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Claudio Borba Claudio Borba
Cláudio Cláudio BorbaBorba
Claudio Borba
CONCEITO DE INGRESSO PÚBLICO
Claudio Borba
2
Súmula no 545, STF“Preços de serviços públicos etaxas não se confundem, porque
JURISPRUDÊNCIA
Claudio Borba
estas, diferentemente daqueles,são compulsórias e têm suacobrança condicionada a préviaautorização orçamentária, emrelação à lei que as instituiu.”
INGRESSO PÚBLICO
PRÓPRIO
ORIGINÁRIO
DERIVADO
REPARAÇÕES DE GUERRA
PENALIDADES
IMPOSTOS Art. 145, I
TAXAS Art. 145, II
CONTRIBUIÇÕES
Claudio Borba
DE TERCEIROS
TRIBUTOS CF EMPRÉSTIMOS
COMPULSÓRIOS Art. 148
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
Arts. 149 e 149-A
DE MELHORIA Art. 145, III
As diversas espécies tributárias, determinadas pelahipótese de incidência ou pelo fato gerador darespectiva obrigação são:a) os impostos;b) as taxas;c) as contribuições, que sãoc 1) de melhoria;
JURISPRUDÊNCIA
Claudio Borba
c.1) de melhoria;c.2) sociais: de seguridade social e salário-educa-
ção;c.3) especiais: de intervenção no domínio econômi-
co e de interesse de categorias profissionais oueconômicas.
d) os empréstimos compulsórios.” (ADI no 447, votodo Min. Carlos Velloso, DJ 05/03/1993.)
TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA
COMPULSÓRIA
EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR
Art. 3°, CTNDEFINIÇÃO DE TRIBUTOS
Claudio Borba
EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR
QUE NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE ATO ILÍCITO
COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAPLENAMENTE VINCULADA
INSTITUÍDA POR LEI
3
Fato gerador da taxa
Exercício Utilização
Taxas de polícia serviço
Taxas de serviço
TAXAS Art. 145, II e § 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN
Claudio Borba
ouregular
do
poder
de
polícia
efetiva potencial
de serviço público específico e divisível
posto à disposição
prestado ou
Art. 77, CTN. As taxas cobradas pelaUnião, pelos Estados, pelo Distrito Federalou pelos Municípios, no âmbito de suasrespectivas atribuições, têm como fato
TAXAS
Claudio Borba
çgerador o exercício regular do poder depolícia, ou a utilização, efetiva oupotencial, de serviço público específico edivisível, prestado ao contribuinte ouposto à sua disposição.
TAXASArt. 145, CF. A União, os Estados, o DistritoFederal e os Municípios poderão instituir osseguintes tributos:...........................II - taxas, em razão do exercício do poder de
lí i l tili ã f ti
Claudio Borba
polícia ou pela utilização, efetiva oupotencial, de serviços públicos específicos edivisíveis, prestados ao contribuinte oupostos a sua disposição;…………………§ 2º - As taxas não poderão ter base decálculo própria de impostos.
Art. 77, CTN.........Parágrafo único. A taxa não pode terbase de cálculo ou fato gerador idênticos
TAXAS
Claudio Borba
gaos que correspondam a imposto nemser calculada em função do capital dasempresas.
4
Súmula vinculante no 29, STF“É constitucional a adoção, no cálculodo valor de taxa, de um ou mais
á ó
TAXAS
Claudio Borba
elementos da base de cálculo própriade determinado imposto, desde quenão haja integral identidade entre umabase e outra.”
Art. 78, CTN. Considera-se poder de políciaatividade da administração pública que,limitando ou disciplinando direito, interesseou liberdade, regula a prática de ato ou aabstenção de fato, em razão de interessepúblico concernente à segurança à higiene à
TAXAS
Claudio Borba
público concernente à segurança, à higiene, àordem, aos costumes, à disciplina daprodução e do mercado, ao exercício deatividades econômicas dependentes deconcessão ou autorização do Poder Público, àtranqüilidade pública ou ao respeito àpropriedade e aos direitos individuais oucoletivos.
Art. 78, Parágrafo único, CTN.Considera-se regular o exercício dopoder de polícia quando desempenhadopelo órgão competente nos limites da
TAXAS
Claudio Borba
pelo órgão competente nos limites dalei aplicável, com observância doprocesso legal e, tratando-se deatividade que a lei tenha comodiscricionária, sem abuso ou desvio depoder.
Art. 79. Os serviços públicos a que se refere oartigo 77 consideram-se:
I - utilizados pelo contribuinte:
) f ti t d l f íd
TAXAS
Claudio Borba
a) efetivamente, quando por ele usufruídosa qualquer título;
b) potencialmente, quando, sendo deutilização compulsória, sejam postos à suadisposição mediante atividade administrativaem efetivo funcionamento;
5
Art. 79. Os serviços públicos a que se refere oartigo 77 consideram-se:(...)
