Manual Instalacoes Accor 2010 R2

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    PRODUTOSSOFITEL, NOVOTEL, MERCURE, IBIS e FORMULE 1

    MEMORIAL DESCRITIVO

    DE

    INSTALAES

    PREDIAIS

    Emitido em 11 de Janeiro de 2010

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    NDICE

    1. ELTRICA 4

    1.1.

    GENERALIDADES 4

    1.2.

    ENTRADADEENERGIAEMEDIO 16

    1.3.

    SUBESTAOTRANSFORMADORAEGRUPOGERADOR 161.4. QUADROGERALDEBAIXATENSO-Q.G.B.T. 191.5. DESCRIODASINSTALAESPORREAELOCAL. 281.6.

    OUTRASESPECIFICAES 38

    2. CONTROLE DE ACESSO E INTRUSO 38

    3. HIDRAULICA 39

    3.1.

    CONDIESGERAIS. 393.2.

    PARMETROSPARAPROJETO 403.3. SISTEMADEGUAPOTVELFRIA. 42

    3.4.

    PRODUOEARMAZENAGEMDEGUAQUENTE. 503.5. SISTEMADECOMBATEAINCNDIOS 56

    3.6. GUASPLUVIAIS 613.7.

    ESGOTOSANITRIO 62

    4. GS COMBUSTVEL. 64

    5. AUTOMAO / SUPERVISO DAS INSTALAOES PREDIAIS SIP 67

    5.1.

    INTRODUO 67

    5.2.

    ESCOPO 67

    5.3. INFRA ESTRUTURA EINTERLIGAES 685.4.

    SOFTWARES 695.5.

    ESTAO DE TRABALHO E Q-04 72

    5.6.

    DESCRIODOSPONTOSCONTROLADOSESUPERVISIONADOS 76

    6. DETECO E ALARME DE INCNDIO 85

    6.1.

    ESPECIFICAO TCNICA 866.2. TABELA DE TIPO DEDETECTOR XLOCAL 91

    7. CIRCUITO FECHADO DE TELEVISO 92

    7.1.

    ESPECIFICAO DOSMATERIAIS 93

    8. SONORIZAO 95

    8.1. MATERIAIS 958.2.

    DESCRIO DOS LOCAIS 968.3.

    EQUIPAMENTOS 96

    9. TV COLETIVA 97

    10. AR CONDICIONADO, VENTILAO E EXAUSTO MECNICA 98

    10.1.

    CRITRIOSBASICOSDEPROJETO 9810.2. BASESTCNICAS 10910.3.

    REGRASP/ELABORAODEPROJETOS,ESPECIFICAESEDOCUMENTOSDEINSTALAESPARAARCONDICIONADOAQUECIMENTOEVENTILAO(HVAC) 11310.4. OUTRASDEFINIOES 138

    11. CABEAMENTO ESTRUTURADO 139

    11.1.

    INTRODUO 13911.2. DESCRIO DE UMAREDELOCAL 14011.3.

    ESTRUTURAADOTADA PARAREDESLOCAIS (TOPOLOGIA) 146

    11.4.

    ESTRUTURA MNIMA EXIGIDA PARA ASLANS 156

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    11.5.

    REGRAS DE TRANSIO PARA UNIDADES QUE POSSUEMLANS INSTALADAS 16011.6. DOCUMENTAO DAINSTALAO 16111.7. AVALIAO E ACEITAO DA INSTALAO DE UMA REDE LOCAL 16211.8.

    REQUISITOS TCNICOS MNIMOS PARA UM PRESTADOR DE SERVIO 16311.9. PROJETO SALA DE EQUIPAMENTOS -CPD 164

    12. LAUDOS E TESTES 166

    13.

    IDENTIFICAO DAS INSTALAES 167

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    1. ELTRICA

    1.1. GENERALIDADES

    1.1.1. Normas a serem empregadas

    O projeto dever ser elaborado de forma que a instalao sejaexecutada de acordo com as mais recentes edies das NormasTcnicas vigentes,Cdigos e Regulamentaes aplicveisconforme exigncias de cada localidade atravs das legislaesmunicipais e estaduais e padres da Cia Concessionria.

    A concepo do projeto deve seguir os princpios destaPadronizao, sendo que prevalecem as exigncias normativas,neste caso o projetista dever informar por escrito a HAB quantoas possveis divergncias, para que sejam definidos os limitesaplicveis ao projeto.

    Os materiais e equipamentos devem ser selecionados de acordocom as normas brasileiras NBR vigentes (ABNT) ou na suaausncia as normas IEC. Produtos ou equipamentos que notenham referencia normativa sero definidos por Folha de Dados

    com as referencias comerciais onde for necessrio.

    Os materiais que estejam associados a padres tcnicos dosacabamentos definidos pela arquitetura devero ser especificadosnos projetos de instalaes a partir das indicaes destasespecialidades.

    1.1.2. Parmetros para projeto

    O projeto dever ser precedido de uma relao de carga instalada,expressa em kW e em kVA, utilizada para demonstrar os valoresadotados no dimensionamento do sistema, demanda a sercontratada e estimativa de consumo.

    Inclui-se no escopo do projeto a apresentao de estudocomparativo tarifrio entre as trs modalidades de faturamento -convencional, THZ Azul e Verde.

    No sendo restritivo, devendo ser adaptado a cada tipo deempreendimento e as caractersticas regionais, odimensionamento do sistema eltrico dever atender aos

    seguintes parmetros:

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    - Para Habitaes (exceto calefao)Potncia mnima de alimentao por UH Sofitel 1200 VA,

    Novotel/Mercure 950 VA, Ibis 850 VA e F1 840 VA.Fator de demanda por grupo (prumada, quadro ou pavimento)

    : Sofitel 90 %, Novotel/Mercure 90 %, Ibis 90% e F1 95%.Fator de diversidade no total: 70%

    - Para as instalaes gerais de iluminao internaPotncia de Alimentao = Total Instalado em pot.

    aparente absorvida.Fator de demanda/ diversidade: 90%

    - Para as instalaes de iluminao externa e sinalizaes

    Potncia de Alimentao = Total Instalado em pot.aparente absorvida.Fator de demanda/ diversidade: 100%

    - Para as instalaes de climatizao.

    A potncia de alimentao deve ser calculada com base nosvalores efetivos dos equipamentos, ciclo operacional e horriosde operao. Considerar os fatores de servio para todos osmotores com potncia superior a 15 cv.

    Prevendo-se que os hotis possam receber energia com tarifahoro-sazonal, o projeto dever obrigatoriamente possuir umaplanilha de opo tarifria que orientar a seleo da soluo declimatizao

    - Para as instalaes de aquecimento de gua.

    Opo 01 : Energia solar e aquecimento a Gs aps estudo deviabilidade.

    Opo 02 : Reaproveitamento de calor do sistema de Ar

    Condicionado e Aquecimento a Gs.

    Opo 03 : Aquecimento a Gs natural, onde for disponvel ouGLP.

    A potncia de alimentao deve ser calculada com base nosvalores efetivos dos equipamentos, ciclo operacional e horriosde operao.

    - Outros equipamentos.

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    A potncia de alimentao ser obtida pela aplicao dosvalores efetivos destes equipamentos, fatores de servio, fatoresde demanda e diversidade

    1.1.3. Medio de energia setorizada

    Sofitel, Novotel, Mercure, Ibis e Formule 1:

    Dever ser prevista o cabeamento e infraestrutura para o controlede demanda e fator de potencia dos Hoteis. Portanto deveser projetado um ponto de tomada 220 Volts e um ponto decabeamento estruturado RJ45 junto aos medidores de

    energia eltrica da concessionria.

    Devero ser previstas conjuntos de 03 TC's, nos barramentosprincipais dos quadros gerais ou parcias, logo aps seusdisjuntores principais, para medies particulares setorizadas doempreendimento.Os mesmos serviro para instalao demultimedidores de grandezas eltricas, com opo de sadasseriais.As medies setorizadas a serem implantadas so as seguintes:

    Cozinhas / Restaurantes;

    QGBT ( Geral)Setores com previso de teceirizao como lojas e

    estacionamento.

    Sofitel Novotel/Mercure Ibis Formule 1

    Ponto 220 e RJ45 juntoao medidor geral

    SIM SIM SIM SIM

    Instalao deMultimedidor no QGBT eponto RJ45 do sistemade Cabeam. Estruturado

    SIM SIM SIM SIM

    Instalao deMultimedidor e pontoRJ45 nos quadros dorestaurante / cozinha

    SIM SIM NO NO

    Instalao deMultimedidor e ponto RJ45 nos quadros dossetores terceirizados.

    SIM SIM SIM SIM

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    1.1.4. Equipamentos para condicionamento de energia.Existiro sistemas de energia ininterrupta sendo :

    A) No-Break TI . Deve ser previsto um No-Break paraalimentao dos servidores de informtica e ativos da rede dedados. O No-Break deve ser de dupla converso , sadasenoidal inteligente, proteo contra surtos e transientes, ByPass Automtico e Manual, Conjunto de Baterias para mnimode 30 minutos, capacidade de 20 % acima da potenciainstalada, sada serial , software de gerenciamento e alarmedo equipamento, proteo contra curto e sobrecarga. Quandoo servidor possuir dupla fonte, dever ser previsto a instalaode 02 ( Dois ) No-Breaks, um para cada fonte. No Caso do

    Sofitel o uso de duas fontes deve ser projetada e instalada.B) Para alimentao ininterrupta de energia, destinada aosequipamentos de informtica devero serem previstas ainstalaes de No-Breaks independentes para cada sistemas,do tipo porttil.

    C) Para Alimentao dos equipamentos de segurana , deve serprevisto um No-Break. O No-Break dever alimentar todas asCameras de vdeo e a central de CFTV.

    D) Para alimentao do PABX deve ser previsto um retificadorcom baterias, de fornecimento do mesmo fabricante do PABXe deve ser instalado junto com o mesmo. As Baterias devem

    possuir autonomia mnima de 2 horas.E) Para alimentao do sistema de automao, deve ser previstoum No-Break

    As instalaes devem ser protegidas contra surtos e transientesde tenso de origem atmosfrica, em pelo menos trs nveis:

    - Ramal primrio.- Quadro geral de baixa tenso.- Quadros de distribuio que alimentem equipamentos sensveis.

    Necessitam desta soluo os equipamentos de telefonia, fax,informtica, alarmes e controle.

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    1.1.5. Distribuio Eltrica Interna :

    As instalaes eltricas devem ser projetadas para atender naintegra a funcionalidade e segurana em caso de incndio.

    Chamaremos de Cargas Essenciais de Incndio ( CEI ) as cargaseltricas do sistema de Sprinkler, Hidrantes, Pressurizao dasescadas e Extrao de fumaa.

    OBS: Se por algum motivo especfico, a iluminao de emergenciano for projetada com blocos autonomos de emergencia, estecircuito passa a fazer parte das cargas essenciais de Incndio edevem ser alimentadas por tenso de segurana em rea molhadae energia ininterrupta.

