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Novo custeio é medida de equilíbrio e proteção Prestação de contas Percorrida começa em maio e estende-se até junho Compliance Programa de gestão de riscos visa excelência na gestão 99122314842009-DR/SC CELOS Informativo da Fundação Celesc de Seguridade Social Abril/2013/N 0 194 www.celos.com.br CELOS SAÚDE

jornal da celos 194

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edição 194 do jornal da fundação celos

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Page 1: jornal da celos 194

Novo custeio é medida de equilíbrio e proteção

Prestação de contasPercorrida começa em maio e estende-se até junho

CompliancePrograma de gestão de riscos visa excelência na gestão

99122314842009-DR/SCCELOS

Informativo da Fundação Celesc de Seguridade Social Abril/2013/N0194 www.celos.com.br

CELOS SAÚDE

Page 2: jornal da celos 194

ErramosNa edição passada uma citação foi atribuída equivocadamente a Fernando Pessoa. Atenta, a leitora Estela Maris Bannach desconfiou do estilo “inconfundível” do poeta português, pesquisou e concluiu que a frase na verdade é de Nemo Nox, pseudônimo de um autor brasileiro que vive no exterior. Outras fontes atribuem o mesmo texto ao médico e escritor, Augusto Cury. Pedimos desculpas pelo erro e agradecemos a contribuição da Estela Maris. Os editores

O Jornal da Celos é editado pela Fun da ção Celesc de Seguridade Social e tem cir cu lação dirigida aos seus participantes.

CONTATOAv. Hercílio Luz, 639, 6o e 7o andarEd. Alpha Centauri - CEP: 88020-000 Florianópolis/SCFone: (48) 3221-9500 Fax: (48) 3221-9696Central de atendimento: 0800-483030Site: www.celos.com.br Email: [email protected]/fundacaoCelescCelos

DIRETORIADiretor Presidente: Milton de Queiroz GarciaDiretor Administrativo-Financeiro: Arno Veiga CugnierDiretor de Seguridade: João Paulo de Souza

EXPEDIENTEProdução: Quorum Comunicação Jornalista responsável:Gastão Cassel (DRTRS/6166)

Edição e reportagem: Sergio M. de AndradeProjeto Gráfico: Audrey Schmitz SchveitzerIlustração: Frank MaiaFotografia: Sônia VillImpressão: Gráfica FloriprintTiragem: 5 mil exemplaresDistribuição Gratuita

O equilíbrio como objetivo permanente

Novamente, destacamos na edição o tema do plano de custeio do CELOS Saúde. Após uma sequência de as-sembleias, foi aprovada uma proposta que é baseada na Tabela de Contri-buição Individual por Faixa Etária, que segue as normativas da ANS (Agência Nacional de Saúde). No entanto, só será cobrado do participante o menor valor entre o custo do grupo familiar calculado com base no percentual de 6,97% do Salário de Contribuição vi-gente em 30/04/2013 e o somatório do custo individual do empregado e dos membros do seu grupo familiar calcula-do com base na Tabela de Contribuição Individual por Faixa Etária vigente em 1º/05/2013. A diferença entre esses va-lores será coberta pela chamada “Par-cela de Equalização”, a ser paga pelas Patrocinadoras, para quem estiver ins-crito no Plano até 30 de abril próximo.

Ou seja, a Celesc manterá a paridade contributiva para aposentados atuais e para os futuros que ingressaram na em-presa até essa data.

A nova sistemática foi calculada por uma consultoria especializada em planos de saúde. A solução escolhida atende às exigências da ANS e ofere-ce estabilidade ao plano, viabilizando a sua longevidade.

Mas tão importante quanto à propos-ta que visa a solidez do CELOS Saúde é o processo que se constituiu para a sua formulação, análise e discussão. Um pro-cesso participativo e construído de forma cooperada entre a Celos, a APCelesc, os sindicatos e as Patrocinadoras. Uma demonstração que todos têm a perfeita consciência da necessidade de manter o equilíbrio financeiro do Plano e da impor-tância da atuação conjunta e da sinergia de propósitos entre as entidades.

Empréstimos

CoNtAto

SOLICITAÇÃO: Do dia 14 ao último dia de cada mês.

LIBERAÇÃO: Último dia útil de cada mês (quando solicitado entre os dias 14 e 23). Exceção: dia 14 de cada mês, para a renovação dos participantes ativos.

RENOVAÇÃO: Desde que pagas 25% das prestações do emprés-timo atual.

OBSERVAÇÃO: Os participantes ativos devem anexar o último de-monstrativo à solicitação.

0800-483030 | [email protected] | www.facebook.com/fundacaoCelescCelos

PRAZO: Em até 60 meses para adimplentes (48 meses inadim-

plentes).

