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LOOP DESIGN - PACKAGING Grande Consumo Food Retail

LOOP DESIGN - PACKAGING · 6 Packaging - Grande Conusmo Loop 7 Um dos principais elementos diferenciadores nos setores de Bens de Consumo e Food Retail é o packaging, que representa

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  • LOOP DESIGN - PACKAGING

    Grande Consumo Food Retail

  • A Loop é uma consultora estratégica que centra a sua atividade no eixo de serviço, produto e consumível que os seus clientes fabricam ou desenvolvem; elevando a sua atuação ao modelo de negócio.

    A Loop Design é a divisão de design industrial, interface de uso, desenvolvimento de produtos e gestão integral de equipamentos.

    PACKAGING

    Grande Consumo Food Retail

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    Modelo de NegócioDeteção, criação e

    estruturação de novos modelos de negócio e def inição de novas categorias de produtos/serviços.

    Desenvolvimento de Produto/ServiçoGerimos portfólios de produtos e serviços. Concetualizamo-los e desenvolvemo-los. Pomos em valor soluções tecnológicas específ icas. Gerimos projetos desde a oportunidade ao mercado.

    Diversificação & Aceleração CorporativaGestionamos o conhecimento

    do nossos clientes complementando-o com conhecimento externo e/

    ou exportando-o para potenciar oportunidades no mercado.

    Contextos Digitais Ajudamos os nossos clientes a potenciar a sua presença no meio digital e omnicanal.

    Análise Estratégica de DadosUtilizamos a mineração de dados para potenciarmos as oportunidades de negócio.

    360º

    OS NOSSOS ÂMBITOS DE ATUAÇÃO5 SERVIÇOS PARA 4 MERCADOS NOS ÂMBITOS DE B2B E B2C

    GRANDE CONSUMO SERVIÇOS

    RETAIL

    PACKAGING ESTRATÉGICO quando o packaging é 50% da categoria

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    Um dos principais elementos diferenciadores nos setores de Bens de Consumo e Food Retail é o packaging, que representa 50% do valor da categoria; mas ao contar com uma importante visão tecnológica, esta torna-se limitadora em muitos casos para que os departamentos de marketing utilizem a amplitude de possibilidades que a tecnologia oferece atualmente. Noutras ocasiões, as necessidades de amortização do parque já instalado pelos converters são também um impedimento para maximizar as suas possibilidades e enriquecer as categorias.

    Nesse contexto, o impacto que a categoria e os seus diferentes sku’s têm no mercado é a consequência do equilíbrio entre a diversidade comercial versus a diversidade tecnológica e, por sua vez, contrastada com a diversidade dos processos de produção de reciclagem e as amortizações industriais.

    A complexidade em desenvolver um novo packaging consiste em explorar a oportunidade com uma visão de 360°, criando soluções diferenciais e de alto valor mais além da pura criatividade, e sempre respondendo ao seu impacto nas tendências:

    Sociais: nas que o packaging é um meio de comunicação e responde aos desaf ios de sustentabilidade e da capacidade de personalizar o produto.

    Económicas: respondem às embalagens com diversos formatos, canais e mercados nos quais substituímos o custo pela margem para minimizar a quantidade de inovação; respondendo aos novos requisitos de transparência, rastreabilidade, sustentabilidade inclusiva e economia circular que criam benef ícios para todos os atores envolvidos.

    Tecnológicas: baseadas na integração de novos materiais e tecnologias de produção através da embalagem, que por sua vez é um gerador de dados; e maximizando as possibilidades da técnica, sem que as amortizações ou as mudanças tecnológicas sejam um impedimento.

    A Loop enfrenta os desaf ios de packaging a partir da integração do modelo de negócio/categoria, com uma visão transversal de todos os atores e conhecimentos necessários, e ponderando todos os eixos da equação, sem subordinar ou maximizar um pelo outro.

    A Loop desenvolve projetos de packaging para o Grande Consumo e Food Retail desde os seus inícios, todos eles focados numa visão estratégica dentro da estruturação de novas categorias e/ou quando o packaging revestia uma dif iculdade tecnológica ou de aplicação de materiais.

