5
SUMÁRIO Apresentac;:ao ............ .. .... .. ..... . .. ...... ...... ..... ...... .. .. . ............ ..... .. ..... ...... 11 Prefá c io ..... ............ .... ....... ..... . .. .... ..... .. .. . ......... ...... . ....... ........ ...... ...... 15 l. Introdu c;:ao ... ................... .............. .................................................. 19 PARTE I - FUNDAMENTOS DA INTERPRE TA<;::AO FILOSÓ F ICA DO DIREITO . ................. .............. ............. .. . ........... ........... . ......... . .. ....... 25 2. Por que Estudar Filosofia do Direito ? ......... ........... ................ .... ..... 25 3. As De mandas por Direitos e a Concretizac;ao da Moralidade Jurídica ........ ......... .................... ..... ... ... ............ .......... ... . .. ................. 37 4. O Estado D emocrático de Di reito e a Judicializac;ao da Política ................. . .. . ........................... ....... ........... . ....... . ............. 55 4.1 O Problemático o nc eito de Estado de Direito ........................... 55 4.2 O Estado Democrático de Direito como Condi c;a o Prévia para a Plen a Consecuc;ao da Judicializa c;ao da Políti ca ......................... .. 68 4.3 O Espac;o So c ia l da Judicializ ac;ao da Política ...... .... . ................ 73 4.4 Considerac;:6es Finais ..... .. ............ .. . ......... ................. .... . ...... .. 77 5. A Contribuic;ao Kantiana para a Reflexao dobre o Estado Democrático de Direito ....... ..... .................. . ..... ... .. .. .... . .. ... ......... . ....... 79 5.1 Considerac;:6es Ini c iais .......... ............... .......... .. .. .. .......... .......... 79 5.2 A Quaestio luris em Kant ....... .. ......... ............. . .. ... ... . .. ............ 84 5 .3 O Discurso Jurídico Pós- Tradicion a l. ..... ........ ...... .. . ...... .... .... . .. 87 5.4 A Autonomia e a Ordem Jurídica ...... ............... ......... .............. 89 5.5 O Direito Lato Sen su: Aequitas e Ius Necessitatis ............. ....... 90 5.6 Os Fundamentos da Moral Kantiana . ...... .............. .. ....... ......... 93 5.7 A Problematiza9-o Crítica do Direito a partir da Moral. ..... .......... 98 5.8 Princípios Racionais a Priori do Direito ........... . ........... ....... ..... . 101 5.9 A Divisao do Dire ito ................... ................ ............ .......... ...... 106 5. 10 O Direito a Resisténcia e De so bediéncia Civil.. ..... ..... . .. . .. .... . 106 6. A lnterpretac;:ao do Direito e o Modelo Hermenéutico ......... .......... 109 6.1 Um Deus H abili doso .......... .... ...... . ...................................... .. .. 109

)NAL DE FORMA

  • Upload
    votuyen

  • View
    225

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: )NAL DE FORMA

)NAL DE FORMA<;AO E

~NTO DE MAGISTRADOS

DATA

0;;/

,0.2. Decisaojudicial, aspectos filosóficos.

CDU 340 . 12

SUMÁRIO

f! Brasília - Ceteb

ficos da Secretaria de Administrac;ao do

losofia do direito?: aplicac;6es da filosofia es judiciais / Vicente de Paulo Barretto , :sentac;ao Roberto Rosas; prefácio Eros silia: ENFAM, 2011.

168-01-0

Pa ulo. II.Título.

