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Ano 3 - Nº25 MAIO - 2013 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Fonte: www.cleofas.com.br Maio - Mês dedicado a Maria 60 Anos PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Jaboatão dos Guararapes - PE 1953-2013 odos sabemos, que a nossa Igreja dedica o mês de maio à Nossa Senhora e às devoções marianas. É um tempo especial, de graças, para nós que a temos como nossa advogada e intercessora fiel diante T de Deus. O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 971, a respeito da devoção à Maria Santíssima afirma: “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48): “A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão”. A Santíssima Virgem “é legitimamente honrada com um culto especial pela Igreja. Com efeito, desde remotíssimos tempos, a bem-aventurada Virgem é venerada sob o título de 'Mãe de Deus', sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os seus perigos e necessidades (…) Este culto (…) embora inteiramente singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo encanado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas o favorece poderosamente”; este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração mariana, tal como o Santo Rosário, “resumo de todo o Evangelho”. Por isso, também vários Papas na história da Igreja enfatizaram a importância de se rezar os rosário. Veja o que os Papas mais recentes disseram acerca desta oração: “O Rosário é [...] uma oração profundamente cristológica. Na sobriedade das suas partes, o Rosário consolida-se da profundida da Boa Nova, da qual ele é quase um resumo. [...] Com o Rosário, o povo cristão anda na Escola de Maria para se deixar guiar, contemplando a beleza do rosto de Cristo e experienciando a profundidade do Seu amor. Ao contemplar os mistérios do Rosário, o crente obtém a graça em plenitude como se recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor”. Beato João Paulo II “Esta oração tem assumido um papel importante na minha vida espiritual desde a minha infância e juventude. A oração do Rosário tem me acompanhado nos momentos de alegria e de provação. Muitas preocupações entreguei nesta oração e, por meio dela, sempre experienciei fortalecimento e consolação”. Beato João Paulo II “Se não sabeis como rezar, pedi-Lhe para vos ensinar e pedi à Mãe do Céu para rezar convosco e por vós. A oração do Rosário pode ajudar-vos a aprender a arte de rezar com a simplicidade e profundidade de Maria”. Papa Bento XVI Da mesma forma, o Papa Francisco também nos convida a oração do Rosário, especialmente neste mês: “E neste mês de maio, eu gostaria de lembrar a importância e a beleza da oração do Santo Terço. Recitando a Ave-Maria, somos levados a contemplar os mistérios de Jesus, refletir sobre os principais momentos de Sua vida, para que, como foi com Maria e São José, Ele seja o centro dos nossos pensamentos, da nossa atenção e de nossas ações. Seria bom que, especialmente neste mês de maio, rezássemos juntos, em família, com os amigos, na paróquia, o Santo Terço ou alguma oração a Jesus e à Virgem Maria. A oração feita em comunidade é um momento precioso para tornar ainda mais forte a vida familiar, a amizade! Aprendamos a rezar mais em família e como família!”. Papa Francisco As Quinze Promessas da Virgem Maria aos que rezarem o Rosário (Do site ACIDIGITAL) 1. Aqueles que rezarem com enorme fé o Rosário receberão graças especiais. 2. Prometo minha proteção e as maiores graças aos que rezarem o Rosário. 3. O Rosário é uma arma poderosa para não ir ao inferno: destrói os vícios, diminui os pecados e nos defende das heresias. 4. Receberá a virtude e as boas obras abundarão, receberá a piedade de Deus para as almas, resgatará os corações das pessoas de seu amor terreno e vaidades, e os elevará em seu desejo pelas coisas eternas. As almas se santificarão por meio do Rosário. 5. A alma que se encomendar a mim no Rosário não perecerá. 6. Quem rezar o Rosário devotamente, e tiver os mistérios como testemunho de vida, não conhecerá a desgraça. Deus não o castigará em sua justiça, não terá uma morte violenta, e se for justo, permanecerá na graça de Deus, e terá a recompensa da vida eterna. 7. Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos. 8. Aqueles que rezarem com muita fé o Santo Rosário em vida e na hora de sua morte encontrarão a luz de Deus e a plenitude de sua graça, na hora da morte participarão do paraíso pelos méritos dos Santos. 9. Livrarei do purgatório àqueles que rezarem o Rosário devotamente. 10. As crianças devotas ao Rosário merecerão um alto grau de Glória no céu. 11. Obterão tudo o que me pedirem mediante o Rosário. 12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão assistidos por mim em suas necessidades. 13. Meu filho concedeu-me que todos aqueles que se encomendar a mim ao rezar o Rosário terá como intercessores toda a corte celestial em vida e na hora da morte. 14. São meus filhinhos aqueles que recitam o Rosário, e irmãos e irmãs de meu único filho, Jesus Cristo. 15. A devoção a meu Rosário é um grande sinal de profecia.