    SOMOS ESPECIALISTASEN PACKAGING: 50% DA CATEGORIA

    EXPERIÊNCIA30 ANOS A DESENVOLVER O PACKAGING COM UMA

    VISÃO ESTRATÉGICA

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    DELIPLUS - SOLCAREDEFINIÇÃO DE UMA CATEGORIA DE PACKAGING

    TRANSVERSAL PARA UMA LINHA DE

    BRONZEADOS MULTI-TECNOLÓGICA

    Desenho de uma linha de embalagens para a categoria transversal e multi-tecnológica de bronzeado. Coordenação com os diferentes fornecedores integrados do cliente, bem como com os fabricantes e transformadores da tecnologia.

    https://info.mercadona.es/es/deliplus-0

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    POUCHAPLICAÇÃO DE UMA NOVA TECNOLOGIA DE

    PACKAGING COM DISPENSADOR A GRANEL PARA

    UMA CATEGORIA DESTINADA AO MERCADO B2C

    Aplicação de uma nova tecnologia de packaging (através da sua def inição e design) para uma nova linha de produto focada no mercado B2C e com aplicação a granel, potenciando os aspetos de uso e conservação da mesma.

    https://www.danone.pt/pt

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    www.biovivo.es

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    HACIENDAS BIO - BIOVIVODEFINIÇÃO DE UMA CATEGORIA TRANSVERSAL

    E MULTIPRODUTO, E DA SUA TECNOLOGIA

    DE PACKAGING

    Def inição de uma categoria transversal de packaging - para uma ampla variedade de f rutas e legumes - utilizando as tecnologias e aplicações mais apropriadas para cada produto e enfatizando o atributo “bio” na seleção de materiais e tecnologias de embalamento.

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    www.revlon.es

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    REVLON - EQUAVENOVA LINHA DE PRODUTOS PARA O

    MERCADO PROFISSIONAL

    Estruturação de uma nova linha de produtos transversal e multi-tecnológica para o mercado prof issional; com uma grande complexidade na gestão da diversidade comercial, o uso de packaging de mercado e a medida com um foco claro em custos de logística e de produto.

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    www.casademont.com

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    GRUPO COSTA - CASADEMONTDEFINIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE PACKAGING

    PARA A EMPRESA

    Reinterpretação e especif icação do packaging como parte de uma estratégia de reposicionamento da marca. Redef inição da proposta de valor; reestruturação do portfólio, adaptando-o ao canal e às necessidades do target; e especif icação de formatos, tecnologias de packaging e etiquetagem.

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    https://www.casademont.com/

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    www.durex.pt

    DUREX PLAY & MASSAGEDESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA LINHA DE

    PACKAGING, POTENCIANDO O DESENHO E

    A FUNCIONALIDADE

    Conceptualização, desenho e desenvolvimento de uma nova linha de packaging com base na def inição estratégica da categoria e na funcionalidade do produto. Def inição do design e as especif icações funcionais do produto, tendo em consideração a complexidade do seu das conteúdo, dosif icação e aplicabilidade.

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    www.gallinablanca.es

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    BB GALLINA BLANCADESENHO DE UMA CATEGORIA DE PACKAGING

    PARA UM PRODUTO DE PREPARAÇÃO E CONSUMO

    “ON THE GO”

    Desenho e desenvolvimento de uma nova linha de packaging para uma categoria de sopas “on the go”, onde a embalagem faz parte do processo de confecção e consumo do produto. Desenvolvimento da iconograf ia que contribui para posicionar o seu valor de preparação instantânea.

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    DANIODESENHO E DESENVOLVIMENTO DE UMA

    NOVA CATEGORIA DE PACKAGING COM

    FUNCIONALIDADE NO MOMENTO DE CONSUMO

    Def inição da estratégia, design e desenvolvimento da linha de packaging da marca Danio para a construção de uma categoria de produtos transversal a diferentes mercados internacionais, enfatizando o conceito de “snacking on the go”.

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    www.danone.pt

    https://www.danone.pt/pt

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    L’ORDEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE PACKAGING PARA

    UMA NOVA CATEGORIA DE PRODUTO

    Desenvolvimento de um novo formato de café em cápsulas para a categoria de f iltro. Def inição da estratégia de packaging para os diferentes sku’s de cápsulas 100% café (sem cápsula f ísica), conf igurado a partir da identif icação de novas tecnologias de prensagem. Produto focado em simplif icar o uso e a dosif icação no uso de máquinas de café tradicionais de f iltro.