TAXA: 1% de juros ao mês + variação do IPCA, ou 0,60% de juros

ao mês + variação do IPCA (taxa especial para quem está adim-

plente nos últimos 24 meses).

INFORMAÇÕES: No site www.celos.com.br ou pelo 0800-483030,

e também com os atendentes regionais.

2 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Editorial //

Page 3: jornal da celos 194

Antes de ser criada, a Fun-dação Celesc de Segurida-de Social era chamada de “Fundação”, como todos

os demais fundos de pensão. Falta-va um nome próprio, um nome que a diferenciasse. Para resolver isso, a Diretoria contratou uma empresa de publicidade para criar uma logomar-ca e definir um nome fantasia.

O nome e a marca foram escolhi-dos no final de 1978, mas foi apenas em 4 de janeiro de 1979 que, pela pri-meira vez, o nome Celos apareceu re-gistrado em Ata. Na reunião do Con-selho de Curadores que aprovou por unanimidade o novo texto dos Esta-tutos e do Regulamento do Plano de Benefícios, que adequavam a Funda-ção às novas exigências legais, a en-tidade passou a chamar-se Fundação Celesc de Seguridade Social – Celos.

Estava chegando a hora da Fun-dação formar seu quadro de pesso-

Meu nome é Celos e moro na Hercílio Luz

al, ter seus próprios empregados, ganhar alguma independência. Em maio de 1975 a Fundação contratou seu primeiro empregado: Ângelo Ta-deu Medeiros. No mês seguinte, ou-tros cinco: Alberto Henrique Gomes, Maria Delorme Machado, Ro-zana Terezinha Santos, Plínio Takuro Assahina e Jandira Alvim dos Reis. Em ju-lho admitiu mais quatro: Sonia Maria Ramos Machado, Eroni Ber-nadete Farias de Souza, Clara Inês Girardi Bernardes e Edson Silveira. Aos poucos formava seu próprio quadro de pessoal.

Em seguida vieram Paulo Antonio Romanzini, Luiz José Ferreira, Ione Gomes de Souza e Icaroti dos Santos. Em novembro daquele ano acrescen-taram dois Zulmares à lista – o Zulmar Pedro Pereira e o Zulmar Vieira de Oli-veira –, de modo que no final do ano já havia 16 empregados contratados, que, somados aos que estavam à disposição, formavam mais que duas equipes de futebol completas.

A casa da Rua Bocaiuva, próxi-ma ao antigo estádio do Avaí, estava pequena para abrigar tanta gente. A Celesc decidiu ceder o segundo pavimento do edifício da Rua Deo-doro, 35, no centro de Florianópolis. Não se tratava de imóvel próprio da “mantenedora”, mas alugado.

Rumo à Hercílio LuzNa metade dos anos 70 dois

assuntos mobilizavam a Funda-ção. O primeiro, a necessidade

(Trechos do livro “Entre o passado e o futuro, História dos 35 anos da Celos”, de Luiz Cézare Vieira e Paulo Sá Brito)

anosVIDASde

de um plano salarial para os em-pregados, uma vez que não ha-via regra única para estabelecer os salários dos contratados para a Fundação. Em 13 de agosto de 1976 o Conselho de Curadores

aprovou a confecção de um plano de cargos e salários para o fundo de pensão. Essa decisão, que se transformou na Deliberação 01/76, foi o primeiro ato deliberativo do Conselho que ficou registrado em Ata da Fundação.

O outro assunto dizia respei-to às instalações. Em março de 1976, depois de analisar propos-tas de três empresas, decidiu-se pela aquisição de dois andares do edifício Alpha Centauri, ainda em construção na Rua Hercílio Luz, no Centro de Florianópolis. Ro-berto Lacerda, ex-reitor da UFSC e presidente da Celos na época, incumbiu Maria Delorme Machado de acompanhar o andamento das obras do prédio. Todo santo dia, fizesse sol ou chuva, ela caminha-va da Rua Deodoro até a Hercí-lio Luz, verificava pessoalmente o avanço de cada centímetro da construção e relatava ao Presi-dente. Quando fizeram a mudança para as novas instalações, sequer imaginavam que permaneceriam ali século XXI adentro.

Quando fizeram a mudança para as novas instalações, sequer imaginavam que permaneceriam ali século XXI adentro.

JORNAL DA CELOS | ABRIL 2013 | NO 194 | 3

// Memória //

Page 4: jornal da celos 194

Plano Transitório tem contribuição extraordinária a partir de maio

Como já foi informado na edição passada, para equacionar o déficit do Plano Transitório, a Celos irá cobrar, a partir de maio deste ano, contribuição extraordinária. O valor médio

mensal, no primeiro ano, será de R$ 5,33, sendo que as contribuições extraordinárias individuais irão oscilar entre R$ 0,01, no mínimo, e R$ 57,73, no máximo, de-pendendo da situação de cada inscrito no Plano.