Apresentac;:ao .... .. ... . .... . ... .. ..... . .. ...... .... . ...... . ..... .. .. . ............ . .. .. .. ..... ...... 11

Prefácio ..... ............ . ... ....... . .... ... .... ..... .. .. .......... . ..... ........ ........ ...... ...... 15

l. Introdu c;:ao ... ................... .. ... . .... .... .................................................. 19 PARTE I - FUNDAMENTOS DA INTERPRETA<;::AO FILOSÓFICA DO DIREITO .................. .............. ............. .. ............ ........... . ......... ... ....... 25

2. Por que Estudar Filosofia do Direito? ......... ........... ................ .... ..... 25

3. As Demandas por Direitos e a Concretizac;ao da Moralidade

Jurídica ........ ......... .................... ..... ... ... ............ .......... ... ... . ... .... . .. ...... 37

4. O Estado Democrático de Direito e a Judicializac;ao da

Política................. . .. ............................ ....... ........... . ....... . ............. 55

4.1 O Problemático onceito de Estado de Direito ........................... 55

4.2 O Estado Democrático de Direito como Condic;ao Prévia para

a Plena Consecuc;ao da Judicializac;ao da Política......................... . . 68

4.3 O Espac;o Socia l da Judicializac;ao da Política ...... .... . ................ 73

4.4 Considerac;:6es Finais ..... .. ............ .. .......... ................. .... ....... .. 77

5. A Contribuic;ao Kantiana para a Reflexao dobre o Estado

Democrático de Direito ....... ..... .................. ...... .. ... .. .... . .. . .. ......... ........ 79

5.1 Considerac;:6es Iniciais .......... .... .... .. . .. .. .......... .. .. .. . .. .... . ............ 79

5.2 A Quaestio luris em Kant ....... . .......... ............. ... ... ... . .. ............ 84

5 .3 O Discurso Jurídico Pós-Tradiciona l. ..... ... .. ... .... .... . ...... .... . ... . .. 87

5.4 A Autonomia e a Ordem Jurídica ...... ............... ......... .............. 89

5.5 O Direito Lato Sensu: Aequitas e Ius Necessitatis ............. ....... 90

5.6 Os Fundamentos da Moral Kantiana ....... .............. .. ... ... .......... 93

5.7 A Problematiza9 - o Crítica do Direito a partir da Moral. ..... .......... 98

5.8 Princípios Racionais a Priori do Direito ........... ............ ... .... ..... . 101

5.9 A Divisao do Direito ................... ................ ............ .......... .. . ... 106

5. 10 O Direito a Resisténcia e Desobediéncia Civil.. ..... ..... . .. . .. .... . 106

6. A lnterpretac;:ao do Direito e o Modelo Hermenéutico ...... . ............ 109

6.1 Um Deus Habilidoso .......... . ... . ..... . ...................................... .. .. 109

Page 2: )NAL DE FORMA

.

6.2 Desnudando os Textos ........... . ....... .... .... . . . ... . . . . ... .. . . .. . . .. ...... 110

6.3 Liberalismo e Interpretac;ao LegaL .... .... .... ... ...... . ............ ..... ... 114

6.4 A Refundac;ao da Interpreta yao do Direito. ... .... .. . .... ... . .... .... ... 11 6

6.5 Urna Teoria Matricia l.. ..... . .... . .... .... .. ........ .. .. ... .... .. ... ......... . .... . 118

6.6 Desafios de um Modelo Hermenéutico.. .... .... ......... .... ....... .... . 121

7 . A Interpretac;ao dos Direitos Human os ..... . .. ... .. . ... ...... ................. 133

7 . 1 Considerac;:6es Iniciais ... ... ... .... .. .. .. .... ...... ...... .... ... .. ....... .. . ... .. 133

7.2 Legitimac;ao e Eficácia... .... . .... . .............. . ............................... 135

7. 3 Urna Falsa Dicotomia........ ... ...... ....... .... .... .... ...... ...... .. ......... 138

7.4 O que sao Direitos Humanos? ........ ... .. .... .. ........... .... .. ........ 142

7 .5 Nacionalismo e Direitos Humanos ... ... .. ...... ..... .... ........ ... ..... .. 145

