Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201312

Nossa Senhora de Fátima de Quarto Centenário

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 25 - Junho 2013 / Nº 248

Formação e informação a serviço da diocese

Estreia do Espaço Memória

Pág. 8

Pentecostes diocesano

Pág. 3

AO e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Pág. 4

SERVINDOJORNAL

Localização: R. Av. Paulo Regis Moleiro, 600 87.365-000 Quarto Centenário, PRTelefone/Fax: (44) 3546-1216E-mail: paroquia.qc@hotmail.comFacebook: www.facebook.com/paroquian.senhoradefatima.pascomData de criação: 22/04/1977Pároco: Pe. Edinaldo Velozo da Sil-va, 34 anos de idade e 7 anos de or-denaçãoSecretária paroquial: Jociele Ma-riano Cestak e Natalia Marta Soares de Oliveira Capelas: Seis capelas: Senhor Bom Jesus, comunidade Rural da Jóia; Nossa Senhora Aparecida, Ban-deirantes do Oeste; Nossa Senhora Aparecida, Porto V; São Sebastião, Fontoura; Nossa Senhora Aparecida, Gleba 32 e Santo Antonio, Figueira.

HistóricoA paróquia Nossa Senhora de

Fátima foi criada no dia 22 de abril de 1977. Ao longo destes 36 anos, passaram pela paróquia os seguintes párocos: Pe. José Sauer, Pe. Luigi Depaoli, Pe. João Maria dos Santos, Pe. Bruno Rodrigues, Pe. Benedito Batista, Pe. José Maria de Mendonça, Pe. José Gonçalves de Almeida, Pe.

Ricardo Arica Ferreira e o atual Pe. Edinaldo Velozo da Silva. Durante este período, os padres Marcelino, Julião, Eduardo e João ajudaram na comunidade, no período entre a saída de um pároco e a posse de outro.

Dia da padroeiraDom Francisco Javier Delvalle

Paredes, bispo diocesano, presidiu a missa no dia da padroeira de Quarto Centenário, Nossa Senhora de Fátima. A missa, concelebrada pelo pároco Pe. Edinaldo Velozo da Silva, foi na igreja matriz, no dia da Festa da padroeira, que é 13 de maio.

“Caríssimos irmãos e irmãs! Verdadeiramente é com muita alegria e fé que eu estou aqui, partilhando deste momento de fé, manifestado pela presença de cada um de vocês, neste lugar de oração”, foram as palavras do bispo diocesano no início de sua homilia.

“A história de fé de uma comunidade cristã é escrita através de momentos como este”, disse Dom Francisco Javier após a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima, no final da celebração.

Igreja antigaIgreja matriz na noite chuvosa de 13 de maio

Dom Francisco Javier durante a missa

Imagem da padroeira Nossa Senhora de Fátima

Pe. Edinaldo Veloso da Silva, pároco

Coroação da imagem da padroeira

Posse do primeiro pároco Pe. José Sauer, com presença do bispo dom Eliseu Simões Mendes (ao microfone)

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Nossa Senhora de Fátima de Quarto Centenário

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 25 - Junho 2013 / Nº 248

Formação e informação a serviço da diocese

Estreia do Espaço Memória

Pág. 8

Pentecostes diocesano

Pág. 3

AO e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Pág. 4

SERVINDOJORNAL

Localização: R. Av. Paulo Regis Moleiro, 600 87.365-000 Quarto Centenário, PRTelefone/Fax: (44) 3546-1216E-mail: paroquia.qc@hotmail.comFacebook: www.facebook.com/paroquian.senhoradefatima.pascomData de criação: 22/04/1977Pároco: Pe. Edinaldo Velozo da Sil-va, 34 anos de idade e 7 anos de or-denaçãoSecretária paroquial: Jociele Ma-riano Cestak e Natalia Marta Soares de Oliveira Capelas: Seis capelas: Senhor Bom Jesus, comunidade Rural da Jóia; Nossa Senhora Aparecida, Ban-deirantes do Oeste; Nossa Senhora Aparecida, Porto V; São Sebastião, Fontoura; Nossa Senhora Aparecida, Gleba 32 e Santo Antonio, Figueira.

HistóricoA paróquia Nossa Senhora de

Fátima foi criada no dia 22 de abril de 1977. Ao longo destes 36 anos, passaram pela paróquia os seguintes párocos: Pe. José Sauer, Pe. Luigi Depaoli, Pe. João Maria dos Santos, Pe. Bruno Rodrigues, Pe. Benedito Batista, Pe. José Maria de Mendonça, Pe. José Gonçalves de Almeida, Pe.

Ricardo Arica Ferreira e o atual Pe. Edinaldo Velozo da Silva. Durante este período, os padres Marcelino, Julião, Eduardo e João ajudaram na comunidade, no período entre a saída de um pároco e a posse de outro.

Dia da padroeiraDom Francisco Javier Delvalle

Paredes, bispo diocesano, presidiu a missa no dia da padroeira de Quarto Centenário, Nossa Senhora de Fátima. A missa, concelebrada pelo pároco Pe. Edinaldo Velozo da Silva, foi na igreja matriz, no dia da Festa da padroeira, que é 13 de maio.

“Caríssimos irmãos e irmãs! Verdadeiramente é com muita alegria e fé que eu estou aqui, partilhando deste momento de fé, manifestado pela presença de cada um de vocês, neste lugar de oração”, foram as palavras do bispo diocesano no início de sua homilia.

“A história de fé de uma comunidade cristã é escrita através de momentos como este”, disse Dom Francisco Javier após a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima, no final da celebração.

Igreja antigaIgreja matriz na noite chuvosa de 13 de maio

Dom Francisco Javier durante a missa

Imagem da padroeira Nossa Senhora de Fátima

Pe. Edinaldo Veloso da Silva, pároco

Coroação da imagem da padroeira

Posse do primeiro pároco Pe. José Sauer, com presença do bispo dom Eliseu Simões Mendes (ao microfone)

02 11

Palavra do BispoBalancete aBRIl/ 2013calenDÁRIO – JUnHO - 2013

Dom Francisco Javier Delvalle Paredes - Bispo diocesano

de Campo Mourão

anIveRsÁRIOs - JUnHO / 2013

Capa

PaDrES E DIáCoNoS5 - Monsenhor Jorge Wostal - Ordenação7 - Pe. Paulo Roberto de Lima - Nascimento12 - Pe. Guido José Kievel, SCJ - Nascimento12 - Pe. Pedro Liss - Nascimento19 - Pe. Carlos Cezar Candido - Ordenação22 - Pe. Gessi de Matos - Ordenação22 - Pe. Luiz Antônio Belini - Nascimento26 - Pe. Pedro Marques - Nascimento e ordenação27 - Diácono Artur Baretta - Nascimento29 - Pe. Pedro Paulo Dias, SCJ - Ordenação

SEMINarISTaS15 - Sidinei Rodrigues Ferreira, Teologia

rElIgIoSaS5 - Ir. Terezinha da Silva, Franc. da Penitência -

Nascimento7 - Ir. Olívia Strapação, FC - Nascimento14 - Ir. Zedenir Bosa, FC - Nascimento21 - Ir. Raquel da D. Misericórdia, O Caminho - Nascimento22 - Ir. Isabel dos Sagrados Corações, carmelita - Profissão27 - Ir. Maria Beatriz Fernandes, S.N. de Maria -

Nascimento27 - Ir. Vilma Galbardi, S. N. de Maria - Nascimento30 - Ir. Simone Verginia de A. Lidio, FC - Nascimento

Queridos irmãos e irmãsGraça e paz!

1. Na edição de junho do nosso jornal diocesano desejo partilhar convosco alguns aspectos essenciais relativos à solenidade de Corpus Christi, este ano celebrada em 30 de maio. Historicamente tal solenidade litúrgica remonta ao séc. XIII, quando se fortaleceu significativamente a devoção popular ao Mistério Eucarístico. Sabemos ser na Bélgica os primeiros movimentos em prol desta solenidade. Foi na Diocese de Liège que tudo começou a partir da experiência vivida pela freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon. Sua marcante piedade eucarística revestida pela mística da revelação a fez sugerir ao Papa Urba-no IV, seu antigo confessor, a instituição de uma festa anual com a finalidade de a Igreja manifestar publicamente sua fé na presença real de Jesus Cristo no pão e vinho consagrados. O Papa atendeu a seu pedido em 11 de agosto de 1264, instituindo a solenidade de Corpus Christi através da Bula Transiturus de hoc mundo. A influência da devoção popular sobre a decisão de Urbano IV foi importante, mas não absoluta. No séc. XIII surgiram várias tendências teológicas e filosóficas questio-nando a forma e a veracidade da presença eucarística do Senhor. Entre os adeptos de tais correntes destaca-se o teólogo francês Berengário de Tours (1000-1088). Sendo assim, a celebração de Corpus Christi assume também a função de profissão de fé no Santíssimo Sacramento do altar.

2. O breve informe histórico nos aponta o cerne do significado espiritual da come-moração litúrgica. Trata-se, sem sombra de dúvida, da unidade eclesial evidente na comunhão radicada na mesma fé. Vários elementos da Missa e da Procissão confir-mam a solenidade de Corpus Christi como manifestação da unidade da Igreja. Em primeiro lugar a Santa Missa em si mesma já é a mostra por excelência da congre-gação dos fiéis ao redor do mesmo altar, recebendo igual sacramento em virtude da única fé professada. A “quinta-feira” como marco temporal para a celebração faz-nos regressar ao cenáculo de Jerusalém no entardecer da Quinta-Feira Santa. Em Corpus Christi a Igreja nos oferece uma chave de leitura para os acontecimentos que abrem o Tríduo Pascal, apresentando--se como porta espiritual ao Mistério da Redenção humana em Jesus Cristo. Na quinta-feira de Corpus Christi a comuni-dade, “num só coração e numa só alma” (At 4,32) é chamada a contemplar, sob o

EditorialO Jornal Servindo traz duas

novidades nesta edição: o Espa-ço Memória, que é uma coluna com a história da diocese, escri-ta pelo Pe. Alfredo Rafael Beli-nato Barreto, responsável pelo arquivo da diocese de Campo Mourão, e um espaço de lazer, com um caça-palavras, extraídas dos textos do Evangelho de cada domingo.

No mês do Sagrado Cora-ção de Jesus, forte devoção dos membros do Apostolado da Ora-ção, o assessor do movimento na diocese fala sobre o mesmo.

Conheça mais sobre a paró-quia Nossa Senhora de Fátima de Quarto Centenário, na seção Paróquia do Mês.

Boa leitura!

prisma da unidade, o Sacramento Eucarís-tico instituído durante a Ceia derradeira. É igualmente chamada a recordar e conceber o mandamento do amor fraterno como ambiente vital do autêntico “ser Igreja”.

3. A procissão realizada após a Santa Missa possui, na riqueza dos detalhes, valioso patrimô-nio catequético para o aprimoramento do nosso amor e pertença à Igreja compreendida como comunidade dos filhos de Deus. Na procissão somos precedidos pela hóstia consagrada disposta no ostensório. Em sua grande maioria os ostensórios possuem a forma do sol, estrela de primeira grandeza e fonte de luz e calor para os demais corpos celestes da Via Láctea. No centro está a hóstia consagrada, da qual partem os raios apontando para diversas direções. Analogia perfeitamente acertada com o Mistério da Fé! Em Lc 1,78-79 lemos Zacarias exclamar: “Graças ao misericordioso coração do nosso Deus, o sol que nasce do alto nos visitará, para iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte”. Em Lc 2,32 Simeão define Jesus como “Luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel”. Jo 1,9 diz: “(Jesus) é a luz verdadeira a iluminar todo homem vindo ao mundo”. Conforme percebemos, o Novo Testamento nos dá o sentido perfeito daquilo que nossos olhos contemplam pelas ruas das cidades na data de Corpus Christi. Assim como os raios do sol tocam e vivificam todo o criado, também Jesus Cristo, mediante a fé dos crentes, preenche e dá vida à história humana em sua totalidade!

4. Os tapetes pelo chão evocam o caráter itinerante da vida cristã segundo a significação dada pela Carta aos Hebreus: “Não temos aqui cidade permanente, mas estamos à procura daquela que está para vir”. O cristão é alguém orientado para a Jerusalém celeste onde “Deus será tudo em todos” (1Cor 15,28). Se perdemos essa perspectiva de futuro nossa fé comunional se esvazia, reduzindo-se a uma organização filantrópica preocupada simplesmente com as necessidades imediatas do gênero humano. Não, o cristianismo não pode se autocompre-ender assim, pois consciente de viver na tensão do “agora, mas ainda não” do Reino. O Reino já está entre nós, no entanto, sua realidade ultrapassa o que dele agora conhecemos! Pois bem, os tapetes recordam isso: a expectativa do amanhã anunciada em Jesus Cristo. Ou-trora os filhos dos hebreus enfeitaram as ruas da antiga Jerusalém para acolher o Messias esperado (Mt 11,8-11). Hoje a Igreja, novo povo de Deus, repete este mesmo gesto para proclamar a fé no Crucificado-Ressuscitado. As muitas mãos empenhadas na decoração das vias formam a única “mão” da Igreja dedicada a preparar o caminho para seu divino esposo!

5. A pluralidade dos fiéis harmonizados

num só povo marchando atrás do Senhor é imagem perfeita da unidade eclesial manifestada na comunhão. Observemos a beleza deste momento: nele as gera-ções se fundem, as origens se mesclam e a diversidade cotidiana cede lugar à extraordinária unanimidade constituinte da comunidade fiel. Deste modo, torna-se necessário considerarmos seriamente a importância da vida comunitária, buscando experimentá-la cada vez mais em nossas paróquias, grupos, movimentos e pastorais. Se não agirmos assim, além de negligenciar um aspecto basilar da fé, seremos traidores de nós mesmos enquanto passíveis de contradição. Dito de outra forma: por que ingresso visivelmente na Igreja, comunhão evidente em Corpus Christi, se dela não tomo parte no dia-a-dia da comunidade? Queridos irmãos e irmãs, esse questiona-mento é a baliza destinada a nos transformar em cristãos autênticos e constantes na fé. Respondendo-o poderemos concluir o seguinte: o significado da procissão de Corpus Christi se prolonga toda vez que, na simplicidade da comunidade partilha-mos a fé, a vida e a esperança! Corpus Christi se estende no Grupo Bíblico de Reflexão, nas atividades dos movimentos e pastorais, na caridade cristã praticada, no serviço da evangelização... numa palavra: a solenidade de Corpus Christi ecoa onde a presença eucarística do Senhor passa a ser contemplada, amada e respeitada na presença existencial de cada pessoa hu-mana criada à imagem de Deus (Gn 1,26).

6. Se nossa vida é caminho rumo à cidade celeste e a procissão de Corpus Christi materializa essa expectativa huma-na, então podemos concluir o seguinte: a nova Jerusalém é antecipada na humildade do pão consagrado! Antecipemos também em nossa existência e em nosso relacio-namento com o semelhante a comunhão perfeita que nos espera no céu!

Sob a intercessão da Virgem Maria e de São José, invoco sobre vós a bênção divina em abundância!

Diretor: Dom Francisco Javier Delvalle Paredes

Assessor: Pe. Sidinei Teixeira Gomes

Coordenador: Vilson Olipa (44) 9958-9797

Colunistas: • Amani Spachinski de Oliveira• Pe. Luiz Antônio Belini• Pe. Lussamir Rogério de Souza• Pe. Alfredo Rafael Belinato Barreto

Editoração Eletrônica: Jonas Rodrigues. - 44 3025-2036 / 9145-1499 / 9915-3400 / 8412-0489

Tiragem: 10.500 exemplares. Impressão: Grafinorte.

Site:www.diocesecampomourao.com.br

Permite-se a reprodução total ou parcial do material veiculado no Jornal Servindo, desde que citada a fonte.

expediente

Informações pelo e-mail/MSN: jornalservindo@hotmail.com

As assinaturas do Jornal Servindo podem ser feitas nas secretarias paroquiais

JUNHO / 2013

A intenção geral é para que prevaleça en-tre os povos uma cultu-ra de diálogo, de escuta e de respeito recíproco.

Intenção missionária: Para que ali onde é mais forte o in-fluxo da secularização, as comuni-dades cristãs saibam promover efi-cazmente uma nova evangelização.

Junho, mês do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria.

