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O JE Notícias - Zona sul agora é mais digital e moderno! A disparada do dólar e a atual crise econômica, na qual tem afe- tado muitos segmentos, ocasionou um aumento expressivo nos custos que envolvem a operação de im- pressão (papel, tinta e demais in- sumos) e de distribuição (custo do combustível) do nosso Jornal, o JE Notícias Zona Sul. Infelizmente, a receita publicitá- ria que mantinha o jornal JE Notí- cias gratuito e impresso não acom- panhou esse aumento expressivo dos custos operacionais. Sendo assim, após 5 anos de cir- culação, o Grupo Misfeldt anunciou, no início de junho, o encerramento das atividades impressas do Jornal JE Notícias, de modo que daremos continuidade apenas na versão di- gital, visando principalmente uma tendência mundial: o aumento no uso de tablets e celulares e ferra- mentas de busca, como o Google. Para os anunciantes, migraremos para páginas exclusivas no site do JE, otimizadas para melhor resulta- do nos buscadores. Para os leitores, maior como- didade de acesso ao jornal, com divulgação totalmente online e acessível em tablets, celulares e computadores, com divulgação de novas edições nos seguintes meios: 1. No nosso site Portal JE – www. portalje.com.br/edicoes-online - nosso site é atualizado diaria- mente com notícias dos mais di- versos assuntos, de modo a atrair sempre visitantes. 2. No www.issuu.com/jenoticias – plataforma digital onde publica- mos todas as edições do jornal, que são facilmente localizadas pelos buscadores. Convidamos nossos amigos, lei- tores e parceiros a nos prestigiar pela internet, neste que agora cha- mamos carinhosa e simplesmente de Jornal Eletrônico - dando novo significado para a sigla que nos acompanha há cinco anos. JE anuncia fim da edição impressa e foco na edição digital Leia agora o novo JE nas próximas páginas. Prestigie nossos parceiros e acompanhe nosso site www.portalje.com.br

Jornal Eletrônico - Edição 01 - Junho/2015

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www.portalje.com.br - Jornal Eletrônico - JE Online - Junho/2015 - 1 O JE Notícias - Zona sul agora é

mais digital e moderno!

A disparada do dólar e a atual crise econômica, na qual tem afe-tado muitos segmentos, ocasionou um aumento expressivo nos custos que envolvem a operação de im-pressão (papel, tinta e demais in-sumos) e de distribuição (custo do combustível) do nosso Jornal, o JE Notícias Zona Sul.

Infelizmente, a receita publicitá-ria que mantinha o jornal JE Notí-cias gratuito e impresso não acom-panhou esse aumento expressivo dos custos operacionais.

Sendo assim, após 5 anos de cir-culação, o Grupo Misfeldt anunciou, no início de junho, o encerramento das atividades impressas do Jornal JE Notícias, de modo que daremos continuidade apenas na versão di-gital, visando principalmente uma tendência mundial: o aumento no uso de tablets e celulares e ferra-mentas de busca, como o Google.

Para os anunciantes, migraremos para páginas exclusivas no site do JE, otimizadas para melhor resulta-do nos buscadores.

Para os leitores, maior como-didade de acesso ao jornal, com divulgação totalmente online e acessível em tablets, celulares e computadores, com divulgação de novas edições nos seguintes meios:

1. No nosso site Portal JE – www.portalje.com.br/edicoes-online - nosso site é atualizado diaria-mente com notícias dos mais di-versos assuntos, de modo a atrair sempre visitantes.

2. No www.issuu.com/jenoticias – plataforma digital onde publica-mos todas as edições do jornal, que são facilmente localizadas pelos buscadores.

Convidamos nossos amigos, lei-tores e parceiros a nos prestigiar pela internet, neste que agora cha-mamos carinhosa e simplesmente de Jornal Eletrônico - dando novo significado para a sigla que nos acompanha há cinco anos.

