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Tecnologia da Informao para Caixa Econmica FederalCurso de Teoria e Exerccios CEFProf. Diego Carvalho Aula 05

SIMULADO

1. (FCC - 2010 - BAHIAGS - Analista de Processos Organizacionais - Anlise de Sistemas - B) uma restrio sobre os servios ou as funes oferecidos pelo sistema. Pode ser uma restrio de timing, sobre o processo de desenvolvimento, sobre o desempenho ou sobre a confiabilidade do sistema, entre outras. Trata-se de requisito funcional.

2. (CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Tcnico De Inteligncia - rea De Desenvolvimento E Manuteno De Sistemas) Requisitos no funcionais so restries sobre os servios ou as funes oferecidas pelo sistema, e podem ser, tambm, declaraes de servios que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas especficas e como deve comportar-se em diversas situaes.

3. (CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informao - Especficos) O estudo de viabilidade, uma atividade inicial do processo de engenharia de requisitos, consiste em um conjunto preliminar de requisitos de negcio, um esboo da descrio do sistema e da forma como o sistema pretende apoiar os processos de negcios.

4. (CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informao - Especficos) A etnografia, uma tcnica de levantamento de requisitos, uma abordagem completa para elicitao, utilizada para compreender os requisitos sociais e organizacionais e que identifica novas caractersticas a serem acrescentadas em um sistema.

5. (CESPE - 2010 - MPU - Analista de Informtica - Desenvolvimento de Sistemas) Embora a criao de uma sequncia ilustrada de telas por meio de programas de desenho grfico seja til para a identificao de alguns requisitos do software, ela no considerada uma atividade de prototipao por no envolver o uso de uma linguagem de programao.

6. (CESPE - 2007 MPU - Analista de Sistemas) A especificao de requisitos permite, em determinado momento, revelar o que o sistema ir realizar no que se refere s funcionalidades, sem definir, nesse momento, como as funcionalidades sero implementadas.

7. (CESPE - 2011 - EBC - Analista - Engenharia de Software) Uma das principais tcnicas de verificao a prototipao. Um prottipo um produto parcialmente desenvolvido, que possibilita aos clientes e desenvolvedores examinarem certos aspectos do sistema proposto e decidir se eles so ou no apropriados ou adequados para o produto acabado.

8. (CESPE - 2010 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Tecnologia da Informao - Parte II) Por se tratar de funo essencial da engenharia de requisitos, a gesto formal de requisitos indispensvel mesmo para projetos de pequeno porte, com apenas duas ou trs dezenas de requisitos identificveis.

9. (CESPE - 2010 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Tecnologia da Informao - Parte II) Por se tratar de funo essencial da engenharia de requisitos, a gesto formal de requisitos indispensvel mesmo para projetos de pequeno porte, com apenas duas ou trs dezenas de requisitos identificveis.

10. (CESPE 2009 TCE/TO Analista de Sistemas - B) O modelo de ciclo de vida do software serve para delimitar o alvo do software. Nessa viso, no so consideradas as atividades necessrias e o relacionamento entre elas.

11. (CESPE 2008 TST Analista de Sistemas) No modelo de desenvolvimento sequencial linear, a fase de codificao a que gera erros de maior custo de correo.

12. (CESPE 2008 SERPRO Analista de Sistemas) O modelo em cascata consiste de fases e atividades que devem ser realizadas em sequncia, de forma que uma atividade requisito da outra.

13. (CESPE 2008 TCE/TO Analista de Sistema D) No ciclo de vida em cascata, possvel realizar alternadamente e simultaneamente as atividades de desenvolvimento de software.

14. (CESPE - 2008 TJ/DF - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas) No modelo de desenvolvimento incremental, embora haja defasagem entre os perodos de desenvolvimento de cada incremento, os incrementos so desenvolvidos em paralelo.

15. (CESPE - 2003 MPE/AM - Anlise de Sistemas) O modelo de desenvolvimento incremental combina caractersticas do modelo de desenvolvimento sequencial linear com caractersticas do modelo RAD, embora isso resulte em projetos que sistematicamente apresentam maior durao que aqueles feitos com os dois modelos de desenvolvimento originais.

16. (CESPE 2005 MPE/AM Analista Judicirio Analista de Sistemas) O modelo RAD (rapid application development) especfico para projetos de software que empregam linguagens de programao de terceira gerao.