DIA HORAS QUEM O QUE PARA QUEM ONDE

31/5 a 02/6 CURSILHO 8º Cursilho Jovem Misto Jovens convidados CDF – Lar

Paraná

31/5 a 02/6 PAST. DOS SURDOS

XVI Encontro Regional

Coordenadores Diocesanos A DEFINIR

1 e 2 08:00 17:00

NOVOS DIÁCONOS

5º Período de Formação

Candidatos Matriculados

Seminário São José

6 09:00 CDAE Reunião Equipe da CDAE – Ampliada Sala da CDAE

8 e 9 CEBs Encontro Provincial

Assessores e Coorde-nadores Diocesanos Maringá

8 e 9 RCC Retiro de Formação

Ministério de Arte e Música

CDF – Lar Paraná

8 14:0017:00

CEBs e LIDERANÇAS

Escola Bíblica Decanal Lideranças Decanatos

9 A da ORAÇÂO Concentração Decanal Decanato de Iretama Nova Cantu

14 a 16 SAV Pastoral Vocacional

Escola Vocacional – Módulo V

Agentes do SAV inscritos Guarapuava

15 13:00 17:00 P. DA SAÚDE Formação de

Lideranças 2ª Et.Coordenadores

ParoquiaisCentro

Catequético

15 e 16 MARIANOS Encontro de casais Casais convidados CDF – Lar Paraná

15 e 16 CÁRITAS Assembleia Eletiva do Conselho Gestor

Representantes das Cáritas Diocesanas Curitiba

15 a 17 RCC Congresso Estadual Maringá

16 MECES Retiro Decanal MECEs Decanato Juranda JURANDA

16 08:00 11:30

SETOR FAMÍLIA

Preparar Semana da Família

Representantes do Setor Família Sala da CDAE

16 TARDE NOVOS DIÁCONOS Festa Junina Diáconos e Familiares A DEFINR

17 e 18 PRESBÍTEROS Reunião da Comissão Regional Membros do CRP A DEFINIR

18 PAST. DA CRIANÇA

Reunião de Coordenadores

Coord. de Núcleos/ Províncias e Dioceses Londrina

18 a 21 CNBB Nacional Reunião do CONSEP Membros do Conselho Episcopal Pastoral Brasília

22 e 23 08:30 15:00

P. CARCERÁRIA

Formação de Agentes

Agentes da Pastoral Carcerária

CDF – Lar Paraná

25 CNBB Regional

Reunião do Conselho Episcopal

Membros do Conselho Episcopal Pastoral Curitiba

27 CLERO Pastoral Presbiteral Decanato de Iretama Iretama

28 a 30 CURSILHO 90º Cursilho Masculino Jovens convidados CDF – Lar Paraná

A paróquia Santa Te-resinha de Campina da Lagoa abriu as ativida-des em preparação ao jubileu de ouro, com uma celebração eu-carística presidida por dom Francisco Javier Delvalle Paredes, bispo diocesano, dia 30 de abril. A missa foi conce-lebrada pelo pároco Pe. Gianny José Gracioso Bento, pelo vigário paro-quial Pe. Willian Oliveira Lopes e diversos outros padres da diocese.

Inicialmente a capela pertencia à paróquia de Campo Mourão. Em 1956, passou a pertencer à paróquia Imaculada Conceição de Mamborê, com a cria-ção desta. No dia 1º de

maio de 1964, foi criada a paróquia Santa Teresi-nha, durante o bispado de dom Eliseu Simões Mendes. A conclusão do Ano Jubilar será no dia 1º de maio de 2014.

Imagem da padroeira

PaRóqUIa De camPIna Da lagOa aBRe celeBRaçãO De JUBIleU

MaNUTENÇÃo Da CÚrIa E IMÓVEISSanepar, Copel, Oi! e Correio ................................................1.472,73 Locação Sistema Contabilidade/Folha Pgto .............................399,51 Encargos Sociais: INSS+FGTS+PIS+IRRF .........................13.348,93 Combustível............................................................................3.937,78 Fundo de Reserva ................................................................21.666,15 Côngruas/Salários/Rescisão ................................................56.166,32 Plano de Saúde ......................................................................3.600,00 Capela Santa Paula Elisabete Cerioli........................................541,34 Mensalidade do Prever................................................................40,00 Materiais de Escritório ...............................................................795,25 Théos Informática-Prog. SGCP ...................................................73,50 Despesas Mat. Limpeza/Cafézinho (Cúria) .............................321,70 Atlântico CM Parc. 17/60 Dois terrenos Jd Botânico II ..........2.881,58 Advocacia Andrade & Rodrigues ...........................................3.252,80 Pós-Grad. Dir. Can. Matrim. Parc 16/18 (Jackeline) .................280,00 Curso Mestrado Direito Canônico (Pe. Lussamir) ..................1.076,36 Curso Mestrado Bioética (Pe. Roberto Cesar) .......................1.469,95 Curso Espanhol - Wizard (Pe. Willian) ......................................250,00 Tribunal Eclesiástico ..................................................................678,00 Repasse Escola Diaconal.......................................................1.356,00 Repasse a CNBB para Formação de Novos Padres .............1.300,00 Despesas Assembleia CNBB .................................................4.971,00 Despesas passagens p/ Roma (Pe. Valdecir) ........................3.630,00 Despesas Jornada Mundial da Juventude ................................480,00 Despesas Reunião Secretários .................................................694,71 Despesas com Farmácia ...........................................................559,27 Despesas com Veículos .........................................................1.140,36 Despesas com Viagens - Bispo ...................................................98,00 Despesas com Materiais Litúrgicos ........................................7.324,74 Despesas com Cartório .............................................................997,00 Taxas Mun. Ref.Imóveis Mitra Diocesana (IPTU)...................2.208,60Taxa regulamentação obra Sem. Maringá.................................105,08Contribuição Sindical-SECRASO ...........................................5.963,29 Manutenção e Conservação......................................................409,00 Manutenção e Conserv. - Reforma Sem.Cambé .......................381,50 Despesas Museu - Reparos/Móveis/prateleiras .....................7.995,00 Despesas c/ Reparos-Residência Episcopal..........................7.385,82 Mensalidade Alarme (Alerta Campo Mourão) ...........................105,00 Refrigeração Mamborê - Parcela 6/6 .....................................2.151,00 Artes Gráficas Ivaí Ltda .............................................................280,00 Água Mineral ...............................................................................22,50 Doação Grupo Pró Câncer de Duartina ....................................400,00 Cantinho de Maria .....................................................................400,00 D & A Decorações e Artesan. Litúrgicos Ltda .........................2.650,00 ............................................................................................165.259,77

rESIDÊNCIa EPISCoPalOi!, Copel e Sanepar .................................................................991,49 Salários/Férias........................................................................2.266,97 Alimentação ............................................................................1.506,68 Material de Uso e Consumo ......................................................267,61 Mensalidade UOL ........................................................................11,90 Embratel TvSat-Claro TV ..........................................................144,91 Refrigeração Mamborê - Parcela 2/5 ........................................398,00 Floricultura Florense ....................................................................95,00 Valgás ..........................................................................................90,00 Lavanderia São Paulo .................................................................75,00 Edival de Castro Juk-Movéis .....................................................880,00 ................................................................................................6.727,56

oUTroS (Água, luz, telefone, manutenção, etc)Seminário São José - Campo Mourão ......................................971,93 Centro Past. Dom Virgílio de Pauli .........................................4.771,07 Centro Past. Dom Eliseu ........................................................1.475,81 ................................................................................................7.218,81

oUTroS (Repasse da Cúria)Semin. Proped. São José - Campo Mourão ...........................8.000,00Semin. de Filosofia N. S. Guadalupe - Maringá ...................12.555,00Semin. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ............................12.555,00..............................................................................................33.110,00

rESUMo gEralEntradasContribuição das Paróquias ...............................................170.772,00 Contribuição Ref. 13º Salário ...............................................14.245,00 Crisma ....................................................................................4.928,00 Reembolso Encargos-Pis/Secraso/Senalba...........................5.844,39 Reembolso Correio/Labore .......................................................368,20 Reembolso Almoço do Clero ..................................................1.765,00 Reembolso Materiais Liturgicos ...........................................13.584,00 Resgate Sicredi/Itaú ...............................................................6.500,00 Repasse Paróquias 1% CNBB ..............................................7.996,77 Casa de Formação .................................................................5.592,20 Doação ...................................................................................2.597,00 ............................................................................................234.192,56

Saldo anterior (31/03/13) + entradas ................................272.008,63Saídas .................................................................................................. Manutenção da Cúria e Imóveis .........................................165.259,77 Residência Episcopal .............................................................6.727,56 Centro Pastoral Dom Virgílio de Pauli ....................................4.771,07 Centro de Pastoral Dom Eliseu ..............................................1.475,81 Seminário São José ..................................................................971,93 Seminário Propedêutico São José C. Mourão ......................8.000,00 Seminário Filosofia N. Sra. Guadalupe - Mgá. .....................12.555,00 Seminário de Teologia Dom Virgílio - Cambé .......................12.555,00 ............................................................................................212.316,14

A Catedral São José de Campo Mourão, através do Grupo Soasevili realizou o XLVIII EMAUS – Encontro Maior de Adolescentes Unidos ao Senhor. O encontro de formação contou com 63 adolescentes e foi realizado no CDF - Centro Diocesano de Formação, em Campo Mourão. A idade mínima para os adolescentes participarem foi 13 anos.

O EMAUS tem como objetivo conscien-tizar quanto à importância da família, da Igreja e do viver em comunidade. Esta edição teve a assessoria de Uilson José, atualmente residindo em Curitiba

gRUPO sOasevIlI RealIza maIs Uma eDIçãO DO emaUs

Participantes do XlVIII EMaUS

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201310 03

JUNHo / 2013

RCC realiza Pentecostes DiocesanoOstensório Dehoniano

em paróquia da diocese

Em nossas meditações e reflexões devemos ser realistas e ter os pés no chão. Com a verdade não se brinca. Ao meditar sobre nossa Igreja Ca-tólica Apostólica Romana, deve--se levar em conta que se trata de organização de origem divina, sua criação foi por vontade do próprio Deus, que enviou seu Filho ao Mun-do para resgatar e salvar toda huma-nidade. Quando Jesus veio para por em prática os planos divinos, assu-miu totalmente a condição huma-na e, nessa base, estruturou todo o plano de salvação, deixando a Igreja organizada, com o objetivo de con-tinuar e perpetuar sua obra. Para fundar a Igreja, escolheu doze após-tolos e conferiu a Pedro os destinos da instituição que congregaria todos os seus seguidores no decorrer dos tempos presentes e futuros, após sua volta para o Pai. Tardiamente, mas em tempo oportuno, escolheu outro apóstolo, Saulo de tarso, que se uni-ria aos demais para dar continuidade aos trabalhos iniciados pelos onze, já que Judas traiu Jesus e, portanto, excluiu-se do seu meio. Finalmente a Igreja estava completa, assentada sobre as doze colunas, representa-das pelos valorosos homens que Je-sus chamou. Todavia quis o próprio salvador que sua igreja fosse confia-da às mãos de dois fervorosos, dig-

nos e dedicados homens, São Pedro e São Paulo apóstolos, tidos como “cabeças dos apóstolos” porque fo-ram os líderes basilares dos primei-ros tempos da Igreja. Esse título lhes foi outorgado, não por influência de algum poder temporal, mas por seus merecimentos como pregadores, por seus cuidados ao serviço missioná-rio evangelizador e, principalmente, por sua fé destemida.

São Pedro foi batizado com o nome de Simão, era natural de Bet-saida e tinha um irmão chamado André, que também foi Apóstolo. Era pescador de profissão, até que Jesus o chamasse a ser “pescador de almas”. Então, deixando a barca, os apetrechos de pesca e a própria fa-mília para seguir o Messias. Apesar de ter passado por momentos de fra-queza em sua fé, negando conhecer Jesus, quando estava para ser julga-do e condenado à morte na Cruz, es-teve sempre presente nos momentos decisivos na vida do Mestre. Para colocá-lo, como “pedra angular” da Igreja nascente atribui-lhe o nome de Pedro, justamente por significar pedra, rocha muito forte e sólida. Dessa forma, além de testemunhar a vida, morte e ressurreição de Je-sus, Pedro tornou-se um destemido pregador e evangelizador, confirma-do com a descida do Espírito Santo,

que o fez líder. Foi contundente em sua pregação no Dia de Pentecostes. Em uma das inúmeras persegui-ções aos cristãos foi martirizado, derramando o próprio sangue para testemunhar Jesus e sua obra de salvação, quando foi crucificado de cabeça para baixo, por não se achar digno de morrer da mesma forma que Jesus morreu. Deixou escritas duas Epístolas, que são considera-das como fonte de informações para o Evangelho de São Marcos.

Paulo, denominado Saulo antes de sua conversão, nasceu em Tarso e recebeu educação aprimorada “aos pés de Gamaliel”, que é citado nas Sagradas Escrituras como um dos grandes mestres da Lei naqueles tempos. Foi um fariseu; tornou-se fariseu aplicado. Por isso se trans-formou em ferrenho perseguidor dos cristãos, aprisionando e matan-do-os, como determinavam seus su-periores, a quem era extremamente fiel. Sua conversão ao Cristianismo aconteceu de forma drástica, quan-do se dirigia a Damasco, justamen-te em sua perseguição aos cristãos, momento em que, o próprio Jesus Ressuscitado veio a seu encontro e o convocou para servir a Deus como um dos Apóstolos. Depois de cair do cavalo em que montava e permanecer cego durante três dias,

entrou em profunda re-flexão e, então, recebeu o batismo do Espírito

Santo. A partir disso, transformou--se em grande e dedicado missioná-rio. Exercendo o ministério a que foi chamado, prestando grande serviço à Igreja nascente, como doutrinador e fundador de inúmeras comunida-des cristãs, escreveu treze epístolas, que compõem o Novo Testamento. Em sua atividade apostólica e evan-gelizadora enfrentou grandes sofri-mentos e perseguições, até receber a coroa do martírio, tendo sido de-capitado. Tenhamos, nas pessoas desses grandes Santos Pedro e Pau-lo, um exemplo de vida, dedicação, coragem, fidelidade e amor a Jesus Cristo Ressuscitado. Como eles, continuemos construir corajosa-mente nossa Igreja.

São Pedro e São Paulo inabaláveis colunas da Igreja

Amani Spachinski de Oliveira é professor, escritor, poeta e contista. Membro da Academia Mourãoense de Letras e Associação Mourãoense de Escritores. E-mail: amanispachinski@yahoo.com.br

Encontre 10 palavras que aparecem nos textos bíblicos do Evangelho dos cinco domingos do mês de junho. A resposta virá na próxima edição do Jornal Servindo. São duas palavras de cada texto.Dica: As palavras aparecem apenas na horizontal.

Y C A Ç A J K E T W U VQ R S P A L A V R A S J I

A paróquia São Judas Tadeu de Ter-ra Boa recebeu o Ostensório Dehonia-no, no período de 26 de abril e 3 de maio. A passagem pelas aproximadas 70 paróquias dehonianas do Brasil é um convite para os jovens participa-rem do Encontro da Juventude Deho-niana, que será de 18 a 22 de julho, em Taubaté, SP. O evento antecede a JMJ – Jornada Mundial da Juventude, no Rio.

“Dehoniano” é o nome que se dá ao que pertence à Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, fundada pelo Pe. João Leão Dehon.

“A passagem do Ostensório pela pa-róquia foi muito significativa e bonita”, declarou o Pe.Guido José Kievel, SCJj, pároco da paróquia São Judas Tadeu.

Ostensório Dehoniano

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR

1 Eclo 51,17-27 Sl 19,8-11 Mc 11,27-33

2 1Rs 8,41-43 Sl 117 Gl 1,1-2.6-10 Lc 7,1-10

3 Tb 1,3. 2,1-8 Sl 112 Mc 12,1-12

4 Tb 2,9-14 Sl 112 Mc 12,13-17

5 Tb 3,1-11.16-17 Sl 25 Mc 12,18-27

6 Tb 6,10-11a.7,1.9-17.8,4-10 Sl 128 Mc 12,28b-34

7 Ez 34,11-16 Sl 23 Rm 5,5b-11 Lc 15,3-7

8 Is 61,9-11 1Sm 2,1-8 Lc 2,41-51

9 1Rs 17,17-24 Sl 30 Gl 1,11-19 Lc 7,11-17

10 2Cor 1,1-7 Sl 34 Mt 5,1-12

11 At 11,21b-26.13,1-3 Sl 98 Mt 10,7-13

12 2Cor 3,4-11 Sl 99 Mt 5,17-19

13 2Cor 3,15-4,6 Sl 85 Mt 5,20-26

14 2Cor 4,7-15 Sl 116,10-19 Mt 5,27-32

15 2Cor 5,14-21 Sl 103 Mt 5,33-37

16 2Sm 12,7-10.13 Sl 32 Gl 2,16.19-21 Lc 7,36-8,3

17 2Cor 6,1-10 Sl 98 Mt 5,38-42

18 2Cor 8,1-9 Sl 146 Mt 5,43-48

19 2Cor 9,6-11 Sl 112 Mt 6,1-6.16-18

20 2Cor 11,1-11 Sl 111 Mt 6,7-15

21 2Cor 11,18-30 Sl 34 Mt 6,19-23

22 2Cor 12,1-10 Sl 34 Mt 6,24-34

23 Zc 12,10-11.13,1 Sl 63 Gl 3,26-29 Lc 9,18-24

24 Is 49,1-6 Sl 139 At 13,22-26 Lc 1,57-66.80

25 Gn 13,2.5-8 Sl 15 Mt 7,6.12-14

26 Gn 15,1-12.17-18 Sl 105,1-9 Mt 7,15-20

27 Gn 16,1-12.15-16 Sl 106,1-5 Mt 7,21-29

28 Gn 17,1.9-10.15-17 Sl 128 Mt 8,1-4

29 Gn 18,1-15 Lc 1,46-55 Mt 8,5-17

30 At 12,1-11 Sl 33 2Tm 4,6-8.17-18 Mt 16,13-19

A missa da manhã do domingo, 19 de maio, no Santuário Nossa Senho-ra Aparecida, na Vila Urupês, Campo Mourão, foi em ação de graças pelo aniversário de um movimento e um serviço. O Movimento Congregação Mariana está completando 450 anos de existência e está presente em algu-

mas paróquias da diocese de Campo Mourão. A IAM – Infância e Adoles-cência Missionária, que é um Servi-ço, completa 170 anos.