II- específicos, quando possam serd t d id d tô d
TAXAS
Claudio Borba
destacados em unidades autônomas deintervenção, de utilidade, ou de necessidadespúblicas;
III- divisíveis, quando suscetíveis deutilização, separadamente, por parte de cadaum dos seus usuários.
JURISPRUDÊNCIASúmula no 670, STF
“O serviço de iluminação pública nãopode ser remunerado mediante taxa.”
Súmula vinculante no 19, STF
Claudio Borba
“A taxa cobrada exclusivamente emrazão dos serviços públicos de coleta,remoção e tratamento ou destinaçãode lixo ou resíduos provenientes deimóveis, não viola o art. 145, II, daConstituição Federal.”
Dispositivos incluídos pela Emenda Constitucional nº 39, de 19/12/2002
Art. 149-A, CF. Os Municípios e o DistritoFederal poderão instituir contribuição, na
CONTRIBUIÇÕES PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Claudio Borba
çforma das respectivas leis, para o custeio doserviço de iluminação pública, observado odisposto no art. 150, I e III.
Parágrafo único. É facultada a cobrança dacontribuição a que se refere o caput, na faturade consumo de energia elétrica.
“As custas judiciais e os emolumentosconcernentes aos serviços notariais eregistrais possuem natureza tributária,qualificando-se como taxas remuneratóriasde serviços públicos, sujeitando-se aos
JURISPRUDÊNCIA
Claudio Borba
de serviços públicos, sujeitando se aosprincípios fundamentais que proclamam,dentre outras, as garantias essenciais dareserva de competência impositiva, dalegalidade, da isonomia e da anterioridade.”(ADI nº 1.378-MC, Rel. Min. Celso de Mello,DJ 30/05/1997.)
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Art. 80, CTN. Para efeito de instituição ecobrança de taxas, consideram-secompreendidas no âmbito dasatribuições da União, dos Estados, doDistrito Federal ou dos Municípios,
TAXAS
Claudio Borba
Distrito Federal ou dos Municípios,aquelas que, segundo a ConstituiçãoFederal, as Constituições dos Estados, asLeis Orgânicas do Distrito Federal e dosMunicípios e a legislação com elascompatível, competem a cada umadessas pessoas de direito público.
Art. 145, CF. A União, os Estados, oDistrito Federal e os Municípiospoderão instituir os seguintes tributos:
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
Claudio Borba
...............................................III - contribuição de melhoria,decorrente de obras públicas.
Art. 81, CTN – A contribuição de melhoriacobrada pela União, pelos Estados, peloDistrito Federal ou pelos Municípios, noâmbito de suas respectivas atribuições, éinstituída para fazer face ao custo de
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
Claudio Borba
instituída para fazer face ao custo deobras públicas de que decorravalorização imobiliária, tendo comolimite total a despesa realizada e comolimite individual o acréscimo de valorque da obra resultar para cada imóvelbeneficiado.
de que decorravalorização imobiliária
A contribuição de melhoria é instituída para fazer face ao custo de obras públicas
CONTRIBUIÇÕESDE MELHORIA
CTN
Art. 145, III, CF e arts. 81 e 82,
CTN
Claudio Borba
A despesa total pararealização da obra
A valorização de cada imóvel beneficiado
máximoindividual
máximototal
tendo comolimite
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Art. 82. A lei relativa à contribuição demelhoria observará os seguintes requisitosmínimos:I - publicação prévia dos seguintes elementos:a) memorial descritivo do projeto;b) orçamento do custo da obra;
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
Claudio Borba
b) orçamento do custo da obra;c) determinação da parcela do custo da obra aser financiada pela contribuição;d) delimitação da zona beneficiada;e) determinação do fator de absorção dobenefício da valorização para toda a zona oupara cada uma das áreas diferenciadas, nelacontidas;
Art. 82. A lei relativa à contribuição demelhoria observará os seguintes requisitosmínimos:....................................II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta)dias para impugnação pelos interessados de
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
Claudio Borba
dias, para impugnação pelos interessados, dequalquer dos elementos referidos no incisoanterior;III - regulamentação do processoadministrativo de instrução e julgamento daimpugnação a que se refere o inciso anterior,sem prejuízo da sua apreciação judicial.
Art. 82. ..................................................§ 1º A contribuição relativa a cada imóvelserá determinada pelo rateio da parcela docusto da obra a que se refere a alínea c, doinciso I, pelos imóveis situados na zonab fi i d f ã d ti
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
Claudio Borba
beneficiada em função dos respectivosfatores individuais de valorização.§ 2º Por ocasião do respectivo lançamento,cada contribuinte deverá ser notificado domontante da contribuição, da forma e dosprazos de seu pagamento e dos elementosque integram o respectivo cálculo.
