Manual de Monografia Direito

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    MANUAL PARA ELABORAO DE TRABALHOS DECONCLUSO DE CURSO

    CURSO DE DIREITO

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    SUMRIO

    APRESENTAO

    1 DEFINIES 04

    2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADMICOS 05

    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 062.1.1 Capa 062.1.2 Lombada 072.1.3 Folha de Rosto 082.1.4 Errata 102.1.5 Folha de Aprovao 112.1.6 Dedicatria 122.1.7 Agradecimentos 132.1.8 Epgrafe 142.1.9 Resumo na Lngua verncula 152.1.10 Resumo em lngua estrangeira 162.1.11 Lista de Ilustraes 172.1.12 Lista de abreviaturas e siglas 18

    2.1.13 Lista de smbolos 192.1.14 Sumrio 20

    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 212.2.1 Introduo 212.2.2 Desenvolvimento 212.2.3 Concluso 21

    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 222.3.1 Referncias 222.3.2 Glossrio 27

    2.3.3 Apndices 272.3.4 Anexos 272.3.5 ndices 28

    3 CITAES 28

    3.1 CITAO 283.1.1 Citaes diretas, literais ou textuais 283.1.2 Citaes indiretas ou livres 293.1.3 Citaes de citaes 29

    4 NOTAS DE RODAP 305 NORMAS PARA APRESENTAO GRFICA 32

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    5.1 FORMATO 325.2 MARGEM 325.3 ESPACEJAMENTO 335.4 PAGINAO 33

    5.5 TABELAS 34

    REFERNCIAS

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    APRESENTAO

    O trabalho cientfico implica em anlise, reflexo crtica, sntese e

    aprofundamento de idias a partir da colocao de um problema. O trabalho cientfico exige,

    para sua apresentao ao meio acadmico, uma forma adequada e estruturada de acordo

    com normas tcnicas comuns aos vrios tipos de trabalhos bibliogrficos: monografias,

    dissertaes, tese, artigos e livros.

    A necessidade de padronizao das publicaes acadmico-cintificas

    apresentadas Universidade Veiga de Almeida deu origem elaborao deste manual que

    tem por finalidade facilitar aos alunos de graduao e ps-graduao o acesso s normas

    tcnicas para apresentao e formatao e a formatao dos trabalhos acadmicos

    utilizando exemplos prticos das variadas formas de registros bibliogrficos. O manual ser

    atualizado periodicamente, sempre que houver alterao das normas tcnicas ou para

    incluir outros exemplos que possam contribuir para os seus objetivos.

    Baseia-se nas normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT, mais

    precisamente, NBR 6023:2002 Informao e documentao: referncias elaborao; NBR

    6027:2002 Informao e documentao: sumrio apresentao; NBR 6028:1990 Resumos

    procedimento; NBR 10520:2002 Informao e documentao: apresentao de citaes

    em documentos; NBR 14724:2002 Informao e documentao: trabalhos acadmicos

    apresentao; NBR 12225:1992 Ttulos de lombadaprocedimento.

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    1 DEFINIES

    As definies que daremos a seguir foram retiradas da NBR 14724:2002

    Informao e documentao: trabalhos acadmicos.

    TRABALHOS ACADMICOS, TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO OU SIMILARES.

    Documento que representa o resultado de um estudo devendo expressar

    conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,

    mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Dever ser feito sob a

    coordenao de um orientador.

    DISSERTAO

    Documentao que representa o resultado de um trabalho experimental ou

    exposio de um estudo especfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em sua

    extenso, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes. Deve evidenciar o

    conhecimento de literatura existente sobre o assunto e capacidade de sistematizao do

    candidato. feito sob a coordenao de um orientador (doutor), visando a obteno do

    ttulo de mestre.

    TESE

    Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

    exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado. Deve ser elaborado com

    base em investigao original, construindo-se em real contribuio para a especialidade em

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    questo. feito sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa a obteno do ttulo de

    doutor, ou similar.

    2 ESTRUTURA

    Os trabalhos acadmicos, dissertaes e teses dividem-se em elementos pr-

    textuais, textuais e ps-textuais.

