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ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE - APAA
CNPJ/MF n 06.196.001 /0001 -30
Ata da Assembleia Geral Extraordinria realizada em 16 de Junho de 2014, em
continuidade Assembleia Geral Extraordinria de 17 de Outubro de 2013.
Data. Hora e Local: Aos 16 (dezesseis) dias do ms de junho do ano de 2014, s 16h:00min
em primeira convocao, e s 16:15min em segunda convocao, na sede da
ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE - APAA associao civil sem fins lucrativos
localizada no municpio de So Paulo, Estado de So Paulo, no Teatro Sergio Cardoso, sito
Rua Conselheiro Ramalho, n 538- CEP 01325-000 ( Associao ).
Convocao: Devidamente realizada com 5 (cinco) dias de antecedncia por edital
fixado na sede da Associao, de acordo com o aue estabelece o pargrafo primeiro,
do artigo 19 do Estatuto Social, deu-se por regular a convocao da presente
Assembleia, uma vez que todos os associados foram devidamente convocados, estando
cientes da data, local e matrias a serem tratadas.
Presena: Verificada a necessidade da presena da maioria absoluta dos associados em
primeira convocao e de qualquer nmero, em segunda convocao, instalou-se a
presente Assembleia, em segunda convocao, com a presena dos membros
associados relacionados no livro de presena.
Mesa: Antnio Francisco Alvares Florence - Presidente, e Amanda Mendes Costa -
Secretria.
Ordem do Dia: Deliberar a respeito das seguintes matrias: (1) Aprovao do novo
Estatuto da Associao; e (2) Assuntos gerais da entidade;
Deliberaes tomadas: Observado o disposto no pargrafo primeiro, do artigo 18 do
Estatuto Social no que se refere obrigatoriedade da observncia do qurum de 2/3
(dois teros) dos associados presentes para deliberao de qualquer matria, o Sr.
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Presidente abriu os trabalhos e colocadas as matrias em exame, discusso e posterior
votao, resultaram unanimemente aprovadas pelos associados presentes nos seguintes
termos: (1) foi lido o Estatuto e, aps exposio sobre suas alteraes no sentido de
atender as solicitaes da Secretaria da Cultura, nos termos do Parecer n 93/2014 ,
chegou-se verso sua final; (2) Neste ato, os Associados ratificam todas as decises e
atos havidos no perodo entre a suspenso da Assembleia Geral Extraordinria de 17 de
outubro de 2013, a qual foi suspensa para envio da minuta do Estatuto Consultoria
Jurdica da Secretaria da Cultura, para sua aprovao e validao; e (3) A esse respeito,
o Sr. Presidente solicitou a palavra para informar o encaminhamento da presente ata
para os rgos de registro.
So Paulo, 16 de junho de 2014.
verdadei r i z a d o
Mesa:
Francisco Alvares Florence
Presidente
i n r T r n . T v r r Y T A C C A R T R IO D O 12? T A B E L I O D E N O TA B7 l A B L L lA U de lNU 1A5 Alameda Santos, 1.470 - So Paulo - SP - Cep '**" 1 BEL. HOMERO SANTI - TABELIO -Tel. (11) 3549-6277
aula, 25testemunha____
GgDcalvB3 fc.i ;F irm a :R I 4 ,
manda Mei/des Costa
Secrtria
100
ssffllhanp. a v f i naa ivHFNI FT#CI930 a qual cnferV com Vxpadrao d^posiiao
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ANEXO I
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE - APAA
Captulo I
DA DENOMINAO, SEDE E DURAO
ARTIGO 1. A ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE ( APAA" ou "Associao )
uma associao civil de natureza sociocultural privada, sem fins lucrativos, com sede e
foro no municpio de So Paulo, estado de So Paulo, no Teatro Sergio Cardoso, sito d
Rua Conselheiro Ramalho, n 538 - CEP 01325-000, regida por este ESTATUTO SOCIAL
(doravante denominado ESTATUTO"), pela legislao civil e demais normas legais e
regulamentares que lhe forem aplicveis, em especial a lei estadual complementar n
846 de 04 de junho de 1998 e bem assim o decreto estadual n 43.493, de 29 de setembro
de 1998 e demais documentos relacionados.