7.6 Dois Níveis Epistemológicos de Aná lise ........... .. .. ..... .. .. ... ..... .. 146

7.7 Esboc;o de urna Antropologia Filosófica...... .. ...................... .... 149

7.8 A Fundamentac;ao Universal dos Direitos Humanos ........ ....... 154

8. Interpretac;ao dos Direitos Sociais ....... .. .............. ......... ... ............. 163

8.1 Um Novo Pa radigma Juríd ico .................. .. .... ........ .... ....... ...... 163

8.2 A Efetividade dos Direitos Sociais ........................................... 167

8.3 Falácias Teóricas Sobre os Direitos Sociais .. .... ..... .... ............. 169

8.4 Falácias Políticas Sobre os Direitos Humanos e Sociais ......... 173

8.5 Direitos Socia is e Direitos Fundamentais .. ... ..... ..... ..... ........ . 178

8.6 Etapas na Fundamentac;ao Ética dos Dir itos Sociais .... ..... . 18 1

8.7 19ualdade na Liberda de como Fundamento dos Direitos

Sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . .. 182

8.8 Justic;:a e Dignidade da Pessoa Humana...... ..... .... . ..... .. ......... 185

8.9 Ética e Direitos Socia is .... ........... .... . .... ...... .... ................. .. ... 187

9. A Interp retac;:ao do Principio da Dignidade Humana ..... ..... . ..... .. 189

9.1 Em Busca de um on e ito ......... .. .......... ...... .. .... .... .. .......... . 189

9 .2 Direitos Humanos e Dignidade Huma na ....... ..... ... ........ .. .... 19 1

9. 3 Os Fundamentos da Dignidade Humana..................... ... ... 193

9.4 Genealogia do Conceito de Dignidade Humana... ..... .. . .... .. 196

9.5 A Concepc;ao Moderna d a Dignidade Humana..... ......... ... 199

9. 6 O Conteúdo do Principio dé

9 .7 A Natur za Jurídica do Princip

10. Perspectivas É ticas da Responsa

10.1 Duas Responsabilidades e u

10 .2 As Transformac;6es do Agir H

10. 3 A Responsabilida de como

Kantiana .... .... ..... ... .... ....... .... .. .....

10 .4 A Teoria da Responsabilidad~

10.5 As Novas Dimensoes da Res PARTE II - ESTUDO DE CASOS CON

DA FILOSOFIA DO DIREITO NAS DE

11. A Decisao do STJ s ob re a Func;ac

Caso da Favela do Pullman, Vista sol

Aquino .. . .... . ......... .. .... .... .... ............. .

11.1 Considerac;:oes Iniciais ......... .

11. 2 Um Caso Paradigmático: a PI

Social Sobre a Propriedade sem Fe

Pullman, em Sao Paulo ..... .... .... ..

11.3 O Ponto de Partida Aristotél

11.4 A Propriedade em Tomás dé

11.5 Os Fundamentos Teóricos dé

Propriedade ......... .. .... ....... ... ....... . .

11.6 Considerac;oes Fina is ........ ..

12. A Ideia de Direito ou o Direito Ju

Funda mento da Protec;ao do Devedol

Debitoris . ...... ....... ... ... ... .. ........... ..... .

12.1 O Favor Debitoris no Orde

12.2 O Sentido da Expressao Fav(

Subjetivos ......... .... ....... .... ... .. .. .... .

Page 3: )NAL DE FORMA

110

114

1

....................... 1

135

38

142

145

146

149

154

163

63

167

Direitos Sociais...... ... .......... . 169

Direitos Humanos e Sociais .. . 173

Fundamen tais ............................ . 78

dos Díreltos Sociaís .. . 181

como Fundamento dos Direitos

82

"'1"<''''1''''' Humana........ . 185

187

189

189

191

93

96

199

204

Humana......... 206

urna Problemática Comum....... 209

a

Filosófica: a

212

2 5

.. 218

....... 227

,JUDlClAlS .............. 231

no

de Tomás de

......................................................... 231

11.1 231

1l. a Prevalencia da Posse

Social na Favela do

em Sao Paulo..... ....... .. ......................... . 232

11.3 o Ponto de Aristotélico ......................................... . 239

114 A em Tomás de 250

Social da

261

11.5 Os Fundamentos Teóricos

11. 6 Fin,ús ............................................... .. 274

12. A ldcia de Direito ou o Dircito Justo de Karl Larenz como

Fundamento da do Devcdor do Favor

Debitoris ............ . 277

12. O Favor Jurídico Brasileiro ... 277

12.2 O Sentido Seus Limites e

278

Page 4: )NAL DE FORMA

.

