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INSTITUTO RUI BARBOSA Plano Estratégico 2012-2017

INSTITUTO RUI BARBOSA - ConoHaサポート · 2015. 10. 21. · Rui Barbosa para os próximos cinco anos, os rumos que o IRB tomará para dar continuidade às ações de modernização

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  • INSTITUTO RUI BARBOSAPlano Estratégico 2012-2017

  • INSTITUTO RUI BARBOSAPlano Estratégico 2012-2017

  • Presidente

    SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR

    Tribunal de Contas do Estado do Tocantins

    1º Vice-Presidente de Relações Internacionais

    JÚLIO DE ASSIS CORRÊA PINHEIRO

    Tribunal de Contas do Estado do Amazonas

    2º Vice-Presidente de Relações Institucionais

    OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS

    Tribunal de Contas do Estado de Alagoas

    3º Vice-Presidente de Pesquisa e Ensino

    SEBASTIÃO HELVECIO RAMOS DE CASTRO

    Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

    4º Vice-Presidente de Tecnologia e Informática

    EDILBERTO CARLOS PONTES LIMA

    Tribunal de Contas do Estado do Ceará

    5º Vice-Presidente de Divulgação e Publicações

    VALTER ALBANO DA SILVA

    Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso

    1º Secretário

    MARLI VINHADELI

    Tribunal de Contas do Distrito Federal

    2º Secretário

    CEZAR MIOLA

    Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul

    Tesoureiro

    RAFAEL SOUSA FONSECA

    Tribunal de Contas do Estado de Sergipe

    SUPLENTES

    ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR-TCE/SC

    ANTÔNIO NOMINANDO DINIZ FILHO – TCE/PB

    JOSÉ ANTÔNIO ALMEIDA PIMENTEL - TCE/ES

    PEDRO HENRIQUE LINO DE SOUZA - TCE/BA

    YÊDO FLAMARION LOBÃO – TCE/MA

    CONSELHO FISCAL

    MANOEL PIRES DOS SANTOS - Presidente do

    Conselho Fiscal – TCE/TO

    ARNÓBIO ALVES VIANA – TCE/PB

    PAULO ROBERTO CHAVES ALVES – TCE/RN

    RENATO MARTINS COSTA - TCE/SP

    SORAIA THOMAZ DIAS VICTOR – TCE/CE

    SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL

    INALDO PAIXÃO – TCE/BA

    JONAS LOPES DE CARVALHO JUNIOR – TCE/RJ

    JOSÉ MARCELO FEITOSA – TCM/CE

    PAULO CURI NETO – TCE/RO

    Diretoria do IRB - Biênio 2012-2013

  • AssessoriA de ComuniCAção – irBDHENIA GERHARDT

    SANDRO PETRILLI

    RevisãoMÁRCIA BARBOSA SOARES

    design GráficoRONALDO CORDEIRO

    Parceria ASCOM/TCE

    Distribuição Gratuita

    © Copyright 2011 - Instituto Rui Barbosa - Todos os direitos reservados.

    PEDIDOS E CORRESPONDÊNCIAS

    Instituto Rui BarbosaAv. Joaquim Teotônio Segurado, 102 Norte, Cj. 01, Lts. 01 e 02Plano Diretor Norte, Palmas - TOCEP: 77.006-002

    Telefone: (63) 3232-5359Email: [email protected]

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    Direção-Executiva

    DIOMAR MOURÃO DE PINHO

    Coordenação-Executiva

    MÁRCIA BARBOSA SOARES

    Equipe técnica

    Coordenação Administrativa

    ÂNGELA MARIA DIAS DA LUZ

    Coordenação Financeira

    JOÃO PAULO DE AGUIAR

    Assessoria Jurídica

    GIZELLA BEZERRA

  • Sumário

    Apresentação ........................................................................................................................8

    Metodologia Adotada ......................................................................................................... 10

    Metodologia .............................................................................................................................................10

    Processo de construção ............................................................................................................................ 11

    Fases do processo de trabalho..................................................................................................................13

    Fase de implantação ........................................................................................................... 14

    Método ....................................................................................................................................................14

    Termo de ............................................................................................................................. 15

    Referência ........................................................................................................................... 16

    Minuta da Identidade Institucional .................................................................................... 16

    Valores ................................................................................................................................ 16

    Perspectiva dos Tribunais de Contas ................................................................................. 17

    Perspectiva da Sociedade ...................................................................................................22

    Perspectiva dos Processos Internos ..................................................................................24

    Perspectiva do Aprendizado e Inovação ...........................................................................25

    Perspectiva Financeira ............................................................................................................