Jornal Anunciai - Maio 2013

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Edição Maio 2013

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Ano 3 - Nº25 MAIO - 2013PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

Fonte: www.cleofas.com.br

Maio - Mês dedicado a Maria

60Anos

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO

PERPÉTUOSOCORRO

Jaboatão dos Guararapes - PE

1953-2013

odos sabemos, que a nossa Igreja dedica o mês de maio à Nossa Senhora e às devoções marianas. É um tempo especial, de graças, para nós que a temos como nossa advogada e intercessora fiel diante Tde Deus. O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 971, a

respeito da devoção à Maria Santíssima afirma:“Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48): “A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão”. A Santíssima Virgem “é legitimamente honrada com um culto especial pela Igreja. Com efeito, desde remotíssimos tempos, a bem-aventurada Virgem é venerada sob o título de 'Mãe de Deus', sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os seus perigos e necessidades (…) Este culto (…) embora inteiramente singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo encanado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas o favorece poderosamente”; este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração mariana, tal como o Santo Rosário, “resumo de todo o Evangelho”.Por isso, também vários Papas na história da Igreja enfatizaram a importância de se rezar os rosário. Veja o que os Papas mais recentes disseram acerca desta oração: “O Rosário é [...] uma oração

profundamente cristológica. Na sobriedade das suas partes, o Rosário consolida-se da profundida da Boa Nova, da qual ele é quase um resumo. [...] Com o Rosário, o povo cristão anda na Escola de Maria para se deixar guiar, contemplando a beleza do rosto de Cristo e experienciando a profundidade do Seu amor. Ao contemplar os mistérios do Rosário, o crente obtém a graça em plenitude como se recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor”. Beato João Paulo II“Esta oração tem assumido um papel importante na minha vida espiritual desde a minha infância e juventude. A oração do Rosário tem me acompanhado nos momentos de alegria e de provação. Muitas preocupações entreguei nesta oração e, por meio dela, sempre experienciei fortalecimento e consolação”. Beato João Paulo II“Se não sabeis como rezar, pedi-Lhe para vos ensinar e pedi à Mãe do Céu para rezar convosco e por vós. A oração do Rosário pode ajudar-vos a aprender a arte de rezar com a simplicidade e profundidade de Maria”. Papa Bento XVIDa mesma forma, o Papa Francisco também nos convida a oração do Rosário, especialmente neste mês:“E neste mês de maio, eu gostaria de lembrar a importância e a beleza da oração do Santo Terço. Recitando a Ave-Maria, somos levados a contemplar os mistérios de Jesus, refletir sobre os principais momentos de Sua vida, para que, como foi com Maria e São José, Ele seja o centro dos nossos pensamentos, da nossa atenção e de nossas ações. Seria bom que, especialmente neste mês de maio, rezássemos juntos, em família, com os amigos, na paróquia, o Santo Terço ou alguma oração a Jesus e à Virgem Maria. A oração feita em comunidade é um momento precioso para tornar ainda mais forte a vida familiar, a amizade! Aprendamos a rezar mais em família e como família!”. Papa FranciscoAs Quinze Promessas da Virgem Maria aos que rezarem o Rosário (Do site ACIDIGITAL)

1. Aqueles que rezarem com enorme fé o Rosário receberão graças especiais.2. Prometo minha proteção e as maiores graças aos que rezarem o Rosário.3. O Rosário é uma arma poderosa para não ir ao inferno: destrói os vícios, diminui os pecados e nos defende das heresias.4. Receberá a virtude e as boas obras abundarão, receberá a piedade de Deus para as almas, resgatará os corações das pessoas de seu amor terreno e vaidades, e os elevará em seu desejo pelas coisas eternas. As almas se santificarão por meio do Rosário.5. A alma que se encomendar a mim no Rosário não perecerá.6. Quem rezar o Rosário devotamente, e tiver os mistérios como testemunho de vida, não conhecerá a desgraça. Deus não o castigará em sua justiça, não terá uma morte violenta, e se for justo, permanecerá na graça de Deus, e terá a recompensa da vida eterna.7. Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos.8. Aqueles que rezarem com muita fé o Santo Rosário em vida e na hora de sua morte encontrarão a luz de Deus e a plenitude de sua graça, na hora da morte participarão do paraíso pelos méritos dos Santos.9. Livrarei do purgatório àqueles que rezarem o Rosário devotamente.10. As crianças devotas ao Rosário merecerão um alto grau de Glória no céu.11. Obterão tudo o que me pedirem mediante o Rosário.12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão assistidos por mim em suas necessidades.13. Meu filho concedeu-me que todos aqueles que se encomendar a mim ao rezar o Rosário terá como intercessores toda a corte celestial em vida e na hora da morte.14. São meus filhinhos aqueles que recitam o Rosário, e irmãos e irmãs de meu único filho, Jesus Cristo.15. A devoção a meu Rosário é um grande sinal de profecia.

mês de maio, que costuma ser dedicado a Virgem Maria, este ano está marcado pelas solenidades litúrgicas ligadas a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Para começar, comemoramos no dia 12 de maio (além do dia das mães) a O

