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LEI Nº 9.394/26/12/96 

Disciplina a educação escolar, que se desenvolve,predominantemente, por meio do ensino, em instituiçõespróprias.

 A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do

trabalho e a prática social.

 A Educação é um dever da família e do Estado.É inspirada em princípios de liberdade e nos ideais de

solidariedade humana.

Finalidade da Educação   – o pleno desenvolvimentodo educando, seu preparo para o exercício da cidadania e suaqualificação para o trabalho.

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 Princípios (Estadual, Municipal, Público ou Privado).

• Igualdade de condições para o acesso e permanência na

escola.• Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a

cultura, o pensamento, a arte e o saber.

• Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas.

• Respeito à liberdade e apreço à tolerância.

• Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.

• Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.

• Valorização do profissional da educação escolar.

• Gestão democrática do ensino público, na forma desta Leie da legislação dos sistemas de ensino.

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• Garantia de padrão de qualidade.

• Valorização da experiência extra-escolar.

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e aspráticas sociais.

DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR 

(ART. 4º) O Estado garante a Educação escolar públicamediante:

• Ensino fundamental, obrigatório e gratuito e extensão aoensino médio.

• Gratuidade em creches e pré-escolas às crianças de zero aseis anos.

• Gratuidade aos educandos com necessidades especiais,

preferencialmente na rede regular de ensino.

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• Oferta o ensino noturno regular.

• Oferta educação escolar regular para jovens e adultos, com

características e modalidades adequadas às suasnecessidades e disponibilidades.

•  Atendimento ao educando, no ensino fundamental público,por meio de programas suplementares de material didático-

escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

•  Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa eda criação artística, segundo a capacidade de cada um.

• Padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos com avariedade e quantidade mínima por aluno, indispensáveisao desenvolvimento

• do processo de ensino-aprendizagem. 

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  Art. 5º - O acesso ao ensino fundamental é um direitopúblico subjetivo (crime de responsabilidade)

Compete aos Estados e Municípios em colaboração e com

assistência da União:• Recensear a população em idade escolar para o ensino

fundamental (jovens e adultos).

• Fazer a chamada pública.

• Zelar junto aos pais ou responsáveis pela frequência àescola.

• O Poder Público assegurará em todas as esferas

administrativas em 1º lugar o ensino obrigatório.• Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino,

o Poder Público criará formas alternativas de acesso aosdiferentes níveis de ensino, independente de escolarização

anterior. 

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  Art. 6º - Dever dos pais e responsáveis efetuar amatrícula dos menores a partir dos 6 anos, no ensinofundamental.

Art. 7º - O ensino é livre à iniciativa privada, atendidasas condições:

• Cumprimento das normas gerais, da educação nacional e

do respectivo sistema de ensino.

•  Autorização de funcionamento e avaliação de qualidade doPoder Público.

• Capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto noart. 213 CF. (escolas comunitárias, confessionais oufilantrópicas).

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 DOS NÍVEIS E DAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E

ENSINO

 Art. 21  – A educação escolar compõe-se de:

educação infantilI  – educação básica ensino fundamental

ensino médio

II  – educação superior 

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Art. 22 ao 27  – EDUCAÇÃO BÁSICA

• Finalidade   – desenvolver o educando, assegurar-lhe a

formação comum indispensável para o exercício da

cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e

em estudos posteriores.

• Organização   – em séries anuais, períodos semestrais,

ciclos, alternância regular de períodos, de estudos, grupos

não seriados, com base na idade, na competência e emoutros critérios, ou por formas diversas de organização,

sempre que o interesse do processo de aprendizagem

assim o recomendar. 

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• Escola reclassifica os alunos inclusive quando se tratar de

transferência entre estabelecimentos situados no País e no

exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.• Calendário escolar   deverá adequar-se às peculiaridades

locais, inclusive climáticas e econômicas, sem redução do

número de horas previsto na lei.

Organização nos níveis fundamental e médio.

1. Carga horária mínima anual  – 800 horas distribuídas

por um mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar,

excluindo o tempo reservado aos exames finais,

quando houver. 

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 2. Classificação em qualquer série ou etapa, exceto aprimeira do ensino fundamental, poderá ser feita:

a) promoção, para alunos que cursarem, comaproveitamento, a série ou fase anterior, na própriaescola;

b) transferência, para candidatos procedentes de outrasescolas;

c) independentemente de escolarização anterior, ‘

mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau

de desenvolvimento e experiência do candidato epermita sua inscrição na série ou etapa adequada,conforme regulamentação do respectivo sistema deensino. 