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    https://www.lorespresso.com/es_es/

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    www.risi,es

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    RISI - MIOSDEFINIÇÃO ESTRATÉGICA E PROJECT

    MANAGEMENT PARA O LANÇAMENTO DE UMA

    NOVA LINHA DE PRODUTOS

    Conceptualização e especif icação da estratégia de packaging e a continuação de project management, até ao seu lançamento no mercado. Tudo isto como parte de um projeto global de criação de uma nova categoria de snacks para a Risi focada no target adulto.

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    https://risi.es/snacks/mios

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    www.cocacolaportugal.pt

    AQUABONADEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE PACKAGING COM

    BASE NOS DISTINTOS MERCADOS E MOMENTOS

    DE CONSUMO

    Redef inição de toda a estratégia de packaging e formatos de embalagens de água para o entorno e o consumo doméstico, tendo em conta aspectos como: a adaptação aos diferentes canais de comercialização possíveis; a otimização do transporte; assim como o armazenamento e consumo, especialmente associado ao aproveitamento de espaços em refrigeradores domésticos. Desenvolvimento de novos formatos, taponeria e embalagem complementar (portabilidade).

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    https://www.cocacolaportugal.pt/bebidas/aquabona

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    www.cacaolat.es

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    CACAOLATDEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE PACKAGING PARA

    UMA NOVA CATEGORIA DE PRODUTO

    Conceptualização de uma nova categoria para o target infantil focada no momento Pequeno-Almoço; e especif icação de um packaging diferencial respeitando os códigos do momento e o contexto de consumo.

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    https://www.cacaolat.es/pt-pt/#home

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    YOLADODEFINIÇÃO DE UMA LINHA DE EMBALAGENS PARA

    UMA NOVA CATEGORIA COM DUAS TECNOLOGIAS DE

    CONSERVAÇÃO: FRIO NEGATIVO E FRIO POSITIVO

    Def inição de uma linha de packaging para uma nova categoria com tecnologias de conservação diferente: f rio positivo e negativo. Realização de project management para o lançamento do produto no mercado em coordenação com as demais áreas envolvidas no desenvolvimento e na comercialização.

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    www.danone.pt

    https://www.danone.pt/pt

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    www.comodynes.com

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    COMODYNESDEFINIÇÃO DE UMA CATEGORIA DE COSMÉTICA

    TRANSVERSAL , EM QUE O PACKAGING É UM DOS

    ELEMENTOS DE DIFERENCIAÇÃO

    Def inição e especif icação de uma estratégia transversal de packaging (packaging primário, intermédios e expositores no ponto de venda) para uma nova linha que responda a um conceito inovador de cosméticos práticos, mono doses, surpreendentes, unisex e convenientes.

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    https://www.comodynes.com/

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    SERVIÇOS DA LOOPPAC K AG I N G CO M O E I X O ‘ V E R T E B R A DO R ’ DA S C AT E G O R I A S

    O packaging constitui um claro estruturador e vertebrador de categorias.Em muitos casos, essas categorias são construídas a partir de uma visão transversal e pensadas apartir da função que cobre e não tanto de uma função vertical do ingrediente ou da dose.

    Uma construção transversal, por exemplo “o bio” como eixo dorsal, na maioria dos casos envolve o uso de diferentes tecnologias de packaging para cobrir todo o âmbito de necessidades que enfrentamos. Deste modo, manter uma coerência de investimento, custo, função e forma não é óbvio e requer uma planif icaçao estratégica que contemple a construção da categoria e o valor f inal que se procura.

    Responder aos diferentes momentos de consumo (estruturado, impulso, on the go, etc.), à composição dos diferentes sku’s de venda (por dose e preço), juntamente com as restantes políticas de packaging periféricas derivadas da logística, fases de consumo, etc. não fazem mais do que adicionarem complexidade e necessidade de planificação à definição estratégica.

    Consequentemente, é conveniente ter uma visão integral: da economia (custos, amortizações etc.); a tecnologia de produção e materiais (obsolescência tecnológica e conceptual, dependência de fornecedores, etc.); bem como a própria arquitetura da categoria; tudo isso a partir do momento da definição estratégica da categoria, sem subordinar nenhum apartado a outro e procurando oferecer o máximo do valor real percebido pelo consumidor.

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    Gerir a diversidade comercial versus a diversidade tecnológica não é fácil nem óbvio: ter uma grande diversidade comercial irá permitir-nos ter uma grande riqueza expressiva nos lineares, mas, ao mesmo tempo, irá adicionar complexidade ao nosso escândalo de custos e amortizações, penalizando em muitos casos, a nossa conta de exploração.