Após a celebração eucarística, os congregados marianos permanece-ram reunidos em concentração dioce-sana, no santuário.

Mais de mil pessoas partici-param do Pentecostes Dio-cesano, realizado no dia 19

de maio, no Seminário São José, em Campo Mourão. A realização foi da

RCC – Renovação Carismática Cató-lica.

Ao longo de todo o dia, os par-ticipantes, vindos de diversas pa-róquias da diocese, tiveram pre-

gações, momentos de oração e o encerramento foi com uma cele-bração eucarística, presidida pelo Pe. Alir Sanagiotto. Os pregadores foram: Pe. Rômullo Ramos Gon-

çalves e Romildo Batista, coorde-nador da RCC da paróquia Ima-culada Conceição de Mamborê. O Pe. Apolinário João da Silva tam-bém participou.

romildo Batista Pentecostes

Início da celebração com entrada da imagem da padroeira e das bandeiras da IaM e Congregação Mariana

Celebração de aniversário da IAM e Congregados Marianos

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201304 09

Matrimônios Nulos por Erro de Pessoa

Caros amigos, que a graça esteja com todos vocês!

O erro de pessoa torna inválido o matrimônio. (Cân. 1097 §1°). O câ-non que trata sobre o erro de pessoa é bastante simples em seu primeiro parágrafo. Significa o erro a respei-to da pessoa mesmo. Um indivíduo físico bem determinado.

Trata-se do que no código se cha-ma de erro de fato, porque o seu

objeto é a própria pes-soa do outro.

Isso acontece quando o contraente, querendo casar-se com uma pessoa pessoa certa e determinada, se casa por erro com outra pessoa distinta. Por exemplo: Pedro irá se casar com Maria, mas no dia do seu casamen-to, Maria não comparece e, em seu lugar, quem comparece é Ana, irmã de Maria que se parece muito com ela.

Assim, sendo as próprias pessoas dos contraentes, os noivos, o objeto do consentimento e sendo o vínculo a união conjugal entre estas pessoas,

o erro acerca da própria pessoa do contraente afeta de maneira subs-tancial o objeto do consentimento, que na realidade não existe e, se não existe, logo não há matrimônio, ou seja, ele é nulo.

Olhando para esta realidade, po-demos dizer que possivelmente ela não acontece na prática. No entanto, a importância deste cânon, se en-contra na dimensão tratada no § 2º, quando aborda o erro de qualidade da pessoa. Neste ponto nós vere-mos, que o erro acerca da persona-lidade da pessoa e de outras quali-dades diretamente visadas tornam nulo o matrimônio. Porém por ser

um pouco mais extenso este assunto será tratado na próxima edição.

Que Deus os abençoe e a Virgem Santíssima os proteja!

Conhecendo seus direitos

Pe. Lussamir Rogério de Souza

Juiz Auditor - Câmara Eclesiástica

lussamir@hotmail.com

Ministério Fé e Política realiza encontro

O Comire - C o n s e l h o Missionário

Regional - Sul 2 da CNBB, promoveu um retiro missioná-rio, de 3 a 5 de maio, na casa São José, em Pitanga. Orien-tado pelo Pe. Jaime C. Patias, das POM - Pontifícias Obras Missionárias - Bra-sília, o encontro reu-niu cerca de 60 pessoas, entre leigos, religiosas, seminaristas, diáconos, padres e dom Sérgio Arthur Braschi, bispo referen-cial da missão no Regional e presidente da Comissão para a Ação Missionária da CNBB. Cinco leigos representam a di-mensão missionária da diocese de Campo Mourão.

Houve momentos de estudo, reflexão e oração em torno do tema “Discípulos missionários de Jesus Cristo, da América em um mundo secularizado e plu-ricultural”.

O Regional Sul 2 (Paraná) se prepara para assumir uma

Missão na diocese de Bafa-tá, na Guiné Bissau e já faz uma campanha para organi-zar a sede destinada a acolher a equipe missionária naquele país africano. O trabalho de sensibilização conta com o envolvimento dos grupos de IAM - Infância e Adolescência Missionária, JM - Juventude Missionária e Comidis - Con-selhos Missionários Diocesa-nos de todo o estado.

Um dos destaques do retiro aconteceu no sábado à noi-te, com o testemunho do Pe. Paulo A. Amorin, sobre a sua experiência missionária nas

Filipinas e Guiné Bissau, e a partilha da Ir. Adriana Re-gina da Silva, que trabalhou em Gana, África. Os relatos despertaram interes-se e emocionaram os participantes.

“O retiro foi um espaço de experiên-cia com Deus que alimentou o espírito missionário para o

desafio da missão no mundo secular e pluricultural”, disse Dom Sérgio.

“Para nós, leigos, que traba-lhamos na dimensão missio-nária, foi uma oportunidade de partilharmos experiências com os participantes de ou-tras dioceses e formar elos de amizade, além de ter sido um momento de reavivamen-to do espírito missionário em nós e de aprofundamento em nossa formação”, concluiu Mateus Martins da Rocha, representante da Juventude Missionária na diocese de Campo Mourão.

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus certamente é uma das mais populares de toda a Igreja e, por sua natureza simples e ao mesmo tempo rica de significado, continua a expan-dir-se no meio dos fiéis.

O coração amoroso de Cristo sem-pre esteve em evidência ao longo da história da Igreja, sendo para todos os cristãos o modelo a ser seguido. Mui-tos foram os santos que fizeram de sua espiritualidade uma íntima união de seus corações, ao coração amoroso de Cristo, como Santa Lutgarda, San-ta Matilde, Santa Gertrudes, Santa Margarita de Cortona, Santa Angela de Foligno, São Boaventura, dentre tantos outros.

Mas, foi a partir de 1673, por meio das revelações que o Sagrado Cora-ção de Jesus fez a Santa Margarida Maria Alacoque que esta devoção se expandiu e trouxe um grande impac-to a toda Igreja. Em suas visões Jesus sempre se apresentava a Santa Mar-garida com o seu coração ferido, co-roado de espinhos, porém inflamado de amor pela humanidade. Em 1856 o Papa Pio IX estendeu a festa do Sa-

grado Coração de Jesus a toda a Igre-ja e, em 1899, o Papa Leão XIII a Ele consagrou o mundo. São milhares de associações do Sagrado Coração es-palhadas pelos mais diversos países e ainda dezenas de congregações re-ligiosas e institutos seculares que encontram nesta devoção o seu carisma e a razão do seu existir.

O Apostolado da Oração nasce em uma casa de estudos da Companhia de Jesus na França no ano de 1844 e rapidamente se expande. No Brasil o primeiro centro fundado foi em Recife no ano de 1867, sendo um fato isolado. Por isto, oficialmente o pri-meiro centro o Apos-tolado da Oração no Brasil é datado de 1º de outubro de 1871 na cidade de Itu, de onde se espalhou para o restante do país. Hoje, são milhões de associados em terras brasileiras que continuam a propagar e a viver sua fé por meio

desta devoção manifestada pelo pró-prio Senhor Jesus.

DioceseNa diocese de Campo Mourão atu-

almente o Apostolado da Oração se encontra presente em todas as pa-

róquias. E, segundo consta nos arquivos do Apostolado Dio-cesano, a criação do primeiro centro da diocese é datado de 15 de maio de 1963, tendo

origem, portanto, pratica-mente junto com a dio-

cese. Aos 21 de maio de 1982 ocorreu uma reunião na residên-cia episcopal com o bispo da época, Dom Virgílio, for-mando a primeira

coordenação dioce-sana. No mesmo ano,

aos 29 de agosto, rea-liza-se a primeira Con-

centração Diocesana do Apostolado da Oração no

salão paroquial da catedral. Esta con-centração se encontra hoje como um dos maiores eventos da diocese. Nes-

te ano de 2013 a concentração aconte-ceu na cidade Mamborê, na paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, com cerca de 1.500 participantes.

Por fim, faz-se necessário apresen-tar para aqueles que ainda não conhe-cem ou ainda não tiveram oportuni-dade de ter um contato mais próximo com esta associação, as atividades que competem aos associados do Aposto-lado da Oração: participação assídua da Santa Missa e o oferecimento co-tidiano; o culto ou espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus; a devoção à Santíssima Virgem Maria; o cuida-do permanente com a oração; e a von-tade de sentir com a Igreja, por meio de trabalhos e obras.

Venha você também fazer parte! Não importa sua idade e muito me-nos o seu sexo. É para todos. Venha desfrutar das graças oriundas das 12 promessas feitas pelo Sagrado Cora-ção de Jesus, que serão apresentadas em uma próxima oportunidade.

Pe. Rômullo Ramos Gonçalves, assessor diocesano

do Apostolado da Oração

Comemorando dez anos de existência na diocese, a Pas-toral dos Surdos realizou um encontro no dia 1º de maio, no Centro Catequético, em Campo Mourão. Aproxima-damente 30 pessoas participaram da palestra e celebração eucarística, presidida pelo assessor diocesano da Pastoral, Pe. Durvalino Rodrigues de Oliveira. Eles também can-taram o “Parabéns” pelo aniversário da pastoral, fazendo uso da Libras – Língua Brasileira de Sinais.

O vice-coordenador da pastoral no Regional (estado do Paraná) ministrou a palestra “O manual da fábrica de gente”.

“Encontro foi uma alegria, aprendendo e falando da Palavra de Deus”, relatou Jairo Aloisio Borges de Araú-jo, atual coordenador diocesano da Pastoral do Surdo e que já coordenou a referida pastoral na província de Ma-ringá. Ele também explicou que estão realizando o tra-balho de ir às paróquias, tendo uma melhor aproximação dos surdos que residem em diferentes locais.

O Apostolado da Oração e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Pastoral dos Surdos realiza

encontro diocesano

“Parabéns” em libras, pelos 10 anos da pastoral na diocese

Comire realiza retiro missionário em Pitanga

Participantes do retiro

O Ministério Fé e Política da RCC - Renovação Ca-rismática Católica reali-

zou um encontro nos dias 4 e 5 de maio, em Mamborê. Os temas fo-ram trabalhados por Mário Felício dos Santos, licenciado em História e Pedagogia, com especialização nas áreas de Filosofia, Sociologia, Docência do Ensino Superior na Uniamérica de Foz do Iguaçu e UCB RJ e por Paulo Batista, con-selheiro Tutelar em Foz do Iguaçu. Foram abordados temas como a Relação entre Fé e Política, Cida-dania, Fé e Política separados mas aliados, etc.

De acordo com Reinaldo Batis-ta, coordenador estadual do MFP

- Ministério de Fé e Política, foi um encontro de formação de li-deranças da RCC para expansão do Ministério nas paróquias. O coordenador do MFP da dioce-se de Campo Mourão é Oberdan Agostinho. Tanto Oberdan quanto Reinaldo fazem parte do Grupo de Oração Sagrada Família da RCC de Mamborê.

Também estiveram presentes Diego Garcia, empresário em Ja-carezinho; Evandro José da Cruz Araujo, mestre em Administra-ção, ex-vereador e atual vice-pre-feito de Marialva; Paulo Alves, prefeito de Mariluz e Sandra Nas-cimento Agostinho, vereadora em Mamborê.

A coordenação diocesana da Pastoral da Saúde iniciou um trabalho de formação de lideran-ça, o qual deverá atingir todas

as paróquias, através dos deca-natos. A primeira etapa foi rea-lizada dia 27 de abril, no Centro Catequético, para agentes dos

decanatos de Campo Mourão e Engenheiro Beltrão. A segunda etapa, para estes decanatos, será no dia 15 de junho.

Os demais decanatos também te-rão a formação, conforme cronogra-ma já estabelecido pela Pastoral da Saúde.

Participantes do encontro

Pastoral da Saúde realiza formação de liderançaParticipantes da 1ª etapa

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201308 05

Duas questões merecem nossa atenção: podemos rezar pelos que já morreram? Quando nossa oração po-derá ser útil aos mortos? São Paulino de Nola fez estas perguntas a Santo Agostinho, por carta. Na verdade, a pergunta de São Paulino não era exa-tamente assim. Ele estava preocupado em saber se havia alguma vantagem para um cristão ser sepultado próxi-mo ao túmulo de um santo. Mas as perguntas acima bem poderiam ser a questão de São Paulino em lingua-gem dos dias de hoje. Agostinho res-ponderá com um livreto, onde analisa longamente a questão. Chama-se: De cura pro mortuis gerenda (O cuidado devido aos mortos), escrito por volta do ano 421. São Paulino não via como isso – o sepultamento próximo de um santo, ou no nosso caso, a oração pe-los mortos – poderia se conciliar com o que afirmou o apóstolo Paulo em 2Cor 5,10: “Todos deveremos com-parecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a recom-pensa daquilo que tiver feito durante sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal”. Diz Agostinho: “Com efeito, a sentença do Apóstolo adverte-nos que é antes da morte que devemos fazer o que poderá ser útil depois dela. Não deverá ser na hora em que cada qual há de receber os frutos do que tiver praticado durante a vida” (De cura... 2). Mas então, pode-mos rezar pelos mortos?

Agostinho responde que sim. Tem fundamento bíblico. Ele cita o se-

gundo livro dos Macabeus (2Mac 12,44), onde se afirma ter sido ofe-recido um sacrifício pelos mortos. Mas o mais interessante é o seu argumento baseado na tradição da Igreja: “Entretanto, ainda que não deparássemos em parte alguma do Antigo Testamento a mínima re-ferência a este respeito, não é de pouco peso a autoridade de Igreja universal, na qual é manifesto esse costume. Assim, nas preces em que o padre dirige suas orações ao Se-nhor Deus, junto do altar, é reser-vado espaço especial para a enco-mendação dos mortos” (De cura... 3). Agostinho se refere aqui ao que na liturgia eucarística chamamos de memento dos mortos, ou seja, aquele momento em que o padre reza, como na Oração Eucarística I: “Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas (nomes) que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé. A eles, e a todos os que adorme-ceram no Cristo a felicidade, a luz e a paz”. Memento quer dizer jus-tamente isso: lembrar. Mas Agos-tinho irá nos dar outras indicações, como no livro Confissões, quando fala da oração pela mãe falecida, santa Mônica.

Como poderemos resolver, en-tão, essa aparente contradição? “Eis como se resolve a questão: Enquan-to se vive neste corpo mortal, existe certa maneira de viver que permite, uma vez morto, adquirir algum alí-vio com as obras pias feitas em seu

sufrágio. Essa ajuda será proporcio-nal ao bem que cada um tiver cum-prido durante sua vida” (De cura... 2). A oração não será de utilidade para todos os falecidos. Aqueles que foram muito bons, não precisa-rão dela; aqueles que foram muito maus, não poderão ser beneficiados com elas. Elas serão úteis apenas para aqueles que merecem a vida eterna, mas precisam de purificação. Santo Agostinho escreve:

“Existem alguns para quem esses socorros permanecem inteiramen-te inúteis: são aqueles cuja conduta foi tão má que se tornaram indignos de se aproveitarem deles. E também existem alguns cuja vida foi de tal modo irrepreensível que não pos-suem nenhuma necessidade de tais socorros. Portanto, é o gênero de vida que cada qual levou durante a existência corpórea, que determina a utilidade ou inutilidade desses au-xílios que lhe são tributados piedo-samente após a morte. Pois o mérito que os torna proveitosos, se foi nulo no decorrer desta vida, ficará estéril também após esta vida. Disso não decorre que a Igreja e a piedade dos fiéis despendam em vão os cuidados que a religião inspira a serviço dos defuntos. Mas não deixa de ser ver-dade que cada um receberá conforme o que tenha praticado de bom ou de mau em sua vida, pois o Senhor retri-bui a cada um conforme suas obras. Portanto, para que o cuidado tomado em relação a um ser querido depois

de sua morte lhe sirva de alguma coi-sa, é preciso que esse alguém haja adquirido a faculdade de o tornar útil no tempo decorrido em companhia de seu corpo” (De cura... 2).

