JOSIVAN CARDOSO MORENO ASSESSOR TÉCNICO DA URBANA 4.1 - 4.1 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE...
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JOSIVAN CARDOSO MORENO ASSESSOR TÉCNICO DA URBANA 4.1 - 4.1 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana Professor: Sérgio Bezerra Pinheiro
JOSIVAN CARDOSO MORENO ASSESSOR TÉCNICO DA URBANA 4.1 - 4.1 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia
JOSIVAN CARDOSO MORENO ASSESSOR TCNICO DA URBANA 4.1 - 4.1 -
RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Centro de Cincias Humanas Letras e Artes
Departamento de Geografia Curso de especializao em Gesto Ambiental
Urbana Disciplina: Gesto dos Resduos Slidos e Limpeza Urbana
Professor: Srgio Bezerra Pinheiro
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RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DE SADE GERAO DE RESDUOS A quantidade
mdia de resduos de servios de sade gerados por paciente por dia em
um estabelecimento hospitalar ou congnere bastante varivel, sendo
alvo de discordncia por parte de diversos autores. Segundo a Diviso
de Organizao Hospitalar do Ministrio da Sade, citado por Luz, a
taxa mdia de 1,3 Kg / leito / dia, sendo 0,68 Kg de resduos
infectantes e 0,62 de resduos no infectantes. Para Zaltsman, tambm
citado por Luz, a mdia de 1,77 Kg / leito / dia. Machado Jnior
concluiu que um paciente gera em mdia 2,63 Kg de resduos por dia.
Em Santa Catarina, o incio dos trabalhos direcionados separao dos
resduos de servios de sade, mostra que a quantidade de resduos
gerados est prxima de 1,5 Kg/paciente/dia.
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RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DE SADE GERAO DE RESDUOS Fonte:
PINHEIRO, 2000 Per capita de resduos de servio de sade de Natal
1993-1999
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RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DE SADE GERAO DE RESDUOS TIPO DE
GESTODESCRIO BSICA KG/LEITO/DIAPASES GESTO CLSSICA TODOS OS RSS SO
ESPECIAIS1,5 2,0 REINO UNIDO, FRANA, BLGICA TODOS OS RSS SO
INFECTANTES1,2 3,8BRASIL GESTO AVANADAPEQUENA PARCELA DE RSS
ESPECIAL 0,05 0,4 ALEMANHA, HOLANDA, CANAD, USTRIA, SUCIA TABELA
COMPARATIVA DE GERAO DE RSS
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE CONAMA 05 / 93 283
/ 01358/2005 Municpio 187 / 02 Decreto Lei: 7.168 / 29 de Abril 03
Resoluo da ANVISA 033 / 03 306 / 2004 LEGISLAO
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DENOMINAO Resduos slidos hospitalares Resduo hospitalar Lixo
hospitalar Resduo biomdico Resduo clnico Resduo infeccioso ou
infectante RESDUOS DE SERVIOS DE SADE
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RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DE SADE CONCEITUAO RSS - Resduos
resultantes das atividades exercidas por estabelecimento gerador,
destinado prestao de assistncia sanitria a populao, como hospitais,
postos de sade, clnicas mdicas, odontolgicas, veterinrias,
laboratrios e farmcias. (ABNT - 12807 e 12808 de 1993).
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RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DE SADE DEFINIO Resduos resultantes
de atividades exercidas por estabelecimentos prestadores de servios
de sade. (ABNT)
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Resduos de Servio de Sade - RSS. todo resduo gerado nas
atividades mdico-assistenciais, hospitalares e similares e nas
inerentes indstria, ao ensino e pesquisa na rea de sade humana ou
da veterinria, classificado de acordo com suas caractersticas de
risco, em conformidade com a Resoluo CONAMA n5 de 05/08/1993, em 4
grupos: grupo A resduo infectante ou biolgico. grupo B resduo ou
produto qumico. grupo C rejeito radioativo. grupo D resduo comum.
