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CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
MOSSORÓ-RN
2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
CNPJ: 24529265000140
Endereço: BR 110 - KM 47 Bairro Presidente Costa e Silva
Caixa postal 137 – CEP: 59.625-900 – Mossoró – RN
Fone: (84) 3315-1775 fax: (84) 3315-1778
Homepage: http://www.ufersa.edu.br e-mail: [email protected]
REITORIA
Reitor: Josivan Barbosa Menezes Feitoza
Vice-Reitor: Marcos Antônio Filgueira
PRÓ - REITORIAS
Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: George Bezerra Ribeiro
Pró-Reitoria de Graduação: José de Arimatea de Matos
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Maria Zuleide de Negreiros
Pró-Reitoria de Recursos Humanos: Alvanete Freire Pereira
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura: Rodrigo Sérgio Ferreira de Moura
Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários: Francisco Xavier de Oliveira Filho
DIRETORIAS E SUPERINTENDÊNCIAS
Diretor da Divisão de Registro Escolar: Joana D’Arc Veras de Aquino
Diretor da Divisão de Administração de Serviços Gerais: Jorge Luiz de Oliveira Cunha
Diretor da Divisão de Contabilidade e Administração Financeira: Antonio Aldemir
Fernandes de Lemos
Superintendente de Infra-Estrutura: Diego Alessandro de Medeiros Barros
Superintendente de Tecnologia da Informação e Comunicação: Kleber Jacinto
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Maria do Socorro Ribeiro Freire Cacho
Equipe responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso:
Prof.ª Dr.ª Maria do Socorro Ribeiro Freire Cacho
Prof.ª Dr.ª Virgínia Maria Cavalari Henriques
Prof. Dr. Fúlvio Freire
Prof. M. Sc. Alexandro Iris Leite
Orientação e Revisão do Projeto: Prof.ª Dr.ª Karla Rosane do Amaral Demoly.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
S U M Á R I O
1.0 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3
2.0 HISTÓRICO DA UFERSA............................................................................................... 7
2.1 HISTÓRICO DO CURSO, DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA................................. 8
3.0 PERFIL DO CURSO E DO FORMANDO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFERSA .............................................................................................. 14
4.0 OBJETIVOS .................................................................................................................. 13
5.0 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................... 14
6.0 COMPONENTES CURRICULARES - EMENTAS, BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES ................................................................................................... 17 6.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS - EMENTAS, BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES .................................................... 21 6.2 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS - EMENTAS, BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES ..................................................... 53 7.0 METODOLOGIA .......................................................................................................... 57 8.0 AVALIAÇÃO................................................................................................................. 60
9.0 RESULTADOS ESPERADOS........................................................................................ 63
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................. 65
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
1.0 INTRODUÇÃO
O Brasil na área da Educação ainda convive com grande contingente de pessoas
não alfabetizadas e as circunstâncias de trabalho dos professores da rede pública em
geral não favorecem o trabalho que envolve a construção de conhecimentos e a
aprendizagem. Diante da atual situação em que se encontra a educação no País, há todo
um esforço nacional pela melhoria da qualidade do ensino, priorizando-se a Formação
de Professores para a Educação Básica, por meio da capacitação de profissionais que se
tornarão habilitados para a docência. O Ministério da Educação sugeriu às
Universidades a elaboração de Projetos de formação que oportunizassem a formação de
professores já inseridos nos sistemas públicos de ensino em áreas específicas do saber.
No estado do Rio Grande do Norte em particular, os problemas em relação à
educação básica são graves. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB),
criado pelo Ministério da Educação para nortear as políticas públicas de melhoria da
qualidade das escolas do país, constatou recentemente que esse estado apresenta grandes
dificuldades em garantir a aprendizagem nas escolas públicas, tanto municipais quanto
estaduais.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado em 2007
para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado
com base no desempenho do estudante em avaliações do INEP e em taxas de aprovação.
Assim, para que o IDEB de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda,
não repita o ano e frequente a sala de aula.
Para que pais e responsáveis acompanhem o desempenho da escola de seus
filhos, basta verificar o IDEB da instituição, que é apresentado numa escala de zero a
dez. Da mesma forma, gestores acompanham o trabalho das secretarias municipais e
estaduais pela melhoria da educação.
O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance
das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade
do ensino em países desenvolvidos. A seguir apresentamos dados nacionais e locais,
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
com destaque para os Municípios de Mossoró e de Angicos, onde estão localizados os
campi ns da UFERSA:
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Fig. 1 – Dados sobre a aprendizagem no Rio Grande do Norte
Fig. 2 - Dados sobre a aprendizagem em Mossoró, RN.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Fig. 3 - Dados sobre a aprendizagem em Angicos, RN.
Contamos ainda com informações provenientes da Secretaria de Educação e
Cultura (SEC), de que a região apresenta cerca de onze mil analfabetos jovens e adultos,
havendo, portanto necessidade urgente de implantação de Políticas em educação que
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
possam contribuir para resolução desses problemas. Uma das ações que configuram
uma Política para a Educação é a capacitação dos professores que não possuem Cursos
de Graduação e que atuam na educação básica. Neste caso, pode-se situar um dentre
tantos equívocos das práticas de formação de professores em que é esquecido que o
efeito sobre esta formação é percebido rapidamente pela comunidade, quando crianças e
jovens aprendem/não aprendem. Documentos da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) definem a necessidade de avançarmos na
construção de "propostas inovadoras", propostas que conduzem as pessoas a aprender.
Quando estudantes se percebem verdadeiramente aprendendo e desenvolvendo seus
potenciais cognitivo-afetivos, estes se posicionam de um modo diferente diante da vida
e do conhecimento, pois tem um de seus direitos de cidadania respeitado que é o direito
do acesso à Educação.
Este quadro geral em que se encontra a Educação no RN fez com que na
UFERSA um coletivo de professores das áreas das Licenciaturas passassem a compor
propostas de formação para a docência em diferentes áreas, dentre as quais temos a área
das Ciências Biológicas.
Deste modo, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) integra-se
ao importante Programa Nacional de Formação de Professores coordenado em conjunto
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, o
Ministério da Educação – MEC e a Universidade Aberta do Brasil - UAB.
Neste contexto está sendo apresentada a proposta para o Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas, parte integrante do Plano de Ações Articuladas e do Programa
Nacional de Formação de Professores. A presente proposta traz inicialmente um breve
histórico da universidade UFERSA, um panorama sobre a formação de docentes no
campo das Ciências Biológicas e alguns dados sobre o percurso de construção da
proposta. Em seguida, está sendo apresentado o perfil do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas da UFERSA que será desenvolvido nas modalidades presencial
neste 2º semestre de 2009, seus objetivos, o perfil dos alunos e a estrutura curricular. O
perfil dos alunos explicita os saberes, os conhecimentos, as habilidades que definem o
profissional Licenciado em Ciências Biológicas. A matriz curricular se estrutura em
Núcleos de Formação que, em uma perspectiva interdisciplinar, se desenvolvem no
percurso de formação dos alunos na Universidade.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Após a apresentação da estrutura curricular, segue-se o cadastro dos
componentes curriculares, a metodologia do curso, o detalhamento das práticas de
ensino, dos estágios supervisionados e das atividades complementares. Por fim,
apresenta-se a forma de acesso ao curso, os procedimentos de avaliação, a infra-
estrutura física e de recursos humanos da universidade que temos para sustentar a
qualidade desta proposta de formação.
2.0 HISTÓRICO DA UFERSA
A Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, foi criada pela
Prefeitura Municipal de Mossoró, através do Decreto nº 03/67, de 18 de abril de 1967,
tendo em sua fase inicial, como entidade mantenedora, o Instituto Nacional de
Desenvolvimento Agrário – INDA. Em 21 de outubro de 1969, através do Decreto Lei
nº 1.036, foi incorporada à Rede Federal de Ensino Superior, como autarquia em regime
especial, com limite territorial de atuação, circunscrito ao município de Mossoró, Estado
do Rio Grande do Norte.
O curso de Agronomia foi o primeiro autorizado a funcionar, através da
Resolução No 103/67 do Conselho Estadual de Educação e o primeiro vestibular foi
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
realizado em 1968, tendo o seu reconhecimento ocorrido em 28 de janeiro de 1972,
mediante o Decreto nº 70.077. O curso de Medicina Veterinária foi autorizado a
funcionar pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC em 1995, iniciando a primeira
turma em agosto deste mesmo ano, e seu reconhecimento pelo Ministério da Educação e
Cultura – MEC se deu através da Portaria MEC nº 376, de 05 de março de 2000. Os
cursos de Zootecnia e Engenharia Agrícola foram autorizados mediante as Portarias
MEC nºs 3.788 e 3.789, respectivamente, de 12 de dezembro de 2003.
Em 2005, a ESAM foi transformada em Universidade Federal Rural do Semi-
Árido – UFERSA. A Emenda de Resolução 002/2005 modificou o nome do curso de
Engenharia Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental. Mais adiante, o curso de
Engenharia de Pesca foi criado pela Resolução do CONSUNI nº 06/2005 e os cursos de
Administração, Ciências da Computação e Engenharia de Produção foram criados pelas
resoluções 02/2006, 03/2006 e 04/2006 do CONSUNI. Durante o período acadêmico de
2007 foram criados os cursos de Engenharia de Energia e Engenharia Mecânica, cursos
estes que realizaram seus primeiros vestibulares no segundo semestre de 2007. Outros
cursos se seguiram a estes e contamos atualmente na universidade com projetos de
formação em Administração, Biotecnologia, Ciência e Tecnologia, Ciências da Computação, Ecologia,
Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia de Energia, Engenharia de Pesca, Engenharia de Produção,
Engenharia Mecânica, Medicina Veterinária e Zootecnia.
O estado do RN, através da Secretaria de Educação, estabeleceu durante o ano
de 2008 um conjunto de discussões que visavam a construção do PAR – Plano de Ações
Articuladas. A UFERSA passa neste momento a interagir mais diretamente com dados
relacionados à Educação Básica e a acolher o desafio de dar início à sua experiência na
formação de professores. Uma das ações que consta no programa construídos está a
abertura de cursos de Licenciatura em áreas estratégicas para o desenvolvimento da
Educação no estado e, dentre elas, situamos a área da Computação.
A partir do ano de 2009, a UFERSA recebe um conjunto de professores de áreas
diversas e, dentre elas, das áreas humanas e sociais. Ainda no primeiro semestre letivo,
um coletivo de professores participa de encontros em que se coloca a solicitação do
MEC – Ministério de Educação - em conjunto com a CAPES – Coordenação de
Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior - e a UAB – Universidade Aberta do
Brasil para que as universidades ofereçam projetos de Licenciatura que habilitem os
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
professores da educação básica. Surge, desde esta demanda, a construção da proposta de
Licenciatura em Ciências Biológicas, Computação, Física, Química e Matemática, áreas
em que a UFERSA pode trabalhar a partir da sua composição de professores-
pesquisadores.
2.1 HISTÓRICO DO CURSO, DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
A formação inicial dos professores de Ciências Naturais no Brasil ao longo das
últimas décadas passou por várias transformações. Uma delas está aliada à mudança na
estrutura de organização dos cursos de Licenciatura que formam o professor de Ciências
Naturais. Os Cursos de Ciências na modalidade de Licenciatura Curta foram,
gradativamente, perdendo espaço, desde os primeiros anos de sua criação até os anos
noventa no final do século XX, em que sua extinção se concretizou de forma definitiva.
A partir da promulgação da LDB 9394/96 a exigência mínima de formação passou a ser
a Graduação Plena, Pedagogia e Licenciatura Plena para todos os professores da
educação básica. Houve, portanto, uma reorganização nos cursos de Licenciatura
oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior. Aliado a este processo, considera-se
ainda que o baixo nível de aprendizagem dos estudantes nas redes de ensino, quadro que
merece todo o empenho na perspectiva de garantir que as escolas se configurem como
espaços de construção de conhecimentos de forma eficiente para todos.