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    Nas páginas adiante, o planejamento es-tratégico estratifica o pensamento da gestão do Instituto Rui Barbosa para os próximos cinco anos, os rumos que o IRB

    tomará para dar continuidade às ações de modernização e capacitação no âmbito do Controle Externo.

    Para alcançar nossos objetivos, é primor-dial sabermos quem somos, a razão de nossa existência e de nossa importância. Posteriormente, é necessário ter a exata noção de onde partimos e aonde deseja-mos chegar. Por fim, pormenorizar as ini-ciativas que devemos tomar para conse-guirmos atingir nossos objetivos.

    O presente planejamento estratégico é re-sultado de um trabalho em equipe, forma-da por membros e técnicos de Tribunais de Contas, sob a coordenação do notável conselheiro Valter Albano (TCE/MT), mem-bro da diretoria deste Instituto, que nos concedeu a honra de contar com sua ex-pertise de notável gestor e administrador.

    Posteriormente, nossas ideias foram sub-metidas à diretoria do IRB e ao Colégio de Presidentes das Cortes de Contas durante encontro no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Todos participaram solici-tamente com sugestões e contribuições preponderantes para o resultado final que se apresenta nas páginas a seguir.

    Tanto na identidade organizacional quan-to nos objetivos que constituem as pilas-

    Apresentação

  • tras do presente planejamento, ressalta--se a fidelidade do Instituto Rui Barbosa à sua vocação de associação representativa dos Tribunais de Contas brasileiros, em ações de modernização e capacitação de membros e técnicos, papel este que vem sendo desempenhado com zelo e dedica-ção nos últimos anos.

    Para o futuro, impõem-se algumas pala-vras de ordem, como continuidade, sus-tentabilidade, incentivo e compartilha-mento. É consenso que as atividades e melhorias proporcionadas pelo PROMOEX (Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo nos Estados, Distri-to Federal e Municípios Brasileiros), sob a coordenação do IRB, não podem cessar.

    Como também é notória a necessidade de incentivar o desenvolvimento e compar-tilhamento de soluções e procedimentos inovadores.

    Entretanto, para dar sequência a estas ações, é preciso profissionalizar a forma de atuação do Instituto Rui Barbosa, ex-trapolando a contribuição voluntária de nossos técnicos.

    Tudo isso é parte do presente planejamen-to estratégico, aprovado por aqueles que são, de direito, os timoneiros desta em-barcação chamada Instituto Rui Barbosa: os Tribunais de Contas do Brasil.

    Severiano Costandrade

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    “Para conseguirmos alcançar nossos objetivos, é

    primordial sabermos quem somos, a razão de nossa

    existência e de nossa importância.”

    Conselheiro Severiano Costandrade

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    1 Metodologia

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    A formulação das diretrizes do Insti-tuto Rui Barbosa, baseou-se na me-todologia Balanced Scorecard (BSC), por tratar-se de um método didático e técnico

    que permite a relação de causalidade de fatores fundamentais para o sucesso orga-nizacional, conforme representa a figura 1.

    Fonte: Kaplan e Northon- Modificada

    Visão e Estratégia

    Aprendizado e Crescimento

    Controle externo

    Sociedade

    ProcessosInternos

    Financeira

  • O processo de elaboração do plano com-preendeu 05 etapas de trabalho, que ini-ciaram em novembro de 2011:

    1) diagnóstico para conhecimento da reali-dade atual, por meio de levantamento de in-formações junto aos Tribunais de Contas do Brasil;

    2) elaboração de minuta prévia apresen-tando sugestões de diretrizes estratégi-cas, para análise e sugestões dos Tribu-nais de Contas;

    3) elaboração de termo de referência do plano estratégico de longo prazo, pelo Co-ordenador do planejamento e equipe con-vidada pelo IRB e TCE-MT;

    4) Apresentação do termo de referência à Diretoria do Instituto Rui Barbosa para debate, contribuição e validação;

    5) Apresentação do plano estratégico de longo prazo aos Presidentes dos Tribunais de Contas do Brasil, para conhecimento.