    As Cargas tipo CEI devero ser alimentadas atravs da energianormal da concessionria e no falta desta, dever ser alimentadapelo Gerador prprio.

    As Cargas tipo CEI devero possuir a infra-estrutura dealimentao eltrica atravs de eletrodutos galvanizados. Outrainfra-estrutura de alimentao eltrica e comando ser aceita

    desde que atenda as normas da ABNT e sejam resistentes a afogo.

    No caso de incndio, a presena de gua pela atuao do sistemade Sprinkler, Hidrantes ou Corpo de Bombeiros eminente,portanto na ocorrencia de incndio, o Hotel deve manter apenasalimentaoes de emergencia com tenso de segurana e asalimentaoes da cargas CEI ( bombas de incndio, pressurizaode escadas e extrao de fumaa) . As diretrizes a seguir seguemesta orientao.

    A) A Alimentao das Bombas de incndio ( Sprinkler eHidrantes ), pressurizao das escadas e extrao defumaa, deve ser feita antes do disjuntor geral do QGBT oupor alimentao direta da concessionria independente daalimentao das demais cargas do Hotel e com medidorproprio. Estas cargas essenciais em caso de incndiosempre devem ser alimentadas pelo Gerador proprio emcaso de falta da energia normal.

    B) O disjuntor geral do QGBT deve ser provido de bobina deabertura, para que em caso de incndio, sejam desligadastodas as cargas do Hotel, mantendo alimentao apenas

    nas cargas CEI. Portanto a bobina de abertura do disjuntordeve ser interligada a :

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    a. Boto de desligamento na porta do QGBTb. Boto de desligamento no Q-04 ( automao)

    C) Toda iluminao de emergencia dever ser feita atravs deblocos autonomos de emergencia com bateria propria. Istose deve, pois em caso de incndio o Gerador ir alimentarsomente as cargas essenciais de emergencia.

    D) O Gerador deve ser dimensionado para atender a 100 % dademanda do Hotel em caso de falta de energia.

    E) O Gerador deve ser projetado para trabalhar no Horrio deponta e portanto deve ser projetado :

    a. Todos os rels de proteo conforme norma daconcessionria. Caso a concessionria no possuanormas proprias, deve ser utilizada a NT 6.005 da

    Eletropaulo ( So Paulo)b. Potencia contnua em KW suficiente para atender100 % da demanda do Hotel.

    c. Quadro de Paralelismo, Sincronismo e Rampa.d. A USCA deve ficar sempre no mesmo ambiente que

    o Gerador, porm a transferencia pode ficar nomesmo ambiente ou junto a subestao.

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    Situao 01 Situaao 02 Situao 03 Situao 04Iluminao deemergenciatipo blocoautonomo

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    BateriasAlimentando

    BateriasAlimentando

    Iluminao deemergenciaalimentadapor tenso desegurana ecentralininterrupta de

    energia

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    IluminaoNormal

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    CargaDesligada

    CargaDesligada

    CARGAS CEI Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    ArCondicionado

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    CargaDesligada

    CargaDesligada

    Elevadores Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    CargaDesligada

    CargaDesligada

    Informtica,PABX, CFTV

    e Automao

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    BateriasAlimentando

    BateriasAlimentando

    Demaiscargas doHotel

    Concessionriaalimentando

    Geradoralimentando

    CargasDesligadas

    CargasDesligadas

    Situao 01 : Energia Concessionria normal, Sem alarme de incendio,Gerador desligado

    Situao 02 : Falta Energia Concessionria, Sem alarme de Incndio,Gerador ligado

    Situao 03 : Energia Concessionria normal, Alarme de Incendio comdesligamento do disjuntor geral do QGBT pelo Bombeiro, Geradordesligado.

    Situao 04 : Falta Energia Concessionria, Alarme de Incendio comdesligamento do disjuntor geral do QGBT pelo Bombeiro, Geradorligado

    A alimentao eltrica de cada unidade hoteleira dever ser feitaatravs de 02 circuitos, sendo 01 de iluminao e 01 para tomadas(tomadas, fan-coil e frigobar). Cada circuito ser configurado comF+N+PE. Estes circuitos derivaro de um quadro a ser instaladojunto ao shaft de eltrica prximo a rouparia, com proteo

    individual por circuito (disjuntor de 01 plo). Todos osdisjuntores para circuitos de tomadas devero possuir curva de

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    atuao tipo C. Todos os circuitos de tomadas devero serprotegidos por DR ( Interruptor Diferencial Residual). Todos oscircuitos de iluminao que atendem a pontos de luminriasinstaladas at 2,5 mts de altura em reas molhadas devero serprotegidas por DR de acordo com a NBR 5410.No Caso do Sofitel o projetista deve verificar e havendonecessidade acrescentar mais um circuito de iluminao e umcircuito de tomadas.

    Quando a habitao for provida de sistema de aquecimentoeltrico, acrescentar um circuito para aquecimento.

    Todas as luminrias devero ser aterradas em suas partes

    metlicas.Quanto ao economizador de energia dos apartamentos:

    Os Hoteis Sofitel e Novotel/Mercure podero possuirsistema economizador de energia desde que atenda aosseguintes itens:

    o Desligar os circuitos de iluminao na falta do cartodo Hospede

    o Desligar os circuitos de tomadas de banheiro e TVna falta de carto do Hospede

    o Manter sempre energia nas tomadas do Quarto,

    principalmente na mesa de trabalho e cabeceira,exceto tomada de TV.o No Mercure/Novotel o Economizador de energia

    pode cortar a energia do Ar Condicionado. NosHoteis prximos a praia, o economizador de energiano pode cortar a energia do ar condicionado.

    o No Sofitel , o economizador de energia no podecortar a energia do Ar Condicionado.

    o O Economizador de energia deve ser acionado pelomesmo carto usado para a fechadura doapartamento

    O Hoteis Ibis e Formule 1 no possuiro economizador deenergia

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    1.1.6. Aterramento

    O sistema de aterramento ser constitudo por um conjunto deeletrodos interligados a malha principal do Sistema de ProteoContra Descargas Atmosfricas.

    Ligaes equipotenciais devem ser estabelecidas entre o eletrodoprincipal e os demais sistemas como SPDA e com finalidadeespecifica.

    Os condutores de proteo devem ser determinados conformeitem 6.4.3.1.1 da norma, sendo que para circuitos com at1x185mm/ fase poder ser empregado o mtodo alternativo deacordo com a tabela 53.

    Todas massas metlicas no condutoras de energia devem serconectadas aos condutores de aterramento.

    O projeto do Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricasser projetado de acordo com a NBR 5419, considerando-se nvelde risco II.

    Terra Eletronico : Deve ser projetado um cabo de aterramentopara sistemas eletronicos interligando a malha de aterramentogeral do Hotel aos equipamentos eletronicos como DG, PABX,Racks de Informtica e Central de TV coletiva.

    1.1.7. Distribuio geral:

    A distribuio geral seguir o esquema de aterramento TN-S. A

    proteo contra contatos diretos e indiretos ser feita pordispositivo a corrente residual diferencial. Para garantir aseletividade e dispositivos DR, quando houver a instalao emserie destes deve ser observada a NBR-5410.

    Todas Luminrias devero ser aterradasTodas as partes metlicas na cobertura devem ser aterradas,como escadas, suportes e outrosTodas as eletrocalhas e eletrodutos metalicos devem possuir pelomenos um ponto de aterramento por pavimento.Todas tubulaoes hidraulicas metalicas devem ser aterradasOs trilhos dos elevadores devem ser aterrados

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    Os equipamentos de ar condicionado, bem como todas asbombas, ventiladores e exaustores devem ser aterrados.Deve ser projetado os pontos de medio de aterramento.Todos os cabos de proteo PE ( Terra ou Proteo Eltrica )quando isolados devero ser sempre na cor verde .Todos os cabos destinados a aterramento das partes eletrnicas (Terra Eletrnico) devero ser isolados, identificao na cor verde eidentificao com anilha.

    1.1.8. Tenso de alimentao.

    A tenso da instalao ser 380/220 V - 60 Hz, aterramento TN-S,com uso de condutores PE e N separados.

    Os equipamentos devero seguir ao seguinte padro:

    - Monofsicos (fase + neutro + PE) : 220 V

    - Trifsicos (3 fase + PE) : 380 V.

    - Trifsicos + neutro (3 fases + neutro + PE) : 380/220 V -onde requerido.

    Os equipamentos trifsicos tero circuito de comando alimentadopor transformador isolador alimentado em 380 V. O condutor PEno poder ser usado como se fosse o neutro na alimentao decomando.

    Como a tenso 220 V aplicada nas tomadas nem sempre padrona regio de Instalao do Hotel, todas as tomadas devem seridentificadas com a inscrio 220 V. A identificao dever serde fundo branco ou alumnio e letras em vermelho.

    1.1.9. Quedas de tenso

    O projeto dever dimensionar os circuitos de forma que a quedamxima de tenso nos pontos terminais fique limitada a 3% parailuminao e tomadas gerais ou 5% para equipamentos,considerados a sua plena carga.

    1.1.10. Distribuio do cabeamentoOs circuitos devem ser instalados segundo os seguintes critrios:

    - Redes externas: em eletrodutos enterrados, com caixas depassagem localizadas de forma a permitir fcil acesso e

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    detalhadas em projeto, visando efetiva proteo dos cabos eperfeita drenagem.

    - Redes internas

    - Locais com acesso para instalao e manuteno:

    - Eletrocalhas com tampa, para cabos;

    - Locais sem acesso para manuteno:

    - Eletrodutos, com caixas de passagem acessveispara manuteno;

    Nota : Devem ser seguidas as prescries normativas quanto aosmtodos de instalao. Os condutores em eletrocalhas devem serinstalados de forma agrupada e devidamente espaos de acordocom as condies de calculo. Trechos verticais devem ser fixadosaliviando o peso prprio dos cabos.

    1.1.11. Quadros de distribuio

    Os quadros eltricos devem ser projetados de acordo com osdiagramas do projeto, conhecimento dos espaos disponveis eatendendo a NBR-5410 e NBR 6808.

    Independentemente da previso dos diagramas dever haver pelomenos 20% de plos livres para expanso.

    De acordo com a natureza da origem do alimentador, um quadroterminal dever ser projetado para cada sistema.

    No projeto, alm das prescries normativas, devem ser previstos

    circuitos em separado para:- Iluminao.- Tomadas de uso geral- Aparelhos ou tomadas com corrente individual nominal

    acima de 10 A.- PABX- CFTV- Automao ( Q-04 ou sistema de superviso predial)- Iluminao de reas comuns e dependncias,

    Quanto ao grau de proteo sero:

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    - IP-42, inclusive espelho interno para quadros terminais.- IP-54, para quadros de bombas e CCMs- IP-42, para quadros gerais, instalao abrigada e em salas deacesso restrito.