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resoluo 283/01 RESDUOS
SLIDOS DE SERVIOS DE SADE DEFINIO
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Resduos de Servio de Sade RSS So todos aqueles resultantes das
atividades definidos no Artigo 1 que, por suas caractersticas,
necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou no
tratamento prvio sua disposio final. ANVISA RDC 306 de 7 de
dezembro de 2004. RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DE SADE DEFINIO
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GERADORES DE RSS Hospitais Clnicas mdicas; Clnicas veterinrias
Clnicas Odontolgicas; Farmcias; Ambulatrios; Postos de sade;
Laboratrios de anlises clnicas; Laboratrios de Anlises Patolgicas;
Laboratrios de pesquisas; Consultrios mdicos e odontolgicos;
Empresas de biotecnologia; Casas de repouso; Casas funerrias;
Hemocentros. ABNT ASSOCIAO BRASSILEIRA DE NORMAS TCNICAS ANVISA
AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA CONAMA CONSELHO NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE
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POTENCIAL DE RISCO DOS RSS Risco: O risco definido como medida
de probabilidade e da severidade de produzir efeitos adversos.
Tipos de riscos: sade, ao meio ambiente e economia.
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CLASSIFICAO DE RISCO DOS RSS NBR-10004/87 Quanto aos riscos
potenciais: - Classes I, II, III Inflamabilidade; Corrosividade;
Reatividade; Toxicidade; Patogenicidade. Quanto a periculosidade em
funo das propriedades:- Risco sade pblica e risco ao meio
ambiente.
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CLASSIFICAO DE RISCO DOS RSS Causar ou contribuir
significativamente para o aumento da mortalidade ou aumento de
doenas graves irreversveis ou de incapacitao temporria; Representar
um risco real ou potencial sade humana ou ao meio ambiente, quando
inadequadamente tratado, armazenado, transportado e disposto ou
manejado de uma forma geral.
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ASPECTOS ENVOLVIDOS COM OS RSS (MICROORGANISMOS PATOGNICOS)
Infectibilidade: a capacidade do agente em invadir o organismo e
ali permanecer, multiplicando-se e/ou desenvolvendo-se;
Patogenicidade: Capacidade do agente provocar sintomatologia;
Virulncia: Gravidade dos efeitos provocados no organismo atingido
pela infeco; Persistncia: Viabilidade do patgeno no meio ambiente,
ou seja, a persistncia a medida do quo rapidamente o agente
infeccioso morre aps deixar o organismo humano; Susceptibilidade:
Condies prprias do novo hospedeiro que permitem a entrada e a
colonizao do agente em seu organismo
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MECANISMOS DE TRANSMISSO DIRETA: Transferencia imediata do
agente infeccioso para o hospedeiro; Ex. Vrus; INDIRETA: Via veculo
externo: Agente infeccioso transportado e introduzido no hospedeiro
atravs de um canal de entrada. Ex. Leptospira. Via vetor: Patas,
pelos corporais, aparelho bucal de insetos; Mecanicamente:
transporte mecnico atravs do corpo. Ex. Homem; Biologicamente:
desenvolvimento de parte do ciclo evolutivo do agente dentro do
vetor;
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RISCOS SADE PBLICA E AO MEIO AMBIENTE APARTIR DOS
MICROORGANISMOS EXISTENTES NOS RSSS MICROORGANISMOTEMPO DE VIDA (EM
DIAS) Salmonella typhi29 70 Entamoeba histolytica08 - 12 Ascaris
lumbricoides2.000 a 2.500 Leptospira interrogans15 a 43 Polio
virus20 a 170 Bacilo tuberculose150 a 180 Larvas e vermes25 a 40
TEMPO DE SOBREVIVNCIA DE ALGUNS MICRO-ORGANISMOS DO LIXO
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GRUPO A: Resduos com a possvel presena de agentes biolgicos
que, por suas caractersticas de maior virulncia ou concentrao,
podem apresentar risco de infeco. a) A1 1. culturas e estoques de
microrganismos; resduos de fabricao de produtos biolgicos, exceto
os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou
atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para
transferncia, inoculao ou mistura de culturas; resduos de
laboratrios de manipulao gentica; 2. resduos resultantes da ateno
sade de indivduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminao
biolgica por agentes classe de risco 4, microrganismos com
relevncia epidemiolgica e risco de disseminao ou causador de doena
emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo
mecanismo de transmisso seja desconhecido; 3. bolsas transfusionais
contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminao ou por
m conservao, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas
de coleta incompleta; 4. sobras de amostras de laboratrio contendo
sangue ou lquidos corpreos, recipientes e materiais resultantes do
processo de assistncia sade, contendo sangue ou lquidos corpreos na
forma livre;
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Art. 15. Os resduos do Grupo A1, desta Resoluo, devem ser
submetidos a processos de tratamento em equipamento que promova
reduo de carga microbiana compatvel com nvel III de inativao
microbiana e devem ser encaminhados para aterro sanitrio licenciado
ou local devidamente licenciado para disposio final de resduos dos
servios de sade.
