência humana, no trabalho, nas instituições de convivência humana, no trabalho, nas instituições de

ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e

organizações da sociedade civil e nas manifestações organizações da sociedade civil e nas manifestações

culturais.culturais.(Lei de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996(Lei de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 .).)

Page 34: Estatuto do Idoso

Da Educação, Cultura, Esporte e LazerEstatuto do Idoso

Da Educação, Cultura, Esporte e LazerEstatuto do Idoso

Art. 20. O idoso tem direito a educação, cultura, Art. 20. O idoso tem direito a educação, cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar condição de serviços que respeitem sua peculiar condição de idade.idade.

Page 35: Estatuto do Idoso

Art. 21. O poder público criará oportunidades de Art. 21. O poder público criará oportunidades de acesso do idoso à educação, adequando currículos, acesso do idoso à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas metodologias e material didático aos programas educacionais a ele destinados.educacionais a ele destinados.

§1º Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdos §1º Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdos relativos às técnicas de comunicação, computação e demais relativos às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para integração à vida moderna.avanços tecnológicos, para integração à vida moderna.

§2º Os idosos participarão das comemorações de caráter §2º Os idosos participarão das comemorações de caráter cívico ou culural, para transmissão de conhecimentos e cívico ou culural, para transmissão de conhecimentos e vivências às demais gerações, no sentido da preservação da vivências às demais gerações, no sentido da preservação da memória e da identidae cultuais.memória e da identidae cultuais.

Page 36: Estatuto do Idoso

Art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de Art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

Art 23. A participação dos idosos em atividades culturais Art 23. A participação dos idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos de e de lazer será proporcionada mediante descontos de pelo menos 50% (cinquenta por cento) nos ingressos pelo menos 50% (cinquenta por cento) nos ingressos para eventos artísticos, cuturais, esportivos e de lazer, para eventos artísticos, cuturais, esportivos e de lazer, bem como o acesso preferencial aos respectivos locais.bem como o acesso preferencial aos respectivos locais.

Page 37: Estatuto do Idoso

Art. 24. Os meios de comunicação manterão espaços ou Art. 24. Os meios de comunicação manterão espaços ou horários especiais voltados aos idosos, com finalidade horários especiais voltados aos idosos, com finalidade infortativa, educativa, artística e cultural, e ao público infortativa, educativa, artística e cultural, e ao público sobre o processo de envelhecimento.sobre o processo de envelhecimento.

Art. 25. O Poder Público apoiará a criação de Art. 25. O Poder Público apoiará a criação de universidade aberta para as pessoas idosas e incentivará universidade aberta para as pessoas idosas e incentivará a publicação de livros e periódicos de conteúdo e a publicação de livros e periódicos de conteúdo e padrão editorial adequados ao idoso, que facilitem a padrão editorial adequados ao idoso, que facilitem a leitura, considerada a natural redução da capacidade leitura, considerada a natural redução da capacidade visual.visual.

Page 38: Estatuto do Idoso

Previdência

Estatuto do Idoso

Política Nacional do Idoso

Constituição

Decreto Legislativo Nº 56

Page 39: Estatuto do Idoso

CONSTITUIÇÃO Título VIII - da Ordem Social

Capítulo II - Da Seguridade SocialSeção III - Da Previdência Social

“Art. 201* - A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei a:

I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;”

Nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 20 de 15 de dez. de 1998)a

Page 40: Estatuto do Idoso

Estabelece condições para aposentadoria:

- número de contribuições

- idade

sempre diferenciando as condições dos homens e das mulheres

Page 41: Estatuto do Idoso

Política Nacional do IdosoLei 8842 de 04 de janeiro de 1994

Política Nacional do IdosoLei 8842 de 04 de janeiro de 1994

Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e entidades públicos:

[ . . .]

IV - na área de trabalho e previdência social:

a) garantir mecanismos que impeçam a discriminação do idoso quanto a sua participação no mercado de trabalho, no setor público e privado;

b) priorizar o atendimento do idoso nos benefícios previdenciários;

c) criar e estimular a manutenção de programas de preparação para aposentadoria nos setores público e privado com antecedência mínima de dois anos antes do afastamento;

Page 42: Estatuto do Idoso

Aprova o texto do Protocolo de São Salvador

Decreto Legislativo nº 56 de 19 de abril de 1995

Aprova o texto do Protocolo de São Salvador

Decreto Legislativo nº 56 de 19 de abril de 1995

“Art. 9 - Direito à Previdência Social

1. Toda pessoa tem direito à previdência social que a proteja das consequências da velhice e da incapacitação que a impeça, física ou mentalmente, de obter os meios de vida digna e decorosa. No caso de morte do beneficiário, os benefícios da previdência social serão aplicados aos seus dependentes.”

Page 43: Estatuto do Idoso

ESTATUTO DO IDOSOLei Nº 10.741 de 01 de outubro de 2003

      PREVIDÊNCIA SOCIAL

  Art. 29. Os benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral da Previdência Social observarão, na sua concessão, critérios de cálculo que preservem o valor real dos salários sobre os quais incidiram contribuição, nos termos da legislação vigente.

        Parágrafo único. Os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados na mesma data de reajuste do salário-mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do seu último reajustamento, com base em percentual definido em regulamento, observados os critérios estabelecidos pela Lei no

8.213, de 24 de julho de 1991.

       

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Art. 30. A perda da condição de segurado não será considerada para a concessão da aposentadoria por idade, desde que a pessoa conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na data de requerimento do benefício.

        Parágrafo único. O cálculo do valor do benefício previsto no caput observará o disposto no caput e § 2o do art. 3o da Lei no

9.876, de 26 de novembro de 1999, ou, não havendo salários-de-contribuição recolhidos a partir da competência de julho de 1994, o disposto no art. 35 da Lei no 8.213, de 1991.

   

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     Art. 31. O pagamento de parcelas relativas a benefícios, efetuado com atraso por responsabilidade da Previdência Social, será atualizado pelo mesmo índice utilizado para os reajustamentos dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, verificado no período compreendido entre o mês que deveria ter sido pago e o mês do efetivo pagamento.

        Art. 32. O Dia Mundial do Trabalho, 1o de Maio, é a data-base dos aposentados e pensionistas.

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Page 46: Estatuto do Idoso

O que falta fazer?

O que falta fazer?

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MUITO MUITO

OBRIGADO!!OBRIGADO!!

MUITO MUITO

OBRIGADO!!OBRIGADO!!

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Sergio Antonio CarlosSergio Antonio Carlos

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