    Quadro 1Disposio dos elementos

    ESTRUTURA ELEMENTOS

    Pr-textuais Capa (obrigatrio)

    Lombada (opcional)

    Folha de Rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Folha de aprovao (obrigatrio)

    Dedicatria(s) (opcional)

    Agradecimento(s) (opcional)

    Epgrafe (opcional)

    Resumo na lngua verncula (obrigatrio)

    Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio)

    Lista de ilustraes (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Textuais Introduo

    Desenvolvimento

    Concluso

    Ps-Textuais Referncias (obrigatrio)

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    Glossrio (opcional)

    Apndice(s) (opcional)

    Anexo(s) (opcional)

    ndice (obrigatrio)

    Fonte: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002, p. 2)

    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os elementos pr-textuais antecedem o texto com informaes que ajudam na

    identificao e utilizao do trabalho.

    2.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio para proteo externa do trabalho e sobre o qual seimprimem as informaes indispensveis sua identificao. Deve conter: nome da

    instituio (opcional), nome do autor, ttulo, subttulo, se houver, local (cidade) e ano de

    entrega.

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    UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

    ANTNIO PEDRO DA COSTA

    HERMENUTICA, HERMENUTICA, HERMENUTICA

    Rio de Janeiro

    2014

    2.1.2 Lombada

    Elemento opcional, parte da capa do trabalho que rene as margens internas das

    folhas, sejam elas costuradas. Grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. As

    informaes, devem ser impressas da seguinte maneira:

    a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p da

    lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido

    horizontal, com face voltada para cima;

    b) ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;

    c) elementos alfanumricos, por exemplo: v. 2.

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    2.1.3 Folha de Rosto

    Elemento obrigatrio que contm os elementos essenciais identificao do

    trabalho. Deve conter: autor (caixa alta), ttulo (caixa alta), subttulo (se houver), natureza

    (trabalho acadmico, dissertao, tese e outros), objetivo (aprovao em disciplina, grau

    pretendido e outros) nome da instituio a que submetido e rea de concentrao, nome

    do orientador e do co-orientador, local (cidade), ano de depsito (da entrega).

    ANTNIOPEDROD

    ACOSTA

    HERMENUTICA,HERMENUTICA,HERMENUTICA

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    As informaes sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser apresentadas

    alinhadas e justificadas a partir do centro da folha como mostrado a seguir. Os demais

    elementos devem ser centralizados na folha.

    Esta folha, embora considerada a primeira folha do trabalho, no recebe

    numerao.

    ANTNIO PEDRO DA COSTA

    HERMENUTICA, HERMENUTICA, HERMENUTICA.

    Monografia apresentada Universidade Veiga deAlmeida como requisitoparcial para obteno dograu de bacharel emdireito.

    ORIENTADOR: Prof. xxxxxxxxxxxx

    Rio de Janeiro

    2014

    O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalogrfica conforme Cdigo de

    Catalogao Anglo-Americano vigente. Para a elaborao da mesma, os alunos devem

    recorrer aos servios das bibliotecas da Universidade.

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    7,5 cm

    Dados Internacionais de Catalogao-na-publicao (CIP)

    12,5 cm

    S586 Costa, Antonio Pedro da.Hermenutica, hermenutica / Antonio Pedro da

    Costa.Rio de Janeiro, 2014.

    99 f. ; 30 cm

    Monografia (Bacharelado em Direito)UniversidadeVeiga de Almeida, 2014.

    Bibliografia: f. 98-99

    1. Hermenutica. 2. Direito. 3. DireitoFilosofia.I. Ttulo

    CDD340.326

    2.1.4 Errata

    Elemento opcional, a errata apresentada em papel avulso ou encartado,

    acrescido ao trabalho depois de impresso e inserido aps a folha de rosto. Consiste em uma

    lista das pginas e linhas em que ocorreram os erros e as devidas correes.

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    ERRATA

    Folha Linha Onde se l Leia-se17 8 educaao educao

    2.1.5 Folha de Aprovao

    Elemento obrigatrio, contendo essncias da identificao do trabalho. Colocadalogo aps a folha de rosto, constitudo pelo nome do autor do trabalho, ttulo do trabalho e

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    subttulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituio a que submetido, rea de

    concentrao, data de aprovao, nome, titulao e assinatura dos componentes da banca

    examinadora e instituies a que pertencem. A data de aprovao e assinatura dos membros

    componentes da banca examinadora so colocados aps a aprovao do trabalho.

    ANTONIO PEDRO DA COSTA

    HERMENUTICA, HERMENUTICA, HERMENUTICA.

    Dissertao apresentada Universidade Veiga de Almeidacomo requisito parcial paraobteno do grau de bacharelem direito.

    Aprovada em 1 de Abril de 2014.