A área das Ciências Biológicas se constitui como ciência que trata das
substâncias da natureza, dos elementos que a constituem de suas características, de suas
propriedades combinatórias, de processos de obtenção, de suas aplicações e de sua
identificação, sendo de fundamental importância ressaltar que o Projeto para o Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas elaborado pela Universidade Federal Rural do
Semi-Árido - UFERSA pretende focalizar a necessidade de formação de professores que
adquiram e aperfeiçoem conhecimentos Biológicos, enquanto campo da ciência e, ao
mesmo tempo, assimilem conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem e
que vivenciem as experiências em seus percursos de formação nas redes de ensino.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Segundo o Parecer 1301/2001 do CNE/CES: “A Biologia é a ciência que estuda
os seres vivos, a relação entre eles e o meio ambiente, além dos processos e mecanismos
que regulam a vida. Portanto, os profissionais formados nesta área do conhecimento têm
papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da natureza”. Para
tanto, este curso deverá abranger conhecimentos relativos às áreas das ciências: exatas,
da terra e humanas, tendo a evolução como eixo integrador, proporcionando o
conhecimento dos processos evolutivos e organizacionais dos seres vivos através dos
tempos e a possibilidade de reflexão sobre eles, visando a um futuro melhor.
Logo, para o crescimento e desenvolvimento da região do semi-árido, este curso
de formação de professores se torna fundamental. Partindo-se destes pressupostos e da
necessidade de uma formação no campo das ciências biológicas na região, idealizou-se
um curso para a formação de profissionais habilitados para o exercício do magistério da
Educação Básica, no campo das Ciências Biológicas, com 3 (três) anos de duração.
Integrando-se ao Programa Nacional de Formação de Professores, em suas primeiras
turmas, o curso acolherá professores em exercício nas redes públicas de ensino.
Justifica-se oferecer um curso com essas características, para atender a demanda,
da cidade e vizinhança, no mercado de trabalho, onde existem muitas possibilidades de
inserção dos egressos do curso, uma vez que a circunscrição geográfica vem
experimentando um grande desenvolvimento econômico; um desenvolvimento que faz
com que a oferta de serviços nas áreas de educação necessitem de expansão.
3.0 PERFIL DO CURSO E DO FORMANDO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFERSA
Na formação de professores, um dos pilares da legislação vigente é a
competência no que diz respeito aos conteúdos específicos das Ciências Biológicas,
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
aliada a um profundo conhecimento da área educacional. Os principais referenciais
legais que orientaram a presente proposta de criação do curso de licenciatura em
Ciências Biológicas na UFERSA foram: o Parecer CNE/CES 1.301/2001 e a Resolução
CNE/CES 07/2002, que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para
os Cursos de Graduação em Ciências Biológicas, os Pareceres CNE/CP 09/2001,
27/2001 e 28/2001 e as Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 que estabelecem novas
diretrizes para a formação dos professores nos cursos de graduação. É essencial destacar
do documento que trata das Diretrizes para os Cursos de Graduação em Ciências
Biológicas aspectos relacionados à concepção de Biologia e as responsabilidades do
profissional habilitado para a docência, quanto aos resultados do trabalho efetivo nos
espaços da educação.
A Biologia é a ciência que estuda os seres vivos, a relação entre eles e o meio
ambiente, além dos processos e mecanismos que regulam a vida. Portanto, os
profissionais formados nesta área do conhecimento têm papel preponderante nas
questões que envolvem o conhecimento da natureza. O estudo das Ciências Biológicas
deve possibilitar a compreensão de que a vida se organizou através do tempo, sob a ação
de processos evolutivos, tendo resultado numa diversidade de formas sobre as quais
continuam atuando as pressões seletivas. Esses organismos, incluindo os seres humanos,
não estão isolados, ao contrário, constituem sistemas que estabelecem complexas
relações de interdependência. O entendimento dessas interações envolve a compreensão
das condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna
próprios das diferentes espécies e sistemas biológicos. Contudo, particular atenção deve
ser dispensada às relações estabelecidas pelos seres humanos, dada a sua especificidade.
Em tal abordagem, os conhecimentos biológicos não se dissociam dos sociais, políticos,
econômicos e culturais.
A estrutura do Curso aqui proposto tem por base os princípios que contemplam
as exigências do professor de Ciências Biológicas, levando em consideração a
identificação de problemas e necessidades atuais e prospectivas da sociedade, assim
como da legislação vigente. A proposta garante uma sólida formação básica inter e
multidisciplinar, privilegiando atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada
instrumentação técnica, como também favorece a flexibilidade curricular, de forma a
contemplar interesses e necessidades específicas dos alunos.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Assim sendo, a proposta contempla, além dos conteúdos próprios das Ciências
Biológicas, conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino
fundamental e médio. A formação pedagógica, além de suas especificidades, contempla
uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Enfatizando a
instrumentação para o ensino de Ciências nos últimos anos do nível fundamental e para
o ensino da Biologia, no nível médio. São incluídos, no conjunto dos conteúdos
profissionais, os conteúdos da Educação Básica, consideradas as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação de professores em nível superior, bem como as Diretrizes
Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio.
O referido Projeto de Curso considera algumas perspectivas sobre os processos
de conhecimento e de ensino-aprendizagem, tais como, a pesquisa como eixo
articulador do ensino e da formação, a inter-complementariedade dos saberes como
posição epistemológica necessária em percursos de construção de conhecimentos, a
constituição coletiva de projetos educativos que garantam aos estudantes o crescimento
pessoal nas dimensões cognitiva, afetiva e sócio-cultural e a interconexão entre as
aprendizagens da docência, as práticas didático-pedagógicas e a busca de
transformações nas formas de sustentação do viver nas comunidades em que as
instituições educativas estão inseridas.
A UFERSA pretende então formar professores que dominem não apenas o
conteúdo técnico, científico e pedagógico, mas, sobretudo, que sejam capazes de
perceber analítica e criticamente a realidade social, econômica e cultural em que irão
atuar. Pretende oferecer uma formação que supere com a tradição pedagógica que
separa o saber e o fazer, a teoria e a prática, abrindo para a educação novas leituras
teóricas, novos enfoques metodológicos e tecnológicos que conduzam ao enfrentamento
dos desafios de pesquisar o meio ambiente e relacioná-lo ao cotidiano escolar no
contexto da complexa “trama” das relações sociais.
O professor egresso do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá ter
aptidão para:
- Ter uma visão profunda, multidisciplinar e integrada das Ciências Biológicas,
estando devidamente familiarizado com o conhecimento, a metodologia científica e
pedagógica, em seus múltiplos aspectos teórico-práticos.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
- Ser um educador habilitado a desenvolver o pensamento biológico, a difundir
seus conhecimentos e a debater suas idéias, tanto com os discentes, quanto com a
sociedade em geral.
- Desenvolver e aplicar estratégias de aprendizagem interdisciplinares. Formular
e aplicar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos (imagens, gráficos, dados
e textos, recursos tecnológicos).
- Atuar como docente de instituições de Ensino Públicas e Privadas, habilitados
também a empreender estudos de pós-graduação e de pesquisa.
- Deter adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente,
que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua
organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e
evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem.
- Conhecer as necessidades de atuar com responsabilidade na conservação e
manejo da biodiversidade, na gestão ambiental e na busca de melhoria da qualidade de
vida.
- Ser capaz de portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de
cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental.
- Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural e a
biodiversidade.
- Ser comprometido com a ética, com a ampliação das possibilidades de
Educação e com a construção de uma Escola de qualidade, capaz de tornar menos
distante o sonho de uma sociedade justa e igualitária.
- Estar apto a assumir a docência junto aos anos finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio, comprometendo-se com a competência pedagógica, científica, técnica,
política e pessoal.
- Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
diálogo e solidariedade;
- Utilizar o conhecimento pedagógico para atuar no ensino de ciências e biologia
nos níveis fundamental e médio, comprometendo-se com o papel social da escola na
formação de cidadãos;
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
- Entender e estimular a discussão sobre o processo histórico de produção do
conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos, princípios e teorias;
- Trabalhar os conteúdos referentes às ciências biológicas, de modo que seus
significados possam ser estudados em diferentes contextos e permitam despertar a
curiosidade investigativa no aluno;
- Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
- Utilizar novas metodologias, estratégias e materiais que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática pedagógica em diferentes contextos;
- Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas.
4.0 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Formar profissionais cidadãos com conhecimento geral nas diversas áreas da
Biologia, através da integração do ensino, da pesquisa e da extensão na Instituição,
capacitando os alunos de Licenciatura para o exercício da docência de Ciências e
Biologia nos ensinos fundamental e médio. O objetivo Geral está alicerçado em três
princípios fundamentais - a interação, a cooperação e a autonomia - que orientarão o
modelo teórico-metodológico do curso e que permitirão a formação de professores de
Ciências Biológicas capacitados para lidar com as exigências da sociedade
contemporânea. A formação geral e específica deve ser sólida, promovendo articulação
entre os componentes curriculares de Biologia com os seus componentes pedagógicos.
4.2 Objetivos Específicos
• Formar um profissional dotado de visão multidisciplinar e integrada das Ciências
Biológicas, estando devidamente familiarizado com o conhecimento e a
metodologia científica, em seus múltiplos aspectos teórico-práticos.
• Formar um profissional ético, socialmente responsável, capacitado, no âmbito da
legislação vigente e em função do conhecimento biológico, a agir sempre com
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
atitudes conscientes de respeito à vida e de sua preservação, efetivamente
comprometido com a melhoria das condições do planeta.
• Atuar como educador em todos os espaços e ambientes da educação formal no
Ensino Médio ou não-formal, tais como nos programas de educação popular,
educação de jovens e adultos, de divulgação em diferentes mídias e de formação
continuada de professores das séries iniciais;
• Conduzir e aprimorar suas práticas educativas e contribuir com o desenvolvimento
do projeto pedagógico da instituição em que atua de maneira coletiva, solidária,
interdisciplinar e investigativa.
5.0 ESTRUTURA CURRICULAR
“A visão de mundo que nos rodeia converge
com a do mundo interior.”
Ilya Prigogine
“… um universo em estado de
cosmogênese - e mais particularmente em
estado de convergência.”
Pierre Teilhard de Chardin
A estrutura curricular do curso considera que partir de um quadro referencial
sustentado pelo paradigma da complexidade com suas novas descobertas relativas
principalmente às questões colocadas pela cibernética, termodinâmica, biologia e por
pesquisas recentes no campo das neurociências, podemos repensar a questão da
gênese da cognição/sujeito caminhando em direção a uma outra forma mais
complexa de abordagem para a problemática da cognição e do fazer docente. Cientistas
como os biólogos Humberto Maturana e Francisco Varela nos perturbam no sentido de
buscar uma sistematização para a questão dos processos de conhecimento e
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
aprendizagem e nos convidam para repensar uma educação ainda às voltas com os
pressupostos do paradigma clássico em que o entendimento da cognição se coloca em
termos de invariantes, equilíbrio e recognição.
A proposta curricular considera a necessidade de fortalecimento dos princípios
de convivência, dos laços afetivos e das religações interativas e comunitárias.
Pensamos que os professores em formação engajados nesta proposta de formação
podem contribuir na construção de uma instituição educativa mais aberta e integrada
com a vida, na qual as manifestações da cultura sejam incorporadas e possam
potencializar novos espaços para a construção de projetos de vida e a
produção de sentidos de pertencimento, interligando as aprendizagens
institucionais com a vida da humanidade. Acreditamos que sem a construção desses
sentidos não há complexificação, ou seja, aprendizagem, transformação, hominização.
Essa busca nos ler a dirigir um olhar mais envolvente sobre os processos
de desconjuntamento operados entre a educação e a vida, ao longo de
nossa tradição teórico-metodológica. O desafio, portanto, é reforçar a
inseparabilidade da educação com a vida, o que implica, no plano teórico-prático,
buscar aproximações entre a escola e seu entorno, discutindo os descompassos.
Os aportes teóricos que iluminam nosso modo de ser-pesquisar decorrem dos
estudos da complexidade, especialmente quanto às idéias da convergência (CHARDIN,
1959, 1974), da auto-organização (DUPUY, 1996), dos padrões que conectam
(BATESON, 1971, 1999) e da biologia da cognição (MATURANA; VARELA,
1990).