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 3. Verificação do rendimento escolar  observará oscritérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho doaluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobreos quantitativos e dos resultados ao longo do períodosobre os de eventuais provas finais;

b) possibilidade de aceleração de estudos para os alunoscom atraso escolar;

c) possibilidade de avanço nos cursos e nas sériesmediante verificação do aprendizado;

d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;

e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, depreferência paralelos ao período letivo, para os casos

de baixo rendimento escolar. 

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Controle de frequência   – a cargo da escola, conforme o

disposto no regimento e nas normas do respectivo sistema de

ensino –

exigido no mínimo 75% do total de horas letivas paraaprovação.

• Cada instituição de ensino expedirá históricos escolares,

declarações de conclusão de séries e diplomas certificados

de conclusão de cursos, com especificações cabíveis.

* Será objetivo permanente das autoridades responsáveisalcançar relação adequada entre o número de alunos e o

professor, a carga horária e as condições materiais do

estabelecimento. 

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Os currículos (art. 26)

a) devem ter uma base nacional comum, a ser 

complementada, em cada sistema de ensino eestabelecimento escolar, por uma parte diversificada,

exigida pelas características regionais e locais da

sociedade, da cultura, da economia e da clientela;

b) devem abranger obrigatoriamente, o estudo da língua

portuguesa e da matemática, o conhecimento do

mundo físico e natural e da realidade social e política,

especialmente do Brasil;c) a arte constituirá componente curricular obrigatório, nos

diversos níveis da educação básica, de forma a

promover o desenvolvimento cultural dos alunos; 

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 d)a educação física, integrada à proposta pedagógica da escola,

é componente curricular obrigatório da educação básica sendo

sua prática facultativa (Lei nº 10.793/2003):

• cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;

• maior de 30 anos de idade;

• estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação

similar, estiver obrigado à prática da educação física;

• amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969;

• que tenha prole.

e) o ensino da História do Brasil levará em conta as

contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação

do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígenas,

africanas e européias; 

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 f) o ensino sobre História e cultura afro-brasileira torna-seobrigatório nos estabelecimentos de ensino oficiais eparticulares no ensino fundamental e médio e incluirá:

• O estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negrosno Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação dasociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negronas áreas social, econômica e política pertinentes à História do

Brasil.• Os conteúdos referentes à História Afro-brasileira serãoministrados no âmbito de todo currículo escolar, em especial nasáreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira.

g) Na parte diversificada do currículo será incluída,obrigatoriamente, a partir da 5ª série, o ensino de pelomenos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficaráa cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidadesda instituição. 

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6. Conteúdos curriculares da educação básica observarão

as seguintes diretrizes:

a) a difusão de valores fundamentais ao interesse social,

aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao

bem comum e à ordem democrática;

b) consideração das condições de escolaridade dos

alunos em cada estabelecimento;

c) orientação para o trabalho;

d) promoção do desporto educacional e apoio às práticas

desportivas não-formais. 

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 7. Oferta da educação básica para a população rural  – os sistemas de ensino promoverão as adaptações

necessárias à sua adequação às peculiaridades davida rural e de cada região, especialmente:

a) conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às

reais necessidades e interesses dos alunos da zona

rural;

b) organização escolar própria, incluindo adequação do

calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às

condições climáticas;

c) adequação à natureza do trabalho na zona rural.

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 Educação Infantil

DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ensino Fundamental

Ensino Médio

1  – EDUCAÇÃO INFANTIL 

a) Finalidade  –

o desenvolvimento integral da criança atéseis anos de idade, em seus aspectos físico,sociológico, intelectual e, social, complementando aação da família e da comunidade.

b) Acontece  – em creches ou entidades equivalentes.

c) Avaliação   – far-se-á mediante acompanhamento eregistro de promoção, mesmo para o acesso ao ensino

fundamental. 

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 2  – ENSINO FUNDAMENTAL 

a) Objetivos  – a formação básica do cidadão mediante:

•o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo comomeios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e docálculo;

• a compreensão do ambiente natural e social, do sistema

político, da tecnologia, das artes e dos valores em que sefundamenta a sociedade;

• o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendoem vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a

formação de atitudes e valores;

• o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços desolidariedade humana e de tolerância recíproca em que seassenta a vida social. 

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• Duração de nove anos, obrigatório e gratuito na escola

pública;

• podem ser desdobrado em ciclo pelos sistemas de ensino;

• os estabelecimentos que utilizam progressão regular por 

série podem adotar o regime de progressão continuada,

sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo

sistema de ensino;

• ministrado em língua portuguesa às comunidadesindígenas a utilização de suas línguas maternas e

processos próprios de aprendizagem;

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• presencial, sendo o ensino a distância utilizada como

complementação da aprendizagem ou em situações

emergenciais;

• a jornada escolar contém pelo menos quatro horas de

trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente

ampliado o período de permanência na escola (ressalvadosos casos do ensino noturno e das formas alternativas

determinados na lei);

• ministrado progressivamente em tempo integral, a critério

dos sistemas de ensino.