    BANCA EXAMINADORA

    Prof. XXXXXXXUniversidade Veiga de Almeida

    Prof. YYYYYYYUniversidade Veiga de Almeida

    Prof. ZZZZZZZZUniversidade ..................................

    2.1.6 Dedicatria (s)

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    Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.

    A minha me,com todo o carinho.

    2.1.7 Agradecimento (s)

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    Elemento opcional, dirigido queles que contribuam de maneira relevante

    elaborao do trabalho.

    Importante agradecer ao orientador, banca e agncia de fomento, se houver.

    AGRADECIMENTOS

    Ao Prof. ....................................................Aos Professores ........................................

    ..............................................................

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    2.1.8 Epgrafe

    Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citao, seguida da indicao de

    autoria, relacionada com matria tratada no corpo do trabalho. Podem tambm constar nas

    folhas de abertura das sees primrias.

    Prefiro (...) no estar de acordo

    com a maioria e dizer o contrrio deque todos dizem a que eu, que souum s, esteja em desacordo comigomesmo e contradiga meus prpriosprincpios.

    Scrates, inPlato.Grgias,482 b-c

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    2.1.9 Resumo na lngua verncula

    Elemento obrigatrio, que consiste na apresentao concisa dos relevantes de

    um texto, fornecendo uma viso rpida e clara do contedo e das concluses do trabalho. O

    resumo redigido elo prprio autor, compe-se de uma seqncia de frases concisas e

    objetivas e no de uma simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 500 palavras.

    Deve ser redigida em pargrafo nico, utilizando espao duplo e seguido das palavras

    representativas do contedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, conforme

    a NBR 6028: 1990.

    RESUMO

    Este estudo objetivou apreender como professores eeducadores sociais que atuam em projetos e convniosque atendem a adolescentes desfavorecidoseconomicamente e socialmente na periferia do Rio deJaneiro representam o adolescente em situao de risco. Oconceito de representao social utilizado refere-se matriz conceitual estabelecida por Moscovici (1978) ecomplementada por Abric (1994). As anlises doselementos da representao social de adolescente emsituao de risco mais destacados pelos dois grupos nasdiferentes etapas de abordagem plurimetodolgicaaplicada permitiriam detectar a centralidade da situaode risco no risco de marginalidade e na falta de amparo dafamlia. As semelhanas entre os dois grupos parecemretratar a memria coletiva em torno da dimenso da

    excluso social-abandono, da negao de direitos a terdireitos, da estigmatizaro do adolescente pobre como umvirtual delinqente. Considerando-se que asrepresentaes sociais elaboradas por um grupo orientame justificam sua conduta frente ao objeto a que se referem,o presente estudo expressou o sentimento de inopernciados professores e educadores no resgate dos valores dosadolescentes em situao de risco para sua incluso nasociedade.

    Palavras-chave: Representaes sociais. Pesquisaeducacional. Adolescentes.

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    2.1.10 Resumo em lngua estrangeira (Abstract)

    Elemento opcional, consiste em uma verso do resumo em idioma de divulgao

    internacional (em ingls Abstract; em castelhano Resumen; em francs Resume, por

    exemplo). Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras representativas do

    contedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, na lngua escolhida.

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    2.1.11 Lista de ilustraes

    Elemento opcional, deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no

    texto, com cada item, designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo

    nmero da folha. Recomenda-se a elaborao de listas prprias para cada tipo de ilustrao

    ABSTRACT

    The aim of this study was to invetigate how teachers andsocial educators who work with socially and economicallydisadvantaged adolescents in Rio de Janeiro represent adolescents at risk. The social representation approachadopted in the study refers to the framework poposed byMoscovici (1978) and turther developed by Abric. Datacollection used a multi-methodological approach (ABRIC,1994) that included in depth interviews, free association,focal groups and other techniques aimed at uncovering therelations and hierarchy among the elements of therepresentations. Results indicated that most importantolements of the social representation of at riskadolescents for the two groups werelack of family careand the risk of delinquency. The similarity between thetwo groups seems to be anchored in the collective memorythat regards poor adolescents as a virtual delinquents.Cosidering that the social constructed by a group orientand justify is behavior towards the object they represent,we can conclude that teachers and social educators whowork with adolescents at risk need more training and

    support to be ablr to foster their inclusion in the society.

    Keywords: Social reprentation. Educational research.Adolescents.

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    (quadros, lminas, plantas, fotografias, grficos, organogramas, fluxogramas, esquemas,

    desenhos e outros).

