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www.anossaescola.com/rodao Nº 39 - Março 2005

"Gente em Acção" nº39 - Março 2005

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão

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www.anossaescola.com/rodao

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COLABORADORESProfessores, AlunosPessoal não Docente

e Enc. Educação

EDIÇÃOCentro de Recursos

IMPRESSÃOSemedo - Soc. Tipográfica, Lda.

Castelo Branco

[email protected]

NA INTERNETwww.anossaescola.com/rodao

ENTREVISTA

ANTÓNIO CARLOSAuxiliar de Acção Educativa (actualmente desempenha funções no BE/CRE)

AIDA CAPINHA; DAVID VENTURA; LILIANA GONÇALVES (9º A)

O Jornal “Gente em Acção” entrevistou o funcionário desta escola, Sr. António Carlos quehá muito que trabalha nesta escola e que é uma figura muito conhecida de todos nós.Gente em Acção - Quantos anos

tem?António Carlos - Tenho 40 anos.

É casado? Tem filhos? Vivo em união de facto e tenho a

Amélie que tem oito anos.

Onde reside? Resido em Vila Velha de Ródão .

De onde é natural?Sou natural de Vila Velha de Ródão

e vivi até há pouco tempo em MonteFidalgo.

Há quantos anos trabalha nestaescola?

Desde 1998/9.

Ainda trabalhou na escolavelha?

Não, embora tenha conhecimentoda realidade de então.

Que funções já desempenhounesta escola, além da quedesempenha agora?

Nesta escola já fiz um pouco detudo. É no Centro de Recursos que mesinto mais à vontade a trabalhar, napapelaria simplesmente odeio.

O que gostava de fazer se nãotrabalhasse nesta escola?

Tanta coisa... Na conjuntura actualbanqueiro não era nada mau.

O que acha do comportamentodos alunos?

De um modo geral é bom, toda agente se conhece, nos últimos tempostêm-se verificado alguns casos gravesde indisciplina, que é necessário pararenquanto é tempo para evitar malesmaiores.

Como se relaciona com eles?Muito bem mesmo. Quando

abandonam a nossa escola continuoamigo da maioria deles. Alguns já comfamília constituída. Mas há umaspecto que deve ser lembrado: todosnós docentes e não docentes com vinteanos, recebemos na nossa escola

alunos com onze anos, aos quarentavoltamos a recebê-los. Isto para dizerque nós vamos envelhecendo e osalunos são sempre das mesmasidades e por vezes há um certo conflito,pois não somos máquinas.

Acha que a Biblioteca é umespaço de aprendizagem?

Deveria ser mas apenas umaminoria aproveita os nossos recursos.É necessário responsabilizar osnossos alunos por este espaço e pelasua utilização. Talvez criar um clubedos amigos da biblioteca, onde ospróprios alunos animassem o espaçocom determinados projectos etivessem uma palavra a dizer.

É muito movimentada?É muito movimentada. Em termos

de leitura domiciliária, são muitos osalunos que requisitam livros, estandopor isso ao nível de escolas bemmaiores.

Acha que os alunos aproveitambem este espaço?

Não, os nossos alunos têm dife-rentes motivações. Alguns não têm um

António Carlos no seu posto de trabalho

Pág. 3ENTREVISTA

projecto de vida, não sabem consultarum livro, nem sabem pesquisar naInternet. Começam a perder o hábitode leitura. Há uns anos atrás, davagosto ver os nossos alunos lerem umlivro.

Acha que a Biblioteca tem tudoo que precisa? Se não o que achaque falta?

Vai tendo. Através de algunsprojectos conseguimos algumasverbas que nos permitem adquirir fundodocumental. Como pertencemos á redenacional de bibliotecas escolarestemos a garantia de apoio.

Como é a relação com osdocentes?

É cordial, especialmente com osmais velhos. Mas é aqui que reside amaior diferença entre a escola deantigamente e a de agora: esta escolapassou de uma escola de afectividadespara uma feira de vaidades, onde naverdade se perderam alguns valores,talvez por culpa de nós todos.

E com os não docentes?É muito boa. Acho que há maior

compreensão e mais união entre nós.Neste momento não há as picardiasdo passado! Penso que vamos no bomcaminho.

Gosta da função quedesempenha neste momento?

Adoro, sinto-me perfeitamente à

vontade a desempenhar esta tarefa .

Tem tido formação nesta área?Sim, nomeadamente a nível de

catalogação, fundo documental einformática, uma vez que o programainformático que utilizamos, o“Bibliobase”, exige uma formaçãoadequada.

Tem em mente abandonar estaescola?

Não, mas...

O que pensa dos jovens emgeral?

A juventude de hoje está a crescerfrente a um computador. Todos osjovens possuem PlayStation, P. C.,Telemóvel, Portátil e Gameboy. Nãoconhecem outros grandes valores quenos orientam e que são essenciais parao futuro. A minha geração é a do TomSawyer, do Verão Azul. Penso queéramos mais felizes, mas os jovenssão o futuro, há que confiar e investirneles.

Quer-nos deixar umamensagem?

Aproveitem as oportunidades quesurgirem na vossa vida. Paz e saúdepara todos .

Agradecemos a disponibilidademanifestada e desejamos-lhe asmaiores felicidades profissionais epessoais.

ENTREVISTA - Continuação

Comemora-se no dia 4 de Março anível nacional, o dia do Prosepe. Anossa escola optou por comemorá-loa 9 de Março, de acordo com o diaem que as actividades do nosso clubetêm lugar.