17. (CESPE 2008 TRE/MA Analista de Sistemas B) O modelo RAD (Rapid Application Development) uma adaptao de alta velocidade do modelo sequencial linear, conseguido por meio da construo embasada em componentes.

18. (CESPE 2011 IGEPREV/PA Anlise de Sistemas - E) O modelo de prototipao, graas possibilidade de realizao rpida de um prottipo, permite esclarecer dvidas acerca dos requisitos dos usurios.

19. (CESPE 2011 MPE/AM Anlise de Sistemas) No modelo de prototipao, a especificao de requisitos tem pouca importncia, pois o software continuamente adaptado em funo dos desejos do usurio.

20. (CESPE 2006 TSE Anlise de Sistemas - B) Um possvel objetivo da prototipao criar rapidamente um sistema experimental que possa ser avaliado por usurios finais. Um prottipo aprovado pelos usurios pode vir a ser usado como ponto de partida para a construo do sistema.

21. (CESPE 2009 TCE/RN Assessor Tcnico de Informtica) A prototipao, uma abordagem para desenvolvimento de software na qual se cria um modelo do software que ser implementado, composta de quatro etapas: planejamento, anlise de risco, engenharia e avaliao do cliente.

22. (CESPE - 2008 TJ/DF - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao) Empregando o modelo de desenvolvimento em espiral, o software desenvolvido em uma srie de verses intermedirias incrementais.

23. (CESPE 2010 SERPRO - Analista Desenvolvimento De Sistemas) O modelo de desenvolvimento em espiral permite repensar o planejamento diversas vezes durante o desenrolar do projeto.

24. (CESPE 2009 UNIPAMPA Analista de Sistemas) O modelo espiral admite retorno s fases anteriores de desenvolvimento, suportando ainda a execuo paralela de fases.

25. (CESPE 2010 TRE/BA Tcnico Judicirio Programao de Sistemas) Na engenharia de software baseada em componentes, na qual se supe que partes do sistema j existam, o processo de desenvolvimento concentra-se mais na integrao dessas partes que no seu desenvolvimento a partir do incio. Essa abordagem baseada em reso para o desenvolvimento de sistemas de software.

26. (CESPE 2013 INPI Analista de Planejamento Desenvolvimento e Manuteno de Sistemas) De acordo com a perspectiva de gerenciamento, o ciclo de vida de software do iRUP (IBM Rational Unified Process) divide-se em nove disciplinas sequenciais, sendo cada disciplina concluda por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais, de modo que, ao final de cada ciclo, tem-se uma verso do produto.

27. (CESPE - 2011 - MEC - Gerente de Projetos) No RUP (Rational Unified Process), a qualidade de software um quesito contemplado somente nas seguintes fases do ciclo de desenvolvimento: implementao, teste e entrega.

28. (CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - rea 4) Ciclo de desenvolvimento em cascata, gerenciamento de requisitos, arquitetura e uso de componentes e gerncia de configurao e mudanas esto entre as prticas que fundamentam o RUP (Rational Unified Process).

29. (CESPE - 2011 - EBC - Analista - Administrao de Sistemas) A metodologia RUP faz uso de UML (Unified Modeling Language) e procura reduzir riscos do projeto.

30. (CESPE - 2011 - STM - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas - Especficos) O RUP (Rational Unified Process) um modelo de processo de desenvolvimento genrico e moderno, organizado em fases - concepo, elaborao, construo e implantao -, que separa as atividades em requisitos, anlise e projeto.

31. (CESPE - 2010 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Tecnologia da Informao - Parte II) UML (Unified Modeling Language) uma tecnologia concorrente com o processo unificado, no que diz respeito ao apoio prtica de engenharia de software orientada a objetos.

32. (CESPE - 2010 - EMBASA - Analista de Saneamento - Analista de Tecnologia da Informao - Desenvolvimento) A primeira dimenso do RUP representa o aspecto dinmico do processo quando ele aprovado e expressa em termos de fases, iteraes e marcos.

33. (CESPE - 2010 - EMBASA - Analista de Saneamento - Analista de Tecnologia da Informao - Desenvolvimento) So atividades que se realizam no mbito da disciplina de requisitos: identificar junto aos clientes o que o sistema deve fazer; definir escopo; e fornecer uma base para estimativas.