    A etapa 1 refere-se a identificação de in-formações dos ambientes interno e ex-terno ao Instituto Rui Barbosa, mediante consulta aos Tribunais de Contas do Bra-sil, referente a percepção de todos quanto a atuação deste Instituto. Esta etapa teve como objetivo identificar pontos fortes e fracos da instituição e de possíveis amea-ças e oportunidades externas que possam impactar de forma positiva ou negativa-mente nos resultados do IRB.

    1.1 Processo de construção

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    017O objetivo da etapa 2, foi apresentar su-

    gestões de diretrizes macro, a serem im-plantadas e ou implementadas no biênio 2012-2013, para que membros e servidores dos Tribunais de Contas pudessem con-tribuir com sugestões a fim de enriquecer o plano estratégico de longo prazo a ser construído.

    O objetivo da etapa 3, foi a partir dos in-sumos obtidos pelas etapas 1 e 2, construir a identidade organizacional e as diretrizes estratégicas de longo prazo como refe-rência para o debate e contribuições da direção estratégica do Instituto Rui Bar-bosa. Os trabalhos de elaboração da mi-nuta foram coordenados pelo Conselheiro Valter Albano e equipe indicada pelo Presi-dente do Instituto, Conselheiro Severiano Costandrade.

    Na etapa 04 ocorreu o debate de todos os itens descritos na minuta do plano, os quais foram validados com contribuições de melhorias pelo público presente.

    Já a etapa 5 propiciou o compartilhamen-to do plano estratégico de longo prazo do IRB e respectivas diretrizes aos Presiden-tes dos Tribunais de Contas a fim de bus-car adesões à implantação do plano.

    Essa metodologia foi realizada com o fir-me propósito de tornar o resultado do processo de planejamento o mais legítimo e coerente com as necessidades e pers-pectivas dos Tribunais de Contas do Brasil com vistas ao fortalecimento do controle externo. Detalhamento das fases de cons-trução deste plano estão representadas na figura 2.

  • 1) Diagnóstico estratégico

    2) Definição da identidade institucional: negócio, missão, visão e valores

    3) Definição de diretrizes estratégicas

    4) Elaboração das estratégias e planos

    5) Consolidação do Plano Estratégico

    6) Desdobramento e alinhamento, deta-lhamento ver figura 3 a seguir

    1.2 Fases do processo de trabalho

    Figura 2 – Processo de planejamento.

    Missão Cadeia de Valor

    Objetivos Estratégicos

    Identidade Organizacional Cenário

    Diretrizes Organizacionais

    Negócio Forças e Fraquezas

    Iniciativas Estratégicas

    Oportunidades e Ameaças

    Plano de Ação

    Indicadores e Metas

    Visão Visão

    Valores

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    Figura 3 – etapas da fase de construção do plano estratégico.

    I - Diagnóstico Estratégico

    III - Diretrizes

    IV - Consolidação do Plano Estratégico

    VI - Desdobramento e alinhamento

    IV - Estratégias Planos

    II - Identidade Institucional

    Análise do ambiente interno:

    Pontos fortes e pontos fracos

    Objetivos estratégicos

    Identidade Institucional

    Metas anuais e planos:Diretoria ......................

    Iniciativas estratégicas

    Negócio, missão, visão de futuro valores

    Análise do ambiente externo:

    Ameaças e oportunidades

    Indicadores

    Diretrizes

    Metas anuais e planos:Diretoria ......................

    Metas anuais e planos:Diretoria ......................

    Metas anuais

    Metas de longo prazo

    Estratégias e planos

    Planos operacionais

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    2 Fase de Implantação

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    P ara a fase de implantação o método de gerenciamento será o PDCA – pla-nejar, executar, acompanhar e avaliar. O ciclo PDCA é um método gerencial para a implantação do plano e reflete, em suas quatro fases, a base da filosofia do melho-ramento contínuo. As fases estão demons-

    tradas e explicadas na Figura 4 a seguir.

    A aplicação deste método de gerencia-mento possibilitará a efetiva implantação do plano estratégico e a correção de ru-mos sempre que necessário.