Vivemos um momento histórico em que muitos conceitos e práticas
necessitam ser revistos, especialmente no campo da educação, considerando a
carência de índices de encantamento, felicidade e esperanças na vida cotidiana das
pessoas que interagem nesse meio. Em função dessa necessidade, articulamos em
Núcleos de Formação temáticas e conteúdos de diferentes campos de saber,
procurando organizá-los em torno da idéia básica de um universo intrincado, vivo, em
constante fluxo e auto-engendramento, onde o fluir dos seres humanos é inseparável da
construção do conhecimento. A educação, vivenciada na maioria das nossas escolas,
ainda se estrutura com base nas teorias e práticas formalistas, que esvaziam as
aprendizagens do sentido vital. Como já afirmava Bateson, estamos esquecendo de algo
fundante na aprendizagem, que é dar conta dos padrões que conectam (BATESON,
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
1971). Para ele, precisamos abandonar o modelo linear do professor que ensina e do
aluno que aprende para pensarmos em circuitos cibernéticos de interação.
As metodologias clássicas, abarcadas no modelo linear, privilegiam a busca do
ordem, da estabilidade, do homogêneo, da previsibilidade e da generalização. Henri
Atlan, com seu princípio da complexificação pelo ruído, mostra a ilusão dessa
abordagem a partir, principalmente, das descobertas de alguns fenômenos
fundamentais na realidade tal como a entropia, a irreversibilidade e a auto-organização.
Atlan (1992) vai transpor esses elementos para a aprendizagem e nos mostra como uma
aprendizagem não-dirigida é muito mais rica porque se vê, frente a frente, com o
potencial de auto-organização e produção de diferença, logo, um movimento de
complexificação.
Por isso, nos desafiamos a assumir a responsabilidade de sermos complexos, de
tecermos juntos (MORIN, 2001) as aprendizagens que vimos realizando, como
maneira de pensarmos em outras dimensões a educação que desejamos propor no PPC
de Ciências Biológicas da UFERSA.
Núcleos de Formação/Interdisciplinaridade
A perspectiva de trabalho na formação de professores em exercício é
multidisciplinar, pois temos como responsabilidade a formação de um profissional que
constrói conhecimentos em ciências biológicas e, ao mesmo tempo, compreende os
processos e dimensões que interferem no modo como jovens constroem seus
conhecimentos na busca de compreensão dos fenômenos sob olhar do campo da
Biologia. O fenômeno da aprendizagem é compreendido em sua complexidade, sendo
que nesta proposta o complexo é o que se tece junto, no diálogo constante entre os
campos do conhecimento que participam da formação do Licenciado em Ciências
Biológicas. Organizamos o Projeto Pedagógico de Curso a partir de núcleos de
formação.
Núcleo de Formação Específica
Este Núcleo integra componentes que especificam a formação dentro do campo
de Conhecimento das Ciências Biológicas e os campos da Física, da Matemática, da
Química e da Estatística que complementam e qualificam o trabalho: Química Geral,
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Fundamentos da Matemática, Bioestatística, Física Aplicada à Biologia, Botânica,
Zoologia-Invertebrados, Teorias sobre a Origem da Vida e Paleontologia;
Microbiologia, Parasitologia; Biologia Molecular e celular; Zoologia-Vertebrados;
Genética e Evolução; Anatomia e Fisiologia Animal; Educação e Saúde; Pesquisa em
Métodos de Ensino de Biologia; Embriologia e Reprodução; Anatomia e Fisiologia
Vegetal; Ecologia; Educação Ambiental e Biodiversidade; Biotecnologia.
Núcleo de Formação de Educadores
Este núcleo é o responsável pela formação pedagógica, abrange os componentes
do núcleo comum das licenciaturas: Filosofia e Educação, Psicologia e Educação,
História e Educação, Tecnologias Digitais em Espaços Escolares, Educação Especial e
Inclusão, Sociologia e Educação.
Núcleo de Formação Didático-Pedagógica
São componentes que especificam a formação dentro da Habilitação –
Licenciatura em Ciências Biológicas e focalizam a experiência direta dos estudantes nos
espaços da Educação: Prática de Ensino I – Ciências; Prática de Ensino II – Políticas,
Estrutura e Gestão da Educação Básica, Prática de Ensino III- Objetos Digitais de
Educação em Ciências; Prática de Ensino IV- Didática; Prática de Ensino V- Ensino de
Ciências; Prática de Ensino VI – Ensino de Biologia; Estágio Curricular Supervisionado
I – Ensino-Aprendizagem de Ciências I, Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino-
Aprendizagem de Ciências II, Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino-
Aprendizagem de Biologia I; Estágio Curricular Supervisionado IV – Orientação do
TCC, Estágio Curricular Supervisionado V – Ensino-aprendizagem de Biologia II;
Estágio Curricular Supervisionado VI – Seminário de Docência -TCC.
Núcleo de Formação Geral
São componentes curriculares oferecidos na instituição e que oportunizam a
construção de saberes e habilidades que compõem o trabalho em diferentes campos de
atuação profissional: Análise e Expressão Textual, Informática Básica, LIBRAS.
Núcleo de Formação Complementar e Eletivas
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
São componentes que complementam e qualificam a formação técnica-
específica de forma interdisciplinar e interdepartamental. Neste núcleo construímos a
possibilidade de um currículo mais pessoal ao estudante, onde ele tem a opção de eleger
componentes de seu interesse que são ofertados também por outros departamentos:
Ecologia do Semi-Árido, Comportamento Animal, Técnicas gerais de laboratório.
6.0 COMPONENTES CURRICULARES - EMENTAS, BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES
6.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS - EMENTAS, BIBLIOGRAFIAS BÁSICA S E COMPLEMENTARES
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horária
INFORMÁTICA BÁSICA 60
Ementa
Fundamentos da Informática, Computadores, Hardware Básico, Software, Uso do
Sistema Operacional. Utilização de Editores de Texto. Utilização de Planilhas
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Eletrônicas. Introdução à programação. Correio Eletrônico, Internet, Aspectos Básicos
de Segurança de Informática. Fundamentos de algoritmos e sua representação.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. Rio de Janeiro:
Editora Prentice Hall, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2005.
AGUILAR, L.J. Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estruturas de dados e
Objetos. McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Willian. Informática Elementar: Windows XP, Word 2003, Excel 2003. Rio
de Janeiro: Editora Alta Books, 2004.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e Lógica de Programação. São
Paulo: Thompson Learning, 2006.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1985.
RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução a Informática. São Paulo: Berkeley
Brasil, 2003.
VELOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2002.
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horária
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO 60
Ementa
Bases filosófico-antropológicas da educação. O ato educativo: aspectos estéticos, éticos,
e epistemológicos. Relação da educação com a linguagem, a cultura e o trabalho.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L. De Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo : Ática, 1995.
COMÊNIO. Didática magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, s/d.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
_______. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
FULLAT, Octavi. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD,
1994.
Bibliografia Complementar
CHESNEAUX, J. Modernidade-Mundo. Petrópolis : Vozes, 1995.
DURKHEIM, E. A evolução Pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
HEIDEGGER, M. “A época da imagem do mundo”. Tradução de Paulo Rudi
Schneider. In: SCHNEIDER, P. R. (ed). Ijuí: Editora UNIIJUÍ, 2005.
KANT, E. A paz perpétua e outros opúsculos. (O que é o esclarecimento). Tradução de
Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1982.
KNELLER, G. F. Introdução à filosofia da educação. 6.ed., Rio de Janeiro: Zahar,
1981.
KOHAN, W. Filosofia para crianças. Vol. 1. Petrópolis: Vozes, 1999.
_______. Infância. Entre educação e filosofia. São Paulo: Autêntica, 2003.
LIPMAN, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
_______. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
LIPMAN, M.; SHARP, A.; OSCANYAN, F. A filosofia na sala de aula. São Paulo:
Nova Alexandria, 1994.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991.
LYOTARD, J. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
MATURANA, H.; VARELA, F. Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da
compreensão humana. Editora Palas Athena. 2001.
MORIN, E. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; Tradução
de Eloá-Jacobina, 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 128 p.
PLATÃO. A república. 8. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995.
ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre
os homens. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
SAVIANI, D. l. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13. ed. Rev.
Campinas: Autores Associados, 2000.
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horária
ANÁLISE E EXPRESSÃO TEXTUAL 60
Ementa
Linguagem, discurso e gêneros. O uso social da linguagem. A língua como fenômeno
de interação. Textualidade e tipologia. Práticas de leituras e produção escrita de textos e
hiperdocumentos.
Bibliografia Básica
CEREJA, W. R e MAGALHÃES, T. C. Gramática Reflexiva: texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora
UNESP. 1998.
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
DIONÍSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros Textuais e
Ensino. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco P. Lições de Texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1996.
FREIRE, Paulo. A importância o ato de ler. 12 ed. São Paulo: Cortez, 1986. p.11-13.
KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos
fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2008.
MARTINS, M. Helena. O que é Leitura. 19 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 37-76.
UNISINOS. Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. São Leopoldo: 2009.
Disponível em:
<http://www.unisinos.br/graduacao/images/stories/fisica/normas_abnt_2009.pdf>,
Acesso em 07 jul. 2009.
Bibliografia Complementar
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. 2002.
______. Práticas de Leitura. Tradução: Cristiane Nascimento. São Paulo: ed. Estação
Liberdade, 268p.
DEMOLY, Karla. Escritura na convergência de mídias. Porto Alegre: CINTED
Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, 2008. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/10183/14667>, Acesso em jul. 2009.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos
fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13.
SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de
Janeiro: DP&A Editora, 2006.
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horária
PRÁTICA DE ENSINO II - Políticas, Estrutura e Gestão da Educação Básica
60
Ementa
A educação escolar como direito da cidadania e como dever do Estado na sociedade
brasileira. Políticas e Legislação atuais de atendimento do ensino fundamental, do
ensino médio e do ensino técnico nas instâncias centrais dos sistemas de ensino e nas
escolas: fundamentos, orientações e planos da ação.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação. (lei 9394/96). Apresentação de Carlos
R. J. Cury. 4.ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2001.
FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (orgs.). Gestão da
educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4.ed.
Goiânia: Alternativa, 2001.
MENEZES, João G. de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da educação
básica: leituras. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira, 1999.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (orgs.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
Bibliografia Complementar
ARROYO, M. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 5.ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1998. 33.ed. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2004.
_____. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: introdução. 2.ed. Brasília: MEC/SEF, 2000.
_____. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: lei 9394, 20.12.1996 (Lei
Darci Ribeiro). Plano nacional de educação: Lei n. 10172, de 10 de janeiro de 2001 e
legislação correlata e complementar. 2.ed. rev. ampl. Bauru, SP: EDIPRO, 2001.
CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 3.ed.
Petrópolis: Vozes, 1998.
CURY, M; SILVA, A F. A.; MENDEZ, E.G. Estatuto da criança e do adolescente
comentado: comentários jurídicos e sociais. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FÁVERO, O. A educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988. 2.ed. São Paulo:
Autores Associados, 2001.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
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horária
HISTÓRIA E EDUCAÇÃO
60
Ementa
Estudo analítico do processo histórico de escolarização moderna no Brasil, com
destaque para as práticas educativas e visões pedagógicas presentes na
institucionalização da escola. A educação escolar associada às relações de classe,
gênero e etnia enquanto constituintes e constituidoras da produção e reprodução das
desigualdades sociais. Investigação das campanhas ou lutas de movimentos sociais em
direção à universalização da educação escolar.
Bibliografia Básica
CUNHA, L. A. A Universidade temporã. 2. ed., Rio de Janeiro: Francisco Alves.
1986.
GHIRALDELLI Jr., P. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
_____.Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.
RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira: a organização escolar.
ed., São Paulo: Cortez, 1992.
XAVIER, M. E. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD,
1994.
Bibliografia Complementar
CUNHA, L. A. A Universidade de crítica: o ensino superior na República populista.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
KULHLMANN Jr., M. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto
Alegre: Mediação, 1998.
PILETTI, N.; PILETTI, C. História da Educação. São Paulo: Ática, 1990.
ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil: 1930/1973. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 1980.