    Identificao dos barramentos :Fase R - cor pretoFase S - cor brancaFase T - cor vermelhoNeutro - cor azul claroTerra - cor verdeRetorno CinzaComando - Amarelo

    No sero aceitos disjuntores que atendam a norma NBR 5361.

    Todos os disjuntores de baixa tenso devero atender a normaABNT NBR IEC 60947-2.

    Todos os circuitos que atendam as tomadas da cozinha deveroser de curva tipo C.Todos os disjuntores que atendam a circuitos de motores deveroser de curva tipo C

    Para proteo de circuitos com equipamentos sero usadosdisjuntores curva C.

    A Capacidade de interrupo dos disjuntores deve atender oprojeto. No projeto, deve ser especificado nos diagramas unifilarese trifilares, o Icc de cada Barramento e o Icu de cada disjuntor.

    Os circuitos sero identificados por placas indelveis, contendo onumero do circuito e a sua descrio.

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    1.2. ENTRADA DE ENERGIA E MEDIO

    1.2.1. Rede eltrica alimentada em tenso primria a partir daconcessionria

    O projeto dever conter todo o detalhamento do conjunto deentrada e recepo do ramal de servio da Cia Concessionria,segundo os padres de cada rea e configurado de acordo com ademanda prevista para cada Hotel. Deveroser do tipo blindado, quando instalado no pavimento trreo, ousemi-compacto, quando instado no subsolo.Devero ser de acordo

    com os padres da Concessionria local.

    1.3. SUBESTAO TRANSFORMADORA E GRUPO GERADOR

    1.3.1. Cmodos de Subestao e Geradores

    Devero ser dotadas de iluminao de emergncia removvelporttil.Deve ser instalado detector ligado a central de incndio.O piso junto as chave de manobra de mdia tenso deve ser emmaterial isolanteNa entrada de cada sala deve ser fixada placa Entrada permitidasomente a pessoal qualificado e autorizadoNa entrada de sala com mdia tenso fixar placa Perigo : AltaTenso .

    1.3.2. Subestao transformadora

    A subestao transformadora dever ser instada na rea tcnica(Formule 1 e Ibis : junto cobertura) da edificao,composto de : Cubculo semi-compacto para abrigar chave seccionadora/

    fusveis, 15 kV e cabos de entrada em mdia tenso; Transformador a seco, encapsulado a vcuo, em epxi, tenso

    secundria de 380/220V, instalado em armrio metlico, IP-20.

    Na rea da subestao ou anexo a mesma, dever ser prevista ainstalao do QGBT.

    OBSERVAES:

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    O sistema de aterramento da instalao seguir o esquema TN-S.O neutro dos transformadores ser aterrado em um nico ponto,definido no diagrama unifilar geral.Quando do dimensionamento do transformador o mesmo for decapacidade tal que permita sua instalao no POSTE,solicitamos esta implantao.

    O transformador dever ser dotado de rel de temperatura comdois estgios de alarme. O Primeiro estagio ser responsvel peloalarme alta temperatura no trafo no sistema de automao Q-04.O segundo estgio deve promover o desligamento dotransformador. Quando o transformador for instalado em poste shaver a necessidade da instalao do rel de temperatura, se

    esta for uma solicitao da concessionria ou por norma.As Chaves Secionadoras de mdia tenso devero ser do tipoabertura com carga. Quando for projetado chave seccionadoracom abertura sem carga, esta deve ser provida de dispositivo dedesligamento na pr-abertura (micro-interruptor interligado aodisjuntor).

    1.3.3. Grupo gerador de emergncia

    Para alimentao de toda a demanda do hotel ser instaladogrupo gerador de emergncia para 100% da capacidade de carga,dimensionado para suprir em regime continuo a potncia dealimentao considerando-se o fator de potncia = 0,8 para oalternador e as condies de regime de cargas transitrias comoelevadores.

    Os Geradores devero funcionar no Horrio de ponta e portantodeve ser previsto um quadro de paralelismo , sincronismo erampa. A manobra de carga entre a rede (concessionria) e ogerador ser feita por disjuntores motorizados.

    Tomar como exemplo os diagramas unifilares da NT 6.005Eletropaulo.Todos os rels de proteo exigidos para o paralelismomomentaneo deverao ser projetados e instalados.

    O conjunto moto-gerador dever possuir:- Painel de partida-parada automtica com capacidade deprogramao horria e diria para entrada na ponta;- Baterias para partida com carregador-flutuador esttico; Bateriaslivres de manuteno

    - Tanque de combustvel dirio de 250 litros no mnimo (limitar acapacidade de acordo com exigncias do corpo de bombeiros)

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    completamente interligado com tubulaes metlicas de aocarbono;. Estudar reserva de oleo diesel para abastecimentosemanal pois o Gerador funcionar todos os dias no horrio deponta.- Silencioso tipo Hospitalar- Catalizador na descarga de fumaa- Kit Acustico compreendendo porta, atenuadores de rudo naentrada e na sada de ar da sala. O Kit acustico dever atender oprojeto de acustica.- Regulador eletronico de velocidade

    O Gerador dever ser instalado sobre base flutuante eamortecedores tipo mola. A base flutuante ser uma base em

    concreto ou estrutura metlica onde o contato com a laje/piso seratravs de materiais para absoro das vibraoes. Seguir o projetode acustica/vibraoes.

    O Gerador dever enviar sinais para o sistema de automao,sendo eles :

    Formule 1 e Ibis : Gerador ligado, gerador defeito envel de oleo diesel baixo.

    Mercure/Novotel e Sofitel : Gerador ligado, geradordefeito, nvel de oleo diesel baixo, Bateria em

    descarga, Gerador em carga, Gerador no Horrio deponta, Gerador em Automtico e Gerador emManual.

    Quando for obrigatrio medidores de energia eltrica da concessionriaem cada apartamento:

    1- O Gerador deve atender a todos os equipamentos , tomadas e iluminao que estofora dos apartamentos.

    2- Dentro dos apartamentos ( como cada um tem seu medidor prprio da concessionria )no haver energia vinda do Gerador. Dever ser instalado um modulo autnomo deenergia com bateria na luminria principal de forma que :

    1. O Hospede possa acender ou apagar a luminria em qualquer situao Normal ou emergncia.

    2. Na falta de energia, a luminria ser alimentada pelas baterias, pormacendendo somente aps o comando do Hospede no interruptor. Para evitarque na falta de energia a noite , a luminria acenda e acorde o hospede.

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    Dever ser instalado junto a Subestao Transformadora, cujasala dever ter tratamento acstico incombustvel, para atender asrecomendaes dos nveis de rudo permitido pelos orgos locaise nvel de rudo dentro dos apartamentos do Hotel em no mximo45 Dbs.

    O Tubo de descarga de fumaa dever ser dotado de amortecedorde vibrao entre o gerador e o tubo de descarga e entre osuporte do mesmo e o teto.

    Todos os quadros eltricos do Gerador dever possuir proteocontra choque acidental nas partes vivas, atendendo as normas desegurana.

    O Chiller de ar condicionado deve ligar automaticamente quandodo retorno de energia pela concessionria ou entrada do Gerador.

    1.4. QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO - Q.G.B.T.

    - Ibis e Formule 1 : Ser localizado junto subestao na reatcnica superior.

    ENTRADA

    O conjunto de entrada ser constitudo por:- Disjuntor Geral termomagnetico, tripolar, 380/220V, com bobina

    de abertura. Bobina de abertura com interligao ao boto dedesligamento no QGBT e boto de desligamento naautomao.

    - Multimedidor de grandeza eltricas, com sada serial.- Transformador de corrente - curto circuitado - como previso

    para controle de banco de capacitor.- Sinaleiros e contatos secos de sinalizao de eventos.- Lmpada piloto para indicar presena de tenso e bornes para

    interligao com a automao ( usar rel de falta de fase,mnima e mxima tenso) .

    Dever ser previsto uma chave seccionadora com fusveisNH,para instalao de banco de capacitores automticos,comcapacidade estimada em kVAr equivalente entre 15% dacapacidade nominal do transformador.

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    SADAS

    Todos os circuitos sero protegidos por disjuntores dimensionadosde acordo com os parmetros do projeto, atendendo a potncia dealimentao, fator de servio e curto circuito (Icu).

    Todos os dispositivos devero ser identificados com plaquetasfixas e indelveis.

    Deste quadro derivaro os alimentadores dos seguintes quadros/localizao:

    - Quadro Geral de Luz e Fora (QGLF) -trreo;

    - Quadro de Fora para Ar Condicionado (QF-AC);- Quadro de Luz e Fora dos Elevadores (QF-ELEV) - c.maq.;- Quadro de Fora Aquecedores (QF-AQ. ) pav. tcnico;- Quadro de luz Area Tcnica (QL-Tec) pav. tcnico;- Quadros de Luz dos aptos, circulao e servios do tipo (QL-

    tipo) - junto a rouparia de cada pavimento tcnico;- Luminoso (fachada) - pav. tcnico ;- Ponto de Fora para lavagem da fachada pav. tcnico;- Pontos de Fora dos Exautores pav. tcnico;

    1.4.1. QUADROS

    Todos os quadros eltricos devem ser providos de disjuntor geral.Todos os quadros eltricos devem ser providos de proteo contrachoques acidentais nas partes vivasTodos os quadros eltricos devem possuir dispositivosidentificados: Disjuntores , chaves seletoras e cabos. ChavesSeletoras atravs de crach e cabos atravs de anilhas.Os disjuntores devem ser identificados contendo o nome doequipamento ao qual esta protegendo, exemplo : Apartamento541, Exaustor vestirio masculino, Banho Maria, etc...

    1.4.1.1. Quadro geral de luz e fora (QGLF)

    LOCALIZAO

    rea de servios no pavimento trreo.

    ENTRADA

    Disjuntor geral termo-magntico tripolar, com bobina de abertura,boto na porta para desligamento e lmpada piloto para indicar

    presena de tenso.O alimentador derivar do QGBT.

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    SADAS

    Os seguintes quadros e circuitos sero alimentados a partir destequadro:-Quadro de luz do trreo (QL-T);-Quadro de luz da implantao (QL-IE);-Quadro de luz e fora da cozinha (QLF-COZ);-Quadro de luz do lobby (QL-LOBBY);-Quadro de fora de bombas (QF-B), na c.bombas;- Pontos de foras do ar condicionado do trreo;-Quadro de convenes (QL-CONV),quando existir;

    Para controle dos circuitos de iluminao externa (QL-IE) eanncios luminosos, considerar o seguinte sistema:

    Chave seletora 3 posioes :Posio 01 Manual LigaPosio 02 DesligaPosio 03 Automtico Funciona pela Automao ( liga

    no crepsculo e desliga em horrio programado) .

    Este quadro dever possuir um circuito F+N+PE, a montante dodisjuntor geral ligado a uma tomada universal no interior do quadro

    para manuteno.