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Art. 16. Os resduos do Grupo A2, devem ser submetidos a
processo de tratamento com reduo de carga microbiana compatvel com
nvel III de inativao e devem ser encaminhados para: I-aterro
sanitrio licenciado ou local devidamente licenciado para disposio
final de resduos dos servios de sade, ou II-sepultamento em
cemitrio de animais. Pargrafo nico. Deve ser observado o porte do
animal para definio do processo de tratamento. Quando houver
necessidade de fracionamento, este deve ser autorizado previamente
pelo rgo de sade competente. b) A2 1. carcaas, peas anatmicas,
vsceras e outros resduos provenientes de animais submetidos a
processos de experimentao com inoculao de microorganismos, bem como
suas forraes, e os cadveres de animais suspeitos de serem
portadores de microrganismos de relevncia epidemiolgica e com risco
de disseminao, que foram submetidos ou no a estudo antomo-
patolgico ou confirmao diagnstica;
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c) A3 1. peas anatmicas (membros) do ser humano; produto de
fecundao sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou
estatura menor que 25 centmetros ou idade gestacional menor que 20
semanas, que no tenham valor cientfico ou legal e no tenha havido
requisio pelo paciente ou familiares; Art. 17. Os resduos do Grupo
A3, constantes do Anexo I desta Resoluo, quando no houver requisio
pelo paciente ou familiares e/ou no tenham mais valor cientfico ou
legal, devem ser encaminhados para: I-sepultamento em cemitrio,
desde que haja autorizao do rgo competente do Municpio, do Estado
ou do Distrito Federal; ou II-tratamento trmico por incinerao ou
cremao, em equipamento devidamente licenciado para esse fim.
Pargrafo nico. Na impossibilidade de atendimento dos incisos I e
II, o rgo ambiental competente nos Estados, Municpios e Distrito
Federal pode aprovar outros processos alternativos de
destinao.
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d) A4 1. kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores,
quando descartados; 2. filtros de ar e gases aspirados de rea
contaminada; membrana filtrante de equipamento mdico-hospitalar e
de pesquisa, entre outros similares; 3. sobras de amostras de
laboratrio e seus recipientes contendo fezes, urina e secrees,
provenientes de pacientes que no contenham e nem sejam suspeitos de
conter agentes Classe de Risco 4..... 4. resduos de tecido adiposo
proveniente de lipoaspirao, lipoescultura ou outro procedimento de
cirurgia plstica que gere este tipo de resduo; 5. recipientes e
materiais resultantes do processo de assistncia sade, que no
contenha sangue ou lquidos corpreos na forma livre; 6. peas
anatmicas (rgos e tecidos) e outros resduos provenientes de
procedimentos cirrgicos ou de estudos antomopatolgicos ou de
confirmao diagnstica; 7. carcaas, peas anatmicas, vsceras e outros
resduos provenientes de animais no submetidos a processos de
experimentao com inoculao de microorganismos, bem como suas
forraes; e 8. bolsas transfusionais vazias ou com volume residual
pstransfuso.
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Art. 18. Os resduos do Grupo A4, constantes do Anexo I desta
Resoluo, podem ser encaminhados sem tratamento prvio para local
devidamente licenciado para a disposio final de resduos dos servios
de sade. Pargrafo nico. Fica a critrio dos rgos ambientais
estaduais e municipais a exigncia do tratamento prvio, considerando
os critrios, especificidades e condies ambientais locais.
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e) A5 1. rgos, tecidos, fluidos orgnicos, materiais
perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes
da ateno sade de indivduos ou animais, com suspeita ou certeza de
contaminao com prons. Art. 19. Os resduos do Grupo A5, devem ser
submetidos a tratamento especfico orientado pela Agncia Nacional de
Vigilncia Sanitria-ANVISA. Art. 20. Os resduos do Grupo A no podem
ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados, inclusive para
alimentao animal.