TOBIAS, J. A. A História da educação brasileira. São Paulo: Juriscredi, 1972.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
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horária
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
60
Ementa
Estudo das teorias psicológicas que abordam a construção do conhecimento, destacando
as teorias interacionistas e suas contribuições para a pesquisa e as práticas educativas.
Estudo da adolescência do ponto de vista dos aspectos psicológicos (cognitivos,
psicossexuais e psicosociais), pedagógicos (situação de ensino-aprendizagem) e
biológicos (crescimento físico e puberdade), com destaque para a análise da realidade
brasileira. Cultura e adolescência. Adolescência e escola.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva.
ed. 13° revisada, 1999.
CALIGARRIS, C. Educa-se uma criança? Porto alegre: Artes e Ofícios, 1999.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1991.
KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo; Ática, 1990.
PIAGET, J. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1974.
_____. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1969.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, L. H. O mal-estar na escola: uma pragmática ético-estética (Dissertação
de Mestrado em Psicologia). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC. 1998
LA ROSA, J. Psicologia na educação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.
OLIVEIRA, M. K. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-
histórico. São Paulo: Scipione, 1995.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
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horária
LIBRAS
60
Ementa
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das
comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS.
Políticas linguísticas e educacionais para surdos.
Bibliografia Básica
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV
Complementação, 2004.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III
Avançado, 2001.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I Básico,
2000.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II
Intermediário, 2000.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, E. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LANE, H. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, M. C. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
LACERDA, C. B. F.; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade.
São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos.
Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
THOMA, A.; LOPES, M. A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e
diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES 60
Ementa
Componente de caráter teórico-prático que visa estudar os processos pedagógicos da
mídia e das tecnologias digitais e suas implicações/relações no que diz respeito ao
ensino e aprendizagem escolar.
Bibliografia Básica
BADIOU, A. El cine como experimentación filosófica. In: YOEL, G. (ed.).
Pensar el cine 1. Imagen, ética y filosofia. Buenos Aires: Manantial, 2004. p.
23-81.
BERGSON, H. Matéria e memória. Tradução. Paulo Neves. São Paulo: Martins
Fontes, 1990.
DUBOIS, P. Cinema, vídeo. Tradução. Mateus Araújo Silva. São Paulo: Cosac Naify,
2004.
FISCHER, R. M. B. Televisão & educação: usufruir e pensar a TV. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006.
________. Mídia e educação: em cena, modos de existência jovem. Educar em Revista,
UFPR, n. 26, p. 17-38, 2005b.
________. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na cultura.
Cadernos CEDES, v. 25, n. 65, p. 43-58, 2005c.
________. Problematizações sobre o exercício de ver: mídia e pesquisa em educação.
Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPED, n. 20, p. 83-94, 2002.
MACHADO, A. Máquina e imaginário. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.
SILVERSTONE, R. Por que estudar a mídia? Tradução: Milton Camargo Mote. São
Paulo: Loyola, 2002.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Complementar
EISENBERG, J.; LYRA, D. A invasão brasileira do Orkut. Ciência Hoje, v.38, n.
226, p. 30-35. 2006.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. 7. ed. Tradução: Luiz Felipe Baeta
Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da
informática. Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.
ZIZEK, S. Bem-vindo ao deserto do real. Tradução. Paulo Cezar Castanheira.
São Paulo: Bomtempo, 2003.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
PRÁTICA DE ENSINO IV - Didática
90
Ementa
Pressupostos, concepções e objetivos da Didática. Paradigmas Pedagógicos da Didática.
Abordagens contemporâneas do processo ensino-aprendizagem. Planejamento: projeto
pedagógico de escola, plano de ensino e plano de aula (objetivos educacionais, seleção
de conteúdos, métodos e procedimentos de ensino, avaliação do processo ensino-
aprendizagem, relação professor-aluno).
Bibliografia Básica
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
COMENIUS, J. A. Didática Magna. Tradução: Ivone Catilho Benedetti. 3. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2006. (Paidéia).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessária à prática educativa. 23.
ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2002.
FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
Campinas, SP: Papirus, 1995.
SANTOS, C. S. Ensino de ciências: abordagem histórico-crítica. Campinas-SP:
Autores Associados, 2005.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M. A pesquisa em ensino de Ciências no Brasil e
suas metodologias. Ijuií-RS: Unijuí, 2006.
Bibliografia Complementar
LIBÂNEO, J. C. Fundamentos Teóricos e Práticos do Trabalho Docente -
um estudo sobre introdutório sobre Pedagogia e Didática (Tese de
Doutorado). São Paulo. PUC. 1990.
REZENDE, F.; LOPES, A.; EGG, J. Identificação de problemas do currículo, do
ensino e da aprendizagem de Física e de Matemática a partir do discurso de
professores. Ciência & Educação, v. 10, n. 2, p. 185-196, 2004.
ZEICHNER, K. M. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador
acadêmico. In: GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (eds.).
Cartografias do trabalho docente. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO
30
Ementa
Estudo sociológico de temáticas relacionadas à educação com ênfase no contexto
brasileiro. Perspectivas Teóricas de análise sobre a relação entre os processos
educativos e as redes sociais.
Bibliografia Básica
ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio: Graal, 1989.
BOURDIEU, P. A miséria do mundo. 3ª ed.Petrópolis: Vozes, 1997.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra 1974.
FREITA, G. B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo, Cortez, 1986.
SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: O social e o político na Pós-modernidade. 4 ª ed.
São Paulo: Cortez, 1997.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São Paulo,
1996.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1985.
TOURAINE, A. Crítica da Modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
Bibliografia Complementar
DAMASCENO, M. N. Pedagogia do Engajamento. Fortaleza:UFC, 1990.
DE MASI, D. A Sociedade Pós- Industrial. 3.ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.
ENGUITA, M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FERREIRA, M. V; GUGLIANO, A. Fragmentos da globalização na educação: Uma
perspectiva comparada. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.
GENTILI, P.; SILVA, T. T. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis:
Vozes, 1997.
GENTILI, P. Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
NOSELA, P. A escola de Gramsci. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
SACRISTÁN, G. Poderes instáveis em Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 60
Ementa
Análise histórica da Educação Especial e das tendências atuais, no cenário internacional
e nacional. Conceitos e paradigmas. Os sujeitos do processo educacional especial e
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
inclusivo. A educação especial a partir do projeto político-pedagógico da educação
inclusiva. Os alunos com necessidades educacionais especiais na educação básica:
questões de interdisciplinariedade, currículo, progressão e gestão escolar.
Bibliografia Básica
BAPTISTA, C. R. As políticas de educação especial: Região Sul. Disponível:
<http://www.anped.org.br/26/outrostextos/tegt15.doc> Acesso em 23 jul. 2009.
BAPTISTA, C. R. e DORNELES, B. V. Políticas de inclusão escolar no Brasil.
Descrição e análise do município de Porto Alegre. Disponível:
<http://www.anped.org.br/27/diversos/te_rosangela_gavioli_prieto.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.
ANDRADE, S. G; BAPTISTA, C. R; MULLER, L. I. As diferenças vão à escola...
Interatividade, individualização e formação de professores. Disponível em:
<http://www.anped.org.br/23/textos/1526t.PDF>, Acesso em 23 jul. 2009.
BAPTISTA, C. R. A inclusão e seus sentidos: entre edifícios e tendas. Disponível em:
<http://peadinclusao.pbworks.com/f/palestraclaudio.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009. Em vídeo,
disponível em: <http://virgo.pop-rs.rnp.br/proinesp/palestra_claudio/rnhigh.ram >, Acesso em 23
jul. 2009.
EIZIRIK, Marisa Faermann. A onda inclusiva ou o vento do degelo. Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=80:a-onda-
inclusiva-ou-o-vento-do-degelo&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17>, Acesso em 23 jul. 2009.
FERREIRA, Júlio Romero. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad.
CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, Sept. 1998 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32621998000300002&lng=en&nrm=iso>., Acesso em 24 jul. 2009.
MICHELS, Maria Helena. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma
educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira
de Educação. Disponével en:
<http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=27503303>, Acesso em 24 jul. 2009.
ISSN 1413-2478
MRECH, Leny Magalhães. O que é educação inclusiva? Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=107:o-que-e-
educacao-inclusiva&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17>, Acesso em 23 jul 2009.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Complementar
LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, CAPITULO V DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf>,
Acesso em 23 jul. 2009.
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.
Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_b.pdf>. Acesso em 23 jul.
2009.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL/MEC. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=288&Itemid=355>,
Acesso em 23 jul. 2009.
SEVERO, A. A. & SANDRI, S. Papel da estimulação precoce em crianças com
transtornos no desenvolvimento e sua inclusão na rede regular de ensino. Trabalho
apresentado no II Encontro Mundial de Educação Especial VII Conferência Científica
Latino-americana de Educação Especial. Havana/Cuba
DOCUMENTOS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponíveis em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=category&id=3&Itemid=4>,
Acesso em 24 jul. 2009.
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horária
QUÍMICA GERAL
.
60
Ementa
Estrutura atômica; Tabela Periódica; Ligações químicas; Soluções; Propriedades
Coligativas; Estequiometria. Termodinâmica; Cinética química; Equilíbrio químico.
Bibliografia Básica
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
ATKINS, P; JONES, E. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, J.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. Química: A Matéria e Suas
Transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC. V 1 e 2. 2003.
Bibliografia Complementar
ROZEMBERG, I. M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 676 p. 2002.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
FÍSICA APLICADA À BIOLOGIA
60
Ementa
Noções de cinemática e dinâmica. Medidas de grandezas físicas. Energia: conservação e
fontes. Radiações: efeitos biológicos, raio-x. Fenômenos ondulatórios: som e ultra-som,
ótica, instrumentos óticos, o olho humano. Fluidos. Fenômenos elétricos e magnéticos:
potencial e campo, fenômenos elétricos em células nervosas.
Bibliografia Básica
DURÁN, J. E. R. Biofísica. Ed. Pearson, 2003.
HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; RESNICK, R.. Física. volume 2. Editora LTC. 2003.
HALIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Livros Técnicos
e Científicos. Rio de Janeiro. 2006
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, L. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas,
São Paulo; Habra. Ltda, 1986.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Complementar
SEARS; ZEMANSKY; YONG. Física. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Ltda,1995.
HYLIARD, N. C.; BIGGIN, H. C. Physics for applied biologists. Edward Arnold,
1977.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
60
Ementa
Funções. Lmites. Derivadas. Aplicações.
Bibliografia Básica
ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. Trad. Cyro de Carvalho. 6.ed.-Porto Alegre:
Bookman, 2000.
AYRES, Jr. F. ; MENDELSON, E. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed., São Paulo:
McGraw-Hill, 1994.
GOLDESTEIN, L. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
HALLET, D. H. Cálculo Vol. 01 e 02. 1ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994.
HALLET, D. H.; GLEASON, A. M. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
LARSON, R.; HOSTETLER, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1998.
LAURENCE D. H.; .Bradley, G. L. Cálculo - Um curso moderno e suas aplicações.
7. ed. LTC, 2002.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Complementar
AVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo A . 2º Ed. São Paulo: Pearson,
2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART, J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica – Volume 1. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Makron Books, 1994.
G. B. Thomas, Cálculo - vol. 1, Addison Wesley, 2002.
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horária
BIOESTATÍSTICA
60
Ementa
Estudo e Aplicação de Conceitos e procedimentos básicos de estatística descritiva e
probabilística. Compreensão e aplicação de estatísticas vitais. Distribuição Normal.
Distribuição Amostral das Médias (Dados não agrupados e distribuição de freqüência).
Testes de Hipóteses. Teste do Qui-Quadrado. Correlação e Regressão Linear. Análise de
variância. Análise unifatorial, análise multifatorial. Pré-requisitos de aplicação da
análise de variância
Bibliografia Básica
ARANGO, H. G. Bioestatística teórico e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
ANDERSON, D. R.; Sweeney, D. J & Williams, T.A. Introduction to Statistics -
Concepts and Applications. St. Paul : West Publishing Company, 1991
ARMITAGE, P. & BERRY, G. Statiscal methods in medical research. 2nd Ed. New
York, Oxford, Blackwell Scientific Publications, 1987.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J.M.P; GOTLIEB, S.L.D. Biostatistics. São Paulo, Editora
Pedagógica e Universitária, 1981.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,2003.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MAGALHÃES, M. N. & LIMA, A.C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed. São
Paulo: EDUSP, 2005.