    2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas

    LISTA DE ILUSTRAES

    Vista area parcial do prdio .....................................................95

    Entrada principal dos alunos .....................................................96

    Biblioteca ................................................................................110

    Sala de aula .............................................................................115

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    Elemento opcional, que consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas

    utilizadas no texto, seguidos das palavras ou expresses correspondentes grafadas por

    extenso. Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo.

    Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas e no houver necessidade

    de elaborao de uma lista, recomenda-se grafar a sigla ou abreviatura seguida da

    denominao correspondente escrita por extenso. Nas ocorrncias seguintes pode-se usar

    apenas a sigla ou abreviatura.

    LISTA DE SIGLAS

    ABNTAssociao Brasileira de Normas Tcnicas

    ANPAdAssociao Nacional dos Programas de Ps-graduaoem administrao.

    ANPEdAssociao Nacional de Ps-graduao em Pesquisa emeducao.

    CFCConselho Federal de Contabilidade

    COPPEADInstituto de Ps-graduao e pesquisa emadministrao.

    EMERJEscola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

    HTMLHypertext Markup Language

    IBICTInstituto Brasileiro de Informao em Cincia eTecnologia

    MADEMestrado em Administrao e DesenvolvimentoEmpresarial

    OABOrdem dos advogados do Brasil.

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    2.1.13 Lista de smbolos

    Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada

    no texto, com o devido significado.

    LISTA DE SMBOLOS

    Alfa

    Beta

    Copyright

    Marca Registrada

    mega

    Pi

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    2.1.14 Sumrio

    Elemento obrigatrio, cujas partes so acompanhadas do(s) nmero(s) da(s)

    folha(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio completo do

    trabalho, conforme NBR 6027.

    Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome da seo folha

    correspondente.

    SUMRIO

    1 INTRODUO ............................................................. 8

    2 INOVAES TECNOLOGICAS ................................ 9

    2.1

    NOVAS TECNOLOGIAS ..............................................122.2 INTERNET / INTRANET ..............................................142.3

    BIBLIOTECA VIRTUAL ..............................................17

    3 CONSIDERAES FINAIS ........................................20

    REFERNCIAS ............................................................ 21

    GLOSSRIO ................................................................. 23

    APNDICE ....................................................................

    2 5

    ANEXOSANEXO A Pgina da Internet ...................................... 26ANEXO B Pgina da Biblioteca .................................. 27

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    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Parte do trabalho onde exposta a matria. Tem trs partes fundamentais:

    introduo, desenvolvimento e concluso.

    2.2.1 Introduo

    Parte em que o pesquisador constri o seu problema, isto , coloca a pesquisa

    proposta no contexto da discusso acadmica sobre o tema, indicando qual a lacuna ou

    inconsistncia no conhecimento anterior que buscar esclarecer, demonstrando assim que o

    que est planejando fazer necessrio e original (ALVES-MAZZOTTI, 2001, p. 152).

    2.2.2 Desenvolvimento

    Parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e pormenorizada do

    assunto. Divide-se em sees e subsees, que variam em funo da abordagem do tema e

    do mtodo.

    2.2.3 Concluso

    Parte final do texto, onde so apresentadas as concluses correspondentes aos

    objetivos ou hipteses.

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    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Os elementos ps-textuais completam o trabalho. So elementos ps-textuais:

    referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s).

    2.3.1 Referncias

    Elemento obrigatrio, que consiste em um conjunto padronizado de elementos

    descritivos retirados de um documento e que permite sua identificao individual, conformea NBR 6023:2002, mesmo que esses elementos j estejam mencionados em notas de

    rodap.

    Os elementos essenciais para a elaborao de referncias so: autor (es), ttulo,

    edio, local, editora e data de publicao. Quando necessrio acrescentam-se elementos

    complementares referncia para melhor identificar o documento.

    O recurso tipogrfico (negrito, grifo ou itlico) utilizado para destacar o elemento

    ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento.

    Importante: Somente devem ser includos nas referncias os documentos

    livros, artigos, papeis, textos disponveis na Internet que tenham sido consultados e

    citados no texto. Recomenda-se a utilizao de ordem alfabtica para ordenao das

    referncias ao final do trabalho.

    Exemplos:

    AUTOR (pessoa fsica)

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    a) 1 autor

    MINADEO, Roberto. Marketing Internacional: conceitos e casos. Rio de janeiro: Thex, 2001.