O presidente da comissãoexecutiva do nosso agrupamento feza entrega da bandeira oficial a um doselementos do clube, a Inês Mota.

Após isso içámos a bandeira, queé um dos símbolos do clube de quefazemos parte.

PROSEPEINÊS MOTA; JOANA ALVES; CAT. CARDOSO

1- Traquinas do Porto do Tejo 5922- Arranca Pilhas 2063- Bate na Avó 1864- Pop Girls 1715- As Perigosas 1006- Os Traidores 947- Os Três Sócios 638- Os Três mosqueteiros 40

Total de pilhas entregues.....

1452

AGRADECIMENTOEm virtude de não termos

agradecido, pessoalmente, a todas asfirmas que nos ofereceram,generosamente, os seus produtos,para as actividades finais do 1ºperíodo, o Agrupamento de Escolas deVila Velha de Ródão, deixa aqui umreconhecimento público a quantos nosajudaram:

Dibeira – Beira Sumos – Albifrio– António Ribeiro Pinto – Tavarese Marques – Glaciar – Delta –M.S.H.

A todos o nosso obrigado.

O Conselho ExecutivoCONCURSO

“Caça às Pilhas”

EDITORIALJá estamos na Páscoa. Ainda outro

dia estávamos a começar mais um anolectivo. Por este andar ao virar daesquina está acabado e outro ano acomeçar. Sim, o tempo passa e só osjovens parece não darem por ele...depois, bem depois a maior parte dasvezes é tarde....ou não! Para nósdocentes, e julgo que falo por todos,nunca é tarde para recomeçarmos,nunca é tarde para voltarmos outra vezà escola, nunca é tarde para voltarmosa aprender novamente. Aliás ostempos são de formação ao longo davida e como tal de aquisição contínuade conhecimentos....

A escola, como espaço privilegiadode aprendizagens deve adaptar-se àsnovas realidades de uma sociedade emcontínua, sistemática e apressadatransformação e todos nós vamoshabituar-nos a frequentá-la ao longo detoda a vida....

A escola já não é um espaçopuramente académico, por muito quemuitos ainda se recusem a pensá-lode outra forma. A escola dos nossosdias já cumpre muitas outras funçõespara além da mera transmissão deconhecimentos e no futuro que já é dehoje outras lhe estarão cometidas.Mas que importa ou que mais dá?Quando o que realmente interessa noimediato é o caminho que percorremosno sentido de uma efectiva igualdadede oportunidades que a escola deveriaoferecer...

Estamos aqui, damos o nossomelhor por isso queremos sempremais para a nossa comunidadeeducativa.

Boa Páscoa....O Conselho Executivo

Pág. 4NOTÍCIAS

A Escola Básica de 2º e 3º Ciclode Vila Velha de Ródão possui umaEstação Meteorológica Amadora comalguns equipamentos que possibilitamo estudo do estado do tempo e aobservação meteorológica na escola.

A estação de observação permiteque os alunos desenvolvam na práticaaquilo que aprenderam em teoria nadisciplina de Geografia.

O Clube de Meteorologia da Escolaconta com a participação de todos osalunos do 8º ano, que põem em práticatodos os conhecimentos adquiridos no7º ano.

Diariamente (à excepção desábados e domingos) nos períodos damanhã e da tarde um dos alunos, emescala rotativa elaborada pelaprofessora, vai até a estação e “verifica”a velocidade do vento através de umanemómetro, as temperaturas da relvae do solo sem relva através determómetros, e ainda a precipitaçãoatravés de um pluviómetro. Após aobservação o aluno aponta asinformação num quadro meteorológicopara compará-las com as da semanaseguinte.

Aquilo a que nos referimos como“o tempo”, encontra-se na fina camadade ar que nos rodeia. Com a simplesobservação das nuvens os alunosconseguem obter “pistas” sobre oestado do tempo e através dosesquipamentos da estação conseguemcomparar dados e saber como esteveo “tempo” no dia anterior.

O Clube também conta com aparticipação voluntária de seis alunosdo 9º ano que orientam os alunos do

8º na altura da recolha dasinformações diárias. Os alunos do 9ºano são monitores no Clube deMeteorologia.

Os membros do Clube possuemum Cartão de Identificação que lhespermite obter algumas regalias nosserviços de reprografia, papelaria e barda escola.

Para além das actividades naestação da Escola, semanalmente sãorecolhidas informações do estado dotempo em Portugal, através da internet,e aficadas no átrio da Escola paraconsulta.

CLUBE DE METEOROLOGIAPROF. ESRAÍTA ARAÚJO

A Ana Catarina e a professoraEsraíta junto do anemómetro e oBruno e Miguel com o termómetro

A turma do 8º A no clube de meteorologia

A nossaalimentação

A enfermeira Patrícia veio à escolade Sarnadas de Ródão dia 16 deFevereiro de 2005.

Falou-nos da alimentaçãosaudável. Disse-nos para nãocomermos doces e coisas que nosfaçam mal. Também nos disse paranunca bebermos vinho nem fumar.

Falou que devemos comerlegumes, frutas e bebermos muitaágua.

Depois fomos ao centro de saúdever as salas onde tratam os doentes.

RAQUEL; RODRIGO (4º ANO)

A enfermeira Patrícia veio à escolano dia 16 de Fevereiro mostrar a rodados alimentos.

Disse-nos que não podíamos beberbedidas alcoólicas nem fumar.Também nos disse para não comermospastilhas, muitos chocolates, gelados,gomas e chupas. Não devemos comergorduras.