De tempos em tempos, devido a mudanças signifi-cativas na economia e no perfil do grupo de participan-tes, a Celos precisa adequar os seus planos ao novo cenário, com o objetivo de proteger as aposentadorias atuais e futuras. Em relação ao Plano Transitório, ve-rificou-se a existência de déficit, que é justamente a insuficiência de recursos para cobertura dos compro-missos contratados junto ao plano.

O Diretor de Seguridade, João Paulo de Souza, aponta as principais ocorrências que levaram à pro-moção dos ajustes: “Imposição, no passado, de parâ-metros mínimos superiores aos utilizados pelo Plano; a conjuntura econômica atual, atrelada à queda da taxa de juros determinada pelo governo brasileiro; caracte-rística do Plano Transitório (pouca entrada de recursos) e rentabilidade do Plano abaixo do esperado nas avalia-ções”. Ele lembra que, em 2007, por determinação legal, a Celos foi obrigada a adotar, integralmente, a tábua de mortalidade geral1 AT-83. “Essa tábua apresenta uma expectativa de vida maior que a tábua AT-49 que era utilizada pelo Plano e em consequência disso, os bene-

fícios serão pagos por mais tempo, exigindo assim um aumento de nossas reservas”, explica o Diretor.

O Conselho Deliberativo da Celos aprovou, na reu-nião de 27 de março, a revisão do plano de custeio, fixando a contribuição extraordinária para os ativos, aposentados, pensionistas e as patrocinadoras. Os per-centuais de contribuição para equacionamento do défi-cit serão revistos a cada ano, podendo ser reduzidos ou aumentados, de acordo com a avaliação do atuário, que levará em conta a conjuntura econômica, o retorno dos investimentos e as hipóteses atuariais do Plano.

Para mais informações acesse o site da Celos (www.celos.com.br), acesse o simulador ou envie mensagem para [email protected] ou procure a nossa Central de Atendimento.

Período Percentual

De 01/05/2013 a 30/04/2014 2,76%

De 01/05/2014 a 30/04/2015 9,09%

De 01/05/2015 a 30/04/2016 15,81%

De 01/05/2016 a 30/04/2017 22,94%

De 01/05/2017 a 30/04/2018 30,52%

De 01/05/2018 a 30/04/2019 38,56%

De 01/05/2019 a 30/04/2020 47,09%

De 01/05/2020 a 30/04/2021 56,15%

De 01/05/2021 a 30/04/2022 65,77%

De 01/05/2022 em diante 75,99%

perCentuais de Contribuição previstos

CoMo serão Cobradas as Contribuições, Levando eM Conta a situação individuaL de Cada insCrito no pLano transitório

Sou Participante Ativo Sou Aposentado Contribuinte

Sou Aposentado não Contribuinte Sou Pensionista Sou Patrocinador

Mensalmente será descontado em seu contracheque o percentual de 2,76%* sobre valor da sua contribuição normal para fins de equacionamento do déficit

Mensalmente será descontado em seu contracheque do benefício o percentual de 2,76%* sobre o valor da sua contribuição normal para fins de equacionamento do déficit.

Mensalmente será descontado em seu contracheque do benefício o percentual de 2,76%* sobre o valor da sua contribuição normal hipotética para fins de equacionamento do déficit

Mensalmente será descontado em seu contracheque do benefício o percentual de 2,76%* sobre o valor da sua contribuição normal hipotética para fins de equacionamento do déficit

A contribuição da patrocinadora será paritária (igual) à contribuição de participantes ativos, aposentados e pensionistas

*Percentuais vigentes para o primeiro ano.

4 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Previdenciário //

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Quando se observa os três primeiros meses de 2013, isoladamente, percebe-se que a rentabilidade apre-

sentada pelos planos Misto e Tran-sitório ficou aquém da meta destes planos. Isso ocorreu por alguns mo-tivos pontuais, que são:

1. Marcação a mercado dos títulos públicos federais

Desde março de 2012, todos os investimentos da CELOS passaram a ser precificados, valorizados, pelo mercado, chamado de “marcação a mercado”, o que reflete o fundamen-to econômico da demanda versus oferta sobre o investimento. Esta metodologia atualiza diariamente o “valor” de cada investimento, o que acarreta numa maior oscilação na rentabilidade dos planos. Em 2012, a grande quantidade de títulos pú-blicos federais existentes na cartei-ra dos planos apresentaram grande oscilação foi positiva, porém, no 1º trimestre de 2013 a oscilação foi ne-gativa. Esta mudança se deu pela alteração na expectativa das taxas de juros no Brasil: 2012 com redu-ção dos juros a níveis nunca antes visto frente a 2013 com início de um processo de elevação nos juros para tentar frear a inflação, sem se ter claro a sua eficiência e intensida-de. O reflexo desta alteração se dá pelos títulos públicos federais que a CELOS possui em carteira que pos-suem rentabilidade diária atrelada a um índice de inflação mais uma taxa de juros fixa, ou seja, a redução dos juros eleva a rentabilidade do plano,

enquanto que o aumento dos juros reduz a rentabilidade, podendo até acarretar em rentabilidade negativa.