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 b) O ensino religioso  – matrícula facultativa, e parte

integrante da formação básica do cidadão, constitui

disciplina dos horários normais das escolas públicas do

ENSINO FUNDAMENTAL, assegura o respeito à

diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas

quaisquer forma de proselitismo.

• os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos

para a definição dos conteúdos do ensino religioso e

estabelecerão as normas para habilitação e administração

dos professores;• os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída

pelas diferentes denominações religiosas, para a definição

dos conteúdos do ensino religioso. 

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 3  – ENSINO MÉDIO 

a) Finalidades:

•a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentosadquiridos no ensino fundamental, possibilitando oprosseguimento de estudos;

• a preparação básica para o trabalho e a cidadania do

educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capazde se adaptar com flexibilidade e novas condições deocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

• o rendimento do educando como pessoa humana, incluindo a

formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectuale do pensamento crítico.

•  A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dosprocessos produtivos, relacionados à teoria com a prática, no

ensino de cada disciplina. 

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b) Currículos: (observa o disposto no capítulo II, seção Idesta Lei).

c) Diretrizes:• a educação tecnológica básica, a compreensão do

significado da ciência, das letras e das artes, o processohistórico de transformação da sociedade e da cultura, a

língua portuguesa como instrumento de comunicação,acesso ao conhecimento e exercício da cidadania;

• metodologia de ensino e de avaliação que estimulem ainiciativa dos estudantes;

• inclusão de uma língua estrangeira moderna, comodisciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, euma segunda, em caráter optativo, dentro das

disponibilidades da instituição; 

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 d) Conteúdos, metodologias e formas de avaliação 

serão organizados de forma que, ao final do ensino

médio, o educando demonstre:• domínio dos princípios científicos e tecnológicos que

presidem a produção moderna;

• conhecimento das formas contemporâneas de

linguagem.

e) Etapa final da educação básica, tem duração mínima

de 3 anos.

f) Terão  equivalência legal e habilitarão ao

prosseguimento de estudos.

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DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

(Incluído pela Lei nº 11.741/2008) 

Art. 36A -  Atendida a formação geral do educando, o ensino médio

poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnicas;

 A preparação geral para o trabalho é, facultativamente, a habilitação

profissional poderá ser desenvolvida nos próprios estabelecimentos de

ensino médio ou em cooperação com instituições especializadas emeducação profissional.

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Art. 36B -  A educação profissional técnica de nível médio será

desenvolvida das seguintes formas:

•  ARTICULADA COM O ENSINO MÉDIO DE FORMA:

1) integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino

fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno

à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma

instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cadaaluno;

2) concomitantemente oferecida a quem ingresse no ensino médio ou

 já o tenha cursado, efetuando-se matrículas distintas para cada

curso e podendo ocorrer:

a) na mesma instituição de ensino, e em instituições de ensino

distintas (aproveitando-se as oportunidades educacionais

disponíveis). 

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b) em instituições de ensino distintas (mediante convênios de

intercomplementariedade, visando ao planejamento e ao

desenvolvimento de projeto pedagógico unificado.

• SUBSEQUENTES, EM CURSOS DESTINADOS A QUEM

TENHA CONCLUÍDO O ENSINO MÉDIO.

 A educação profissional técnica de nível médio deverá observar:

• os objetivos e definições contidas nas diretrizes curriculares

nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação;

• as normas complementares dos respectivos sistemas deensino;

• as exigências de cada instituição de ensino, nos termos de seu

projeto pedagógico.

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• Os diplomas de cursos de educação profissional técnica de nível

médio, quando registrados terão validade nacional e habilitarão aoprosseguimento de estudos na educação superior.