Falou-nos que devemos comercouves, ervilhas, cenouras, repolhos,pepinos, saladas, feijão verde, frutas...

ANA; VANESSA (3º ANO)

No dia 04 de Fevereiro, decorreu naEscola EB 2,3 de Vila Velha de Ródãoum desfile/concurso de máscaras deCarnaval.As máscaras levadas a concurso foramrealizadas no âmbito da unidade “OCarnaval”, nas disciplinas de EducaçãoVisual e Educação Visual e Tecnológica.As técnicas utilizadas para a construçãodas máscaras foram diversas, desde atécnica da ligadura de gesso, a técnicado balão com pasta de papel e a técnicade estrutura em arame.O concurso estava dividido em trêsescalões: 2º ciclo, 7ºs anos e 8º/9ºs anos.Os vencedores foram: 2º ciclo – JoanaGalvão; 7ºs anos – André Branco; 8º/9ºsanos – Catarina Vilela. Parabéns aosvencedores.

CarnavalPROFESSORES DE EV / EVT

Pág. 5NOTÍCIAS

ANA, INÊS, JOANA (EB1 PERAIS)

Cerca de oitenta alunos do primeirociclo do Agrupamento de Escolas doConcelho de Vila Velha de Ródãoestiveram durante a manhã de 18 deFevereiro de 2005 no Aterro Sanitáriono Monte de São Martinho em CasteloBanco.

Nesse Aterro é colocado o lixorecolhido pelos Concelhos de VilaVelha de Ródão, Idanha – a – Nova,Proença – a – Nova, Sertã, e Oleirosque é a Associação de MunicípiosRaia-Pinhal.

A visita foi participada pelos alunos,que mostraram interesse em saber oque era feito ao lixo, que colocavamnos contentores, nos ecopontos e oque era a reciclagem...

Vimos que os resíduos sólidos sãodepositados no Aterro diariamente porcamiões, compactados por máquinase cobertos com camadas de terra.

Ainda pudémos ver o parque ondeestão depositados toneladas degarrafas de vidro e o edifício da Prensade Compactação e Enfardamento daRSU (Resíduos Sólidos Urbanos.)

Também os professores revelaramuma grande preocupação sobre asquestões ambientais.

Como foi importante saber as voltasque o lixo dá!

Visita ao AterroSanitário

As voltas que o lixo dá...

No dia 25 de Janeiro a nossaEscola recebeu três computadores.

Estes computadores permitem aosalunos aprender mais.

Agora já podemos escrever textos,fazer jogos de Matemática, LínguaPortuguesa e muitos outros. Aprenderé agora mais divertido, mais fácil emais interessante.

As aulas de informática passarama ser mais participadas por todosporque já podem trabalhar mais gruposem simultâneo.

Para uma utilização em pleno,aguardamos a já prevista ligação àNET.

Este benefício deve-se à boavontade da Câmara Municipal de VilaVelha de Ródão, que revela assim oseu interesse pelo bem estar dasEscolas.

Os alunos do 1º Ciclo agradecem!

ALUNOS DA EB1 PORTO DO TEJO

Chegaramcomputadores à

nossa escola!

Visita de Estudoao Hospital Amato Lusitano

ALUNOS DA EB1 PORTO DO TEJO

No dia 13 de Janeiro, os alunos daEscola EB1 Porto do Tejo foram visitaro Hospital Amato Lusitano.

Fomos no mini-autocarro daCâmara Municipal de Vila Velha deRódão. Chegámos a Castelo Brancopor volta das nove horas e trintaminutos.

Recebeu-nos a Dra. Tânia commuita simpatia orientou-nos durantea Visita .

O Segurança deixou-nos entrar,porque estávamos identificados comum Cartão de Visitante. Fomos peloelevador até ao oitavo piso e depoissubimos as escadas até ao nono.

A Dra. Tânia levou-nos para a salade Informática e distribui-nos por várioscomputadores.

Ali aprendemos como nos devemoscomportar na sala de espera e aindaem caso de acidente.

A seguir, fomos ver o Serviço dePediatria. Vimos muitos criançasinternadas. Algumas estavamacompanhadas pelos pais. Asenfermeiras Maria João e Natáliamostraram-nos e explicaram como seusavam alguns aparelhos para trataros doentes: a incubadora, o ventilador,o aparelho de sono, e outro para ler oritmo cardíaco.

As enfermeiras disseram-nos quenão devemos ter medo quando vamosao hospital. Todos os profissionais sãosimpáticos e fazem tudo para tratar osdoentes com muito carinho e poucosofrimento.

A visita terminou. Agora estamosmais confiantes e esclarecidos sobreo funcionamento destes serviços deSaúde.

À saída recebemos uma bolsa deprimeiros-socorros.

Gostámos muito desta visita eagradecemos à Câmara Municipal deVila Velha de Ródão e ao HospitalAmato Lusitano esta oportunidadepara aprender mais.

A nossa escola está a ajudar onosso Planeta a ser mais saudável emenos perigoso para a vida.

O Ambiente merece o nossorespeito e a nossa ajuda. Separar olixo, colocá-lo nos ecopontos

adequados deve ser uma preocupaçãode todos nós. Aquilo que é velho podevirar novo . Podemos evitar que muitasárvores sejam cortadas se reciclarmoso papel e o cartão já usados. Podemosfazer o mesmo a outros materiais,como o plástico, o vidro e o metal.