    Pelo contrário, abusar de uma unificação excessiva de tecnologias produtivas e de materiais pode-nos levar à falta de diferenciação e até à canibalização do valor do produto que oferecemos, pois ao embalar numa mesma tecnologia e material valores muito distintos e, consequentemente, dif íceis de diferenciar, acabamos por nos converter como os nossos próprios concorrentes.

    Para uma política correta de marca e categorias - como eixo diferenciador do valor que damos para diferentes mercados, targets e momentos de consumo - deveríamos adicionar a diferenciação pelas plataformas de packaging.

    O packaging, para além das especif icações técnicas, funcionais e formais, é em si uma declaração do valor do que queremos oferecer, da sua novidade e o nível de inovação e, consequentemente, é um claro posicionador dos nossos produtos no linear.

    Quando abusamos da homogeneização, o packaging converte-se no critério pelo qual o consumidor valoriza um produto e esse valor é sempre liderado pelo menor. Pelo contrário, quando abusamos da diversidade comercial, estamos a deixar o foco do valor real e a penalizar a nossa competitividade no linear; é por isso que devemos elevar a definição das plataformas de packaging no momento fundacional do produto.

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    SERVIÇOS DA LOOPPACKAGING COMO ESTRUTURADOR DE MARCAS OU PLATAFORMAS DE PRODUTOS

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    Quando pensamos em auditar a nossa estratégia ou solução de packaging, em muitos casos pensamos em questões de ef iciência produtiva, uso de materiais e (mais recentemente) em temas de sustentabilidade, de reciclagem e de economia circular - em algumas ocasiões, até ditadas por homologações e leis - mas as dimensões do packaging vão muito mais além da tecnologia, da reciclabilidade e do uso.

    Vimos recentemente como a “obsolescência conceptual” (não tecnológica) está a colocar a indústria do plástico em xeque-mate. Quando algo colapsa conceptualmente, há uma rejeição do mercado que vai mais além das lógicas de produção ou uso de materiais e de forma disruptiva deixa de consumir o que entende ser obsoleto e deslocado, por muito decisivo que seja técnica ou economicamente.

    Para a Loop, auditar o packaging vai mais além do que o tecnológico e consiste em analisar desde um ponto de vista dinâmico os aspectos que afetam a economia: modelo de negócios, amortizações, rede de fornecedores, economia circular, etc; nos aspetos sociais e de marketing: usabilidade, tendências sociais, representação da marca, etc; e, f inalmente, nos aspectos tecnológicos: materiais, pegada de carbono, políticas de aprovisionamento, etc.

    Auditar a nossa política de packaging também signif ica confrontá-la com os nossos concorrentes e com as melhores práticas do setor e do mercado; lembrando que, f inalmente, o melhor packaging é aquele que não existe, o “no packaging”, uma tendência do mercado que sempre nos leva ao modelo de negócio inicial.

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    Se há algum ator com uma posição vantajosa para a construção de categorias temáticas ou transversais, acima das categorias verticais clássicas da indústria de bens de consumo, esse é o food retailer. A sua estruturação de categorias pensadas para as atitudes do consumidor, targets concretos ou tendências - desde uma visão mais livre que a indústria e centrada nos seus consumidores - permite, por exemplo, estruturar categorias focadas em: produtos biológicos, modelos de exploração baseados em economia circular, como o sumo de laranja em autoserviço, categorias baseadas em “patologias” ou preocupações com a saúde, como o vegan, sem glúten, etc.

    Estas categorias, do ponto de vista da localização em espaço de vendas ou de tipologias de packaging, acabam por estar “desestruturadas” ao contar com diferentes tecnologias de embalamento, materiais e funções. Por esse motivo, e como elemento unificador, evidencia-se a necessidade de contar com uma visão global de políticas de packaging das categorias transversais que as unif ique e localize, ao mesmo tempo que lhes transf ira um sentimento de pertença e um alinhamento com o target ou com a necessidade a que se destinam.

    Além disso, complementando o exposto, existe uma visão baseada na necessidade da própria diferenciação do food retailer no mercado. No momento em que concorre pela “quota f ilosóf ica”, é precisamente essa filosofia global do retailer a que também deve ser expressa nas políticas proativas de packaging que devem ser posteriormente transferidas para todos os fornecedores envolvidos. De nada nos serve alinhar-nos com uma f ilosof ia de consumo, se depois não conseguirmos transferi-la para as nossas ações, começando pelo packaging.