34. (CESPE - 2010 - TRE-MT - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao B) O RUP fornece uma metodologia que utiliza um conjunto de ferramentas, modelos e entregveis que interage diretamente com o cdigo do sistema desenvolvido, agilizando o processo de compilao.

35. (CESPE - 2010 - TRE-MT - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao E) O RUP tem dois modelos de comunicao: um para ambientes fora da equipe de desenvolvimento e outro exclusivo para a equipe de desenvolvimento.

36. (CESPE - 2008 - MPE-RR - Analista de Sistemas) No Processo Unificado, um modelo de teste tipicamente composto por casos de teste, os quais podem especificar como testar cenrios especficos de casos de uso. Os casos de teste tipicamente especificam entradas, resultados esperados e outras condies relevantes para as verificaes dos cenrios.

37. (CESPE - 2011 - TRE-ES - Tcnico - Programao de Sistemas - Especficos) RUP e UML so interdependentes, isto , no h como se aplicar o RUP no desenvolvimento de um sistema se no se utilizar o UML.

38. (CESPE - 2010 - TRE-MT - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas - C) As disciplinas de suporte (apoio) do RUP so: gerenciamento de classes; gerenciamento de produto; e ambiente.

39. (CESPE - 2009 - CEHAP-PB - Analista de Sistemas D) Ao se concluir a fase de construo, produz-se um sistema de software documentado e funcionando adequadamente em seu ambiente operacional.

40. (CESPE - 2006 - ANATEL - Analista Administrativo - Informtica) A construo e publicao de diagramas de caso de uso da UML, como proposta no RUP, garante a qualidade de requisitos de software e sistemas a desenvolver.

41. (CESPE 2010 BASA Tcnico Cientfico Arquitetura de Tecnologia) Desenvolvimento gil de software (Agile Software Development) ou mtodo gil aplicado, principalmente, a grandes corporaes, uma vez que permite produzir grandes sistemas de forma gil.

42. (CESPE - 2011 - EBC - Analista - Engenharia de Software) Considerando o conceito de metodologia gil em apreo, correto afirmar que as seguintes metodologias so geis: XP (Extreme Programming), Scrum, Crystal, FDD (Feature Driven Development), DSDM (Dynamic Systems Development Method) e Open Source Software Development.

43. (CESPE - 2013 - CNJ - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas) O desenvolvimento gil de sistemas consiste em uma linguagem de modelagem que permite aos desenvolvedores visualizarem os produtos de seu trabalho em grficos padronizados.

44. (CESPE 2012 MPE/PI Analista Ministerial Cargo 6) O XP (Extreme Programming) um mtodo gil, que preconiza a criao de um caso de teste unitrio antes do incio da codificao.

45. (CESPE 2010 TRE/BA Tcnico Judicirio Programao de Sistemas) Em XP, a prtica denominada programao em pares (pair programming) realizada por um desenvolvedor em dois computadores, com o objetivo de aumentar a produtividade.

46. (CESPE 2010 ABIN Oficial Tcnico de Inteligncia Desenvolvimento e Manuteno de Sistemas) Na Extreme Programming, os requisitos so expressos como cenrios e implementados diretamente como uma srie de tarefas. O representante do cliente faz parte do desenvolvimento e responsvel pela definio de testes de aceitao do sistema.

47. (CESPE - 2012 ANAC Analista de Sistemas) A tcnica conhecida como refactoring constantemente aplicada no desenvolvimento baseado no mtodo gil extreme programming.

48. (CESPE - 2013 ANTT Analista de Sistemas) So prticas ou princpios recomendados no modelo de desenvolvimento de software XP (eXtreme Programming) proposto por Kent Beck: programao em pares; semana de trabalho de 40 horas; refatorao sem piedade; desenvolvimento orientado a testes TDD (Test Driven Development); e desenvolvimento de metforas arquiteturais.

49. (CESPE - 2009 TRE.MG Analista de Sistemas - A) Extreme programming um mtodo centrado no usurio, na produtividade do desenvolvimento e na documentao de apoio.

50. (CESPE - 2010 - TRE-BA - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas) Os quatro valores fundamentais da metodologia XP so: comunicao, simplicidade, feedback e coragem.

51. (CESPE - 2010 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Tecnologia da Informao - Parte II) O processo XP (extreme programming) envolve a realizao das atividades de planejamento, de projeto, de codificao e de teste.