“Hipótese de recapeamento de viapública já asfaltada: simples serviço demanutenção e conservação que não
JURISPRUDÊNCIA
Claudio Borba
manutenção e conservação que nãoacarreta valorização do imóvel, nãorendendo ensejo a imposição dessetributo (contribuição de melhoria)”. (RENo 115.863 / SP – São Paulo)
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Art. 16, CTN – Imposto é o tributocuja obrigação tem por fato gerador
it ã i d d t d
IMPOSTOS
Claudio Borba
uma situação independente dequalquer atividade estatal específica,relativa ao contribuinte.
Imposto é o tributo cuja obrigaçãotem por fato gerador uma situação
IMPOSTOS
art. 16, CTN
Art. 145, I e § 1º, CF e
art. 16, CTN
Claudio Borba
qualquer atividade estatalESPECÍFICA,
relativa ao contribuinte.
INDEPENDENTEDE
IMPOSTOS
Art. 145, § 1º, CF - Sempre que possível,os impostos terão caráter pessoal eserão graduados segundo a capacidadeeconômica do contribuinte, facultado àadministração tributária, especialmente
Claudio Borba
ç , ppara conferir efetividade a essesobjetivos, identificar, respeitados osdireitos individuais e nos termos da lei, opatrimônio, os rendimentos e asatividades econômicas do contribuinte.
IR ITR IGFIncidem sobre a
propriedade de bensSOBRE
II e IEIncidem sobre operações
de importação ou exportação.
SOBRE COMÉRCIO EXTERIOR;
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS QUANTO À BASE ECONÔMICA, PREVISTA NO CTN
Claudio Borba
IPI, IOF, ICMS e ISS
Incidem sobre a circulação de bens ou valores bem como a produção dos
bens e serviços.
SOBRE PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO.
IR, ITR, IGF, ITD, IPVA,
ITBI e IPTU
propriedade de bens móveis ou imóveis e sobre o ganho do trabalho ou do
capital.
SOBRE PATRIMÔNIO E
RENDA;
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IR, IPTU, ITR e outros
Recaem diretamente sobre o contribuinte, sendo este
impossibilitado de transferir tributariamente
o ônus financeiro para
DIRETOS
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS QUANTO À FORMA DE PERCEPÇÃO
Claudio Borba
ICMS, ISS, IPI,
IOF e outros
São passíveis de repasse do ônus financeiro para
terceiros, INDIRE-
TOS
o ônus financeiro para terceiros.
IMPOSTO INDIRETO
Transferência do encargo financeiro
Claudio Borba
CONTRIBUINTE
LEGAL
CONTRIBUINTE
DE FATO
ISS dos autônomos, pago mensalmente em
valores fixos; ICMS fixado por
estimativa para
O valor a ser pago é fixado pela lei,
independente do valor da mercadoria,
serviço ou patrimônio
FIXOS
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS QUANTO À ALÍQUOTA
Claudio Borba
A grande maioria dos impostos ,
como o ICMS, IR, IPI, IOF e outros.
A alíquota é “ad valorem”, ou seja,
um percentual sobre a base de cálculo sendo, portanto,
variável.
pmicro-empresas.
ptributado.
PRO-POR-CIO-NAIS
ITR, IPTU, ITD, ITBI e
t
Incidem sobre a “res”, o bem, a coisa, seja ela mercadoria,
d t
REAIS
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS
QUANTO OBJETO DE INCIDÊNCIA
Claudio Borba
IR, IOF e outros
Incidem sobre a pessoa do
contribuinte e não sobre a coisa.
PESSOAIS
outrosproduto ou patrimônio.
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Art. 167, CF. São vedados:( )
Claudio Borba
(...)IV - a vinculação de receita de impostos aórgão, fundo ou despesa, ressalvadas ....
1. a repartição do produto da arrecadaçãodos impostos a que se referem os arts.158 e 159;2. a destinação de recursos para as açõese serviços públicos de saúde;
Claudio Borba
ç p ;3. para manutenção e desenvolvimentodo ensino;4. para realização de atividades daadministração tributária, comodeterminado, respectivamente, pelos arts.198, § 2º, 212 e 37, XXII;
5. prestação de garantias às operações decrédito por antecipação de receita,previstas no art. 165, § 8º; e
6. Vinculação de receitas próprias geradas
Claudio Borba
pelos impostos a que se referem os arts.155 e 156, e dos recursos de que tratamos arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, paraa prestação de garantia ou contragarantiaà União e para pagamento de débitos paracom esta.