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GRUPO B: Resduos contendo substncias qumicas que podem
apresentar risco sade pblica ou ao meio ambiente, dependendo de
suas caractersticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade
e toxicidade. a) produtos hormonais e produtos antimicrobianos;
citostticos; antineoplsicos; imunossupressores; digitlicos;
imunomoduladores; anti- retrovirais, quando descartados por servios
de sade, farmcias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou
apreendidos e os resduos e insumos farmacuticos dos medicamentos
controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizaes; b) resduos
de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resduos contendo
metais pesados; reagentes para laboratrio, inclusive os recipientes
contaminados por estes; c) efluentes de processadores de imagem
(reveladores e fixadores); d) efluentes dos equipamentos
automatizados utilizados em anlises clnicas; e e) demais produtos
considerados perigosos, conforme classificao da NBR 10.004 da ABNT
(txicos, corrosivos, inflamveis e reativos).
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Art. 21. Os resduos pertencentes ao Grupo B, constantes do
Anexo I desta Resoluo, com caractersticas de periculosidade, quando
no forem submetidos a processo de reutilizao, recuperao ou
reciclagem, devem ser submetidos a tratamento e disposio final
especficos. 1 As caractersticas dos resduos pertencentes a este
grupo so as contidas na Ficha de Informaes de Segurana de Produtos
Qumicos- FISPQ. 2 Os resduos no estado slido, quando no tratados,
devem ser dispostos em aterro de resduos perigosos - Classe I. 3 Os
resduos no estado lquido no devem ser encaminhados para disposio
final em aterros. Art. 22. Os resduos pertencentes ao Grupo B,
constantes do Anexo I desta Resoluo, sem caractersticas de
periculosidade, no necessitam de tratamento prvio. 1 Os resduos
referidos no caput deste artigo, quando no estado slido, podem ter
disposio final em aterro licenciado. 2 Os resduos referidos no
caput deste artigo, quando no estado lquido, podem ser lanados em
corpo receptor ou na rede pblica de esgoto, desde que atendam
respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos rgos ambientais,
gestores de recursos hdricos e de saneamento competentes.
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III - GRUPO C: Quaisquer materiais resultantes de atividades
humanas que contenham radionucldeos em quantidades superiores aos
limites de eliminao especificados nas normas da Comisso Nacional de
Energia Nuclear-CNEN e para os quais a reutilizao imprpria ou no
prevista. a) enquadram-se neste grupo quaisquer materiais
resultantes de laboratrios de pesquisa e ensino na rea de sade,
laboratrios de anlises clnicas e servios de medicina nuclear e
radioterapia que contenham radionucldeos em quantidade superior aos
limites de eliminao. Art. 23. Quaisquer materiais resultantes de
atividades exercidas pelos servios referidos no art. 1 desta
Resoluo que contenham radionucldeos em quantidades superiores aos
limites de iseno especificados na norma CNEN-NE-6.02. Licenciamento
de Instalaes Radiativas, e para os quais a reutilizao imprpria ou
no prevista, so considerados rejeitos radioativos (Grupo C) e devem
obedecer s exigncias definidas pela CNEN. 1 Os rejeitos radioativos
no podem ser considerados resduos at que seja decorrido o tempo de
decaimento necessrio ao atingimento do limite de eliminao. 2 Os
rejeitos radioativos, quando atingido o limite de eliminao, passam
a ser considerados resduos das categorias biolgica, qumica ou de
resduo comum, devendo seguir as determinaes do grupo ao qual
pertencem.
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GRUPO D: Resduos que no apresentem risco biolgico, qumico ou
radiolgico sade ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos
resduos domiciliares. a) papel de uso sanitrio e fralda,
absorventes higinicos, peas descartveis de vesturio, resto
alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e
hemostasia de venclises, equipo de soro e outros similares no
classificados como A1; b) sobras de alimentos e do preparo de
alimentos; c) resto alimentar de refeitrio; d) resduos provenientes
das reas administrativas; e) resduos de varrio, flores, podas e
jardins; e f) resduos de gesso provenientes de assistncia
sade.
