Upload
votuyen
View
225
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
)NAL DE FORMA<;AO E
~NTO DE MAGISTRADOS
DATA
0;;/
,0.2. Decisaojudicial, aspectos filosóficos.
CDU 340 . 12
SUMÁRIO
f! Brasília - Ceteb
ficos da Secretaria de Administrac;ao do
losofia do direito?: aplicac;6es da filosofia es judiciais / Vicente de Paulo Barretto , :sentac;ao Roberto Rosas; prefácio Eros silia: ENFAM, 2011.
168-01-0
Pa ulo. II.Título.
Apresentac;:ao .... .. ... . .... . ... .. ..... . .. ...... .... . ...... . ..... .. .. . ............ . .. .. .. ..... ...... 11
Prefácio ..... ............ . ... ....... . .... ... .... ..... .. .. .......... . ..... ........ ........ ...... ...... 15
l. Introdu c;:ao ... ................... .. ... . .... .... .................................................. 19 PARTE I - FUNDAMENTOS DA INTERPRETA<;::AO FILOSÓFICA DO DIREITO .................. .............. ............. .. ............ ........... . ......... ... ....... 25
2. Por que Estudar Filosofia do Direito? ......... ........... ................ .... ..... 25
3. As Demandas por Direitos e a Concretizac;ao da Moralidade
Jurídica ........ ......... .................... ..... ... ... ............ .......... ... ... . ... .... . .. ...... 37
4. O Estado Democrático de Direito e a Judicializac;ao da
Política................. . .. ............................ ....... ........... . ....... . ............. 55
4.1 O Problemático onceito de Estado de Direito ........................... 55
4.2 O Estado Democrático de Direito como Condic;ao Prévia para
a Plena Consecuc;ao da Judicializac;ao da Política......................... . . 68
4.3 O Espac;o Socia l da Judicializac;ao da Política ...... .... . ................ 73
4.4 Considerac;:6es Finais ..... .. ............ .. .......... ................. .... ....... .. 77
5. A Contribuic;ao Kantiana para a Reflexao dobre o Estado
Democrático de Direito ....... ..... .................. ...... .. ... .. .... . .. . .. ......... ........ 79
5.1 Considerac;:6es Iniciais .......... .... .... .. . .. .. .......... .. .. .. . .. .... . ............ 79
5.2 A Quaestio luris em Kant ....... . .......... ............. ... ... ... . .. ............ 84
5 .3 O Discurso Jurídico Pós-Tradiciona l. ..... ... .. ... .... .... . ...... .... . ... . .. 87
5.4 A Autonomia e a Ordem Jurídica ...... ............... ......... .............. 89
5.5 O Direito Lato Sensu: Aequitas e Ius Necessitatis ............. ....... 90
5.6 Os Fundamentos da Moral Kantiana ....... .............. .. ... ... .......... 93
5.7 A Problematiza9 - o Crítica do Direito a partir da Moral. ..... .......... 98
5.8 Princípios Racionais a Priori do Direito ........... ............ ... .... ..... . 101
5.9 A Divisao do Direito ................... ................ ............ .......... .. . ... 106
5. 10 O Direito a Resisténcia e Desobediéncia Civil.. ..... ..... . .. . .. .... . 106
6. A lnterpretac;:ao do Direito e o Modelo Hermenéutico ...... . ............ 109
6.1 Um Deus Habilidoso .......... . ... . ..... . ...................................... .. .. 109
.
