Manual de Normas Para Monografia

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Este manual apresenta as bases para a escrita de monografias dos cursos de Graduação em Música do Conservatório Brasileiro de Música-Centro Universitário, Bacharelado (Canto, Composição, Instrumento e Regência), Licenciatura em Música, Música e Tecnologia e Musicoterapia, de acordo com as normas formuladas pela Associação de Normas Técnicas – ABNT.

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    CONSERVATRIO BRASILEIRO DE MSICA - CENTRO

    UNIVERSITRIO

    CURSOS DE GRADUAO EM MSICA

    NORMAS PARA APRESENTAO DE MONOGRAFIAS

    Organizado por Elza Lancman Greif

    Rio de Janeiro, outubro de 2010

  • 2

  • 3CONSERVATRIO BRASILEIRO DE MSICA - CENTROUNIVERSITRIO

    CURSOS DE GRADUAO EM MSICA

    LICENCIATURA EM MSICA

    BACHARELADO (CANTO/COMPOSIO/INSTRUMENTO/REGNCIA)

    MSICA E TECNOLOGIA

    MUSICOTERAPIA

    TTULO DA MONOGRAFIA

    AUTOR

    Rio de Janeiro, 2010

  • 4APRESENTAO

    Este manual apresenta as bases para a escrita de monografias dos cursos de Graduao em

    Msica do Conservatrio Brasileiro de Msica-Centro Universitrio, Bacharelado (Canto,

    Composio, Instrumento e Regncia), Licenciatura em Msica, Msica e Tecnologia e

    Musicoterapia, de acordo com as normas formuladas pela Associao de Normas Tcnicas

    ABNT.

  • 5SUMRIO:

    Apresentao1 Definio...............................................................................................6

    2 Estrutura................................................................................................62.1 Pr-texto2.1.1 Capa2.1.2 Folha de Rosto2.1.3 Dedicatria2.1.4 Agradecimentos2.1.5 Epgrafe2.1.6 Resumo2.1.7 Sumrio2.1.8 Lista de figuras, quadros, tabelas e anexos.2.1.9 Lista de exemplos musicais2.2 Texto...................................................................................................82.2.1 Introduo2.2.2 Captulos2.2.3 Concluses ou Consideraes finais2.3 Ps-texto..............................................................................................9 2.3.1 Indicaes de fontes citadas2.3.1.1 Livros2.3.1.2 Captulos de livros2.3.1.3 Artigos de publicaes peridicas 2.3.1.4 Textos de Anais de Encontros, Congressos etc.2.3.1.5 Comunicao pessoal e entrevistas2.3.1.6 Partituras2.3.1.7 Discos2.3.1.8 Dados da Internet2.3.1.9 Vdeos e DVDs2.3.1.10 Textos/livros com mais de um autor2.3.1.11 Monografias, dissertaes e teses.2.3.1.12 Programas de rdio e TV2.3.1.13 Dicionrios e verbetes2.3.1.14 CD-ROM2.3.2.15 Observao2.3.2 Glossrio2.3.3 Anexos.

    3 Preparao e Formato.........................................................................153.1 Citaes no texto3.1.1 Citao direta3.1.1.2 Citao em at 3 linhas3.1.1.3 Citao com mais de 3 linhas3.1.1.4 Interpolaes. Omisses, incorrees em citaes 3.1.2 Citao indireta3.1.2.1 Parfrase3.1.2.2 Condensao3.1.2.3 Outras

  • 63.1.2.2.1 Citao de citao3.1.2.2.2 Citao obtida por meio de entrevistas3.1.3 Citao traduzida de lngua estrangeira3.1.4 Documento sem data, sem edio sem loca.3.2 Notas de rodap.3.2.1 Notas bibliogrficas3.2.3 Notas explicativas3.3 Comunicao pessoal e entrevista.3.4 Destaques3.5 Uso de aspas3.6 Abreviaturas3.7 Tabelas, quadros, figuras e exemplos musicais.

    4. Reproduo grfica................................................................................194.1 Papel4.2 Margens4.3 Pginas4.4 Espaamento4.5 Fonte

    5. Referncias.............................................................................................21

    6. Anexos....................................................................................................23

  • 71. Definio

    A elaborao de uma monografia requisito parcial para a obteno de grau de nvel

    superior em Msica. A monografia o relatrio de uma pesquisa realizada, um trabalho final

    de concluso de curso. No Conservatrio Brasileiro de Msica Centro Universitrio a

    monografia pode constar de pesquisas conceituais (bibliogrficas), descritivas, estudos de

    caso, estudos experimentais, propostas, anlises histricas e relatos de experincias.