    Estes conceitos so bsicos e devem ser detalhados no projeto.

    1.4.1.2. Quadros de luz e fora parciais

    Todos os quadros descritos que derivem do QGBT ou QGLF-Trreo, conforme relacionados nos itens 4.0 e 5.1 devero serconforme descritos abaixo.

    LOCALIZAO

    Todos os quadros devero ter sua localizao definida junto alocais de fceis acesso nas reas pertinentes a cada atividade depreferncia nas circulaes de servios.

    ENTRADA

    Disjuntor geral termo-magntico tripolar, lmpada piloto paraindicar presena de tenso.

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    Todos os alimentadores destes quadros devero ter folga de 20%na carga instalada,excetuando-se os quadros e pontos de forapara ar condicionado, bombas equipamentos especficos.

    SAIDAS

    Estes quadros alimentaro os circuitos dedicados para iluminao,tomadas e equipamentos.

    A Norma NBR5410 deve ser atendida quanto ao uso deinterruptores diferenciais.

    Estes quadros devero possuir um circuito F+N+PE, a montantedo disjuntor geral ligado a uma tomada universal no interior doquadro para manuteno.

    O quadro eltrico da cozinha deve possuir boto de desligamentode emergncia.

    Os motores com potncia igual ou superior a 10 cv devem seranalisados e sendo necessrios providos de dispositivos departida que limitem a corrente de partida.Os quadros de ar condicionados devero ser:

    - Quadro a ser fornecido pelo instalador do ar condicionado apsaprovao do cliente.- O projetista de ar condicionado dever desenvolver o esquemaunifilar de proteo do mesmo.- Sistema de gua Gelada : Dever ser criado um circuito paracada estagio ou compressor do chiller- Sistema VRV : Dever ser criado um circuito para cadaCondensador

    1.4.1.3. Quadro de luz do andar tipo (quartos, corredores, reascomuns)

    Todos os circuitos dos apartamentos devem ser devidamenteidentificados com os numeros dos apartamentos.

    Os apartamentos so alimentados a partir deste quadro.

    No caso do Sofitel, este quadro alimenta os quadros dosapartamentos que poder ficar proximo aos apartamentos em

    shafts na circulaco.

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    ALIMENTAO

    A partir do Quadro Geral de Baixa Tenso (QGBT).

    LOCALIZAO

    Na circulao de servio ou junto rouparia ou no shaft eltrico.

    ENTRADA

    Disjuntor geral termo-magntico tripolarCircuitos de iluminao dos corredores : Chave Seletora 3posioes, Posio 01 Liga, Posio 02 Desliga e Posio 03 Comando pela Automao.

    SAIDAS

    Circuito de iluminao e tomadas dos quartos; ( Sofitel = Circuitosde alimentao dos quadros dos apartamentos )

    Corredor social dos andares tipo;

    rea de servios (corredor, rouparia e rea junto aos shaftscentrais)

    A iluminao do corredor ser dividida em 2 circuitos, o quepermitir comandar 50% de cada andar. Sofitel = Mnimo de 2circuitos.

    Estes quadros devero possuir um circuito F+N+PE, a montantedo disjuntor geral ligado a uma tomada universal no interior doquadro para manuteno

    1.4.1.4. Quadro de luz e fora dos elevadores QF-ELEV

    No sero aceitos quadros eltricos com fundo de madeira.

    ALIMENTAO

    A partir do Quadro Geral de Baixa Tenso (QGBT), com circuitostrifsicos e terra para os motores e Monofsico para iluminao da

    cabine e controle.

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    Devem ser instalados:

    - 1 circuito por elevador.- 1 circuito para iluminao das cabines em separado.

    O circuito das cabines deve possuir Disjuntor e IDR.

    LOCALIZAO

    Internamente casa de mquinas dos elevadores, a 1 metro daporta de acesso.

    Este quadro alimentar cada circuito de fora das mquinas doselevadores, circuito de tomadas e circuitos de iluminao da casade mquinas e das cabines.

    A carga prevista para cada elevador, ser de acordo com aespecificao de cada fabricante dos elevadores.

    Ser instalado um quadro para cada casa de mquinas.

    O sistema de automao no comanda os elevadores e estequadro no possuir contatores.

    1.4.2. QUADROS DE BOMBAS

    1.4.2.1. Quadro fora de bombas - QF-P (Bombas de pressurizao)

    Esta situao abaixo descrita para projetos com sistema depressurizao instalado junto a caixa dgua superior.Quando osistema for nico, isto , a casa de bombas estar junto as caixasd'gua localizadas no trreo, este quadro dever ser agregado aoprximo quadro a ser discriminado.

    ALIMENTAO

    A partir do Quadro Geral de Baixa Tenso (QGBT)

    LOCALIZAO

    Na rea tcnica, ser destinado a proteo e acionamento dossistemas de bombas de pressurizao, recirculao e circuitosauxiliares dos aquecedores.

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    CIRCUITOS

    Este quadro deve fornecer somente o ponto de fora para osistema de pressurizao. Portanto deve ser provido de umdisjuntor geral termo-magntico tripolar, barramento de Neutro eTerra.

    A alimentao ser feita em 380 V/220 V.

    Este quadro ir alimentar o sistema de pressurizao que deverapossuir a seguinte especificao :

    Quadro eltrico com disjuntores de proteo e variador de

    frequencia para cada Bomba. A proteo contrasobrecarga deve ser feita pelo variador de frequencia.Comando liga/desliga

    Sensor e transdutor de presso para interligao com osvariadores de frequencia

    1 Bomba In-line suficiente para 100 % da vazo dademanda de consumo de gua quente + gua fria

    01 Bomba In-Line Reserva de mesma vazo Valvula de reteno no recalque de cada bomba Amortecedor de vibrao entre as bombas e piso Amortecedor de vibrao entre as bombas e tubulao Manometro Tanque pulmo hidropneumtico Marca Grundfos

    OBS: Pode ser usada mais de uma bomba paraatendimento a vazo de consumo, sem que isto elimine ainstalao da bomba reserva

    O sistema de pressurizao dever ser nico, alimentandoa gua fria e quente simultaneamente.

    1.4.2.2. Quadro de fora para bombas QF-B

    ALIMENTAO

    A partir do Quadro Geral de Luz e Fora (QGLF) -Trreo

    Este quadro alimentar os seguintes circuitos:

    - Recalque de gua potvel, ou;

    - Outros equipamentos (poos artesianos, tratamento degua, etc...)

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    1.4.2.3. Quadro de fora para bombas de Aquecimento QF-BAQ

    ALIMENTAO

    A partir do Quadro Geral de Baixa Tenso ( QGBT )

    Este quadro alimentar os seguintes circuitos:

    - Bombas do sistema de energia solar ( quando existir)- Bombas do sistema de gua quente

    1.4.2.4. Bombas do sistema de reaproveitamente de calor do Chiller (quando existir) ;

    LOCALIZAO

    Junto a central de gua quente.

    ENTRADA

    Disjuntor geral termo-magntico tripolar.

    A alimentao de comando ser feita por transformador isolador

    380 / 220 V.

    SADAS

    Um Disjuntor-Motor para cada Bomba.Contator para comando das bombas

    Ateno para o fato que normalmente as bombas de retorno erecirculao de gua quente so monofsicas. Ver projeto dacentral de gua quente.

    Os motores com potncia igual ou superior a 7,5 cv devem seranalisados e sendo necessrios, providos de dispositivos departida que limitem a corrente de partida. O projeto de InstalaesHidrulicas dever apontar a tenso dos motores como 380/660 V,quando trifsicos acima de 7,0 CV.

    O quadro deve prever as entradas para os termostatos de controlee sada de sinal para automao sendo :

    Alta temperatura de gua quente de consumo Baixa temperatura de gua quente de consumo

    Defeito por bomba

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    1.5. DESCRIO DAS INSTALAES POR REA E LOCAL.

    1.5.1. Apartamentos standard, apartamentos comunicantes

    A instalao ser composta por dois circuitos monofsicosprotegidos por disjuntores para alimentao de:

    Circuito que atender a iluminao

    Circuito que atender as tomadas, ponto do fancoil,frigobar, TV, DVD (Sofitel) e Telefone sem fio (Sofitel)

    Os pontos de utilizao sero distribudos de acordo com o

    Caderno Padro Accor.

    EXECUO

    A distribuio a partir do Quadro de Luz do Tipo (QL-Tipo) noscorredores ser atraves de eletrocalha metlica com tampa e daeletrocalha aos pontos nos apartamentos ser atravs deeletrodutos galvanizados. O uso de eletroduto em PVC serpermitido desde que se atenda as normas ABNT no que dizrespeito a emisso de gases txicos em caso de incendio.

    NOTA 01 : Vide Norma ABNT NBR 5410 ( reviso 2004) :

    5.2.2.2.3 Em reas comuns, em reas de circulao e em reas de concentrao depblico, em locais BD2, BD3 e BD4, as linhas eltricas embutidas devem ser totalmenteimersas em material incombustvel, enquanto as linhas aparentes e as linhas no interiorde paredes ocas ou de outros espaos de construo devem atender a uma dasseguintes condies:a) no caso de linhas constitudas por cabos fixados em paredes ou em tetos, os cabosdevem ser nopropagantes de chama, livres de halognio e com baixa emisso defumaa e gases txicos;b) no caso de linhas constitudas por condutos abertos, os cabos devem ser no-propagantes de chama, livres de halognio e com baixa emisso de fumaa e gases

    txicos. J os condutos, caso no sejam metlicos ou de outro material incombustvel,devem ser no-propagantes de chama, livres de halognio e com baixa emisso defumaa e gases txicos;c) no caso de linhas em condutos fechados, os condutos que no sejam metlicos oude outro material incombustvel devem ser no-propagantes de chama, livres dehalognios e com baixa emisso de fumaa e gases txicos. Na primeira hiptese(condutos metlicos ou de outro material incombustvel), podem ser usados condutorese cabos apenas no-propagantes de chama; na segunda, devem ser usados cabosno-propagantes de chama, livres de halognio e com baixa emisso de fumaa egases txicos.

    NOTA Para efeito desta prescrio, um poo (espao de construo vertical) pode serconsiderado linha eltrica embutida quando possuir grau de proteo IP5X, no mnimo, foracessvel somente atravs do uso de chave ou ferramenta e observar os requisitos de 6.2.9.6.8.

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    As derivaes sero embutidas nas paredes e nunca em laje ououtro elemento da estrutura.

    1.5.2. Circulao dos apartamentos

    A distribuio ser executada a partir do Quadro de Luz doTipo(QL-Tipo) , instalado na circulao de servio ou no shafteltrico.

    A distribuio dos pontos de luz sero conforme Caderno padroACCOR.

    O comando da iluminao ser efetuado pelo sistema deautomao ou em caso de defeito deste, manualmente pela chaveseletora no quadro.

    Para os corredores dos apartamentos haver, em geral, apenas02 (dois) circuitos para iluminao, com o objetivo de possibilitar oacionamento de forma alternada.

