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Qualidade no Ambiente Hospitalar
Ferramentas da Qualidade
Profª. Es. Rúbia Soraya Rabello
Ferramentas
2
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade são técnicas aplicadas para definir, mensurar, analisar e
propor soluções para os problemas que
interferem no bom desempenho dos
processos de trabalho.
Folha de Verificação (Checklist) Diagrama de
Pareto
Diagrama de Causa e Efeito
Ishikawa
Histograma
Diagrama de Dispersão
Mapa de Processo
Fluxograma
SIPOC Brainstorming
Brainwriting
PDCA
DMAIC
MASP
5W2H
GUT
FMEA
Lean
Six Sigma
5S
Ferramentas
3
FOLHA/LISTA DE VERIFICAÇÃO - CHECKLIST
A Folha ou Lista de Verificação (Checklist) é uma ferramenta aplicada para apurar
informações ou resultados. Os dados servem de base para as análises necessárias
relacionadas aos processos.
Ferramentas
4
DIAGRAMA DE PARETO
O Diagrama de Pareto (ou 80-20) é um gráfico de barras que ordena os
problemas, permite aplicação da teoria de Pareto (poucos essenciais, muito triviais),
para priorizar problemas de maior representatividade.
Além disso, o Diagrama de Pareto permite agrupar os dados de diferentes
formas.
Traça-se uma linha para poder verificar a medida cumulativa das categorias,
podendo assim identificar o peso que os problemas têm em relação ao todo.
Ferramentas
5
DIAGRAMA DE PARETO
54% das
Causas em
3 categorias
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
Ferramentas
6
PARETO – Estratificação Principais Causas
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
45% UTI
Ferramentas
7
ISHIKAWA
O Diagrama de Ishikawa, conhecido também como “Diagrama de Causa e Efeito” ou “Espinha de Peixe”, é uma ferramenta de representação gráfica que possibilita a identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Foi aplicada pela primeira vez em 1953, no Japão pelo professor da Universidade de Tóquio, Karou Ishikawa.
Ferramentas
8
ISHIKAWA
As causas são analisadas por meio de categorias como as dos 6 Ms: método, mão-de-obra, matéria-prima máquinas, medição e meio ambiente. Definimos a análise das categorias : procedimentos, equipamentos, pessoas, ambiente de trabalho, materiais/medicamentos, medição. O diagrama é preenchido em todos os registros de Ações Corretivas, Eventos Adversos e Eventos Sentinelas.
Ferramentas
9
FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Modelo gráfico que auxilia no
mapeamento e visualização de um
processo.
Representação da sequência de
atividades, possibilita visão global
de todas as etapas, análise de
oportunidades de melhoria e riscos
relacionados.
Ferramentas
10
FLUXOGRAMA
Ferramentas
11
FLUXOGRAMA - Classificação de Risco
Ferramentas
12
FLUXOGRAMA - Sepse
Ferramentas
13
SIPOC – Supplier, Input, Process, Output and Customer
SIPOC – Representação que permite a identificação dos fornecedores, insumos, produtos e clientes dos processos.
Sala abastecida,
disponível para
cirurgia
Início da cirurgia /
utilização dos
materiais
disponíveis na sala
Fim da cirurgia
Devolução dos
produtos da sala,
não utilizados na
cirurgia
Supplier Input Customer Output Process
SIPOC DIAGRAM – Preparo Sala Cirúrgica
Almoxarifado/
Farmácia
Solicitação de
materiais e
medicamentos,
na Farmácia
Centro Cirúrgico
CME
OPME
Hemocomponentes
Materiais
descartáveis
sob reserva
Atender de forma
ágil e efetiva às
necessidades
das equipes
(médios e
enfermagem)
durante ato
cirúrgico
Médicos Cirurgiões
Médicos Anestesistas
Instrumentadores
Equipe de Enfermagem
INÍCIO : Sala preparada para a cirurgia TÉRMINO : Abastecimento do Supermercado, conforme informações do Kamban
Ferramentas
14
DMAIC – LEAN SIX SIGMA
DMAIC é uma ferramenta aplicada para determinação e implantação de melhorias contínuas. Usado na metodologia Lean 6 Sigma, se refere a uma estratégia baseada em dados para melhorar processos. As 5 fases interconectadas do DMAIC são:
Verificar e acompanhar as mudanças adotadas
Desenvolver e aplicar soluções para o problema
Identificar as causas para a solução do problema
Reunir informações atuais para identificação do problema
Definir o que você quer e onde quer chegar
Ferramentas
15
5W2H
A ferramenta 5W2H pode ser aplicada para estruturação do planejamento de uma melhoria ou ação corretiva. Serve como base para organização das atividades, com a definição de responsáveis, métodos, prazos e recursos associados.