O critério de Santo Agostinho é muito claro: nossas orações somente serão de utilidade para aqueles faleci-dos que, quando em vida, fizeram por merecer. Nas palavras dele: “é preciso dizer que não serão proveitosas [nos-sas orações] a todos a quem pretende-mos ajudar, mas tão-somente àqueles que, durante a vida, tornaram-se dig-nos de tal benefício. Como, porém, não podemos discernir quais sejam, convém apresentar súplicas por todos os regenerados, para não acontecer de omitirmos alguém entre aqueles a quem esses benefícios possam servir. Melhor é que haja sobejo dessas boas obras, oferecidas por aqueles a quem não possam ser úteis, a que venham a faltar àqueles que delas podem tirar proveito” (De cura... 22). Em outra obra, composta provavelmente no mesmo ano, ele afirma: “para aqueles que foram muito maus, os sufrágios em sua intenção servirão apenas para consolar em alguma coisa os vivos, já que não lhes servem de ajuda” (En-chiridion CX 29).

Quando nossa oração pelos mortos é útil?

Pe. Luiz Antonio Belini

Em comemoração aos quinze anos da Pastoral da Sobriedade no Brasil, haverá um grande encontro na Comu-nidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP, de 25 a 27 de outubro. Agentes da Pastoral da Sobriedade da diocese de Campo Mourão estão se mobilizando para levar o maior número possível de pessoas para o evento. O custo será de R$ 450,00, incluindo todas as refeições. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones: (44) 9849-5204 (Valdir) ou 9969-7757 (Valdeci).

o Centro acadêmico Fides et Ratio do Curso de Licenciatura em Filosofia da PUC - Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Campus Maringá, realizará a I Conferência de Bioética nos dias 6 e 7 de junho. A informação é de um dos alunos, o seminarista Wesley de Almeida dos Santos.

“Encorajamos os fiéis e todas as pes-soas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar,

para o bem de toda a sociedade”, diz a nota da CNBB, manifes-tando-se contrária à Resolução do CNJ - Conselho Nacional de Justiça, sobre a “habilitação, ce-

lebração de casamento civil, ou de con-versão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo”. A nota foi emitida em 16 de maio.

Fonte: CNBB

a XXXIV assembleia Ordinária do Celam - Conselho Episcopal Latino-A-mericano, foi realizada de 14 a 17 de maio, na capital do Panamá.

Fonte: www.celam.org

Mais de 900 emissoras brasileiras transmitirão a JMJ - Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. A geração dos conteúdos será centralizada na Rádio Catedral FM do Rio. A Semana Missionária será de 16 a 20 de junho e, a JMJ, de 23 a 28 de junho.

Fonte: www.news.va

“Uno-me à alegria da Igreja no Brasil por esta luminosa discípula do Senhor”, disse o Papa Francisco, em sua men-sagem em português, dia 5 de maio, referindo-se a Nhá Chica. Francisca de Paula de Jesus (Nha Chica) foi beatifi-cada dia 4 de maio em Baependi, MG. Fonte: www.nhachica.org.br

Padres da diocese participam de Encontro do Conselho

Regional da AE Florianópolis, SC foi a sede da Assembleia Nacional do Diaconato Permanente, reali-zada de 19 a 21 de abril.

O Documento 96 da CNBB, sobre o Diaconato Permanen-te no Brasil, foi estudado com afinco pelos participantes. Dom Esmeraldo, arcebispo de Porto Velho, RO e assessor do Dia-conato Permanente na CNBB, marcou presença contínua atra-vés de palestras, orientações e celebrações eucarísticas. “A presença de pessoas vindas de todo o Brasil oportunizou a troca de experiências e o conhecimento de di-versas realidades eclesiais”, destacou o Pe. Alfredo Rafael Belinato Barre-to, diretor da Escola Diaconal Santo Estevão da diocese de Campo Mou-rão, presente no evento.

Também participaram o diácono Artur Baretta e esposa Anair, bem como os aspirantes ao diaconato per-manente: Jorge (Fênix), Ari (Farol), Waldir (Engenheiro Beltrão), Marçal (Araruna), Reginaldo (Moreira Sales) e Bússola (Goioerê) acompanhado por sua esposa.

Vinte e sete paróquias da diocese de Campo Mourão estiveram representa-das por 111 participantes no Encontro Anual de Liturgia e Canto, nos dias 4 e 5 de maio, em Campo Mourão.

No primeiro dia houve uma ce-lebração eucarística presidida pelo assessor diocesano da Pastoral Litúr-gica, Pe. Ricardo Arica Ferreira. A coordenadora diocesana de canto, Li-lian Hanel, trabalhou a atualização de repertório com cantos para diversas

partes da missa. No segundo dia hou-ve uma formação com o Pe. Alfredo Rafael Belinato Barreto, tendo como tema “Teologia e espiritualidade do canto litúrgico”.

A partir de agora a Pastoral Litúrgi-ca terá duas coordenações: uma para o canto, permanecendo Lilian Hanel, e outra para a liturgia propriamente dita, que terá Maria Célia Cabral, da paróquia São João Batista de Moreira Sales, como coordenadora.

Participação da diocese na Assembleia Nacional do Diaconato

representantes da diocese

Pastoral Litúrgica realiza encontro diocesano

Encontro sobre liturgia

O Conselho Regional da AE - Ação Evange-lizadora esteve reunido na casa de retiros Nossa Senhora do Mossunguê, em Curitiba, nos dias 14 e 15 de maio. O encontro contou com a presença de padres e leigos de todas as dioceses do Paraná. A diocese de Campo Mou-rão foi representada pelo Pe. Gaspar Gonçalves da Silva, coordenador da Ação Evangelizadora diocesana, e pelo Pe. Alfredo Rafael Belinato Bar-reto, assessor do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Regio-nal Sul II (Estado do Paraná).

O evento foi coordenado por dom João Bosco de Souza, bispo de União da Vitória e presidente do Regional Sul II; dom Rafael Biernaski, bispo auxiliar de Curitiba e secretário do Regional; e Pe. Mário Spaki, secre-

tário executivo do mesmo Regional Sul II.

O estudo e reflexão versaram sobre o documento estudado na Assembleia Geral dos bispos em Aparecida, com o tema: “Comunidade de comunida-des: uma nova paróquia”. Através de exposições, debates e plenário o gru-po elaborou sugestões a serem obser-vadas na versão final do documento relativo ao tema a ser feita na Assem-bleia Geral dos bispos em 2014.

Desde a celebração do Jubileu de Ouro em 2009-2010, a Diocese de Campo Mourão vem se empenhan-do na reconstrução de sua memória histórica. Diversas iniciativas foram tomadas com o objetivo de dar corpo a esse importante propósito. Dentre elas destaca-se a constituição do Ar-quivo e Museu diocesanos. O traba-lho inicial de coleta dos materiais e fontes relativos à história da Diocese de Campo Mourão ficou sob a respon-sabilidade do Pe. Jurandir Coronado Aguilar.

A Mitra Diocesana oportunizou a aquisição dos equipamentos necessários ao adequado armaze-namento dos documentos. Viabilizou também a preparação do ambiente que, em breve receberá o acervo do Museu diocesano. Tanto o Arquivo, quanto o Museu estão situados nas dependências da Cúria diocesana de Campo Mourão.

Pois bem, o resgate da memória histórica torna--se ainda mais saliente quando acessível à comuni-dade em geral. Sendo assim, aproveitaremos nosso jornal para divulgar os principais acontecimentos constitutivos da história eclesial mourãoense.

A presença religiosa na região atualmente compreendida pela Diocese de Campo Mourão remonta ao séc. XVI. Com efeito, as ruínas do povoado espanhol de Vila Rica do Espírito Santo

(atual município de Fênix), fundado em 1570, guardam evidências da religiosidade cristã católica nesta região. O território de Campo Mourão, por sua vez, embora conhe-cido desde o século XVIII, só viria a ser objetivamente povoado a partir de 1903. Neste ano chegaram à região os irmãos Pereira: José Luiz Pereira, Miguel Luiz Pereira, Ananias Luiz Pereira, Anto-

nio Luiz Pereira e Luiz Pereira da Cruz.

Com eles despontou o primeiro símbo-lo religioso nestas terras. Plantaram um cruzeiro onde hoje está a Paróquia Santa Cruz em Campo Mourão. Com o incremento da população a partir de 1910, cresceu também a de-voção popular em torno à Santa Cruz. Escrevendo sobre a história da Diocese de Campo Mourão o Pe. Nelson Brande afirma: “Por ocasião a visita do Pe. Francisco Vendder, em 1909, a população então existente, não ultrapassaria a cem pessoas” (Arq. 01, Est. 04, Pasta 02).

Em matéria de organização eclesiástica, até 1926 a região de Campo Mourão pertencia à Diocese de Curitiba, criada em 1892 e única no Estado. Em 1926 foram criadas as Dioceses de Ponta Grossa, Jacarezinho e a Prelazia de Foz do Iguaçu. Deste modo, o centro-oeste do Para-

Percorrendo nossa história...

Participantes do encontro em Curitiba

antiga catedral de Curitiba

ná passou a integrar a nova prelazia.Em 1933 Campo Mourão recebeu a visita de

Dom Antonio Mazzaroto. Entre os antigos rela-tos históricos guardados no Arquivo lemos: “Em 1933, Dom Antonio Mazzarotto, bispo diocesano de Ponta Grossa, realiza a proeza de sua primeira visita pastoral a Campo Mourão então mero distrito policial e judicial de Guarapuava” (Arq. 01, Est. 04, Pasta 02). A visita de Dom Antonio foi de suma importância para o desenvolvimento religioso que se seguiu. Sobre isso prosseguiremos na próxima edição.

Pe. Alfredo Rafael Belinato BarretoArquivista da Diocese de Campo Mourão

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 2013

Primeira etapa da Escola Paroquial Bíblico--Catequética renascer, na paróquia Divino Espírito Santo, no Jardim aeroporto, Campo Mourão, dia 28 de abril

Novena na paróquia Divino Espírito Santo, do Jardim aeroporto, Campo Mourão

Novena da padroeira Santa rita de Cássia, na paróquia do Jardim alvorada, Campo Mourão

a paróquia Santo antonio de araruna realizou a primeira etapa da Escola Bíblico-Catequética Sal e luz, dia 28 de abril

a Fraternidade o Caminho realizou a 3ª Balada Católica no opera Hall, em Campo Mourão, dia 27 de abril

Homenagem às mães da paróquia Nossa Senho-ra da guia de Boa Esperança, organizada pelo MCC - Movimento de Cursilho de Cristandade, dia 12 de maio

Encontro de formação de pais e padrinhos para Batismo, na paróquia Nossa Senhora da guia de Boa Esperança, dia 27 de abril

Um total de 43 catequistas da paróquia Nossa Senhora das graças e Santuário Santa rita de Cássia de Barbosa Ferraz participaram do início da Escola Catequética Pão da Vida, dia 28 de abril

Participantes da IaM - Infância e adolescên-cia Missionária em missa na paróquia Nossa Senhora das graças de Barbosa Ferraz, dia 28 de abril

No Santuário de Santa rita de Cássia de Barbosa Ferraz aconteceu um encontro especial, dia 5 de maio, entre as mães de catequizandos e uma médica do Centro Municipal de Saúde da mesma cidade. após uma palestra, houve reunião com as catequistas da preparação para primeira Eucaristia

Escola Bíblico-Catequética na paróquia Santa Teresinha de Campina da lagoa, dia 4 de maio

Missa da ascensão com homenagem às Mães, pela passagem do seu Dia, dia 12 de maio na paróquia Santa Teresinha de Campina da lagoa

a coordenação de área do Movimento Cenáculo de Maria esteve reunido com o bispo dom Celso da diocese de apucarana, dia 4 de maio em São João do Ivaí, objetivando a implantação do Movimento na diocese Final do Cerco de Jericó na paróquia São Pedro

de Corumbataí do Sul, dia 21 de abril

reunião preparatória para o 8° Cursilho Jovem Misto, que acontece de 31 de maio a 2 junho. a reunião foi no Centro Catequético, dia 11 de maio

a IaM - Infância e adolescência Missionária da paróquia Nossa Senhora das graças de Engenheiro Beltrão celebrou o aniversário dos 170 de fundação da IaM com uma missa no dia 5 de maio

Escola Bíblica no decanato de Campo Mourão, dia 11 de maio, no Centro Catequético

o terceiro módulo da Escola Bíblica do decanato de Juranda foi realizado dia 11 de maio, em Campina da lagoa

acampamento dos jovens da paróquia Santo an-tonio de Farol, dias 13 e 14 de abril. o retiro dos mais de 40 jovens foi em preparação para a par-ticipação na JMJ – Jornada Mundial da Juventude

Comunidade unida na realização da quinta edição da Festa do Milho, na paróquia Nossa Senhora das Candeias de goioerê, nos dias 18 e 19 de maio

06 07

Missa de encerramento do Cerco de Jericó, na paróquia Nossa Senhora das Candeias de goioerê, dia 23 de abril

retiro dos MECEs – Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística no decanato de Iretama, dia 28 de abril

Homenagem às mães, pela passagem do seu dia, na paróquia Nossa Senhora aparecida de Janiópolis

Homenagem às mães durante celebração eucarística na paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus de Juranda

Sacramento do Batismo na paróquia Sagrado Coração de Jesus de Jussara, dia 7 de abril

Primeira Eucaristia de 45 crianças na paróquia Sa-grado Coração de Jesus de Jussara, dia 14 de abril

Escola Catequética na paróquia Nossa Senhora do Caravággio, dia 4 de maio

os catequizandos da paróquia Nossa Senhora aparecida de luiziana participaram da celebração da ascensão, Dia das Comunicações e homena-gearam as mães da comunidade

a Pastoral da Educação da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê realizou uma palestra com o tema “Espiritualidade e Motivação”, ministrada por Ivete Sakuno, dia 2 de maio, direcionada aos profissionais da Educação do município

a rCC - renovação Carismática Católica da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê realizou um retiro espiritual nos dias 27 e 28 de abril

Missa e coroação na capela Nossa Senhora de Fátima, na Vila Belém, Moreira Sales

a paróquia Nossa Senhora de Fátima de Nova Cantu organizou o 4ª Encontrão Paroquial de Jovens no dia 28 de abril, com participação de mais de cem jovens

a paróquia Nossa Senhora de Fátima de Nova Cantu realizou a Escola Paroquial Bíblico--Catequética, dia 21 de abril. Esta teve como tema: “Bodas de Caná” e, lema, “Faça tudo o que Ele vos mandar” (Jo 2,1-11)

Celebração da padroeira de Nova Cantu, Nossa Senhora de Fátima, e dos 170 anos da IaM - In-fância e adolescência Missionária, dia 13 de maio

Saída de cerca de 150 pessoas da paróquia São Pedro de Paraná d’oeste rumo ao Santuário de Santa rita de Cássia, em Barbosa Ferraz, dia 4 de maio. além de receber as indulgências plenárias, a viagem também foi em comemoração ao jubileu de prata da paróquia

Novena em preparação à Festa do padroeiro São José operário de rancho alegre d’oeste de 22 a 30 de abril

Missa no estilo sertanejo em louvor ao padro-eiro da paróquia São José operário de rancho alegre d’oeste, dia 1º de maio

a IaM - Infância e adolescência Missionária da paróquia São Pedro de roncador comemorou o Dia Nacional da IaM com uma celebração da Palavra

Celebração eucarística na capela Santo antonio, na comunidade de mesmo nome, pertencente à paróquia São Pedro de roncador

os padres da diocese com até cinco anos de ordenação sacerdotal se reuniram com o bis-po dom Francisco Javier Delvalle Paredes e o vigário geral monsenhor aédio odilon Pego, dia 9 de maio, na sala de reuniões na residência episcopal. Houve momentos de espiritualida-de, confraternização e celebração eucarística

Celebração dos 11 anos do Movimento Cristma, na paróquia São Judas Tadeu de Terra Boa, dia 10 de abril

Sacramento da Confirmação, no Santuário Nossa Senhora aparecida, na Vila Urupês, Campo Mou-rão, dia 28 e abril

Primeiro encontro da Espiritualidade Mariana, na paróquia São Francisco de assis, dia 3 e maio

Missa do trabalhador, na paróquia São Fran-cisco de assis, Campo Mourão, dia 1° de maio

“as Vocações Sinal de Esperan-ça Fundada na Fé” é o tema do encontro que o Movimento Serra realiza no dia 2 de junho, das 7h às 17h30, no Seminário São José de Campo Mourão.

o Pe. adilson Mitinoru Na-ruishi, que estava na paróquia Santo Antonio de Farol, foi apresentado na Catedral São José, como vigário paroquial, durante uma celebração no dia 19 de maio.

reunião dos MECEs – Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística na paróquia Imaculada Conceição de Mamborê, dia 19 de maio

a comunidade Nossa Senhora de Fátima do Jardim Tropical, em Campo Mourão, celebrou a solene vigília em preparação para a festa de Pentecostes, dia 18 de maio