A Associação de Estudos do AltoTejo tem feito algumas sessões deesclarecimento sobre estes temas,nas nossas escolas. Já visitámos oAterro Sanitário, em Castelo Branco.

O Senhor Engenheiro Nunoacompanhou-nos durante a visita eexplicou-nos o que era e para queservia o Aterro Sanitário.

O lixo é transportado por grandescamiões e é depositado em camadas.Depois uma máquina comprime earruma os detritos.

Visitámos também os locais ondeestavam armazenados os resíduosque irão para a reciclagem.

Gostámos de ver como todo oespaço do Aterro Sanitário é um localorganizado e limpo, ao contrário doque tínhamos imaginado.

Vamos todos ajudar a salvar oPlaneta Terra!

A Terra é umPlaneta Frágil

ALUNOS DA EB1 PORTO DO TEJO

Pág. 6TALENTOS

RUTE SANTO (7ºA)

SOPA DECACHOLA

Esta sopa é tipicamente alentejanae é própria da altura da matança doporco.

Tempo de preparação: 40 min.Tempo de cozedura: 20 min.

Ingredientes:2,5 dl de sangue de porco1,250 kg de redenho ou gordura de

tripa125 g de fígado de porco125 g de entrecosto1 cebola média1 colher de sobremesa de cominhos1 colher de sobremesa de colorau

doce1 cravinho3 dentes de alho1 colher de sopa de vinagre1 folha de louro1 ramo de salsa1 l de caldo de carne ou águaPão, azeite, sal e pimenta q.b.2 laranjas

Preparação:Corte as carnes em pedacinhos.

Juntamente com o redenho e um fiode azeite, para a gordura não seagarrar, frite a cebola picada miúdo eos alhos. À gordura que ficou depoisde retirados os torresmos, junte ascarnes, o cravinho, o louro, a salsapicada, sal e pimenta. Uma vez tudobem refogado, adicione o caldo decarne ou água. Quando levantarfervedura, incorpore o sanguetemperado com os cominhos, o coloraudoce e o vinagre. Deixe ferver,mexendo, rectifique os temperos de sale pimenta e retire do lume. Numaterrina disponha fatias de pão de trigo,cortadas muito finas, e rodelas delaranja finas, sem casca, e regue tudocom o caldo. As carnes devem serservidas à parte numa travessa.

Portugal viveu nos anos 30 umaditadura.

O País viveu uma ilusória estabili-dade em contraste com o que sepassava além fronteiras, noutrospaíses onde a revolta contra a ditaduraparecia um vulcão em erupção.

O responsável por isto chamava-seAntónio de Oliveira Salazar, o homemque como nenhum outro contribuiu paramudar desde o início do século a vidadeste país.

De Ministro das Finanças, Salazarascendeu a Primeiro Ministro daDitadura, e mais do que isso o fundadordas ideologias de um regime: O EstadoNovo.

Este regime de ditadura, impôsuma moral, um conceito de vida, emuitas eram as vezes que se recorriaà repressão através da força, tendosido esta uma das principaiscaracterísticas do Salazar.

Através da repressão e daproibição, instalou-se uma censurafeita pela polícia política (PIDE) quetinha poderes de detenção e torturapara todos aqueles que estavam contraos ideais salazaristas.

A censura dominou todas as áreas:a música, o teatro e todas asmanifestações de arte e cultura, todosos ideais e princípios liberais foramcensurados. Todos tiveram de pensarde acordo com o regime! A criatividadefoi limitada porque tudo era visto pelacensura que cortava o quecomprometia o regime, e assim a obraficava incompleta no seu aspectoartístico, porque havia sempre umacensura prévia.

D i t a d u r as i g n i f i c a v ar e p r e s s ã o ,limitação depensar!

O Poeta diziana canção con-tra a ditadura:“Não há macha-do que corte araiz ao pensa-mento “.

A ditaduraJORGE VAZ (6ºA)

A formação doCondado

PortucalenseANDRÉ BELO; FÁBIO (6ºA)

Como já sabes, a ReconquistaCristã da Península Ibérica deu origemà formação de vários reinos cristãos.Como o avanço para Sul era muitodifícil perante um inimigo tão poderoso,o rei de Leão e Castela, D.Afonso VI,pediu ajuda aos outros reinos cristãosda Europa .

É assim que os Cruzados chegamà Península. Entre os Cruzadosfranceses estavam dois primos: D.Raimundo e D. Henrique que sedestacaram na luta contra os Mouros.

O rei de Leão e Castela, reconhe-cendo o seu valor e coragem, dá-lhesentão as suas duas filhas emcasamento, o que era uma grandehonra para os jovens cavaleiros.

Assim, D. Raimundo casou com afilha mais velha do rei, D. Urraca,herdeira do trono de Leão e Castela,recebendo ainda o Condado da Galiza.D. Henrique casou com a filha maisnova, D. Teresa e recebeu o CondadoPortucalense, situado aproximada-mente entre os rios Minho e Mondego.

O Conde D. Henrique, apoiado pelonobres do Condado, sonhava libertar oterritório, transformando-o em reinoindependente, mas morreu sem oconseguir.

D.Teresa ficou a governar oCondado pois seu filho, D. AfonsoHenriques, era ainda criança.

Em 1128, travou-se a batalha deSão Mamede, perto de Guimarães, eD. Afonso Henriques sai vitorioso nesta

batalha contra sua mãe,passando assim a governaro Condado Portucalense.