Solenidade da Ascensão do Senhor. A Ascensão foi um evento relatado no Novo Testamento de que Jesus ressuscitado foi elevado ao céu com seu corpo físico, na presença de 11 de seus apóstolos, ocorrendo 40 dias após a ressurreição. Na narrativa bíblica, um anjo informa os discípulos que a segunda vinda de Jesus irá ocorrer da mesma forma que a sua subida aos céus. A Ascensão de Jesus é professada no Credo Niceno e no Credo Apostólico, sendo uma das principais festas do ano cristão, e remonta ao final do século IV. Cerca de 50 dias depois do 1º domingo da Páscoa, celebraremos, em 19 de maio, a Solenidade de Pentecostes, que comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, através do dom de línguas, em Jerusalém. Por esta razão o dia de Pentecostes é considerado a data de nascimento da Igreja.

A Solenidade da Santíssima Trindade, que comemoraremos em 26 de maio, é um dos dias mais importantes do ano litúrgico. Nós, como cristãos a celebramos convictos pelos ensinamentos da Igreja, que possui a plenitude das verdades reveladas por Cristo. É dogma de fé estabelecido, a essência de um só Deus em Três Pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo, que possuem a mesma natureza divina, a mesma grandeza, bondade e santidade. É um mistério de difícil interpretação, impossível, de ser assimilado pelas limitações humanas. As Escrituras são claras a respeito da Santíssima Trindade, desde o Antigo, até o Novo Testamento. Deus Pai, não foi criado e nem gerado, e é o “princípio e o fim, princípio sem princípio”; Deus Filho, procede eternamente do Pai, por quem foi gerado, não criado. Gerado pelo Pai porque assumiu no tempo Sua natureza humana, para nossa Salvação. É Ele Eterno e consubstancial ao Pai (da mesma natureza e substância). Deus Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho; é como uma expiração, sopro de amor consubstancial entre o Pai e o Filho.

Em 30 de junho, celebramos a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo (em latim Corpus Christi). A origem desta celebração remonta ao século XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a bula Transiturus de hoc mundo de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. Por fim, já adentrando o mês de junho, celebramos no dia 07, a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, comemorada na 2ª sexta-feira, após Corpus Christi. Portanto, com fé em Deus, devemos nos apossar desses tempos com amor e dedicação a nossa Igreja, celebrando com ela os santos mistérios a revelados por Jesus Cristo.

As grandes Solenidades Litúrgicas

Maio/2013

EditorialPor Givanildo Martins

Novena Perpétua a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro já era conhecida no Brasil antes da chegada dos Redentoristas. Com a chegada deles em 1894, essa devoção expandiu-

se por todos os Estados, sobretudo através da Novena Perpétua. Essa novena é conhecida com o nome de perpétua porque é celebrada num dia fixo de todas as

semanas do ano. Venha rezar conosco um dia por semana e para toda a vida, venha contemplar Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

PARTICIPE DA NOVENA PERPÉTUA TODAS AS TERÇAS-FEIRAS, ÀS 19H00

TESTEMUNHO DE GRAÇA ALCANÇADA NA NOVENA

com enorme alegria que venho testemunhar a graça que eu e minha família alcançamos, através da Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Cerca Éde 4 meses atrás eu estava passando por grandes dificuldades e sofrimentos em

minha vida (depressão, dívidas, doenças, sem casa própria). Então, no mês de fevereiro deste ano, comecei a frequentar a Novena nas terças-feiras e pedi com muita fé pela intercessão da Virgem Maria, para que minhas tribulações ao menos abrandassem. Não deu outra: graças a Deus, após 15 dias a minha vida começou a mudar. Fui curada da minha depressão, estou conseguido quitar minhas dívidas e a minha tão sonhada casa própria está faltando pouco para ficar pronta. Minha gratidão a todos os irmãos paroquianos que estão me ajudando. Graças a Deus e a Novena Perpétua, hoje sou uma pessoa com a fé renovada e redobrada. (Janda – Pastoral da Criança)

Como nossa irmã, nos envie seu testemunho. Ele pode transformar vidas!

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História da Igreja - Parte 12As Heresias (Século II)

Estudando a nossa FéFonte:www.bibliacatolica.com.br

egundo a heresia gnóstica, Jesus era um éon escondido em um invólucro de carne humana. A razão de sua vinda era ensinar aos homens o verdadeiro conhecimento Scapaz de libertar, a gnose. Existiu um gnosticismo sírio-cristão, encabeçado por

