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C i r c u l a n a P a u l i c é i a – J o r d a n ó p o l i s – T a b o ã o – V i l a F l ó r i d a – V i l a S ã o J o s é – J a r d i m A B C , B a n c a s d e J o r n a i s e P o u p a t e m p o
SBC - ANO 3 - Nº 34 - JANEIRO 2008
E começa mais um novo ano. O que passou...passou. Planos novos, disposição para
recomeçar, regime para emagrecer, intenção de melhorar o comportamento, tornar-se
mais religioso e menos materialista, enfim, tudo isso passa pela cabeça de muita
gente. Infelizmente, a maioria dos planos vai por água abaixo. A velha rotina fala mais
alto do que muitos desejos planejados, porém, na hora de passar para a prática,
acontecem as primeiras dificuldades, primeiras desculpas e, por fim, tudo volta ao
normal para que, ao final de cada ano, seja lembrado de novo. E assim, vai... entra ano,
sai ano e poucos, muito poucos mesmos recomeçam. Ainda bem que nem todos
mudam. Pois se mudassem, não teríamos mais a invasão das cidades turísticas, nem
mesmo os tradicionais congestionamentos nas rodovias, principalmente as que
conduzem ao litoral. É também neste ponto que pedimos sua atenção. Quando nos
encontramos no meio de um congestionamento de dez horas ou passeando numa
cidade que não está preparada para tanta gente, sem água nem para escovar os
dentes,sem pão na padaria, enfrentando fila pra tudo, é que nos lembramos que
havíamos pensado em mudar nossa rotina. Mas como os planos foram deixados de
lado, agora não adianta chorar e nem brigar por um espaço na areia. A não ser que
você leve a sério e mude alguns comportamentos. De qualquer forma,
esperamos que você tenha um ano que de fato faça por merecer.
PAULICÉIA...NOSSA GENTE JANEIRO 20082
NostalgiaPuraSAUDADE NÃO TEM IDADEAbrem-se as cortinas e começa o
grande espetáculo. Ah, quesaudades de Fiori Giglioti! Pois é,a expressão é utilizada nestaoportunidade para marcar o anoeleitoral e, com ele, a grandedisputa entre os “detentores”do título de campeão e umasérie de pretendentes.Quem está dentro não quer sair equem está fora quer entrar.Acontece que a porta é uma só,muito embora, depois do jogoterminado e conhecido ovencedor, sempre haveráuma portinha amiga paraacolher o participante menosradical, ou melhor dizendo,mais prudente e moderado.O eleitor que se preza não pode secontentar em solicitar uma cestabásica ou um empreguinho parasi ou parente. É preciso muitomais. Conversar, dialogar,reivindicar, pois, quando falamosem corpo-a-corpo, estamos nosreferindo às duas partes: eleitor ecandidato. O jogo começa agorae as cortinas se fecharão emoutubro. Até lá, muita água irápassar por debaixo da ponte.Será tanta água que os piscinõesda região serão insuficientes.Bom jogo a todos...
É precisolembrar comcarinho dasimpáticafigura docidadão aolado, muitoconhecidoentre todospor BENÊ.Antes de serprofessor defutebol das escolinhas da Prefeitura de S.B.Campo, foi centro-avante de grandes equipes do futebol brasileiro. Entretanto,todos, e nestes nós nos incluímos, não podem esquecer aquelegol que ele marcou contra o São Paulo, em 1967, nos últimosinstantes de uma partida, cujo resultado até então daria otítulo de campeão ao tricolor. Com aquele gol, quem ficoucampeão na rodada seguinte foi o Santos F.C. Pois bem, muitosgarotos aprenderam ou aperfeiçoaram o futebol com asinstruções quase que paternais do amigo Benê. Fez muitosamigos por aqui, participou dos mais diversos eventosesportivos do Bairro. Defendeu com unhas e dentes oE.C.Paulicéia e, por causa de tanta dedicação ao clube, foigravemente ferido por um elemento desconhecido que insistiaem danificar as instalações do clube que representa o nossoBairro. Poucos sabem do paradeiro daquele esportista amigo,possuidor de uma família bem constituída a qual, não sesabe bem o porquê, não tem a mesma estrutura deantigamente. Serve esta coluna para homenagear um amigoque com certeza, muitos gostariam e abraçá-lo e agradecerpelos bons momentos que proporcionou a todos nós.