Após várias lutas paraexpulsar os Mouros donosso território, D. AfonsoHenriques e o seu primo,D. Afonso VIII, assinam oTratado de Zamora a 5 deOutubro de 1143. Com estedocumento, o rei de Leãoe Castela reconhece aindependência do reino dePortugal e aceita D. AfonsoHenriques como seuprimeiro rei.

Oliveira Salazar(à direita)

Pág. 7CENTRO DE RECURSOS

5ºA E 6ºAPASSATEMPOS DE HISTÓRIAA. Resolve as palavras cruzadas sobre OS ROMANOS:1- Domínio de muitas terras e diferentes povos por um

imperador.2- Herói na luta contra os Romanos.3- Língua falada pelos Romanos que está na base do português.4- Os Romanos construíram muitas... e por elas circulavam

pessoas, mercadorias e notícias.5- Transformação provocada pelos Romanos na maneira de

viver dos povos da Península.6- Período de cem anos.7- Nova religião que foi imposta pelos Romanos em todo o

Império.

B. Resolve as seguintes palavras cruzadas sobre a UNIÃOIBÉRICA E A RESTAURAÇÃO:

1- “ Cargo “ que D. Henrique desempenhava na Igreja.2- Pretendente ao trono apoiado pelo povo.3- Nome dado à dinastia dos Filipes I, II e III ( de Portugal ).4- Praça marroquina onde morreu o rei D. Sebastião.5- Nome do pretendente espanhol ao trono português.6- Cognome de D. Sebastião.7- Cortes onde D. Filipe I foi aclamado rei de Portugal.8- Primeiro rei da Dinastia de Bragança.

O Melhor Leitor

O melhor leitor do 1º Período foi oCarlos Daniel, do 6º Ano. Recebeucomo prémio a obra: “Eu Gosto dosLusíadas”, de Alexandre Honrado. Osnossos parabéns, e esperamos quecontinues a ler como até aqui!

Quando os nossos alunos chegamao nono ano, muitas dúvidas secolocam. Desde logo, sobre o que fazerno ano seguinte, partindo do princípio– como todos desejamos – que oconseguem concluir. A exemplo dosanos anteriores, a Direcção Regionalda Educação do Centro vai realizaruma “Feira de Formação Vocacional”(que a nossa escola tem visitado), esteano a realizar na Covilhã em moldesdiferentes. Assim, os jovens serãoconvidados a fazer um percurso pelasvárias opções que se lhes apresentamapós a conclusão do 9º ano. Pretende-se, assim, que os nossos alunosfiquem a conhecer todos os percursosque terão de efectuar até ao mercadode trabalho, meta final de todos.

Para além dessa feira, quepretendemos visitar, o Centro deInformação Escolar e Profissional daDREC criou dois projectos quepassamos a apresentar de uma formamuito breve:

“Clube IEP”: Instrumento dedivulgação de informação escolar eprofissional. É um site na Internet com

produtos de informação escolar eprofissional. A todos os inscritos noclube é possível, entre outrasfuncionalidades, publicar e/ouconsultar trabalhos sobre profissões,escrever e/ou ler mensagens; encontrarorientações de pesquisa no âmbitoescolar e profissional e conhecer oSistema Educativo e Formativo.

“Programa Eu Exploro!”: Programaque possibilita a visita de alunos ainstituições de ensino e formaçãoprofissional da região centro. Estasvisitas terão lugar durante as férias daPáscoa e os alunos sãoacompanhados pelos Encarregados deEducação. Todas as informações estãodisponíveis no site do projecto. A nossaescola é uma “Escola de Matrícula”,pelo que todos os alunos podeminscrever-se no programa desde já.

O site que dá acesso às duasiniciativas é www.netpercursos.net.

O autor destas linhas está àdisposição para ajudar todos osinteressados em efectuar a inscrição,bem como para tirar quaisquer dúvidas.

9º Ano... e agora?PROF. LUÍS COSTA (COORD. D. TURMA)

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Pág. 8TALENTOS

NIKITA BOCHAROV (9ºA)

CÁTIA CASTELO (7ºA)Era uma vez um rei que tinha três

filhas. Perguntou à filha mais velha seela lhe queria bem. Ela respondeu-lheque lhe queria tão bem como ao seupróprio coração. Perguntou à filha domeio a mesma coisa e ela disse-lheque lhe queria, mais bem do que à suaprópria alma e por fim perguntou àmais nova e ela respondeu-lhe que lhequeria mais bem do que o sabor dosal. O pai não gostou da sua respostae colocou-a fora de casa.

Ela andou, andou, por uma serramuito alta, onde foi ter à casa de outrorei! Esse rei tinha um filho e estechamava-lhe ” gata borralheira”, porqueela andava sempre com um fato desarrabulho e guardava patos. Quandoo príncipe chegava ao pé dela,encontrava-a sempre a dizer: -Pataaqui, pata ali, filha de um rei a guardarpatos coisa que eu nunca vi!

Quando dizia isso, ele ria-se dela,mal chegava a casa ia logo a peneirarpão.

Num Domingo o príncipe disse àscriadas para lhe tirarem o fato para ir àmissa. Pediu também uma toalha e arapariga é que lha deu. Ele atirou-lha àcara porque era a “gata borralheira” .Pediu ela então aos seus patrões paraa deixarem ir à missa; eles disseram--lhe que não, porque não tinha fato parair. Mas ela desobedeceu-lhes e foi,aparecendo lá com um vestido de cobremontada num cavalo.

No dia seguinte o principe disse-lhe:

- Pediste aos meus pais para iresà missa, mas não apareceste lá.Assim também não viste uma raparigavestida de cobre montada num cavalo!