TRIBUTOS VINCULADOS E NÃO VINCULADOS
Claudio Borba
Tributos
Vinculados
Tributos não
vinculados
11
JURISPRUDÊNCIA
“Dizíamos que a base de cálculocaracteriza a espécie tributária, sevinculado (taxas e contribuições) e
Claudio Borba
vinculado (taxas e contribuições) enão-vinculado (impostos).” (ADI no
447, DJ 05/03/1993.)
Art. 4º, CTN. A natureza jurídicaespecífica do tributo é determinada pelofato gerador da respectiva obrigação,
d i l t lifi á l
NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO
Claudio Borba
sendo irrelevantes para qualificá-la:I - a denominação e demais caracte-rísticas formais adotadas pela lei;II - a destinação legal do produto da suaarrecadação.
A natureza jurídica específica do tributo é determinada
sendo irrelevante
pelo seu fato gerador
NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO
Claudio Borba
a denominação e as características formais previstas
em lei
a destinação legal
do produto de sua arrecadação
para qualificá-la
VINCULAÇÃO DA RECEITA
A destinação da receita é irrelevante para determinar a
natureza jurídica do tributo mas é permitida (Art. 4º, CTN).
TAXAS E CONTRIBUI-
ÇÕES DE MELHORIA
Claudio Borba
A destinação da receita é irrelevante para determinar a natureza jurídica do tributo e
vedada pela Constituição Federal com algumas exceções (Art. 4º,
CTN e art. 167, IV, CF).
IMPOSTOS
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VINCULAÇÃO DA RECEITA
É obrigatória a aplicação dos recursos nos motivos que geraram sua instituição
(Art. 148, PU, CF).
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
Claudio Borba
Existem contribuições com destinações da receita
determinadas pela Constituição Federal e outras
não.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOSArt. 148, CF. A União, mediante leicomplementar, poderá instituir empréstimoscompulsórios:I - para atender a despesas extraordinárias,decorrentes de calamidade pública, de guerraexterna ou sua iminência;
Claudio Borba
externa ou sua iminência;II - no caso de investimento público de caráterurgente e de relevante interesse nacional,observado o disposto no art. 150, III, "b".Parágrafo único. A aplicação dos recursosprovenientes de empréstimo compulsório serávinculada à despesa que fundamentou suainstituição.
A UNIÃO poderá
despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, guerra externa ou
sua iminência
Não obedece à
anterioridade e à noventena
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
Claudio Borba
A UNIÃO poderá instituí-los mediante LEI COMPLEMENTAR
por motivo de …
investimento público de caráter urgente e relevante
interesse nacional
Obedece à
anterioridade e à noventena
despesas extraordinárias decorrentes de
calamidade pública, guerra
t
Não obedece à
anterioridade e à noventenacriação
Aplicação dos recursos
vinculada ao motivo da sua
criação
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS Art. 148 e PU, CF
Claudio Borba
A UNIÃOpoderá
instituí-los
Mediante LEICOMPLEMENTAR
por motivo de investimento público de
caráter urgente e relevante interesse nacional
externa ou sua iminência
Obedece à
anterioridade e à noventena
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Art. 149, CF. Compete exclusivamente àUnião instituir contribuições sociais, deintervenção no domínio econômico e deinteresse das categorias profissionais ou
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Claudio Borba
g peconômicas, como instrumento de suaatuação nas respectivas áreas,observado o disposto nos arts. 146, III,e 150, I e III, e sem prejuízo do previstono art. 195, § 6º, relativamente àscontribuições a que alude o dispositivo.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Art. 149-A Os Municípios e o DistritoFederal poderão instituir contribuição, naforma das respectivas leis, para o custeiod i d il i ã úbli
Claudio Borba
do serviço de iluminação pública,observado o disposto no art. 150, I e III.Parágrafo único. É facultada a cobrançada contribuição a que se refere o caput,na fatura de consumo de energia elétrica.
SOCIAIS
CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (CIDE)
GERAIS (FGTS, SALÁRIO EDUCAÇÃO)
DE COMPE-TÊNCIA
EXCLUSIVA DA UNIÃO
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
PARA A SEGURIDADE SOCIAL(ART. 195, CF)
OBSOBS
Claudio Borba
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU
ESPECIAIS
CONTRIBUIÇÕES DE INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONÔMICAS (CORPORATIVAS).
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ART. 149-A, CF
DE COMPE-TÊNCIA DOS
MUNICÍPIOS E DO DF
JURISPRUDÊNCIASTJ
“O AFRMM - Adicional ao frete para arenovação da Marinha Mercante,contribuição de intervenção no domínioeconômico tem como fato gerador o
Claudio Borba
econômico, tem como fato gerador otransporte da mercadoria e base deincidência o frete.” (REsp nº 199.622/SP– Recurso Especial nº 1998/0098.869-6– Rel. Ministro Humberto Gomes deBarros – DJ 03/11/1999, p. 87.)