Corpo a corpoCerta pessoa da alta sociedade,visitava um hospital psiquiátrico eperguntou ao médico que oacompanhava, como erafeita a verificação para saberse era preciso ou nãointernar um paciente.-Enchemos uma banheira edamos uma colher,uma xícara dechá e um balde ao paciente.Daí pedimos para ele esvaziar abanheira, disse o diretor.-Ah, entendi, disse o visitanteilustre. Uma pessoa normalusaria o balde por que ele é maior.-Não, disse o diretor. Uma pessoanormal apenas tiraria atampa do ralo da banheira!!!
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VOCÊ SABIA?Que no dia 31 de dezembro édedicado ao santo São Silvestre eestá nesta explicação a razão donome da prova de pedestrianismorealizada em São Paulo.
Humor�
PAULICÉIA...NOSSA GENTEJANEIRO 2008 3
PAULICÉIA...NOSSA GENTEDIRETOR COMERCIALJoão Tomaz da SilvaEDITOR - Roberto SilvaMtb 5383COMPUTAÇÃO GRÁFICAAnderson DiasREVISÃO - Nanci Marciano VicenteEX
PEDI
ENTE
CNPJ nº. 08.155.252/0001-00 - Insc. Mun. 167.701-2Fone: 4178-7722 - www.jornalpauliceianossagente.com.brE-mail: [email protected] artigos reproduzidos são de responsabilidade dos seus autores
Vamos à lutaPois é. Você está lendo este jornal, já deixadas para trás as festas
tradicionais de fim de ano e agora, dentro de um bissexto. Superstições
com isso? Deixe-as de lado e enfrentemos a realidade do primeiro mês
sem a CPMF mas com outros encargos, de nomes diferentes. Prepare seu
espírito para a campanha política visando as eleições de Outubro. Como
atualmente existem uma série de restrições para as campanhas, o corpo a
corpo é inevitável e o contato pessoal será uma das ferramentas mais
importantes a serem usadas pelos candidatos. Inauguração de obras
acontecerão aqui e ali. Medidas administrativas contemplativas, com
certeza surgirão. Comunicação de obras de impacto serão feitas. Muitas
promessas também serão feitas. Cabe ao eleitor saber se o prometido é
razoável ou plenamene demagógico. Como nosso jornal tem como base
geográfica e particular o bairro Paulicéia e adjacências, conclamamos os
moradores a pensar direito no assunto, o qual é muito sério e pouco
levado em conta por muitos. Depois não adianta chorar. Este negócio de
dizer que não votará em mais ninguém é a maneira mais simples de “lavar
as mãos” e deixar as coisas acontecerem. Lembrem-se o que escreveu o
compositor Geraldo Vandré na sua composição “Pra não dizer que não
falei das flores”: -Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Sejamos responsáveis e mostremos ao Estado que pelo menos no nosso
bairro, o voto será mais do que consciente. E mais...Nunca deve se
esquecer que “ainda bem que temos eleições livres e diretas”. Pense...
Quem não tem
um amigo ou
parente
italiano que
atire a primeira
pedra. Pois é,
esta gente de
espírito alegre,
falante,
gesticulador,
admirador de
macarrão e
pizza está
espalhada
pelo mundo inteiro. Em nosso bairro é possível ver muitos
italianos. Via de regra são palmeirenses, até por questões de
identificação com os precursores alvi-verdes, a família Matarazzo.
Assim sendo, é preciso destacar os integrantes das famílias
Michelini e Bovolini, tradicionais comerciantes de autopeças e
oficina mecânica aqui radicados; Família Tomé, a qual administra
o posto Petrobrás da rua MMDC; Giulio Paolo escritor, Silvio
Marciano, proprietário da oficina Ferrari, o qual aqui mora
juntamente com diversos tios e tias, vindos da Bela Itália; Luconi,
tradicional empresa do nosso bairro e que dá emprego a muitos
dos moradores da Paulicéia e adjacências. Todos estes, sem contar
na infinidade de cidadãos gaúchos, os quais, invariavelmente
também são filhos de imigrantes italianos. Como se vê, estão
perfeitamente adaptados e entrosados no nosso meio, mesmo
porque nosso país, e, particularmente nosso bairro, sempre soube
conviver com todos os povos, independentemente da sua origem,
já que, acima de tudo, está o ser humano. Venha de onde vier!!!