JE anuncia fim da edição impressa e foco na edição digital

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Edição 64 - Junho/2015 - Publicação Gratuita e Digital - www.portalje.com.br - Editado por BMx3 Comunicação

Artrite reumatoide: qualidade de vida pode ser realidade para quem recebe diagnóstico precoce

Aproximadamente 2% da popu-lação brasileira possui artrite reu-matoide, doença autoimune que causa a degeneração de tecidos musculoesqueléticos, especial-mente o articular. Segundo o Dr. Nilton Salles, reumatologista do Hospital 9 de Julho, a rapidez no diagnóstico aliada às inovações no tratamento podem contribuir para o retardo da progressão das lesões e, por consequência, terem melhor qualidade de vida.

A doença é mais comum em pessoas na faixa etária dos 30 a 50 anos e o momento ideal para o início do tratamento é quando surgem os primeiros sintomas. A artrite reumatoide é caracterizada por dor e inchaço das articulações,

em especial nas mãos, associadas à rigidez, principalmente pela ma-nhã. “Além desses, é importante atentar para sintomas mais gerais, como cansaço, indisposição e até mesmo febre”, observa o Dr. Salles. O especialista complementa: “nos últimos anos, com a chegada de al-guns medicamentos, conseguimos ter um leque maior de opções te-rapêuticas”.

Além do risco de evolução para deformidades articulares e prejuí-zo funcional, os pacientes acome-tidos por artrite reumatoide têm mais propensão a desenvolver doenças cardiovasculares como in-farto do miocárdio e acidente vas-cular cerebral (AVC). O pronto ma-nejo da doença aliado ao cuidado

de outros fatores de risco cardio-vasculares como diabetes, proble-mas de colesterol e triglicerídeos e hipertensão devem fazer parte da rotina destes pacientes.

TRATAMENTOAs opções terapêuticas incluem

medicações modificadoras de do-ença, em especial o metotrexato, e os medicamentos biológicos. O alvo do tratamento é a remissão clínica, ou seja, um estado em que se considera a doença paralisada ou de evolução muito lenta. “En-tre os imunobiológicos existem opções de uso por via endovenosa e subcutânea e, recentemente, foi introduzido no país um novo me-dicamento que atua na sinalização

inflamatória dentro da célula, ofe-recendo mais que um novo meca-nismo de ação, uma nova opção para aqueles pacientes que não respondem completamente às ou-tras terapias”, explica o médico.

A fisioterapia e a terapia ocupa-cional são parte importante da re-abilitação e existem casos em que se indica cirurgia para alinhamen-to da articulação. Para o especia-lista, apesar de todas as opções de tratamento disponíveis, nem sem-pre é possível retornar ao estágio inicial, de pleno movimento. “É por isso que consideramos fundamen-tal o diagnóstico precoce. A partir dele conseguiremos mudar o curso da doença e trazer mais qualidade à vida dos pacientes”, finaliza.

Inverno requer cuidados extras com a saúde visualCom a chegada do inverno, as

pessoas costumam tomar alguns cuidados com a saúde da pele re-lacionados principalmente à hidra-tação e proteção contra as baixas temperaturas. Poucos se lembram, no entanto, de que os olhos mere-cem atenção redobrada nessa épo-ca do ano.

No período do frio, há uma maior propensão de as pessoas se con-centrarem em locais fechados, com aquecimento. “Em ambientes com essas condições, a chance de pro-liferação de micro-organismos, que podem causar doenças oculares cresce”, alerta a Dra. Marcia Beatriz Tartarella, médica oftalmologista e diretora da Sociedade de Oftalmo-logia Pediátrica Latino-América, em conjunto com a Transitions Optical, líder mundial na produção de len-tes fotossensíveis.

Um dos problemas mais comuns é a conjuntivite, cujos primeiros si-nais são olhos vermelhos, ardor e secreção. “Sempre que sentir quais-quer sintomas nos olhos, é funda-mental buscar uma orientação mé-dica, porque somente o especialista

poderá identificar se o tipo da con-juntivite é viral ou bacteriana para indicação do tratamento mais ade-quado”, afirma a Dra. Marcia.