ARTIGO 2. A Associao poder criar escritrios e abrir filiais para o efetivo
cumprimento de seus objetivos, podendo desenvolver suas atividades nos endereos dos
equipamentos pblicos que sejam geridos pela Associao em razo da existncia de
contratos de gesto.
ARTIGO 3. A Associao viger por prazo indeterminado.
Captulo II
DOS PRINCPIOS E DO OBJETIVO DA ASSOCIAO
ARTIGO 4. A Associao respeitar os princpios ticos e morais na consecuo de seu
objeto social, tais como:
(a) A observncia dos princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade, econom icidade e da eficincia;
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(b) O zelo, o aprimoramento e a implementao de prticas de governana
corporativa, visando primordialmente coibir a obteno de benefcios ou
vantagens individuais de associados, administradores, empregados e terceiros, em
detrimento aos objetivos da Associao;
(c) A fiscalizao e a transparncia das transaes financeiras e contbeis; e
(d) A indistino quanto etnia, ao credo religioso, orientao sexual e
convico poltica.
ARTIGO 5. A Associao tem como objeto o fomento s atividades de natureza scio-
cultural, precipuamente na colaborao tcnica, material e financeira para o
desenvolvimento de atividades artsticas em suas diversas linguagens e expresses e na
valorizao da cultura brasileira no Estado de So Paulo, atravs de programas e projetos
que visem tambm valorizar o artista, o desenvolvimento cultural no Estado de So Paulo,
incluindo, porm no se limitando, a administrao de casas de espetculos e a criao
de oportunidades de crescimento social dos diversos segmentos, competindo-lhe:
(a) Realizar, patrocinar e promover eventos, exposies, cursos, conferncias,
seminrios, debates, congressos, conclaves de tipos e natureza diversos,
intercmbio entre profissionais e entidades;
(b) Promover o treinamento, capacitao profissional e especializao tcnica e
cientfica de recursos humanos;
(c) Promover campanhas de mobilizao e esclarecimento da opinio pblica
acerca dos objetivos da sociedade;
(d) Prestar servios de assistncia tcnica, acordos operacionais ou outra forma de
contratao, com instituies pblicas e privadas, nacionais ou internacionais,
no cam po das pesquisas, elaborao, avaliao e im plantao de projetos,
desde que condizentes com o objetivo da Associao;
(e) Atuar junto aos poderes constitudos em mbito federal, estadual e municipal,
visando aperfeioar, ou propor normas legais pertinentes rea artstica-cultural;
(f) Firmar contratos, convnios, termos ou acordos com o Poder Pblico, em todos
os nveis, ou com a iniciativa privada, para gesto e gerenciamento de
equipamentos culturais e im plantao e desenvolvimento de programas de
governo em reas que envolvam a especialidade e os objetivos da Associao;
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(g) Promover, patrocinar, incentivar e apoiar a realizao de feiras, mostras e exposies locais, nacionais ou internacionais, com ou sem comercializao de
produtos;
(h) Manter ou auxiliar na manuteno de jornal ou outro meio de com unicao e,
se conveniente, criar outro rgo de publicidade para divulgao dos atos e
fatos envolvendo a vida cultural, orientao e informao da comunidade; do
acervo cultural decorrente de seus objetivos;
(i) Produzir, editar, gravar e comercializar produtos sinrgicos com a atuao da
entidade, tais como livros, CDs, DVDs, encartes, folders e demais materiais
grficos conexos com as entidades culturais e musicais, com ou sem a firma
social ou o logotipo da Associao, cuja renda ser, necessariamente,
reinvestida nas atividades da Associao;
a) Promover, patrocinar, produzir, incentivar e apoiar a realizao de eventos culturais de toda natureza, no mbito nacional e internacional, com ou sem
comercializao de produtos;
(k) Obter recursos para a consecuo de seus objetivos junto a pessoas fsicas,
jurdicas, particulares e pblicas, nacionais e internacionais;
(I) Gerir os recursos oramentrios e bens pblicos oriundos de contrato de gesto;
(m) Prestar servios a terceiros, desde que para fins especficos aprovados em
Assembleia e condizentes com os objetivos sociais da Associao;
Pargrafo primeiro. Na realizao de suas tarefas, a Associao poder celebrar
contratos ou convnios, firmar contratos de gesto e de cooperao, bem como
praticar outros atos e negcios jurdicos com organismos e entidades nacionais e
internacionais, pblicas ou privadas, procurando a convergncia de trabalhos com
entidades afins, para o fim de evitar a duplicao de esforos.