Saturnilo, e depois por Cérdon. Também houve o gnosticismo de Basílides, hostil ao deus dos judeus. Principalmente, em Alexandria e em seguida em Roma, existiu o gnosticismo de Valentino, que tentava harmonizar o Evangelho com especulações estranhas. Havia ainda os cainitas, que louvavam Caim, os ofitas, que adoravam a serpente do Gênesis, e os seguidores de Judas Iscariotes, que inventaram um novo evangelho. O número de seitas era enorme. Temos Marcião, gnóstico "híbrido". Entrou em conflito com as autoridades da Igreja de Roma. Saiu e foi excomungado em 144. Tornou-se o fundador de uma contra-igreja, na qual era dogma de fé a existência de dois deuses, um bom e um mal. O primeiro, o Demiurgo, era o Deus do Antigo Testamento: justiceiro, vingativo, impiedoso. O segundo, o Deus verdadeiro, era o Deus pregado por

Jesus Cristo: amor, perdão, bondade. Doutrinas tão "amalucadas", às vezes ridículas e às vezes terríveis, atraíam muitas almas inquietas. Marcião organizou sua igreja e estabeleceu seu próprio cânone de livros inspirados, rejeitando tudo o que poderia contradizê-lo nas Escrituras. Os marcionitas cresceram tanto que pareciam ter invadido todo o mundo cristão. Mesmo com a morte de Marcião, em 160, suas comunidades continuaram a existir. Seus sucessores serão irrelevantes, excetuando Apeles, que diminuirá um pouco o rigor das teses do fundador. Parte dos marcionitas passará para o maniqueísmo no século III. Há ainda o montanismo. No final do século II, Montano, da Frígia, acreditava ser o único depositário do dom da profecia. Ajudado por duas visionárias, Maximila e Priscila, que tinham deixado os maridos para o seguirem, começou um movimento de evangelização frenético pelas províncias do Oriente Próximo. O fim do mundo estava próximo, o Espírito Santo iria aparecer gloriosamente! Montano era o arauto da Era do Espírito. Tal loucura se espalhou rápido pelo Oriente, tradicionalmente místico. O martírio era obrigatório no montanismo. A partir de 170, mais ou menos, este movimento explosivo se espalhou vigorosamente pela Ásia e depois pelo Ocidente. Comunidades montanistas floresciam em muitos lugares. A controvérsia quartodecimana, sobre a data da celebração da Páscoa, gerou vários atritos dentro da Igreja. O Papa Vítor, (189-198) anunciou a ruptura da Igreja romana com as comunidades que celebravam a Páscoa no dia 14 de Nisã. Muitos bispos não aceitaram o procedimento de Vítor, e até Santo Ireneu pediu mais tolerância ao papa. Com o tempo, porém, a posição de Roma prevaleceu. O monarquianismo, inventado por Teódoto, ensinava um só Deus e uma só pessoa divina. Noeto, da cidade de Esmirna, ensinava que o Pai padeceu na cruz (patripassianismo). Por fim, o milenarismo, que acreditava em um reinado de mil anos dos fiéis com Cristo sobre a terra, no qual se usufruiriam de todas as delícias imagináveis. Pápias era um pouco milenarista. Como veremos a seguir, levou algum tempo para esta doutrina ser condenada. (continua na próxima edição)

O CPP - Conselho Pastoral Paroquial Conhecendo a nossa Paróquia

Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) é o organismo representativo de toda a Paróquia, constituída pelas comunidades, ministérios, pastorais, movimentos e grupos. É sinal e instrumento de comunhão eclesial, lugar de encontro e de Oconvergência, de diálogo e de irradiação pastoral. O CPP tem a missão de garantir a vida de comunhão na paróquia. Por isso,

é responsável pela articulação e organização paroquiais, e pela espiritualidade e formação dos fiéis. Ao CPP cabe refletir, planejar, decidir, animar e revisar toda a ação pastoral da paróquia. Ele deve preparar, organizar e realizar as Assembléias Paroquiais de Pastoral, que são a instância mais importante da caminhada pastoral da paróquia. Ele encaminha a realização do Planejamento Paroquial de Pastoral. A ele cabe conhecer a realidade e seus desafios, julgá-la com os olhos da realidade e da Palavra de Deus, e estimular ações transformadoras que a tornem sinal do Reino de Deus. É o novo jeito de ser Igreja-família, Igreja-participação, Igreja-comunidade, Igreja-povo. Nela, todos os fiéis são co-responsáveis pela vida cristã e pela missão evangelizadora. Todos os batizados têm carismas ou dons, para serem postos a serviço da comunidade. O CPP é a expressão organizacional da Igreja, que pretende ser mais participativa e comunitária. Quanto mais conselhos houver na Igreja, mais ela será participativa. O CPP tem como finalidade garantir a presença de todas as forças vivas na animação da ação pastoral da paróquia. É, sobretudo uma garantia da presença e da atuação do laicato, com o fim de superar as práticas autoritárias e clericais ainda presentes entre nós. Além disso, o CPP serve para garantir a continuidade pastoral da paróquia. Hoje é muito comum haver transferência de pároco. Bem mais comum do que antigamente, quando um pároco ficava décadas numa só paróquia. O CPP garante que, com a mudança do pároco, a paróquia não sofra quebra de continuidade de sua ação pastoral. A função principal é a de ser um lugar de participação, reflexão, decisão, execução e avaliação pastoral. O CPP é um instrumento de representação da comunidade e de articulação pastoral. O CPP é um espaço e instrumento de comunhão, de cidadania e democracia na Igreja. Como em todos os níveis da Igreja, também o CPP se organiza segundo os princípios de unidade e diversidade. Na Igreja, o papa é responsável pela unidade, enquanto os bispos do mundo inteiro representam a diversidade. Na diocese, o bispo é responsável pela unidade, enquanto os padres, diáconos e lideranças leigas representam a diversidade de paróquias, pastorais, movimentos, tendências espirituais e teológicas. Na paróquia, o pároco é responsável pela unidade, enquanto os vigários paroquiais, os diáconos, as lideranças leigas e os coordenadores representam as forças vivas existentes na paróquia. (Continua na próxima edição)