Outro desconforto bastante co-mum nessa época é a síndrome do olho seco em decorrência do da baixa umidade, que tende a predominar durante os meses de inverno. Portanto, assim que sentir ardor, vermelhidão e sensibilidade à luz sem secreção, sobretudo, em ambiente com aquecimento ou no escritório – por causa da exposição prolongada ao computador –, é im-portante utilizar colírios lubrifican-tes, sob supervisão médica.

RADIAÇÃO SOLARA incidência da radiação solar

existe até nos dias mais nublados de inverno, assim como durante o uso de equipamentos, como smar-tphones, tabletes e computadores. Portanto, a proteção visual deve ocorrer também nesta estação.

Dicas para saúde ocular no inverno1. Piscar os olhos mais vezes

no uso de computador, tabletes e smartphones

2. Manter os olhos hidratados com colírios lubrificantes

3. Não levar a mão aos olhos 4. Evitar coçar os olhos5. Usar lentes de óculos com pro-

teção aos raios UVA e UVB6. Manter uso de óculos de sol

mesmo em dias nublados

Acesse a página da Fischer Baterias no PORTAL JE: http://www.portalje.com.br/anunciantes/automoveis/fischer-baterias/

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Entender de finanças pessoais pode ser a saída em época de crise

Conhecimento financeiro é fun-damental não só para quem já atua na área de administração ou economia, mas também para qual-quer pessoa ou profissional que atua em áreas distintas, como en-genheiros, advogados, médicos e farmacêuticos.

Observando o perfil dos alunos através de cursos de especializa-ção ministrados em todo o Brasil, é surpreendente a quantidade de alunos que apresenta pouco co-nhecimento básico sobre finan-ças. A grande maioria não conhe-ce aspectos básicos sobre juros compostos, taxa de juros básica da economia, produtos financeiros de renda fixa e variável, planeja-mento financeiro, como investir, entre outros. O mais espantoso é que são profissionais com ótima formação, muitos com mais de dez anos de experiência profissional em sua área de atuação, mas que infelizmente não possuem conhe-cimentos básicos para tomar boas decisões financeiras, o que acaba prejudicando a segurança finan-ceira e a realização dos planos de longo prazo.

Para agravar este cenário, dados recentes divulgados pela Confede-ração Nacional do Comércio (CNC) na Pesquisa Nacional de Endivida-mento e Inadimplência do Consu-midor - PNEIC (2015) mostram que 60% das famílias brasileiras estão endividadas, o que prejudica muito a formação de poupança para in-vestimento. Ou seja, a maioria da população provavelmente não tem conhecimento sobre o quanto pode ser prejudicial para a saúde finan-ceira o endividamento constante, principalmente no cenário atual, com elevação nas taxas de juros, recessão econômica e desemprego em alta. Poucos possuem uma pou-pança para emergências e os pou-cos que têm investem em produtos com baixo retorno no cenário atu-al, como a poupança, cuja rentabi-lidade está inferior ao rendimento líquido oferecido pelas aplicações de renda fixa.

Existem evidências de que mes-mo pessoas com boa formação acadêmica acabam tomando de-cisões financeiras ruins. Primeira-mente, não fazem um orçamento

familiar mensal, ou seja, não têm noção sobre qual é a real situação das suas despesas fixas e variáveis, se suas receitas são suficientes e se conseguem obter uma sobra de caixa mensal para poupar. Em segundo lugar, a desorganização fi-nanceira leva a uma falta de recur-sos no curto prazo, o que determi-na uma necessidade de caixa para financiar o fechamento das contas mensais, levando as famílias a uti-lizar o limite do cheque especial, rotativo do cartão de crédito (com juros chegando a incríveis 12% ao mês) ou até mesmo contraindo empréstimos com financeiras. Esta prática acaba dificultando ainda mais o equilíbrio das contas, pois os juros compostos em níveis ele-vados fazem com que as dívidas cresçam a uma velocidade ainda maior, de forma exponencial.