    A monografia composta por 3 partes, a saber, a parte pr-textual, o texto e a parte ps-

    textual. A parte pr-textual constituda de: capa, folha de rosto, (opcionais: dedicatria,

    agradecimentos, epgrafe), resumo, sumrio e, eventualmente, listas de figuras, exemplos

    musicais, programas, fotografias etc.

    2 Estrutura

    2.1 Pr-texto

    2.1.1 Capa

    Da capa constam o cabealho, com o nome da instituio, o ttulo da monografia, o

    nome do(a) autor(a), o local(cidade) e a data(ano).

    O ttulo deve representar com a maior clareza e fidelidade possvel o contedo do

    assunto.

    2.1.2 Folha de rosto

    Fazem parte da folha de rosto o ttulo e subttulo (se houver) em letras maisculas,

    centralizado entre as margens direita e esquerda, espao simples, a aproximadamente 4

    centmetros abaixo do topo da pgina.

    Aproximadamente a 5 centmetros abaixo do ttulo deve vir a palavra por escrita em

    letras minsculas. Logo abaixo vem o nome do(a) graduando(a) em letras maisculas.

  • 8Segue-se o seguinte texto justificado e recuado para a metade direita da pgina:

    Monografia submetida ao ConservatrioBrasileiro de Msica Centro Universitriocomo requisito parcial para a obteno do graude Bacharel em Msica (Canto, Composio,Instrumento e Regncia, Msica e Tecnologia)ou Licenciado em Msica ou Musicoterapeuta,sob a orientao do(a) Professor(a)....

    A 3 centmetros da borda inferior, centralizado e em letras maisculas e minsculasescreve-se o local(cidade) e a data(ano).

    2.1.3 Dedicatria

    A pgina de dedicatria opcional. No deve ter ttulo, o texto ou frase escrito no

    centro da pgina podendo ser em itlico ou tipo comum. A numerao escrita no rodap da

    pgina usando nmeros romanos minsculos.

    2.1.4 Agradecimentos

    Podem ser escritos na primeira pessoa. Estudantes que tiveram algum tipo de

    financiamento devem apont-los aqui. O ttulo AGRADECIMENTOS escrito em letras

    maisculas, centralizado no topo da pgina. Numerao no centro inferior da pgina usando

    nmeros romanos minsculos.

    2.1.5 Epgrafe

    Epgrafes, frases, letras de canes, poemas podem ser usadas na parte pr-textual, que

    so contadas e numeradas com romanos minsculos no centro inferior da pgina.

    2.1.6 Resumo

    O resumo da monografia informativo. Deve informar suficientemente ao leitor pra que elepossa ler ou no o texto todo. Apresenta sucintamente o problema, a finalidade (objetivos),

  • 9descreve os mtodos utilizados (metodologia), os procedimentos usados e os principaisresultados e concluses. O texto deve ter no mximo 200 palavras. Fontes e margens iguais dotexto. O espaamento simples e a pgina numerada, contada, em algarismos romanosminsculos. O texto constitudo de frases concisas, seqncia coerente, na terceira pessoa dosingular, os verbos na voz ativa. No h pargrafos. O ttulo RESUMO. O texto seguidopor palavras chave (no mnimo trs) colocadas abaixo na pgina.

    2.1.7 AbstractO Abstract o mesmo texto do Resumo escrito em ingls.

    2.1.8 Sumrio

    O sumrio o ndice com a lista dos ttulos e subttulos das partes ou captulos da

    monografia e as pginas. Somente os ttulos recebem nmero de pgina.

    2.1.9 Lista de exemplos musicais, figuras, quadros, tabelas e anexos.

    Os exemplos musicais e figuras so numerados e intitulados detalhadamente para que o

    ttulo seja suficiente para entender o seu contedo. Quadros e tabelas so numerados e

    intitulados detalhadamente na parte superior.

    2.1.10 Lista de exemplos musicais

    Se houver no trabalho mais de cinco exemplos musicais ou trechos de msicas

    necessrio colocar uma lista numerada e intitulada detalhadamente aps o Sumrio. Partituras

    integrais viro no anexo.