    BEIRO, Nirlando. Claudio Bernardes: a psicanlise da prancheta. So Paulo: DBA,1999.

    FURUYAMA, Maso. Tadao Ando. So Paulo: Martins Fontes. 1997.

    b) 2 autores

    GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de Gesto: uma abordagemcontextual e organizacional. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 1999.

    c) 3 autores

    SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurlio; DELUIZ, Neise. Trabalho e educao:

    centrais sindicais e reestruturao produtiva no Brasil. Rio de Janeiro: Quartet, 1999.

    d) mais de 3 autores

    GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentrios a lei 9.099, de 26-09-1995. 2. ed. Ver. So Paulo: R. dos Tribunais, 1997.

    e) Responsabilidade intelectual destacada

    CARVALHO, Maria Ceclia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientfica,fundamentos e tcnicas. 5. ed. So Paulo: Papirus, 1995

    PINTO, Diana Couto: LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marlia A. Lima (coord.).Trajetrias deliberais e radicais pela educao pblica. So Paulo, Loyola, 2000.

    VOGEL, Arno (Org.). Trabalhando com a diversidade no Planfor: raa/cor, gnero e pessoas

    portadoras de necessidades especiais. So Paulo: UNESP, 2001.

    f) Sobrenomes que indicam parentesco:

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    OLIVEIRA JUNIOR, Jos Alcebades de; LEITE, Jos Rubens Norato (Org.). Cidadania coletiva.Florianpolis: Paralelo, 1996.

    g) Sobrenomes ligados por hfen:

    ALVES-MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Mtodo nas cincias naturais esociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. So Paulo: Pioneira, 2001.

    AUTOR (entidade)

    ORGANIZAO MUNDIAL DAS ALFNDEGAS. Glossrio de termos aduaneirosinternacionais.Traduo Oswaldo da Costa e Silva. Braslia, DF: LGE, 1998.

    BRASIL. Presidncia da Repblica. Comunidade solidria: trs anos de trabalho. Braslia, DF:Imprensa Nacional, 1998.

    Trabalhos acadmicos, dissertaes e teses

    SERDEIRA, Carlos. Anlise de emprstimos: aplicao da teoria de carteiras. 1997. 35 f.Trabalho de concluso de curso (graduao) Faculdade de Economia, Administrao econtabilidade de Ribeiro Preto, Universidade de So Paulo, Ribeiro Preto, 1997.

    AMARAL NETO, Francisco dos Santos. Da irretroatividade da condio no direito civilbrasileiro. 1981. 383 f. Tese (Doutorado em direito) Faculdade de direito da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1981.

    Eventos no todo

    SIMPSIO REGIONAL DE ADMINISTRAO DA EDUCAO DO NORDESTE, 1., 1996. Fortaleza.Gesto e participao. Fortaleza: ANPAE, 1996.

    REUNIO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CINCIA, 46., 1994,Vitria. Anais... Vitria: UFES, 1994.

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    CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAO, 2., 1997, Belo Horizonte. Educao, democracia equalidade social: consolidando um plano nacional de educao. Belo Horizonte: APUBH,1997.

    Trabalhos apresentados em eventos

    QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negcios: nova perspectiva dos estudossobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV educativa.In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos Trabalhos. Campinas: [s.n],2001.

    Obras sem autoria

    EDUCAO formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: tempo

    Brasileiro, 1996.

    Documentos Jurdicos

    BRASIL. Medida Provisria n. 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispe sobre o acesso ao

    patrimnio gentico, a proteo e o acesso ao conhecimento ao conhecimento tradicional

    associado, a repartio de benefcios e o acesso tecnologia e a transferncia de tecnologia

    para sua conservao e utilizao, e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica

    Federativa do Brasil, Braslia, DF, 27 out. 2000. Seo 1-E, p. 87.

    Publicaes peridicas (revistas e jornais)

    EMPRESRIOS da Argentina querem suspenso temporria do Mercosul. O Globo, Rio de

    Janeiro 27 set. 2001. Economia, p. 28.

    PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos da floresta. Ambiente e sociedade,

    Campinas, ano 2, n. 5, 69-77, jul./dez. 1999.

    ALMEIDA, Eros Ramos de. Portugueses so estrelas no evento esvaziado. O Globo, Rio de

    Janeiro, 27 Set. 2001. Segundo Caderno, p. 2.

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    Notas

    Entrevistas

    POSSI, Zizi. Movida a paixo. So Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 Set.

    2001.