Este é o testemunho de Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto. Se você é a favor desta prática, leia essa história e pergunte a sí mesmo se teria coragem de manter a convicção abortista diante desta mulher.

"Se o aborto é um direito das mulheres, quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos estarem sendo violados no dia em que a minha mãe me abortou.» (Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto.)

É sabido que “um dos problemas” dos abortos é que por vezes o bebe nasce vivo e tem de ser morto cá fora — muitas vezes sufocado na placenta ou, então, deitado para o lixo – assim mesmo. Contudo, há casos em que o bebe não só nasceu vivo como sobreviveu. O que se segue é o testemunho de uma menina que sobreviveu ao aborto. Este depoimento foi feito perante a Constitution Subcommittee of the House Judiciary Committee, em 22 de Abril de 1996. “O meu nome é Gianna Jessen e tenho 19 anos. Nasci na Califórnia mas atualmente vivo no Tennessee.

Fui adotada e tenho paralisia cerebral. A minha mãe verdadeira tinha 17 anos e estava grávida de sete meses e meio quando decidiu fazer um aborto por solução salina (1). Eu sou a pessoa que ela abortou. Mas em vez de morrer sobrevivi.

Felizmente para mim, o abortador não estava na clínica quando eu nasci com vida, pelas 6 horas da madrugada de 6 de Abril de 1977. Eu fui precoce: a minha morte não estava

prevista para antes das 9 horas, altura em que o abortador deveria começar a trabalhar. Tenho a certeza que não estaria aqui hoje no caso de o abortador estar na clínica, uma vez que o seu trabalho é matar: não é salvar. Algumas pessoas disseram que eu sou um aborto de carniceiro, um aborto falhado.

Houve muitas pessoas que presenciaram o meu nascimento: a minha mãe e outras moças novas que estavam na clínica à espera que os seus bebes morressem. Disseram-me que isto foi um momento de histeria. Próximo estava uma enfermeira que aparentemente chamou a emergência médica e eles transferiram-me para um hospital.

Ali fiquei, mais ou menos, três meses. No princípio não havia muita esperança, pois eu pesava somente 900g. Hoje, já sobreviveram bebes mais pequenos do que eu.

Uma vez um médico disse-me que eu tinha um grande desejo de viver e que eu lutava pela minha vida. Acabei por sobreviver e sair do hospital sendo entregue a uma ama. A minha paralisia cerebral foi atribuída ao aborto.

Disseram à minha ama que era muito duvidoso que eu chegasse a gatinhar ou andar. Na altura eu não me conseguia sentar sem ajuda. Graças às orações e à dedicação da minha ama e, mais tarde, de muitas outras pessoas, acabei por aprender a sentar-me sozinha, a gatinhar e a ficar de pé. Comecei a andar com muletas pouco antes dos 4 anos. Fui legalmente adotada pela filha da minha ama, Diana De Paul, alguns meses depois de começar a andar. O “Department of Social Services” não me permitia ser adotada antes disso.

Continuei a fisioterapia por causa da minha deficiência e, depois de quatro intervenções cirúrgicas, posso agora andar sem ajuda. Nem sempre é fácil. Algumas vezes caio, embora depois de cair durante 19 anos tenha aprendido a cair graciosamente.

Estou contente por estar viva. Quase morri. Todos os dias agradeço a vida a Deus. Eu não me considero um subproduto da concepção, uma massa de tecidos, ou um qualquer dos títulos que se dão às crianças que ainda não nasceram. Eu não considero que as pessoas concebidas sejam alguma dessas coisas.