2. Resultado negativo da Bolsa de Valores

O IBOVESPA – principal índice de bolsa de valores no Brasil – apre-sentou uma rentabilidade negativa de -7,55% no 1º trimestre de 2013, principalmente em função da des-confiança do investidor estrangeiro quanto a atual condução econômica do governo brasileiro. Como reflexo direto, o segmento de renda variável dos planos apresentaram um de-sempenho bem inferior as suas res-pectivas metas atuarias.

3. Inflação elevadaPara piorar, a inflação voltou a

“assombrar” a população brasileira, com reflexo direto na elevação da meta atuarial – meta de rentabili-dade dos planos de benefício – por

rentabilidade menor do que a meta?

esta ser vinculada a inflação. O ín-dice de inflação oficial do governo – IPCA – ultrapassou o teto da meta governamental neste 1º trimestre.

Desta forma, o resultado negati-vo da marcação a mercado + resul-tado negativo da bolsa de valores + inflação elevada acarretou numa rentabilidade dos planos aquém da meta dos mesmos. No entanto, cabe ressaltar que no médio prazo estes movimentos oscilatórios ten-dem a se equalizar. Isso, somado a perspectiva da previdência com-plementar de longo prazo torna evi-dente que a análise da rentabilidade não deve ser de curto prazo, mas de períodos de maiores como doze e trinta e seis meses.

Meta - Transitório

14,18%12,63%11,96%

14,86%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13

Rentabilidade - Misto Rentabilidade -Transitório Meta - Misto

rentabiLidade aCuMuLada 12 Meses

No médio prazo estes movimentos oscilatórios tendem a se equalizar.

JORNAL DA CELOS | ABRIL 2013 | NO 194 | 5

// Investimentos //

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Celos implanta gestão de riscos em busca da

excelência nos processos

Quando se fala em riscos na gestão geralmente se pensa em riscos de perda financei-ra ou algo com valor visível.

Mas os riscos de gestão envolvem muito mais: riscos de imagem, riscos de processos e uma série e pequenas coisas que possam prejudicar o bom funcionamento da estrutura como um todo. Perceber a necessidade de im-plantação da Gestão de Riscos não significa que a organização esteja ameaçada pela desordem, ou contrá-rio, revela uma imensa consciência so-bre a busca da excelência.

Em 2004, o CGPC – Conselho Gestor da Previdência Complementar expediu a Resolução nº 13 estabe-lecendo princípios, regras e práticas

os riscos e estabelecer controles em todas as áreas da Fundação. Foram realizadas reuniões com gerentes e empregados para elaboração da matriz de riscos. A segunda fase, também já concluída, tratou de ava-liar os controles dos riscos identifi-cados. Em maio será executada a terceira etapa, que consiste na me-dição dos riscos que estabelecerá o impacto e frequência de cada um dos riscos. Após finalizar a medição dos riscos teremos um retrato da si-tuação atual dos processos e seus respectivos controles. Assim, con-forme o enquadramento dos riscos (satisfatório, mediano e comprome-tido), inicia-se a quarta etapa que definirá o plano de ação para tratar os riscos mais críticos.

ExemploUm exemplo de processo que en-

volve diversos riscos que exige um controle eficaz é o de concessão de be-nefício de aposentadoria. Para adquirir o direito ao Benefício de Aposentadoria é necessário preencher o requisito de Elegibilidade. A Elegibilidade é o im-plemento da condição necessária para que o Participante Ativo tenha o direito ao Benefício, dependendo da data de inscrição ao Plano de Benefício admi-nistrado pela Celos. Qualquer equívoco na análise de um dos requisitos de Ele-gibilidade poderá influenciar pela opção ou não da concessão do seu benefício. O que a Gestão de Riscos tenta fazer

A meta é que todos os processos primem pela aplicação rigorosa

da legislação vigente, dos regulamentos, políticas, regimentos

internos e procedimentos.

incluíam a melhoria dos processos, por meio da Gestão da Qualidade.

“A meta é que todos os processos pri-mem pela aplicação rigorosa da legisla-ção vigente, dos regulamentos, políticas, regimentos internos e procedimentos.