    Palestras

    LEONARDOS, Ana Cristina. Educao e novas tecnologias. 2001. Palestra realizada na

    Universidade Veiga de Almeida em 28 ago. 2001.

    Anotaes de aula

    SILVA, Jos. Mecnica bsica. 2001. 45 f. Notas de aula.

    Trabalhos de alunos

    COUTINHO, Vanessa Monteiro. Histria da 10 Conferncia Nacional de Sade. 2001.

    Trabalho de aluno.

    VACAS sagradas do os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas de vdeo, (ca108 min), VHS, son., color.

    DE um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro:COMMIT, 2001. 1 fita de vdeo(32 min.), VHS, son., color.

    STAR Wars I: a ameaa fantasma. Direo e roteiro: George Lucas. Produo: Rick McCallum.Intrpretes: Liam Neeson; Ewan McGregor; Natalie Portman; Jake LLoyd: Ian McDiarmind eoutros. Manaus: VIDEOLAR 2000. 1 fita de vdeo (133 min), VHS, son., color.

    CD

    ANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).

    Documentos eletrnicos

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    30

    a) Artigo de peridico com autoria:

    ARRUDA, Maria Ceclia Coutinho; NAVRAN, Frank Indicadores de Clima tico nas Empresas.

    Revista Administrao de empresas, So Paulo, v. 40, n. 3, jul./set. 2000. Disponvel em:. Acesso em: 28 set. 2001.

    b) Artigos de peridico sem autoria:

    LDERES do PT discutem em SP propostas do partido para 2002. JB Online, Rio de Janeiro, 28Set. 2001. Disponvel em: . Acesso em: 28 set. 2001.

    c) Trabalho apresentado em eventos:

    MARQUES JNIOR, Alar Messias. ; PIMENTA, Ana Lcia Neves. A informao jurdica comoinstrumento para o exerccio da cidadania. In. CONGRESSO BRASILEIRO DEBIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 19., 2000, Porto Alegre. Anais eletrnico... Portoalegre: PUC-RS, 2000. Temrio livre. Disponveis em: .Acesso em: 28 set. 2000.

    d) Trabalho acadmico

    ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaborao estado-municpio napoltica de alfabetizao. 1990. 283 f. Dissertao (Mestrado em educao) Universidadede Campinas, Campinas, 1990. Disponveis em: . Disponvel em: . Acesso em: 21 ago. 2001.

    e) Lista de discusso

    BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de discusso sobre Biblioteconomia e Cincia da

    Informao. Bibi Amigos no Brasil. Disponvel em: .

    Acesso em: 21 ago. 2001.

    2.3.2 Glossrio

    http://www.jb.com.br/http://www.jb.com.br/http://www.jb.com.br/
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    Elemento opcional, que consiste em uma lista de ordem alfabtica, de palavras

    ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto,

    acompanhadas das respectivas definies.

    2.3.3 Apndice

    Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo

    autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do

    trabalho. O(s) apndice(s) (so) identificado(s) por letras maisculas consecutivas,

    travesso e pelos respectivos ttulos.

    Exemplos: APNDICE A

    APNDIC B

    2.3.4 Anexos

    Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento no elaborado pelo

    autor, que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. O(s) anexo(s) (so)identificado(s) por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos ttulos.

    Exemplos: ANEXO ADocumento comprobatrio

    ANEXO BNota Fiscal

    2.3.5 ndice

    Elemento opcional, lista de palavras ou frase, ordenadas segundo determinado

    critrio que localiza e remete as informaes contidas no texto.

    3 CITAES

    3.1 CITAO

    Citao a meno, no texto de uma informao extrada de outra fonte.

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    3.1.1 Citaes diretas, literais ou textuais

    Transcrio textual de parte da obra do autor consultado.

    Transcrio do texto de at 3 linhas, deve conter aspas duplas.

    Exemplo:

    Antes de fechar a sua charada literria, Graa Aranha (1995, p. 137) acusarecebimento do livro de contos Pginas recolhidas, em que destaca, entreoutros textos, essa cousa rara, delicada que Missa do galo, com aquelaperfeio de dizer, de insinuar de que s voc entre ns tem o segredo e adistino.

    Transcrio no texto com mais de trs linhas, deve estar em pargrafo

    independente, com recuo de 4 cm da borda esquerda, digitados em espao 1 e com

    letra menor que a do texto e sem aspas.