Além disso, em função da fal-ta de conhecimento financeiro, disciplina e tempo para acompa-nhamento, muitos profissionais acabam decidindo investir em pro-dutos financeiros com baixa rela-ção risco X retorno. Por conveniên-cia ou até mesmo por orientação do gerente do banco, acabam dei-xando valores elevados aplicados na poupança, comprando títulos de capitalização ou até mesmo inves-tindo em fundos de investimento com altas taxas de administração, cuja rentabilidade líquida (descon-tando o imposto de renda) chega a ser inferior à poupança.

Considerando o atual cenário de alta nos índices de inflação, com uma variação acumulada de 8,17% nos últimos doze meses (IPCA - Abril/2015), os investido-res em poupança não conseguem nem corrigir seu dinheiro contra a desvalorização da moeda, pois recebem um rendimento anual de 6% ao ano. Para ilustrar o impacto desta falta de cuidado financei-ro, um investidor que deixar R$ 100.000 (cem mil reais) aplicados na poupança pelos próximos dez anos, terá deixado de ganhar o mesmo valor de R$ 100 mil se investisse o mesmo valor em renda fixa, considerando como hipótese a manutenção do ce-nário atual das taxas de juros e uma tributação de 15% sobre o rendimento.

Um estudo recente realizado pela ANBIMA (2015) mostrou que existem muitos jovens com planos para o futuro, mas que não conhe-cem os caminhos para utilizar o dinheiro a favor de seus sonhos. A falta de controle no orçamen-to é a principal dificuldade para que se tornem investidores, além do fato de acharem muito difícil decidir entre as inúmeras opções que existem no mercado. A pesqui-sa também revelou que a maioria é bastante conservadora (94%) e que possuem poucos recursos para investir, de forma semelhan-te ao perfil médio dos brasileiros, incluindo os profissionais que não são da área financeira.

Neste sentido, é necessário que os profissionais que não atuam na área financeira adquiram um mí-nimo de conhecimento para que possam tomar melhores decisões financeiras, que podem impactar decisivamente no bem-estar e na segurança financeira futura da sua família, beneficiando inclusive a sua carreira profissional, pois os problemas financeiros diminuem a produtividade do trabalhador e aumentam os custos das empre-sas. Outro benefício deste proces-so de aprendizado é a geração de um maior nível de poupança pela população, que possibilitaria um aumento no investimento privado na economia, financiando projetos para o desenvolvimento de longo prazo e reduzindo a dependência do governo para fomentar o cres-cimento do país.

Otávio Sant’Anna, Mestre em Finanças, professor da disciplina “Avaliações Econômicas e Análises de Investimentos” nos cursos de especialização do Instituto de Pós--Graduação e Graduação (IPOG), www.ipog.edu.br

Artigo

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Acesse a página da ECSUL no Portal JE:

http://www.portalje.com.br/anunciantes/mate-rial-eletrico/ecsul-materiais-eletricos/

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Drenagem linfática manual ou mecânica? Veja qual

elimina mais gordura

Saúde

Usando a tecnologia como alia-da, tratamentos estéticos têm se tornado cada vez mais eficientes. Mas ainda há quem garante que nada substitui o trabalho manual. Quando o assunto é drenagem lin-fática, as opiniões se dividem mais ainda. Afinal, qual é a mais eficien-te, a drenagem linfática manual ou mecânica?

De acordo com Juliana Godoy, fisioterapeuta e consultora da Shopfisio – maior e-commerce de estética e fisioterapia da América Latina, nos dois casos a técnica de massagem é a mesma, mas a realizada mecanicamente atua de forma mais profunda. Seu efeito atinge a pele, camada adiposa e musculatura. Por isso é mais in-dicada para quem procura rela-xamento muscular, diminuição de gordura e redução das ondulações provocadas pela celulite.

“A drenagem manual é feita com movimentos suaves e tem como objetivo mover o excesso de lí-quido aos centros de drenagem natural do corpo”, explica. Ainda de acordo com Juliana, ambas são

eficientes na redução de medidas e eliminação de toxinas.