14
Art. 149, CF……§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios instituirão contribuição,
b d d id
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Claudio Borba
cobrada de seus servidores, para ocusteio, em benefício destes, do regimeprevidenciário de que trata o art. 40,cuja alíquota não será inferior à dacontribuição dos servidores titulares decargos efetivos da União.
Art. 149, CF……§ 2º As contribuições sociais e deintervenção no domínio econômico de
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Claudio Borba
que trata o caput deste artigo:I - não incidirão sobre as receitasdecorrentes de exportação;II - incidirão também sobre a importaçãode produtos estrangeiros ou serviços ;
Art. 149, CF, § 2º As contribuições sociaise de intervenção no domínio econômicode que trata o caput deste artigo:(…)III - poderão ter alíquotas:
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Claudio Borba
p qa) ad valorem, tendo por base ofaturamento, a receita bruta ou o valor daoperação e, no caso de importação, ovalor aduaneiro;b) específica, tendo por base a unidadede medida adotada.
Art. 149, CF……§ 3º A pessoa natural destinatária dasoperações de importação poderá ser
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Claudio Borba
p ç p ç pequiparada a pessoa jurídica, na formada lei.§ 4º A lei definirá as hipóteses em queas contribuições incidirão uma únicavez.
15
CONSTITUIÇÃO FEDERALATRIBUI A COMPETÊNCIA PARA
INSTITUIR CONTRIBUIÇÕES.
INSTITUIÇÃO DE UMA CONTRIBUIÇÃO PARAFISCAL
ESTABE-LECE
Claudio Borba
LECE NORMAS GERAIS
NORMA LEGAL DE U, E, DF OU M
INSTITUI A CONTRIBUIÇÃO
Art. 195, CF. A seguridade social seráfinanciada por toda a sociedade, deforma direta e indireta, nos termos dal i di t i t d
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
lei, mediante recursos provenientes dosorçamentos da União, dos Estados, doDistrito Federal e dos Municípios, e dasseguintes contribuições sociais:
Art. 195, CF…I - do empregador, da empresa e daentidade a ela equiparada na forma dalei, incidentes sobre:a) a folha de salários e demais
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
)rendimentos do trabalho pagos oucreditados, a qualquer título, à pessoafísica que lhe preste serviço, mesmo semvínculo empregatício;b) a receita ou o faturamento;c) o lucro;
Art. 195, CF…II - do trabalhador e dos demaissegurados da previdência social, nãoincidindo contribuição sobreaposentadoria e pensão concedidas pelo
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
p p pregime geral de previdência social deque trata o art. 201;III - sobre a receita de concursos deprognósticos.IV - do importador de bens ou serviçosdo exterior, ou de quem a lei a eleequiparar.
16
Art. 195, CF…….§ 4º - A lei poderá instituir outras fontesdestinadas a garantir a manutenção ouexpansão da seguridade social,obedecido o disposto no art. 154, I.
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RESIDUAIS
Claudio Borba
Art. 154, CF. A União poderá instituir:I - mediante lei complementar, impostosnão previstos no artigo anterior, desdeque sejam não-cumulativos e nãotenham fato gerador ou base de cálculopróprios dos discriminados nestaConstituição;
JURISPRUDÊNCIA
“(...) o que veda o art. 195, § 4o, é quequaisquer outras contribuições, parafins de seguridade social, venham aser instituídas sobre os fenômenos
Claudio Borba
ser instituídas sobre os fenômenoseconômicos descritos nos incisos I,II, III e IV do caput (...)”. (Excertodo voto do Ministro Ilmar Galvão -REx no 146.733-SP)
Criação de outras contribuições sociais, além daquelas 4 previstas nos incisos do
art. 195 da CF.
Instituição por lei complementar
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RESIDUAIS
Claudio Borba
Terão que ser não-cumulativas,
compensando-se o que for devido em cada
operação com o montante cobrado nas
anteriores;
Não poderão ter mesma
base de cálculo e fato gerador das
contribuições sociais já citadas nos incisos
do art. 195 da CF.
ICMS – 10%NÃO CUMULATIVIDADE
Claudio Borba
17
Art. 195, CF…….§ 1º - As receitas dos Estados, doDistrito Federal e dos Municípiosdestinadas à seguridade social
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
destinadas à seguridade socialconstarão dos respectivos orçamentos,não integrando o orçamento da União.