    2.2 Texto

    2.2.1 Introduo

    A introduo dever apresentar ao leitor um panorama geral a respeito daquilo que ele

    encontrar durante a leitura do trabalho. Constitui um relato a respeito da importncia e

    abrangncia do tema. Situa a questo (problema): o que se pretende demonstrar. Justifica a

  • 10

    escolha do tema e a realizao da pesquisa (por que?). Relata, historiando como o problema

    tem sido abordado nas fontes consultadas.

    2.2.2 Captulos/partes/seces /subsees

    O desenvolvimento a maior parte do trabalho de monografia. Dever ser feita de

    maneira ordenada e detalhada o mais amplamente e relevante possvel, exibindo o assunto do

    trabalho e do mtodo empregado. Esta parte pode ser dividida em captulos, sees e

    subsees. Nesta parte se insere a fundamentao terica do trabalho, a explicao, a

    argumentao, a discusso e a demonstrao. Inclui-se o referencial terico relativo ao

    contexto do problema, a anlise e interpretao dos dados.

    2.2.3 Concluses ou Consideraes finais

    Concluses finais do trabalho a partir de suas fases iniciais e objetivos. a apresentao

    de respostas ao problema que desencadeou a pesquisa. Trata-se de uma pequena sntese clara

    e concisa dos resultados e pontos relevantes da investigao. Incluem-se itens de

    recomendaes e desdobramentos futuros da pesquisa.

    2.3 Ps-texto

    Parte final da monografia que inclui as referncias das fontes utilizadas e citadas pelo

    autor do trabalho, anexos e outros materiais (fotos, programas, encartes etc) que

    complementam as informaes contidas no texto.

    2.3.1 Indicao das fontes citadas.

    O conjunto de fontes citadas no texto, bibliogrficas, discogrficas, audiovisuais deve

    ser ordenado sem numerao em ordem alfabtica e cronolgica. Quando h mais de uma

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    obra de um mesmo autor num mesmo ano coloca-se letra minscula logo aps a data, sem

    espaamento. Exemplos: 2005a, 2005b.

    No caso de vrias obras de um mesmo autor, no se repete o nome e sobrenome, mas se

    coloca uma linha de 15 toques:

    DUARTE JR. Joo Francisco. Fundamentos estticos da educao. Campinas: Papirus, 1988.______________. Por que arte-educao? Campinas: Papirus, 1991.

    2.3.1.1 Livros

    Para livros, relatrios, folhetos e outros obedece-se a seguinte ordem e formatao:

    ltimo sobrenome (em caixa alta), seguido do(s) de vrgula e prenome(s) e sobrenome(s)

    apenas com a inicial em letra maiscula, seguida de ponto. Ttulo em itlico com apenas a 1

    palavra e nomes prprios com a inicial em letra maiscula, seguida de ponto. Local de

    publicao, seguido de 2 pontos nome da editora seguido de vrgula e ano seguido de ponto.

    Exemplo:

    JARDIM, Antonio. Msica: vigncia do pensar potico. Rio de Janeiro, 2005.

    Em livros traduzidos o nome do tradutor vem logo aps o ttulo da obra.

    Exemplo:

    BARENBOIM, Daniel. A msica desperta o tempo. Traduo do ingls: Eni Rodrigues;traduo do alemo: Irene Aron. So Paulo: Martins, 2009.

    2.3.1.2 Captulos de livro

    Para captulos de livro segue-se a seguinte formatao: ltimo sobrenome (em caixa

    alta), seguido de vrgula, prenome(s) e sobrenome(s) apenas com a inicial em letra maiscula,

    seguida de ponto. Ttulo com apenas a inicial em letra maiscula, seguida de ponto. A

    expresso IN: ltimo sobrenome do editor (em caixa alta) seguido das iniciais do nome, o

  • 12

    ttulo do livro em itlico. Local de publicao, seguido de 2 pontos, nome da editora seguido

    de vrgula e ano seguido do nmero de pgina inicial e final do captulo e ponto.

    Exemplo 1, quando o autor do captulo no o mesmo do livro:

    BARCELLOS, Lia Rejane Mendes. Musicoterapia e Atribuio de Sentidos: o paciente comonarrador musical de sua[s] histria[s]. In: OLIVEIRA, H. e CHAGAS, M. Corpo expressivo econstruo de sentidos. Rio de Janeiro: Mauad X: Bapera, 2008, p. 23-54.