    SERVIÇOS DE LOOPD E F I N I Ç ÃO D E P O L Í T I C A S D E PAC K AG I N G PA R A R E TA I L E R S

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    O setor de bens de consumo está a passar por um movimento pendular: da verticalidade (onde o importante era o conhecimento da matéria-prima) está a tornar-se transversal (onde o importante é a credibilidade que como marca tem no mercado). Deste modo, vemos como, por exemplo, atores no setor da carne estão a entrar nos setores de proteína vegetal, ou fabricantes de massas alimentícias preparadas, etc.

    Nesse contexto, um dos grandes obstáculos para explorar a transversalidade é a conversão das inovações que a tecnologia e o I&D permitem em novas inovações convertidas em categorias. Estes obstáculos derivam de dois aspectos estruturais do setor: por um lado, a dif iculdade dos departamentos de I&D em fazer propostas sobre as novas tecnologias em referências transversais do mercado e, por oposião, a dificuldade dos departamentos de marketing em interpretar a tecnologia em prol de novas categorias.

    Este facto é mais relevante no packaging, ao existir a f igura dos “converters” como uma peça intermediária entre a marca e o ator que desenvolve a tecnologia. Devido à necessidade de amortizar os bens de equipamento, o converter interrompe a chegada de inovações aos departamentos de marketing, impedindo a conversão em categorias.

    O interface tecnológico é um serviço de Loop que traduz em termos de mercado para a marca em concreto as inovações tecnológicas que o setor desenvolve. Fá-lo interpretando/traduzindo o catálogo tecnológico em categorias e em sku’s das marcas, tornando tangível o valor acrescentado e diferencial que aporta; e evidencia a causa-efeito da introdução da tecnologia em termos de mercado.

    Alguns clientes do serviço de Interface Tecnológico:

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    Prospectivar e visualizar o futuro pode ser ao mesmo tempo um exercício carente de base e com resultados pouco estruturados, ou um exercício sólido e solvente que resista a críticas de diferentes departamentos e que contribua para visualizar as possibilidades da nossa marca ou da categoria nos futuros mercados.

    Para prospectivar o futuro num “laboratório”, é necessário o mesmo rigor e solvência utilizados no desenvolvimento de categorias de mercado, mas com um foco diferente. A prospeção é um exercício em que diferentes conhecimentos e profissionais intervêm, sujeitos a uma reflexão ao longo do tempo; mas em nenhum caso é um exercício de criatividade ou formalização livre.

    Neste contexto, a Loop desenvolveu um serviço que, sob o nome de “laboratório de inovação em packaging”, desenvolve, de forma metodológica e contempla as diferentes arestas do packaging, exercícios prospectivos com o foco em novos targets, mercados, utilização de materiais e tecnologias ou os efeitos derivados do impacto das tendências.

    A prospectiva deve sempre ser realizada sob um conceito de economia e eficiência, no sentido amplo da palavra, com ênfase nas ferramentas de visualização que aportem a qualidade suficiente para sujeitá-las a contrastes qualitativos dos conceitos que desenvolvem - sem esquecer os aspectos de “feasibility” económica e tecnológica da sua possível implementação - de modo que, se no futuro for decidida a implementação total ou parcial do conceito refletido, não obriguem a um replaneamento que faça perder a vantagem competitiva do conceito.

    Alguns clientes do serviço de Laboratório de inovação em packaging:

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  • Todos os casos das empresas referenciadas são projetos nos quais a Loop participou em algumas das suas modalidades de serviço. Exceto nos casos indicados, a Loop não é responsável pelo design gráf ico do packaging nem do branding.

    Strategic Reflection Center MadridCalle Alcalá, 21 - Planta 11, derecha28014 Madrid, EspañaTel.: (+34) 911 441 144

    Strategic Reflection Center BarcelonaCamí de Can Camps 17-1908174 San Cugat del Vallés, Barcelona, EspañaTel.: (+34) 933 030 299

    Strategic Reflection Center LisboaAv. Fontes Pereira de Melo 161250-121 Lisboa, PortugalTel.: (+351) 916 699 846

    Strategic Reflection Center País VascoGoiru Kalea, 1 A Eraikutza20500 Arrasate, Gipuzkoa, EspañaTel.: (+34) 943 848 988

    www.loop-cn.com

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