Bibliografia Complementar
HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 4. ed. São Paulo: Thomson Learning,
2006.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
SNEDECOR, G..W. & COCHRAM, E.G.. Statistical methods. 7th Ed. Ames,
Iowa State University Press, 1980.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
BOTÂNICA
60
Ementa
Estudo dos aspectos fisiológicos da flora e o reconhecimento da organização
morfológica vegetais e o posicionamento taxonômico e caracterização das principais
famílias da flora local. Desenvolvimento e ciclo de vida nos vegetais. O Ambiente das
Plantas. O Balanço do Carbono das Plantas. A Utilização dos Elementos Minerais.
Relações Hídricas. A Influência do Ambiente Sobre o Crescimento e Desenvolvimento.
Sistemática.
Bibliografia Básica
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. 2003 -
Anatomia vegetal. UFV, Viçosa. MG. 438p.
BEZERRA, P. & FERNADES, A. 1989 - Fundamento de Taxonomia Vegetal. EUFC,
Fortaleza. CE. 99 p.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
DI STASI, L. C. (organizador) 1996. Plantas medicinais: arte e ciência (guia de estudo
interdiciplinar). Unesp. 230 p.
ESAU, K. (1973) - Anatomia das plantas com sementes. Editora Edgard Blucher,
Ltda. São Paulo.
RAVEN P. H, EVERT R. F, EICHHORN S. E. 2001. Biologia vegetal. 6ed. Guanabara
Koogan. 906p.
STRASBURGER, E., Noll, F., Schenck, S., Schimper, A.F.W. (1994) – Tratado de
Botánica. 8ªed. Castellana. Edições OMEGA, ISBN:84-282-0979-0.
VIDAL, W. N; VIDAL, M. R. R. Taxonomia vegetal. Viçosa. UFV. 2000. 89p.
Bibliografia Complementar
MAUSETH, J.D. (1995) – Botany: an introduction to plant biology. 2nd ed. Saunders
College Publishing. ISBN: 0-03-015257-7.
MOREIRA, I. (1993) - Histologia Vegetal. Didáctica Editora. ISBN: 972-650-082-6.
MOORE, R., Clark, W. D. (1995) – Botany. W.C.B. Publishers. ISBN: 0-697-03775-4.
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horária
BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR
60
Ementa
Breve histórico da Biologia Molecular. Estrutura do DNA e RNA. Dogma central da
Biologia. Transcrição da mensagem genética. RNA mensageiro. Tradução. Código
genético. Replicação. Reprodução de bactérias e fungos. Replicação viral. Métodos de
estudo da célula. Célula procarionte e eucarionte. Estrutura, função e modelos
moleculares da superfície da célula. Divisão celular. Membrana. Permeabilidade.
Retículo endoplasmático. Complexo de Golgi. Mitocôndria. Plastos. Movimento e
diferenciação celular.
Bibliografia Básica
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M;. ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular – Uma Introdução à Biologia
Molecular da Célula. Ed. Artmed. Porto Alegre, 1999, 757p
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.
Biologia molecular da célula. Artes Médicas, Porto Alegre RS (tradução da
3a. ed., 1994);
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia
Ed. Elsevier, 2004, 654p.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL 60
Ementa
Anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas vasculares. Métodos e
técnicas em anatomia vegetal. Introdução aos estágios de desenvolvimento de plantas
superiores. Processos de absorção de água, sais minerais e de gases por plantas
superiores. Transporte de compostos por célula no xilema e no floema. Metabolismo da
água, de sais minerais, metabolismo intermediário, fotossíntese, metabolismo
secundário. Desenvolvimento vegetal: hormônios, tropismos, fatores ambientais.
Bibliografia Básica
JOLY, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 12ª ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 1998. 777p.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
ESAU, A. K. Anatomia das Plantas com Sementes, São Paulo SP. Edgar Blucher, 69
Graduação em Ciências Biológicas, 1976, 293p.
MOREIRA, I. Histologia Vegetal. Didáctica Editora. 1993.
VANUCCI, A. L.; REZENDE, M. H. Anatomia vegetal: noções básicas. Ed. do
autor. 2003. 190p.
Bibliografia Complementar
LORENZI, H. Árvores brasileiras, manual de identificação de plantas
arbóreas nativas do Brasil, Vol 01. 2ª ed. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1998.
368p.
MAUSETH, J. D. Botany: an introduction to plant biology. 2nd ed. Saunders
College Publishing.1995.
MOHR, H.; SCHOPFER, P. Plant Physiology. Ed. Springer, 1995. 629p.
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horária
TEORIAS SOBRE A ORÍGEM DA VIDA E PALEONTOLOGIA
60
Ementa
Origem da vida na Terra. História do desenvolvimento da vida no planeta. Tempo
Geológico. Processos de fossilização. Paleontologia histórica e evolutiva.
Bibliografia Básica
CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
MENDES, J. C. Paleontologia Básica. São Paulo: EDUSP, 1988.
FOX, S. W.; BAAL, K. Molecular Evolution and the Origin of Life. New York:
Dover Publishing, 1953.
Bibliografia Complementar
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
BLACK, M. R. Elementos de Paleontologia. Fundo de Cultura Econômica. 1976.
CRISTALLI, P. S. Ambiente Continental no Mesozóico Cultural Paulista. São Paulo.
2001.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ZOOLOGIA - INVERTEBRADOS
60
Ementa
Classificação dos seres vivos e regras de nomenclatura zoológica. Origem dos
eucariontes e dos animais. Evolução dos sistemas, distribuição, comportamento e
sistemática dos Reinos Protozoa e Animália e seus respectivos filos. Técnicas de
montagem de coleções zoológicas.
Bibliografia Básica
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc.
Massachussets, 2003. 992p.
HICKMAN, C.P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004
RUPPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. - Editora Rocca Ltd.
São Paulo, 2004, 1.029p
BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. 1995. Os Invertebrados: uma nova
síntese. Ed. Atheneu, São Paulo, 526 p.
Bibliografia Complementar
MOORE, J. Uma Introdução aos Invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora,
2003, 356p.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ZOOLOGIA - VERTEBRADOS
60
Ementa
Caracterização, morfologia, biologia, fisiologia, reprodução, embriologia e ecologia de
hemicordados e cordados. Origem, evolução aspectos ecológicos e filogenéticos dos
vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Bibliografia Básica
HICKMAN, C.P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004
ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. Editora: ROCA 2000. 508p.
STORER, T. I.; USINGER, E. K. L.; STEBBINS, R.C. & NYBAKKEN, J.W. Zoologia
Geral. Cia Editora Nacional. Ilustrado. São Paulo, 2005. 816p.
VILLEE, C. A. Zoologia Geral. 6ª ed. Editora Guanabara, RJ. 1988. 683p.
Bibliografia Complementar
ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo,
Atheneu. 1985. 558p.
SCHMIDT - NIELSEN, K. Fisiologia Animal Adaptação e Meio Ambiente. 5 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2002. 611 p.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
GENÉTICA E EVOLUÇÃO. 60
Ementa
Importância do estudo da genética e evolução; biologia e fisiologia celulares,
identificação do material genético; transmissão e distribuição do material genético,
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
transmissão e distribuição do material genético; genética quantitativa de populações;
modo de ação dos genes; princípios da evolução orgânica. A origem e histórico das
idéias sobre evolução biológica: a origem do pensamento evolutivo; a teoria evolutiva
de Lamarck; Darwin: a origem das espécies; a relação das espécies; a relação após
Darwin; a síntese moderna. Mapeamento genético na espécie humana.
Bibliografia Básica
ARTHUR, E.; WILDER-SMITH, I. N.; WILLEM, J. J. G.; TAYLOR P. The Origin
of Life (PO Box 200, Gilbert AZ 85299 USA: Eden Films and Standard Media (um
filme Criacionista). 1983.
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª. Ed. Sociedade Brasileira de Genética. 1992.
FALCONER, D. S; MACKAY, T. F. C. 1996. Introduction to quantitative genetics.
Longman Publ., London.
Bibliografia Complementar
STOCKING, G. W. Lamarckianism in American Social Science, Race Culture, and
Evolution, Chicago, University of Chicago Press. 1984.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
EMBRIOLOGIA E REPRODUÇÃO
60
Ementa
Embriologia, Mecanismos de reprodução nos organismos vivos. Mecanismos de
reprodução da espécie humana. Ciclo menstrual. Fecundação. Embriogênese humana.
Contracepção e Mal- formação.
Bibliografia Básica
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
GARCIA, S. M. L. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
MAIA, D.G. Embriologia Humana, 1ª ed, São Paulo: Athneu, 2000.
MOORE, K. Embriologia Básica, Guanabara Koogan, 1999.
SADLER, L. Embriologia Médica, 1988.
Bibliografia Complementar
NARBAITZ, R. Embriologia. Rio de Janeiro: Panamericana, 1975.
RANGEL, N. M. Fundamentos de Embriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1974.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL 60
Ementa
Noções básicas de anatomia e fisiologia animal e humana. Terminologia de Anatomia
fisiológica do corpo humano. Estudo morfofisiológico dos quatro tecidos fundamentais
e suas variedades. Estudo microscópico das relações histofisiológicas dos sistemas e
órgãos dos sentidos Osteologia. Homeostasia. Sistema nervoso e muscular. Sistema
endócrino. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema
renal. Sistema reprodutor.
Bibliografia Básica
BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. Princípios de
Fisiologia Humana. 5ª ed. Elsevier, Rio. de Janeiro. 2004.
COSTANZO, L. S; BERNE, R. M; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M. & STANTON,
B. A. Fisiologia: Elsevier, Rio de Janeiro 2004.
DANGELO, J. C. & FATINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
Atheneu,
Rio de Janeiro 1985.
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
ROMER, S.& PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. Atheneu, São
Paulo. 1985
Bibliografia Complementar
AIRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 2008.
BRUCE A, JOHNSON, A, LEWIS, J. MARTIN R, KEITH R. Molecular biology of
the cell. London: Academic Press, 2002. 1294 p.
BERNE, R. M.& LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ªed.
2000.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
PARASITOLOGIA
60
Ementa
Introdução ao estudo da Parasitologia; tipos de associação entre organismos. Simbiose:
comensalismo, mutualismo e parasitismo. Interações hospedeiro-parasita; adaptações ao
modo de vida parasitário; biologia de populações de parasitas, tipos básicos de ciclos
biológicos dos parasitas. Origem do parasitismo e evolução dos parasitas. Impacto do
parasitismo na sociedade humana. História da Parasitologia no Brasil.
Bibliografia Básica
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 428p. 2000.
READ, C. P. Parasitism and Symbiology. Ronald Press, New. York. 1970.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
349p. 2002.
ROGERS, W. P. The nature of parasitism: the relationship of some metazoan
parasites to their hosts. Academic Press, New York. 1962.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
SMYTH, J. D.. Introduction to Animal Parasitology 3ª Ed. Cambridge University
Press Cambridge.1994.
Bibliografia Complementar
REY, L. – Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas
Américas e na África. 2a ed., Ed. Guanabara Koogan, 856p. 2001.
CIMERMAN, B & CIMERMAN S.– Parasitologia Médica e seus Fundamentos Ed.
Atheneu, 375p. 1999.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
MICROBIOLOGIA
60
Ementa
Morfologia e bioquímica dos microorganismos. Sistemática bacteriana e viral.
Aplicações da Microbiologia e Imunologia. Interações dos microorganismos com o
meio ambiente. Respostas e agentes antimicrobianos. Grupos bacterianos e virais
patogênicos para o homem. Fatores genéticos e imunológicos. Agressão e resposta a
agressão.
Bibliografia Básica
CALICH, V & VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2001. 260p.
MURRAY, D.; KOBAYASHI, W. L. & THOMPSON, J. R. Microbiologia Médica.
Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.
PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.
PEAKMAN, M & VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 327p.
SCHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
267p.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
SCROFERNEKER, M. L . & POHLMANN, P. R. Imunologia Básica e Aplicada.
Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 1998. 578p.
TORTORA, G. J. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 894p
Bibliografia Complementar
DAVIS, B. D. Microbiologia . 2. ed. v. 1. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979.
KONEMAN, E. W. Diagnóstico microbiológico: textos e atlas colorido. 5.ed. Rio de
Janeiro. 1999.
JAWETZ, E . Microbiologia Médica. 18ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
1998.
MIMS, C. A .; PLAYFAIR, J. H.; ROITT, J. M.; WAKELIN,D.; WILLIAMS, R. &
ANDERSON, R. M. Microbiologia Médica Ed. Manole, 1975.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ECOLOGIA
60
Ementa
Papel da ecologia na Sociedade. Conceitos sobre energia e sistemas. Sistemas
ecológicos. Componentes bióticos e suas interações: população e ecossistema (Aspectos
Gerais). Ecossistemas do Semi-Árido. Componentes abióticos e suas interações:
atmosfera. Composição e balanço de radiação. Características, evolução, hidrosfera,
água e seu papel no ecossistema. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Relações
entre alimentação e produtividade. Consumo energético humano. Ciclos
biogeoquímicos.
Bibliografia Básica
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
GRISI, B. M. Glossário de ecologia e ciências ambientais. 2 a ed. João Pessoa:
Editora Universitária da UFPB, 2000. 200 p.
ODUM. E. P. Ecologia Tradução: Carlos Gerthard. Ottenwaelder. México, Ed.
Interamericana, 1972. 639p.
MARGALEF, R. Ecologia. Wd. Omega, Barcelona, Espanha 1989. 951p.
Bibliografia Complementar
KURT. H. As Florestas da América do Sul. Tradução: Hans Reichardt. São Paulo. SP.
Ed Poligono/Ed. Unb. 1972. 466p.
ODUM, E. P. Ecologia. Tradução: Kurt G. Hell. São Paulo. S.P. Ed. Pioneira/Ed.
USP..1969. 201p.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
EDUCAÇÃO E SAÚDE
60
Ementa
Articulação e conceitos de saúde e educação. Metodologias, desafios, e dilemas
contemporâneos da saúde no campo da educação. Estratégias educativas em saúde,
prevenção de doenças e promoção da saúde. Principais doenças infectocontagiosas e
parasitárias. Contexto social de saúde e doença. Alimentos e saúde. Higiene corporal.
Gestação e aleitamento materno. DST. Uso de drogas. Escola, saúde e sociedade.
Diferentes abordagens da Educação. Condições de vida e saúde no Brasil. O trato
pedagógico da saúde na escola.
Bibliografia Básica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
A educação que produz saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
HUBLEY, J. 1988. Health education in developing countries the needs for an
appropriate technology. Health Education Research, 3: p. 387-392.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
HURTADO, C. N. Comunicação & Educação Popular: Educar para Transformar -
Transformar para Educar. São Paulo: Vozes. 1993
BARATA, R. B. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco,
1997.
Mohr, A. & Schall, V. T. Rumos da educação em saúde no Brasil e sua relação com a
educação ambiental. Cadernos de Saúde Pública. 1992. p.199-203.
Nascimento, E. S. & Rezende, A. L. M. Saúde é um direito que a gente tem. São
Paulo, Cortez. 1988.
BATISTA, N; BATISTA, S. H. S. S; ABDALLA, Y. Ensino em Saúde: visitando
conceitos e práticas. São Paulo: Arte e Ciência, 2005.
BATISTA N.; BATISTA, S. H. A Formação do Professor Universitário em Saúde:
desafios e rupturas. In: SEVERINO, A. J. e FAZENDA, I. Formação docente: rupturas
e possibilidades. Campinas: Papirus, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE.
Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde/ Ministério da Saúde,
Secretaria de Políticas de Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. A crise da saúde pública e a utopia da saúde
coletiva. Salvador: Casa da Qualidade, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
60
Ementa
Educação ambiental e Cidadania. Percepção da realidade ambiental. Educação
Ambiental e Qualidade de vida. Desenvolvimento sustentável. Uso sustentável da água.
Noções de Legislação Ambiental. Reciclagem do Lixo e lixo nuclear. Combustíveis
Alternativos. Reflexões e práticas em Educação Ambiental. A educação ambiental e a
pesca. Integração Escola-Meio Ambiente-Comunidade.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Básica
DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. & PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 4 a ed. São Paulo: Gaia, 1994.
400 p.
OLIVEIRA, E. M. Educação Ambiental : uma possível abordagem. Brasília : Ibama,
1996. 154p.
Bibliografia Complementar
SOUZA, N. M. Educação Ambiental: Dilemas da Prática Contemporânea. São
Paulo: Thex. 2000. 296p.
LOUREIRO, C. F. B. (2004). Trajetória e fundamentos da educação ambiental. Ed.
Cortez, S. Paulo.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
BIOTECNOLOGIA
60
Ementa
Importância e o impacto da Biotecnologia no dia-a-dia. Perspectiva da Biotecnologia
nas Ciências Biológicas. Tópicos de Engenharia Genética. Os Organismos
Transgênicos, a clonagem, produção de biodiesel e o papel da Biossegurança. A
Bioética e a Biotecnologia.
Bibliografia Básica
BONACELLI, M. B. M & Salles-Filho, S. L. M. "Estratégias de inovação no
desenvolvimento da moderna biotecnologia", Cadernos Adenauer. nº 8. p 21. 2000.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
WILKIE, T. Projeto Genoma Humano: um conhecimento perigoso. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editora, 1994.
VARELLA, M. D. Propriedade intelectual de setores emergentes: biotecnologia,
fármacos e informática: de acordo com a Lei no. 9.279, de 14-5-1996. São Paulo: Atlas,
1996.
Bibliografia Complementar
BORÉM, A., SANTOS, F. R. Biotecnologia Simplificada. 2ª ed. Minas Gerais: UFV
Ed, 2003.
RAMALHO, Y. M. M. Biotecnologia: cenário internacional e perspectivas para o
Brasil. Rio de Janeiro:BNDES/DEEST/AP, 1990. 204 p.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ESTÁGIO CURRICULAR - ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS I
120
Ementa
Estudo e análise de situações da prática docente de ciências na escola brasileira.
Vivência de experiências didáticas na escola de ensino fundamental. Métodos e técnicas
de ensino.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância para a
formação ou mera atividade curricular? ANDE, cidade Ano 13, Nº20, p. 39-42, 1994.
________ . Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores.
Cadernos de Pesquisa, São Paulo. Nº 93, p. 23-31, 1995.
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
DELIZOICOV, D. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. 2ª ed.,
Campinas/SP: Papirus, 1994.
PICONEZ, S. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14ª ed. Campinas:
Papirus, 2007.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação dos professores. São Paulo, Cortez, 1997.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso. Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, W. Biologia: o professor e a arquitetura do currículo. São Paulo:
Articulação Universidade/Escola Ltda, 2000.
ROSA, D. E. G. & SOUZA, V. C. Didática e práticas de ensino: interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências: fundamentos e
abordagens. Piracicaba: CAPES/UNIMEP, 2001.
CANDAU, V. M. Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1997.
CARVALHO, A. M. P. C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa à prática. São Paulo,
Thomson Pioneira, 2003.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ESTÁGIO CURRICULAR - ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS II
90
Ementa
Planejamento educacional. Observação das atividades escolares. Regência de classe em
ciências, físicas e biológicas. A avaliação das atividades de ensino.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância para a
formação ou mera atividade curricular? ANDE, cidade Ano 13, Nº 20, p. 39-42, 1994.
________ . Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores.
Cadernos de Pesquisa, São Paulo. Nº 93, p. 23-31, 1995.
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
DELIZOICOV, D. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. 2ª ed.,
Campinas/SP: Papirus, 1994.
PICONEZ, S. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14ª ed. Campinas:
Papirus, 2007.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação dos professores. São Paulo, Cortez, 1997.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, W. Biologia: o professor e a arquitetura do currículo. São Paulo:
Articulação Universidade/Escola Ltda, 2000.
ROSA, D. E. G. & SOUZA, V.C. Didática e práticas de ensino: interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. Ensino de ciências: fundamentos e
abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.
CANDAU, V. M. Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1997.
CARVALHO, A. M. P. C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa à prática. São Paulo,
Thomson Pioneira, 2003.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
PRÁTICA DE ENSINO I CIÊNCIAS 60
Ementa
Estuda o conhecimento do ensino de ciências. Aspectos históricos e tendências atuais do
ensino de ciências. O professor de Ciências. A prática do professor de Ciências. Análise
e discussão das propostas curriculares para o ensino de ciências no Ensino Fundamental.
Seleção de estratégias de ensino coerente com os objetivos propostos para o ensino de
ciências. Utilização do laboratório de ciências nos estabelecimentos de ensino
fundamental. Planejamento e desenvolvimento de atividades extraclasse. Utilização de
instrumentos adequados para a avaliação no ensino de ciências. Abordagens de
conteúdos voltados para a transversalidade e a verticalidade. Elaboração de projetos de
pesquisa relacionados ao ensino de ciências. Relações de ensino das ciências/meio -
contextualização do ensino de ciências e, análise crítica de teorias da aprendizagem do
ensino de ciências.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. M. P.; GONÇALVES, M. E. R.; VANNUCCHI, A. I. ;BARROS, M.
A. & REY, R. C. Ciências no Ensino Fundamental São Paulo: Scipione, 1998.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. G. Vida: a ciência da
biologia. Artmed. Porto Alegre, 2002.
BIZZO, N. M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. 143p.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R.G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem
como investigação. Porto Alegre: FTD, 1999. 192p.
Bibliografia Complementar
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
EL-HANI, C. N. Uma ciência da organização viva: organismo, emergentismo e
Ensino de Biologia. In: Silva Filho, W. J. (ed). Epistemologia e Ensino de Ciências.
Salvador: Arcadia.2002. p.199-244.
EL- HANI, C. N. Sistema triático básico: um referencial teórico heuristicamente
fértil para o Ensino de Biologia. In: Anais do VIII Encontro “Perspectivas do Ensino
de Biologia”. 2001. p. 1-6.
EL- HANI, C. N. & VIDEIRA, A. A. P. O que é vida? Para entender a biologia do
século XXI. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
ESTÁGIO CURRICULAR - ENSINO-APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA I
90
Ementa
Estudo e análise de situações da prática docente de biologia na escola brasileira.
Vivência de experiências didáticas na escola de ensino médio. Perspectivas sobre o
Ensino de Biologia. Métodos e técnicas de ensino.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância para a
formação ou mera atividade curricular? ANDE, cidade Ano 13, Nº20, p39-42, 1994.
________ . Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores.
Cadernos de Pesquisa, São Paulo. Nº 93, p. 23-31, 1995.
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
DELIZOICOV, D. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. 2ª ed.,
Campinas/SP: Papirus, 1994.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
PICONEZ, S. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14ª ed. Campinas:
Papirus, 2007.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação dos professores. São Paulo, Cortez, 1997.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, W. Biologia: o professor e a arquitetura do currículo. São Paulo:
Articulação Universidade/Escola Ltda, 2000.
ROSA, D. E. G. & SOUZA, V. C. Didática e práticas de ensino: interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. Ensino de ciências: fundamentos e
abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.
CANDAU, V. M. Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1997.
CARVALHO, A. M. P. C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa à prática. São
Paulo, Thomson Pioneira, 2003.
COMPONENTE Carga
horária
ESTÁGIO CURRICULAR - ENSINO-APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA II
95
Ementa
Planejamento das atividades de estágio. Planejamento, instrumentação e regência de
classe em Biologia (Ensino Médio). Avaliação das atividades realizadas.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância para a
formação ou mera atividade curricular? ANDE, cidade Ano 13, Nº 20, p. 39-42, 1994.
________ . Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores.
Cadernos de Pesquisa, São Paulo. Nº 93, p. 23-31, 1995.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na
Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
DELIZOICOV, D. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. 2ª ed.,
Campinas/SP: Papirus, 1994.