Pargrafo segundo. A Associao, por si e por seus membros, no se envolver em
questes religiosas, poltico-partidrias, militares, ou em quaisquer outras que no se
coadunem com seus objetivos institucionais.
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Pargrafo terceiro. A Associao, na consecuo de seus objetivos, poder ampliar sua
atuao para outros equipamentos pblicos que sejam correlatos e compatveis com
seus objetivos, respeitada a aprovao prvia do Conselho de Administrao.
Captulo III
DO PATRIMNIO SOCIAL, DAS RECEITAS E DAS DESPESAS
ARTIGO 6. O patrimnio da Associao constitudo por todo e qualquer ativo, tais
como bens mveis e imveis, e os assim considerados, incluindo, porm no se limitando,
direitos, aes, ttulos, inclusive da dvida pblica, dentre outros.
ARTIGO 7. O patrimnio, as rendas e os recursos da Associao somente podero ser
utilizados para a manuteno de seus objetivos sociais, permitida, porm, para a
obteno de outros rendimentos, a alienao ou investimentos, desde que observadas
as disposies deste estatuto e legislao aplicvel.
ARTIGO 8. O patrimnio, as rendas e os recursos financeiros da Associao sero
obtidos atravs de:
(a) Contrato de gesto, convnios e contratos firmados com qualquer ente do
poder pblico;
(b) Acordos e contratos firmados com pessoas jurdicas, pblicas ou privadas,
agncias e fundos nacionais ou estrangeiros;
(c) Auxlios, contribuies, patrocnios e subvenes de entidades pblicas ou
privadas, nacionais ou estrangeiras;
(d) Doaes, direitos, crditos, legados e heranas, de pessoas fsicas ou jurdicas,
pblicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;
(e) Rendimentos de aplicaes de ativos financeiros e outros pertinentes ao
patrimnio sob sua administrao;
(f) Contribuies sociais dos associados e apoiadores, definidas pelo Conselho de
Administrao;
(g) Recebimento de direitos autorais;(h) Verbas advindas de cobrana de ingressos e retribuies financeiras advindas
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3 0 5 4 1WCNFICWl D,E REGISTRO CIVIL
_DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP
de apresentaes artsticas, em caso de a Associao figurar como
organizadora do evento;
(i) Usufrutos que lhe forem conferidos;
(j) Rendas em seu favor constitudas por terceiros, ou decorrentes de aplicaes e
investimentos de seu patrimnio;
(k) Juros e rendimentos decorrentes de aplicaes financeiras da Associao; e
(I) Outros, na forma e limites da lei, decorrentes de qualquer atividade exercida
pela Associao que vise ao aumento de seu patrimnio, a curto, mdio ou
longo prazo.
ARTIGO 9. O patrimnio social e a renda da Associao devem guardar estreita e
especfica relao com os princpios e com o objeto da Associao.
Pargrafo nico. A Associao no distribuir, entre os seus diretores, associados,
conselheiros, empregados, excedentes operacionais, brutos ou lquidos, dividendos,
bonificaes, participaes, ou parcelas do seu patrimnio, auferidos mediante o
exerccio de suas atividades, em qualquer hiptese, inclusive em razo de desligamento,
retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade, aplicando-os
integralmente na consecuo do seu objetivo social.
Captulo IV
DOS ASSOCIADOS
Seo I - Do Quadro Social
ARTIGO 10. A Associao constituda por nmero ilimitado de associados, pessoas
fsicas, maiores de dezoito anos, ou pessoas jurdicas, distribudos nas seguintes categorias;
I - Associados: so pessoas fsicas e jurdicas que compem o quadro associativo na data
da aprovao do presente Estatuto, assim como os que vierem a ter seu ingresso
aprovado pelo Conselho de Administrao.
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II - Associados Benemritos: so as pessoas fsicas ou jurdicas que prestarem servios
relevantes Associao e que tiverem seus nomes aprovados pelo Conselho de
Administrao; e
III - Associados Contribuintes: so as pessoas fsicas ou jurdicas aceitas a integrar o
quadro associativo, pelo Conselho de Administrao, e contribuem com quantia
financeira por este fixada.