What – O que será feito? Why – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)? Who – Quem realizará as tarefas (responsáveis)? When – Quando cada tarefa deverá ser executada (tempo, prazo)? Where – Onde cada etapa será executada (local)? How – Como deverá ser realizada cada etapa (método)? How Much – Quanto custará cada etapa (custo da ação)?
Ferramentas
16
5W2H
Inserir a
atividade/ação a ser
executada
Incluir o motivo para
execução da
atividade/ação,
finalidade.
Registrar
responsáveis pela
atividade/ação.
Incluir prazo para
execução da
atividade/ação.
Inserir local da
atividade/ação
(departamento,
unidade).
Determinar o método
de execução da
atividade/ação.
Inserir, caso exista,
custo relacionado
à ação (pessoas,
equipemantos,
materiais, etc.).
QUANTO ?
Localizador: HHH.XXX.YYY.AAA
Data: dd.mm.aaa
Revisão: 00
Página: 1/1
COMO ?QUEM ?
PLANO DE AÇÃO
AÇÃO: Incluir título da ação
NOME DO PROCESSO: Incluir nome do processo
QUANDO ?POR QUE ? ONDE ?O QUE ?
Ferramentas
17
GUT
GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na
priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de
organizações/projetos.
A Gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou
organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.
A Urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.
A Tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de
crescimento, redução ou desaparecimento do problema.
Gravidade Urgência Tendência
5 = extremamente grave 5 = precisa de ação imediata 5 = Irá piorar rapidamente
4 = muito grave 4 = é urgente4 = Irá piorar em pouco
tempo
3 = grave 3 = o mais rápido possível 3 = Irá piorar
2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 = Irá piorar a longo prazo
1 = sem gravidade 1 = sem urgência 1 = Não irá mudar
A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas
a serem atacados em melhorias de processo.
Ferramentas
18
GUT
N. Tipo Categoria Processo Disfunção Impacto G U T Total
1Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
definidos
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Atraso da entrega do
material consignado e
das empresas
restauradoras de
instrumentais
Perda de tempo e
recurso na
esterilização
5 5 5 125
2Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
definidos
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Listagem incorreta Retrabalho 2 2 2 8
3Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
desejados
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Fornecedor não
conhece o material
Perda de tempo e
recurso na
esterilização
3 2 2 12
5 Processos
Fornecedores
e entradas
definidos
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Materiais respiratórios
incompletos
Indisponibilidade
de material
esterilizado
2 2 2 8
6Cargo/
Ocupante
Papéis e
responsabili-
dade
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Alteração da
programação cirúrgica
não comunicada à
CME
Indisponibilidade
de material
esterilizado
5 4 2 40
7Cargo/
Ocupante
Papéis e
responsabili-
dade
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Cancelamento de
cirurgia não-
comunicada
Perda de tempo e
recurso na
esterilização
5 3 5 75
8Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
desejados
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Materiais classificados
como limpos mas que
necessitam de
lavagem
Risco de contágio
do colaborador5 5 2 50
GT 6 - CME
Análise GUT - Disfunções
Ferramentas
19
FMEA - Failure Mode and Effect Analysis
A metodologia de Análise do Modo (Tipo) e Efeito de Falha, conhecida como FMEA
(do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca evitar, por
meio da análise das falhas potenciais, a ocorrência de falhas no produto ou
processo.
Classificação Criticidade Possíveis Falhas:
Ocorrência: Ocorrência é um índice que corresponde a um número estimado (algumas vezes um
número cumulativo) das falhas que podem ocorrer, frequência.
Severidade: A severidade do efeito é um índice que indica o quão sério é o efeito do modo de
falha potencial, gravidade.
Detecção: Detecção é a probabilidade de que os sistemas de controle detectem a falha (causa
ou modo de falha) antes que esta atinja os clientes (internos ou externos).
Número de prioridade de risco (NPR): É o resultado do produto do índice de ocorrência, de
severidade e detecção.