    Exemplo 2, quando o autor do captulo o mesmo autor do livro:

    DUARTE JR. Joo Francisco. Fundamentos da arte-educao. In: _______. Por que arte-educao? Campinas: Papirus, 1991, p. 63-77.

    2.3.1.3 Artigos de peridicos.

    Formatao: ltimo sobrenome (em caixa alta), seguido de vrgula, prenome(s) e

    sobrenome(s) apenas com a inicial em letra maiscula, seguida de ponto. Ttulo do artigo

    (sem itlico) com apenas a inicial em letra maiscula, seguida de ponto. Ttulo do peridico

    (com itlico), cidade, nmero do volume, ano, pgina inicial e final.

    Exemplo:

    BARROS, Jos DAssuno. A constituio de um campo disciplinar: um olhar de fora sobrea musicoterapia. Pesquisa e Msica. Revista do Conservatrio Brasileiro de Msica. Rio deJaneiro: CBM, vol. 7. n.1, 2007.

    Artigo de jornal assinado. Formatao: Autor. Ttulo do artigo (sem itlico). Nome do

    jornal (com itlico). Cidade, dia e ms (abreviado), ano. Caderno (se houver), pgina(s).

    Exemplo:

    WISNICK, Jos Miguel. Desconcertante. O Globo. Rio de Janeiro, sbado, 5 jun. 2010.Segundo Caderno, p. 2.

    2.3.1.4 Textos de Anais de congressos, simpsios e encontros cientficos.

    Exemplo:

    FIGUEIREDO, Carlos Alberto. Regente Coral: Entre a Pesquisa e o Inesperado. In: IXENCONTRO ANUAL DA ANPPOM. 1996. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UNIRIO,1996, p. 98-102.

  • 13

    2.3.1.5 Comunicao pessoal, correspondncia e entrevista.

    Entrevistas: as entrevistas devem ser gravadas em fita cassete, gravao de vdeo,

    manuscritas, digitadas, feitas pessoalmente por telefone ou via Internet. A listagem das

    entrevistas com nome do entrevistado, local e data da entrevista deve ser colocada nas

    indicaes de fonte citadas no final do trabalho.

    Entrevista realizada por pesquisador:

    BRAGA, Jos Maria. Entrevista realizada na Escola de Msica Villa-Lobos da SecretariaEstadual de Cultura do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2006. 1 fita cassete(60 min.).

    Correspondncia:GNATTALI, Roberto. Depoimento. Mensagem recebida por [email protected] em22/07/2007.

    2.3.1.6 Partituras

    MOZART, W. A. Sonate. Koch.Verz N. 311. Leipzig: Breitkopf&Hrtel, 1878. 1 partitura.(15p.) Piano.

    2.3.1.7 Discos

    a) Vrios compositores e vrios intrpretes:

    MSICA BRASILEIRA para violino, violoncelo e piano. Rio de Janeiro: RioArte, 1996, RJ.1 CD (62m, 18s).

    b) Um intrprete e vrios compositores:

    SARA COHEN. pianoforte. Manaus: Ethos Brasil, 2010.

    c) Um compositor e vrios intrpretes:

    LORENZO FERNANDEZ. Um Noturno, duas Sutes, um Quarteto, duas InvenesSeresteiras e sete Canes. Vol 1. Rio de Janeiro: SOARMEC e Conservatrio Brasileiro deMsica., 2 CDs. Srie REPERTRIO RDIO MEC (11).

    d) Citao de uma faixa:

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    QUADRO CERVANTES. Iai, voc quer morrer? (1m, 23s). In: ______________ QuadroCervantes - Brasil 500 anos. Microservice Tecnologia Digital da Amaznia LTDA, 2000.