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GRUPO E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais
como: lminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro,
brocas, limas endodnticas, pontas diamantadas, lminas de bisturi,
lancetas; tubos capilares; micropipetas; lminas e lamnulas;
esptulas; e todos os utenslios de vidro quebrados no laboratrio
(pipetas, tubos de coleta sangunea e placas de Petri) e outros
similares. Art. 25. Os resduos pertencentes ao Grupo E, constantes
do Anexo I desta Resoluo, devem ter tratamento especfico de acordo
com a contaminao qumica, biolgica ou radiolgica.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE CLASSIFICAO De
acordo com a Lei Municipal Grupo A: Presena de agente biolgicos
Sangue e hemoderivados; Animais usados em experimentao, bem como os
materiais que tenham entrado em contato com os mesmos. excrees,
secrees e lquidos orgnicos; Meios de cultura; Tecidos, rgos, fetos
e peas anatmicas;
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Grupo A: Filtros
de gases aspirados de rea contaminada; Resduos de laboratrios de
analises clinicas; Resduos de unidades de atendimento ambulatrias;
Resduos de sanitrio de unidade de internao e enfermaria e animais
mortos a bordos dos meios de transportes; Neste grupo incluem-se,
dentre outros, os objetos perfurantes ou cortantes, capazes de
causar punctura ou corte, tais como laminas de barbear, bisturi,
agulhas, escalpe, vidros quebrados, etc.., provenientes de
estabelecimentos prestadores de servios de sade.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Grupo B:
Caractersticas Qumicas Drogas quimioterpicas e produtos por elas
contaminados; Resduos farmacuticos ( medicamentos vencidos,
contaminados, interditados ou no utilizados); e Demais produtos
considerados perigosos conforme classificao da NBR 10004 da ABNT (
txicos, corrosivos, inflamveis e reativos).
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Grupo C:
Caractersticas Radioativas Enquadram-se neste grupo os materiais
radioativos ou contaminados com radionucldeos, provenientes de
laboratrios de analises clinicas, servios de medicina nuclear e
radioterapia. Segundo Resoluo CNEN 6.05.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Grupo D: Resduos
Comuns
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE SEPARAO,
IDENTIFICAO E ACONDICIONAMENTO A separao e identificao dos resduos
dos servios de sade deveram ser feitas no local de origem,
obedecendo a classificao preconizada pela legislao vigente sobre a
matria e originaria dos rgos federais, estaduais e municipais de
controle de sade e do meio ambiente
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Os resduos do
Grupo A, B e C Separados, acondicionados em sacos plsticos, na cor
branca leitosa, tipo II, consoante indicao da ABNT, referencia NBR
9190, devidamente fechados e com lacre inviolvel Identificados em
ambos os lados com as inscries laterais na cor laranja avermelhado:
Lixo Hospitalar Substncia / Resduos Infectantes Dispostos em
contentores de polietileno de alta densidade nas cores preta, azul
ou vermelha Os sacos plsticos so dimensionados para um volume mximo
de cem ( 100 ) litros, sendo utilizados em at setenta por cento (
70% ) de sua capacidade, mesmo que para isso reduza-se o peso dos
resduos.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Os resduos do
Grupo A, B e C Os resduos perfuro-cortantes sero submetidos a
processos mecnicos destrutivos ou pr acondicionados em recipientes
de paredes regidas e resistente de acordo com o padro estabelecido
pela ABNT, referencia NBR 13.853; Cmaras de Armazenamento Externo:
Lixeiras Externas para o armazenamento dos resduos gerados nos
intervalos da coleta hospitalar, do qual so caracterizadas por
avisos de perigo e simbologia de resduos infectantes.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Os resduos do
Grupo D devem ser separados, acondicionado em sacos plsticos
fechados e lacrados, devidamente guardados em contentores de
polietileno de alta densidade, com identificao visvel.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE DA COLETA E
TRANSPORTE DOS RESDUOS A coleta dos resduos de que trata esta Lei
poder ser executada diretamente pela Prefeitura ou por terceiros
devidamente autorizados para isso, em veculos de uso exclusivo para
os resduos do Grupo A e B. No permitido o acumulo de lixo
hospitalar por prazo Superior a 48 h, exceto quando este estiver
acondicionado em recipientes conteinedores hermticos, nesse caso o