Conheci outras pessoas que sobreviveram a um aborto. Todas estão reconhecidas à vida. Há alguns meses atrás, conheci outra menina que sobreviveu a um aborto por solução salina. Chama-se Sara. Tem dois anos e tem também paralisia cerebral, mas o seu diagnóstico é reservado. Ela é cega e tem muitas cicatrizes. O abortador, além de injetar a solução no útero da mãe injeta também no bebe. Em Sara foi injetada na cabeça. Eu pude ver em que parte da cabeça isto lhe foi feito. Quando falo, faço-o não somente por mim, mas por todos os outros sobreviventes, como a Sara, e por aqueles que ainda não podem falar…

Hoje, um bebe só é bebe quando vem na altura certa. Quando a altura não é certa, é um monte de tecidos ou outra coisa qualquer. Um bebe é um bebe quando um aborto espontâneo ocorre aos 2, 3 ou 4 meses. Um bebe é tecido ou massa de células quando o aborto é provocado aos 2, 3 ou 4 meses. Porque é isto assim? Eu não vejo diferença nenhuma. Que diferença vêem os senhores? Muitos fecham os olhos… Para defender a vida a melhor coisa que eu lhes posso mostrar é a minha vida. É um grande dom. Matar não é a solução para nenhum problema ou situação. Mostrem-me que matar é solução.

Há uma citação no topo de um dos edifícios do Capitólio que diz: “Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correto”. O aborto é moralmente errado. O nosso país está a verter o sangue de inocentes. A América está a matar o seu futuro. Toda a vida tem valor. Toda a vida é um dom do nosso Criador. Temos de receber e cuidar os dons que nos foram dados. Temos de honrar o direito à vida.”

ELIANEZAICADOIFN RA AP

Desde 1987Levantamentos de Edificações

Desenho de Projetos, Mecânica,Arquitetônicos Elétricos, Lógica,

Hidrossanitários, IncêndioSaneamento de Água e Esgoto

82146865 / 84354265 / 30829428 3379-4917 - 339-56763257-6878

Fonte: blog.cancaonova.com/felipeaquino/

Maio/2013

"Eu fui abortada". O testemunho de uma sobrevivente. Espaço da Juventude

Maio/2013

Papa Francisco e o Milagre Eucarístico de Buenos Aires Momento de Formação

atual Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em O1996.

Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castanon.

Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido

golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada, isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.

A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue

Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.

Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.

Análises Clínicas

Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.

Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração.

Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica"

Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.

O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.

Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de "carne e sangue" humanos. O médico declarou o seguinte:"O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado."

Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.

Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: "Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição".

Fonte: padrepauloricardo.org

Ó Deus, que não cessais de elevar à glória da santidade os vossos servos fiéis e prudentes, concedei que nos inflame o fogo do Espírito Santo que ardia no coração de São Filipe Néri. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

"Contanto que os meninos não pratiquem o mal, eu ficaria contente até se eles me quebrassem paus na cabeça." Há maior boa vontade em colocar no caminho correto as crianças abandonadas do que nessa disposição? A frase bem-humorada é de São Filipe Néri, que assim respondia quando reclamavam do barulho que seus pequenos abandonados faziam, enquanto aprendiam com ele ensinamentos religiosos e sociais. Nascido em Florença, Itália, em 21 de julho de 1515, Filipe Rômulo Néri pertencia a uma família rica: o pai, Francisco, era tabelião e a mãe, Lucrécia, morreu cedo. Junto com a irmã Elisabete, foi educado pela madrasta. Filipe, na infância, surpreendia pela alegria, bondade, lealdade e inteligência, virtudes que ele soube cultivar até o fim da vida. Cresceu na sua terra natal, estudando e trabalhando com o pai, sem demonstrar uma vocação maior, mesmo frequentando regularmente a igreja.

Aos 18 anos foi para São Germano, trabalhar com um tio comerciante, mas não se adaptou. Em 1535, aceitou o convite para ser o tutor dos filhos de uma nobre e rica família, estabelecida em Roma. Nessa cidade foi estudar com os agostinianos, filosofia e teologia, diplomando-se em ambas com louvor. No tempo livre praticava a caridade junto aos pobres e necessitados, atividade que exercia com muito entusiasmo e alegria, principalmente com os pequenos órfãos de filiação ou de moral. Filipe começou a chamar a atenção do seu confessor, que lhe pediu ajuda para fundar a Confraternidade da Santíssima Trindade, para assistir os pobres e peregrinos doentes. 3 anos depois, aos 36 anos de idade, ele se consagrou sacerdote, sendo designado para a Igreja de São Jerônimo da Caridade. Tão grande era a sua consciência dos problemas da comunidade que formou um grupo de religiosos e leigos para discutir os problemas, rezar, cantar e estudar o Evangelho. A iniciativa deu tão certo que depois o grupo, de tão numeroso, passou à Congregação de Padres do Oratório, uma ordem secular sem vínculos de votos. Filipe se preocupou somente com a integração das minorias e a educação dos meninos de rua.

Tudo o que fez no seu apostolado foi nessa direção, até mesmo utilizar sua vasta e sólida cultura para promover o estudo eclesiástico. Com seu exemplo e orientação, encaminhou e orientou vários sacerdotes que se destacaram na história da Igreja e depois foram inscritos no livro dos santos. Mas somente quando completou 75 anos passou a dedicar-se totalmente ao ministério do confessionário e à direção espiritual. Os últimos anos de sua vida foram marcados pela alternância de enfermidades e recuperação. Em 12 de maio de 1595, o Cardeal Barônio, que o havia sucedido como superior, administrou-lhe os últimos sacramentos. Morreu em 26 de maio, aos 80 anos. Foi beatificado pelo Papa Paulo V em 1614 e canonizado pelo Papa Gregório XV em 1622. Sua festa é celebrada em 26 de maio. Ele é chamado, até hoje, de "santo da alegria e da caridade". São Filipe Néri, rogai por nós.