    Figura 4. Ciclo PDCA

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    2012 - 2017Plano Estratégico

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    017Negócio: Qualificação do controle externo

    Missão: Garantir a qualificação, o desenvol-vimento e o aperfeiçoamento do controle externo mediante a promoção e o fomento de pesquisas, estudos, capacitação e assis-

    tência técnica, visando ao fortalecimento e à integração dos Tribunais de Contas.

    Visão: Ser referência em qualificação de controle externo.

    Qualidade: Atuar com eficiência, eficácia e efetividade no cumprimento de suas finalidades.Ética: Atuar segundo os padrões de con-duta preconizados pelo código de ética da entidade.Compromisso: Zelar pelo cumprimento da sua missão institucional.Liderança: Conduzir com habilidade as ações institucionais para cumprimento

    dos objetivos da entidade.Transparência: Tornar acessíveis os seus atos administrativos e os decorrentes de sua missão.Inovação: Atuar na promoção de soluções inovadoras e inéditas.Harmonia: atuar na promoção da unida-de, integração e troca de experiências técnicas entre as instituições de controle externo e seus integrantes.

    Valores

    Identidade Institucional

  • Mapa Estratégico IRB

    Missão: Garantir a qualificação, o desenvolvimento

    e o aperfeiçoamento do controle externo mediante

    a promoção e o fomento de pesquisas, estudos,

    capacitação e assistência técnica, visando ao

    fortalecimento e à integração dos Tribunais de Contas.

    1. Contribuir para a melhoria da

    qualidade do controle externo.

    3. Contribuir para a integração técnica dos tribunais

    de contas e destes com outras instituições nacionais

    e internacionais.

    6. Contribuir para o fortalecimento da imagem dos

    tribunais de contas.

    8.Fortalecer a estrutura organizacional e normativa

    da instituição.

    10. Valorizar o desempenho profissional dos

    servidores e colaboradores da instituição.

    2. Ser reconhecido como instituição de qualificação

    técnica do controle externo.

    4. Promover o aprimoramento de conhecimentos,

    habilidades e atitudes dos membros e dos

    profissionais de controle externo dos tribunais de

    contas.

    7.Contribuir para o fortalecimento da transparência

    das contas públicas e dos tribunais de contas.

    9. Aprimorar a comunicação institucional com o

    público interno e externo.

    11. Garantir a sustentabilidade financeira

    do irb.

    5. Promover a produção e a difusão dos conhecimentos técnicos

    de controle externo.

    Visão: Ser referência em

    qualificação de controle

    externo.

    PERSPECTIVA

    DOS TRIBUNAIS

    DE CONTAS

    PERSPECTIVA DA SOCIEDADE

    PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS

    PERSPECTIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO PERSPECTIVA FINANCEIRA

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    OBJETIVO 1

    Contribuir para a melhoria da qualidade do controle externo.

    Indicador 1.1% De Tribunais de Contas com índice mínimo de qualidade no controle externo.

    Meta 1.1 Contribuir para o alcance do índice mínimo de qualidade em 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Otávio Lessa

    Iniciativas 1.1 1.1.1. Contribuir para a definição de metodologia para construção, avaliação e classificação do índice de qualidade do controle externo.1.1.2 Definir padrões mínimos de qualidade para os produtos de controle externo.1.1.3 Apoiar a implantação dos padrões mínimos de qualidade dos produtos de controle externo pelos Tribunais de Contas.1.1.4 Incentivar e apoiar a adoção dos entendimentos harmonizados conceitualmente nos fóruns técnicos. 1.1.5 Apoiar o estabelecimento e o aprimoramento de prazos e regras, pelos Tribunais de Contas, para a implantação e funcionamento do sistema de controle interno pelos jurisdicionados.1.1.6 Apoiar os Tribunais de Contas na implantação de normas que impactam as atividades do controle público. 1.1.7 Apoiar a implantação de conselhos e organizações de controle da gestão pública.

    I Perspectiva dos Tribunais de Contas

  • OBJETIVO 2

    Ser reconhecido como instituição de qualificação técnica do controle externo.