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 2013

Primeira etapa da Escola Paroquial Bíblico--Catequética renascer, na paróquia Divino Espírito Santo, no Jardim aeroporto, Campo Mourão, dia 28 de abril

Novena na paróquia Divino Espírito Santo, do Jardim aeroporto, Campo Mourão

Novena da padroeira Santa rita de Cássia, na paróquia do Jardim alvorada, Campo Mourão

a paróquia Santo antonio de araruna realizou a primeira etapa da Escola Bíblico-Catequética Sal e luz, dia 28 de abril

a Fraternidade o Caminho realizou a 3ª Balada Católica no opera Hall, em Campo Mourão, dia 27 de abril

Homenagem às mães da paróquia Nossa Senho-ra da guia de Boa Esperança, organizada pelo MCC - Movimento de Cursilho de Cristandade, dia 12 de maio

Encontro de formação de pais e padrinhos para Batismo, na paróquia Nossa Senhora da guia de Boa Esperança, dia 27 de abril

Um total de 43 catequistas da paróquia Nossa Senhora das graças e Santuário Santa rita de Cássia de Barbosa Ferraz participaram do início da Escola Catequética Pão da Vida, dia 28 de abril

Participantes da IaM - Infância e adolescên-cia Missionária em missa na paróquia Nossa Senhora das graças de Barbosa Ferraz, dia 28 de abril

No Santuário de Santa rita de Cássia de Barbosa Ferraz aconteceu um encontro especial, dia 5 de maio, entre as mães de catequizandos e uma médica do Centro Municipal de Saúde da mesma cidade. após uma palestra, houve reunião com as catequistas da preparação para primeira Eucaristia

Escola Bíblico-Catequética na paróquia Santa Teresinha de Campina da lagoa, dia 4 de maio

Missa da ascensão com homenagem às Mães, pela passagem do seu Dia, dia 12 de maio na paróquia Santa Teresinha de Campina da lagoa

a coordenação de área do Movimento Cenáculo de Maria esteve reunido com o bispo dom Celso da diocese de apucarana, dia 4 de maio em São João do Ivaí, objetivando a implantação do Movimento na diocese Final do Cerco de Jericó na paróquia São Pedro

de Corumbataí do Sul, dia 21 de abril

reunião preparatória para o 8° Cursilho Jovem Misto, que acontece de 31 de maio a 2 junho. a reunião foi no Centro Catequético, dia 11 de maio

a IaM - Infância e adolescência Missionária da paróquia Nossa Senhora das graças de Engenheiro Beltrão celebrou o aniversário dos 170 de fundação da IaM com uma missa no dia 5 de maio

Escola Bíblica no decanato de Campo Mourão, dia 11 de maio, no Centro Catequético

o terceiro módulo da Escola Bíblica do decanato de Juranda foi realizado dia 11 de maio, em Campina da lagoa

acampamento dos jovens da paróquia Santo an-tonio de Farol, dias 13 e 14 de abril. o retiro dos mais de 40 jovens foi em preparação para a par-ticipação na JMJ – Jornada Mundial da Juventude

Comunidade unida na realização da quinta edição da Festa do Milho, na paróquia Nossa Senhora das Candeias de goioerê, nos dias 18 e 19 de maio

06 07

Missa de encerramento do Cerco de Jericó, na paróquia Nossa Senhora das Candeias de goioerê, dia 23 de abril

retiro dos MECEs – Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística no decanato de Iretama, dia 28 de abril

Homenagem às mães, pela passagem do seu dia, na paróquia Nossa Senhora aparecida de Janiópolis

Homenagem às mães durante celebração eucarística na paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus de Juranda

Sacramento do Batismo na paróquia Sagrado Coração de Jesus de Jussara, dia 7 de abril

Primeira Eucaristia de 45 crianças na paróquia Sa-grado Coração de Jesus de Jussara, dia 14 de abril

Escola Catequética na paróquia Nossa Senhora do Caravággio, dia 4 de maio

os catequizandos da paróquia Nossa Senhora aparecida de luiziana participaram da celebração da ascensão, Dia das Comunicações e homena-gearam as mães da comunidade

a Pastoral da Educação da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê realizou uma palestra com o tema “Espiritualidade e Motivação”, ministrada por Ivete Sakuno, dia 2 de maio, direcionada aos profissionais da Educação do município

a rCC - renovação Carismática Católica da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê realizou um retiro espiritual nos dias 27 e 28 de abril

Missa e coroação na capela Nossa Senhora de Fátima, na Vila Belém, Moreira Sales

a paróquia Nossa Senhora de Fátima de Nova Cantu organizou o 4ª Encontrão Paroquial de Jovens no dia 28 de abril, com participação de mais de cem jovens

a paróquia Nossa Senhora de Fátima de Nova Cantu realizou a Escola Paroquial Bíblico--Catequética, dia 21 de abril. Esta teve como tema: “Bodas de Caná” e, lema, “Faça tudo o que Ele vos mandar” (Jo 2,1-11)

Celebração da padroeira de Nova Cantu, Nossa Senhora de Fátima, e dos 170 anos da IaM - In-fância e adolescência Missionária, dia 13 de maio

Saída de cerca de 150 pessoas da paróquia São Pedro de Paraná d’oeste rumo ao Santuário de Santa rita de Cássia, em Barbosa Ferraz, dia 4 de maio. além de receber as indulgências plenárias, a viagem também foi em comemoração ao jubileu de prata da paróquia

Novena em preparação à Festa do padroeiro São José operário de rancho alegre d’oeste de 22 a 30 de abril

Missa no estilo sertanejo em louvor ao padro-eiro da paróquia São José operário de rancho alegre d’oeste, dia 1º de maio

a IaM - Infância e adolescência Missionária da paróquia São Pedro de roncador comemorou o Dia Nacional da IaM com uma celebração da Palavra

Celebração eucarística na capela Santo antonio, na comunidade de mesmo nome, pertencente à paróquia São Pedro de roncador

os padres da diocese com até cinco anos de ordenação sacerdotal se reuniram com o bis-po dom Francisco Javier Delvalle Paredes e o vigário geral monsenhor aédio odilon Pego, dia 9 de maio, na sala de reuniões na residência episcopal. Houve momentos de espiritualida-de, confraternização e celebração eucarística

Celebração dos 11 anos do Movimento Cristma, na paróquia São Judas Tadeu de Terra Boa, dia 10 de abril

Sacramento da Confirmação, no Santuário Nossa Senhora aparecida, na Vila Urupês, Campo Mou-rão, dia 28 e abril

Primeiro encontro da Espiritualidade Mariana, na paróquia São Francisco de assis, dia 3 e maio

Missa do trabalhador, na paróquia São Fran-cisco de assis, Campo Mourão, dia 1° de maio

“as Vocações Sinal de Esperan-ça Fundada na Fé” é o tema do encontro que o Movimento Serra realiza no dia 2 de junho, das 7h às 17h30, no Seminário São José de Campo Mourão.

o Pe. adilson Mitinoru Na-ruishi, que estava na paróquia Santo Antonio de Farol, foi apresentado na Catedral São José, como vigário paroquial, durante uma celebração no dia 19 de maio.

reunião dos MECEs – Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística na paróquia Imaculada Conceição de Mamborê, dia 19 de maio

a comunidade Nossa Senhora de Fátima do Jardim Tropical, em Campo Mourão, celebrou a solene vigília em preparação para a festa de Pentecostes, dia 18 de maio

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201308 05

Duas questões merecem nossa atenção: podemos rezar pelos que já morreram? Quando nossa oração po-derá ser útil aos mortos? São Paulino de Nola fez estas perguntas a Santo Agostinho, por carta. Na verdade, a pergunta de São Paulino não era exa-tamente assim. Ele estava preocupado em saber se havia alguma vantagem para um cristão ser sepultado próxi-mo ao túmulo de um santo. Mas as perguntas acima bem poderiam ser a questão de São Paulino em lingua-gem dos dias de hoje. Agostinho res-ponderá com um livreto, onde analisa longamente a questão. Chama-se: De cura pro mortuis gerenda (O cuidado devido aos mortos), escrito por volta do ano 421. São Paulino não via como isso – o sepultamento próximo de um santo, ou no nosso caso, a oração pe-los mortos – poderia se conciliar com o que afirmou o apóstolo Paulo em 2Cor 5,10: “Todos deveremos com-parecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a recom-pensa daquilo que tiver feito durante sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal”. Diz Agostinho: “Com efeito, a sentença do Apóstolo adverte-nos que é antes da morte que devemos fazer o que poderá ser útil depois dela. Não deverá ser na hora em que cada qual há de receber os frutos do que tiver praticado durante a vida” (De cura... 2). Mas então, pode-mos rezar pelos mortos?

Agostinho responde que sim. Tem fundamento bíblico. Ele cita o se-

gundo livro dos Macabeus (2Mac 12,44), onde se afirma ter sido ofe-recido um sacrifício pelos mortos. Mas o mais interessante é o seu argumento baseado na tradição da Igreja: “Entretanto, ainda que não deparássemos em parte alguma do Antigo Testamento a mínima re-ferência a este respeito, não é de pouco peso a autoridade de Igreja universal, na qual é manifesto esse costume. Assim, nas preces em que o padre dirige suas orações ao Se-nhor Deus, junto do altar, é reser-vado espaço especial para a enco-mendação dos mortos” (De cura... 3). Agostinho se refere aqui ao que na liturgia eucarística chamamos de memento dos mortos, ou seja, aquele momento em que o padre reza, como na Oração Eucarística I: “Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas (nomes) que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé. A eles, e a todos os que adorme-ceram no Cristo a felicidade, a luz e a paz”. Memento quer dizer jus-tamente isso: lembrar. Mas Agos-tinho irá nos dar outras indicações, como no livro Confissões, quando fala da oração pela mãe falecida, santa Mônica.

Como poderemos resolver, en-tão, essa aparente contradição? “Eis como se resolve a questão: Enquan-to se vive neste corpo mortal, existe certa maneira de viver que permite, uma vez morto, adquirir algum alí-vio com as obras pias feitas em seu

sufrágio. Essa ajuda será proporcio-nal ao bem que cada um tiver cum-prido durante sua vida” (De cura... 2). A oração não será de utilidade para todos os falecidos. Aqueles que foram muito bons, não precisa-rão dela; aqueles que foram muito maus, não poderão ser beneficiados com elas. Elas serão úteis apenas para aqueles que merecem a vida eterna, mas precisam de purificação. Santo Agostinho escreve:

“Existem alguns para quem esses socorros permanecem inteiramen-te inúteis: são aqueles cuja conduta foi tão má que se tornaram indignos de se aproveitarem deles. E também existem alguns cuja vida foi de tal modo irrepreensível que não pos-suem nenhuma necessidade de tais socorros. Portanto, é o gênero de vida que cada qual levou durante a existência corpórea, que determina a utilidade ou inutilidade desses au-xílios que lhe são tributados piedo-samente após a morte. Pois o mérito que os torna proveitosos, se foi nulo no decorrer desta vida, ficará estéril também após esta vida. Disso não decorre que a Igreja e a piedade dos fiéis despendam em vão os cuidados que a religião inspira a serviço dos defuntos. Mas não deixa de ser ver-dade que cada um receberá conforme o que tenha praticado de bom ou de mau em sua vida, pois o Senhor retri-bui a cada um conforme suas obras. Portanto, para que o cuidado tomado em relação a um ser querido depois

de sua morte lhe sirva de alguma coi-sa, é preciso que esse alguém haja adquirido a faculdade de o tornar útil no tempo decorrido em companhia de seu corpo” (De cura... 2).

O critério de Santo Agostinho é muito claro: nossas orações somente serão de utilidade para aqueles faleci-dos que, quando em vida, fizeram por merecer. Nas palavras dele: “é preciso dizer que não serão proveitosas [nos-sas orações] a todos a quem pretende-mos ajudar, mas tão-somente àqueles que, durante a vida, tornaram-se dig-nos de tal benefício. Como, porém, não podemos discernir quais sejam, convém apresentar súplicas por todos os regenerados, para não acontecer de omitirmos alguém entre aqueles a quem esses benefícios possam servir. Melhor é que haja sobejo dessas boas obras, oferecidas por aqueles a quem não possam ser úteis, a que venham a faltar àqueles que delas podem tirar proveito” (De cura... 22). Em outra obra, composta provavelmente no mesmo ano, ele afirma: “para aqueles que foram muito maus, os sufrágios em sua intenção servirão apenas para consolar em alguma coisa os vivos, já que não lhes servem de ajuda” (En-chiridion CX 29).

Quando nossa oração pelos mortos é útil?

Pe. Luiz Antonio Belini

Em comemoração aos quinze anos da Pastoral da Sobriedade no Brasil, haverá um grande encontro na Comu-nidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP, de 25 a 27 de outubro. Agentes da Pastoral da Sobriedade da diocese de Campo Mourão estão se mobilizando para levar o maior número possível de pessoas para o evento. O custo será de R$ 450,00, incluindo todas as refeições. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones: (44) 9849-5204 (Valdir) ou 9969-7757 (Valdeci).

o Centro acadêmico Fides et Ratio do Curso de Licenciatura em Filosofia da PUC - Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Campus Maringá, realizará a I Conferência de Bioética nos dias 6 e 7 de junho. A informação é de um dos alunos, o seminarista Wesley de Almeida dos Santos.

“Encorajamos os fiéis e todas as pes-soas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar,

para o bem de toda a sociedade”, diz a nota da CNBB, manifes-tando-se contrária à Resolução do CNJ - Conselho Nacional de Justiça, sobre a “habilitação, ce-

lebração de casamento civil, ou de con-versão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo”. A nota foi emitida em 16 de maio.

Fonte: CNBB

a XXXIV assembleia Ordinária do Celam - Conselho Episcopal Latino-A-mericano, foi realizada de 14 a 17 de maio, na capital do Panamá.

Fonte: www.celam.org

Mais de 900 emissoras brasileiras transmitirão a JMJ - Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. A geração dos conteúdos será centralizada na Rádio Catedral FM do Rio. A Semana Missionária será de 16 a 20 de junho e, a JMJ, de 23 a 28 de junho.

Fonte: www.news.va

“Uno-me à alegria da Igreja no Brasil por esta luminosa discípula do Senhor”, disse o Papa Francisco, em sua men-sagem em português, dia 5 de maio, referindo-se a Nhá Chica. Francisca de Paula de Jesus (Nha Chica) foi beatifi-cada dia 4 de maio em Baependi, MG. Fonte: www.nhachica.org.br

Padres da diocese participam de Encontro do Conselho

Regional da AE Florianópolis, SC foi a sede da Assembleia Nacional do Diaconato Permanente, reali-zada de 19 a 21 de abril.

O Documento 96 da CNBB, sobre o Diaconato Permanen-te no Brasil, foi estudado com afinco pelos participantes. Dom Esmeraldo, arcebispo de Porto Velho, RO e assessor do Dia-conato Permanente na CNBB, marcou presença contínua atra-vés de palestras, orientações e celebrações eucarísticas. “A presença de pessoas vindas de todo o Brasil oportunizou a troca de experiências e o conhecimento de di-versas realidades eclesiais”, destacou o Pe. Alfredo Rafael Belinato Barre-to, diretor da Escola Diaconal Santo Estevão da diocese de Campo Mou-rão, presente no evento.

Também participaram o diácono Artur Baretta e esposa Anair, bem como os aspirantes ao diaconato per-manente: Jorge (Fênix), Ari (Farol), Waldir (Engenheiro Beltrão), Marçal (Araruna), Reginaldo (Moreira Sales) e Bússola (Goioerê) acompanhado por sua esposa.

Vinte e sete paróquias da diocese de Campo Mourão estiveram representa-das por 111 participantes no Encontro Anual de Liturgia e Canto, nos dias 4 e 5 de maio, em Campo Mourão.

No primeiro dia houve uma ce-lebração eucarística presidida pelo assessor diocesano da Pastoral Litúr-gica, Pe. Ricardo Arica Ferreira. A coordenadora diocesana de canto, Li-lian Hanel, trabalhou a atualização de repertório com cantos para diversas

partes da missa. No segundo dia hou-ve uma formação com o Pe. Alfredo Rafael Belinato Barreto, tendo como tema “Teologia e espiritualidade do canto litúrgico”.

A partir de agora a Pastoral Litúrgi-ca terá duas coordenações: uma para o canto, permanecendo Lilian Hanel, e outra para a liturgia propriamente dita, que terá Maria Célia Cabral, da paróquia São João Batista de Moreira Sales, como coordenadora.

Participação da diocese na Assembleia Nacional do Diaconato

representantes da diocese

Pastoral Litúrgica realiza encontro diocesano

Encontro sobre liturgia

O Conselho Regional da AE - Ação Evange-lizadora esteve reunido na casa de retiros Nossa Senhora do Mossunguê, em Curitiba, nos dias 14 e 15 de maio. O encontro contou com a presença de padres e leigos de todas as dioceses do Paraná. A diocese de Campo Mou-rão foi representada pelo Pe. Gaspar Gonçalves da Silva, coordenador da Ação Evangelizadora diocesana, e pelo Pe. Alfredo Rafael Belinato Bar-reto, assessor do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Regio-nal Sul II (Estado do Paraná).