6.2 Desnudando os Textos ........... . ....... .... .... . . . ... . . . . ... .. . . .. . . .. ...... 110
6.3 Liberalismo e Interpretac;ao LegaL .... .... .... ... ...... . ............ ..... ... 114
6.4 A Refundac;ao da Interpreta yao do Direito. ... .... .. . .... ... . .... .... ... 11 6
6.5 Urna Teoria Matricia l.. ..... . .... . .... .... .. ........ .. .. ... .... .. ... ......... . .... . 118
6.6 Desafios de um Modelo Hermenéutico.. .... .... ......... .... ....... .... . 121
7 . A Interpretac;ao dos Direitos Human os ..... . .. ... .. . ... ...... ................. 133
7 . 1 Considerac;:6es Iniciais ... ... ... .... .. .. .. .... ...... ...... .... ... .. ....... .. . ... .. 133
7.2 Legitimac;ao e Eficácia... .... . .... . .............. . ............................... 135
7. 3 Urna Falsa Dicotomia........ ... ...... ....... .... .... .... ...... ...... .. ......... 138
7.4 O que sao Direitos Humanos? ........ ... .. .... .. ........... .... .. ........ 142
7 .5 Nacionalismo e Direitos Humanos ... ... .. ...... ..... .... ........ ... ..... .. 145
7.6 Dois Níveis Epistemológicos de Aná lise ........... .. .. ..... .. .. ... ..... .. 146
7.7 Esboc;o de urna Antropologia Filosófica...... .. ...................... .... 149
7.8 A Fundamentac;ao Universal dos Direitos Humanos ........ ....... 154
8. Interpretac;ao dos Direitos Sociais ....... .. .............. ......... ... ............. 163
8.1 Um Novo Pa radigma Juríd ico .................. .. .... ........ .... ....... ...... 163
8.2 A Efetividade dos Direitos Sociais ........................................... 167
8.3 Falácias Teóricas Sobre os Direitos Sociais .. .... ..... .... ............. 169
8.4 Falácias Políticas Sobre os Direitos Humanos e Sociais ......... 173
8.5 Direitos Socia is e Direitos Fundamentais .. ... ..... ..... ..... ........ . 178
8.6 Etapas na Fundamentac;ao Ética dos Dir itos Sociais .... ..... . 18 1
8.7 19ualdade na Liberda de como Fundamento dos Direitos
Sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . .. 182
8.8 Justic;:a e Dignidade da Pessoa Humana...... ..... .... . ..... .. ......... 185
8.9 Ética e Direitos Socia is .... ........... .... . .... ...... .... ................. .. ... 187
9. A Interp retac;:ao do Principio da Dignidade Humana ..... ..... . ..... .. 189
9.1 Em Busca de um on e ito ......... .. .......... ...... .. .... .... .. .......... . 189
9 .2 Direitos Humanos e Dignidade Huma na ....... ..... ... ........ .. .... 19 1
9. 3 Os Fundamentos da Dignidade Humana..................... ... ... 193
9.4 Genealogia do Conceito de Dignidade Humana... ..... .. . .... .. 196
9.5 A Concepc;ao Moderna d a Dignidade Humana..... ......... ... 199
9. 6 O Conteúdo do Principio dé
9 .7 A Natur za Jurídica do Princip
10. Perspectivas É ticas da Responsa
10.1 Duas Responsabilidades e u
10 .2 As Transformac;6es do Agir H
10. 3 A Responsabilida de como
Kantiana .... .... ..... ... .... ....... .... .. .....
10 .4 A Teoria da Responsabilidad~
10.5 As Novas Dimensoes da Res PARTE II - ESTUDO DE CASOS CON
DA FILOSOFIA DO DIREITO NAS DE
11. A Decisao do STJ s ob re a Func;ac
Caso da Favela do Pullman, Vista sol
Aquino .. . .... . ......... .. .... .... .... ............. .
11.1 Considerac;:oes Iniciais ......... .
11. 2 Um Caso Paradigmático: a PI
Social Sobre a Propriedade sem Fe
Pullman, em Sao Paulo ..... .... .... ..
11.3 O Ponto de Partida Aristotél
11.4 A Propriedade em Tomás dé
11.5 Os Fundamentos Teóricos dé
Propriedade ......... .. .... ....... ... ....... . .
11.6 Considerac;oes Fina is ........ ..
12. A Ideia de Direito ou o Direito Ju
Funda mento da Protec;ao do Devedol
Debitoris . ...... ....... ... ... ... .. ........... ..... .
12.1 O Favor Debitoris no Orde
12.2 O Sentido da Expressao Fav(
Subjetivos ......... .... ....... .... ... .. .. .... .