IV - Associados Funcionrios: so as pessoas fsicas com contrato de trabalho em vigor
com a Associao, enquanto perdurar o seu contrato de trabalho, e desde que
requeiram sua admisso e sejam aprovados pelo Conselho de Administrao.
Pargrafo nico. A no admisso de novo associado deve ser expressa em deciso
motivada.
Seo II - Dos Direitos e Deveres dos Associados
ARTIGO 11. So direitos dos associados que estiverem em dia com todas as suas
obrigaes sociais:
(a) Votar e ser votado para os cargos eletivos;
(b) Comparecer e votar nas Assembleias Gerais Ordinrias e Extraordinrias;
(c) Apresentar matrias para discusso em Assembleias;
(d) Indicar novos associados, os quais devero ser aprovados pelo Conselho de
Administrao, nos termos deste estatuto;
(e) Contribuir financeiramente para a Associao;
(f) Solicitar seu desligamento e sua renncia condio de associado por escrito
Diretoria, com aviso prvio de no mnimo de 05 (cinco) dias, justificando a sua
deciso, exceto no caso de Associados Funcionrios, que tero seu
desligamento da Associao concomitante ao rompimento de seu contrato de
trabalho; e
(g) Manifestar-se sobre as atividades da Associao.
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DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP
Pargrafo nico. Caber ao Presidente da Assembleia Geral verificar se os associados
presentes Assembleia esto em dia com suas obrigaes sociais.
ARTIGO 12. So deveres de todos os associados:
(a) Cumprir as disposies estatutrias e regimentais;
(b) Respeitar e cumprir as deliberaes da Assembleia, do Conselho de
Administrao e da Diretoria;
(c) Cooperar para que a Associao atinja seus objetivos;
(d) Promover os objetivos da Associao com seus maiores esforos;
(e) Zelar pelo nome e imagem da Associao e obedecer a seus princpios, atravs
de atitudes condizentes com os seus objetivos e que no desprestigiem a sua
boa reputao;
(f) Pagar pontualmente as mensalidades ou anuidades, nos termos estabelecidos
pelo Conselho de Administrao;
(g) No utilizar o nome da Associao para fins estranhos s suas finalidades;(h) Informar os rgos diretivos de qualquer anormalidade ou irregularidade que
tenham conhecimento e que possam prejudicar a Associao.
Pargrafo nico. dever, ainda, de todos os associados, informar Associao, por
escrito, acerca de todas as alteraes em seus dados cadastrais. Para todos os efeitos
deste estatuto, inclusive para o exerccio do direito de votar, sero considerados os
dados constantes nos arquivos da Associao at a data de convocao da Assembleia
Geral.
ARTIGO 13. Os associados, diretores ou conselheiros no respondero, solidria ou
subsidiariamente, pelas obrigaes contradas pela Associao, desde que realizadas
nos termos do presente estatuto e da legislao aplicvel.
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ARTIGO 14. Os associados que deixarem de cumprir o disposto no artigo 12 deste
Estatuto e as normas internas da Associao, bem como a legislao brasileira
pertinente, estaro sujeitos s seguintes penalidades:
(a) Advertncia verbal ou escrita;
(b) Multa;
(c) Suspenso temporria de seus direitos polticos; ou
(d) Excluso.
Pargrafo primeiro. Ser sempre assegurado o exerccio do direito de defesa para o
associado envolvido em procedimento administrativo de punio, e recurso ao
associado advertido, suspenso ou excludo.
Pargrafo segundo. Ao associado a ser advertido, multado, suspenso ou excludo ser
dada cincia da justa causa que lhe imputada, com antecedncia mnima de 10 (dez)
dias contados da Assembleia Geral destinada a deliberar sobre a penalidade a ser
aplicada, para a qual ser convocado e lhe ser dado o direito de usar a palavra para o
exerccio de seu direito de defesa, pelo prazo mximo de 30 (trinta) minutos, com a
devida possibilidade de apresentao de documentos de defesa, mas no lhe ser
dado o direito de voto para deliberar acerca da prpria advertncia, multa, suspenso
ou excluso.