Já estão disponíveis no merca-do equipamentos de drenagem que personalizam o tratamento de acordo com o objetivo do paciente. O recém-lançado Modellata, de-senvolvido e fabricado pela bra-sileira Ibramed, é multifuncional. “Com apenas um aparelho, o este-ticista oferece vários tratamentos, o que acaba diminuindo o preço ao consumidor final”, afirma a fisiote-rapeuta. Outra vantagem do trata-mento mecânico é a segurança. “A precisão do equipamento facilita a aplicação, sem risco de causar des-conforto ou traumas no paciente”, conclui.

Mecânica ou manual: veja os benefícios

Relaxamento muscular: uma forma eficaz de evitar lesões e principalmente combater o estres-se. Uma pesquisa da Isma Brasil (International Stress Management Association) apontou que 30% dos

brasileiros já chegaram ao estado de estresse extremo. O relaxamen-to é uma das prevenções para que isso não ocorra. A massagem como forma traz não benefícios físicos, como menos tensões e dores e mental, a técnica causa bem-estar no corpo humano.

Prevenção de doenças: a mas-sagem mecânica aumenta o fluxo sanguíneo e a oferta de oxigênio para celular, que é importante para o funcionamento do corpo e são essenciais para prevenir as doen-ças cardiovasculares, como hiper-tensão. Essas doenças lideram a causa de morte no Brasil, elas cor-respondem cerca de um terço de total de óbitos no País.

Equilíbrio do corpo: Muitas pes-soas buscam a drenagem para eli-minar celulite e gordura localiza-da para ficar com um corpo mais bonito, porém, além do benefício estético, a massagem contribui para a limpeza do corpo, ajudando o organismo eliminar toxinas que veem de alimentos gordurosos ou

com muito sódio, ajudando o sis-tema linfático funcionar melhor e consequentemente os órgãos e glândulas.

Menopausa: Um dos principais sintomas da menopausa é a dimi-nuição do estrogênio, responsável em levar nutrientes ao organismo e evitar o acúmulo de gordura no corpo. Além disso, as ebulições dos hormônios podem ter vários efeitos colaterais, um deles a fal-ta de autoestima e até depres-são. A massagem é uma solução para evitar a retenção de liqui-do, as gordurinhas indesejadas e melhoram a auto estima da mulher.

Resultados da academia mais rápidos: A drenagem é uma for-ma de ver os resultados e tam-bém aumentar a circulação para acelerar ainda mais os efeitos do aeróbico e da musculação. A massagem estimula as gorduras localizadas e ajuda na redução de medidas e na remodelação do corpo.

Não gosta de ler na tela? Imprima o JE.Páginas editadas no formato A4.

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Cuidados para garantir a alegria nas festas juninas

As festas juninas costumam ser a grande atração desse período, mas a PROTESTE Associação de Consu-midores alerta sobre alguns cuida-dos para que a festa seja perfeita.

Lembre-se de que os balões devem ser apenas decorativos e a fogueira precisa ser monitorada para garantir que as crianças não se queimem. Soltar balão é crime e a pena pode ser a detenção de um a três anos, multa ou ambas. Mes-mo aqueles que forem flagrados apenas assistindo também estão sujeitos a essas sanções.

Atenção com os fogos de ar-tifícios, responsáveis por sérios acidentes. Segundo a Sociedade

Brasileira de Queimaduras (SBQ), o número de atendimentos por quei-maduras costuma dobrar nesse período. Todo cuidado é pouco na compra e no manuseio desses ar-tefatos. Nunca compre fogos clan-destinos, pois esses produtos não são testados e oferecem um gran-de risco aos usuários. Além disso, não costumam ter nas embalagens as orientações do fabricante so-bre a forma de uso, que deve ser rigorosamente seguida para evitar contratempos.

O ideal é evitar soltar fogos, mas se não tiver como evitá-los, pelo menos se assegure de que as crianças estejam distantes e só ad-

quira artefatos que venham com a base para encaixar no suporte dos fogos de artifício. Isso evita que você tenha que segurá-los com as mãos. Especialistas recomendam que a distância para explodir os fogos com segurança é de 30 a 50 metros de pessoas, edificações e carros. Caso os fogos não estou-rem, não tente reaproveitá-los.