    Indicador 2.1 Nível de conhecimento

    Meta 2.1 Garantir o nível de conhecimento do IRB pelos integrantes dos Tribunais de Contas em 80%, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro José Antônio Pimentel

    Iniciativas 2.1 2.1.1. Realizar pesquisa anual para medir o nível de conhecimento do IRB pe-los integrantes dos Tribunais de Contas.2.1.2. Realizar ações de divulgação do IRB e suas finalidades.Ampliar canais de comunicação com os Tribunais de Contas e seus integrantes.

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    OBJETIVO 2

    Ser reconhecido como instituição de qualificação técnica do controle externo.

    Indicador 2.2 Nível de satisfação.

    Meta 2.2 Garantir o nível de satisfação dos integrantes dos Tribunais de Contas em relação ao IRB em 60%, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro José Antônio Pimentel

    Iniciativas 2.2 2.2.1. Realizar pesquisa anual para medir o nível de satisfação dos integran-tes dos Tribunais de Contas em relação ao IRB.2.2.2. Definir e implantar padrões gerais de qualidade dos produtos e serviços prestados pelo IRB.Implantar plano de melhoria com base nos resultados da pesquisa anual.

  • OBJETIVO 3

    Contribuir para a integração técnica dos Tribunais de Contas e destes com outras instituições nacionais e internacionais.

    Indicador 3.1 % De tribunais de contas com soluções compartilhadas.

    Meta 3.1 Garantir o compartilhamento de soluções referendadas pelo IRB, por 80% dos Tri-bunais de Contas, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Severiano Costandrade

    Iniciativas 3.1 3.1.1. Definir critérios para o referendo de produtos e serviços desenvolvidos pelos Tribunais de Contas.3.1.2. Referendar as soluções desenvolvidas pelos Tribunais de Contas passí-veis de compartilhamento.3.1.3. Estimular a implantação das soluções referendadas pelo IRB nos Tribu-nais de Contas.

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    OBJETIVO 3

    Contribuir para a integração técnica dos Tribunais de Contas e destes com outras instituições nacionais e internacionais.

    Indicador 3.2 % De parcerias firmadas com outras instituições nacionais e internacionais.

    Meta 3.2 Ampliar em 100% as parcerias firmadas com outras instituições nacionais e internacio-nais relativamente a 2012, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Severiano Costandrade

    Iniciativas 3.2 Formalizar parcerias com outras instituições nacionais e internacionais voltadas à qualificação do controle externo.

  • OBJETIVO 4

    Promover o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos membros e dos profissionais de controle externo dos Tribunais de Contas.

    Indicador 4.1 % De membros qualificados.

    Meta 4.1 Qualificar 80% dos membros dos Tribunais de Contas, na carga horária mínima de 24 horas/ano, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Sebastião Helvécio

    Iniciativas 4.1 4.1.1. Implantar programa de qualificação para os membros dos Tribunais de Contas.

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    OBJETIVO 4

    Promover o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos membros e dos profissionais de controle externo dos Tribunais de Contas.

    Indicador 4.2 % De profissionais de controle externo qualificados.

    Meta 4.2 Qualificar 70% dos profissionais de controle externo, na carga horária mínima de 32 horas/ano, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Sebastião Helvécio

    Iniciativas 4.2 4.2.1. Implantar programa de qualificação para os profissionais de controle externo. 4.2.2. Firmar parcerias com as escolas de contas para a qualificação dos pro-fissinais de controle externo.

  • OBJETIVO 5

    Promover a produção e a difusão dos conhecimentos técnicos de controle externo.

    Indicador 5.1 Quantidade de produtos técnicos desenvolvidos.

    Meta 5.1 Garantir o desenvolvimento de 10 produtos técnicos, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Manoel Pires dos Santos

    Iniciativas 5.1 5.1.1. Definir diretrizes para o desenvolvimento dos produtos técnicos.5.1.2. Desenvolver os produtos técnicos a partir de grupos de estudos.

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    OBJETIVO 5

    Promover a produção e a difusão dos conhecimentos técnicos de controle externo.

    Indicador 5.2 Quantidade de produtos técnicos difundidos.

    Meta 5.2 Garantir a difusão de 30 produtos técnicos, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Manoel Pires dos Santos

    Iniciativas 5.2 5.2.1. Difundir os produtos técnicos referendados pelo IRB.

  • OBJETIVO 6

    Contribuir para o fortalecimento da imagem dos Tribunais de Contas.