Agora, com a assessoria da empre-sa de consultoria JCMB, a Celos abriu oficialmente a busca pela excelência nos processos internos. Está sendo implantada uma ferramenta eletrônica de Monitoramento de Riscos e Contro-les Internos, que vai possibilitar avaliar um a um, qualificando e quantificando os riscos por frequência e impacto. A meta é que todos os processos primem pela aplicação rigorosa da legislação vigente, dos regulamentos, políticas, regimentos internos e procedimentos.

O trabalho de implantação da nova sistemáti-ca é, na verdade, uma mudança cul-tural interna, com o estabelecimento de novas rotinas. É a extensão das ati-vidades da área de Compliance, que

estava basicamente estruturada sobre a emissão de alertas para todos os se-tores internos sobre novas regulamenta-ções e exigências legais.

EtapasA primeira etapa, realizada em

abril deste ano, tratou de identificar

de governança, gestão e controles internos aos fundos de pensão. Des-ta forma, as Entidades de Previdência Complementar Fechada passaram a adotar práticas de gestão e aprimorar seus controles internos. Portanto, a CELOS já vinha contemplando em seu Planejamento Estratégico projetos que

6 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Gestão //

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Prestação de contas vai apresentar balanço da gestão

A Diretoria da Celos prepara-se para mais uma vez fazer a prestação de contas aos participantes. Entre 10 de maio e 4 de junho, será realiza-da mais uma edição da percorrida de prestação de contas. Durante esse período, serão realizadas reuniões em todas as agências regionais da Celesc, além da Administração Central e AP-Celesc. Da mesma forma que nos anos anteriores, o objetivo principal é apre-sentar um balanço da gestão em 2012 e recolher subsídios para melhorar o trabalho desenvolvido pela Fundação.

Durante as apresentações, a Dire-toria da Celos vai destacar os resul-tados financeiros, previdenciários e assistenciais relativos ao exercício de 2012, aproveitando para apresentar os próximos desafios da Fundação. “Prestar contas é um dos fundamentos da democracia e a Celos já incorporou essa prática no seu modo de gestão”, afirmou o Diretor de Seguridade, João Paulo de Souza.

LOCAL DIA DA SEMANA DATA HORÁRIO

Celos Quarta-feira 08/05/13 09:30Diretoria da Celesc      

Planalto/Oeste

São Miguel D’oeste Segunda-feira 13/05/13 08:00Chapecó Segunda-feira 13/05/13 13:30Concórdia Terça-feira 14/05/13 07:30Joaçaba Terça-feira 14/05/13 13:30Videira Quarta-feira 15/05/13 07:30Lages Quarta-feira 15/05/13 14:30Rio Do Sul Quinta-feira  16/05/13  07:30

Norte

Mafra Quarta-feira 22/05/13 07:30São Bento Do Sul Quarta-feira 22/05/13 13:30Joinville Quinta-feira 23/05/13 07:30Jaraguá Do Sul Quinta-feira 23/05/13 13:30Blumenau Centro Sexta-feira 24/05/13 07:30Itajaí Terça-feira 28/05/13 07:30

SulCriciúma Segunda-feira 27/05/13 07:30Tubarão Segunda-feira 27/05/13 13:30

Florianópolis

Agência Florianópolis Quarta-feira 29/05/13 07:30Administração Central Quarta-feira 29/05/13 13:30Apcelesc Terça-feira 04/06/13 14:00

prestação de Contas 2012 – aGenda diretoria eXeCutiva 2013

é estabelecer rotinas e procedimentos que levem a zero a possibilidade de um destes itens não ser corretamente checado. Mas este é só um exemplo, pois há inúmeros processos internos, que vão desde as decisões sobre apli-cações financeiras até a realização de compras e pagamentos. Em tudo há riscos e, portanto, deve haver controle.

Uma preocupação é que os contro-les não se confundam com uma buro-cratização desnecessária. Há que se ter rotinas e estas precisam ser rigo-rosamente observadas, mas as portas não podem jamais estar fechadas para a inovação nos processos e pela am-pliação de sua agilidade.

IntegraçãoA Gestão de Riscos trabalha de forma

preventiva, contribuindo para que a EFPC possa evitar ou mitigar o impacto dos ris-cos, por meio da efetividade dos contro-les, afinal os riscos sempre existirão.

É por isso que a CELOS integrará a Gestão da Qualidade com a Gestão de Riscos, pois ambas se complementam e sua base são os processos. É com o aprimoramento dos processos e a utilização de ferramentas de gestão, o cumprimento da legislação vigente e a adoção dos princípios de governança é que a CELOS executa na prática o planejamento estratégico, refletindo transparência nas ações, profissiona-lismo e gestão eficaz.

JORNAL DA CELOS | ABRIL 2013 | NO 194 | 7

// Gestão //

Page 8: jornal da celos 194

novo plano de custeio do CeLos saúde

mantém as coberturas e adota contribuição por faixa etária

Após aprovação pelas as-sembleias da Intercel – In-tersindical dos Eletricitá-rios de Santa Catarina e

da APCelesc – Associação dos Apo-sentados e Pensionistas da Celesc, já está em vigor o novo plano de custeio do CELOS Saúde, o plano de saúde da Fundação.