Ela respondeu-lhe: - Eu quando vou à missa não é para

olhar para as outras pessoas, mas simpara rezar.

Passado algum tempo eleperguntou-lhe se sabia de onde era arapariga vestida de cobre.

Ela respondeu-lhe que era do paísda toalha.

No outro Domingo o príncipe foi parair a missa e pediu às criadas uma baciacom água e ela é que lha foi levar.Quando lá chegou, ele atirou-lha àcara.

O príncipe foi à missa e apareceu

lá a mesma rapariga vestida de prata.Quando ela ia a sair, perguntou-lhe deonde era.

Ela respondeu-lhe que era do paísda bacia.

Passada mais uma semana, noDomingo a seguir, ele pediu às criadasum pente para se pentear. Ela é quelho foi levar e o príncipe aventou-lho àcara.

Nesse mesmo dia ela apareceuvestida de ouro.

À saída ele também lhe perguntoude onde era. Ela disse-lhe que era dopais do pente.

Ela saiu disparada, sem seaperceber que deixara cair um sapato,

O príncipe correu todas as terras ealdeias à procura da dona do sapato.No fim de algum tempo descobriu quea dona do sapato era a sua própriacriada.

Pensou um bocado, pediu-a emcasamento, e convidou todos os reisvizinhos, onde estava incluído o seupai.

Chegou esse dia e, ao fim da noite,no jantar, ela soube que o seu pai viriae pediu para fazerem um prato semsal nenhum e disse-lhes onde o iriamservir. No fim perguntou a todos os reise seus familiares se o jantar era doseu agrado. O seu pai respondeu queo jantar era bom mas não tinha sal. Aípensou e lembrou-se do que a filhamais nova lhe tinha dito há algumtempo. Logo de seguida percebeu oque ela lhe quizera dizer.

O SABOR DO SAL

Júpiter – Deuses! As florestasLusitanas estão a ser destruídas pelofogo! Eu penso que é altura para nósactuarmos!

Vénus – Concordo contigo, pai. Eucomo sou deusa de Amor não podiaestar ao favor da destruição danatureza.

Baco – Ó Pai dos Deuses! Eupenso que só devíamos fazer qualquercoisa se o fogo chegar às minhasqueridas vinhas…

Vénus – Tu nunca irás mudar,Baco. Só pensas em ti próprio. Já noséc. XVI foi a mesma coisa!

Baco – Minha querida Vénus, eusó digo isto porque penso que oHomem é o único culpado de todos osmales que lhe acontecem.

Marte – Pela primeira vez tensrazão, Baco. Mas penso que lhesdevíamos dar mais uma oportunidade.

Júpiter – Concordam todos com oMarte?

Concordamos, Pai dos Deuses –diz-lhe Vénus.

Júpiter – Então está decidido! Voujá mandar parar os Fogos!

E assim uma vez mais a lusafloresta foi preservada pela intervençãoda Vénus e dos deuses amigos, queadjuvaram os portugueses na épicaviagem até à Índia.

Concílio dosDeuses

Quando a tempestade passarPela cidade das pedras mortas,Irei abrigar-me na grutaDo teu coração de menina,E juntos contaremos históriasDe embalar;E até os anjos soltarãoBocejos de alegriaSonhando o voar no céuOnde tu és a minha rainha...

PROF. ANTÓNIO OLIVEIRA

AmorPROF. CARLOS PINA

Preso

No espaçosem espaçosaioescavoo caloras veias dilatamcom sorteno espelhorasuradoo meu nomeao ponto de ser mais um riscoinspiroexpiroo odore aguardo aqui...

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HUGO CARDOSO(9º A)

PROF. ANTÓNIO OLIVEIRA

TALENTOS

Renascer

Aproxima-se a hora de entregar oprémio Nobel da literatura, esta tarefafoi atribuída a Júpiter, que, como todosos outros deuses, aspergidos denéctar, permanecem eternamentejovens.

Júpiter mandou então Mercúriochamar todos os deuses romanos.Quando chegaram e se sentaram nosseus lugares, Júpiter disse:

- Foi-nos atribuída a difícil tarefa deeleger o vencedor do prémio Nobel daliteratura…

- E que sugestões temos nós? -disse Marte – eu não sou um grandeapreciador de literatura.

- Não temos muita escolha. –respondeu Júpiter – Os escritoresdesta geração não são muito bons.

- E que tal elegermos um escritorde outros tempos? – disse Baco.

- E que tal Homero, Virgílio ou… jásei, Luís de Camões? – disse Vénus.

Todos concordam em atribuir oprémio Nobel a Camões, menos um,Apolo deus do sol, que resplandecentedisse:

- Como é que vocês querem dar oprémio Nobel a uma pessoa que jáestá morta?!...

Fez-se um silêncio expectante noOlimpo. E disse Hades, deus dosmortos:

- Eu posso ressuscitá-lo.E todos, unanimemente, rejubi-

laram.- Então está decidido, Camões vai

receber o prémio Nobel da literatura.

Prémio Nobelda Literatura

Foi um sonho que eu tiveEstávamos no fundo do marOnde havia muitas estrelasOnde o mundo era um luar.

Tive um sonho em que teVia no meio do mar a dançarTenhas uns olhos tão lindosParecias ondas do mar.

No meu sonho eu te perdiaLá bem no fundo do marE o mar não tinha estrelasE não havia luar.