prazo mximo ser de uma semana. Se a coleta e tratamento for pela
prefeitura, ela cobrar da unidade geradora dos resduos o total dos
custos havido com a referida coleta e/ou tratamento.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Veculo Coletor Cor
branca, indicao pintada sobre smbolos nas trs faces (laterais e
traseiras) SUBSTANCIA INFECTANTE e LIXO HOSPITALAR, e ainda o nome
da empresa e o telefone do rgo de controle ambiental para
reclamaes; Compartimento de carga isolado da cabine do condutor,
possuindo cantos arredondados; Higienizao diria aps o turno de
servio e sempre que ocorra vazamento ou derrame de resduos;
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Veculo Coletor
Estanque para impedir o vazamento de lquidos, devendo ter caixa
coletora impermeabilizada de liquido percolado com volume adequado
para a coleta de resduos de sade; Quanto possui sistema de carga e
descarga mecanizada, este deve operar de forma a no permitir o
rompimento dos sacos plsticos (no compactadores); Ser submetidos
vistoria pelo Municpio, que permitir CERTIFICADO DE QUALIFICAAO; Se
a coleta dos resduos for feita em contentores de polietileno sero
desconsiderados os itens acima citados.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE TREINAMENTO DE
EQUIPE Informar o tipo de resduos com os quais estaro em contato
dirio; Origem dos resduos e respectivos risco operacionais;
Diferentes tipos de embalagens e formas de apresentao pelos
geradores; Uso adequados de EPIs; Formas corretas de manuseio e
execuo dos servios; Como agir nos casos de acidentes e situaes de
emergncias; Definir corretamente as atribuies e obrigaes da equipe
de trabalho; Enfatizar a necessidade de um bom trato com os gerados
dos RSSS e o pblico em geral; Orientar detalhadamente sobre o uso
correto dos veculos e equipamentos utilizados na coleta, evitando
acidentes e danos materiais.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE DO TRATAMENTO E
DESTINAO FINAL Grupos A e B Obrigatoriamente submetido a processo
de tratamento; que alteram as caractersticas fsicas, qumicas e
biolgicas dos resduos e conduzem minimizao do risco sade publica e
qualidade do meio ambiente; Toda Unidade de Tratamento de Resduos
Slidos dos Servios de Sade, devera seguir padres nacionais de
segurana ambiental e ser portadora de licenciamento de operao,
fornecido pelo rgo de controle ambiental.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Grupo C O
tratamento e a destinao final dos resduos do Grupo C devero
obedecer s exigncias definidas na Norma CNEN 6.05 expedida pela
Comisso Nacional de Energia Nuclear.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Grupo D Os resduos
do Grupo D, bem como os do Grupo A e B aps o tratamento devero ser
co-dispostos com os resduos urbanos em aterros sanitrios.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE DO CREDENCIAMENTO
DAS EMPRESAS Exigir-se- dos interessados que apresentem: I
capacidade jurdica; II qualificao tcnica; III qualificao
econmico-financeira; IV regularidade fiscal. Paragrafo nico - As
empresas licenciadas devero, alem das exigncias descritas nos itens
I a IV deste artigo, apresentar declarao assinada por representante
ou agente credenciado, com poderes bastantes, da qual conste a
concordncia da empresa licenciada em se submeter ao monitoramento
de suas atividades pelo rgo encarregado do controle ambiental.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE DAS PENALIDADES O
acondicionamento, o armazenamento, a coleta, o transporte, o
tratamento e a disposio final de resduos slidos oriundos de servios
de sade dever ser fiscalizados pela URBANA Companhia de Servios
Urbanos de Natal e pela Secretaria de Sade do Municpio do Natal,
assim como pelos servios pblicos de vigilncia sanitria.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Os infratores das
disposies desta Lei ficaro sujeitos as seguintes penalidades: I
Advertncia; II Multa; III Interdio Temporria ou Definitiva dos
Estabelecimento IV Cancelamento do Alvar de Licenciamento do
Estabelecimento
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE As Infraes
classificam-se em: I Leves: aquelas que o infrator seja
beneficiado, por circunstancias atenuadas; II Graves: Aquelas em
que se verificar alguma circunstancia agravante; III Gravssimas:
Aquelas em que verificar acumulo de duas ou mais circunstancias
agravantes.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Penas e Multas
Situao econmica do infrator; Potencial lesivo do ato; Valores
variando de 150 a 5000 UFIRs; Reincidncias: Multas cobradas em
dobro.