Ferramentas
20
FMEA Ocorrência Classificação Critérios
Mínimo
11 É mínima probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
Pequeno
2 2
3É pequena probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
Médio
3
4
5
6
É média a probabilidade de ocorrência processos semelhantes de maneira geral não apresentam este tipo de falha/evento
Alto
4
7
8É alta a probabilidade de ocorrência processos semelhantes, de maneira geral apresentam com frequencia este tipo de falha/evento
Muito Alto
5
9
10É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam sempre este tipo de falha/evento
Severidade do
EfeitoClassificação Critérios
Mínimo
11 O efeito não é reconhecido e não compromete o tratamento ou função
Pequeno
2
Cosmética2
3
O efeito é reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros) e não compromete nenhuma função
O efeito é uma perda temporária ou potencialização do efeito medicamentoso
Médio
3
Secundária
4
5
6
O efeito é uma perda temporária de função
O efeito é uma perda súbita de função secundária e necessária vigilância
O efeito é uma perda de função secundária com necessidade de monitoramento e avaliação específica
Alto
4
Principal
7
8
O efeito é uma perda de função principal localizada e necessita de antídotos ou vigilância O
efeito é uma perda de função principal interferindo no tratamento
Muito Alto
5
Segurança
9
10
O efeito é uma perda gradual de função de segurança(Médio risco de óbito/sequelas) e necessita de monitoramento e medidas especiais -UTI
O efeito é uma perda súbita de função de segurança (Alto Risco de óbito/sequelas) e necessita de medidas de suporte avançado
Detecção Classificação Critérios
Muito Alto
11 Alta possibilidade de detecção. O sistema não permite que o processo continue
Alto
2 2
3
Grande possibilidade de detecção na tripla checagem em locais diferentes
Grande possibilidade de detecção na dupla checagem em locais diferentes
Médio
3
4
5
6
Razoável possibilidade de detecção na dupla checagem no mesmo local
Razoável possibilidade de detecção há checagem cuidadosa
Razoável possibilidade de detecção há checagem com sobrecarga de trabalho
Pequeno
4
7
8
Pequena possibilidade de detecção. A checagem é muito rápida
Pequena possibilidade de detecção na checagem com sobrecarga de trabalho
Mínimo
5
9
10
Mínima possibilidade de detecção
Possibilidade de detecção nula
FMEA - MEDICAMENTOS
Ferramentas
21
FMEA
S = Severidade
O = Ocorrência
D = Detecção
NPR = Número de Prioridade de Risco (SxOxD)
Assistência Farmacêutica
FMEA:
Responsável: Simone Brito
Data Início: 02/07/2012 Data de Término: 17/12/2012
Equipe: Simone Brito / Nazaré
Ações
TomadasS O D
N
P
R
Recebimento
incorreto de
material por
falta de
conferência
Retrabalho, atraso
de tratamento
Falha Humana
(atenção)
Impresso
solicitação de
materiais e
medicamentos -
conferência
2 2 1 4
Dispensação por turno
(projeto MMU Farmácia)
Treinamentos equipe
enfermagem
Simone / Nazaré
Dezembro/2012
Distribuição de
Mat/Med por
turnos.
Redução
quantidade de
materiais por
entrega
2 1 1 2
Separação
errada de
medicação
Troca de
medicação (Erro
de tratamento,
reações adversas,
atraso de
tratamento, falha
de tratamento,
superdosagem)
Falha Humana
(atenção)
Prontuário -
conferência
prescrição
3 2 1 6
Dispensação por turno
(projeto MMU Farmácia)
Treinamentos equipe
enfermagem
Simone / Nazaré
Dezembro/2012
Distribuição de
Mat/Med por
turnos.
Redução
quantidade de
materiais por
entrega
3 1 1 3
Separação
errada de
material
Retrabalho, atraso
de tratamento
Falha Humana
(atenção)
Prontuário -
conferência
prescrição
2 2 1 4
Dispensação por turno
(projeto MMU Farmácia)
Treinamentos equipe
enfermagem
Simone / Nazaré
Dezembro/2012
Distribuição de
Mat/Med por
turnos.
Redução
quantidade de
materiais por
entrega
2 1 1 2
Responsável e
Prazo
Resultado das Ações
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - FMEA DE PROCESSO
PROCESSO DE RECEBIMENTO E GUARDA MAT/MED POR HORÁRIO
Função do
Processo
Modo de
FalhaEfeito (s) Causa (s) Controles Atuais S
Receber e separar
material e
medicação por
plantão para
garantir
disponibilidade
apenas do que
será usado no
plantão
O DN P
RAções Recomendadas
Ferramentas
22
CICLO PDCA - KAIZEN
Ferramentas
23
CICLO PDCA - KAIZEN
Identificar o problema (PLAN): coletar dados e definir plano de ação. Por em prática o plano de ação (DO): resolver o problema. Verificar e analisar os resultados obtidos (CHECK). Refletir sobre as causas dos desvios e tomar as ações corretivas(ACT).