O SonhoANDRÉIA E MARLENE (7º A)

O meu cão

Uivas como um loboComes como um camaleãoPareces encantadoDerretes-me o coração.Teu olho direito é azulO esquerdo é castanhoAchaste muito “cool”Tens o pêlo cor de estanho.És um cão de encantarÉs o meu melhor amigoDe ti não me vou separarAdoro-te Niki

RAFAEL MARQUES (7º A)

Se eu fosse uma flor, seria umaMargarida e vivia num jardim. Mas nãovivia sozinha, vivia com as minhasamigas, que eram as rosas, os cravos,os malmequeres, as dálias etc... Eugostaria de ser uma margarida porqueeu também me chamo Margarida.

As margaridas são brancas eamarelas, são parecidas com osmalmequeres.

Então eu seria assim uma flor muitobonita.

Se eu fosse uma flor

ANA RIBEIRO (EB1 SARNADAS)

Se eu fosse uma rainha vivia noCastelo. Tinha muitos empregados,mas tratava-os bem, eles almoçavame jantavam comigo à mesa.

Mandava-lhe ter sempre tudo muitolimpo e arrumado, ter o jardim do meucastelo cheio de flores lindas, paracolher e pôr nas jarras.

Era tão bom ser rainha, usava umacoroa de ouro na cabeça, colares,brincos, pulseiras, anéis e vestidosmuito bonitos. Era boa para todas aspessoas e ajudava os pobres.

Se eu fosse uma raínha

Se eu fosse um palhaço seriaengraçado e no circo fazia rir aspessoas. Os palhaços têm as calçaslargas, um casaco comprido e umagravata às cores.

Se eu fosse um palhaço

Se eu fosse uma flor, eu queria serregada todos os dias e também bemtratada. Mas eu não queria ser pisada.

Queria ser bonita, ter uma corbonita e clara e ser bem cheirosa.

Queria ser plantada com carinhonum jardim muito florido.

Se eu fosse uma flor gostava deser uma rosa bem bonita.

Se eu fosse uma flor

Se eu fosse um palhaçoSe eu fosse um palhaço queria ser

divertida, alegre e também muitosimpática. Eu queria que todosgostassem de mim como amiga. Seriamuito amiga de todos os palhaços etambém de todos os meus amigos. Eugostava que todos os carnavaisfossem felizes.

INÊS CANELAS (EB1 SARNADAS)

E do teu sorrisoBrotaram palavrasQue fizeram derramarOndas de alegriaNos meus olhos.E vi a luz cósmicaNo teu olhar estreladoAo fim do um instanteNocturno de Primavera.Então, soube que a verdadeImpossível chegara!E como um felino perdido de [amoresDeclamei o teu nome na brisaQue abraçava o meu novo paraíso,E desfaleci de felicidade...E saltitando por entreOs teus lábios de cereja,Bebi segredos multicolores,Que me despertaram do InvernoOnde o Rei-Sol nunca brilhava.E despontaram rosas de sangue,Seres marinhos sulcaram os [oceanosDo teu corpo de seda,Quando o acariciavaCom os meus suspiros de amor.

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PROF. ANA PAULA CUNHA

NOTÍCIAS | DESPORTO

O pavilhão do Agrupamento deEscolas de Vila Velha de Ródãorecebeu quarta-feira, dia 2 de Março,o jogo da 5ª jornada do CampeonatoDistrital de Andebol, em iniciadosmasculinos. Numa partida realizadacom o Agrupamento de Escolas Afonsode Paiva de Castelo Branco, osrodenses venceram por 17-6. Apesarda maior constituição física dos alunosde Castelo Branco, a equipa doAgrupamento de Vila Velha de Ródãoliderou o marcador desde o início.

A equipa rodense foi constituídapelos jogadores João Mota, DavidRamos, Ricardo Pires, Fábio Nunes,José Calheiras, Humberto Lourenço,Diogo Pires, Miguel Milheiro, JoãoPires, André Cardoso e Bruno Silva.

Desporto Escolar

Andebol

No dia 13 de Janeiro realizou-se nocampo de futebol de Vila Velha deRódão o Corta-Mato Escolar. Estaactividade envolveu 52 alunos desde oescalão infantis até ao escalão dejuvenis. Os alunos de todos osescalões estavam prontos a dar tudopor uma boa classificação. Asemoções fortes superaram os nervosde todos os atletas que participaram.Para a fase distrital apenas foramseleccionados os seis primeirosclassificados de cada escalão/sexo.

As classificações dos alunosseleccionados foram as seguintes:

Infantis Femininos:1. Inês Gouveia (7ºB)2. Inês Mota (7ºB)3. Rute Santo (7ºA)

Infantis Masculinos:1. Fábio Moreira (7ºB)2. Pedro Silva (7ºA)3. André Cardoso (7ºB)

Iniciados Femininos:1. Cátia Barreto (9ºA)2. Sónia Pires (5ºA)3. Carla Rodrigues (7ºB)

Iniciados Masculinos:1. José Andrade (9ºA)2. Rúben Martins (6ºA)3. Nuno Oliveira (8ºA)

Juvenis Femininos:1. Tânia Carrilho (7ºA)

Juvenis Masculinos:1. Nikita Bocharov (9ºA)2. Rui de Deus (7ºA)

ANDRÉ CARDOSO; INÊS GOUVEIA (7ºB)

Corta-Mato

Dia 8 de Março

DiaInternacional

da Mulher

O que é o dia Internacional daMulher?