    2.3.1.8 Dados da Internet

    O material obtido por meios eletrnicos deve conter: autor, denominao ou ttulo do

    servio ou produto, indicaes do endereo eletrnico e data (ms e ano) do acesso.

    a) MEZAN, Renato. O fetiche de quantidade. http://www.1.folha.uol.com.br, 09 de maio de2010.b) ASSOCIAO BRASILEIRA DE EDUCAO MUSICAL. Disponvel emhttp://abemeducacaomusical.org

    2.3.1.9 Vdeos e DVDs

    SASSARICANDO e o Rio inventou a marchinha. Idealizado por Rosa Maria Arajo e SergioCabral. Direo: Claudia Botelho. Produo Musical e arranjos: Luis Filipe de Lima.Intrpretes: Eduardo Dussek, Soraya Ravenle, Alfredo Del-Penho, Ivana Domenico, JulianaDiniz, Pedro Paulo Malta. Manaus: Sonopress Rimo da Amaznia Indstria e ComrcioFonogrfica Ltda. 1 DVD, color. (95 min.).Gravado ao vivo no Teatro Joo Caetano em junhode 2007.

    2.3.1.10. Textos/livros com mais de um autor.

    No caso de dois autores usa-se ponto e vrgula para separar os nomes. No caso de trs

    mais autores indica-se o primeiro seguido de (org.).

    Exemplo 1:

    CONDE Ceclia; NEVES Jos Maria. Msica e Educao No-Formal. Pesquisa e Msica.Vol. 1, n 1. Rio de Janeiro: Conservatrio Brasileiro de Msica, 1984-1985, p.41-52.

    Exemplo 2:

    GOLDENBERG, Mirian (org.) Nu e vestido Dez antroplogos revelam a cultura do corpocarioca. Rio de Janeiro: Record, 2002.

    2.3.1.11 Monografias, dissertaes e teses.

    MOTTA, Natlia de Albuquerque. Educao Musical ou civismo? Reflexes sobre a prticados hinos cvicos no ambiente escolar. Monografia. 2009. (Licenciatura em Msica).Conservatrio Brasileiro de Msica.

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    FUKS, Rosa. Contemporaneidade Musical na Escola Normal: Coexistncia de VriosTempos. Dissertao. 1990. (Mestrado em Msica). Conservatrio Brasileiro de Msica.

    AMORIM, Antnio Carlos Rodrigues de. Os olhares do caminhante nos territrios do ensinode Biologia. Tese. 2000. (Doutorado em Educao). Faculdade de Educao. UniversidadeEstadual de Campinas.

    2.3.1.12 Programas de rdio e TV

    Programa de rdio:

    SERRO, Ruth. O piano de Guerra-Peixe. Rdio MEC, 9 e 16 de out. 2010.

    Programa de TV:

    SR. BRASIL. So Paulo: TV Cultura, quinta-feira, 22 horas, 21 de out. 2010.

    2.3.1.13 Dicionrios e verbetes

    Exemplo de Dicionrio:

    ABBAGNANNO, Nicola. Dicionrio de filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

    Exemplo de Verbete:

    CHORO. In: CMARA CASCUDO, Lus da. Dicionrio do Folclore brasileiro. Rio deJaneiro: Ministrio da Educao e Cultura/Instituto Nacional do Livro, 1954, p.174.

    2.1.3.1.14 CD-ROM

    CONSERVATRIO BRASILEIRO DE MSICA-CENTRO UNIVERSITRIO /FAPERJ.Msica em tela: uma nova ferramenta para a musicalizao na escola. Rio de Janeiro:CBM/FAPERJ, 2008-2009. 1 CD-ROM.

    2.3.1.15 Observao:

    Obras de um mesmo autor e obras de um mesmo autor em um mesmo ano: no se repete o

    nome, faz-se uma linha com 15 toques.

    KIEFER, Bruno. Histria da msica brasileira. Dos primrdios ao incio do sculo XX. PortoAlegre: Movimento, 4 edio, 1997._______________. Elementos da linguagem musical. Porto Alegre/Braslia: Movimento/Instituto Nacional do Livro, 1973.

  • 16

    DELEUZE, Gilles&GUATTARI, Flix. Mil Plats. Vol. 1. So Paulo: 34, 1996a._______________. O que filosofia. So Paulo: 34, 1996b.

    2.3.2 Glossrio

    Vocabulrio em que se explicam palavras de significado de termos tcnicos, cientficos,

    poticos para maior clareza e compreenso.

    2.3.3 Anexos.

    Fazem parte desta seo: elementos textuais, ilustraes, documentos, relatos,

    transcrio de entrevistas e outros.

    1. Preparao e Formato

    3.1 Citaes no texto

    As citaes podem aparecer no texto ou em notas de rodap. O autor deve ser citado

    pelo sobrenome, com inicial em maiscula, seguido da data de publicao, separados por

    vrgula entre parnteses. No texto A orqudea e a vespa, Gallo (2004) compara a idia de um

    currculo em que o saber fragmentado.