Art. 195, CF…….§ 2º - A proposta de orçamento daseguridade social será elaborada deforma integrada pelos órgãosresponsáveis pela saúde previdência
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
responsáveis pela saúde, previdênciasocial e assistência social, tendo emvista as metas e prioridadesestabelecidas na lei de diretrizesorçamentárias, assegurada a cada área agestão de seus recursos.
Art. 195, CF…….§ 3º - A pessoa jurídica em débito com osistema da seguridade social, como
ã á
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
estabelecido em lei, não poderácontratar com o Poder Público nem delereceber benefícios ou incentivos fiscaisou creditícios.
Art. 195, CF…….§ 5º - Nenhum benefício ou serviço daseguridade social poderá ser criado,
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
g p ,majorado ou estendido sem acorrespondente fonte de custeio total.
18
Art. 195, CF…….………..§ 6º - As contribuições sociais de que
ANTERIORIDADE MITIGADA OU NONAGESIMAL OU NONAGENTÍDEO
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
§ ç qtrata este artigo só poderão ser exigidasapós decorridos noventa dias da data dapublicação da lei que as houverinstituído ou modificado, não se lhesaplicando o disposto no art. 150, III,"b".
Art. 195, CF…….§ 7º - São isentas de contribuição para a
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
IMUNIDADE
Claudio Borba
§ ç pseguridade social as entidadesbeneficentes de assistência social queatendam às exigências estabelecidas emlei.
Art. 195, CF…..§ 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e oarrendatário rurais e o pescador artesanal,bem como os respectivos cônjuges, queexerçam suas atividades em regime de
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
exerçam suas atividades em regime deeconomia familiar, sem empregadospermanentes, contribuirão para aseguridade social mediante a aplicação deuma alíquota sobre o resultado dacomercialização da produção e farão jusaos benefícios nos termos da lei.
Art. 195, CF…..§ 9° As contribuições sociais previstasno inciso I deste artigo poderão ter
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
alíquotas ou bases de cálculodiferenciadas, em razão da atividadeeconômica ou da utilização intensiva demão-de-obra.
19
Art. 195, CF…..§ 10. A lei definirá os critérios detransferência de recursos para o sistemaúnico de saúde e ações de assistência
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
único de saúde e ações de assistênciasocial da União para os Estados, oDistrito Federal e os Municípios, e dosEstados para os Municípios, observada arespectiva contrapartida de recursos.
Art. 195, CF…..§ 11. É vedada a concessão de remissãoou anistia das contribuições sociais de
t t i i I II d t
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
Claudio Borba
que tratam os incisos I, a, e II desteartigo, para débitos em montantesuperior ao fixado em lei complementar.
Art. 149-A Os Municípios e o DistritoFederal poderão instituir contribuição,na forma das respectivas leis, para ocusteio do serviço de iluminação pública,
CONTRIBUIÇÕES PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Claudio Borba
observado o disposto no art. 150, I e III.Parágrafo único. É facultada a cobrançada contribuição a que se refere o caput,na fatura de consumo de energiaelétrica.
Claudio Borba
20
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Claudio Borba
É a capacidade que têm U, E, DF e M, dada pela Constituição Federal, de instituir seus respectivos tributos.
Art. 145, CF. A União, os Estados, oDistrito Federal e os Municípios poderãoinstituir os seguintes tributos:I – impostos;II – taxas, em razão do exercício do
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIACOMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Claudio Borba
a as, e a ão do e e c c o dopoder de polícia ou pela utilização,efetiva ou potencial, de serviços públicosespecíficos e divisíveis, prestados aocontribuinte ou postos à sua disposição;III – contribuição de melhoria,decorrente de obras públicas.
Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:
I – dispor sobre conflitos de com-petência, em matéria tributária, entre
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Claudio Borba
a União, os Estados, o Distrito Federale os Municípios;
II – regular as limitações constitu-cionais ao poder de tributar;
Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:III – estabelecer normas gerais emmatéria de legislação tributária,especialmente sobre:a) definição de tributos e de suas espécies,
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Claudio Borba
) ç p ,bem como, em relação aos impostosdiscriminados nesta Constituição, a dosrespectivos fatos geradores, bases decálculo e contribuintes;b) obrigação, lançamento, crédito,prescrição e decadência tributários;
21
Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:c) adequado tratamento tributário aoato cooperativo praticado pelas
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Claudio Borba
sociedades cooperativas.
Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:d) definição de tratamento diferenciadoe favorecido para as microempresas epara as empresas de pequeno porte,i l i i i i
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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inclusive regimes especiais ousimplificados no caso do impostoprevisto no art. 155, II, dascontribuições previstas no art. 195, I e§§ 12 e 13, e da contribuição a que serefere o art. 239.