52. (FCC - 2012 - TST - Tcnico Judicirio Programao B) O XP (Extreme Programming) utiliza uma abordagem orientada a objetos como seu paradigma de desenvolvimento predileto. Ele recomenda que a equipe XP e os clientes trabalhem de forma separada para no mudar o compromisso bsico definido para a verso a ser entregue.

53. (FCC - 2007 - TRE-SE - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao A) Na XP (eXtreme Programming) deve-se usar o modelo em cascata para o desenvolvimento do software.

54. (FCC - 2010 - TRF - 4 REGIO - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao- E) Na fase de desenvolvimento do Scrum, o software desenvolvido em processos iterativos denominados Sprint.

55. (FCC - 2011 - INFRAERO - Analista de Sistemas - Gesto de TI - A) Em relao s regras do Scrum, incorreto afirmar que o Sprint deve ser realizado num perodo mximo de 40 dias e ter uma equipe de trabalho no superior a 10 pessoas.

56. (FCC - 2011 - INFRAERO - Analista de Sistemas - Gesto de TI - E) Em relao s regras do Scrum, incorreto afirmar que com base nas respostas s trs perguntas, o Scrum Master deve imediatamente tomar decises, quando necessrias, para remover todas as situaes que impeam a agilidade do trabalho.

57. (FCC - 2010 - TRE-RS - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas - B) O Sprint deve ser realizado num perodo no superior a 30 dias e ter um objetivo bem claro, baseado no Backlog.

58. (FCC - 2010 - TRE-RS - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas - D) No possvel dissolver um Sprint. Se houver algum risco de ele tomar um rumo no desejvel, novas funcionalidades devem ser implementadas para garantir o prazo do projeto.

59. (CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - rea 4) O nico papel definido pelo Scrum com autoridade para cancelar uma Sprint o do product owner.

60. (CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo Analista de Sistemas) Entre os vrios papis do SCRUM, o product owner a nica pessoa responsvel por gerenciar o backlog do produto, possuindo, ainda, a responsabilidade de maximizar o valor do produto e do trabalho da equipe de desenvolvimento.

61. (CESPE - 2012 BASA - Analista de Informtica Analista de Sistemas) O escopo, a importncia e a estimativa de um Sprint do Scrum so definidos pelo product owner.

62. (CESPE - 2011 MEC - Analista de Informtica Analista de Sistemas) Produto da metodologia Scrum, o documento product backlog contm os requisitos definidos a partir da viso do cliente e utilizado novamente no final do sprint para reviso ou modificaes dos requisitos inicialmente definidos.

63. (CESPE - 2012 TER-RJ - Analista de Informtica Analista de Sistemas) A metodologia scrum prega que a equipe complete e entregue partes do produto final constantemente ao final de cada interao. Essa interao deve ser curta e possuir tempo de execuo definido previamente.

64. (CESPE - 2012 - TCE-ES - Auditor de Controle Externo - Tecnologia da Informao) O Product Backlog, um dos artefatos utilizados na metodologia gil denominada Scrum, constitui-se da lista priorizada de todos os requisitos do produto final.

65. (CESPE - 2010 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Tecnologia da Informao - Parte II) UML (Unified Modeling Language) uma tecnologia concorrente com o processo unificado, no que diz respeito ao apoio prtica de engenharia de software orientada a objetos.

66. (CESPE - 2009 - SECONT-ES - Auditor do Estado Tecnologia da Informao) UML um mtodo para desenvolvimento de software que foi proposto para ser aplicado anlise e projeto de software orientados a objetos.

67. (PUC/PR - 2010 URBS Analista de Sistemas - I) A Unified Modeling Language (UML) uma linguagem de programao orientada a objetos.

68. (CESPE - 2005 PM/RB Analista de Sistemas) UML foi desenvolvida especificamente para o desenvolvimento de software, no sendo possvel a sua utilizao por outros sistemas ou reas diferentes da tecnologia da informao.

69. (CESPE - 2010 - EMBASA - Analista de Saneamento - Analista de Tecnologia da Informao Desenvolvimento) Os diagramas em UML podem ser estticos ou dinmicos. O diagrama de classes um exemplo de um diagrama dinmico.