    Circuito monofsico para alimentao de tomadas de uso geralnos corredores, dispostas a cada 04 (quatro) mdulos deapartamentos, do mesmo lado, alimentadas a partir do QuadroGeral de Luz do Tipo (QL-Tipo) instaladas prximas porta dos

    apartamentos para o aspirador de p ou outro equipamento delimpeza.

    Deve existir em cada pavimento a iluminao de segurana deaclaramento e de balizamento com indicao da rota de fugaconforme exigncia da legislao, alimentado por fonte autnoma.

    EXECUO

    A distribuio dos circuitos devero ser encaminhadas juntamentecom os circuitos de alimentao dos quartos, em eletrocalhas

    metlicas com tampa, no percurso pelos corredores, e a partir daseletrocalhas at as luminrias atravs de eletrodutosgalvanizados. O uso de eletroduto em PVC ser permitido desdeque se atenda as normas ABNT no que diz respeito a emisso degases txicos em caso de incendio, vide nota 1 destaespecificao.

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    1.5.3. Hall social/ recepo/ bar/ coffee -shop / Restaurante\

    A distribuio dos circuitos ser conforme indicao do projetoespecfico de luminotcnica, com circuitos distintos que alimentam50% dos pontos.

    Circuito monofsico para alimentar tomadas de energia, pontos detelefonia, dados devero ser conforme lay-out do projetoespecfico de decorao.

    Prever circuito monofsico para alimentar tomadas de uso geral.

    Luminrias de segurana de aclaramento e balizamento comindicao da rota de fuga conforme projeto de proteo contraincndios, alimentado por fonte autnoma.

    Alimentao eltrica para o Rack de sonorizao.

    Ponto de antena coletiva no restaurante e salo de convenesquando houver.

    Antena de FM no Rack de Sonorizao

    Sistema de ar condicionado central, com comando local portermostato, individual para todos os ambientes.

    EXECUO

    Toda a instalao para os circuitos de iluminao, fora, som, serexecutado com eletrodutos de ferro galvanizados eletrolticos,sobre o forro falso com conduletes apropriados e braadeiras parafixao. O uso de eletroduto em PVC ser permitido desde que seatenda as normas ABNT no que diz respeito a emisso de gasestxicos em caso de incendio, vide nota 1 desta especificao

    As tomadas de piso sero embutidas no contrapiso e a tubulaoser em PVC.

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    1.5.4. Sala de reunies / Convenes

    A distribuio ser efetuada a partir de quadro especfico a serinstalado no local das salas.

    A distribuio de pontos de iluminao e equipamentos deveroser conforme projetos especficos de decorao.

    A carga total a ser instalada e o nmero total de circuitosdependem dos equipamentos de iluminao a serem instalados ede equipamentos previstos para apoio ao centro de convenes.

    Deve ser designado em conjunto com o projeto de arquitetura local

    para centralizao dos pontos de comando, controle e conexes.Tratamento anlogo deve ser feito para pontos alternativos.

    A instalao eltrica ser composta de:

    Circuito monofsico para alimentar luminrias. O controle dailuminao ser local atravs de interruptor. Prever para a rea deprojeo condies de dimerizao ou setorizao gradual dasluminrias.

    Circuito monofsico para alimentar tomadas de piso, instalar uma

    rede de tomadas 220 V (F+N+PE) no piso das salas deconvenes, formando uma malha bsica de 2,5 x 5,00 metros.

    Pontos de som compostos de caixas acsticas, com controle devolume e comutador local, ponto de vdeo, ponto de antenacoletiva; ponto para tela automtica.

    Prever pontos para telefone e dados no piso (malha de piso) aolado de cada tomada de energia. E instalar pontos de fora noforro para telas de projeo.

    Luminrias de segurana com indicao da rota de fuga,alimentadas por fonte autnoma.

    Sistema de ar condicionado central, com comando local portermostato, individual por ambiente.

    EXECUO

    Toda a instalao para os circuitos de iluminao, fora, som, serexecutado com eletrodutos de ferro galvanizados eletrolticos,

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    sobre o forro falso com conduletes apropriados e braadeiras parafixao. O uso de eletroduto em PVC ser permitido desde que seatenda as normas ABNT no que diz respeito a emisso de gasestxicos em caso de incendio, vide nota 1 desta especificao.

    Tomadas de piso (eltrica e telefone) e canalizaes de controlesque sero embutidos no revestimento da parede em eletrodutosde PVC.

    1.5.5. Sanitrios sociais deposito/ gerncia/ contabilidade/ apoio/telefonia/ refeitrio/ vestirio

    A distribuio ser executada a partir do Quadro do Trreo (QL-T)instalado na circulao de servio.

    Luminrias fluorescentes de 2x32W, com reator eletrnico, 220 V,instaladas em parceria com o forro falso, luminrias com luzconcentrada de acordo com o projeto de luminotcnica.

    O comando de iluminao ser local, atravs de um interruptorpara reas fechadas com sanitrio, depsito,etc, instalado junto porta de acesso .

    Prever alimentao eltrica para torneiras eletrnicas doslavatrios e mictrios quando assim definido.

    EXECUO

    Toda a instalao para os circuitos de iluminao e fora serexecutado com eletrodutos de ferro galvanizados eletrolticos,sobre o forro falso com conduletes apropriados e braadeiras parafixao. O uso de eletroduto em PVC ser permitido desde que seatenda as normas ABNT no que diz respeito a emisso de gasestxicos em caso de incendio, vide nota 1 desta especificao.

    1.5.6. Circulao social

    A distribuio dos circuitos ser executada a partir do Quadro deLuz do Trreo (QL-T).

    A iluminao da rea dever atender ao projeto de decorao deinteriores e luminotcnica.

    O comando da iluminao ser efetuado pelo sistema deautomao ou em caso de defeito deste, manualmente pela chave

    seletora no quadro..

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    Luminrias de segurana de aclaramento e balizamento comindicao da rota de fuga conforme projeto de proteo contraincndios, alimentado por fonte autnoma.

    Sofitel : Pontos de som ambiente composto de alto falantes,conforme projeto especfico, instalado no corredor, com comandoatravs de controle de volume instalado no Rack de sonorizao.

    EXECUO

    Toda a instalao para os circuitos de iluminao, fora, som, serexecutado com eletrodutos de ferro galvanizados eletrolticos,sobre o forro falso com conduletes apropriados e braadeiras para

    fixao. O uso de eletroduto em PVC ser permitido desde que seatenda as normas ABNT no que diz respeito a emisso de gasestxicos em caso de incendio, vide nota 1 desta especificao.

    1.5.7. Escadas

    A distribuio dos circuitos ser efetuada a partir do Quadro dedistribuio no Trreo (QL-T).

    As escadas devero ser providas de iluminao normal acionada

    por sensor de presena e luminrias autonomas com baterias (Referencia Aureon) .

    EXECUO

    Toda a instalao ser executada em eletrodutos galvanizados.

    OBS: A durabilidade das lampadas fluorescentes acionadas por

    sensor de presena fica prejudicada e portanto estas luminriasdevem ser providas de lampada incandescente.

    1.5.8. Casa de mquinas do elevador e reas tcnicas.

    A instalao para fora motriz ser feita conforme descrio doQF-ELEV e Quadros de Fora

    A distribuio para iluminao e tomadas da sala ser efetuada apartir de um circuito derivado do QGBT e o pavimento tcnico doQL-TECN..

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    A instalao ser composta de:

    .Circuito monofsico, para alimentao de lmpadas fluorescentesde 2x32W, com reator eletrnico, 220V. O comando ser localatravs de interruptor.

    Tomadas monofsicas de 600 W, para uso geral.

    Circuito trifsico + neutro + terra, para alimentao doequipamento, conforme descrio e norma do fornecedor dosequipamentos.

    Luminrias de segurana de aclaramento e balizamento com

    indicao da rota de fuga conforme projeto de proteo contraincndios, alimentado por fonte autnoma.

    EXECUO

    Toda a instalao dever ser executada de forma aparente,atravs de eletrodutos de ferro galvanizado eletroltico econduletes apropriados, fixados parede e teto atravs debraadeiras.

    1.5.9. Cozinha

    A distribuio dos circuitos ser proveniente do Quadro de ForaCozinha, (QF-COZ ) ,instalado na rea da cozinha.

    A instalao ser composta de circuitos trifsicos e monofsicos,conforme lay-out especfico dos equipamentos.

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    As tomadas at 16 A deve ser do tipo a prova dgua modelopadro Brasileiro.

    Acima de 16 A devem ser adotadas tomadas de sobrepor, tipoSteck, a prova dgua, veja exemplos :

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    Dois circuitos monofsicos para iluminao da cozinha. Ailuminao ser efetuada com luminrias fluorescentes de 2x32Wcom reator eletrnico, com grau de proteo mnimo IP 65. Ocomando ser local, por meio de interruptores.

    A iluminao da coifa ser ligada ao circuito de iluminao, comcomando por interruptor local proximo a mesma.

    Um ponto para telefone prximo a porta de entrada e um ponto deinformtica RJ45, com tomada.

    Luminrias de segurana com indicao da rota de fuga conformeexigncia da legislao, com fonte autnoma.

    Quadro eltrico para acionamento da coifa lavadora e exaustores

    EXECUO

    A distribuio dos circuitos se far por meio de leito de eletrocalhalisa com tampa hermtica, aparentes no teto da cozinha.

    As alimentaes sero executadas a partir da eletrocalha, comeletrodutos de ferro galvanizado fogo, conduletes e braadeiraspara fixao.

    1.5.10.reas externas

    A distribuio dos circuitos de alimentao ser efetuada a partirdo Quadro Geral de Luz e Fora (QGLF DO TRREO), e osquadros que derivam do mesmo.

    A instalao compreende:

    Circuitos monofsicos 220 V que alimentaro luminriasdecorativas de acordo com o projeto de arquitetura (jardim eestacionamentos).

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    Circuito monofsico 220V, que alimentar um projetor de fachoconcentrado, para iluminao das bandeiras.

    Circuito monofsico 220V alimentar luminrias giratrias, tipo"pisca-alerta", para as entradas de veculos.

    Circuito monofsico de 220V que alimentar luminriasdecorativas, da marquise de entrada.

    Circuito monofsico de 220V que alimentar o luminoso deentrada.

    Todos os comandos sero efetuados atravs da automao ou

    manualmente no quadro. Chave Seletora 3 posioes, Posio 01 Liga, Posio 02 Desliga e Posio 03 Comando pelaAutomao ( automao deve prever fotocelula e temporizador)

    EXECUO

    Toda a instalao ser executada em eletrodutos galvanizados afogo.

    Tanto os projetores quanto as luminrias decorativas seroinstalados sobre base de concreto, ficando 5cm acima do nvel do

    terreno.

    OBSERVAO:

    A iluminao externa dever atender ao projeto luminotcnico e decomunicao visual especifico para cada empreendimento.