PICONEZ, S. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14ª ed. Campinas:
Papirus, 2007.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação dos professores. São Paulo, Cortez, 1997.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, W. Biologia: o professor e a arquitetura do currículo. São Paulo:
Articulação Universidade/Escola Ltda, 2000.
ROSA, D. E. G. & SOUZA, V. C. Didática e práticas de ensino: interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências: fundamentos e
abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.
CANDAU, Vera M. Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1997.
CARVALHO, A. M. P. C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa à prática. São Paulo,
Thomson Pioneira, 2003.
6.2 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS - EMENTAS, BIBLIOGRAFIA S BÁSICAS E COMPLEMENTARES
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Desenvolver, a partir do conhecimento, a percepção sobre os aspectos ecológicos do
Semi-Árido. Conhecer as características do ambiente físico deste bioma e relacionar as
variações ambientais com a presença de uma fauna e uma flora de grande diversidade.
Desenvolver atividades práticas para estudos sobre a ecologia do Semi-Árido. Ecologia
humana e interferências antrópicas no domínio das caatingas.
Bibliografia Básica
AB'SABER, A. N. Os sertões - a originalidade da terra. Ciência Hoje, Rio de Janeiro,
v.3, n.18, p. 43-52. 1985.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR. Clima do
semi-árido nordestino. Brasília: MEC, 1999. 82p. (ABEAS, Curso de Tecnologias para
a Agropecuária do Semi-Árido Nordestino. Módulo 6).
BEURLEN, K. Geologia da região de Mossoró. Mossoró, RN: Fundação Guimarães
Duque, 1967. 168p. (Coleção Mossoroense, série C, v.17). (Levantamento dos
Recursos Naturais, 23).
BRAGA, R. Plantas do Nordeste. Mossoró, RN: Fundação Guimarães Duque, 2001
(Coleção Mossoroense, série C, v.1204
COSTA, P. C. Unidades de conservação: matéria prima do ecoturismo. São Paulo:
Aleph, 2002.
DRUMMOND, M. A. Estratégias para o uso sustentável da biodiversidade da caatinga.
Petrolina, PE: EMBRAPA/CPTSA, 2000. 23p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTÁTÍSTICA. Diretoria Técnica.
Geografia do Brasil, Região Nordeste. Rio de Janeiro: SERGRAF/IBGE, 1977. 5v. il.
(Região Nordeste, 2).
RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Âmbito
Cultural Edições Ltda., 1997. 748p.
SÁ, I. B. Bioma caatinga: fatores abióticos. Petrolina, PE: EMBRAPA/CPTSA, 2000.
32p.
COMPONENTE CURRICULAR Carga horária
ECOLOGIA DO SEMI-ÁRIDO 60 Ementa
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia complementar
BIODIVERSITAS. Biodiversidade da caatinga. Anais do Seminário Avaliação e
Identificação de Ações Prioritárias para a Avaliação, Utilização Sustentável e
Repartição de Benefícios da Biodiversidade do Bioma Caatinga. p. 21-26.
2000. Disponível em: <URL:www.biodiversita.org/caatinga/início.html>. Acesso
em: 19 dez. 2002.
KORMONDY, E. J. & BROWN, D. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu Editora,
2002. 504p.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA
AMAZÕNIA LEGAL (MMA). Os ecossistemas brasileiros e os principais
macrovetores de desenvolvimento: subsídios ao planejamento da gestão ambiental.
Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia
Legal/Secretaria de Coordenação dos Assuntos do Meio Ambiente/Programa Nacional
do Meio Ambiente (PNMA), 1995. 108p.
NIMAR, E. Climatologia do Brasil. 2a. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.422p.
SAMPAIO, E. V. S. B., GIULIETTI, A. M., VIRGÍNIO, J. & GAMARA-ROJAS, C. F.
L. Vegetação e flora da caatinga. Recife: Associação de Plantas do Nordeste/Centro de
Informação sobre Plantas, 2002.
VELLOSO, A. L., SAMPAIO, E. V. S. B. & PAREYN, F. G. C. Ecorregiões: proposta
para o bioma caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste; Instituto de
Conservação Ambiental; The Nature Conservancy do Brasil, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
COMPORTAMENTO ANIMAL 60
Ementa
Adaptação: comportamento como forma de adaptação. Seleção natural e evolução do
comportamento. Comportamento inato, ontogenia do comportamento e comportamento
aprendido. Comportamento social: Agrupamentos. Comunicação. Observação e medida
do comportamento animal. Fatores sensoriais no comportamento. Comportamento de
manutenção. Ritmos. Hormônios e ferormônios. Comportamento e bem estar animal.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
Bibliografia Básica
ALCOCK, J. Animal Behavior - An Evolutionary Approach. 7th ed. Sinauer,
Mass. 2001.
DEL-CLARO, K. Comportamento Animal – Uma Introdução à Ecologia
Comportamental. Livraria e Editora. Conceito, Jundiaí. 2004.
DRICKAMER, L. C., VESSEY S. H. & MEIKLE, D. Animal Behavior - Mechanisms,
Ecology, Evolution. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, IO. 1996
KREBS, J. R. & DAVIES, N. B. Introdução à Ecologia Comportamental. Atheneu
Editora, São Paulo. 1996.
Bibliografia Complementar
BARASH, D. P. Sociobiology and Behavior. 2nd ed. Elsevier, NY. 1982.
DAWKINS, R. O Gene Egoísta. 1a ed. Oxford, Londres. 1976.
YAMAMOTO, M. E. & VOLPATO, G. L. (eds.) Comportamento Animal. Ed. Da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN. 2007.
COMPONENTE CURRICULAR Carga
horária
TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO
60
Ementa
A microbiologia e o controle de qualidade na Indústria de alimentos. Principais métodos
de controle microbiológico. Microrganismos das toxinfecções alimentares. Pontos
críticos de controle (HACCP).
Bibliografia Básica
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
BIER, O. I. M. Bacteriologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1989.
GERMANO , P. M. L; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. São Paulo: Varella, 2001.
JAY, M. J. Microbiologia de alimentos. 6º ed. São Paulo:Artmed. 2005.
MOURA, R.A.; WADA, C.S.; PURCHIO, A., ALMEIDA, T.V. Técnicas de
Laboratório. 3a. edição São Paulo: Livraria Atheneu, 2002.
ODA, L. M. Capacity Building Programme on Biosafety: a Guide to Supervisors. 1ª
Edição. Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, 268 p., 1998.
Bibliografia Complementar
COSTA, M. A. F.. Biossegurança: Segurança Química Básica para Ambientes
Biotecnológicos e Hospitalares. 1ª Edição, Editora Santos, São Paulo, 1996.
CHERNECKY, C. C.; KRECH, R. L.; BERGER, B. J. Métodos de Laboratório –
Procedimentos Diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
LIMA, P. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. 8a edição.Editora: Guanabara
Koogan, 2001.
7.0 METODOLOGIA
Os Projetos de Licenciatura oferecidos pela da UFERSA surgiram a partir do
Plano de Ações Articuladas – PAR – que tem como uma das ações previstas a
Formação de Professores através de projetos especiais de formação. A Secretaria
Estadual de Educação do RN assumiu a tarefa de coordenar o Fórum Estadual de
Educação, que congregou uma equipe da Secretaria e representantes das Universidades
Públicas do Estado do Rio Grande do Norte. Os projetos de Licenciaturas, suas
modalidades e as áreas de formação a serem priorizadas foram definidos, após um longo
período de discussões que culminou na elaboração do PAR do estado do RN. A
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
secretaria estadual de educação possui, neste sentido, as informações necessárias para a
identificação dos professores que participarão dos Cursos de Licenciatura propostos e,
no caso específico deste curso de formação, aqueles que farão a Licenciatura em
Ciências Biológicas nos municípios de Mossoró e Angicos, onde existe campi da
UFERSA.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFERSA será integrado
neste processo e seus estudantes serão prioritariamente professores já inseridos nos
sistemas de ensino. A forma de ingresso proposta para os estudantes será a indicação
pelo sistema estadual de ensino, seguida de um processo de produção escrita elaborado
por equipe de professores da universidade, produção que tem como objetivo mapear os
conhecimentos dos estudantes nos campos da linguagem, da experiência lógico-
matemática e da área específica de formação de professores proposta neste Curso de
Ciências Biológicas.
Em relação a Metodologia de Trabalho de Formação de Professores, o Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas da UFERSA projetou-se a partir da necessidade de
questionamentos no âmbito da formação acadêmica dentro dos campos da Formação de
Professores, revendo posicionamentos teóricos que prevalecem até hoje em cada uma
das áreas que compõem esta formação interdisciplinar, pois as concepções e práticas se
reconstroem quando o trabalho compreende a intercomplementariedade das ciências.
Neste sentido emerge como fundamental uma visão ampla dos saberes no campo
específico de trabalho dos docentes em Ciências Biológicas aliada a uma ecologia de
práticas, ou seja, construção continua de uma convivência entre todos participantes dos
processos de produção de situações didático-pedagógicas que favorecem a construção
do conhecimento nos espaços educativos.
As experiência nas áreas da extensão, pesquisa e ensino apontam carência de
conhecimentos técnicos à interagir em ambientes onde acontecem os processos de
ensino aprendizagem, o que nos leva à construir uma proposta de curso alicerçada em
dois pilares:
- Conhecimentos específicos do campo das Ciências e da Biologia:.Uma das variáveis
intervenientes no processo pedagógico é o conhecimento pelos professores sobre os
conteúdos, situações e procedimentos didático-pedagógicos da área em que atuam.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
- Conhecimentos pelos estudantes em formação docente sobre os processos cognitivo-
subjetivos que seus alunos nas escolas experimentam no percurso de aprendizagem e
sobre metodologias inovadoras capazes de garantir a aprendizagem a todos os
estudantes nas escolas.
Cabe ao profissional de “Licenciatura em Ciências Biológicas” a construção de espaços
de aprendizagens significativos, aliados às novas ferramentas tecnológicas de
comunicação, interação e aprendizagem que potencializam as formas de ensinar-
aprender. Este processo de formação é concretizado dentro do Núcleo Comum das
Licenciaturas da Universidade, fortalecido na flexibilidade do projeto. O acadêmico
ingressa no curso com o desafio de constituir-se enquanto profissional capaz de ampliar
e potencializar os processos de conhecimento na escola através do desenvolvimento de
metodologias inovadoras. Em razão disso, a proposta foi organizada de forma a
favorecer o processo de interação do acadêmico – professores - com os sujeitos que
trabalham nos espaços educativos desde o início de sua formação, integrando as
dimensões da extensão, pesquisa e ensino.
A proposta de Licenciatura da UFERSA atende as necessidades de um público
que precisa de qualificação profissional associada à flexibilidade de horários e locais de
estudo. Por isso, oferece uma metodologia de educação inovadora e de alta qualidade,
baseada em material impresso, de objetos de aprendizagem produzidos com diversas
mídias e de um apoio no ambiente virtual de aprendizagem Moodle, ambiente onde os
estudantes também encontram materiais e espaços para a construção da formação
acadêmica e profissional.
Com relação ao Desenho do Curso e desenho dos Módulos e Unidades foram
estabelecidos critérios de participação das diversas equipes, critérios que foram
sugeridos na proposta, que incluíram experiência consolidada no campo da formação
docente em Ciências Biológicas e nas áreas que complementam a formação.
A alocação de recursos para o trabalho é responsabilidade da Coordenação Geral
do Programa Nacional de Formação de Professores da UFERSA, recursos estes que se
referem ao acordo de cooperação entre UFERSA e CAPES/MEC/UAB.
A perspectiva metodológica está embasada na concepção de que a aprendizagem
é um processo que se constrói na interação com os outros, portanto a ênfase no trabalho
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
dos docentes está no reconhecimento dos saberes e experiências dos professores
estudantes e na organização de espaços que potencializam a interação.