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LDB  – LEI 9394/96

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Da Educação Superior  

ART. 43 - FINALIDADES

a) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento doespírito científico e do pensamento reflexivo;

b) Formar  diplomados nas diferentes áreas deconhecimento, aptos para a inserção em setoresprofissionais e para a participação nodesenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

c) Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação

científica, visando o desenvolvimento da ciência e datecnologia e da criação e difusão da cultura, e, dessemodo, desenvolver o entendimento do homem e domeio em que vive;

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Da Educação Superior  

FINALIDADES

d) Promover a divulgação de conhecimentos culturais,científicos e técnicos que constituem patrimônio dahumanidade e comunicar o saber através do ensino,de publicações ou de outras formas de comunicação;

e) Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamentocultural e profissional e possibilitar a correspondenteconcretização, integrando os conhecimentos que vãosendo adquiridos numa estrutura intelectual

sistematizadora do conhecimento de cada geração;f) Estimular o conhecimento dos problemas do mundo

presente, em particular os nacionais e regionais,prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

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Da Educação Superior Art. 43/57 

FINALIDADES

g) Promover a extensão, aberta à participação dapopulação, visando à difusão das conquistas ebenefícios da criação cultural e da pesquisa científicae tecnológica geradas na instituição.

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Da Educação Superior  

►CURSOS E PROGRMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

1. Cursos seqüenciais por campo de saber  – abertos acandidatos que atendam aos requisitosestabelecidos pelas instituições de ensino, desdeque tenham concluído o ensino médio ou equivalentecom êxito (Lei nº 11.632/2007)

2. Graduação - Aberto a candidatos que tenham

concluído com o ensino médio ou equivalente etenham sido classificado em processo seletivo.

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Da Educação Superior  

►CURSOS E PROGRMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

3. Pós-Graduação   – compreendendo mestradodoutorado, cursos de especialização,aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatosdiplomados em graduação e que atendam asexigências das instituições de ensino.

4. Extensão   – aberto a candidatos que atendam aos

requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino.

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Da Educação Superior  

►Os resultados do processo seletivo   – referente a

graduação, serão tornados públicos, pelasinstituições superiores, sendo obrigado a divulgaçãoda relação nominal dos classificados e respectivaordem de classificado, bem como o cronograma daschamadas para matrícula, de acordo com os critériopara preenchimento das vagas constantes dorespectivo edital (Lei nº 11.331/2006).

►Ministrada em instituições de ensino superior,

pública ou privada, com variado graus deabrangência ou especialização.

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Da Educação Superior  ► A autorização, o reconhecimento de cursos, o

credenciamento, terão prazos limitados, sendorenovado periodicamente, após processo regular deavaliação.

►Após prazo de saneamento das deficiênciasidentificadas, haverá reavaliação, que poderáresultar, em desativação de cursos e habilitações, emintervenção na instituição, suspensão temporária deprerrogativas da autonomia ou descredenciamento.

►Se instituição pública, o Poder Executivo,responsável pela manutenção acompanhará oprocesso de saneamento e fornecerá recursosadicionais, se necessários, para a superação das

deficiências.

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Da Educação Superior  

►O ano letivo regular, independente do ano civil, tem

no mínimo, 200 dias de trabalho efetivo, excluíno otempo reservado aos exames finais, quando haver.

 – As instituições informarão aos interessados antes decada período letivo, os programas dos cursos edemais componentes curriculares.

 – Alunos com extraordinário aproveitamento nosestudos, poderão ter abreviadax a duração dos seus

cursos, de acordo com as normas dos sistemas deensino.

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Da Educação Superior  

 – Existe obrigatoriedade da freqüência de professores

e alunos, salvo nos programas de educação adistancia.

 – As instituições de educação superior oferecerão, noperíodo noturno, cursos de graduação, sendoobrigada a oferta noturna nas instituições públicas,garantida a necessária previsão orçamentária.

►Os diplomas de cursos superiores reconhecidos,

quando registrados, terão validade nacional.

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Da Educação Superior  

 – Se expedidos por  universidades estrangeiras serão

reavaliados por  universidades públicas que tenhamcurso no mesmo nível e área equivalente,respeitando-se, os acordos internacionais dereciprocidade ou equiparação.

 – Diplomas de Mestrado e Doutorado expedidos por universidade estrangeira só poderão ser reconhecidos por universidades que possuamcursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados,

na mesma área de conhecimento e em nívelequivalente ou superior .

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Da Educação Superior  

►As instituições de educação superior, aceitarão a

transferência de alunos regulares para cursos afins,na hipótese de existência de vagas, e medianteprocesso seletivo.

 – As transferências ex officio dar-se-ão na forma da lei.

►As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nívelsuperior, de pesquisa, extensão e domínio e cultivo 

do saber humano, que se caracteriza por:

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Da Educação Superior  

a) Produção intelectual institucionalizada mediante o

estudo sistemático dos temas e problemas maisrelevantes, tanto do ponto de vista científico ecultural, quanto regional e nacional;

b) Um terço do corpo docente, pelo menos, comtitulação acadêmica de mestrado ou doutorado;

c) Um terço do corpo docente em regime de tempointegral.

Parágrafo único  – É facultada a criação deuniversidades especializadas por campo do saber.