70. (CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios - Analista de Sistemas - Desenvolvimento de Sistemas) O diagrama de classes define todas as classes de que o sistema necessita e a base para a construo dos diagramas de sequncia e comunicao.

71. (CESPE - 2005 PM/RB - Anlise de Sistemas) A generalizao uma funcionalidade de um diagrama de classes utilizada quando duas classes so similares.

72. (FCC- 2008 TCE/AL Anlise de Sistemas A) Um diagrama de objetos tem a mesma funo que um diagrama de atividades diferenciando deste apenas na representao grfica.

73. (FCC- 2008 TCE/AL Anlise de Sistemas E) Um diagrama de objetos exibe diversos conjuntos de objetos relacionados uns com os outros em um determinado momento.

74. (CESPE - 2007 TRE/TO - Analista de Sistemas) Um diagrama de componentes permite mostrar componentes de um sistema e as dependncias entre eles. As dependncias entre os componentes podem ser, por exemplo, dependncias de compilao ou de comunicao.

75. (CESPE - 2011 - BRB - Analista de Tecnologia da Informao) O diagrama de pacotes, usado, por exemplo, para demonstrar a arquitetura de uma linguagem, tem por objetivo representar os subsistemas englobados por um sistema, de forma a determinar as partes que o compem.

76. (CESPE - 2011 AL/ES - Anlise de Sistemas - D) O diagrama de casos de uso utilizado para modelar colaboraes e descrever a estrutura interna de um classificador.

77. (CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios - Analista de Sistemas - Desenvolvimento de Sistemas) Um relacionamento include de um caso de uso A para um caso de uso B indica que B essencial para o comportamento de A. Ento, ao se executar o caso de uso A, executa-se tambm o B.

78. (CESPE - 2010 - EMBASA - Analista de Saneamento - Analista de Tecnologia da Informao - Desenvolvimento) Um diagrama de casos de uso descreve um cenrio que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usurio. comum o uso de atores nesse diagrama.

79. (CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Tcnico De Inteligncia - rea De Desenvolvimento E Manuteno De Sistemas) Um caso de uso pode no gerar um diagrama de sequncia, a exemplo do que ocorre com os de tipo .

80. (CESPE - 2009 MPE/AM - Anlise de Sistemas) Em um diagrama de casos de uso da UML, um ator definido como um usurio humano do sistema.

81. (CESPE - 2011 - BRB - Analista de Tecnologia da Informao) O diagrama de atividade, considerado independente do diagrama de mquina de estado, serve para descrever os passos a serem percorridos para a concluso de uma atividade especfica.

82. (CESPE - 2004 - TRE-AL - Analista Judicirio - Especialidade - Anlise de Sistemas - Desenvolvimento) Na UML, um diagrama de estados mostra os vrios estados pelos quais passa um objeto e as transies de um estado para outro.

83. (CESPE - 2010 - TRE-BA - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas) Um requisito uma caracterstica de projeto, uma propriedade ou um comportamento de um sistema. Um diagrama de sequncia enfatiza a ordenao temporal de mensagens.

84. (CESPE - 2009 INPI Analista de Sistemas) Diagramas de seqncia (sequence) e colaborao (collaboration) envolvem a troca de mensagens entre instncias de classes.

85. (CESPE - 2013 - TRT - 10 REGIO (DF e TO) - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao) O diagrama de atividade composto pelos diagramas de estado e de sequncia.

86. (CESPE 2007 PETROBRS Analista de Sistemas) Em um modelo de anlise, as classes de controle podem encapsular controles relacionados a casos de uso e representar lgicas de negcio que no se relacionem a uma classe de entidade especfica.

87. (CESPE 2006 TSE Analista de Sistemas - C) Uma classe descreve objetos com as mesmas responsabilidades, relacionamentos, operaes, atributos e semntica. As instncias de uma classe tm, portanto, os mesmos valores para os seus atributos.

88. (FCC - 2012 - TRE-CE - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas - I) Considere 3 AIEs simples, 5 EEs mdias, 8 CEs complexas, 3 ALIs complexos e 7 SEs mdias. O clculo de PF bruto 159.

89. (FCC - 2011 - INFRAERO - Analista de Sistemas - Arquitetura de Software - I) A mtrica anlise por pontos de funo foi desenvolvida na dcada de 1970, como uma forma de medir software. Analise os itens a seguir relacionados a essa mtrica: considera mais importante o nmero de linhas de cdigo do que as funcionalidades criadas.