O novo custeio é baseado na Ta-bela de Contribuição Individual por Faixa Etária, na forma das normati-vas da ANS – Agência Nacional de Saúde. No entanto, só será cobrado do participante o menor valor entre o valor necessário (com a aplicação do reajuste de 26,77%) e o valor da tabela de faixa etária. A diferença en-tre esses valores será coberta pela chamada “Parcela de Equalização”,

a ser paga pelas Patrocinadoras, para quem estiver inscrito

no Plano até 30 de abril próximo.

Uma ou-tra proposta

foi levada às assem-bleias, mas foi descartada.

Seria a simples aplicação de reajuste de 26,77% sobre atual percentual de contribuição de cada um (hoje de 5,50% do Salário de Contribuição) o que elevaria o desconto para a faixa de 6,97%, observados o piso de R$ 145,98 e teto de R$ 598,48%. “Esta

proposta é a mais simples, mas não assegura a longevidade de nosso plano nem o adequa definitivamente às exigências legais”, explicou o Di-retor de Seguridade da Celos, João Paulo de Souza.

Pela proposta aprovada, a Ce-lesc manterá a paridade contributiva para aposentados atuais e para os futuros que ingressaram na empresa até 30 de abril de 2013.

NecessidadeO novo custeio visa restabelecer

o equilíbrio financeiro do plano de saúde que está operando com um déficit anual de 19,23% na relação receitas e despesas. Esta defasa-gem fez com que o Fundo Assisten-cial, que é a reserva de garantia do plano, caísse de R$ 21,6 milhões em janeiro de 2011 para R$ 14,4 milhões em dezembro de 2012, sendo que, atualmente, o Fundo deveria ter pelo menos R$ 28 milhões. Além de equi-librar a relação receita e despesa, o

O cenário escolhido atende às exigências da ANS e oferece

estabilidade ao plano, viabilizando a sua longevidade.

8 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Saúde //

Page 9: jornal da celos 194

Fundo Assistencial será reconstituí-do cerca de R$ 330 mil por mês.

A nova sistemática foi calculada por uma consultoria especializada em planos de saúde, que desenhou vários cenários possíveis para a recu-peração da saúde do plano. O cená-rio escolhido atende às exigências da ANS e oferece estabilidade ao plano, viabilizando a sua longevidade.

ConstruçãoPara o coordenador da Intercel,

Henri Claudino, o melhor do novo custeio é que ele foi construído cole-tivamente. “Durante um ano fizemos reuniões em todo o Estado e fomos construindo esta proposta junto com a APCelesc e a Celos. Quando chegaram as assembleias o pessoal já conhecia, já sabia do que se tra-tava e estava consciente da impor-tância deste debate”, relata Henri. Na mesma direção, Andre Luiz Ba-zzo, Diretor de Gestão Corporativa da Celesc, informa que a Empresa se posicionou de modo a minimizar os riscos decorrentes da Resolução Normativa no 279/2011 ANS por meio de um plano amplamente es-tudado, discutido com as categorias envolvidas e elaborado em sua for-matação final de modo consensual. “A solução encontrada mostrou ser social e distributivamente mais justa; economicamente mais eficiente; e com menor impacto possível sobre os custos da Celesc”, garante. 

O novo plano de custeio é consoli-dado por um Aditivo no Contrato Co-letivo de Trabalho dos trabalhadores da Celesc. O sindicalista avalia que a negociação foi “complexa, mas tran-quila”. Segundo ele a empresa com-preendeu a extensão social do pro-blema e a situação que geraria se os aposentados ficassem a descoberto ou com um valor muito alto a pagar.

Henri confia que a solução en-contrada coletivamente é boa.

“Não houve perda de nenhum di-reito relativo ao plano de saúde, as coberturas continuam as mesmas e acabou estimulando a inclusão de muita gente”, contabiliza. Sobre a inexistência de paridade contri-

Sistema de reembolso para rol de coberturas do plano

celOS SaúdeA CELOS tem observado que

muitos usuários do Plano CELOS Saúde, vêm realizando atendimen-tos em caráter particular com pro-fissionais que mantem contrato de convenio com a Rede da Celos, UNIMED ou UNIODONTO e exigem reembolso, em destaque estão os tratamentos odontológicos.