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RESDUOS SLIDOS GERADOS PELOS SERVIOS DE SADE Renovao do Alvar:
Apresentar a forma de tratamento dos resduos classificados nos
grupos A e B; Licena de operao da unidade de tratamento utilizada;
Disposies Finais
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS PGRSS Conjunto de
procedimentos tcnicos amparados em aparatos legais, que visa
minimizar a produo de resduos, trat-los e encaminh-los de forma
segura ao destino final. As etapas do PGRSS consistem: MANEJO Ao de
gerenciar os RSS desde a gerao at o destino final.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS SEGREGAO Separao dos RSS na
origem, considerando os riscos envolvidos e suas caractersticas
fsicas, qumicas e biolgicas. ACONDICIONAMENTO Disposio dos RSS em
sacos plsticos apropriados, respeitando as capacidades nominais,
nveis de preenchimento, fechamento, forma de transportar,
armazenar, etc. IDENTIFICAO Dever ser de forma clara, com cada
recipiente estampando o smbolo internacional de substncias qumicas,
fsicas e biolgicas, alm de serem respeitadas as cores e frases de
identificao de cada tipo de resduo.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS AS ETAPAS DE SEGREGAO,
ACONDICIONAMENTO E INDENTIFICAO NORMALMENTE OCORREM DE FORMA
SIMULTNEA
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS TIPOS DE RECIPIENTES PARA
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE RSS
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS SIMBOLOGIA E FORMAS DE
ARMAZENAMENTO DE RSS ANTES DO TRATAMENTO E DESTINO FINAL
QUMICOBIOLGICORADIOATIVO
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS SIMBOLOGIA E FORMAS DE
ARMAZENAMENTO DE RSS ANTES DO TRATAMENTO E DESTINO FINAL
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS SIMBOLOGIA E FORMAS DE
ARMAZENAMENTO DE RSS ANTES DO TRATAMENTO E DESTINO FINAL
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS SIMBOLOGIA E FORMAS DE
ARMAZENAMENTO DE RSS ANTES DO TRATAMENTO E DESTINO FINAL POO DE
DECAIMENTO DE PRODUTOS RADIOATIVOS
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS TEMPO DE DECAIMENTO DE ALGUNS
PRODUTOS RADIOATIVOS
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS TRANSPORTE INTERNO o traslado
dos RSS desde os setores da unidade at o local determinado para o
armazenamento temporrio dos resduos. Devem ser observados o
roteiro, fluxo de outros materiais e tipo de veculo de
transporte.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS ARMAZENAMENTO TEMPORRIO o
local destinado a armazenar, por curtos perodos, os RSS que vm dos
diversos setores da unidade. Este local pode compartilhado com a
sala de utilidades, desde que tenha uma rea mnima exclusiva de 2m2
e contenedores especficos para armazenar os resduos. TRATAMENTO DOS
RSS Exigido principalmente em laboratrios, visa a reduo da carga
microbiana em culturas e estoques de microorganismos, embora outros
estabelecimentos, como os hemocentros, devam tambm utilizar esse
mtodo. O tratamento dos RSS pode tambm ocorrer em outros
estabelecimentos, e consiste basicamente nos processos de
autoclavao e incinerao, que devem possuir LAO. Aps o tratamento, os
resduos devem ser encaminhados para o aterro sanitrio.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS
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AUTOCLAVEINCINERADOR
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS MICROONDASAUTOCLAVE
VERTICAL
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS ARMAZENAMENTO EXTERNO o local
destinado a armazenar os RSS at o momento da coleta externa. Deve
ser controlada para evitar acesso de pessoas estranhas ao servio e
observar as normas de higienizao exigidas em norma.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS ARMAZENAMENTO EXTERNO (MODELO
DE ABRIGO)
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS ARMAZENAMENTO EXTERNO (PLANTA
BAIXA)
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS COLETA E TRANSPORTE EXTERNO a
remoo, em veculos especiais, dos RSS at as unidades de tratamento e
disposio final, efetuada por servios especializados licenciados
pelo rgo ambiental, devendo-se observar as Normas da ABNT 12.810 e
14.652 para regulao dessa atividade.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RSS DESTINO FINAL DOS RSS - a
disposio dos resduos no solo ou na forma de co-disposio em clulas
antigas de resduos comuns, obedecendo as determinaes dos projetos
aprovados pelo rgo ambiental. SADE DO TRABALHADOR EPIS OBRIGATRIOS
PARA MANEJO DOS RSS