O evento foi coordenado por dom João Bosco de Souza, bispo de União da Vitória e presidente do Regional Sul II; dom Rafael Biernaski, bispo auxiliar de Curitiba e secretário do Regional; e Pe. Mário Spaki, secre-

tário executivo do mesmo Regional Sul II.

O estudo e reflexão versaram sobre o documento estudado na Assembleia Geral dos bispos em Aparecida, com o tema: “Comunidade de comunida-des: uma nova paróquia”. Através de exposições, debates e plenário o gru-po elaborou sugestões a serem obser-vadas na versão final do documento relativo ao tema a ser feita na Assem-bleia Geral dos bispos em 2014.

Desde a celebração do Jubileu de Ouro em 2009-2010, a Diocese de Campo Mourão vem se empenhan-do na reconstrução de sua memória histórica. Diversas iniciativas foram tomadas com o objetivo de dar corpo a esse importante propósito. Dentre elas destaca-se a constituição do Ar-quivo e Museu diocesanos. O traba-lho inicial de coleta dos materiais e fontes relativos à história da Diocese de Campo Mourão ficou sob a respon-sabilidade do Pe. Jurandir Coronado Aguilar.

A Mitra Diocesana oportunizou a aquisição dos equipamentos necessários ao adequado armaze-namento dos documentos. Viabilizou também a preparação do ambiente que, em breve receberá o acervo do Museu diocesano. Tanto o Arquivo, quanto o Museu estão situados nas dependências da Cúria diocesana de Campo Mourão.

Pois bem, o resgate da memória histórica torna--se ainda mais saliente quando acessível à comuni-dade em geral. Sendo assim, aproveitaremos nosso jornal para divulgar os principais acontecimentos constitutivos da história eclesial mourãoense.

A presença religiosa na região atualmente compreendida pela Diocese de Campo Mourão remonta ao séc. XVI. Com efeito, as ruínas do povoado espanhol de Vila Rica do Espírito Santo

(atual município de Fênix), fundado em 1570, guardam evidências da religiosidade cristã católica nesta região. O território de Campo Mourão, por sua vez, embora conhe-cido desde o século XVIII, só viria a ser objetivamente povoado a partir de 1903. Neste ano chegaram à região os irmãos Pereira: José Luiz Pereira, Miguel Luiz Pereira, Ananias Luiz Pereira, Anto-

nio Luiz Pereira e Luiz Pereira da Cruz.

Com eles despontou o primeiro símbo-lo religioso nestas terras. Plantaram um cruzeiro onde hoje está a Paróquia Santa Cruz em Campo Mourão. Com o incremento da população a partir de 1910, cresceu também a de-voção popular em torno à Santa Cruz. Escrevendo sobre a história da Diocese de Campo Mourão o Pe. Nelson Brande afirma: “Por ocasião a visita do Pe. Francisco Vendder, em 1909, a população então existente, não ultrapassaria a cem pessoas” (Arq. 01, Est. 04, Pasta 02).

Em matéria de organização eclesiástica, até 1926 a região de Campo Mourão pertencia à Diocese de Curitiba, criada em 1892 e única no Estado. Em 1926 foram criadas as Dioceses de Ponta Grossa, Jacarezinho e a Prelazia de Foz do Iguaçu. Deste modo, o centro-oeste do Para-

Percorrendo nossa história...

Participantes do encontro em Curitiba

antiga catedral de Curitiba

ná passou a integrar a nova prelazia.Em 1933 Campo Mourão recebeu a visita de

Dom Antonio Mazzaroto. Entre os antigos rela-tos históricos guardados no Arquivo lemos: “Em 1933, Dom Antonio Mazzarotto, bispo diocesano de Ponta Grossa, realiza a proeza de sua primeira visita pastoral a Campo Mourão então mero distrito policial e judicial de Guarapuava” (Arq. 01, Est. 04, Pasta 02). A visita de Dom Antonio foi de suma importância para o desenvolvimento religioso que se seguiu. Sobre isso prosseguiremos na próxima edição.

Pe. Alfredo Rafael Belinato BarretoArquivista da Diocese de Campo Mourão

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201304 09

Matrimônios Nulos por Erro de Pessoa

Caros amigos, que a graça esteja com todos vocês!

O erro de pessoa torna inválido o matrimônio. (Cân. 1097 §1°). O câ-non que trata sobre o erro de pessoa é bastante simples em seu primeiro parágrafo. Significa o erro a respei-to da pessoa mesmo. Um indivíduo físico bem determinado.

Trata-se do que no código se cha-ma de erro de fato, porque o seu

objeto é a própria pes-soa do outro.

Isso acontece quando o contraente, querendo casar-se com uma pessoa pessoa certa e determinada, se casa por erro com outra pessoa distinta. Por exemplo: Pedro irá se casar com Maria, mas no dia do seu casamen-to, Maria não comparece e, em seu lugar, quem comparece é Ana, irmã de Maria que se parece muito com ela.

Assim, sendo as próprias pessoas dos contraentes, os noivos, o objeto do consentimento e sendo o vínculo a união conjugal entre estas pessoas,

o erro acerca da própria pessoa do contraente afeta de maneira subs-tancial o objeto do consentimento, que na realidade não existe e, se não existe, logo não há matrimônio, ou seja, ele é nulo.

Olhando para esta realidade, po-demos dizer que possivelmente ela não acontece na prática. No entanto, a importância deste cânon, se en-contra na dimensão tratada no § 2º, quando aborda o erro de qualidade da pessoa. Neste ponto nós vere-mos, que o erro acerca da persona-lidade da pessoa e de outras quali-dades diretamente visadas tornam nulo o matrimônio. Porém por ser

um pouco mais extenso este assunto será tratado na próxima edição.

Que Deus os abençoe e a Virgem Santíssima os proteja!

Conhecendo seus direitos

Pe. Lussamir Rogério de Souza

Juiz Auditor - Câmara Eclesiástica

lussamir@hotmail.com

Ministério Fé e Política realiza encontro

O Comire - C o n s e l h o Missionário

Regional - Sul 2 da CNBB, promoveu um retiro missioná-rio, de 3 a 5 de maio, na casa São José, em Pitanga. Orien-tado pelo Pe. Jaime C. Patias, das POM - Pontifícias Obras Missionárias - Bra-sília, o encontro reu-niu cerca de 60 pessoas, entre leigos, religiosas, seminaristas, diáconos, padres e dom Sérgio Arthur Braschi, bispo referen-cial da missão no Regional e presidente da Comissão para a Ação Missionária da CNBB. Cinco leigos representam a di-mensão missionária da diocese de Campo Mourão.

Houve momentos de estudo, reflexão e oração em torno do tema “Discípulos missionários de Jesus Cristo, da América em um mundo secularizado e plu-ricultural”.

O Regional Sul 2 (Paraná) se prepara para assumir uma

Missão na diocese de Bafa-tá, na Guiné Bissau e já faz uma campanha para organi-zar a sede destinada a acolher a equipe missionária naquele país africano. O trabalho de sensibilização conta com o envolvimento dos grupos de IAM - Infância e Adolescência Missionária, JM - Juventude Missionária e Comidis - Con-selhos Missionários Diocesa-nos de todo o estado.

Um dos destaques do retiro aconteceu no sábado à noi-te, com o testemunho do Pe. Paulo A. Amorin, sobre a sua experiência missionária nas

Filipinas e Guiné Bissau, e a partilha da Ir. Adriana Re-gina da Silva, que trabalhou em Gana, África. Os relatos despertaram interes-se e emocionaram os participantes.

“O retiro foi um espaço de experiên-cia com Deus que alimentou o espírito missionário para o

desafio da missão no mundo secular e pluricultural”, disse Dom Sérgio.

“Para nós, leigos, que traba-lhamos na dimensão missio-nária, foi uma oportunidade de partilharmos experiências com os participantes de ou-tras dioceses e formar elos de amizade, além de ter sido um momento de reavivamen-to do espírito missionário em nós e de aprofundamento em nossa formação”, concluiu Mateus Martins da Rocha, representante da Juventude Missionária na diocese de Campo Mourão.

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus certamente é uma das mais populares de toda a Igreja e, por sua natureza simples e ao mesmo tempo rica de significado, continua a expan-dir-se no meio dos fiéis.

O coração amoroso de Cristo sem-pre esteve em evidência ao longo da história da Igreja, sendo para todos os cristãos o modelo a ser seguido. Mui-tos foram os santos que fizeram de sua espiritualidade uma íntima união de seus corações, ao coração amoroso de Cristo, como Santa Lutgarda, San-ta Matilde, Santa Gertrudes, Santa Margarita de Cortona, Santa Angela de Foligno, São Boaventura, dentre tantos outros.

Mas, foi a partir de 1673, por meio das revelações que o Sagrado Cora-ção de Jesus fez a Santa Margarida Maria Alacoque que esta devoção se expandiu e trouxe um grande impac-to a toda Igreja. Em suas visões Jesus sempre se apresentava a Santa Mar-garida com o seu coração ferido, co-roado de espinhos, porém inflamado de amor pela humanidade. Em 1856 o Papa Pio IX estendeu a festa do Sa-

grado Coração de Jesus a toda a Igre-ja e, em 1899, o Papa Leão XIII a Ele consagrou o mundo. São milhares de associações do Sagrado Coração es-palhadas pelos mais diversos países e ainda dezenas de congregações re-ligiosas e institutos seculares que encontram nesta devoção o seu carisma e a razão do seu existir.

O Apostolado da Oração nasce em uma casa de estudos da Companhia de Jesus na França no ano de 1844 e rapidamente se expande. No Brasil o primeiro centro fundado foi em Recife no ano de 1867, sendo um fato isolado. Por isto, oficialmente o pri-meiro centro o Apos-tolado da Oração no Brasil é datado de 1º de outubro de 1871 na cidade de Itu, de onde se espalhou para o restante do país. Hoje, são milhões de associados em terras brasileiras que continuam a propagar e a viver sua fé por meio

desta devoção manifestada pelo pró-prio Senhor Jesus.

DioceseNa diocese de Campo Mourão atu-

almente o Apostolado da Oração se encontra presente em todas as pa-

róquias. E, segundo consta nos arquivos do Apostolado Dio-cesano, a criação do primeiro centro da diocese é datado de 15 de maio de 1963, tendo

origem, portanto, pratica-mente junto com a dio-

cese. Aos 21 de maio de 1982 ocorreu uma reunião na residên-cia episcopal com o bispo da época, Dom Virgílio, for-mando a primeira

coordenação dioce-sana. No mesmo ano,

aos 29 de agosto, rea-liza-se a primeira Con-

centração Diocesana do Apostolado da Oração no

salão paroquial da catedral. Esta con-centração se encontra hoje como um dos maiores eventos da diocese. Nes-

te ano de 2013 a concentração aconte-ceu na cidade Mamborê, na paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, com cerca de 1.500 participantes.

Por fim, faz-se necessário apresen-tar para aqueles que ainda não conhe-cem ou ainda não tiveram oportuni-dade de ter um contato mais próximo com esta associação, as atividades que competem aos associados do Aposto-lado da Oração: participação assídua da Santa Missa e o oferecimento co-tidiano; o culto ou espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus; a devoção à Santíssima Virgem Maria; o cuida-do permanente com a oração; e a von-tade de sentir com a Igreja, por meio de trabalhos e obras.

Venha você também fazer parte! Não importa sua idade e muito me-nos o seu sexo. É para todos. Venha desfrutar das graças oriundas das 12 promessas feitas pelo Sagrado Cora-ção de Jesus, que serão apresentadas em uma próxima oportunidade.

Pe. Rômullo Ramos Gonçalves, assessor diocesano

do Apostolado da Oração

Comemorando dez anos de existência na diocese, a Pas-toral dos Surdos realizou um encontro no dia 1º de maio, no Centro Catequético, em Campo Mourão. Aproxima-damente 30 pessoas participaram da palestra e celebração eucarística, presidida pelo assessor diocesano da Pastoral, Pe. Durvalino Rodrigues de Oliveira. Eles também can-taram o “Parabéns” pelo aniversário da pastoral, fazendo uso da Libras – Língua Brasileira de Sinais.

O vice-coordenador da pastoral no Regional (estado do Paraná) ministrou a palestra “O manual da fábrica de gente”.

“Encontro foi uma alegria, aprendendo e falando da Palavra de Deus”, relatou Jairo Aloisio Borges de Araú-jo, atual coordenador diocesano da Pastoral do Surdo e que já coordenou a referida pastoral na província de Ma-ringá. Ele também explicou que estão realizando o tra-balho de ir às paróquias, tendo uma melhor aproximação dos surdos que residem em diferentes locais.

O Apostolado da Oração e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Pastoral dos Surdos realiza

encontro diocesano

“Parabéns” em libras, pelos 10 anos da pastoral na diocese

Comire realiza retiro missionário em Pitanga

Participantes do retiro

O Ministério Fé e Política da RCC - Renovação Ca-rismática Católica reali-

zou um encontro nos dias 4 e 5 de maio, em Mamborê. Os temas fo-ram trabalhados por Mário Felício dos Santos, licenciado em História e Pedagogia, com especialização nas áreas de Filosofia, Sociologia, Docência do Ensino Superior na Uniamérica de Foz do Iguaçu e UCB RJ e por Paulo Batista, con-selheiro Tutelar em Foz do Iguaçu. Foram abordados temas como a Relação entre Fé e Política, Cida-dania, Fé e Política separados mas aliados, etc.

De acordo com Reinaldo Batis-ta, coordenador estadual do MFP

- Ministério de Fé e Política, foi um encontro de formação de li-deranças da RCC para expansão do Ministério nas paróquias. O coordenador do MFP da dioce-se de Campo Mourão é Oberdan Agostinho. Tanto Oberdan quanto Reinaldo fazem parte do Grupo de Oração Sagrada Família da RCC de Mamborê.

Também estiveram presentes Diego Garcia, empresário em Ja-carezinho; Evandro José da Cruz Araujo, mestre em Administra-ção, ex-vereador e atual vice-pre-feito de Marialva; Paulo Alves, prefeito de Mariluz e Sandra Nas-cimento Agostinho, vereadora em Mamborê.

A coordenação diocesana da Pastoral da Saúde iniciou um trabalho de formação de lideran-ça, o qual deverá atingir todas

as paróquias, através dos deca-natos. A primeira etapa foi rea-lizada dia 27 de abril, no Centro Catequético, para agentes dos

decanatos de Campo Mourão e Engenheiro Beltrão. A segunda etapa, para estes decanatos, será no dia 15 de junho.

Os demais decanatos também te-rão a formação, conforme cronogra-ma já estabelecido pela Pastoral da Saúde.

Participantes do encontro

Pastoral da Saúde realiza formação de liderançaParticipantes da 1ª etapa

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201310 03

JUNHo / 2013

RCC realiza Pentecostes DiocesanoOstensório Dehoniano

em paróquia da diocese

Em nossas meditações e reflexões devemos ser realistas e ter os pés no chão. Com a verdade não se brinca. Ao meditar sobre nossa Igreja Ca-tólica Apostólica Romana, deve--se levar em conta que se trata de organização de origem divina, sua criação foi por vontade do próprio Deus, que enviou seu Filho ao Mun-do para resgatar e salvar toda huma-nidade. Quando Jesus veio para por em prática os planos divinos, assu-miu totalmente a condição huma-na e, nessa base, estruturou todo o plano de salvação, deixando a Igreja organizada, com o objetivo de con-tinuar e perpetuar sua obra. Para fundar a Igreja, escolheu doze após-tolos e conferiu a Pedro os destinos da instituição que congregaria todos os seus seguidores no decorrer dos tempos presentes e futuros, após sua volta para o Pai. Tardiamente, mas em tempo oportuno, escolheu outro apóstolo, Saulo de tarso, que se uni-ria aos demais para dar continuidade aos trabalhos iniciados pelos onze, já que Judas traiu Jesus e, portanto, excluiu-se do seu meio. Finalmente a Igreja estava completa, assentada sobre as doze colunas, representa-das pelos valorosos homens que Je-sus chamou. Todavia quis o próprio salvador que sua igreja fosse confia-da às mãos de dois fervorosos, dig-

nos e dedicados homens, São Pedro e São Paulo apóstolos, tidos como “cabeças dos apóstolos” porque fo-ram os líderes basilares dos primei-ros tempos da Igreja. Esse título lhes foi outorgado, não por influência de algum poder temporal, mas por seus merecimentos como pregadores, por seus cuidados ao serviço missioná-rio evangelizador e, principalmente, por sua fé destemida.