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    1.6. OUTRAS ESPECIFICAES

    1.6.1. ElevadorO interfone dos elevadores deve ficar no balco da recepao

    No Pavimento de fuga em caso de incndio, deve ser instaladoprximo ao elevador uma caixa tipo quebre o vidro com a botoeirade emergncia. A botoeira para ser acionada pelo corpo debombeiros, e comanda todos os elevadores ao pavimento de fugapermanecendo neste pavimento com as portas abertas. Durante operodo em que permanecer acionada, as chamadas de cabine ede pavimento so canceladas.

    No Caso do Sofitel deve ser adquirido o software para controle eoperao dos elevadores. O Computador deve ser instalado juntoa sala de automao. O Software deve permitir colocar e retirar oselevadores de servio, fazer chamadas de pavimento, colocar etirar um elevador do grupo, supervisionar o local dos elevadores,status das portas e colocar elevadores em manuteno.

    Em caso de defeito, o elevador deve disponibilizar um sinal digital

    livre de tenso para ser interligado ao sistema de automao.1.6.2. Acionamento de Iluminao

    Todos os circuitos de iluminao sero comandados porinterruptor e/ou pelo sistema de automao, no sendo permitido oacionamento direto em disjuntores pois os mesmos so projetadospara esta funo, alm de que pessoas no habilitadas no teroacesso aos quadros eltricos ( NR-10 )

    2. CONTROLE DE ACESSO E INTRUSO

    F1/Ibis/Mercure/Novotel : De 0:00 as 6:00 horas a porta de entradaprincipal permanecer fechada. Portanto deve ser instalada umachave seletora no balco da recepo para habilitar e desabilitar aabertura da porta. Deve ser instalado um interfone na parteexterna prximo a porta de entrada para que o hospede possa seidentificar com a recepo.

    Deve ser instaladas cancelas na entrada e sada de veculos. A

    cancela deve ser acionada de duas formas :

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    1- Pela recepo atravs de boto no balco . No caso doSofitel pode ser acionado pela sala de controle deportarias ( segurana).

    2- Atravs do carto com tarja magntica do apartamento.

    A Cancela deve ser dotada de sensor para evitar que seja fechadasobre algum veculo.Deve ser instalado um video-fone junto a cada cancela.

    Todas as portas inclusive dos apartamentos devero ser dotadosde fechadura eletrnica acionadas por carto de tarja magntica.

    O permetro externo do empreendimento deve oferecer resistncia

    para entrada de pessoas no autorizadas, portanto deve serprojetado sistema anti-intruso se esta segurana estiver em risco.

    3. HIDRAULICA

    3.1. CONDIES GERAIS.

    O projeto dever ser elaborado de forma que a instalao sejaexecutada de acordo com as normas tcnicas ABNT/Inmetro,exigncias de cada localidade atravs das legislaes municipaise estaduais e padres da Cia Concessionria.

    A concepo do projeto deve seguir os princpios destaPadronizao, sendo que prevalecem as exigncias normativas,neste caso o projetista dever informar por escrito a HAB quantoas possveis divergncias, para que sejam definidos os limitesaplicveis ao projeto.

    Os materiais e equipamentos devem ser selecionados de acordocom as normas brasileiras ABNT/Inmetro ou na sua ausncia asnormas internacionalmente aceitas. Produtos ou equipamentosque no tenham referencia normativa sero definidos por Folha deDados com as referencias comerciais onde for necessrio.

    As referencias constantes neste trabalho visam facilitar aespecificao dos produtos e servios mas no devem significarlimitao a evoluo tecnolgica dos produtos.

    Os materiais que estejam associados a padres tcnicos dosacabamentos definidos pela arquitetura devero ser especificados

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    nos projetos de instalaes a partir das indicaes destasespecialidades.

    3.2. PARMETROS PARA PROJETO

    3.2.1. Premissas e dimensionamento bsico.

    O projeto dever ser precedido do demonstrativo de calculo para:

    - Consumo dirio de gua potvel e reservao para dois dias deconsumo.- Reserva de gua para combate a Incndios por Hidrantes eSprinklers- Consumo dirio de gua quente, sistema de aquecimento e

    capacidade de reservao.- Consumo de gs (Gs Natural ou GLP) e soluo paraarmazenamento no caso de GLP.

    Inclui-se no escopo do projeto a apresentao de estudocomparativo entre os custos iniciais e de operao para o sistemade aquecimento considerando-se as opes:

    Opo 01: Energia Solar + Bombas de Calor ( Prprias paraaquecimento de gua quente a 60 graus )

    Opo 02: Energia solar + aquecimento a Gs.

    Opo 03 : Reaproveitamento de calor do sistema de ArCondicionado + Aquecimento a Gs.

    Opo 04: Aquecimento a Gs natural, onde for disponvel ouGLP.

    O estudo acima ser orientado pela Accor e poder ser necessriopara adequar o produto as caractersticas regionais.

    O emprego de fonte solar ou recuperao de calor no deverimplicar na reduo da capacidade de produo de gua quentepor fonte convencional, mas sim somente otimizar o consumo deenergticos.

    No sendo restritivo, devendo ser adaptado a cada tipo deempreendimento e as caractersticas regionais, o

    dimensionamento dos sistemas dever atender aos parmetros decada especialidade.

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    3.2.2. Definies bsicas.

    Alm dos pontos de gua fria , quente e esgoto dos apartamentos,deve ser projetado no mnimo :

    Ponto de gua e esgoto em todas as casas de mquinas de arcondicionadoPonto de gua e esgoto na central de gua geladaPonto de gua e esgoto em todas as rouparias (tanques eprodutos de limpeza)Pontos de gua fria, esgoto e gua quente na cozinhaPontos de gua nos jardins (1 torneira a cada 20 metros de rea aser irrigada. Se a rea for maior que 100 m2 prover tambmirrigao automtica acionada pela automao )

    3.2.3. Proteo contra rudos.

    Grande ateno deve ser dada as condies de proteo contrarudos elevados.

    O projeto deve observar os seguintes procedimentos:

    Limitar a pressurizao e a velocidade de circulao da gua.As conexes de AF e AQ nos sanitrios dos apartamentos

    devem ser em mangueiras flexveis;Os tubos verticais devem ser instalados dentro dos Shafts;Tubulaes pressurizadas devem ser estruturalmente

    separadas das demais atravs de coxins isolantes eantivibratrios.

    As furaes no piso, paredes ou divisrias so revestidasdependendo da posio;

    Providncias aplicveis para evitar rudos junto as peassanitrias dos banheiros:

    Anis de borracha instalados entre as peas de metal e aslouas;

    Casas de bombas

    Todas as bombas devem ser instaladas sobre bases anti-vibratrios com amortecedores de vibrao tipo mola helicoidal.

    As casas de bombas devero ter sua estrutura e acabamentode forma a efetuar um isolamento trmico.

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    3.3. SISTEMA DE GUA POTVEL FRIA.

    3.3.1. Fontes e dimensionamento.

    A fonte principal de abastecimento a rede publica. Poder serdefinida a convenincia ou necessidade de aduo a partir depoo artesiano.

    O dimensionamento do sistema dever atender a no mnimo osvalores da tabela abaixo:

    TABELA DE CONSUMO DIRIO

    Consumo Mdio para o Hotel ( exceto aumento de consumo, devido a condies especiaisLocais)

    LITROS POR DIASistema Descrio Sofitel Novotel /

    Mercure /bis

    Formule 1

    Hotel sem servio

    de lavanderia

    Litros por

    Apartamento

    500 400 300

    Hotel com serviode Lavanderia

    Litros porApartamento

    600 No temlavanderia

    No temlavanderia

    Alimentao

    Geral (guaQuente + guaFria )

    Acrscimo parairrigao

    Por m2 de reairrigada

    10 10 10

    Alimentao degua quenteDomstica( temperatura 60 C)

    Litros porapartamentoAcrscimo paraCozinhaAcrscimo paraLavanderia

    180

    3000

    1000

    160

    2000

    0

    120

    0

    0

    Acrscimo para : Hotel a Beira Mar

    Tropical ouEquatorial Clima

    Acrscimo de 20 -30%

    Acrscimo de 20 -30%

    Os reservatrios devero totalizar um mnimo de 200% doconsumo dirio, alm das reservas de combate a incndio.

    Nota : Quando adotado o sistema de Ar Condicionado Central porgua Gelada, este deve empregar unidades resfriadoras de

    lquidos com condensao a ar, no demandando a reposio degua. O tanque de expanso do sistema de gua gelada sendo

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    localizado na cobertura exige vazo mnima , porm com pressosuperior a altura manometrica do reservatrio, devendo seralimentado pelo pressurizador de gua fria ou bombas.

    3.3.2. Construo dos reservatrios

    3.3.2.1. Reservatrio Inferior.

    O reservatrio inferior poder ser construdo com as seguintesopes:

    - Em mdulos de fibra de vidro reforado com cintas de ao,

    localizados sobre o solo, interna ou externamente a edificao.Devem ser agrupados em dois conjuntos, para permitir a limpezaou manuteno.

    - Em concreto armado, moldado in-loco. O mesmo no poderficar em contato com o solo, conforme previsto pelas normastcnicas. Deve ser dividido em duas partes para permitir alimpeza ou manuteno

    No caso de instalao de poo artesiano o projeto dever conterespao na casa de bombas para instalao de sistema de

    potabilizao de gua. (Clorador automtico e filtros senecessrio.)

    Ainda quanto a filtragem, os pontos para maquinas de caf, degelo e bebedouros, devem ser projetados com a indicao de filtrode parede, com elementos descartveis de filtragem e remoo doodores por carvo ativado.

    Quando o abastecimento ocorrer pela rede publica, a irrigao dejardim ser exclusivamente pela rede publica. No caso deabastecimento exclusivamente por poos, a irrigao poder ser

    ligada a rede de distribuio do reservatrio superior ou ainda porpressurizao automtica do reservatrio inferior se o volumedirio for significativo.

    3.3.2.2. Reservatrio Superior

    O reservatrio superior dever ser em principio em concretoarmado ou caixas de fibra de vidro, fazendo parte da estruturacombinada com a casa de maquinas e rea do chiller oucondensadores do sistema de ar condicionado.

    Como normalmente a cota deste reservatrio no significativamente elevada em relao ao ultimo pavimento tipo, o

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    projeto dever considerar a instalao de sistema depressurizao que pode ser concebido nas seguintesconfiguraes:

    3.3.2.3. Pressurizao nica - gua Fria e gua fria para osaquecedores do sistema de gua quente.

    Neste caso o sistema ser composto por duas bombas (1 efetiva e1 stand-by), acionadas por variadores de freqncia (1 variadorpor bomba) e pressurizao de todo o sistema. PreferencialmenteMarca Grundfos

    Os pontos de consumo, exclusivamente com gua fria, no

    pavimento trreo e inferiores devem ser alimentados por colunaexclusiva, por gravidade.

