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EEL Introdução à Mecânica dos Sólidos LOM 3081 - Introdução à Mecânica dos Sólidos Ref. 1: J.M. GERE. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, 698p. Ref. 2: F.P. BEER, E.R. JOHNSTON, J.T. DeWOLF. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill. 4a Ed., 2006, 758p. DEMAR EEL USP Professores responsáveis: Carlos A.R.P. Baptista, Viktor Pastoukhov

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trabalho de resistência dos materias

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LOM 3081 - Introdução à Mecânica dos Sólidos

Ref. 1: J.M. GERE. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003, 698p.

Ref. 2: F.P. BEER, E.R. JOHNSTON, J.T. DeWOLF. Resistência dos

Materiais. São Paulo: McGraw Hill. 4a Ed., 2006, 758p.

DEMAR – EEL – USP

Professores responsáveis: Carlos A.R.P. Baptista, Viktor Pastoukhov

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Conceitos fundamentais

• Mecânica: Ciência sobre o movimento da matéria e as

forças que o causam.

• Sólido: Corpo com capacidade finita, limitada de deformação

• Deformação: Alteração de configuração geométrica;

representa um perigo para funcionamento de elementos e

estruturas mecânicas, pela possível perda da forma

apropriada ou mesmo fratura (perda da integridade,

separação em partes).

• Hipótese do meio contínuo: O material preenche

ininterruptamente todo o volume do corpo. Para cada ponto

material existe um outro correspondente em cada distância

infinitesimal.

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Origem da Mecânica

• Antes do século XVII os construtores utilizavam

métodos empíricos.

• Galileu (no século XVII) foi o primeiro que

analisou e tentou explicar cientificamente o

comportamento de elementos estruturais

submetidos a cargas externas.

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Objetivos da Mecânica dos Sólidos

Desenvolvimento de métodos analíticos para a

determinação da:

• resistência (à fratura)

• rigidez ( resistência à deformação)

• estabilidade (resistência à flambagem)

de elementos estruturais submetidos à ação de

carregamentos.

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Tipos de elementos estruturais

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- Barra: Tem duas dimensões pequenas em relação à uma terceira.

- Placas, Chapas: Uma dimensão pequena em relação às outras duas.

- Blocos: Três dimensões de mesma ordem.

Classificação das barras, segundo o modo de carregamento:

• Barras sujeitas a cargas não alinhadas no seu eixo sofrem flexão,

e se chamam vigas.

• Barras sujeitas a cargas axiais de tração são chamadas de tirantes.

• Barras sujeitas a cargas axiais de compressão são chamadas de colunas.

• Barras sujeitas a momentos axiais denominam-se eixos.

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Tipos de carregamentos

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EELIntrodução à Mecânica dos Sólidos 7

Tipos de carregamentos

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Um experimento: definições básicas

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Definições básicas

0LLL

0L

L

0A

N

E

0

0

EA

NLL

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Módulo de Young:

- Ordem de grandeza

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CÁLCULO DO ALONGAMENTO DE UMA BARRA

0

0

EA

NLL

BARRAS MULTIPRISMÁTICAS

ALONGAMENTOS EM SISTEMAS DE BARRAS

x

y

yLAB xLBD

cosxsinyLBC

Conclusão: para pequenos deslocamentos,

o alongamento de uma barra é tomado como

a componente do deslocamento de sua

extremidade na direção original da barra.

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PROBLEMAS de ISOSTÁTICA

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1). Duas barras cilíndricas maciças AC e CD, ambas de mesma liga de

alumínio (E = 70 GPa), são soldadas em juntas em C e submetidas ao

carregamento indicado. Determinar a variação de comprimento da barra

composta ACD e o deslocamento do ponto C. (Resp.: C = 0,091mm p/a

esquerda e LACD = 0,0456mm)

PROBLEMAS de ISOSTÁTICA

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1) A barra rígida BDE é suspensa por duas hastes AB e CD. A haste AB é

de alumínio (E = 70 GPa), com área da seção transversal 500 mm2; a

haste CD é de aço (E = 200 GPa), com área de seção de 600 mm2. Para a

força de 30 kN, determine os deslocamentos dos pontos B, D e E.

PROBLEMAS de ISOSTÁTICA

Roteiro:

i) DCL e análise de equilíbrio

- Forças em barras biarticuladas

- Supor forças de tração

ii) Deslocamentos de B e D

- Relacionar ao alongamento

iii) Deslocamento do ponto E

- Barra horizontal rígida

- Pequenas deformações

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PROBLEMAS de ISOSTÁTICA

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PROBLEMAS de ISOSTÁTICA – solução Q.2

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PROBLEMAS de ISOSTÁTICA

Variação de parâmetros

• Variação de força – problema de

deformação sob peso próprio (uma barra

prismática suspensa

• Variação de seção – uma barra de seção

transversal variável sob carga axial:

diagrama de tensão; função de

deformação específica; deformação

absoluta total

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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3). Uma barra engastada em suportes rígidos tem seção reduzida nas

extremidades e suporta forças axiais opostas de mesmo módulo P.

Calcular a tensão no meio da barra, supondo A1 = área da seção

transversal nas extremidades e A2 = área na parte central. Usar os

valores: P = 25 kN, A1 = 500 mm2, A2 = 750 mm2, além de b = 3a = 420

mm. (Resp.: = -16,7 MPa – compressão)

PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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4). A barra mostrada na figura é bi-engastada e tem seção transversal

retangular, com um lado constante igual a 0,5 a e outro lado variando

linearmente ao longo do comprimento, conforme indicado. Uma carga P é

aplicada ao ponto B, situado na metade do comprimento da barra.

Determine: i) As reações nos apoios A e C; ii) O valor máximo da tensão

normal na barra, indicando a seção em que ocorre.

PROBLEMAS de HIPERESTÁTICA

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CONEXÕES COM PINOS OU REBITES

• A presença de

um furo causa

concentração de

tensões na chapa

• A chapa pode

falhar por tração

(rasgamento)

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CONEXÕES COM PINOS OU REBITES

• O rebite pode

falhar por

cisalhamento

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CONEXÕES COM PINOS OU REBITES

• <= Falha por

rasgamento

• Falha por

esmagamento =>

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CONEXÕES COM PINOS OU REBITES

• Esmagamento em chapas

por pinos ou rebites –

abordagem simplificada dt

P

A

P

pe

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

• Dilatação térmica: expansão com

aquecimento ou contração com resfriamento

• => alterações de geometria (deformações)

• Na existência de restrições (vínculos) surgem

forças de reação que impedem a dilatação

• Portanto, em vez de deformações (todas ou

uma parte) aparecem respectivas tensões

térmicas

• Tensões térmicas podem atingir níveis

consideráveis e até críticos

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS

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EFEITO DE VARIAÇÕES TÉRMICAS