Igreja é a comunidade daqueles que creem em Jesus. Por isso, por Aacreditarmos em Jesus,

estamos convencidos de que, no final dos tempos, a humanidade se converterá na nova Jerusalém. É uma bela visão: a humanidade morando numa cidade cheia de luz, cercada por uma muralha que está aberta a todos os caminhos, a todos os povos. Na cidade, não há templo, simplesmente porque não é necessário. Seu templo é o próprio Deus que vive no meio dela. Também não é necessária iluminação alguma, nem sol e nem lua, porque a glória do Senhor é a luz que ilumina todos os que moram na cidade. É um sonho maravilhoso.

No entanto, esse sonho não é ainda realidade. A realidade da nossa comunidade cristã é outra. Não temos toda essa luz. Andamos às tontas. Às vezes há conflitos. Não sabemos exatamente como nem para onde nos dirigimos. Não temos idéias claras. Surgem discussões, nascem às divisões. Fazemos mal uns aos outros. Precisamos nos reconciliar. Até necessitamos de templos para sentirmos mais viva a presença de Deus.

Assim sempre foi a história da Igreja. É que estamos a caminho. Poderíamos dizer que estamos no processo de construção daquela cidade belíssima da qual nos fala o Apocalipse. Ainda estamos lançando os fundamentos. Desta forma podemos descrever a história da Igreja. Desde o princípio, os fiéis se esforçaram para construir, aqui e agora, uma cidade formosíssima, a que seremos todos, chamados a viver algum dia. Essa construção não é realizada sem conflitos. É normal. O que devemos saber como cristãos é que os conflitos apenas podem ser resolvidos por meio do diálogo, da compreensão, do amor e da reconciliação. A leitura dos Atos dos Apóstolos nos fala de um dos primeiros conflitos que surgiram na Igreja. Já em tempos de Pedro e Paulo, mas essa situação nos mostra como, desde o início, a Igreja resolveu esses problemas graças ao diálogo.

No entanto, para dialogar, é necessário aprofundar, cada vez mais, nossa fé e nosso amor por Jesus. Mantendo uma relação profunda com Jesus, teremos, em nosso coração, a sua paz. Essa paz nos permitirá passar por todos os conflitos, buscando sempre, não o nosso interesse egoísta, mas o bem da comunidade, de nossa família ou de nossa sociedade. Essa paz, a paz de Jesus nos permitirá dialogar com os irmãos e irmãs, buscando a verdade. Com fé no amor de Jesus, com sua paz dentro do coração, construiremos juntos a cidade de Deus, onde todos nós nos sentiremos em casa, junto ao nosso Pai.

Dom Eurico dos Santos VelosoArcebispo emérito de Juiz de Fora (MG).

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uitas vezes somos abordados pelos chamados "Testemunhas de Jeová". Eles procuram nos convencer de que o Nome de Deus é Jeová, e que é muito importante tratá-lo por este nome. Além disso, eles têm outras doutrinas M

exóticas, que não cabe neste artigo tratar; entre outras coisas, eles dizem que Jesus não é Deus. De onde veio este nome, "Jeová"?

Quando Deus Se revelou a Moisés, este perguntou a Ele qual o Seu nome. Deus respondeu: Eu sou O que sou. Este nome, traduzido como "Eu sou O que sou", é uma tradução do hebraico, do chamado Tetragrama, o Nome Inefável de Deus. É uma palavra hebraica com quatro letras: YHVH.

Esta palavra é uma forma arcaica do verbo "Ser" em hebraico. Devemos notar que o hebraico normalmente não apresenta o verbo "ser" no presente, já que apenas Deus É. Assim, em hebraico, dizemos "eu brasileiro", não "eu sou brasileiro", "Maria linda moça", não "Maria é uma linda moça".

Os judeus sempre tiveram um saudável respeito ao nome de Deus. O Tetragrama nunca é pronunciado pelos judeus; apenas o Sumo-Sacerdote, uma vez por ano (no dia de Yom Kippur), entrava no Santo dos Santos do Templo e sussurrava o nome. Isto era visto como algo extremamente perigoso, e na verdade o era. O Sumo-Sacerdote entrava no Santo dos Santos com uma corda amarrada no pé, para ser puxado para fora em caso de morrer lá dentro, o que certamente ocorreria se ele estivesse impuro. Foi esse aliás o fim de muitos Sumo-Sacerdotes judeus. Para evitar pronunciar o nome de Deus, os judeus, ao lerem as Escrituras, pronunciam no lugar do Tetragrama a palavra "Adonai", que significa "Senhor".