I

12.3 A Prote<;:ao do Devedor em Perspectiva Histórica, sua

Recep<;:ao no Antigo Direito Lusitano e no Ordenamento Jurídico

Brasileiro ........ . . ... ................. ..... . ................. .... ................. . . . .... . . . . 280

12.4 A Ideia de Direito ou o Direito Justo de Karl Larenz como

Fundamento da Prote<;:ao do Devedor Decorrente do Favor

Debitoris como Princípio Geral do Direito das Obriga <;:6es ............ 296

13 . O Conceito Jurídico-Filosófico de Fun<;:a o Socioambiental da lit

Propriedade como Fundamento da Compensa<;:ao Ambiental , na

Nova Interpreta<;:ao do Supremo Tribunal Federal, Proferida na

ADI n° 3378 / DF........... .................... . ... . .. . . ............... .. ... . . .............. . .. 305

13.1 Considera<;:6es Iniciais .......... ......................... . . ................ . .. . 3 05

13.2 A Nova Interpreta<;:ao da Compensa<;:ao Ambiental pelo

Supremo Tribunal Federal .. ... ................ ........ ............. .. 308

13. 3 A Complexidade dos Bens Ambientais e a Fun<;:ao

Socioambiental da Propriedade . ........ ................. ...... ............... .. .. 319

13.4 Compensa<;:ao Ambiental e Responsabilidade Civil: entre

Convergencias e Divergencias .. ............................................... . .... 337

13.5 A Natureza Jurídica da Compensa<;:ao Ambiental. .... ........... 357

13.6 A Compensa<;:ao Ambiental como Instituto Concretizador do

Conceito Jurídico-Filosófico de Fun<;:ao Socioambiental da

Propriedade na Nova Interpreta<;:ao do Supremo Tribunal

Federal. ...... .... ................ .. . ... ................ ...... ................ . ... ............. 375

13.7 Considera<;:6es Finais....................... .. ................. . .. .. . . ........ 382

14. A Aplica<;:ao da Teoria da Confian<;:a de Niklas Luhmann na

Fundamenta<;:ao Jurídico-Filosófica da Aparencia de Direito... 385

14.1 A Ideia de Aparencia de Direito ......... ..... .................. .... .. 385

14.2 Elementos da Aparencia de Direito ................... ....... ..... .. . 388

14.3 A Teoria da Confian<;:a de Niklas Luhmann como

Fundamento Jurídico-Filosófico da Eficácia dos Atos Praticados

com Aparencia de Titularidade .. ....................... ..................... .... 406

14.4 Efeitos da Eficácia da Aparencia .......... .. .. ......... . ... .. ... .. . .... 427

14.5 O Princípio da Responsabilid

Confian<;:a e a Tu tela Geral no Arr 14.6 Considera<;:6es Fina is .... ..... . .

15 . O Conceito Juríd ico-Filosófice

da Terra pelo Trabalho como Fundar

Posse ..... . . . . ........... . .. .... . .............. .. .. .

15 . 1 Considera<;:6es Iniciais ...... .. .

15.2 O Conceito Jurídico- Filosófic

da Terra pelo Trabalho Como Fun

Posse .. . .. .................... .. ...... .. ....... .

15 .3 A Fun<;:ao Social da Posse .. ..