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Da Educação Superior  

►Atribuições destinada as universidades:

a) Criar, organizar e extinguir, cursos e programas deeducação superior, prevista na Lei, obedecendo aUnião e, quando for o caso, o respectivo sistema deensino.

b) Fixar os currículos dos seus cursos e programas,observando as diretrizes gerais pertinentes.

c) Estabelecer planos, programas e projetos depesquisa científica, produção artística e atividade deextensão.

Da Educação Superior

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Da Educação Superior  

d) Fixar o número de vagas de acordo com acapacidade institucional e as exigências do meio.

e) Elaborar e reformar os seus estatutos e regimentosem consonância com as normas gerais atinentes.

f) Conferir graus, diplomas e outros títulos.

g) Firmar contratos, acordos e convênios.

h) Aprovar e executar planos, programas e projetos deinvestimento referentes a obras, serviços eaquisições e outros.

i) Administrar os rendimentos e deles dispor na forma

prevista no ato da constituição, nas leis etc.

Da Educação Superior

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Da Educação Superior  

 j) Receber subvenções , doações heranças, legados ecooperação financeira resultante de convênios com e

entidades públicas e privadas.

►Para garantir a autonomia DIDÁTICO-CIENTÍFICA dasuniversidades, caberá aos colegiados de ensino e

pesquisa decidir sobre:

a) Criação, expansão, modificação e extinção decursos;

b) Ampliação e diminuição de vagas.

c) Elaboração da programação dos cursos.

Da Educação Superior

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Da Educação Superior  

d) Programação das pesquisas e das atividades deextensão.

e) Contratação e dispensa de professores.

f) Planos de Carreira docente.

►As universidades mantidas pelo Poder Públicogozarão, de estatuto jurídico especial para atender àspeculiaridades de sua estrutura, organização efinanciamento pelo Poder Público, assim como dosseus planos de carreira e do regime Jurídico do seupessoal.

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Da Educação Superior  

►As universidades no exercício de sua autonomiapoderão também:

a) propor o seu quadro de pessoal docente, técnico eadministrativo, assim como um plano de cargos esalários, atendidas as normas gerais pertinentes e os

recursos disponíveis;

b) elaborar o regulamento de seu pessoal emconformidade com as normas gerais, concernentes;

c) aprovar e executar planos, programas e projetos deinvestimentos referentes a obras, serviços eaquisições em geral, de acordo com os recursosalocados pelo respectivo Poder mantenedor;

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Da Educação Superior  

d) elaborar seus orçamentos anuais e plurianuais;

e) adotar regime financeiro e contábil que atenda assuas peculiaridades de organização efuncionamento;

f) realizar operações de crédito ou de financiamento,com aprovação do Poder competente, para aquisiçãode bens imóveis, instalações e equipamentos;

g) efetuar transferências, quitações e tomar outrasprovidencias de ordem orçamentária, financeira epatrimonial necessárias ao seu bom desempenho.

Da Educação Superior

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Da Educação Superior  

►Caberá a União assegurar, anualmente, em seu

Orçamento Geral, recursos suficientes paramanutenção e desenvolvimento das instituições deeducação superior por ela mantida.

►As instituições de educação superior obedecerão aoprincípio da gestão democrática, assegurada aexistência de órgãos colegiados, de que participarãoos segmentos da comunidade institucional, local eregional.

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Da Educação Superior  

►Em qualquer caso, os docentes ocuparão 70% dos

assentos em cada órgão colegiado e comissão,inclusive nos que tratam da elaboração emodificações estruturais e regimentais, bem como daescolha de dirigentes.

►Nas instituições públicas de educação superior, oprofessor ficará obrigado ao mínimo de 8 horassemanais de aula.

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2ª AULA  – MODALIDADES DE ENSINOORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL

MODALIDADES DE ENSINO

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MODALIDADES DE ENSINO 

Educação de Jovens e Adultos LDB Educação Profissional e Tecnológica 

Educação Especial

Educação à Distância e Tecnologias EducacionaisPNE

Educação Indígena

Ed cação de Jo ens e Ad ltos (art 37 e 38)

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Educação de Jovens e Adultos (art. 37 e 38) 

Destinada a jovens e adultos que não tiveram acessoou continuidade de estudos no ensino fundamental emédio na idade própria.

• Ocorre gratuitamente (dando oportunidades

educacionais apropriadas aos jovens e adultos).

• Considera as características do alunado, seusinteresses, condições de vida e de trabalho mediante

cursos e exames.

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 •

O Poder Público viabiliza e estimula o acesso epermanência do trabalhador na escola, medianteações integradas e complementares entre si.