    Todos os documentos citados devem ser listados na parte Referncias no final do texto.

    3.1.1 Citao direta

    Quando a citao for direta deve-se escrever depois da data, o nmero da pgina.

    Exemplo: (Gallo, 2004, p.40).

    3.1.1.2 Citao em at linhas

    A citao com menos de trs linhas devem ser inseridas no texto, entre aspas, seguida do

    nome do autor, ano e pgina. Exemplo: (...) teremos, de fato, uma realidade nica? Haver

  • 17

    uma unidade do mundo? Ser o mundo uma grande rvore, que se ramifica, mas no fundo,

    nica? (Gallo, 2004, p. 44).

    3.1.1.3 Citao com mais de trs linhas.

    As citaes com mais de trs linhas devem ser apresentadas em destaque: espao

    simples. Entrada alinhada, afastada a 2,5cm da margem esquerda, justificada, seguida do

    nome do autor, ano e pgina entre parnteses. Se a citao for de livros estrangeiro, deve ser

    traduzida e o trecho original apresentado em nota de rodap. Os grifos do autor ou do aluno

    devem ser indicados no final da citao, depois da pgina no mesmo parntese.

    Exemplo:

    A musicalizao um momento da educao musical, mas, mesmo quando inserida em umaformao mais prolongada (que se quiser ser realmente eficaz dever construir-se a partirdela), tem importante significado prprio, no se definindo por esta sua localizao em umtrajeto mais amplo. Em si mesma significativa e necessria, indispensvel aodesenvolvimento de uma competncia mais slida. (Penna, 2008, p.47, grifos meus).

    3.1.1.4 Interpolaes, omisses e incorrees em citaes.

    a) Interpolaes ou comentrios entre colchetes. [xxxxxxx];

    b) Omisses ou supresses: 3 pontos entre parnteses (...);

    d) nfase ou destaque com grifo, itlico ou aspas caso o destaque venha numa citao

    literal deve-se indicar no final se o grifo do original ou no.

    e) incorrees usar abreviatura (sic) entre parnteses, aps a citao incorreta, com erros

    gramaticais, ortogrficos ou de impresso.

    3.1.2 Citao indireta

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    Citao de uma fonte qual no se teve acesso. Usa-se o termo apud ou a expresso

    citado por.

    Exemplos:

    Segundo Santaella, (2002) (...) poetas e msicos so diagramadores da linguagem.apud Penna, (2008), p. 82.

    Santaella (2002), citada por Penna (2008), diz que (...) poetas e msicos sodiagramadores da linguagem. p. 82.

    3.1.2.1 Parfrase

    Forma mais comum de citao em textos cientficos. uma citao livre do texto, uma

    traduo de idias de outros autores sem alter-las, mas sem ser de forma literal. a

    expresso das idias de outro, escritas com as palavras do autor do trabalho. escrita sem

    aspas, mas inclui o nome do autor das idias e a data.

    3.1.2.2 Condensao

    a sntese de um texto longo ou captulo ou seo ou parte. Escrita sem aspas, com o

    mesmo tipo de letra do texto, inclui o nome do autor e a data.

    3.1.2.1 Outras formas de citao

    3.1.2.1.1 Citao de citao

    o mesmo que citao indireta.

    3.1.2.1.2 Citao obtida por meio de canais informais e entrevistas

    Citao obtida por meio de canais informais (anotaes de aula, conferncias, debates,

    palestras, entre outras). Indicar de onde foi retirada a informao como, por exemplo:

    depoimento oral, fala em seminrio, informao verbal etc, logo aps a meno no texto entre

    parnteses ou nota de rodap. No deve ser includo em Referncias.

  • 19

    Exemplo:

    Sobre os msicos de hoje comparados com os do passado, o Professor Luis Ricardo

    Ventura constata que entre os msicos populares, hoje, encontram-se muitos estudantes das

    escolas de msica. (Depoimento oral autora em 28 de setembro de 2006).

    3.1.3 Citao em lngua estrangeira

    As citaes em lngua estrangeira devem ser traduzidas pelo autor do trabalho e

    colocadas em nota de rodap na lngua original.

