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PARTE II: PRODUÇÃO
BIBLIOGRAFIA DA PARTE II:
Krugman & Wells, cap. 7, 8 e 9Varian, caps. 18,19,21,22,23
BIBLIOGRAFIA DESTA AULA:
Krugman & Wells, cap. 8
Varian caps 18 e 19
ESCOLHA DO NÍVEL DEPRODUÇÃO (Krugman&Wells
cap.8)
• Há um trade-off entre custo fixo maisalto e custo variável mais baixo paraqualquer nível de produto
• Para cada nível de produto, existe umaescolha de custo fixo que minimiza ocusto total médio da firma
ESCOLHA DO NÍVEL DEPRODUÇÃO (Krugman&Wells
cap.8)
A curva de custo total médio de longoprazo representa a relação entreproduto e custo total médio quando ocusto fixo foi escolhido de modo aminimizar o custo total médio para cadanível de produto
Curvas de Custo de Longo Prazo(Krugman&Wells cap.8)
Fonte:Material de Apoio ao Livro da Editora Elsevier
ECONOMIAS DE ESCALA (Krugman&Wells cap.8)
• Economias de Escala ocorrem quando o custo total médiode longo prazo declina à medida que o nível de produçãoaumenta
• Deseconomias de Escala ocorrem quando o custo totalmédio de longo prazo aumenta à medida que o nível deprodução aumenta
• Quando a relação entre custo total médio e quantidade deprodução é constante, ocorrem retornos constantes deescala
• Economias de escala são relacionadas à tecnologia e aoinvestimento inicial
• Deseconomias de escala são relacionadas aos custos decoordenação
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO(Varian cap 18)
• Pode ser escrita como Q=f (L, K), sendo– Q a quantidade de produto,
– L a quantidade de trabalho e
– K a quantidade de capital
• Duas análises principais– Para dado nível de K como L gera Q
(análise no curto prazo discutida acima)
– Para dado nível de Q como L implica em K
(análise da escolha ótima de fatores no longo prazo)
EXEMPLOS DA FUNÇÃO DEPRODUÇÃO(Varian cap 18)
• Insumos Substitutos Perfeitos:
F(L,K)= L+K
• Produção de proporções fixas:
F(L,K)= min (L,K)
• Cobb-Douglas
F(L,K)= ALaKb , sendo que A é a escala deprodução e a e b medem como o produtovaria com variações nos insumos
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO(Varian cap 18)
• Toda função de produção irá depender datecnologia adotada, que determina asquantidades de insumos utilizadas
• A isoquanta é a curva que relaciona aspossíveis combinações de insumos utilizadosna produção
• Isoquantas são convexas (hipótese relacionadaà alocação de insumos)
ISOQUANTAS ERENDIMENTOS DE ESCALA
Produto Marginal: variação da quantidadeproduzida decorrente da variação de um fatorde produção (mantendo os demais constantes)
Retornos ou Rendimentos de Escala: variaçãoda quantidade produzida decorrente davariação de todos os fatores de produção auma mesma escala
Rendimentos de escala• Medição da relação entre a escala
(tamanho) de uma empresa e suaprodução.
1. Rendimentos crescentes de escala: a produçãocresce mais do que o dobro quando háduplicação dos insumos
• Produção maior associada a custo mais baixo (automóveis)• Uma empresa é mais eficiente do que muitas empresas
(utilidades)• As isoquantas situam-se cada vez mais próximas
Capítulo 6 ©2006 byPearson Education do Brasil
Rendimentos de escala
Trabalho (horas)
Capital(horas-
máquina)
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Rendimentos crescentes:As isoquantas situam-se cada vez mais próximas
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Rendimentos de escala• Medição da relação entre a escala
(tamanho) de uma empresa e suaprodução.
2. Rendimentos constantes de escala: aprodução dobra quando há duplicação dosinsumos
• O tamanho não afeta a produtividade• Grande número de produtores• As isoquantas são espaçadas igualmente
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Rendimentos de escala
Trabalho (horas)
Capital(horas-
máquina)
Rendimentos constantes:as isoquantas são
espaçadas igualmente
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Rendimentos de escala• Medição da relação entre a escala
(tamanho) de uma empresa e suaprodução.
3. Rendimentos decrescentes de escala: aprodução aumenta menos que o dobro quandohá duplicação dos insumos
• Eficiência decrescente à medida que aumenta otamanho da empresa
• Redução da capacidade administrativa• As isoquantas situam-se cada vez mais afastadas
Capítulo 6 ©2006 byPearson Education doBrasil
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Rendimentos de escala
Trabalho (horas)
Capital(horas-
máquina)
Rendimentos decrescentes:as isoquantas situam-secada vez mais afastadas10
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T2
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
• Quando desenhamos a função deprodução numa curva, relacionamos aquantidade de produto com um dosinsumos, supondo o outro constante
• Relação entre análise de curto prazo e delongo prazo: escolha de LP como umaescolha entre vários cenários de curtoprazo
Maximização do lucro(Varian cap.19)
• Max p*f(x1,x2) – w1*x1 – w2*x2
• Curto prazo: supomos o fator 2 como fixo
• Condição de primeira ordem (curto prazo):p*PMg1(x1,x2) = w1
• Condição de primeira ordem (longo prazo):p*PMg1(x1,x2) = w1p*PMg2(x1,x2) = w2
Maximização do lucro
(Varian cap.19)
• Retas isolucro – combinações de insumos eprodutos que fornecem um nível constante delucro
• Condição de tangência: inclinação da isolucro= inclinação da função de produção
• Diferentes valores de p e w1 resultarão emdiferentes níveis ótimos de produção
Exercício
• f(K,L) = K1/2 * L1/2
• O capital está fixo ao nível de K=25
• Custo do trabalho: wL=5
• Preço do produto: p = 2
• Quantas unidades de L serão empregadas?
• Quantas unidades de produto serãoproduzidas?
• Qual será o lucro se WK = 0,20?
Minimização de custosEscolha ótima de fatores
Trabalho (horas)
Capital(horas-
máquina)
0
Custo: C = PL*L + PK*K
Reta Isocusto – combinações de K e L que geram o mesmo custo
K = - PL/PK * L + C/PK
Na escolha ótima as inclinações da isocusto e daisoquanta serão iguais: serão tangentes
Inclinação da isocusto: - PL/PK
Qual é a inclinação da isoquanta?
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