• Os sistemas de ensino manterão cursos e exames

supletivos, que compreenderão a base nacional docurrículo, habilitando ao prosseguimento de estudosem caráter regular.

Educação Profissional e Tecnológica (art. 39 a 42) 

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ducação o ss o a e ec o óg ca (a t 39 a )

• Integrada a diferentes níveis e modalidades de educação eas dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia,

conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões paravida produtiva.

• Abrangerá os cursos: de formação inicial e continuada ouqualificação profissional  – de educação profissional técnicade nível médio  – de educação profissional tecnológica degraduação e pós-graduação.

• Desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, eminstituições especializadas ou no ambiente de trabalho.

• Conhecimento adquirido na educação profissional etecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto deavaliação, reconhecimento e certificado paraprosseguimento ou conclusão de estudos.

Educação Especial (art. 58 ao 60) 

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ç p ( )

• Modalidade de educação escolar oferecidapreferencialmente na rede regular de ensino, para

educandos portadores de necessidades especiais.

• Ocorre também em classes, escolas ou serviçosespecializados, sempre que, em função das

condições específicas dos alunos, não for possível asua integração nas classes comuns do ensinoregular.

• Dever constitucional do Estado, inicia na educaçãoinfantil.

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• Aos educandos com necessidades especiais ossistemas de ensino assegurarão:

1º) Currículos, métodos, técnicas, recursos educativose organização específica;

2º) Terminalidade específica;

3º) Professores com especialização adequada;

4º) Educação especial para o trabalho;

5º) Acesso igualitário aos benefícios dos programassociais suplementares disponíveis para orespectivo nível do ensino regular. 

Educação à Distância e Tecnologias Educacionais 

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ç g

• Visto como um processo de universalização e

democratização do ensino, assim também como uminstrumento de formação e capacitação deprofessores.

• Instrumento de enorme potencial para

enriquecimento curricular e a melhoria da qualidadedo ensino presencial.

Educação Indígena 

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ç g

• A CF assegura às comunidades indígenas a

utilização de suas línguas maternas e processospróprios de aprendizagem.

• No Brasil, desde o século XVI, a oferta de programasde educação escolar às comunidades indígenas

esteve pautada pela catequização, civilização eintegração facada dos índios à sociedade nacional.

• Nos anos recentes a escola entre grupos indígenas

ganhou então, um significado e um novo sentidocomo meio para assegurar o acesso a conhecimentogerais sem precisar negar as especificidadesculturais e identidade desses grupos. 

Dos Profissionais da educação (art. 61 ao 67) 

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ç ( )

1. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e

tendo sido formados em cursos reconhecidos são:a) professores habilitados em nível médio ou superior 

para a docência na educação infantil e nos ensinosfundamental e médio.

b) trabalhadores em educação portadores de diplomasde pedagogia, com habilitação em administração,planejamento, supervisão, inspeção e orientaçãoeducacional, bem como títulos de mestrados ou

doutorados nas mesmas áreas.c) trabalhadores em educação, portadores de diplomas

de curso técnico ou superior em área pedagógica ouafim.

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2. A formação do docente para atuar na educação

básica far-se-á:

- Em nível superior, em cursos de licenciatura, degraduação plena, em universidades e institutossuperiores de educação.

- Admitida como formação mínima para o exercício domagistério na educação infantil e nas quatroprimeiras séries do ensino fundamental, oferecida em

nível médio, na modalidade normal.

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3. Os institutos superiores de educação manterão:

a) cursos formadores de profissionais para educaçãobásica, inclusive o normal superior, destinado àformação de docentes para educação infantil e paraas primeiras séries do ensino fundamental.

b) programas de formação pedagógica para portadoresde diploma de educação superior que queiram sededicar à educação básica.

c) programas de educação continuada para osprofissionais de educação dos diversos níveis. 

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4. A formação de educação para administração,planejamento, inspeção supervisão e orientação

educacional pára educação básica, será feita emcursos de:

a) graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino,

garantida, nesta formação à base comum nacional.

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5. A preparação para o exercício do magistériosuperior será feitas em nível de:

a) pós-graduação em programas de mestrado edoutorado.

6 O i t d i ã l i ã

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6. Os sistemas de ensino promoverão a valorizaçãodos profissionais da educação, assegurando-lhes,inclusive nos termos dos estudos e dos planos de

correia do magistério público:

a) ingresso exclusivamente por concurso público deprovas e títulos.

b) aperfeiçoamento profissional continuado, inclusivecom licenciamento periódico remunerado para essefim.

c) piso salarial profissional.

d) progressão funcional baseada na titulação ouhabilitação, e na avaliação do desempenho.