Quanto às comidas típicas como pamonha, curau, canjica, milho verde, quentão e paçoca, vendi-das em barraquinhas, é preciso atenção com a higiene para evi-tar casos de infecções intestinais ou intoxicações provocadas por bactérias que proliferam nos ali-

mentos contaminados por conta de má manipulação ou estarem estragados.

Para evitar problemas, o ideal é ficar atento às condições de hi-giene e limpeza do local, a forma como os alimentos são acondicio-nados, a temperatura ambiente e verificar o prazo de validade dos quitutes da época. Os ingredien-tes, em geral, das comidas juni-nas são perecíveis. Alguns pratos como, por exemplo, a pamonha e a canjica devem ser consumidas no mesmo dia do preparo, pois estra-gam muito facilmente. Opte por produtos que tenham etiquetas com a data de fabricação.

Sete dicas para cuidar dos pets no inverno

As temperaturas caem, e a in-cidência das doenças relaciona-das ao frio também são vistas nos pets. "Causadas por vírus e/ou bactérias, esses males levam a crises de tosse semelhante a en-gasgos, espirros, secreção nasal ou ocular, febre, apatia e falta de apetite", alerta a veterinária Kari-na Mussolino, gerente técnica do Pet Center Marginal/Petz, maior rede de pet shops, centros veteri-nários e de estética do país.

Banho em casa e no pet shopÉ importante usar água em

temperatura morna e lembrar de secar corretamente, uma forma de protegê-lo do frio e da umi-dade. Se o banho for no pet shop, e a temperatura ambiente estiver mais quente no local, para evitar um choque térmico, é importan-te dar uma volta pela unidade e aguardar cerca de 30 minutos an-tes de ir para a rua com o animal. Outra opção é usar a caixa para levá-los até o carro.

Horário dos passeios Ao passear com os cães em

dias frios, opte por horários mais quentes, principalmente pela ma-nhã e ao meio dia. Para saber se eles estão com frio, é possível notar a patinha mais gelada. Du-rante a noite, a sensação pode ser pior para os animais.

Proteção contra o frioOs pets devem ficar em lo-

cais protegidos de vento e chu-va. Também é importante ter a disposição roupas para cães de poucas pelagem, principalmente, caminhas, edredons e casinhas confortáveis. Gatos gostam de ficar nas janelas, por isso é im-portante que tenham um espaço mais quente dentro de casa para se abrigarem.

Vacinas em diaNão somente os filhotes que

devem ser vacinados. É impor-tante o tutor manter sempre a carteira de vacinação dos pets

em dia. Doenças que lembram a gripe dos humanos por alguns sintomas semelhantes, a tosse canis (em cães) e a rinotraqueite (gripe dos gatos) podem ser gra-ves, por isso o dono deve ficar atento.

Roupas e acessóriosQuanto às roupas, opte por te-

cidos naturais e estilo que seja confortável aos cães. Nem sem-pre aquelas mais bonitas, são as melhores. Os movimentos dos bichos têm de ser preservados. Por outro lado, algumas podem causar nós naquelas raças mais peludas.

Baixa umidadeQuando não chove, os cães e

gatos apresentam sintomas pa-recidos com os dos humanos, como coceiras nos olhos, boca seca, dificuldade para respirar e desidratação. Nesta época, os hospitais veterinários tem uma alta considerável no atendi-

mento a animais com problemas respiratórios, principalmente fi-lhotes, animais idosos e que já convivem com doenças respira-tórias. Alguns animais com foci-nho curto, como o Shi-Tzu, o Pug e os Bulldogs, já têm dificuldade para respirar e acabam tendo o problema agravado. Muitos ani-mais necessitam até de inalação para amenizar os efeitos do ar seco.

Comida em excessoAssim como os demais mem-

bros da família, os pets também comem mais no inverno. Por isso é essencial ficar de olho na ali-mentação de cães e gatos. Re-duzir a oferta de petiscos nesta época do ano, em que o animal muitas vezes fica menos ativo em razão da diminuição dos pas-seios devido ao frio, a dica é fa-lar com o veterinário para ver se ele indica uma ração light, nem que seja misturada à ração co-mum.

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