Diferentes tipos de materiais didáticos estarão disponíveis aos estudantes, dentre
eles cadernos didáticos organizados pelo Núcleo Comum das Licenciaturas que serão
entregues aos professores a cada 2 (dois) módulos de formação.
a) Material impresso: Os estudantes receberão materiais impressos na forma
de cadernos didático-pedagógicos. Nestes materiais, encontrará os conteúdos do curso,
apresentados de forma interativa e de fácil compreensão.
b) Materiais digitalizados: No ambiente virtual Moodle
(http://moodle.ufersa.edu.br/), o estudante encontrará todos os objetos e materiais
digitalizados definidos como relevantes pelos professores dos cursos. O processo de
formação acontece no acoplamento dos estudantes, dos professores e dos tutores com
diferentes tecnologias e mídias (web, CD-rom, material impresso, vídeo, rádio),
ferramentas que favorecem a interatividade.
A instituição disponibilizará ainda um CD contendo materiais para favorecer o
processo no caso dos estudantes que tem acesso à conexão em condições não tão
favoráveis, como no caso da conexão discada. Cada estudante receberá um caderno
didático-pedagógico onde encontrará a proposta de trabalho de cada componente
curricular, orientações de atividades e textos base. Além deste material que dará início
aos trabalhos, o curso contemplará materiais digitais que serão disponibilizados aos
estudantes e que irão compor uma biblioteca digital em construção na Universidade.
Ainda no ambiente Moodle, os estudantes encontrarão materiais de apoio e todas as
orientações relacionadas aos componentes curriculares.
8.0 AVALIAÇÃO
A criação de um Curso e conseqüente implantação do Projeto Político de Curso
requer o desenvolvimento de um processo de avaliação, seja do próprio projeto político-
pedagógico, seja do processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, a dinâmica
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
curricular requer um acompanhamento constante para que se possa estabelecer uma
relação entre os princípios norteadores do projeto e a prática desenvolvida, de modo a
apontar para uma formação de qualidade.
Avaliação do projeto político-pedagógico
A gestão do projeto político-pedagógico requer que a avaliação seja realizada de
forma contínua para possibilitar a concretização plena dos objetivos propostos.
O acompanhamento e a avaliação do projeto político-pedagógico deverão ser
realizados por uma equipe designada pelo colegiado de curso. O processo deverá
envolver professores e alunos para a realização de reuniões, encontros e oficinas,
visando: analisar o seu desempenho, fazer os ajustes necessários e o planejamento de
ações que favoreçam o aperfeiçoamento da proposta.
Para a sua concretização, são previstas as seguintes atividades:
a) – no início dos períodos letivos: discussão dos programas, conteúdos, metodologias,
processo de avaliação entre os professores que irão integrar cada módulo ou disciplinas;
b) – reuniões com os alunos, no final do período letivo, para avaliar os procedimentos
pedagógicos utilizados ao longo do semestre, sob a responsabilidade do coordenador do
curso. Questionários também poderão ser aplicados;
c) – reorganização da orientação acadêmica, estabelecendo encontros periódicos dos
orientadores acadêmicos com os alunos.
Através do processo de avaliação contínua pela realização de discussões
semestrais com professores pretende-se contribuir para o desenvolvimento da
interdisciplinaridade através da integração entre diferentes disciplinas, além de reduzir
as sobreposições e repetições durante o curso. Para este processo é fundamental a
contribuição dos alunos através de discussões semestrais com a Coordenação do curso e
com os orientadores acadêmicos.
Avaliação do processo ensino-aprendizagem
A avaliação do processo ensino-aprendizagem supõe uma reflexão permanente
do professor sobre o processo de aprendizagem, que tem o aluno como sujeito. A razão
de ser desse processo é identificar as possibilidades e fragilidades para o
(re)planejamento do trabalho docente.
Para atender às necessidades teórico-metodológicas deste projeto, a avaliação
deve proporcionar aos alunos a reflexão dos conhecimentos transmitidos. É importante
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
que os instrumentos avaliativos sejam diversificados e não se concentre apenas em uma
única prova. Na avaliação, a preocupação não deve ser com o produto, mas com o
processo de desenvolvimento de competências, com a compreensão, apropriação e
construção do conhecimento.
É importante que o processo de avaliação possibilite a retomada dos conteúdos
de sala de aula; reelaborações de trabalhos individuais a partir das
observações/avaliações efetivadas pelo professor; seminários científico-pedagógicos nos
quais se avaliará a produção e a comunicação de textos sobre determinado tema ou
resultados de pesquisa; experiências em sala de aula, sempre considerando a
característica do curso e a experiência do aluno.
QUADRO 1. CORPO DOCENTE PARA ATUAÇÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFERSA
Nº Nome Área Titulação Regime de trabalho
01 Alexandro Iris Leite Biologia, Saúde e Educação
Mestrado DE
02 Antônio Jorge Soares Filosofia e Educação
Doutorado DE
03 Auristela C. Da Cunha Letras Doutorado DE
04 Áureo Banhos dos Santos Biologia Evolutiva
Doutorado DE
05 José Ticiano Arruda Ximenes de Lima
Ecologia e Comportamento
Animal
Doutorado DE
06 Fúlvio Aurélio de Morais Freire Biologia Doutorado DE
07 Jean Berg Alves da Silva Ciências Veterinárias
Doutorado DE
08 José Luiz Ferreira Letras Doutorado 40h
09 Karla Rosane do Amaral Demoly Educação Doutorado DE
10 Marcos Antonio Nóbrega de
Sousa
Biologia e Genética
Doutorado DE
11 Marcos Augusto C. Perez Sociologia e Educação
Doutorado DE
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
12 Maria do Socorro Ribeiro Freire
Nunes Cacho
Ecologia e Comportamento
Animal
Doutorado DE
13 Moacir Franco de Oliveira Biologia e Anatomia
Doutorado DE
14 Regina Célia de Oliveira Biologia Vegetal
Doutorado DE
15 Rodrigo Silva Costa Biologia Doutorado DE
16 Sílvia Maria Mendes Ahid Parasitologia Médica
Parasitologia
Doutorado DE
17 Virgínia Maria Cavalari
Henriques
Biologia Doutorado DE
9.0 RESULTADOS ESPERADOS
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
A partir do incentivo à interdisciplinaridade pelo agrupamento de conteúdos afins
em disciplinas maiores, assim como pelo estabelecimento de co-requisitos entre
disciplinas, espera-se aumentar a integração entre professores e alunos na busca e
apreensão do conhecimento, rompendo com a visão compartimentada do saber. Com a
proposta de atividades de estágio nos cursos de licenciatura espera-se contribuir para
uma maior articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como
para a realização das atividades acadêmico-científico e culturais.
No Quadro 2 se encontra a representação gráfica de um perfil de formação onde
estão relacionados os Componentes Curriculares a serem cursados pelos alunos do
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, agrupadas por módulos, com suas
respectivas cargas horárias e caráter.
QUADRO 2. COMPONENTES CURRICULARES A SEREM CURSADOS PELOS ALUNOS, AGRUPADAS POR MÓDULOS, COM SUAS RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS E CARÁTER
Fase
Módulo Código Componente Curricular Carga Horária
Créditos Caráter
QUI01 Química Geral 60h 4 Obrigatório 1 EDU01 Filosofia e Educação 60h 4 Obrigatório MAT01 Fundamentos da Matemática 60h 4 Obrigatório
1
2 EDU04 Análise e Expressão Textual 60h 4 Obrigatório EDU02 Prática de Ensino I 60h 4 Obrigatório 3 INF01 Informática Básica 60h 4 Obrigatório BIO02 Bioestatística 60h 4 Obrigatório
2
4 EDU03 Psicologia e Educação 60h 4 Obrigatório FIS01 Física Aplicada à Biologia 60h 4 Obrigatório 5 EDU04 História e Educação 60h 4 Obrigatório BIO01 Botânica 60h 4 Obrigatório
3
6
EDU05 Prática de Ensino II - Políticas, Estrutura e Gestão da Educação Básica
60h 4 Obrigatório
7 BIO03 Zoologia-Invertebrado 60h 4 Obrigatório
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
EDU06 Prática de Ensino III – Objetos Digitais de Educação em Ciências
60h 4 Obrigatório
BIO04 Parasitologia 60h 4 Obrigatório
4
8 BIO05 Microbiologia 60h 4 Obrigatório BIO06 Biologia Molecular e Celular 60h 4 Obrigatório 9 EDU07 Prática de Ensino IV - Didática 90h 6 Obrigatório BIO07 Zoologia dos Vertebrados 60h 4 Obrigatório
5
10 EDU08 Educação Especial e Inclusão 60h 4 Obrigatório BIO08 Genética e Evolução 60h 4 Obrigatório 11 BIO09
Prática de Ensino V – Ensino de Ciências I
60 h 4 Obrigatório
BIO10 Anatomia e Fisiologia Animal 60h 4 Obrigatório
BIO11 Teorias sobre a Origem da Vida e Paleontologia
Obrigatório
6
12
BIO12 Educação e Saúde 60h 4 Obrigatório
13 BIO13
Pesquisa em Métodos de Ensino de Biologia
60h 4 Obrigatório
EDU09 Tecnologias Digitais em Espaços Escolares
60 h 4 Obrigatório
BIO14 Prática de Ensino VI – Ensino de Biologia
120h 8 Obrigatório
7
14
BIO15 Embriologia e Reprodução 60h 4 Obrigatório 15 BIO16
Estágio Curricular Supervisionado I - Ensino-Aprendizagem de Ciências I
120h 8 Obrigatório
BIO17 Anatomia e Fisiologia Vegetal
60h 4 Obrigatório
BIO18 Ecologia 60h 4 Obrigatório
8
16
BIO19 Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino-Aprendizagem de Ciências II
90h 4 Obrigatório
17
EDU11 LIBRAS 60 h 4 Obrigatório
BIO20 Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino-Aprendizagem de Biologia I
90h 6 Obrigatório
9
18
BIO21 Eletiva 60h 4 Eletiva 19
BIO22 Educação Ambiental, Biodiversidade e Preservação da Vida
60h 4 Obrigatório
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
BIO23 Biotecnologia 60h 4 Obrigatório 20
BIO24 EDU12
Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Ciências IV – Orientação do TCC Sociologia e Educação
120h 60h
8 4
Obrigatório Obrigatório
11
21 BIO25 Estágio Curricular Supervisionado V Ensino-Aprendizagem de Biologia II
95h 6 Obrigatório
BIO26
Estágio Curricular Supervisionado VI Seminário de Docência
95h 6 Obrigatório
Carga Horária Total do Curso + 200 horas de Atividades Complementares
2800 3000
10.0 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA, M. D. A. Licenciatura. Coleção Pedagógica n. 4. Natal (RN):
EDUFRN, 2002.
ALMEIDA, M. D.; RIBEIRO, M. M & FERREIRA, M. S. Currículo como
artefato social. Coleção Pedagógica n. 2. Natal (RN): EDUFRN, 2000.
ALMEIDA, M. D.; SILVA, H. H. M.; FERREIRA, M. S. & NETO, A. C. Projeto
Político-Pedagógico. Coleção Pedagógica n. 1. Natal (RN): EDUFRN. 2000.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 2002.
BRASIL. MEC. SEMT. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio. Brasília,
2000.
BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental.
Brasília, 1998
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394, 1996.
CHASSOT, A. A. Ciência através dos Tempos. São Paulo: Moderna,1997.
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO -
CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D.. Formação de Professores de Ciências:
Tendências e Inovações, Coleção Questões de Nossa Época, v 16. São Paulo:
Cortez, 1995.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Editora
Guanabara Koogan, 2005.
OLIVEIRA, V. Q. S. F. O sentido das competências no projeto político-
pedagógico. Coleção Pedagógica n. 3. Natal (RN): EDUFRN, 2002.
PROGRAD/UFRN. Texto de orientação aos Projetos Político-Pedagógicos dos
Cursos de Graduação da UFRN, 2005.
PROGRAD/UFRN. Curso de atualização pedagógica, 2003.
RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Editora Guanabara
Koogan, 2001.
SCHWARTZ, K. V; MARGULIS, L. Cinco Reinos: um Guia Ilustrado dos
Filos da Vida na Terra. Editora Guanabara Koogan. 2001.
SONCINJ, M. I. & CASTILHO JR, M. Biologia, Coleção Magistério, Série
Formação Geral. São Paulo: Cortez, 1991.