    Indicador 6.1 Nível de conhecimento da população.

    Meta 6.1 Contribuir para elevar em 100% o nível de conhecimento da população em relação aos Tribunais de Contas relativamente a 2012, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheira Soraia Victor

    Iniciativas 6.1 6.1.1 Apoiar a atricon na implantação do plano nacional de comunicação para os Tribunais de Contas.

    II Perspectiva da Sociedade

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    017OBJETIVO 6

    Contribuir para o fortalecimento da imagem dos Tribunais de Contas.

    Indicador 6.2 Nível de satisfação da sociedade organizada.

    Meta 6.2 Contribuir para garantir o nível de satisfação da sociedade organizada em relação aos Tri-bunais de Contas em 50%, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheira Soraia Victor

    Iniciativas 6.2 6.2.1. Realizar cooperação técnica com instituições públicas e privadas.6.2.2. Apoiar a atricon nas relações interinstitucionais quando solicitado.

  • OBJETIVO 7

    Contribuir para o fortalecimento da transparência das contas públicas e dos Tribunais de Contas.

    Indicador 7.1 % De Tribunais de Contas com informações disponibilizadas.

    Meta 7.1 Assegurar que 100% dos Tribunais de Contas disponibilizem informações sobre con-tas públicas no portal nacional e na rede, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Edilberto Pontes

    Iniciativas 7.1 7.1.1. Apoiar o desenvolvimento e o aprimoramento de sistemas de informa-ção pelos Tribunais de Contas.7.1.2. Consolidar o portal nacional e a rede dos Tribunais de Contas.7.1.3. Aprimorar o sistema de acompanhamento da gestão fiscal.

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    017OBJETIVO 8

    Fortalecer a estrutura organizacional e normativa da instituição.

    Indicador 8.1 Estrutura organizacional e normativa implantada.

    Meta 8.1 Garantir a implantação de 100% da estrutura organizacional e normativa, até dezembro de 2017.

    ResponsávelConselheiro Severiano Costandrade

    Iniciativas 8.1 Implantar a estrutura física.Implantar a estrutura de pessoal. Implantar a estrutura normativa.

    III Perspectiva dos Processos Internos

  • OBJETIVO 9

    Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo.

    Indicador 9.1 % De integrantes dos Tribunais de Contas alcançados.

    Meta 9.1 Garantir que as ações de comunicação do IRB alcancem 80% dos integrantes dos Tribunais de Contas, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Valter Albano

    Iniciativas 9.1 9.1.1. Implantar plano de comunicação institucional interna.

  • 45

    Plan

    ejam

    ento

    Est

    raté

    gic

    o IR

    B20

    12-2

    017OBJETIVO 9

    Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo.

    Indicador 9.2 % De público externo de interesse alcançados.

    Meta 9.2 Garantir que as ações de comunicação do IRB alcancem 70% do público externo de interesse, até dezembro de 2017.

    ResponsávelConselheiro Valter Albano

    Iniciativas 9.2 9.2.1. Implantar plano de comunicação institucional externa.

  • OBJETIVO 10

    Valorizar o desempenho profissional dos servidores e colaboradores da instituição.

    Indicador 10.1 Quantidade de servidores e colaboradores valorizados.

    Meta 10.1 Valorizar 100% dos servidores e colaboradores, até dezembro de 2017.

    Responsável Conselheiro Julio Pinheiro

    Iniciativas 10.1 10.1.1 Implantar política de reconhecimento dos servidores e colaboradores do IRB.

    IV Perspectiva do Aprendizado e Inovação

  • 47

    Plan

    ejam

    ento

    Est

    raté

    gic

    o IR

    B20

    12-2

    017OBJETIVO 11

    Garantir a sustentabilidade financeira do IRB.

    Indicador 11.1 Valor anual arrecadado.

    Meta 11.1 Garantir o orçamento anual de no mínimo R$.... até dezembro de 2017.Garantir o orçamento anual de no mínimo R$ 1.650.000 até dezembro de 2013.

    Responsável Conselheiro Severiano Constandrade e Conselheiro Substituto Rafael Fonseca

    Iniciativas 11.1 11.1.1. Institucionalizar a receita do IRB.

    V Perspectiva Financeira