    3.3.2.4. Pressurizao parcial por sistema.

    O sistema anterior possui dois inconvenientes:

    - Resulta em maior porte, com maior investimento econsumo de energia.

    - Pressuriza desnecessariamente pavimentos mais baixos,inclusive aumentando o consumo de gua.

    Desta forma a pressurizao poder ser feita de forma parcial:

    - Um sistema de pressurizao, para a rede de gua fria eaquecedores do sistema alto, que poder atender somente aospavimentos superiores, com abastecimento por gravidade dospavimentos inferiores.

    Este sistema seria composto por duas bombas ( 1 normal e 1stand-by), acionadas por variador de freqncia (1 variador porbomba ). Preferencialmente Marca Grundfos

    - Sistema de gua quente dividido em sistema alto e baixo.O sistema alto referente aos pavimentos superiores alimentadopelas bombas de pressurizao e o sistema baixo por gravidade.(ver item de gua quente, para maiores detalhes).

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    Presses Mnimas e Limites, velocidades mximas admissveis.

    Parmetros

    Presses.

    A menor presso esttica disponvel no ultimo pavimento ser de1 bar ~ 10 mca.

    A menor presso disponvel em um ponto de consumo ser de 0,7bar.

    A maior presso dinmica ou esttica ser de 3,5 bar.

    Velocidades

    Para garantir os limites normativos e principalmente as condiesacsticas, devem ser observados os seguintes limites:

    Apartamentos, banheiros e sanitrios em geral : 1,00 m/seg.Pontos de consumo especifico, cozinha 1,50 m/seg.reas tcnicas, aduo, subsolos, r.enterrada 2,00 m/seg.Entrada de gua potvel (*) 2,50 m/seg.

    (*) Para entrada de gua, considerar alm da velocidade limitaodas perdas para permitir o efetivo reabastecimento em condiesdesfavorveis da rede publica.

    Tratamento.

    O sistema de pressurizao poder ser usado em hotis nasseguintes condies:

    - Sem separao da zona de atendimento porgravidade quanto a rede pressurizada no ultrapassar a 3,5bar no pavimento mais baixo.

    - Com separao da zona de atendimento porpressurizao somente para os ltimos pavimentos maisaltos.

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    Para hotis, com altura geomtrica superior a ~35 metros deverser introduzida vlvula redutora de presso limitando-se a pressonos pavimentos inferiores.

    3.3.3. Materiais a serem especificados.

    Cavalete para o hidrmetro.

    Ao carbono galvanizado, conforme Din 2440, extremidadesroscveis, rosca BSP, fabricao Apollo ou similar com conexesde ferro malevel, roscveis, galvanizadas, classe 150 Lbs.,fabricao Tupy ou cobre classe I.

    Em conjunto com o cavalete devem ser instalados os seguintesacessrios: Vlvula eliminadora de ar precedendo o hidrmetro quando a

    concessionria assim permitir. Filtro para partculas solidas, com sistema de retro-lavagem em

    ao inox. Este filtro deve ser especificado de acordo com avazo prevista.Marca Cuno ou similar.

    Obs.: A critrio do projetista o filtro poder ser instalado nosubsolo ou na casa de bombeamento sempre antes da caixadgua.

    A rede de ligao ao reservatrio enterrado ser em PVCSoldvel Classe 15 NBR 5648 com conexes padronizadasclasse 15.

    Barrilete Inferior e Recalque

    Em polipropileno PP-PN 20 Acqua-System ou Amanco.

    Tubos e conexes de polipropileno copolmero, conforme DIN8077 e DIN 8078, com juntas pelo processo de termofuso, comferramentas apropriadas fornecidas pelo fabricante dos tubos econexes. A mo de obra dever ser treinada e certificada paraestes procedimentos.

    Barrilete Superior, Prumadas e Ramais

    Em PVC soldvel, classe 15, NBR 5648, com conexespadronizadas.

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    Vlvulas e registros.

    Os registros de gaveta, dimetro de 2 a 4 nas reas deequipamentos, inclusive shafts, sero em bronze ou lato,extremidades roscadas, hastes fixas, classe 125 libras,acabamento bruto.

    Para dimetros at 2 sero usados registros de esfera, embronze, extremidades roscadas, classe 150 lbs, acabamentobruto.

    Vlvulas de reteno sero em bronze do tipo portinhola,extremidades roscveis, classe l25 libras, fabricao Niagara,

    Mipel ou Ciwal.Vlvulas de borboleta, tipo Wafer podero ser utilizadas no lugarde vlvulas de gaveta para tubulaes com dimetro acima de2.

    Nas reas com acabamento sero empregados Registros degaveta ou presso e demais metais sanitrios para pias,lavatrios etc, com modelos, canoplas e acabamentos definidosno projeto arquitetnico.

    Para abastecimento do sistema de combate a incndio osregistros devem ser do tipo Gaveta Haste Ascendente conformenorma ABNT.

    Norma ABNT 10897 : Proteo contra incndio por chuveirosautomticos:

    5.6 Vlvulas5.6.1 Todas as vlvulas que controlam as ligaes entre sistemas de alimentao degua para combate a incndio e tubulaes de sistemas de chuveiros automticosdevem ser do tipo indicadora. Essas vlvulas devem ser construdas de tal maneiraque no possam ser fechadas, desde a posio totalmente aberta, em menos de 5

    segundos, considerando a mxima velocidade possvel de operao.

    Vlvula indicadora, significa que visualmente deve ser possveldetectar se a mesma se encontra na posio Aberta ou fechada.

    Vlvula Correta: Gaveta HasteAscendente

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    3.3.3.1. Bombas de recalque e pressurizao.

    Moto bomba centrifuga, das linhas KSB Meganorm-Block ousimilar linha D Worthington, motor eltrico 380 V, 3F, 3500 rpm.Para bombas acima de 5 cv, indicar a tenso como 380/660 V. Aaltura manomtrica total e vazo devem ser definidas no projeto.

    As Bombas de Recalque, gua Gelada, gua quente e Incndiodevem seguir os detalhes a seguir :

    Detalhe de Ligao das bombas

    Motor Bomba

    Registro Esfera at 2 polegadasAcima de 2 Globo ou BorboletaIncndio ( GavetaHaste Ascendente)

    No caso do ar condicionadoacrescentar o filtro Y na Sucoe nos demais sistemas verificar

    o uso do filtro Y no projeto

    Valvula de reteno

    Manovacuomentro com glicerinacorpo em inox mostrador de 100 mm

    Sifo

    Robinete

    Registro de tipo esfera

    Amortecedor de vibraoDinatecnica

    Amortecedor de vibrao tipo mola Helicoidal

    As bombas de gua quente no necessitam dos manmetrosinstalados.

    Quando houver a instalao de filtro Y , deve ser acrescida uma

    tomada de presso para manmetro antes do filtro ( entrada ) .As Bombas de pressurizao deveram ser de marca Grundfos edotadas de sensor de presso, variador de freqncia e tanquepneumtico.

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    Exemplo: Bombas de Pressurizao :

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    3.4. PRODUO E ARMAZENAGEM DE GUA QUENTE.

    3.4.1. InstalaoO sistema de gerao e armazenamento de gua quente deverser instalado preferencialmente na cobertura do prdio, devendoser previstos sempre o mnimo de dois tanques e duas geradorasde gua quente de forma que haja a possibilidade de paradas dosistema para manutenes corretivas e preventivas.

    Veja a norma ABNT 7198 : Projeto e execuo de instalaesprediais de gua quente :

    5.1.3 A instalao dos aquecedores de acumulao deve observar as seguintescondies:a) o ramal de alimentao de gua fria deve ser executado de modo a no permitir oesvaziamento do aquecedor, a no ser pelo dreno;b) quando alimentado por gravidade, o aquecedor deve ter o seu nvel superior abaixodo nvel inferior da derivao no reservatrio de gua fria;c) a sada da tubulao de gua quente deve ser provida de respiro;d) quando o respiro no for de execuo prtica, deve ser substitudo por dispositivo deidntico desempenho;e) vedadoo uso de vlvula de retenono ramal de alimentao de gua fria doaquecedor, quando este ramal de alimentao de gua por gravidade, do aquecedor,

    no for protegido por respiro;f) a tubulao de alimentao da gua fria deve ser feita com material resistente temperatura mxima admissvel da gua quente;g) estes aquecedores devem ser dotados de dreno;h) vedado o caso de respiro coletivo.

    Quando o sistema no pressurizado, deve ser executado orespiro de gua quente onde dever sair uma tubulao de cadaBoyler at 1 metro acima do reservatrio superior. Devido asdescargas atmosfricas, este tubo dever ser feito emPolipropileno. Neste caso tambm dever ser instalada umavlvula de reteno na entrada de gua fria de cada Boyler.

    Quando o sistema for pressurizado, no haver respiro e portantoa vlvula de reteno na entrada de gua fria dos Boylers deve sersubstituda por tubo termo-sifo, o respiro deve ser substitudo porvlvulas de alvio e purgador automtico de ar .

    3.4.2. Dimensionamento

    O armazenamento de gua quente deve ser projetadoconsiderando que em caso de defeito no sistema de fonte de

    energia, deve ser suficiente para abastecer o mnimo de 1 banhopor apartamento.

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    Considerar :

    Sofitel = 45 litros por banhoNovotel/Mercure = 35 litros por banhoIbis = 30 litros por banhoFormule 1 = 25 litros por banho

    Considerar coeficiente por hotel de :

    Sofitel = 1Novotel/Mercure = 1,1Ibis = 1,2

    Formule 1 = 1,5

    Considerar o coeficiente regional de :

    norte/nordeste = 0,8sudeste = 0,90sul : = 1

    O nmero de tanques dever ser no mnimo de dois, sendo que

    cada Boyler dever ter o mnimo de 65% do volume doarmazenamento calculado.

    3.4.3. Distribuio, Pressurizao e retorno.

    A altura do reservatrio superior deve ser levado em conta para aimplantao do sistema de pressurizao. Caso seja necessrio apressurizao, esta dever ser nica, porm total ou parcial.

    No ser aceito um sistema de pressurizao para gua quente e

    outro para gua fria. Pois em caso de defeito no sistema depressurizao de gua fria, o hospede recebe uma ducha de guaa 60 graus, o que no permitido.

    O projeto deve considerar um dos seguintes modelos:

    Com pressurizao nica total.

    Soluao adotada sempre em em hotis de baixa altura, o sistemade gua quente fica submetido mesma presso da rede de guafria, no exigindo maiores recursos quanto pressurizao.

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    O retorno de gua quente deve ser forado por bombas, sendoque o acionamento dever ocorrer pelo comando de umtermostato. A bomba dever ser acionada quando a temperaturano retorno atingir 40C e desligar quando chegar a 45C.

    Vlvulas eliminadoras de ar e juntas de dilatao devem serprojetadas em pontos estratgicos.

    Com pressurizao parcial.