110
114
1
....................... 1
135
38
142
145
146
149
154
163
63
167
Direitos Sociais...... ... .......... . 169
Direitos Humanos e Sociais .. . 173
Fundamen tais ............................ . 78
dos Díreltos Sociaís .. . 181
como Fundamento dos Direitos
82
"'1"<''''1''''' Humana........ . 185
187
189
189
191
93
96
199
204
Humana......... 206
urna Problemática Comum....... 209
a
Filosófica: a
212
2 5
.. 218
....... 227
,JUDlClAlS .............. 231
no
de Tomás de
......................................................... 231
11.1 231
1l. a Prevalencia da Posse
Social na Favela do
em Sao Paulo..... ....... .. ......................... . 232
11.3 o Ponto de Aristotélico ......................................... . 239
114 A em Tomás de 250
Social da
261
11.5 Os Fundamentos Teóricos
11. 6 Fin,ús ............................................... .. 274
12. A ldcia de Direito ou o Dircito Justo de Karl Larenz como
Fundamento da do Devcdor do Favor
Debitoris ............ . 277
12. O Favor Jurídico Brasileiro ... 277
12.2 O Sentido Seus Limites e
278
.
I
12.3 A Prote<;:ao do Devedor em Perspectiva Histórica, sua
Recep<;:ao no Antigo Direito Lusitano e no Ordenamento Jurídico
Brasileiro ........ . . ... ................. ..... . ................. .... ................. . . . .... . . . . 280
12.4 A Ideia de Direito ou o Direito Justo de Karl Larenz como
Fundamento da Prote<;:ao do Devedor Decorrente do Favor
Debitoris como Princípio Geral do Direito das Obriga <;:6es ............ 296
13 . O Conceito Jurídico-Filosófico de Fun<;:a o Socioambiental da lit
Propriedade como Fundamento da Compensa<;:ao Ambiental , na
Nova Interpreta<;:ao do Supremo Tribunal Federal, Proferida na
ADI n° 3378 / DF........... .................... . ... . .. . . ............... .. ... . . .............. . .. 305
13.1 Considera<;:6es Iniciais .......... ......................... . . ................ . .. . 3 05
13.2 A Nova Interpreta<;:ao da Compensa<;:ao Ambiental pelo
Supremo Tribunal Federal .. ... ................ ........ ............. .. 308
13. 3 A Complexidade dos Bens Ambientais e a Fun<;:ao
Socioambiental da Propriedade . ........ ................. ...... ............... .. .. 319
13.4 Compensa<;:ao Ambiental e Responsabilidade Civil: entre
Convergencias e Divergencias .. ............................................... . .... 337
13.5 A Natureza Jurídica da Compensa<;:ao Ambiental. .... ........... 357
13.6 A Compensa<;:ao Ambiental como Instituto Concretizador do
Conceito Jurídico-Filosófico de Fun<;:ao Socioambiental da
Propriedade na Nova Interpreta<;:ao do Supremo Tribunal
Federal. ...... .... ................ .. . ... ................ ...... ................ . ... ............. 375
13.7 Considera<;:6es Finais....................... .. ................. . .. .. . . ........ 382
14. A Aplica<;:ao da Teoria da Confian<;:a de Niklas Luhmann na
Fundamenta<;:ao Jurídico-Filosófica da Aparencia de Direito... 385
14.1 A Ideia de Aparencia de Direito ......... ..... .................. .... .. 385
14.2 Elementos da Aparencia de Direito ................... ....... ..... .. . 388
14.3 A Teoria da Confian<;:a de Niklas Luhmann como
Fundamento Jurídico-Filosófico da Eficácia dos Atos Praticados
com Aparencia de Titularidade .. ....................... ..................... .... 406
14.4 Efeitos da Eficácia da Aparencia .......... .. .. ......... . ... .. ... .. . .... 427
14.5 O Princípio da Responsabilid
Confian<;:a e a Tu tela Geral no Arr 14.6 Considera<;:6es Fina is .... ..... . .
15 . O Conceito Juríd ico-Filosófice
da Terra pelo Trabalho como Fundar
Posse ..... . . . . ........... . .. .... . .............. .. .. .
15 . 1 Considera<;:6es Iniciais ...... .. .
15.2 O Conceito Jurídico- Filosófic
da Terra pelo Trabalho Como Fun
Posse .. . .. .................... .. ...... .. ....... .