São Pedro foi batizado com o nome de Simão, era natural de Bet-saida e tinha um irmão chamado André, que também foi Apóstolo. Era pescador de profissão, até que Jesus o chamasse a ser “pescador de almas”. Então, deixando a barca, os apetrechos de pesca e a própria fa-mília para seguir o Messias. Apesar de ter passado por momentos de fra-queza em sua fé, negando conhecer Jesus, quando estava para ser julga-do e condenado à morte na Cruz, es-teve sempre presente nos momentos decisivos na vida do Mestre. Para colocá-lo, como “pedra angular” da Igreja nascente atribui-lhe o nome de Pedro, justamente por significar pedra, rocha muito forte e sólida. Dessa forma, além de testemunhar a vida, morte e ressurreição de Je-sus, Pedro tornou-se um destemido pregador e evangelizador, confirma-do com a descida do Espírito Santo,

que o fez líder. Foi contundente em sua pregação no Dia de Pentecostes. Em uma das inúmeras persegui-ções aos cristãos foi martirizado, derramando o próprio sangue para testemunhar Jesus e sua obra de salvação, quando foi crucificado de cabeça para baixo, por não se achar digno de morrer da mesma forma que Jesus morreu. Deixou escritas duas Epístolas, que são considera-das como fonte de informações para o Evangelho de São Marcos.

Paulo, denominado Saulo antes de sua conversão, nasceu em Tarso e recebeu educação aprimorada “aos pés de Gamaliel”, que é citado nas Sagradas Escrituras como um dos grandes mestres da Lei naqueles tempos. Foi um fariseu; tornou-se fariseu aplicado. Por isso se trans-formou em ferrenho perseguidor dos cristãos, aprisionando e matan-do-os, como determinavam seus su-periores, a quem era extremamente fiel. Sua conversão ao Cristianismo aconteceu de forma drástica, quan-do se dirigia a Damasco, justamen-te em sua perseguição aos cristãos, momento em que, o próprio Jesus Ressuscitado veio a seu encontro e o convocou para servir a Deus como um dos Apóstolos. Depois de cair do cavalo em que montava e permanecer cego durante três dias,

entrou em profunda re-flexão e, então, recebeu o batismo do Espírito

Santo. A partir disso, transformou--se em grande e dedicado missioná-rio. Exercendo o ministério a que foi chamado, prestando grande serviço à Igreja nascente, como doutrinador e fundador de inúmeras comunida-des cristãs, escreveu treze epístolas, que compõem o Novo Testamento. Em sua atividade apostólica e evan-gelizadora enfrentou grandes sofri-mentos e perseguições, até receber a coroa do martírio, tendo sido de-capitado. Tenhamos, nas pessoas desses grandes Santos Pedro e Pau-lo, um exemplo de vida, dedicação, coragem, fidelidade e amor a Jesus Cristo Ressuscitado. Como eles, continuemos construir corajosa-mente nossa Igreja.

São Pedro e São Paulo inabaláveis colunas da Igreja

Amani Spachinski de Oliveira é professor, escritor, poeta e contista. Membro da Academia Mourãoense de Letras e Associação Mourãoense de Escritores. E-mail: amanispachinski@yahoo.com.br

Encontre 10 palavras que aparecem nos textos bíblicos do Evangelho dos cinco domingos do mês de junho. A resposta virá na próxima edição do Jornal Servindo. São duas palavras de cada texto.Dica: As palavras aparecem apenas na horizontal.

Y C A Ç A J K E T W U VQ R S P A L A V R A S J I

A paróquia São Judas Tadeu de Ter-ra Boa recebeu o Ostensório Dehonia-no, no período de 26 de abril e 3 de maio. A passagem pelas aproximadas 70 paróquias dehonianas do Brasil é um convite para os jovens participa-rem do Encontro da Juventude Deho-niana, que será de 18 a 22 de julho, em Taubaté, SP. O evento antecede a JMJ – Jornada Mundial da Juventude, no Rio.

“Dehoniano” é o nome que se dá ao que pertence à Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, fundada pelo Pe. João Leão Dehon.

“A passagem do Ostensório pela pa-róquia foi muito significativa e bonita”, declarou o Pe.Guido José Kievel, SCJj, pároco da paróquia São Judas Tadeu.

Ostensório Dehoniano

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR

1 Eclo 51,17-27 Sl 19,8-11 Mc 11,27-33

2 1Rs 8,41-43 Sl 117 Gl 1,1-2.6-10 Lc 7,1-10

3 Tb 1,3. 2,1-8 Sl 112 Mc 12,1-12

4 Tb 2,9-14 Sl 112 Mc 12,13-17

5 Tb 3,1-11.16-17 Sl 25 Mc 12,18-27

6 Tb 6,10-11a.7,1.9-17.8,4-10 Sl 128 Mc 12,28b-34

7 Ez 34,11-16 Sl 23 Rm 5,5b-11 Lc 15,3-7

8 Is 61,9-11 1Sm 2,1-8 Lc 2,41-51

9 1Rs 17,17-24 Sl 30 Gl 1,11-19 Lc 7,11-17

10 2Cor 1,1-7 Sl 34 Mt 5,1-12

11 At 11,21b-26.13,1-3 Sl 98 Mt 10,7-13

12 2Cor 3,4-11 Sl 99 Mt 5,17-19

13 2Cor 3,15-4,6 Sl 85 Mt 5,20-26

14 2Cor 4,7-15 Sl 116,10-19 Mt 5,27-32

15 2Cor 5,14-21 Sl 103 Mt 5,33-37

16 2Sm 12,7-10.13 Sl 32 Gl 2,16.19-21 Lc 7,36-8,3

17 2Cor 6,1-10 Sl 98 Mt 5,38-42

18 2Cor 8,1-9 Sl 146 Mt 5,43-48

19 2Cor 9,6-11 Sl 112 Mt 6,1-6.16-18

20 2Cor 11,1-11 Sl 111 Mt 6,7-15

21 2Cor 11,18-30 Sl 34 Mt 6,19-23

22 2Cor 12,1-10 Sl 34 Mt 6,24-34

23 Zc 12,10-11.13,1 Sl 63 Gl 3,26-29 Lc 9,18-24

24 Is 49,1-6 Sl 139 At 13,22-26 Lc 1,57-66.80

25 Gn 13,2.5-8 Sl 15 Mt 7,6.12-14

26 Gn 15,1-12.17-18 Sl 105,1-9 Mt 7,15-20

27 Gn 16,1-12.15-16 Sl 106,1-5 Mt 7,21-29

28 Gn 17,1.9-10.15-17 Sl 128 Mt 8,1-4

29 Gn 18,1-15 Lc 1,46-55 Mt 8,5-17

30 At 12,1-11 Sl 33 2Tm 4,6-8.17-18 Mt 16,13-19

A missa da manhã do domingo, 19 de maio, no Santuário Nossa Senho-ra Aparecida, na Vila Urupês, Campo Mourão, foi em ação de graças pelo aniversário de um movimento e um serviço. O Movimento Congregação Mariana está completando 450 anos de existência e está presente em algu-

mas paróquias da diocese de Campo Mourão. A IAM – Infância e Adoles-cência Missionária, que é um Servi-ço, completa 170 anos.

Após a celebração eucarística, os congregados marianos permanece-ram reunidos em concentração dioce-sana, no santuário.

Mais de mil pessoas partici-param do Pentecostes Dio-cesano, realizado no dia 19

de maio, no Seminário São José, em Campo Mourão. A realização foi da

RCC – Renovação Carismática Cató-lica.

Ao longo de todo o dia, os par-ticipantes, vindos de diversas pa-róquias da diocese, tiveram pre-

gações, momentos de oração e o encerramento foi com uma cele-bração eucarística, presidida pelo Pe. Alir Sanagiotto. Os pregadores foram: Pe. Rômullo Ramos Gon-

çalves e Romildo Batista, coorde-nador da RCC da paróquia Ima-culada Conceição de Mamborê. O Pe. Apolinário João da Silva tam-bém participou.

romildo Batista Pentecostes

Início da celebração com entrada da imagem da padroeira e das bandeiras da IaM e Congregação Mariana

Celebração de aniversário da IAM e Congregados Marianos

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 2013

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201312

Nossa Senhora de Fátima de Quarto Centenário

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 25 - Junho 2013 / Nº 248

Formação e informação a serviço da diocese

Estreia do Espaço Memória

Pág. 8

Pentecostes diocesano

Pág. 3

AO e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Pág. 4

SERVINDOJORNAL

Localização: R. Av. Paulo Regis Moleiro, 600 87.365-000 Quarto Centenário, PRTelefone/Fax: (44) 3546-1216E-mail: paroquia.qc@hotmail.comFacebook: www.facebook.com/paroquian.senhoradefatima.pascomData de criação: 22/04/1977Pároco: Pe. Edinaldo Velozo da Sil-va, 34 anos de idade e 7 anos de or-denaçãoSecretária paroquial: Jociele Ma-riano Cestak e Natalia Marta Soares de Oliveira Capelas: Seis capelas: Senhor Bom Jesus, comunidade Rural da Jóia; Nossa Senhora Aparecida, Ban-deirantes do Oeste; Nossa Senhora Aparecida, Porto V; São Sebastião, Fontoura; Nossa Senhora Aparecida, Gleba 32 e Santo Antonio, Figueira.

HistóricoA paróquia Nossa Senhora de

Fátima foi criada no dia 22 de abril de 1977. Ao longo destes 36 anos, passaram pela paróquia os seguintes párocos: Pe. José Sauer, Pe. Luigi Depaoli, Pe. João Maria dos Santos, Pe. Bruno Rodrigues, Pe. Benedito Batista, Pe. José Maria de Mendonça, Pe. José Gonçalves de Almeida, Pe.

Ricardo Arica Ferreira e o atual Pe. Edinaldo Velozo da Silva. Durante este período, os padres Marcelino, Julião, Eduardo e João ajudaram na comunidade, no período entre a saída de um pároco e a posse de outro.

Dia da padroeiraDom Francisco Javier Delvalle

Paredes, bispo diocesano, presidiu a missa no dia da padroeira de Quarto Centenário, Nossa Senhora de Fátima. A missa, concelebrada pelo pároco Pe. Edinaldo Velozo da Silva, foi na igreja matriz, no dia da Festa da padroeira, que é 13 de maio.

“Caríssimos irmãos e irmãs! Verdadeiramente é com muita alegria e fé que eu estou aqui, partilhando deste momento de fé, manifestado pela presença de cada um de vocês, neste lugar de oração”, foram as palavras do bispo diocesano no início de sua homilia.

“A história de fé de uma comunidade cristã é escrita através de momentos como este”, disse Dom Francisco Javier após a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima, no final da celebração.

Igreja antigaIgreja matriz na noite chuvosa de 13 de maio

Dom Francisco Javier durante a missa

Imagem da padroeira Nossa Senhora de Fátima

Pe. Edinaldo Veloso da Silva, pároco

Coroação da imagem da padroeira

Posse do primeiro pároco Pe. José Sauer, com presença do bispo dom Eliseu Simões Mendes (ao microfone)

02 11

Palavra do BispoBalancete aBRIl/ 2013calenDÁRIO – JUnHO - 2013

Dom Francisco Javier Delvalle Paredes - Bispo diocesano

de Campo Mourão

anIveRsÁRIOs - JUnHO / 2013

Capa

PaDrES E DIáCoNoS5 - Monsenhor Jorge Wostal - Ordenação7 - Pe. Paulo Roberto de Lima - Nascimento12 - Pe. Guido José Kievel, SCJ - Nascimento12 - Pe. Pedro Liss - Nascimento19 - Pe. Carlos Cezar Candido - Ordenação22 - Pe. Gessi de Matos - Ordenação22 - Pe. Luiz Antônio Belini - Nascimento26 - Pe. Pedro Marques - Nascimento e ordenação27 - Diácono Artur Baretta - Nascimento29 - Pe. Pedro Paulo Dias, SCJ - Ordenação

SEMINarISTaS15 - Sidinei Rodrigues Ferreira, Teologia

rElIgIoSaS5 - Ir. Terezinha da Silva, Franc. da Penitência -

Nascimento7 - Ir. Olívia Strapação, FC - Nascimento14 - Ir. Zedenir Bosa, FC - Nascimento21 - Ir. Raquel da D. Misericórdia, O Caminho - Nascimento22 - Ir. Isabel dos Sagrados Corações, carmelita - Profissão27 - Ir. Maria Beatriz Fernandes, S.N. de Maria -

Nascimento27 - Ir. Vilma Galbardi, S. N. de Maria - Nascimento30 - Ir. Simone Verginia de A. Lidio, FC - Nascimento

Queridos irmãos e irmãsGraça e paz!

1. Na edição de junho do nosso jornal diocesano desejo partilhar convosco alguns aspectos essenciais relativos à solenidade de Corpus Christi, este ano celebrada em 30 de maio. Historicamente tal solenidade litúrgica remonta ao séc. XIII, quando se fortaleceu significativamente a devoção popular ao Mistério Eucarístico. Sabemos ser na Bélgica os primeiros movimentos em prol desta solenidade. Foi na Diocese de Liège que tudo começou a partir da experiência vivida pela freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon. Sua marcante piedade eucarística revestida pela mística da revelação a fez sugerir ao Papa Urba-no IV, seu antigo confessor, a instituição de uma festa anual com a finalidade de a Igreja manifestar publicamente sua fé na presença real de Jesus Cristo no pão e vinho consagrados. O Papa atendeu a seu pedido em 11 de agosto de 1264, instituindo a solenidade de Corpus Christi através da Bula Transiturus de hoc mundo. A influência da devoção popular sobre a decisão de Urbano IV foi importante, mas não absoluta. No séc. XIII surgiram várias tendências teológicas e filosóficas questio-nando a forma e a veracidade da presença eucarística do Senhor. Entre os adeptos de tais correntes destaca-se o teólogo francês Berengário de Tours (1000-1088). Sendo assim, a celebração de Corpus Christi assume também a função de profissão de fé no Santíssimo Sacramento do altar.

2. O breve informe histórico nos aponta o cerne do significado espiritual da come-moração litúrgica. Trata-se, sem sombra de dúvida, da unidade eclesial evidente na comunhão radicada na mesma fé. Vários elementos da Missa e da Procissão confir-mam a solenidade de Corpus Christi como manifestação da unidade da Igreja. Em primeiro lugar a Santa Missa em si mesma já é a mostra por excelência da congre-gação dos fiéis ao redor do mesmo altar, recebendo igual sacramento em virtude da única fé professada. A “quinta-feira” como marco temporal para a celebração faz-nos regressar ao cenáculo de Jerusalém no entardecer da Quinta-Feira Santa. Em Corpus Christi a Igreja nos oferece uma chave de leitura para os acontecimentos que abrem o Tríduo Pascal, apresentando--se como porta espiritual ao Mistério da Redenção humana em Jesus Cristo. Na quinta-feira de Corpus Christi a comuni-dade, “num só coração e numa só alma” (At 4,32) é chamada a contemplar, sob o

EditorialO Jornal Servindo traz duas

novidades nesta edição: o Espa-ço Memória, que é uma coluna com a história da diocese, escri-ta pelo Pe. Alfredo Rafael Beli-nato Barreto, responsável pelo arquivo da diocese de Campo Mourão, e um espaço de lazer, com um caça-palavras, extraídas dos textos do Evangelho de cada domingo.

No mês do Sagrado Cora-ção de Jesus, forte devoção dos membros do Apostolado da Ora-ção, o assessor do movimento na diocese fala sobre o mesmo.

Conheça mais sobre a paró-quia Nossa Senhora de Fátima de Quarto Centenário, na seção Paróquia do Mês.

Boa leitura!

prisma da unidade, o Sacramento Eucarís-tico instituído durante a Ceia derradeira. É igualmente chamada a recordar e conceber o mandamento do amor fraterno como ambiente vital do autêntico “ser Igreja”.

3. A procissão realizada após a Santa Missa possui, na riqueza dos detalhes, valioso patrimô-nio catequético para o aprimoramento do nosso amor e pertença à Igreja compreendida como comunidade dos filhos de Deus. Na procissão somos precedidos pela hóstia consagrada disposta no ostensório. Em sua grande maioria os ostensórios possuem a forma do sol, estrela de primeira grandeza e fonte de luz e calor para os demais corpos celestes da Via Láctea. No centro está a hóstia consagrada, da qual partem os raios apontando para diversas direções. Analogia perfeitamente acertada com o Mistério da Fé! Em Lc 1,78-79 lemos Zacarias exclamar: “Graças ao misericordioso coração do nosso Deus, o sol que nasce do alto nos visitará, para iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte”. Em Lc 2,32 Simeão define Jesus como “Luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel”. Jo 1,9 diz: “(Jesus) é a luz verdadeira a iluminar todo homem vindo ao mundo”. Conforme percebemos, o Novo Testamento nos dá o sentido perfeito daquilo que nossos olhos contemplam pelas ruas das cidades na data de Corpus Christi. Assim como os raios do sol tocam e vivificam todo o criado, também Jesus Cristo, mediante a fé dos crentes, preenche e dá vida à história humana em sua totalidade!