    Neste caso, o sistema de gua quente ser dividido em sistemaalto e sistema baixo. O sistema alto atende os pavimentos

    superiores. A pressurizao nica alimenta do sistema de guafria e os Boylers do sistema alto.

    Neste caso teremos 4 Boylers. Sendo dois do sistema alto e doisdo sistema baixo.

    O retorno de gua quente do sistema alto deve ser separado dosistema de retorno do sistema baixo.

    Distribuio.

    Aplicados os modelos citados, a distribuio ser sempredescendente, com retorno na parte baixa, sendo necessrio acolocao de vlvula de controle e equilbrio de vazo de umavlvula de reteno no p de cada coluna.

    Cada prumada ou rede coletora de retorno de gua quente deverser dotada de valvula termosttica para garantir a recirculao emtodos os anis de retorno.

    Quando existir mais de uma zona de presso, haver a montagemde uma linha intermediaria de retorno, montada no forro do

    corredor do pavimento tipo.

    Dever ser projetado um registro esfera para cada setor ouprumada e para cada linha de retorno.

    Para todos os Hoteis exceto Formule 1 : Para alimentao dospontos da cozinha ser considerada a mesma temperatura dosistema (55 a 60). Alm de todos os pontos de gua quentenecessrios a cozinha, dever ser projetado um ponto de guaquente para a mquina de lavar louas.

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    3.4.4. Materiais.

    Redes gerais e ramais de distribuio

    Em polipropileno PP-PN 20 Acqua-System ou Amanco.

    Tubos e conexes de polipropileno copolmero, conforme DIN8077 e DIN 8078, com juntas pelo processo de termofuso, comferramentas apropriadas fornecidas pelo fabricante dos tubos econexes. A mo de obra dever ser treinada e certificada paraestes procedimentos.

    Central de gua quente, Aquecedores e Boylers

    Em polipropileno PP-PN 20 Acqua-System ou Amanco.

    Tubos e conexes de polipropileno copolmero, conforme DIN8077 e DIN 8078, com juntas pelo processo de termofuso, comferramentas apropriadas fornecidas pelo fabricante dos tubos econexes. A mo de obra dever ser treinada e certificada paraestes procedimentos.

    Opcionalmente a central de gua quente pode ser montada emCobre Classe A ou Cobre Classe I.

    Isolamento Trmico.

    As tubulaes em Polipropileno no necessitam de isolamentotrmico. Nos locais onde o tubo fique sujeito ao tempo ( sol eChuva ) , o mesmo dever ser protegido com revestimento emalumnio.

    As tubulaes de cobre sero isoladas termicamente, em

    dimetros condizentes com o ramal a ser isolado. O projeto deverconter a especificao e detalhe construtivo.Protegido por folha de alumnio conforme detalhe a serdesenvolvido no projeto.

    A espessura do isolamento trmico dever ser feita de forma quea perda de calor nunca ultrapasse a 10 kcal/m/h.

    Vlvulas.

    Sero equivalentes as especificadas para a gua fria.

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    O projeto deve considerar a proteo das redes contra a formaode bolhas e bolses de ar. Sistemas atmosfricos devem serventilados em direo ao reservatrio superior. Em sistemaspressurizados devem ser instaladas vlvulas eliminadoras de arfornecidas e montadas de acordo com os locais e pontos definidosno projeto. Estas vlvulas so de extremidades roscveis, emlato o com dimetro de

    Equipamentos de aquecimento - tanques e aquecedores - Sistema ags..

    Aquecedores - mdulos de aquecimento por passagem.

    O sistema de aquecimento dever ser dimensionado para osparmetros solicitados nestas especificaes e considerando-seas temperaturas mnimas anuais da regio do Hotel.

    A condio mnima aponta para geradoras de gua quente a gscom rendimento mnimo de 86%, sendo obrigatrio o uso de pelomenos duas geradoras de gua quente.

    Para Hotis com maior nmero de unidades e/ou em regies detemperatura mnima anual baixa, este sistema deve serselecionado pelo Projetista visando o melhor rendimento e

    relao custo x beneficio.

    Na entrada dos aquecedores dever ser previsto um conjuntocontendo: 1 vlvula reguladora de presso com bloqueio, 1vlvula solenide NF, 1 vlvula de esfera e 1 filtro Y.

    O combustvel GLP ou Gs Natural deve ser definido nasespecificaes.

    Devero ser previstos sensores de gs no interior da casa degerao de gua quente interligado a central de incndio. A casa

    dos aquecedores dever possuir ventilao natural cruzada.

    Tanques de acumulao / Boylers.

    Os tanques de acumulao sero para montagem vertical ouhorizontal, fabricados em ao inox AISI 304, completos, sendoque o projeto dever indicar todos os bocais necessrios,termostatos, vlvulas de alivio e segurana e acabamento internoadequado para gua potvel. A presso de trabalho deve serdefinida para o mnimo de 4 bar, com presso de teste de 6 bar.

    O sistema de revestimento e proteo trmica dever ser feito nolocal, cuja densidade da l de vidro dever ser de no mnimo 20

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    kg/m2 com espessura mnima de 5 cm. Todas as entradas esadas devero atender as normativas da ABNT NBR e NR(Ministrio do Trabalho).

    Caso no seja possvel a execuo da capa de isolao trmica eda proteo no local da obra, a construtora dever inspecionar otanque no local.

    Todos os testes hidrostticos e de funcionabilidade devero seremitidos e assinados pelo fabricante.

    O revestimento externo dever ser em alumnio.

    Todos os reservatrios de gua quente devero ser dotados deporta de inspeo de no mnimo 60 cm de dimetro. Quando oreservatrio for aprovado em Ao com pintura epxi interna, aporta de inspeo ser obrigatria.

    BOMBAS DE GUA QUENTE

    As bombas de gua quente devero seguir o mesmo detalhepadro do sistema de bombas de gua fria, porm no necessria a instalao dos manmetros.

    Sempre deve ser projetada uma bomba ativa e outra reserva.

    Bombas do sistema gerador de gua quente.

    Devem fazer parte do fornecimento do sistema de aquecimento,inclusive painel de controle, acionamentos e instrumentos.

    Bombas do circuito de retorno.

    Moto bomba centrifuga, das linhas GRUNDFOS ou KSBHidroblock ou similar linha D Worthington, motor eltrico 380 V,3F, 3500 rpm. A altura manomtrica total e vazo devem serdefinidas no projeto, considerando-se a operao em circuitofechado e a pequena vazo necessria ao retorno da guaresfriada ao tanque de gua quente, evitando-se velocidadessuperiores as admitidas.

    Instrumentos e controles.

    O projeto deve detalhar a instalao dos instrumentos de camponecessrios a regulagem e manuteno do sistema,considerando-se a mo de obra usual de instalao e operaodo Hotel.

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    Os pontos de regulagem de termostatos devem possuirtermmetros e os de presso, manmetros.

    3.5. SISTEMA DE COMBATE A INCNDIOS

    O projeto dever observar as Normas Tcnicas do Corpo deBombeiros e as da ABNT/Inmetro. Para definio da reserva deveser considerado primordialmente:

    - Reserva nica por gravidade no reservatriosuperior, com pressurizao auxiliar em funo dos pontosem cota mais elevada.

    Havendo restrio para construo do reservatrio superior,podero ser avaliadas duas alternativas:

    - Reserva exclusiva para Hidrantes no reservatriosuperior e para Sprinklers no reservatrio Inferior.

    - Reserva nica no reservatrio inferior, com sistema

    de recalque combinado Hidrantes e Sprinklers.

    Dever ser projetado sempre um conjunto de trs bombas sendo:

    Bomba JockeyBomba principalBomba Reserva

    Para todos estes casos o acionamento das bombas serautomtico, com pressurizao por bomba jockey.

    A Bomba Jockey liga e desliga pelo Pressostato.

    A Bomba Principal liga pelo pressostato ou por boto no Q-04(automao ) e desliga apenas manualmente atravs de boto noprprio quadro das bombas.

    A Bomba Reserva Liga pelo Pressostato e desliga manualmenteatravs de boto no prprio quadro de bombas.

    O sistema de Sprinkler deve ser dotado de Tanque pneumtico.

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    O Item referente ao projeto de Instalaes Eltricas dispe sobreos requisitos para alimentao de energia para as bombas.

    Para edifcios com altura elevada dever ser feita aseparao do sistema em duas zonas:

    - Pressurizado por bomba, conforme descrito acima paraos pavimentos altos.

    - Por gravidade para os pavimentos baixos.

    Nota : Considera-se como altura elevada, aquela em que apresso resultante nos hidrantes mais baixos supere os limitesoperacionais seguros.

    A reserva total para combate a incndios dever ser calculada noprojeto. Para efeito de pr dimensionamento dos projetos dearquitetura e estrutura, recomendamos que seja considerado umvolume de 120 m para hidrantes e de sprinklers.

    3.5.1. Sistema de Hidrantes.

    Ser projetado de acordo com as exigncias do Corpo deBombeiros e Normas Brasileiras, considerando-se a classe de

    risco B.

    As mangueiras de hidrante devem seguir as normas no sendopermitido as do tipo 1.

    Complementando o projeto ser instalado registro derecalque externo para uso do corpo de bombeiros.

    3.5.1.1. Materiais.

    Tubos de ao carbono preto, com costura, extremidades

    soldveis ou seja, pontas biseladas para solda de topo, conformeDIN 2440, fabricao Mannesman ou equivalente atestado, comconexes soldveis de ao carbono forjado, fabricao Conforja

    Registros de gaveta sero em ferro fundido, ASTM-A-126 Gr A,classe 150 libras, haste ascendente em lato, rosca externa,volante fixo, castelo aparafusado, assento de lato, extremidadesflangeadas, fabricao Niagara.

    Vlvulas de reteno, sero em bronze fundido, tipo portinhola,classe 150 libras, extremidades roscveis (BSP), fabricaoNIAGARA ou similar.

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    Se assim definidos no projeto de arquitetura, sero empregadosabrigos para componentes dos hidrantes, em chapa metlica, 60 x90 cm, porta com visor de vidro e a inscrio "INCENDIO",fabricao Bucka Spiero, New Brasil ou similares.

    Tampo em ferro fundido para abrigo do registro de recalque nopasseio publico, 40 x 60 cm, completo com caixilho articulado e ainscrio "INCENDIO".

    Mangueiras para hidrantes em Poliester revestida internamentecom borracha especial, dimetro 1 1/2", com adaptador tipo StorzER nas extremidades, comprimento conforme projeto, fabricaoBucka Spiero ou similar.

    Esguicho e requinte, tipo jato solido, em bronze com requinte decobre de 16 mm e adaptador Storz DN 1 1/2", da Bucka Spiero ousimilar.

    3.5.2. Sistema de sprinklers.

    O projeto ser classificado e desenvolvido de acordo com a NBR10897. A proteo dever atingir a toda a edificao isentando-se,no entanto, a Subestao.