15 .3 A Fun<;:ao Social da Posse .. ..
15.4 Exce<;:ao de nao Funcionaliza
Tempora lidade: O Artigo 1228, §§
15.5 Considera<;:6es Fina is .. ....... ..
16. A Lógica do Razoável de Recasén
Jurídica Necessária do Principio da 1
16.1 Considera<;:6es Iniciais ..... .... .
16.2 A Lógica do Razoá vel de RecÉ
Jurídica da Amea<;:a Hipotética, Pe
d a Incidencia do Principio da Prec,
16.3 Certeza Científica na Determ
16.4 A Lógica do Razoável na Ado,
Proporcionais para Prevenir a Del
16.5 Considera<;:6es Finais ......... .
REFERENCIAS ....... .. .................. .. ... .
em Perspectiva Histórica, sua
Lusitano e no Ordenamento Jurídico
... ...... ... .. .......... ... .... .... .... ...... ... .. ....... . 280
Direito Justo de Karl Larenz como
) Devedor Decorrente do Favor
:ral do Direito das ObrigaC;6es .. .... .... .. 296
fico de Func;ao Socioambiental da
o da Compensac;ao Ambiental, na
o Tribunal Federal, Proferida na
.... 305
.. 305
la Compensac;ao Ambiental pelo
308
ens Ambientais e a Func;ao
ade ...... ......... .. .. ... ............ ... ............... 319
:al e Responsabilidade Civil: entre
as... ..... ..... ..... ... ....... ............. ... ... ....... 337
a Compensac;ao Ambiental.. .............. 357
:ntal como Instituto Concretizador do
de Func;ao Socioambiental da
~etac;ao do Supremo Tribunal
375
382
onfianc;a de Niklas Luhmann na
sófica da Aparencia de Direit o ....... 385
l de Direito ...................................... 385
Ida de Díreito .................. ................ 388
de Niklas Luhmann como
fi 'o da Eficácia dos Atos Praticados
iade ....... .............. . ........ ....... .. ........... 406
l Aparencia ........ . ................. .. . .. .. ... ... 427
14.5 O Princípio da Responsabilidad p or S ituac;;6es de
Confianc;;a e a Tutela Geral no Ámbito da Aparencia de Direito ... 429
14 .6 Considerac;6es Finais ....................................................... .. 432
15 . O Conceito Jurídico-Filosófico de Apropriac;ao Econ6mica
da Terra pelo Trabalho como Fundamento da Func;ao Social da
Posse ....... ... ... . .... ... ..... .. .... ........ . 435
15.1 Considerac;6es ¡ni iais .............. ...... .... .. ............................... 435
15.2 O Conceito Jurídico-Filosófico de Apropriac;;ao Econ6mica
da Terra pelo Tr balho Como Fundamento da Func;ao Social da
Posse .......... . ....................................... . ...... .. ....... ...... ................... 436
15.3 A Func;ao Social da Posse .................................................. .. 464
15.4 Excec;;ao de nao Funcionalizac;;ao Social do Domínio e
Temporalidade: O Artigo 1228, §§ 4° e 5° do Código Civil.. .......... 480
15.5 Considerac;;6es Finais ........ .. ..... . ............... .......................... .. 501
16. A Lógica do Razoável d e Recaséns Siches como Delimitac;;ao
Jurídica Necessária do Princípio da Precauc;;ao .............. .... .......... ..... 505
16.1 Considerac;6es Iniciais ... .. .. .... .. ............................................. 505
16.2 A Lógica do Razoável de Recásens Siches na Delimitac;;ao
Jurídica da Ameac;;a Hipotética, Porém Plausível Caracterizadora
da Incidencia do Princípio da Precauc;;ao ........................................ 510
16.3 Certeza Científica na Determinac;;ao do Dano Plausível. ........ 525
16.4 A Lógica do Razoável na AdoC;;ao das Medidas Econ6micas
Propo rcionais para Prevenir a Degradac;ao Ambiental ............ ...... 533
16.5 Considera<;:6es Finais .......... . ...... ... .... .................................. 542
REFERENCIAS ..................... ....... . .... .............................. .. ......... .. .... 547