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Crônicas criadas pelos alunos Gamaliel Costa Silva e Rachel Pereira Souza a partir de notícia lida no Jornal Correio de Uberlândia.
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Escola Municipal Afrânio Rodrigues da Cunha Atendimento Educacional Especializado - AEE Professora: Alcione A. Vasquez Pereira – PortuguêsAluno:Gamaliel Costa Silva – 9º Ano- Data:17/06/10
06-06-2010
Arthur Henrique Fernandes
Jornalista, editor da página eletrônica do CORREIO de Uberlândia e apaixonado
pela reportagem e novas mídias. A coluna é publicada aos domingos
A Copa do Mundo no celular
A Copa do Mundo da África do Sul será a primeira na história em que os
torcedores terão à disposição informações do torneio em tempo real via internet
rápida pelos celulares. Na Alemanha, em 2006, ainda não havia iPhone, por
exemplo, e a banda larga móvel ainda era incipiente no mercado global de
telefonia. Agora será diferente, demonstra pesquisa da consultoria Nielsen,
divulgada quinta-feira pela agência Reuters.
Crônica a partir da leitura da reportagem acima.
A copa do mundo de 2010 será a primeira transmitida por um
copo.
Todos os torcedores falaram que desta maneira vai dar certo,
porque em todas as casas existe um copo, só que este copo tem sua
própria regra: ele não pode estar furado, senão o jogador vaza.
As pessoas de todos os países estão esperando a taça para
tomar o sorvete. O teco-teco voou rumo a Ássia do Suco com seus
molequinhos e vovôs. Levou na bagagem remédios. Alguns estavam
vencidos, outros velhos e enferrujados, portanto, difíceis de
desengripar. Ele pensa que só porque foi campeão da Coca América
acha que vai ser do copo do mundo. Mesmo sem o Peixe Gaúcho, que
ficou no freezer, o anão, com memória de gigante, continua sonhando
com a sobremesa.
Chegaram também na Ássia, além dos velhos e enferrujados,
os bebês que estão aprendendo a engatinhar. Quando chutam para o
gol querendo mandar a bola para a direita, mas ela vai para a
esquerda, dizem que a bota é tão maneira como uma batata e colocam
a culpa no vento.
O goleiro, que não é frangueiro não cai do poleiro. Se não
segurar a bola resta no final da Copa do Copo, pelo menos um
“cafezão”.
O preparador da fita acha mais fácil montar um quebra cabeça
do que por os velhinhos em forma, porque o quebra-cabeça é novo,
mas as pernas são velhas.
Muitos Dumbos querem só dançar, esquecem do grito da
galera. Afirmam que a noite é uma criança, se não derem conta de
jogar vão parar no carrinho de socorro, pois afinal, a grande questão é
dormir e sonhar com o fundo do copo e não com a copa, embora aqui,
a torcida verde, azul e amarela espera o canto dos canarinhos e o
sorriso do zangão.
Vocabulário:
Teco-teco = técnico
Ássia do Suco = África do Sul
Coca América: Copa América
Peixe Gaúcho = Ronaldinho Gaúcho
Anão = Dunga
Bota = bola
Preparador da fita = preparador físico
Dumbos = jogadores do técnico Dunga
Carrinho de socorro = maca
Zangão = Dunga
Escola Municipal Afrânio Rodrigues da Cunha -
Atendimento Educacional Especializado - AEE
Professora: Alcione A. Vasquez Pereira – Português –
Aluna: Rachel Pereira Souza – Ano: 9º - Data 17/06/10.
26/05/2010
Projeto: O Jornal na escola
Correio de Uberlândia
Mariana foi uma menina muito pobre que havia perdido seus pais em um
acidente. Viveu num orfanato até aos dezoito anos. Um dia veio em sua casa um
mensageiro dizendo que ela tinha uma avó, que era rica, havia falecido e lhe
deixado uma herança. Ela deveria viajar para Goiânia para que o testamento fosse
lido.
Mariana ao receber sua herança decidiu abrir um orfanato, pois não queria
que as outras crianças passassem pela mesma situação que ela. Primeiramente
reformou sua casa para que pudesse abrigar crianças. Ela sonhava construir uma
família, pois nunca teve uma.
A casa ficou muito bonita e espaçosa para o conforto das crianças. Mariana
construiu um quarto só para os meninos e outro para as meninas. Havia também um
berçário, uma sala de estudo e um refeitório. Contratou professores para dar aulas
para os meninos maiores e separadamente para os menores, pois caso contrário
haveria confusão.
O tempo foi passando e a cada dia a casa ia enchendo de crianças mais e
mais. Elas eram muito felizes, pois tinham carinho, afeto e esperança de ter uma
nova vida.
Certo dia, Mariana começou a se preocupar com as despesas, pois seus
recursos estavam acabando. Ela então resolveu sair à procura de ajuda. Visitou
vários lugares e finalmente encontrou um grande apoio, ele veio de um clube da
cidade. Era mês de junho e haveria para os associados uma festa junina. A idéia foi
brilhante! Cada pessoa que fosse à festa levaria um quilo de alimento não perecível
e estes seriam entregues ao orfanato de Mariana.
A partir daquele ano o Clube se comprometeu a ajudar o orfanato e
Mariana hoje é uma mulher realizada, pois seu sonho se tornou realidade e os
sonhos de todas as crianças que encontraram naquela casa tudo que desejavam.
Referência:
http://www.correiodeuberlandia.com.br/06/06/2010
www.google.com.br