) í d d t d l j t

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e) período reservado a estudos, planejamento eavaliação incluído na carga de trabalho.

f) condições adequadas de trabalho.

A experiência docente é pré-requisito para oexercício profissional de quaisquer outras funções

de magistério, nos termos das normas de cadasistema de ensino. 

DOS RECURSOS FINANCEIROS (A t 68 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

RECURSOS PÚBLICOS DESTINADOS À

EDUCAÇÃO –

ORIGINÁRIOS DE:

a) Receita de impostos próprios da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios;

b) Receita de transferências constitucionais eoutras transferências;

c) Receita do salário-educação e de outrascontribuições sociais;

d) Receita de incentivos fiscais;

e) Outros recursos previstos em lei.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

A União aplicará 18% (nunca menos) os

Estados, os Municípios e o DF 25% ou o queconsta nas respectivas Constituições ou LeisOrgânicas, da receita resultante de impostos,compreendidas as transferênciasconstitucionais na manutenção edesenvolvimento do ensino público.

► O repasse (18% e os 25%) do caixa da União,dos Estados, dos Municípios e DF ocorreráimediatamente ao órgão responsável pela

educação, observados os seguintes prazos:A) do 1º ao 10º dia de cada mês, até o 20º;B) do 11º ao 20º dia de cada mês, até o 30º;C) do 21º ao final de cada mês, até o 10º do mês

seguinte;

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

► O atraso da liberação sujeitará os recursos acorreção monetária, e a responsabilizaçãocivil e criminal das autoridades competentes.

Considera-se como manutenção e desenvolvimentodo ensino, as despesas realizadas com a

consecução dos objetivos básicos das instituiçõeseducacionais de todos os níveis, compreendendoas que se destinam a:

I- remuneração e aperfeiçoamento do pessoaldocente e demais profissionais da educação;

II- aquisição, manutenção, construção e conservaçãode instalações e equipamentos necessários aoensino;

III- uso e manutenção de bens e serviços vinculados

ao ensino;

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

IV- levantamentos estatísticos, estudos e

pesquisas visando precipuamente aoaprimoramento da qualidade e à expansãodo ensino;

V- realização de atividades-meio necessárias aofuncionamento dos sistemas de ensino;

VI- concessão de bolsas de estudo a alunos deescolas públicas e privadas;

VII- amortização e custeio de operações de créditodestinadas a atender ao disposto, no itens

deste artigo;VIII- aquisição de material didático-escolar e

manutenção de programas de transporteescolar.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

Não são consideradas despesas de

manutenção e desenvolvimento do ensino:I- pesquisa, quando não vinculada às instituiçõesde ensino, ou, quando efetivada dos sistemasde ensino, que não vise, precipuamente, aoaprimoramento de sua qualidade ou à sua

expansão;II- subvenção a instituições públicas ou privadas

de caráter assistencial, desportivo ou cultural;III- formação de quadros especiais para a

administração pública, sejam militares ou civis,inclusive diplomáticos;

IV- programas suplementares de alimentação,transporte, segurança escolar, assistênciamédico-odontológica, farmacêutica e psicológica,

e outras formas de assistência social;

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

V- obras de infra-estrutura, ainda que realizadas

para beneficiar direta ou indiretamente a redeescolar;VI- pessoal docente e demais trabalhadores da

educação, quando em desvio de função ou ematividade alheia a manutenção edesenvolvimento do ensino.

As receitas e despesas com manutenção edesenvolvimento do ensino serão apuradas e

publicadas nos balanços do Poder Público (eaté 30 dias após o encerramento de cadabimestre, relatório resumindo da execuçãoorçamentária  – art. 165 § 3º).

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

Os órgãos fiscalizadores examinarão,prioritariamente, na prestação de contas de recursospúblicos, o cumprimento dos 18% oferecidos pelaUnião e 25% oferecidos pelos Estados, DF eMunicípios destinados na manutenção, edesenvolvimento do ensino.