No dia 8 de Março de 1857, asoperárias de uma fábrica em NovaIorque entraram em greve ocupando afábrica, para exigirem a redução de umhorário de mais de 16 horas por diapara 10 horas. As mulheres recebiammenos de um terço do ordenado doshomens. Acontece que muitasmulheres foram fechadas na fábrica,onde entretanto começou um incêndioe cerca de 130 morreram queimadas.

Na Dinamarca em 1910, numaconferência internacional de mulheresestas comemoraram o 8 de Marçocomo sendo o Dia Internacional daMulher. De então para cá, o movimentoa favor da liberdade da mulher temtomado forma, tanto em Portugal comono resto do Mundo.Como se festeja o dia Internacional

da Mulher?Festeja-se chamando a atenção

para o papel e dignidade da mulher elevar a sociedade a uma tomada deconsciência do seu valor, percebendoo seu papel na sociedade, discutindo--o e revendo preconceitos e limitaçõesque vêm sendo impostos à mulher. Portodo o país, e não só, desenvolvem-seactividades durante este dia, que deuma forma ou outra servem para oassinalar.

Numa tarde de quarta feira foirealizado um torneio de ping-pong.

Foi uma tarde bem entusiasmanteprincipalmente para os alunos do 5ºano que nunca tinham participado emtorneios de ping-pong. Apesar de nãoterem grande experiência, para eles foibem divertido: deram pulos de alegria!

Chegou-se à final, que foi bastantedisputada. Ficaram em primeiro lugaros alunos Inês Gouveia do 7ºB e DanielTomé do 6ºA.

Apesar de nem todos poderemganhar, todos deram o seu melhor efizeram o que sabiam.

Como em tudo, uns ganham eoutros aprendem. Por isso, todosestão de parabéns, pois o principal detudo é participar e aprender.

ALICE BARRETO (8ºA)

Ping-PongÁREA DE PROJECTO - 6ºA

Os alunos participantes no torneiode ping-pong

Nota: todos os textos deste projectoestarão disponíveis no site do jornal.

Pág. 11ESPECIAL PÁSCOA

CATARINA RODRIGUES; SARA PINHO (6ºA)

A alegria da PáscoaPassa pela naturezaE por tudo o que trazTambém traz tristeza.

Páscoa docesPáscoa amorPáscoa alegriaPáscoa calor.

Com o mundo unidoFaz a mais bela uniãoE fica para sempre guardadoNo fundo do nosso coração.

A família reunidaPara a refeiçãoCome com muita alegriaO pão de cada dia.

Os doces na mesaNão podem faltarAté os mais pequeninosVão gostar.

A Páscoa é pazA Páscoa é alegriaMas a Páscoa era maisDo que eu queria.

Páscoa na IgrejaTudo festejaEm todo o mundo alegriaE um sorriso em cada dia.

A pomba traz alegriaO sol a luz do diaA lua suas doces passadasEm todas as suas noites [abençoadas.

O coelho traz os docesA caminho dos seus jardinsAs crianças quando os encontramFazem grandes festins.

Tudo alegreSem chorarMas ainda existe guerraE parece não acabar.

Mas penso que a pomba da pazNão passou pela guerraE as pessoas morrem de fomeDa guerra interna.

Adeus PáscoaQue me deste alegriaNeste momento sem igualComo mais nenhum dia em [Portugal!

PáscoaActivitées desPâques

Fais attention aux couleurs et auxrimes. Et complète la comptine avecles mots donnés:

Bonbon | Marron | OeufsPoulet | Violet

J’ai vu…Un poisson _________________Qui mangeait un _____________Ah bon! Ah bon!J‘ai vuUn poisson bleuQui mangeait des ______________Ah bon! Ah bon!J’ai vuUn poisson ________________Qui mangeait du _____________Ah bon! Ah bon!J’ai vuUn poisson vertQui mangeait un courant d‘air…Ah bon! Ah bon!J’ai vuUn poisson blanc.

PROF. CRISTINA BARTOLOMEU

Tradições eSímbolos da

Páscoa

Da Páscoa cristã ficaram-nos asseguintes tradições e símbolos:

- A Cruz da Ressurreição: repre-senta o sofrimento e a Ressurreiçãode Jesus Cristo.

- O Cordeiro: simboliza Cristo, queé o filho e cordeiro de Deus, sacrificadoem prol de todo o rebanho(humanidade).

- Pão e vinho: representando ocorpo e sangue de Jesus, o pão e ovinho são dados aos seus discípulos,para celebrar a vida eterna.

- Coelhinho da Páscoa: estatradição nasceu na Alemanha, hámuitos séculos, pelo que se dizia àscrianças que os coelhos levavam osovos e os escondiam nas ervas. Namanhã do dia de Páscoa as criançastinham de procurar os ovos escondidospelos coelhinhos.

- Os ovos da Páscoa: os ovos daPáscoa são um costume típico demuitos países. Quer sejam os ovos degalinha pintados, tradicionaissobretudo na Polónia e na Ucrânia,quer ovos de chocolate envoltos empapel decorativo brilhante, recheado deamêndoas e enfeitados com bonitasfitas, segundo os costumes maisocidentais, o que é certo é que os ovosfazem parte do nosso imagináriopascal.

ANA, INÊS, JOANA (EB 1 PERAIS)

Help the Easter Bunny collect allthe eggs in the underground maze.Follow the maze to collect all 12 eggs,and then get to the basket at themaze’s exit.

EggmazePROF. LUÍS COSTA

Pág. 12ÚLTIMA

ANA RITA JORGE (8ºA)