Sendo assim a CELOS comunica que está implantando controles au-tomáticos, visando restringir o paga-mento de reembolso aos profissionais

que constituem as redes de presta-dores que trabalham com a CELOS, a data limite é 01/7/2013, após esta data os atendimentos realizados em caráter particular só serão reembolsa-dos se realizados por prestadores de serviços de saúde que não mantém contrato com a CELOS, ou que não sejam integrantes da rede credencia-da indireta Unimed e Uniodonto, os valores correspondem a tabela vigen-te e deduzido a coparticipação cor-respondente conforme regulamento.

butiva na aposentadoria de quem entrar na Celesc a partir de maio de 2013, Henri considera um pro-blema, “mas não um problema imediato, pois temos uns 25 anos para resolvê-lo”.

Faixa Etária Custeio Participante

Custeio Patrocinador Custeio Total

0 - 18 42,50 42,50 85,00

19 - 23 53,13 53,13 106,25

24 - 28 72,25 72,25 144,50

29 - 33 93,50 93,50 187,00

34 - 38 106,25 106,25 12,50

39 - 43 119,00 119,00 238,00

44 - 48 136,00 136,00 272,00

49 - 53 161,50 161,50 323,00

54 - 58 178,50 178,50 357,00

59 + 252,87 252,87 505,75

JORNAL DA CELOS | ABRIL 2013 | NO 194 | 9

// Saúde //

Page 10: jornal da celos 194

fAlECimENtos

Paulo WanderlindeFlorianópolis 03/03/2013

Mercildo Francisco ZardoFlorianópolis 03/03/2013

Miguel RaulinoPalhoça 21/03/2013

Olga Owcarzak HesseSão José dos Pinhais - PR 27/03/2013

RegulamentosPara permitir consultas e fornecer

esclarecimentos, a Celos disponibili-za em seu portal ou no autoatendi-mento, os regulamentos dos planos de saúde e previdenciários. Para acessar, no Portal basta clicar menus previdência ou saúde e acessar os regulamentos. No autoatendimento é necessário utilizar a senha de aces-so. O serviço de atendimento da Ce-los também está disponível para de-talhar e fornecer mais informações.

ÓbitosÉ importante informar a Celos

sobre o óbito de titulares e depen-dentes. Isto evita falha no processo de pagamentos, bem como evita a cobrança futura de contribuições.

Adiantamento AbonoJá pode ser solicitado pelo auto-

atendimento do Portal da Celos, ou com os Atendentes Regionais nas agências regionais, o empréstimo rela-tivo ao adiantamento do Abono Anual (13º) dos aposentados e pensionistas.

Boletos no Autoatendimento

A partir do dia 23 de cada mês estão disponíveis no autoatendi-mento do Portal da Celos, os bole-tos bancários do Plano CELOS Saú-de Agregados e dos participantes autopatrocinados.

Notas

A nossa solidariedade aos familiares

10 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Serviço //

Acesse no portal da Celos os regulamentos dos planos de saúde e previdenciários.

Atendentes Regionais são designados

Atendendo a Cláusula 54º do Acordo Coletivo de Trabalho, no último dia 16 de abril foram designados os Atendentes Regionais junto à Celesc. A principal função de Atendente Regional é a de prestar atendimento Assis-tencial e previdenciário aos participantes.

Veja a relação de Atendentes Regionais designados por ato da Dire-toria de Gestão Corporativa da Celesc:

AGÊNCIA ATENDENTE

Adm. Central Atendimento CELOS

Florianópolis Iris Helena M. da Silveira

Blumenau Marcia Regina P. Mueller

Joinville Tatiane Zimermann Bittencourt

Lages Carlos Alberto W.  de Matos

Videira João Célio Cherobin

Concórdia Taisa Inês Rorato

Jaraguá do Sul Soraia Ramos G. Freitas

Joaçaba Janete Caron Lehrer

Criciúma Evacir Bolan

São Miguel d´Oeste Marivanda E. R. Marchioretto

Tubarão Regina Schlickmann Luciano

Rio do Sul Maristela Silva

Mafra Simone Seidel Machado

São Bento do Sul Atendimento CELOS

Itajaí Atendimento CELOS

Chapecó Moacir Antonio Haboski

A relação também está disponível no site Institucional da Celos (www.celos.com.br) no menu “Atendimento”

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programa de inclusão digitalaumenta acesso de aposentados

ao portal a Celos

Foi encerrada no dia 11 de abril a segunda turma do Programa de Inclusão Digital, um curso vol-tado a assistidos da Celos realizado em parceria com Apcelesc – Associação dos Aposentados e

Pensionistas da Celesc e com o SENAC - Serviço Na-cional de Aprendizagem Comercial, que oferece os cur-sos disponibilizando sua experiência pedagógica e sua infraestrutura. Desta vez 15 alunos foram apresentados a este novo espaço de exercício da cidadania.

O Programa de Inclusão Digital que é uma das ações propostas pela Celos, descritas no Programa de Educa-ção Financeira e Previdenciária. Os cursos são voltados aos assistidos da Celos, que ainda não tiveram a opor-tunidade de lidar com a tecnologia, uma oportunidade de aprendizado.