Aliás esta também é a Tradição católica; qualquer tradução católica mais antiga da Bíblia usará "O Senhor" quando no texto hebraico encontramos o Tetragrama, e "Deus" quando encontramos o Nome "Elohim" (outro nome de Deus, designando a Sua Misericórdia, como o Tetragrama designa a Sua Justiça). Mas o respeito dos judeus vai mais longe; eles não usam a palavra "Adonai", ou sequer a palavra "Elohim" ao falar de Deus fora da oração.

Se for necessário traçar a diferença entre uma e outra (como ao comentar a oração ou um texto bíblico), eles dizem "Adokai" ou "Elokim". Ao tratar de Deus em outras ocasiões, normalmente são usadas as expressões "Cadoch Barurrú" (que pode ser traduzida como "O Santo, louvado seja Ele") ou simplesmente "Rachem", que significa "O Nome". Estas pronúncias são transliterações para o sotaque carioca, com "R" soando aspirado, como o "H" em inglês. O resultado disso é simples: a verdadeira pronúncia do Nome de Deus foi perdida.

Como a língua hebraica não tem vogais (elas são escritas apenas em textos bíblicos, não em jornais ou livros, e são sinais parecidos com nossos acentos, colocados embaixo, em cima e ao lado das letras), qualquer tentativa de pronunciar o Nome de Deus é apenas uma suposição. Pode ser uma suposição educada, lendo-se o Tetragrama como normalmente seriam lidas as sílabas que o compõem em outras palavras, mas será sempre uma suposição. Para evitar que alguém lesse por engano o Nome de Deus na oração (ao invés de substituí-lo por "Adonai"), os judeus normalmente escrevem as vogais da palavra "Adonai" com as consoantes do Tetragrama. Assim, o Tetragrama aparece cercado por sinais que são as vogais de "Adonai".

O heresiarca Martinho Lutero, ao fazer a sua tradução da Bíblia no século XVI, pegou um texto hebraico que continha justamente estas vogais em torno das consoantes do Tetragrama, e criou uma palavra que é na verdade composta pelas vogais de "Adonai" combinadas com as consoantes do Tetragrama: Jeová. Assim, pela ignorância dos costumes judeus, foi introduzido como sendo o nome de Deus algo que na verdade é apenas uma mistura de duas palavras, sendo uma delas o Nome de Deus e a outra uma expressão que significa "O Senhor". Lutero foi o fundador do protestantismo, e seus discípulos diretos e indiretos levaram adiante este nome falso, que acabou por ser aceito por muitos como sendo a pronúncia correta do Nome de Deus.

Os "Testemunhas de Jeová" são simplesmente um ramo do protestantismo que levou às últimas consequências este engano, e dedica-se a propagar pelo mundo este erro de tradução. Surge então a questão: como deveria ser pronunciado o Nome de Deus? Se procurarmos a suposição mais bem fundada, pronunciaríamos "Iavé", ou "Javé" (a maior parte das palavras que começam com um som de "I" em hebraico têm som de "J" em outras línguas, como "Irruchaláim", em português Jerusalém).

Mas o melhor mesmo é nos atermos à tradição da Igreja e dizer sempre "O Senhor", ou, melhor ainda, Jesus, o Nome acima de qualquer outro nome. O importante não é pronunciarmos corretamente O Nome, mas sim O glorificarmos por nossos atos e palavras.

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De segunda a sexta, às 09h00Frei Damião Silva

Na rádioOlinda 1030 AMClube FM 99.1

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Às quartas e quintas - às 17h30Às sextas - às 19h00

Àos sábados - às 18h30

BatismoTodos os domingos às 09h00

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Vai Acontecer

31/05/2013 - Missa da Coroação de Nossa Senhora - às 19h na Matriz

23/05 a 01/06/2013Festa da Comunidade

Santa Joana D'Arc

Arquidiocese realiza Encontro Vocacional do mês de maio

A Pastoral Vocacional da Arquid iocese de Ol inda e Reci fe tem a a legr ia de convidar jovens que se sentem chamados por Deus para a vocação em especia l para part ic ipar do Encontro Vocacional neste mês, que acontecerá no sábado, 18 de maio (3º sábado do mês), das 8h30 às 12h, no Seminár io Nossa Senhora da Graça, em Ol inda.

Encontro Vocacional Arquidiocese de Olinda e RecifeLocal: Seminário Nossa Senhora da GraçaRua Bispo Coutinho, s/n – Alto da Sé – OlindaDia: 20 de abril de 2013Horário: 8h30Informações: (81) 8692-9742/9853-8618

02/06/2013Celebração de Corpus Christi(Missa as 06h30, 17h e 19h)

01 a 13/06/201

Festa da Comunidade

Santo Antôniode Pádua

(Retiro - Socorro)

Festa do Sagrado Coração de Jesus

De 04 a 07/06/2013Na Matriz