90. (FCC - 2010 - TRT - 22 Regio (PI) - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao - I) Um ALI contado com base em uma avaliao do nmero de campos de dados no recursivos do usurio e do nmero de tipos de elementos de registros lgicos nele contidos.

91. (FCC - 2010 - TRF - 4 REGIO - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao - E) Sobre a mtrica anlise por pontos de funo, correto afirmar: para determinar o nmero de pontos de funo, deve-se desconsiderar a contagem de dados e de transaes.

92. (CESPE 2013 SEPRO Analista de Sistemas) Na anlise por pontos de funo, no so medidos o tempo de desenvolvimento nem a produtividade ou o esforo de desenvolvimento; a anlise est condicionada ao ambiente de desenvolvimento usado.

93. (CESPE 2013 CNJ Analista de Sistemas) Entrada externa, arquivo referenciado e sada externa so funes do tipo transao.

94. (CESPE 2011 BRB Analista de Tecnologia da Informao) Uma consulta que possua contador incrementado considerada uma sada externa.

95. (CESPE 2007 MPE/AM Analista de Sistemas) Um fator de complexidade permite dar um peso a cada caracterstica do domnio da informao usada como parmetro de entrada da anlise.

96. (CESPE 2010 MPU Analista de Informtica) Na anlise por pontos de funo (APF), as funes podem ser do tipo transao e do tipo dados. Nas funes do tipo transao, so manipulados os arquivos de interface externa (AIE) bem como os arquivos lgicos internos (ALI).

97. (CESPE 2009 TRE/BA Analista de Sistemas) A preciso de estimativas de tamanho, que depende de informaes que nem sempre esto disponveis no incio dos projetos, auxilia a discusso de contratos ou determinao da viabilidade do projeto em termos da anlise de custos e benefcios.

98. (CESPE 2010 STM Analista de Sistemas) O conceito de projeto de melhoria do IFPUG envolve as manutenes evolutivas, corretivas e preventivas da aplicao.

99. (CESPE 2009 UNIPAMPA Analista de Sistemas) A mtrica pontos de funo tem como finalidade aferir o tamanho dos projetos de desenvolvimento e a manuteno de software.

100. (CESPE - 2010 STM - Anlise de Sistemas) A NESMA (Netherlands Software Metrics Users Association) tem objetivos e aes bem prximos aos do IFPUG; ambos apresentam abordagens semelhantes para a aplicao da anlise de pontos de funo em projetos de melhoria de software e na fase inicial do desenvolvimento do produto de software.

101. (CESPE 2010 SERPRO - Analista de Sistemas) A garantia de qualidade tem como objetivo testar os produtos de software de modo a identificar, relatar e remover os defeitos encontrados, enquanto o controle da qualidade prov a gerncia snior da organizao com a visibilidade apropriada sobre o processo de desenvolvimento.

102. (CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informtica) No teste de software, defeitos em um produto podem provocar falhas, gerando erros, que so comportamentos inesperados em um software.

103. (FCC - 2012 - TRT - 6 Regio (PE) - Analista Judicirio - Tecnologia da Informao - C) Um teste bem sucedido um teste que no encontra nenhum erro no software.

104. (FCC - 2011 - TRE-PE - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas - B) Testes sempre podem mostrar at ausncia de erros.

105. (CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informtica) Os principais nveis de teste de software so os de caixa branca, os de caixa preta, os de sistema e os de aceitao.

106. (CESPE - 2010 - INMETRO - Analista de Sistemas - E) Os testes caixa preta (Black Box) avaliam as clusulas de cdigo, a lgica interna do componente codificado, as configuraes e outros elementos tcnicos.

107. (CESPE - 2010 INMETRO - Analista de Sistemas) O teste de caminho bsico uma tcnica que identifica as rotinas normalmente usadas, deixando de lado as rotinas eventualmente executadas.

108. (CESPE - 2006 TSE - Analista de Sistemas C) Os testes so realizados em vrias fases de um desenvolvimento. Testes de unidade so de baixo nvel, testes de sistema so executados aps os de integrao, testes beta empregam apenas desenvolvedores.

109. (CESPE - 2006 TSE - Analista de Sistemas) Um teste de unidade pode ser projetado usando-se uma estratgia caixa branca. Nesse caso, h um foco nos mecanismos internos da unidade sendo testada. A realizao de testes caixa branca pode ser apoiada por mtricas de cobertura.