    3.2 Notas de rodap

    Servem para inserir aditamentos, dados, informaes, observaes necessrias para a

    compreenso do texto. As notas so numeradas em algarismos arbicos, em seqncia

    crescente em toda a obra.

    3.2.1 Notas explicativas

    Tipo de nota de rodap que serve para apresentar comentrios ou observaes pessoais

    do autor, especialmente informaes obtidas em canais informais.

    3.3 Comunicao com pessoas e entrevistas

    Citaes de comunicao e entrevistas obedecem ao mesmo formato das citaes

    obtidas por meio de canais informais, indicada a data da entrevista na primeira citao.

    3.4 Destaques

    Devem ser feitos para nomes especficos, tcnicos, palavras de outros idiomas,

    expresses que se quer enfatizar devem ser grifadas (itlico ou negrito, sem aspas).

  • 20

    3.5 Uso das aspas

    Aspas simples ou aspinhas so usadas para realar algo dentro de citaes ou quando j

    houver aspas na citao.

    Aspas duplas so usadas para citaes literais e devem ser seguidas da referncia e

    pgina da qual foi tirada. (entre parnteses).

    3.6 Abreviaturas

    Devem ser apresentadas por extenso, logo aps, entre parnteses, da 1 vez em que

    forem mencionadas no texto e depois podem ser usadas sem o significado por extenso.

    Exemplo:

    CBM-CEU (Conservatrio Brasileiro de Msica Centro Universitrio)

    3.7 Exemplos musicais, figuras, quadros e tabelas.

    As ilustraes do texto podem ser exemplos musicais, figuras, fotos, quadros, tabelas e

    outras. A incluso desses elementos depende do trabalho e devem ser inseridos o mais

    prximo da parte do texto a que se referem. Ilustraes retiradas de outros documentos devem

    ter indicao da fonte logo aps o ttulo ou em nota de rodap.

    Os exemplos musicais devem ter numerao consecutiva em algarismos arbicos e

    ttulos, colocados na parte inferior. Esses exemplos podem ser criados pelo autor do trabalho

    ou tirados de partituras existentes, quando devem ser indicados autoria e citados os nmeros

    de compassos.

    4 Reproduo grfica

  • 21

    Todo trabalho cientfico deve ser apresentado de modo legvel, sem falhas ou erros de

    impresso e outras imperfeies. As pginas so impressas em um nico lado, com tinta preta.

    O texto e elementos textuais (figuras, fotos etc), pr-textuais e ps-textuais devem ter

    impresso de boa qualidade.

    4.1 Papel

    O papel deve ser de cor branca, tamanho A-4 (210mm x 297mm), boa opacidade e

    qualidade, que possibilite a reproduo e a leitura.

    4.2 Margens

    As margens devem ter 3cm esquerda, 2cm direita e 2,5cm nas margens superior e

    inferior. A margem superior, no caso de haver ttulo deve ser de, no mnimo, 4cm; o texto

    normal deve, neste caso, iniciar-se, pelo menos, a 2cm abaixo (2 espaos duplos). Isso se

    tratando de ttulos, sees e partes e no de suttulos.

    4.3 Paginao

    Nas pginas da parte pr-textual (todas as partes eu precedem o texto) devem ser

    utilizados algarismos romanos minsculos, com a mesma fonte do texto em tamanho menor,

    centrados, entre as margens pelo menos a 1cm da borda inferior, a partir da folha de rosto que

    contada mas ao numerada.

    As pginas do texto e da parte ps-textual so contadas sequencialmente a partir da

    primeira pgina da Introduo, no canto superior direto em algarismos arbicos, com a mesma

    fonte e tamanho da letra. Sugere-se que a primeira pgina da Introduo mesmo contada no

    receba numerao.

  • 22

    4.4 Espaamento

    O Resumo, o Sumrio, as listas e as notas de rodap so digitadas em espao simples. O

    texto da monografia deve estar em espao duplo (laudas at 30 linhas), exceto as notas de

    rodap e transcries destacadas do texto (citaes com mais de 3 linhas) que devem se

    escritas com espaamento simples e recuo de pargrafo.

    As Referncias devem ser escritas em espao simples internamente, mas com espao

    duplo entre as referncias (ou um espao simples) para uma leitura clara.