15.4 Exce<;:ao de nao Funcionaliza

Tempora lidade: O Artigo 1228, §§

15.5 Considera<;:6es Fina is .. ....... ..

16. A Lógica do Razoável de Recasén

Jurídica Necessária do Principio da 1

16.1 Considera<;:6es Iniciais ..... .... .

16.2 A Lógica do Razoá vel de RecÉ

Jurídica da Amea<;:a Hipotética, Pe

d a Incidencia do Principio da Prec,

16.3 Certeza Científica na Determ

16.4 A Lógica do Razoável na Ado,

Proporcionais para Prevenir a Del

16.5 Considera<;:6es Finais ......... .

REFERENCIAS ....... .. .................. .. ... .

Page 5: )NAL DE FORMA

em Perspectiva Histórica, sua

Lusitano e no Ordenamento Jurídico

... ...... ... .. .......... ... .... .... .... ...... ... .. ....... . 280

Direito Justo de Karl Larenz como

) Devedor Decorrente do Favor

:ral do Direito das ObrigaC;6es .. .... .... .. 296

fico de Func;ao Socioambiental da

o da Compensac;ao Ambiental, na

o Tribunal Federal, Proferida na

.... 305

.. 305

la Compensac;ao Ambiental pelo

308

ens Ambientais e a Func;ao

ade ...... ......... .. .. ... ............ ... ............... 319

:al e Responsabilidade Civil: entre

as... ..... ..... ..... ... ....... ............. ... ... ....... 337

a Compensac;ao Ambiental.. .............. 357

:ntal como Instituto Concretizador do

de Func;ao Socioambiental da

~etac;ao do Supremo Tribunal

375

382

onfianc;a de Niklas Luhmann na

sófica da Aparencia de Direit o ....... 385

l de Direito ...................................... 385

Ida de Díreito .................. ................ 388

de Niklas Luhmann como

fi 'o da Eficácia dos Atos Praticados

iade ....... .............. . ........ ....... .. ........... 406

l Aparencia ........ . ................. .. . .. .. ... ... 427

14.5 O Princípio da Responsabilidad p or S ituac;;6es de

Confianc;;a e a Tutela Geral no Ámbito da Aparencia de Direito ... 429

14 .6 Considerac;6es Finais ....................................................... .. 432

15 . O Conceito Jurídico-Filosófico de Apropriac;ao Econ6mica

da Terra pelo Trabalho como Fundamento da Func;ao Social da

Posse ....... ... ... . .... ... ..... .. .... ........ . 435

15.1 Considerac;6es ¡ni iais .............. ...... .... .. ............................... 435

15.2 O Conceito Jurídico-Filosófico de Apropriac;;ao Econ6mica

da Terra pelo Tr balho Como Fundamento da Func;ao Social da

Posse .......... . ....................................... . ...... .. ....... ...... ................... 436

15.3 A Func;ao Social da Posse .................................................. .. 464

15.4 Excec;;ao de nao Funcionalizac;;ao Social do Domínio e

Temporalidade: O Artigo 1228, §§ 4° e 5° do Código Civil.. .......... 480

15.5 Considerac;;6es Finais ........ .. ..... . ............... .......................... .. 501

16. A Lógica do Razoável d e Recaséns Siches como Delimitac;;ao

Jurídica Necessária do Princípio da Precauc;;ao .............. .... .......... ..... 505

16.1 Considerac;6es Iniciais ... .. .. .... .. ............................................. 505

16.2 A Lógica do Razoável de Recásens Siches na Delimitac;;ao

Jurídica da Ameac;;a Hipotética, Porém Plausível Caracterizadora

da Incidencia do Princípio da Precauc;;ao ........................................ 510

16.3 Certeza Científica na Determinac;;ao do Dano Plausível. ........ 525

16.4 A Lógica do Razoável na AdoC;;ao das Medidas Econ6micas

Propo rcionais para Prevenir a Degradac;ao Ambiental ............ ...... 533

16.5 Considera<;:6es Finais .......... . ...... ... .... .................................. 542

REFERENCIAS ..................... ....... . .... .............................. .. ......... .. .... 547