No encerramento da segunda edição a Apcelesc sor-teou entre os participantes um tablet. “É para ajudar a entrar com os dois pés no mundo da internet”, comentou a representante da Associação que entregou o plano.

Navegar pela internet, acessar serviços online, parti-cipar de grupos e, porque não, usufruir do atendimento que Celos oferece em seu portal são itens de cidadania. Participar do mundo que se abre pelos caminhos digi-tais é essencial para que o cidadão moderno seja pleno.

Mês 2012 2013 Acréscimo

3 8.501 9.469 11,39%

2 6.412 6.769 5,57%

1 6.002 6.986 16,39%

aCesso ao portaL aposentados e pensionistas: reLação Mês X Mês

Quem observa o jeito calmo e o falar manso típico de um especialis-ta em mercados de capitais não imagina que está na frente de um

jogador de rúgbi. “Já joguei bastan-te sério e participei de campeonatos pelo Desterro, mas hoje é apenas diversão com os amigos”, informa o paranaense de Francisco Beltrão,

morando há oito anos em SC, Willian Bizotto, de 22 anos. Willian entrou na Celos há pouco mais de um ano, mas já está plenamente adaptado. “É uma equipe qualificada e ao mesmo tem-po bastante divertida”, diz ele que as-segura ter encontrado na Fundação um dos “polos mais diversificados de investimentos do Estado”. O analis-ta de investimentos da DVGI iniciou os estudos de graduação em Enge-nharia Mecânica, na UFSC, passou para Economia, na Udesc e concluiu

esporte, ficção científica e mercado de capitais

Uma nova edição já

está sendo preparada e,

em breve, será divulgada.

Administração, no Cesusc em 2011. “Nessa trajetória acabei descobrindo que gosto do mundo financeiro e por isso já estou cursando uma espe-cialização em mercado de capitais”, informa. É claro que para enfrentar a “fúria” do mercado é preciso do vigor do rúgbi, mas também há de se ter um pouco de sensibilidade. “Adoro li-teratura, especialmente ficção cientí-fica”, acrescenta o analista que apre-cia a trilogia de O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien.

JORNAL DA CELOS | ABRIL 2013 | NO 194 | 11

// Educação //

// Quem faz a Celos //

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Casos de dengue aumentam e mobilizam autoridades da saúde e

comunidade

Santa Catarina está em aler-ta e todos devem ter a pre-ocupação de se prevenir e cooperar. Nos últimos

dias, as ações de prevenção aos fo-cos e mosquitos da dengue foram intensificadas em todo o Estado. De acordo com a gerente de con-trole de zoonoses da Secretaria de Estado da Saúde, Suzana Zeccer, a partir dos  casos autóctones confir-mados (15 até o final de abril) de re-sidentes de Chapecó e Itapema, as ações para eliminar ao máximo os potenciais criadouros de mosquito aumentaram em SC.  “Os cuidados para evitar a proliferação não devem ser somente dos agentes, mas prin-cipalmente da população”, enfatiza. 

Para Suzana, os médicos tam-bém devem ficar em alerta nos sin-tomas das pessoas que procuram as unidades de saúde. Não só nas regiões com casos confirmados, mas sim em todo o estado.  “Caso tenha suspeita é fundamental que sejam realizados exames”, destaca.

Focos de Dengue em Santa Ca-tarina (dados atualizados em 24/04):• 854 — Chapecó • 289 — São Miguel do Oeste • 79 — Joinville • 77 — Xaxim • 37 — Blumenau • 34 — Pinhalzinho • 32 — Florianópolis • 29 — Itapema

Como você pode ajudar a combater o mosquito da dengue:• Fique atento aos locais que po-dem acumular água. Mantenha a caixa d’água fechada. Mantenha tampados tonéis e barris d’água.

• Lave semanalmente com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água.

• Encha de areia até a borda os pratos das plantas.

• Coloque no lixo todo objeto não utilizado que possa acumular água.

• Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada.

• Mantenha as calhas limpas.

• Não deixe água acumulada sobre a laje.

Ações conjuntas também são eficazes:• Cuide da sua casa e da sua rua. Junte um grupo de amigos, vizinhos, colegas de trabalho, membros da sua igreja, familiares e comece, aí mesmo, onde você mora, a comba-ter a dengue.

• Organize mutirões e desenvolva ações de mobilização na sua co-munidade.

• Converse com seus vizinhos e explique as medidas de prevenção mostrando que locais que acumu-lam água não podem ficar expostos ao tempo e que a limpeza da casa é essencial no combate à dengue.

• Procure os agentes de saúde e par-ticipe de todas as ações de combate.

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// Saúde //