    Exemplo:

    Neste particular de Bialoskorski Neto (1997, p.516) registrou-se:Pode-se expressar a importncia do cooperativismo naagricultura brasileira atravs da participao dascooperativas no cenrio produtivo nacional, em quegrande parte da produo de soja, milho, leite, sunos,entre outros, e feita por cooperativas.

    Para ele, os professores que adotam um procedimento diferenciadochocam-se com obstculos materiais e institucionais: asobrecarga de programas, a diviso em graus, o efetivo

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    das turmas e a concepo dos meios de ensino e dasdidticas, que quase no privilegiam a diferenciao(PERRENOUD, 2000, p. 16)

    3.1.2 Citaes indiretas ou livres

    Transcrio livre do texto do autor consultado. No necessrio o uso da aspas.

    Nas citaes indiretas a indicao das pginas consultadas opcional.

    Exemplos:

    3.1.3 Citaes de citaes

    Transcrio direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original.

    Exemplo:

    Exemplo:

    4 NOTAS DO RODAP

    Nascimento (1996) fala da responsabilidade do profissional da informao, da importnciadele estar habilitado para o acesso da informao em qualquer suporte.

    Recentemente, cientistas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos esto estudando omecanismo ptico das abelhas para produzir um novo tipo de arma para as Foras Armadas(GODOY, 2000).

    Segundo Berlinger (1975 apud BOTAZZO; FREITAS, 1998) no que diz respeito ao ensinoda rea da sade, as propostas de reformulao de Abraham Flexner em 1910 e Bertran Dawson em1920 influenciaram diversas partes do mundo.

    Grifo PrprioCom a funo de enfatizar partes / trechos da citao. Deve-se indicar com a expresso

    grifo nosso entre parnteses, logo aps a citao.

    [...] quase todos os sistemas exigem um grande volume de trabalhos de entrada. Aoinvs de transferi-lo para a etapa de sada.[...] (FOSKETT, 1973, p.15, grifo nosso)

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    Indicaes, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou

    editor, podendo tambm aparecer na margem esquerda ou direita da mancha grfica.

    Exemplos:

    Notas de referncia indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra

    onde o assunto foi abordado.

    Jorge Lus Borges, em um brilhante ensaio intitulado Kafka e seus precursores,

    produz uma argumentao interessante sobre esta questo. Examinando uma srie de textos deZenon, Han Yu, kierkegaard, Leon Bloy e Lord Dunsany, aquele denomina precursores, chega seguinte concluso: Em cada um destes est a idiossincrasia de Kafka, em grau maior ou menor,

    mas Kafka no houvesse escrito, no a perceberamos, vale dizer, no existiria . Segundo Borges, cada escritor cria seus precursores: seu trabalho modifica nossa

    concepo do passado, como h de modificar o futuro .

    ___________________________ BORJES, J. L. Obra completa. Buenos Aires: Emeci 1974. Id. Ibid., p.711

    Por outro lado dada a ausncia de aprovao do oramento de 1994, at aquela data, e ono-cumprimento dos dispositivos constitucionais que unificaram os oramentos da Seguridadesocial, fica complicado atribuir ao setor de sade o papel exclusivo de bode expiatrio dos gastosgovernamentais.

    __________________________ Cf. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 17 de maio 1994.

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    Exemplo:

    Notas explicativas so comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no

    possam ser includas no texto.

    Exemplo:

    A numerao das notas e feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao

    nica e consecutiva para cada seo do trabalho.

    As notas de rodap devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas

    do texto por um trao que se inicia na margem e tem 3cm.

    Assim se expressa:Mas quando trata do bori, de dar comida cabea, que Julio Braga d

    uma aula de tica antropolgica, distinguindo perfeitamente a sua condiode sacerdoteque tambm o portanto, com acesso aos segredos efundamentos da religio, do seu papel de antroplogo. Faz uma grandemalandragem: elabora uma tipologia do bori, mas na descrio da

    cerimnia e d seus rituais deixa que os outros falem. 4._______________________4 BACEIAR, Jferson. Prefcio. In: BRAGA, Julio Fuxico de candombl: estudos afro-

    brasileiros. Feira de Santana: UEFS, 1998. p. 10.

    O comportamento liminar corresponde adolescncia vem-se constituindo numa das

    conquistas universais, como est, por exemplo, expresso no Estatuto da Criana e Adolescente 5.

    ___________________5 Se a tendncia universalizao das representaes sobre a priorizao dos ciclos de vidadesrespeita a especificaes dos valores culturais de vrios grupos, ela condio para aconstituio de adeses e grupos de presso integrados moralizao de tais formas de insero decrianas e de jovens.