    4.5 Fonte

    Todo o texto da monografia inclusive o nmero de pginas deve ser realizado com a

    mesma fonte, tamanho 12, utilizando como parmetro uma linha de at 70 toques. Sugere-se

    que a fonte seja Times NewRoman (ou Arial 10) para o texto e Referncias e Times

    NewRoman 10 (ou Arial 9) para as notas de rodap e citaes com mais de 3 linhas.

    5 Referncias

    Exemplos retirados das citaes do texto:

    ABBAGNANNO, Nicola. Dicionrio de filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

    AMORIM, Antnio Carlos Rodrigues de. Os olhares do caminhante nos territrios do ensinode Biologia. Tese. 2000. (Doutorado em Educao). Faculdade de Educao. UniversidadeEstadual de Campinas.

    BARENBOIM, Daniel. A msica desperta o tempo. Traduo do ingls: Eni Rodrigues;traduo do alemo: Irene Aron. So Paulo: Martins, 2009.

    BARCELLOS, Lia Rejane Mendes. Musicoterapia e Atribuio de Sentidos: o paciente comonarrador musical de sua[s] histria[s]. In: OLIVEIRA, H. e CHAGAS, M. Corpo expressivo econstruo de sentidos. Rio de Janeiro: Mauad X: Bapera, 2008, p. 23-54.

    BARROS, Jos DAssuno. A constituio de um campo disciplinar: um olhar de fora sobrea musicoterapia. Pesquisa e Msica. Revista do Conservatrio Brasileiro de Msica. Rio deJaneiro: CBM, vol. 7. n.1, 2007.

  • 23

    CHORO. In: CMARA CASCUDO, Lus da. Dicionrio do Folclore brasileiro. Rio deJaneiro: Ministrio da Educao e Cultura/Instituto Nacional do Livro, 1954, p.174.

    CONDE Ceclia; NEVES Jos Maria. Msica e Educao No-Formal. Pesquisa e Msica.Vol. 1, n. 1. Rio de Janeiro: Conservatrio Brasileiro de Msica, 1984-1985, p.41-52.

    DELEUZE, Gilles&GUATTARI, Flix. Mil Plats. Vol. 1. So Paulo: 34, 1996a._______________. O que filosofia. So Paulo: 34, 1996b.

    DUARTE JR. Joo Francisco. Fundamentos estticos da educao. Campinas: Papirus, 1988.______________. Por que arte-educao? Campinas: Papirus, 1991.

    FUKS, Rosa. Contemporaneidade Musical na Escola Normal: Coexistncia de VriosTempos. Dissertao, 1990. (Mestrado em Msica). Conservatrio Brasileiro de Msica.

    GALLO, Silvio. A orqudea e a vespa: transversalidade e currculo rizomtico. In: Pereira,Maria Zuleide e allii (org.). Currculo e contemporaneidade questes emergentes.Campinas, So Paulo: Alnea, 2004, p. 37-50.

    GOLDENBERG, Mirian (org.) Nu e vestido Dez antroplogos revelam a cultura do corpocarioca. Rio de Janeiro: Record, 2002.

    JARDIM, Antonio. Msica: vigncia do pensar potico. Rio de Janeiro: 7 letras, 2005

    KIEFER, Bruno. Histria da msica brasileira. Dos primrdios ao incio do sculo XX. PortoAlegre: Movimento, 4 edio, 1997._______________. Elementos da linguagem musical. Porto Alegre/Braslia: Movimento/Instituto Nacional do Livro, 1973.

    MOTTA, Natlia de Albuquerque. Educao Musical ou civismo? Reflexes sobre a prticados hinos cvicos no ambiente escolar. Monografia. 2009. (Licenciatura em Msica).Conservatrio Brasileiro de Msica.

    PENNA, Maura. Msica(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.

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    ---CONSERVATRIO BRASILEIRO DE MSICA - CENTROUNIVERSITRIOCURSOS DE GRADUAO EM MSICANORMAS PARA APRESENTAO DE MONOGRAFIASOrganizado por Elza Lancman GreifCONSERVATRIO BRASILEIRO DE MSICA - CENTRO UNIVERSITRIOCURSOS DE GRADUAO EM MSICABACHARELADO (CANTO/COMPOSIO/INSTRUMENTO/REGNCIA)MSICA E TECNOLOGIAMUSICOTERAPIATTULO DA MONOGRAFIAAUTORRio de Janeiro, 2010SUMRIO:Apresentao1 Definio...............................................................................................62 Estrutura................................................................................................6