A União, em colaboração com os Estados, o DistritoFederal e os Municípios, estabelecerá o padrão-mínimo de oportunidades educacionais para o ensinofundamental, baseado no cálculo do custo mínimo

por aluno, capaz de assegurar ensino de qualidade.O custo mínimo será calculado pela União aofinal de cada ano, com validade para o anosubseqüente, considerando variações regionais nocusto dos insumos e as diversas modalidades de

ensino.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

A ação Supletiva e Redistributiva ficará condicionadaao efetivo cumprimento pelos Estados, Municípios e

DF do disposto nesta lei. Os recursos públicos serão destinados às escolas

públicas, podendo ser dirigidos a escolascomunitárias, confessionais, ou filantrópicas que:

A) comprovem finalidade não-lucrativa e não distribuamresultados, dividendos, bonificações, participaçõesou parcela de seu patrimônio sob nenhuma forma oupretexto;

B) apliquem seus excedentes financeiros em educação;

C) assegurem a destinação de seu patrimônio a outraescola comunitária, filantrópica ou confessional aoPoder Público, no caso de encerramento de suasatividades;

D) prestem contas ao Poder Público dos recursos

recebidos.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

Estes recursos poderão ser destinados a bolsas deestudo para educação básica, na forma da lei, paraos que demonstrarem insuficiência de recursos,quando houver falta de vagas e cursos regularesda rede pública de domicílio do educando, ficandoo Poder Público obrigado a investir prioritariamente na expansão da sua rede local.

As atividades universitárias de pesquisa eextensão poderão receber apoio financeiro doPoder Público, inclusive mediante bolsas deestudo.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (Art. 78 ao 86) O Sistema de Ensino da União, com a colaboração

das agências federais de fomento à cultura e deassistência aos índios, desenvolverá programasintegrados de ensino e pesquisa, para oferta deeducação escola bilíngue e intercultural aos povos

indígenas, com os seguintes objetivos:A) proporcionar aos índios, suas comunidades e povos,

a recuperação de suas memórias históricas, areafirmação de suas identidades étnicas, a

valorização de suas línguas e ciências;B) garantir aos índios, suas comunidades e povos, oacesso às informações, conhecimentos técnicos ecientíficos da sociedade nacional e demaissociedades indígenas e não-índias.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

A União apoiará técnica e financeiramente os sistemas deensino no provimento da educação intercultural às

comunidades indígenas, desenvolvendo programasintegrados de ensino e pesquisa.Os programas serão planejados com audiência dascomunidades indígenas.Os programas serão incluídos no Plano Nacional de

Educação e terão os seguintes objetivos:

A) fortalecer as práticas sócio-culturais e a língua materna decada comunidade indígena;

B) manter programas de formação de pessoal especializado,

destinado à educação escolar nas comunidades indígenas;C) desenvolver currículos e programas específicos, nelesincluindo os conteúdos culturais correspondentes àsrespectivas comunidades;

D) elaborar e publicar sistematicamente material didáticoespecífico e diferenciado.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como“DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA”.

O Poder Público incentivará o desenvolvimento e aveiculação de programas de ensino à distância, em todosos níveis e modalidades de ensino, e de educaçãocontinuada.

A educação à distância (com abertura e regimeespeciais), será oferecida por instituiçõesespecificamente credenciadas pela União.

A União regulamentará os requisitos para a

realização de exames e registros de diplomas relativos acursos de educação à distância.As normas para produção, controle e avaliação de

programas de educação à distância e a autorização paraimplementação, caberão aos órgãos normativos dosrespectivos sistemas.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

A educação à distância gozará de tratamento diferenciadoque incluirá:

A) custos de transmissão reduzidos em canaiscomerciais de radiodifusão sonora e de sons eimagens;

B) concessão de canais com finalidades

exclusivamente educativas;C) reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Poder Público, pelos concessionários de canaiscomerciais.

É permitida a organização de cursos ou instituições

de ensino experimentais, desde que obedecidas asdisposições desta Lei.

Os sistemas de ensino estabelecerão as normaspara realização de estágio em sua jurisdição

(observada Lei federal sobre a matéria). 

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

O ensino militar é regulado em lei específica,

admitida a equivalência de estudos, de acordo comas normas fixadas pelos sistemas de ensino.

Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa,exercendo funções de monitoria, de acordo comseu rendimento e plano de estudos.

Qualquer cidadão habilitado com a titulação própria

poderá exigir a abertura de concurso público deprovas e títulos para prova de docente deinstituição pública de ensino que estiver sendoocupado por professor não concursado, por mais

de 6 anos.

DOS RECURSOS FINANCEIROS (Art. 68 ao 77)

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( )

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 

O Poder Público deverá recensear os educandos no ensinofundamental, com especial atenção (AOS GRUPOS DE 6 a 14 e15 a 16)

O Distrito Federal, Estados e Municípios e União, devem:

 A) matricular todos os educandos a partir dos 6 anos no ensinofundamental;

B) promover cursos presenciais ou à distância aos jovens eadultos insuficientemente escolarizados;

C) realizar programas de capacitação para todos os professoresem exercício, utilizando também, para isto, os recursos deeducação à distância;

D) integrar todos os estabelecimentos de ensino fundamentaldo seu território ao sistema nacional de avaliação do

rendimento escolar.

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