Nossa gente tem...Colônia Italiana
PAULICÉIA...NOSSA GENTE JANEIRO 20084
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CLASSIFICADOS
PAULICÉIA...NOSSA GENTEJANEIRO 2008 5
Aconteceu no último dia 7 de
dezembro, uma reunião
nostálgica, envolvendo grande
parte dos funcionários que
trabalharam ou ainda
trabalham na empresa Nakata
S/A, estabelecida na vila São
José, Diadema. Hoje, esta
empresa pertence a um grupo
multinacional porém a
memória dos tempos que a
indústria era administrada
pelos “japoneses” foi
plenamente reverenciada
naquela oportunidade, onde
mais de cinqüenta amigos se
encontraram para colocar a
conversa em dia. Entre tantas
coisas conversadas, foi
decidida a criação de uma
comunidade virtual na
internet, bem como a
marcação de um novo
reencontro para os primeiros
meses do ano. O local será
comunicado oportunamente e
a expectativa dos
organizadores é que possam
reunir por volta de cem
pessoas. Por enquanto, fica
registrada a satisfação dos
diretores deste jornal em
poder reunir tanta gente,
mesmo porque, fazem parte
daquela turma. Valeu!!!
Reencontro Nakata
Eu daria um jeito de abreviar as obras de canalização daságuas pluviais, pois não está sendo fácil suportar os
desconfortos das enxurradas que acontecem praticamentetodos os dias. Mesmo sabendo que antes do conforto vem
uma série de desencontros, principalmente quando asobras não acontecem na velocidade desejada, não é fácil a
expectativa de chuvas fortes. E esta rua se transformaem um rio caudaloso, trazendo toda sujeira vinda dosaltos do bairro, pois nosso povo ainda tem muito que
aprender em termos de cuidados com o lixo.Se tudo acontecer como o previsto, ou seja, a eliminação
das enchentes, possivelmente voltaremos a ter orgulho danossa rua, cujo nome representa um dos grandes jornalistasdo século passado. Por enquanto, seu nome está sendo mal
utilizado. Quem sabe o final de tudo não está próximo.Apelo para a boa vontade do Prefeito.Morador virtual da rua Cásper Líbero
Recebemos do sr José Carlos (Meduri Segurança) uma
sugestão para tornar menos complicado o trânsito nas
imediações da Mercedes Benz. Para começo de conversa,
ninguém pode dizer que uma coisa não vai dar certo que se
não houver uma experiência prática. Vejamos: A sugestão é
que, nas horas das saídas dos ônibus de fretamento, estes, ao
invés de seguirem em frente para alcançar a avenida do outro
lado, entrassem à direita, contornassem a Churrascaria e o
posto e aí sim, seguiria em direção ao Rudge ou Diadema.
Acredita-se que com esta medida, aliviaria em parte, o
sufoco que é o congestionamento nas imediações. Para que
a medida se tornasse ainda mais eficaz, se faz necessário
bloquear, pelo menos nas horas de pico, o trecho
atualmente utilizado pelos ônibus. Não custa experimentar.SUGE
STÃO V
IÁRIA
Se esta rua fosse minha
Wilson Sapatel e Tsutomu Konisch
João Tomaz, Shigeo Nakata e João Garcia
Tanaka, Yukihiro Nakata, Marlene e Pedro
PAULICÉIA...NOSSA GENTE JANEIRO 20086
BOCA NO TROMB NE
Elogio
Critica
Morador logo no comecinhoda rua MMDC não sabe mais a
quem recorrer para mostrar o dramaque passa por ocasião dasenchentes ocasionadas pelas chuvas.Ele gostaria de, pelo menos, saber oque existe de projeto para acorreção da obra, a qual está máprojetada para aquele trecho darua. Com a palavra, quem de direito.
Moradora pede pelo “amor deDeus” para que as
autoridades competentes tomemprovidências no sentido de ver oque pode ser feito com uma árvoreexistente na esquina das ruas Júliode Mesquita e Xavier de Toledo. Temservido de trampolim para quedesocupados a usem para invadirresidências com más intenções,causando pânico e desespero paraos moradores das proximidades.Trata-se de caso de polícia.
Moradora pede para colocar aboca no trombone sobre a
quantidade de ratos que são vistosaos montes e livremente também nasproximidades da Rua Xavier deToledo, esquina da rua JúlioMesquita. É preciso um olhar
atencioso por parte do serviço deZoonoses do município.
Boca de lobo com tampadanificada na calçada do
posto Dois Amigos, causou sériosdanos materiais a um veículo queficou com o eixo “entalado” noreferido buraco. Segundo o“tocador do trombone”, há três anosé solicitado o conserto do local. Senada for feito, outros fatoslamentáveis acontecerão e todomundo sabe que quando o usuáriose sentir prejudicado materialmente,por culpa de outrem, pode entrarcom uma ação de indenização contraadministração onde ocorrer o fato.Para ser mais claro, já acontecerammais de dez acidentes no local.