Art. 146, CF....Parágrafo único. A lei complementar deque trata o inciso III, d, também poderáinstituir um regime único de arrecadaçãodos impostos e contribuições da União,
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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dos impostos e contribuições da União,dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios, observado que:I - será opcional para o contribuinte;II - poderão ser estabelecidas condiçõesde enquadramento diferenciadas porEstado;
Art. 146, CF, Parágrafo único....III - o recolhimento será unificado ecentralizado e a distribuição da parcelade recursos pertencentes aosrespectivos entes federados será
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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respectivos entes federados seráimediata, vedada qualquer retenção oucondicionamento;IV - a arrecadação, a fiscalização e acobrança poderão ser compartilhadaspelos entes federados, adotado cadastronacional único de contribuintes.
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Art. 146-A, CF. Lei complementarpoderá estabelecer critériosespeciais de tributação, com oobjetivo de prevenir desequilíbrios
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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objetivo de prevenir desequilíbriosda concorrência, sem prejuízo dacompetência de a União, por lei,estabelecer normas de igualobjetivo.
JURISPRUDÊNCIANão há impedimento a que normatributária, posta regularmente, hospedefunções voltadas para o campo dadefesa da liberdade de competição no
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p çmercado, sobretudo após a previsãotextual do art. 146-A da Constituição daRepública. (AC 1.675-MC; voto do Min.Cezar Peluso, julgamento em 27-6-07,DJ de 31-8-07)
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
CONSTITUIÇÃO FEDERALATRIBUI A COMPETÊNCIA PARA
INSTITUIR TRIBUTOS.
ESTABE-
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LECE NORMAS GERAIS
NORMA LEGAL DE U, E, DF OU M
INSTITUI O TRIBUTO
Art. 24, CF. Compete à União, aosEstados e ao Distrito Federal legislarconcorrentemente sobre:I - direito tributário, financeiro,
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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I direito tributário, financeiro,penitenciário, econômico e urbanístico;
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Art. 24, CF.....................................§ 1º - No âmbito da legislaçãoconcorrente, a competência da Uniãolimitar-se-á a estabelecer normasgerais
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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gerais.§ 2º - A competência da União paralegislar sobre normas gerais não excluia competência suplementar dosEstados.
Art. 24, CF.....................................§ 3º - Inexistindo lei federal sobrenormas gerais, os Estados exercerão acompetência legislativa plena, paraatender a suas peculiaridades
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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atender a suas peculiaridades.§ 4º - A superveniência de lei federalsobre normas gerais suspende a eficáciada lei estadual, no que lhe for contrário.
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Art. 6°, CTN - A atribuiçãoconstitucional de competênciatributária compreende a competência
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legislativa plena, ressalvadas aslimitações contidas na ConstituiçãoFederal, nas Constituições dos Estadose nas Leis Orgânicas do Distrito Federale dos Municípios, e observado odisposto nesta Lei.
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Art. 6°, CTN...Parágrafo único. Os tributos cujareceita seja distribuída no todo ou em
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receita seja distribuída, no todo ou emparte, a outras pessoas jurídicas dedireito público pertencem àcompetência legislativa daquela a quetenham sido atribuídos.
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IR* 100 %100 %
I, CF
Art. 157, I e art. 158,
I, CFIPI 25%10 %
Art. 159, II e § 3°,
CF
50% ou 100%
ITR Art. 158, IICF
30%IOF
Art. 153,§ 5°,CF
UNIÃO EST/DF MUNIC.
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70%IOFCF
20%Impostos residuaisArt.
157, II,CF
25%ICMS
50%IPVA Art. 158, III, CF
CIDE** 25%29 %4° CF
Art. 159, III e §4°, CF
IV, CFArt. 158,
IV, CF
Art. 7°, CTN - A competência tributária éindelegável, salvo atribuição dasfunções de arrecadar ou fiscalizart ib t d t l i i
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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tributos, ou de executar leis, serviços,atos ou decisões administrativas emmatéria tributária, conferida por umapessoa jurídica de direito público aoutra, nos termos do § 3° do art. 18 daConstituição.
Art. 7°, CTN ...§ 1° - A atribuição compreende asgarantias e os privilégios processuaisque competem à pessoa jurídica de
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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que competem à pessoa jurídica dedireito público que a conferir.§ 2° - A atribuição pode ser revogada, aqualquer tempo, por ato unilateral dapessoa jurídica de direito público que atenha conferido.
Art. 7°, CTN ...
§ 3° - Não constitui delegação decompetência o cometimento a pessoas
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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competência o cometimento, a pessoasde direito privado, do encargo ou dafunção de arrecadar tributos.
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Art. 8°, CTN - O não-exercício dacompetência tributária não a defere apessoa jurídica de direito público
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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p j pdiversa daquela a que a Constituição atenha atribuído.