4. Os tapetes pelo chão evocam o caráter itinerante da vida cristã segundo a significação dada pela Carta aos Hebreus: “Não temos aqui cidade permanente, mas estamos à procura daquela que está para vir”. O cristão é alguém orientado para a Jerusalém celeste onde “Deus será tudo em todos” (1Cor 15,28). Se perdemos essa perspectiva de futuro nossa fé comunional se esvazia, reduzindo-se a uma organização filantrópica preocupada simplesmente com as necessidades imediatas do gênero humano. Não, o cristianismo não pode se autocompre-ender assim, pois consciente de viver na tensão do “agora, mas ainda não” do Reino. O Reino já está entre nós, no entanto, sua realidade ultrapassa o que dele agora conhecemos! Pois bem, os tapetes recordam isso: a expectativa do amanhã anunciada em Jesus Cristo. Ou-trora os filhos dos hebreus enfeitaram as ruas da antiga Jerusalém para acolher o Messias esperado (Mt 11,8-11). Hoje a Igreja, novo povo de Deus, repete este mesmo gesto para proclamar a fé no Crucificado-Ressuscitado. As muitas mãos empenhadas na decoração das vias formam a única “mão” da Igreja dedicada a preparar o caminho para seu divino esposo!

5. A pluralidade dos fiéis harmonizados

num só povo marchando atrás do Senhor é imagem perfeita da unidade eclesial manifestada na comunhão. Observemos a beleza deste momento: nele as gera-ções se fundem, as origens se mesclam e a diversidade cotidiana cede lugar à extraordinária unanimidade constituinte da comunidade fiel. Deste modo, torna-se necessário considerarmos seriamente a importância da vida comunitária, buscando experimentá-la cada vez mais em nossas paróquias, grupos, movimentos e pastorais. Se não agirmos assim, além de negligenciar um aspecto basilar da fé, seremos traidores de nós mesmos enquanto passíveis de contradição. Dito de outra forma: por que ingresso visivelmente na Igreja, comunhão evidente em Corpus Christi, se dela não tomo parte no dia-a-dia da comunidade? Queridos irmãos e irmãs, esse questiona-mento é a baliza destinada a nos transformar em cristãos autênticos e constantes na fé. Respondendo-o poderemos concluir o seguinte: o significado da procissão de Corpus Christi se prolonga toda vez que, na simplicidade da comunidade partilha-mos a fé, a vida e a esperança! Corpus Christi se estende no Grupo Bíblico de Reflexão, nas atividades dos movimentos e pastorais, na caridade cristã praticada, no serviço da evangelização... numa palavra: a solenidade de Corpus Christi ecoa onde a presença eucarística do Senhor passa a ser contemplada, amada e respeitada na presença existencial de cada pessoa hu-mana criada à imagem de Deus (Gn 1,26).

6. Se nossa vida é caminho rumo à cidade celeste e a procissão de Corpus Christi materializa essa expectativa huma-na, então podemos concluir o seguinte: a nova Jerusalém é antecipada na humildade do pão consagrado! Antecipemos também em nossa existência e em nosso relacio-namento com o semelhante a comunhão perfeita que nos espera no céu!

Sob a intercessão da Virgem Maria e de São José, invoco sobre vós a bênção divina em abundância!

Diretor: Dom Francisco Javier Delvalle Paredes

Assessor: Pe. Sidinei Teixeira Gomes

Coordenador: Vilson Olipa (44) 9958-9797

Colunistas: • Amani Spachinski de Oliveira• Pe. Luiz Antônio Belini• Pe. Lussamir Rogério de Souza• Pe. Alfredo Rafael Belinato Barreto

Editoração Eletrônica: Jonas Rodrigues. - 44 3025-2036 / 9145-1499 / 9915-3400 / 8412-0489

Tiragem: 10.500 exemplares. Impressão: Grafinorte.

Site:www.diocesecampomourao.com.br

Permite-se a reprodução total ou parcial do material veiculado no Jornal Servindo, desde que citada a fonte.

expediente

Informações pelo e-mail/MSN: jornalservindo@hotmail.com

As assinaturas do Jornal Servindo podem ser feitas nas secretarias paroquiais

JUNHO / 2013

A intenção geral é para que prevaleça en-tre os povos uma cultu-ra de diálogo, de escuta e de respeito recíproco.

Intenção missionária: Para que ali onde é mais forte o in-fluxo da secularização, as comuni-dades cristãs saibam promover efi-cazmente uma nova evangelização.

Junho, mês do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria.

DIA HORAS QUEM O QUE PARA QUEM ONDE

31/5 a 02/6 CURSILHO 8º Cursilho Jovem Misto Jovens convidados CDF – Lar

Paraná

31/5 a 02/6 PAST. DOS SURDOS

XVI Encontro Regional

Coordenadores Diocesanos A DEFINIR

1 e 2 08:00 17:00

NOVOS DIÁCONOS

5º Período de Formação

Candidatos Matriculados

Seminário São José

6 09:00 CDAE Reunião Equipe da CDAE – Ampliada Sala da CDAE

8 e 9 CEBs Encontro Provincial

Assessores e Coorde-nadores Diocesanos Maringá

8 e 9 RCC Retiro de Formação

Ministério de Arte e Música

CDF – Lar Paraná

8 14:0017:00

CEBs e LIDERANÇAS

Escola Bíblica Decanal Lideranças Decanatos

9 A da ORAÇÂO Concentração Decanal Decanato de Iretama Nova Cantu

14 a 16 SAV Pastoral Vocacional

Escola Vocacional – Módulo V

Agentes do SAV inscritos Guarapuava

15 13:00 17:00 P. DA SAÚDE Formação de

Lideranças 2ª Et.Coordenadores

ParoquiaisCentro

Catequético

15 e 16 MARIANOS Encontro de casais Casais convidados CDF – Lar Paraná

15 e 16 CÁRITAS Assembleia Eletiva do Conselho Gestor

Representantes das Cáritas Diocesanas Curitiba

15 a 17 RCC Congresso Estadual Maringá

16 MECES Retiro Decanal MECEs Decanato Juranda JURANDA

16 08:00 11:30

SETOR FAMÍLIA

Preparar Semana da Família

Representantes do Setor Família Sala da CDAE

16 TARDE NOVOS DIÁCONOS Festa Junina Diáconos e Familiares A DEFINR

17 e 18 PRESBÍTEROS Reunião da Comissão Regional Membros do CRP A DEFINIR

18 PAST. DA CRIANÇA

Reunião de Coordenadores

Coord. de Núcleos/ Províncias e Dioceses Londrina

18 a 21 CNBB Nacional Reunião do CONSEP Membros do Conselho Episcopal Pastoral Brasília

22 e 23 08:30 15:00

P. CARCERÁRIA

Formação de Agentes

Agentes da Pastoral Carcerária

CDF – Lar Paraná

25 CNBB Regional

Reunião do Conselho Episcopal

Membros do Conselho Episcopal Pastoral Curitiba

27 CLERO Pastoral Presbiteral Decanato de Iretama Iretama

28 a 30 CURSILHO 90º Cursilho Masculino Jovens convidados CDF – Lar Paraná

A paróquia Santa Te-resinha de Campina da Lagoa abriu as ativida-des em preparação ao jubileu de ouro, com uma celebração eu-carística presidida por dom Francisco Javier Delvalle Paredes, bispo diocesano, dia 30 de abril. A missa foi conce-lebrada pelo pároco Pe. Gianny José Gracioso Bento, pelo vigário paro-quial Pe. Willian Oliveira Lopes e diversos outros padres da diocese.

Inicialmente a capela pertencia à paróquia de Campo Mourão. Em 1956, passou a pertencer à paróquia Imaculada Conceição de Mamborê, com a cria-ção desta. No dia 1º de

maio de 1964, foi criada a paróquia Santa Teresi-nha, durante o bispado de dom Eliseu Simões Mendes. A conclusão do Ano Jubilar será no dia 1º de maio de 2014.

Imagem da padroeira

PaRóqUIa De camPIna Da lagOa aBRe celeBRaçãO De JUBIleU

MaNUTENÇÃo Da CÚrIa E IMÓVEISSanepar, Copel, Oi! e Correio ................................................1.472,73 Locação Sistema Contabilidade/Folha Pgto .............................399,51 Encargos Sociais: INSS+FGTS+PIS+IRRF .........................13.348,93 Combustível............................................................................3.937,78 Fundo de Reserva ................................................................21.666,15 Côngruas/Salários/Rescisão ................................................56.166,32 Plano de Saúde ......................................................................3.600,00 Capela Santa Paula Elisabete Cerioli........................................541,34 Mensalidade do Prever................................................................40,00 Materiais de Escritório ...............................................................795,25 Théos Informática-Prog. SGCP ...................................................73,50 Despesas Mat. Limpeza/Cafézinho (Cúria) .............................321,70 Atlântico CM Parc. 17/60 Dois terrenos Jd Botânico II ..........2.881,58 Advocacia Andrade & Rodrigues ...........................................3.252,80 Pós-Grad. Dir. Can. Matrim. Parc 16/18 (Jackeline) .................280,00 Curso Mestrado Direito Canônico (Pe. Lussamir) ..................1.076,36 Curso Mestrado Bioética (Pe. Roberto Cesar) .......................1.469,95 Curso Espanhol - Wizard (Pe. Willian) ......................................250,00 Tribunal Eclesiástico ..................................................................678,00 Repasse Escola Diaconal.......................................................1.356,00 Repasse a CNBB para Formação de Novos Padres .............1.300,00 Despesas Assembleia CNBB .................................................4.971,00 Despesas passagens p/ Roma (Pe. Valdecir) ........................3.630,00 Despesas Jornada Mundial da Juventude ................................480,00 Despesas Reunião Secretários .................................................694,71 Despesas com Farmácia ...........................................................559,27 Despesas com Veículos .........................................................1.140,36 Despesas com Viagens - Bispo ...................................................98,00 Despesas com Materiais Litúrgicos ........................................7.324,74 Despesas com Cartório .............................................................997,00 Taxas Mun. Ref.Imóveis Mitra Diocesana (IPTU)...................2.208,60Taxa regulamentação obra Sem. Maringá.................................105,08Contribuição Sindical-SECRASO ...........................................5.963,29 Manutenção e Conservação......................................................409,00 Manutenção e Conserv. - Reforma Sem.Cambé .......................381,50 Despesas Museu - Reparos/Móveis/prateleiras .....................7.995,00 Despesas c/ Reparos-Residência Episcopal..........................7.385,82 Mensalidade Alarme (Alerta Campo Mourão) ...........................105,00 Refrigeração Mamborê - Parcela 6/6 .....................................2.151,00 Artes Gráficas Ivaí Ltda .............................................................280,00 Água Mineral ...............................................................................22,50 Doação Grupo Pró Câncer de Duartina ....................................400,00 Cantinho de Maria .....................................................................400,00 D & A Decorações e Artesan. Litúrgicos Ltda .........................2.650,00 ............................................................................................165.259,77

rESIDÊNCIa EPISCoPalOi!, Copel e Sanepar .................................................................991,49 Salários/Férias........................................................................2.266,97 Alimentação ............................................................................1.506,68 Material de Uso e Consumo ......................................................267,61 Mensalidade UOL ........................................................................11,90 Embratel TvSat-Claro TV ..........................................................144,91 Refrigeração Mamborê - Parcela 2/5 ........................................398,00 Floricultura Florense ....................................................................95,00 Valgás ..........................................................................................90,00 Lavanderia São Paulo .................................................................75,00 Edival de Castro Juk-Movéis .....................................................880,00 ................................................................................................6.727,56

oUTroS (Água, luz, telefone, manutenção, etc)Seminário São José - Campo Mourão ......................................971,93 Centro Past. Dom Virgílio de Pauli .........................................4.771,07 Centro Past. Dom Eliseu ........................................................1.475,81 ................................................................................................7.218,81

oUTroS (Repasse da Cúria)Semin. Proped. São José - Campo Mourão ...........................8.000,00Semin. de Filosofia N. S. Guadalupe - Maringá ...................12.555,00Semin. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ............................12.555,00..............................................................................................33.110,00

rESUMo gEralEntradasContribuição das Paróquias ...............................................170.772,00 Contribuição Ref. 13º Salário ...............................................14.245,00 Crisma ....................................................................................4.928,00 Reembolso Encargos-Pis/Secraso/Senalba...........................5.844,39 Reembolso Correio/Labore .......................................................368,20 Reembolso Almoço do Clero ..................................................1.765,00 Reembolso Materiais Liturgicos ...........................................13.584,00 Resgate Sicredi/Itaú ...............................................................6.500,00 Repasse Paróquias 1% CNBB ..............................................7.996,77 Casa de Formação .................................................................5.592,20 Doação ...................................................................................2.597,00 ............................................................................................234.192,56

Saldo anterior (31/03/13) + entradas ................................272.008,63Saídas .................................................................................................. Manutenção da Cúria e Imóveis .........................................165.259,77 Residência Episcopal .............................................................6.727,56 Centro Pastoral Dom Virgílio de Pauli ....................................4.771,07 Centro de Pastoral Dom Eliseu ..............................................1.475,81 Seminário São José ..................................................................971,93 Seminário Propedêutico São José C. Mourão ......................8.000,00 Seminário Filosofia N. Sra. Guadalupe - Mgá. .....................12.555,00 Seminário de Teologia Dom Virgílio - Cambé .......................12.555,00 ............................................................................................212.316,14

A Catedral São José de Campo Mourão, através do Grupo Soasevili realizou o XLVIII EMAUS – Encontro Maior de Adolescentes Unidos ao Senhor. O encontro de formação contou com 63 adolescentes e foi realizado no CDF - Centro Diocesano de Formação, em Campo Mourão. A idade mínima para os adolescentes participarem foi 13 anos.

O EMAUS tem como objetivo conscien-tizar quanto à importância da família, da Igreja e do viver em comunidade. Esta edição teve a assessoria de Uilson José, atualmente residindo em Curitiba

gRUPO sOasevIlI RealIza maIs Uma eDIçãO DO emaUs

Participantes do XlVIII EMaUS

Página PáginaJunho / 2013 Junho / 201312

Nossa Senhora de Fátima de Quarto Centenário

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 25 - Junho 2013 / Nº 248

Formação e informação a serviço da diocese

Estreia do Espaço Memória

Pág. 8

Pentecostes diocesano

Pág. 3

AO e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Pág. 4

SERVINDOJORNAL

Localização: R. Av. Paulo Regis Moleiro, 600 87.365-000 Quarto Centenário, PRTelefone/Fax: (44) 3546-1216E-mail: paroquia.qc@hotmail.comFacebook: www.facebook.com/paroquian.senhoradefatima.pascomData de criação: 22/04/1977Pároco: Pe. Edinaldo Velozo da Sil-va, 34 anos de idade e 7 anos de or-denaçãoSecretária paroquial: Jociele Ma-riano Cestak e Natalia Marta Soares de Oliveira Capelas: Seis capelas: Senhor Bom Jesus, comunidade Rural da Jóia; Nossa Senhora Aparecida, Ban-deirantes do Oeste; Nossa Senhora Aparecida, Porto V; São Sebastião, Fontoura; Nossa Senhora Aparecida, Gleba 32 e Santo Antonio, Figueira.

HistóricoA paróquia Nossa Senhora de

Fátima foi criada no dia 22 de abril de 1977. Ao longo destes 36 anos, passaram pela paróquia os seguintes párocos: Pe. José Sauer, Pe. Luigi Depaoli, Pe. João Maria dos Santos, Pe. Bruno Rodrigues, Pe. Benedito Batista, Pe. José Maria de Mendonça, Pe. José Gonçalves de Almeida, Pe.

Ricardo Arica Ferreira e o atual Pe. Edinaldo Velozo da Silva. Durante este período, os padres Marcelino, Julião, Eduardo e João ajudaram na comunidade, no período entre a saída de um pároco e a posse de outro.

Dia da padroeiraDom Francisco Javier Delvalle

Paredes, bispo diocesano, presidiu a missa no dia da padroeira de Quarto Centenário, Nossa Senhora de Fátima. A missa, concelebrada pelo pároco Pe. Edinaldo Velozo da Silva, foi na igreja matriz, no dia da Festa da padroeira, que é 13 de maio.

“Caríssimos irmãos e irmãs! Verdadeiramente é com muita alegria e fé que eu estou aqui, partilhando deste momento de fé, manifestado pela presença de cada um de vocês, neste lugar de oração”, foram as palavras do bispo diocesano no início de sua homilia.

“A história de fé de uma comunidade cristã é escrita através de momentos como este”, disse Dom Francisco Javier após a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima, no final da celebração.

Igreja antigaIgreja matriz na noite chuvosa de 13 de maio

Dom Francisco Javier durante a missa

Imagem da padroeira Nossa Senhora de Fátima

Pe. Edinaldo Veloso da Silva, pároco

Coroação da imagem da padroeira

Posse do primeiro pároco Pe. José Sauer, com presença do bispo dom Eliseu Simões Mendes (ao microfone)