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    5 NORMAS PARA APRESENTAO

    5.1 FORMAO

    O papel a ser utilizado o de formato A4 (21cm x 29,7cm) de cor branca, e o texto

    dever ser digitado ou datilografado na cor preta, com exceo das ilustraes, no anverso

    das folhas, exceto a folha de rosto. Recomenda-se para digitao a utilizao de fonte,

    tamanho 12, para texto menor para as citaes de mais de trs linhas, notas de rodap,

    paginao e legendas das ilustraes e tabelas. No caso de textos datilografados, para

    citaes de mais de trs linhas, deve-se observar o recuo de 4cm da margem esquerda.

    5.2 MARGEM

    As margens usadas so:

    3 cm na esquerda

    2 cm na direita

    3 cm na parte superior2 cm na parte inferior

    3 cm

    3 cm 2 cm

    2 cm

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    5.3 ESPACEJAMENTO

    Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espao duplo.

    As citaes de mais de trs linhas, as notas, as referncias, as legendas das

    ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da

    instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser separadas entre si por

    espao duplo.

    Os ttulos das subsees devem ser separados do texto que os precede ou que os

    sucede por dois espaos duplos.

    Na folha de rosto e na folha de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o

    nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser alinhados do

    meio da mancha para a margem direita.

    5.4 PAGINAO

    Observar: folhas pr-textuais so contadas, mas no numeradas;

    folhas textuais so numeradas seqencialmente, em algarismos arbicos,

    localizadas no lado direito da extremidade superior da folha;

    folhas ps-textuais so numeradas na mesma seqncia do texto.

    Recomenda-se o uso da numerao progressiva para as sees do texto.

    Assim como:

    1 SEO PRIMRIA

    1.1 SEO SECUNDRIA

    1.1.1 Seo Terciria

    1.1.1.1 Seo Quaternria

    1.1.1.1.1 Seo Quinria

    a) b)

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    NDICE 18

    ANEXOS 17APNDICE 16

    GLOSS RIO 15

    REFER NCIAS 14

    Evitar:

    ttulos das sees no final da folha seguinte;

    digitao de uma linha isolada no final ou inicio da folha;

    separar as ilustraes do texto.

    CONCLUS O 13

    DESENVOLVIMENTO 12

    INTRODU O 11

    SUM RIO

    LISTA DE ILUSTRA ES

    ABSTRACT

    RESUMO

    EP GRAFE

    AGRADECIMENTOS

    DEDICAT RIA

    FOLHA DE APROVA O

    ERRATA

    FOLHA DE ROSTO

    Universidade Veiga deAlmeida

    Autor

    TTULO

    LOCALANO

    ELEMENTOSPR-TEXTUAIS

    ELEMENTOSPS-TEXTUAIS

    ELEMENTOSTEXTUAIS

    Pginas contadasno numeradas.

    Capa nonumerada eno contada

    Inicio daremuneraotrabalho

    Primeira folhado trabalho

    Aps a introduo todas aspginas so numeradas at ofim do trabalho.

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    5.5 TABELAS

    Elementos demonstrativos de sntese que constituem unidade autnoma. As tabelas

    apresentam informaes tratadas estaticamente, conforme IBGE (1993).

    REFERNCIAS

    ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Mtodo nas cincias naturais

    e sociais: pesquisas quantitativa e qualitativa. 2. ed. So Paulo: Pioneira, 2001.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023:informao e documentao:

    refernciaselaborao. Rio de Janeiro, 2002.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6027: informao e documentao:

    sumrio-elaborao. Rio de Janeiro 2003.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028: resumosprocedimentos. Rio

    de Janeiro 1990.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: Informao e documentao:

    apresentao de citaes em documentos. Rio de Janeiro 2002.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12225: ttulos de lombada

    procedimentos. Rio de Janeiro, 1992.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao:

    trabalhos acadmicosapresentao. Rio de Janeiro, 2002.

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    40

    CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite.

    (Org.). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais.Belo Horizonte: UFMG,

    2000.

    CRUZ, Anamaria da costa; MENDES, Maria Tereza Reis, Trabalhos acadmicos, dissertaes

    e testes:estrutura e apresentao (NBR 14724/2002). Niteri; Intertexto, 2003.

    FRANA, Junina Lessa et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientificas. 6.

    ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

    IBGE. Normas de apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.