Afinal o CTN é lei ordinária ou
complementar ?
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NOVA CONSTITUIÇÃO FEDERAL REVOGA A ANTERIOR
PRINCÍPIO DA RECEPÇÃO
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CONSTITUIÇÃO FEDERAL
LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL
Aprovação como lei ordinária em 25de outubro de 1966 e publicação no
DJU de 27 de outubro de 1966
Recepção como lei complementar
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
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pç ppela
Constituição Federal de 1967
Denominação de Código TributárioNacional pelo Ato Complementar
36/67
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TAXAS E
153, 155 e 156
IPTU,ITBI, ISS
ITD,ICMS, IPVA
II, IE, IR, IPI,ITR,
IOF, IGF
IMPOSTOSPRIVATIVA
MUNIC.EST./DFUNIÃOArts. da CF
ENTIDADE TRIBUTANTEESPÉCIESTIPOS
TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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148, 149 e 149-A
OBSOBSX
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓ-
RIOS E CONTRIBUI-
ÇÕES PARAFISCAIS
ESPECIAL
145, II e IIIXXX
TAXAS E CONTRIBUI-
ÇÕES DE MELHORIA
COMUM
154, I e 195, § 4°
XNOVOS
IMPOSTOS OU CONTRIBU-
IÇÕES
RESIDUAL
DFUNIÃOArts. da CF
ENTIDADE TRIBUTANTEESPÉCIESTIPOS
TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
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147X XIMPOSTOSCUMULA-TIVA
154, IXIMPOSTOS EXTRAOR-DINÁRIOS
(DE GUERRA)
EXTRAOR-DINÁRIA
IÇÕES
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA EXTRAORDINÁRIA
Art. 76, CTN. Na iminência ou no casode guerra externa, a União podeinstituir, temporariamente, impostos
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extraordinários compreendidos ou nãoentre os referidos nesta Lei, suprimidos,gradativamente, no prazo máximo decinco anos, contados da celebração dapaz.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA CUMULATIVA
Art. 147, CF. Competem à União, emTerritório Federal, os impostos estaduaise, se o Território não for dividido em
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e, se o Território não for dividido emMunicípios, cumulativamente, osimpostos municipais; ao Distrito Federalcabem os impostos municipais.
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LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS À COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
- Federativo- Anterioridade
PRINCÍPIOS GERAIS
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- Noventena- Legalidade- Isonomia ou igualdade- Irretroatividade- Uniformidade- Proibição de cobrança de taxa
Princípio Federativo
Art. 18, CF - A organização político-administrativa da República Federativado Brasil compreende a União os
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do Brasil compreende a União, osEstados, o Distrito Federal e osMunicípios, todos autônomos, nostermos desta Constituição.
Art. 150, CF. Sem prejuízo de outrasgarantias asseguradas ao contribuinte, évedado à União, aos Estados, ao DistritoF d l M i í i
Princípio da Anterioridade
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Federal e aos Municípios:III - cobrar tributos:b) no mesmo exercício financeiro em quehaja sido publicada a lei que os instituiuou aumentou;
Lembrar das exceções
PUBLICAÇÃO EFICÁCIAVIGÊNCIA
45 dias
Princípio da Anterioridade
Claudio Borba
20102009
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Art. 62, CF. Em caso de relevância eurgência, o Presidente da Repúblicapoderá adotar medidas provisórias,
Princípio da Anterioridadecom relação à Medida Provisória
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poderá adotar medidas provisórias,com força de lei, devendo submetê-lasde imediato ao Congresso Nacional.
Art. 62, CF …§ 2º Medida provisória que impliqueinstituição ou majoração de impostos,
t i t t 153 I II
Princípio da Anterioridadecom relação à Medida Provisória
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exceto os previstos nos arts. 153, I, II,IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos noexercício financeiro seguinte se houversido convertida em lei até o último diadaquele em que foi editada.
PUBLICAÇÃO DA MP
EFICÁCIACONVERSÃO EM LEI
Princípio da AnterioridadeCom relação à Medida Provisória
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20092008 2010
LEMBRAR DAS EXCEÇÕES !!!
Art. 150, CF. Sem prejuízo de outrasgarantias asseguradas ao contribuinte,é vedado à União, aos Estados, aoDistrito Federal e aos Municípios:
Princípio da Noventena
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s o ede a e aos u c p osIII - cobrar tributos:c) antes de decorridos noventa dias dadata em que haja sido publicada a leique os instituiu ou aumentou,observado o disposto na alínea b;
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PUBLICAÇÃO EFICÁCIA
90 dias
Princípio da NoventenaLembrar das
exceções
Claudio Borba
20102009
90 dias