110. (CESPE - 2011 - BRB - Analista de Tecnologia da Informao) Os testes de unidade, normalmente feitos pelos prprios desenvolvedores, sem necessidade de processos muito formais, so tratados dentro do prprio fluxo de implementao por meio de mtodos simplificados.

111. (FCC - 2009 - SEFAZ-SP - Agente Fiscal de Rendas - Tecnologia da Informao - Prova 3 - B) Garantir que um ou mais componentes de um sistema combinados funcionam corretamente o objetivo do tipo de teste de integrao.

112. (CESPE - 2009 TRE/PR - Analista de Sistemas) Nos testes de integrao, realizados antes dos testes unitrios, os componentes so construdos e testados separadamente.

113. (CESPE - 2009 TRE/PR - Analista de Sistemas) Requisitos descrevem um acordo ou contrato entre duas partes, especificando, entre outros aspectos, o que o sistema de software deve fazer para ser aprovado em um teste de aceitao.

114. (CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - rea 4) Os testes funcionais so caracterizados pelo uso do sistema conforme o seu usurio regular o faria.

115. (FCC - 2011 - TCE-PR - Analista de Controle Informtica - B) Os testes de desempenho devem determinar se um sistema corresponde s suas exigncias, sendo que a descoberta de defeitos ou problemas no sistema no enfoque desta etapa.

116. (CESPE - 2011 MEC - Analista de Sistemas) Os testes de usabilidade avaliam a facilidade de uso do software testado e so bastante utilizados em aplicaes web.

117. (CESPE - 2010 INMETRO - Analista de Sistemas) Um teste de regresso pode ser o primeiro teste a ser realizado no software.

118. (CESPE - 2010 TRE/MT - Analista de Sistemas - D) O teste alfa conduzido pelo cliente em seu ambiente de uso final.

119. (CESPE - 2007 IE/MA- Analista de Sistemas) Uma linha-base um conceito de gesto de configurao de software que auxilia a gerenciar solicitaes de modificaes sem comprometer o que j foi acordado.

120. (CESPE - 2013 - TRE-MS - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas - B) UDDI um servio de diretrio em que possvel registrar e localizar web services.

121. (CESPE - 2013 - TRE-MS - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas - C) WSDL descrito em formato XML e tem por nica funo descrever os valores e formatos dos dados que sero intercambiados entre os sistemas.

122. (CESPE - 2011 - BRB - Analista de Tecnologia da Informao) Na estrutura de um documento WSDL, o elemento descreve os tipos de dados usados por um web service.

123. (CESPE - 2011 - PREVIC - Analista de Tecnologia da Informao) Web Services so sistemas embasados na Web que oferecem servios gerais para aplicaes remotas, no requerendo interaes imediatas de usurios finais.

124. (FCC - 2012 - TRT - 6 Regio (PE) - Tcnico Judicirio - Tecnologia da Informao - A) essencial que uma empresa adote as melhores prticas da ITIL antes de implantar o SOA.

125. (FCC - 2012 - TRT - 6 Regio (PE) - Tcnico Judicirio - Tecnologia da Informao E) A implantao do SOA numa empresa, por si s, suficiente para garantir o alinhamento dos negcios com TI.

126. (CESPE - 2013 STF - Analista de Sistemas) Cada camada tem comunicao (interface) com todas as demais camadas, tanto inferiores quanto superiores.

127. (CESPE 2009 UNIPAMPA - Analista de Sistemas) Normalmente, a arquitetura em trs camadas conta com as camadas de apresentao, de aplicao e de dados.

128. (CESPE 2003 TRE/RS - Analista de Sistemas) Aplicaes com arquitetura cliente-servidor so assimtricas, no sentido de que o cliente e o servidor possuem papis diferentes na arquitetura de comunicaes.

129. (CESPE 2004 SERPRO - Analista de Sistemas) Uma das vantagens da arquitetura cliente-servidor que parte da carga de processamento retirada do servidor e colocada nos vrios clientes.

130. (CESPE 2010 BASA - Analista de Sistemas) Nessa arquitetura, quando so consideradas trs camadas, a primeira camada deve ser implementada por meio do servidor de aplicao.