Ficamos admirados com umasituação: muitas pessoas
entram em contato para reclamar deburacos na ruas, esgotos entupidos,árvores para podar, velocidadeexcessiva, carros nas calçadas e muitomais. Pouquíssimos contatos paracomentar da segurança. Será queestá tudo bem ou a violência urbanaestá institucionalizada, a ponto de apopulação considerar normal?
É impressionante como os dirigentes de escolas, asilos, casas de caridades,centros voltados para a comunidade se preocuparam e se preocupam como bem estar do menos favorecido. É sabido que entre estes, estão osacomodados, os quais esperam que alguém venha fazer algo por eles.Para quem está fazendo o bem, pouco importa o que pensa cada um dosnecessitados. O importante é que, na noite de Natal ou em muitas outrasoportunidades, sempre haverá uma mão caridosa que tornará menossofrida, a vida de muitos. Parabéns a vocês e com certeza, seu trabalhotem contribuído em muito para a melhoria de vida de muita gente.
Para todo o lado que se anda, ouvimos reclamações de moradores ecomerciantes sobre esgotos vazando. É inadmissível que tudo issoaconteça e as soluções têm demorado a surgir, se é que surgem. O bairrotem várias prioridades, porém, o que temos ouvido com freqüência ésobre a rede de esgotos. Os vazamentos transformam nossas ruas numesgoto visível e embora sabendo da luta dos vereadores locais emmudar este estado de coisas, o resultado prático não é visto.
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Conseg é notíciaDiversos moradores estiveram reunidos recentemente no Centro
Comunitário Nossa Senhora Aparecida a convite dos senhores
Peixoto e Vera Aguiar. Entre diversas reinvidicações, a mais efetuada
foi a necessidade da presença de viaturas policiais de forma
constante. Prestigiaram o evento diversos empresários, moradores e
população em geral. O senhor Peixoto como presidente do
Conseg se prontificou a fazer contato com as autoridades
competentes visando atender os anseios da Paulicéia e adjacências.
PAULICÉIA...NOSSA GENTEJANEIRO 2008 7
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PAULICÉIA...NOSSA GENTE JANEIRO 20088
Língua afinada Nanci M. Vicente
Qual é a forma correta?Me empresta um lápis ouEmpresta-me um lápis?A colocação pronominal é umadas regras gramaticais maiscomplexa e que sempre deixadúvidas. Então vamos tentaresclarecer o uso do pronomeoblíquo (me, te, se, a, o, lhe,nos, vos, as, os, lhes). Estespronomes vêm acompanhandoo verbo e podem ser colocadosantes (próclise), depois (ênclise)ou no meio do verbo(mesóclise). Os nomes são feios,mas não devemos nos assustarcom eles, pois o importante ésaber usar adequadamente.A primeira regra é que nãopodemos iniciar um período(oração ou frase) com opronome oblíquo, portanto a
forma “Me empresta um lápis?”está errada. Veja outrosexemplos corretos: “Dê-me umtempo para pensar”; “Faça-meum favor”; “Amo-lhe demais”; eassim por diante. Digamos que operíodo começou antes e depoisaparece uma vírgula, devemosentender que está iniciando umoutro período, portanto continuavalendo mesma regra. Por exemplo: “Telefonareipara você depois, dê-me umtempo para pensar”; “Eu estoumuito ocupada agora,faça-me um favor: depoisnos falamos”; “Não váembora, amo-lhe demais”.Outra regra é que algumaspalavras atraem o pronome paraperto de si, por exemplo: não,que, quando, mas, pois, sempre,
nunca e outros (as conjunções,os pronomes relativos, ospronomes indefinidos, ospronomes interrogativos ealguns advérbios).Observe os exemplos:Certo: “Nunca me diga o quefazer” — Errado: “Nuncadiga-me o que fazer”.Certo: “Não se preocupe comisso” — Errado: Nãopreocupe-se com isso”.Certo: “Quando nosveremos?”— Errado: Quandoveremo-nos?Certo: “É importante que osencontre”. — Errado:“É importante que encontre-os”.Portanto, se não ocorrerqualquer um destes casos (iníciode período ou palavras queatraem), então se pode usar as
duas formas (antes ou depois),por exemplo: “Você se importaem ir sozinho?” ou “Vocêimporta-se em ir sozinho?”,nestes casos as duasformas estão corretas.É importante deixar claro que nalíngua falada (linguagemcoloquial) é permitido o uso dopronome no início da oração.Dificilmente alguém diria “Amo-lhe demais”, parece até que estáerrado. Porém quando se tratada língua formal (linguagemculta) devemos usar a formacorreta. Não se esqueçam que onosso bate-papo com os amigosé informal e a linguagem deveser descontraída.Nas próximas edições,explicaremos outras regras.“Aguardem-me”.