O Ciclo PDCA nasceu no escopo da tecnologia TQC (Total QualityControl) como uma ferramenta que melhor representava o ciclo de gerenciamento de uma atividade.
O Ciclo PDCA compõe o conjunto de ações sequenciada pela ordem estabelecida pelas letras que compõem a sigla: P (plan: planejar), D (do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e finalmente o A (act: agir, atuar corretivamente).
Ferramentas
24
CICLO PDCA - KAIZEN
P
D
A
C
1) Identificação do Problema: é realizado todas as vezes que a
empresa se deparar com um resultado (efeito) indesejado, provindo
de um processo (conjunto de causas).
2) Estabelecer meta: o problema será sempre a meta não alcançada,
sendo a diferença entre o resultado atual e um valor desejado chamado
meta. Toda meta a ser definida deverá sempre ser constituída de três
partes - objetivo gerencial, prazo e valor.
3) Análise do fenômeno: análise detalhada do problema detectado e
suas características, por meio de fatos e dados coletados.
4) Análise de processo: buscar as causas mais importantes que
provocam o problema, através da análise das características
importantes.
5) Plano de ação: é o produto de todo processo referente à etapa
PLAN em que estão contidas, em detalhes, todas as ações que
deverão ser tomadas para se atingir a meta proposta inicialmente. Para
sua elaboração a metodologia mais indicada é o 5W1H ou 5W2H.
Ferramentas
25
CICLO PDCA - KAIZEN
P A
C D
Execução do plano que consiste no treinamento dos envolvidos no
método a ser empregado, a execução propriamente dita e a coleta
de dados para posterior análise.
Essa etapa se subdivide em duas:
1) Treinamento
2) Execução da Ação
No treinamento, a organização deverá efetuar a divulgação do plano a
todos os funcionários envolvidos para que fiquem cientes. Assim, o
plano de ação poderá ser colocado em prática.
Durante a sua execução, deve-se efetuar verificações periódicas no
local em que as ações estão sendo efetuadas, a fim de manter o
controle e eliminar possíveis dúvidas que possam ocorrer ao longo da
execução.
Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados
para alimentar a etapa seguinte do ciclo PDCA, o “Check”.
Ferramentas
26
CICLO PDCA - KAIZEN
P
D
A
C/S
O terceiro passo do PDCA é a verificação e análise dos
resultados alcançados e dados coletados.
Ela pode ocorrer concomitantemente com a realização do
plano quando se verifica se o trabalho está sendo feito da
forma devida, ou após a execução quando são feitas
análises estatísticas dos dados e verificação dos itens de
controle.
Nesta fase podem ser detectados erros ou falhas;
Ferramentas
27
CICLO PDCA - KAIZEN
P
D
A
C
Último módulo do ciclo PDCA é caracterizado pela realização
das ações corretivas, ou seja, a correção da falhas
encontradas no passo anterior e pelo processo de
padronização das ações executadas, cuja eficácia foi
verificada anteriormente.
É nessa fase que se inicia novamente o Ciclo levando ao
processo de Melhoria Contínua.
Ishikawa (1985) ampliou os 4 passos do Ciclo PDCA para 6:
1) Definir metas e objetivos;
2) Definir métodos para atingir as metas;
3) Educar e treinar;
4) Executar a tarefa;
5) Verificar resultados da implementação;
6) Atuar corretivamente (Realizar a ação de forma apropriada).
Ferramentas
28
CICLO PDCA - KAIZEN
Ferramentas
29
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Mapear o processo
FLUXOGRAMA
Analisar desempenho do processo, medir
LISTA DE VERIFICAÇÃO
Analisar dados coletados
HISTOGRAMA
Identificar problemas do processo
DIAGRAMA DE PARETO
Analisar causas
ISHIKAWA
Analisar as causas dos problemas
ISHIKAWA
Identificar as causas mais prováveis /
críticas
GUT
Elaborar plano de ação para melhoria
5W2H
Planejar,executar, analisar e
padronizar melhoria
PDCA
Obrigado