131. (CESPE 2011 MEC Analista de Sistemas) A arquitetura cliente/servidor proporciona a sincronizao entre duas aplicaes: uma aplicao permanece em estado de espera at que outra aplicao efetue uma solicitao de servio.

132. (CESPE 2008 TJ/CE - Analista de Sistemas) A arquitetura MVC fornece uma maneira de dividir a funcionalidade envolvida na manuteno e apresentao dos dados de uma aplicao web.

133. (CESPE 2008 TJ/CE - Analista de Sistemas) A arquitetura MVC no separa a informao de sua apresentao, porque, em sistemas web, informao e apresentao esto na mesma camada.

134. (CESPE 2009 ANAC - Analista de Sistemas) O framework modelo viso controlador (MVC model view controller) muito utilizado para projeto da GUI (graphical user interface) de programas orientados a objetos.

135. (CESPE 2011 MEC - Analista de Sistemas) O controlador, no modelo MVC, realiza a comunicao entre as camadas de viso e modelo.

136. (CESPE 2011 MEC - Analista de Sistemas) No MVC, o modelo que permite apresentar, de diversas formas diferentes, os dados para o usurio.

137. (CESPE - 2013 - INPI - Analista de Planejamento - Desenvolvimento e Manuteno de Sistemas) A taxonomia de websites uma forma de classificao das informaes e pode ser utilizada nas ferramentas de busca e de navegao.

138. (CESPE - 2008 STJ - Analista Judicirio - Anlise de Sistemas) O desenvolvimento de portais web permite o tratamento em camadas, isolando a informao propriamente dita das diversas camadas que contm uma aplicao web.

139. (CESPE - 2013 BACEN - Analista de Sistemas) Por meio de um portal corporativo, no possvel o acesso a informaes de diversas fontes, como, por exemplo, vrios bancos de dados.

140. (CESPE - 2008 - STJ - Tcnico Judicirio - Informtica) As APIs utilizadas em portlets so passveis de interao entre um continer portlet e o principal objeto de um portlet denominado PLUTO.

141. (CESPE - 2008 - STJ Tcnico Judicirio) A especificao de portlets trabalha com o tratamento de personalizao, apresentao e segurana em aplicaes voltadas para portais web.

142. (CESPE - 2011 MEC - Analista de Sistemas) Os processos devem ser modelados com base, exclusivamente, nas perspectivas das operaes e dos sistemas que do suporte a tarefas e procedimentos.

143. (FCC - 2011 - INFRAERO - Analista de Sistemas - Gesto de TI - E) A simulao uma etapa importante da automao, pois nela que os processos so descobertos e desenhados.

144. (FCC - 2011 - INFRAERO - Analista de Sistemas - Gesto de TI - B) Excetuando-se os processos primrios, que no exigem a modelagem, os processos de suporte e de gesto devem ser cobertos e contemplados com a modelagem completa (ponta-a-ponta).

145. (CESPE - 2011 - EBC - Analista - Engenharia de Software) Modelos de Processo so teis como uma documentao, um meio para comunicao e alinhamento, desenho e requisitos, ou um meio para analisar aspectos de processo, treinamento e explicao.

146. (CESPE - 2011 MEC - Analista de Sistemas) O objetivo da criao de um modelo de processo buscar uma representao que descreva esse processo de forma integral e completa, sem a qual ser impossvel proceder anlise e ao gerenciamento das operaes de negcio.

147. (CESGRANRIO 2006 PETROBRS Analista de Sistemas - C) A denominao Portal Vertical comum para um portal direcionado a inmeros assuntos e servios, havendo tambm os Portais Horizontais, destinados a um tema especfico.

148. (CESPE - 2013 BACEN - Analista de Sistemas) A personalizao de um portal corporativo caracterizada fundamentalmente pela capacidade de alterao do leiaute da pgina principal conforme o nmero de acessos por minuto.

149. (CESPE - 2008 - HEMOBRS - Tcnico de Informtica) Um portlet utilizado para criar contedos estticos em portais web porque o contedo dinmico depende de um banco de dados.

150. (CESPE - 2008 - STJ Tcnico Judicirio) Portlets so consideradas interfaces de componentes de software que podem ser adicionadas a softwares do tipo cliente-servidor tradicionais.

Prof. Diego Carvalho www.estrategiaconcursos.com.br Pg. 1 de 13