ARTIGO 15. Ser facultado ao associado advertido, multado, suspenso ou excludo
apresentar recurso, por escrito, endereado Assembleia Geral, no prazo de 10 (dez)
dias a contar do recebimento da notificao da deciso, sujeito a parecer do Conselho
de Administrao e novo julgamento da Assembleia Geral, que poder reformar a
primeira deciso, mediante maioria qualificada de 75% (setenta e cinco por cento) dos
Associados presentes.
ARTIGO 16. As penalidades sero aplicadas de acordo com a gravidade dos atos
praticados pelo associado, consoante decidido em Assembleia Geral.
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DE PESSOA JURDICA DA GAPITAL-SP
ARTIGO 17. A advertncia, suspenso ou excluso de qualquer associado poder ser
proposta pela Diretoria, Conselho de Administrao, ou qualquer associado adimplente
com suas obrigaes; e deliberada pela Assembleia Geral.
Pargrafo primeiro. Uma vez advertido, suspenso ou excludo, qualquer que seja o motivo,
no ter o associado o direito de pleitear indenizao, ou com pensao de qualquer
natureza, seja a que ttulo for.
Pargrafo segundo. As penalidades aplicadas sero anotadas no cadastro que o associado
mantm na Associao.
Pargrafo terceiro. A reincidncia por qualquer associado que j tenha sofrido qualquer
punio, nos termos do presente estatuto, ser considerada agravante para os fins de
aplicao da penalidade.
Pargrafo quarto. O associado excludo poder solicitar o seu retorno ao quadro de
associados aps 5 (cinco) anos consecutivos de afastamento.
ARTIGO 18. So rgos da Associao:
(a) Assembleia Geral;
(b) Conselho de Administrao;
(c) Diretoria; e
(d) Conselho Fiscal.
ARTIGO 19. A Assembleia Geral ser constituda por todos os associados em pleno gozo de
seus direitos associativos, competindo-lhe:
Captulo V
DOS RGOS DA ASSOCIAO
Seo I - Da Assembleia Geral
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SI MICROFILMADO. . . 3 0 5 4 1
10 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL
(a) Eleger at 55% (cinqenta e cinco por cento) dos membros do Conselho de
Administrao de acordo com os critrios constantes deste Estatuto;
(b) Destituir os membros do Conselho de Administrao e do Conselho Fiscal;
(c) Aprovar e deliberar sobre as alteraes do estatuto, propostas pelo Conselho de
Administrao ou pela Diretoria;
(d) Nomear eventual liquidante;
(e) Deliberar sobre a aplicao de penalidades aos associados;
(f) Estabelecer os critrios para eleio de administradores;
(g) Deliberar sobre as matrias apresentadas em assembleia geral; e(h) Deliberar acerca dos casos omissos ou no previstos na lei ou neste Estatuto.
ARTIGO 20. A Assembleia Geral reunir-se-, ordinariamente, 1 (uma) vez ao ano, sendo
realizada at o dia 30 de abril e, extraordinariamente, sempre que necessrio para
deliberar sobre:
(a) Destituio dos membros do Conselho de Administrao, se necessrio;
(b) Eleio e destituio dos membros do Conselho Fiscal, se necessrio;
(c) Alteraes ao Estatuto da Associao;
(d) Deliberar sobre qualquer outra matria ou assuntos de interesse da Associao,
incluindo os casos de eleio de cargos vacantes no Conselho de
Administrao e Conselho Fiscal;
(e) Decidir sobre todos os demais assuntos que no tenham sido atribudos
especificamente a outro rgo da Associao e que se relacionem a seus fins.
ARTIGO 21. A Assembleia Geral ser convocada pelo Presidente do Conselho de
Administrao, ou por 1 /5 dos associados, em dia com suas obrigaes associativas.
Pargrafo primeiro. A convocao ser feita mediante edital a ser afixado na sede da
Associao e em seu stio eletrnico (www.apaacultural.org.br), sendo facultativo o envio
de circular escrita a cada associado no endereo eletrnico ou fsico por eles fornecido
Associao, com antecedncia mnima de 05 (cinco) dias.
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http://www.apaacultural.org.br
MICROFILMADOSOB N
3 0 5 4 110 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL flL gi SQ A 4U R tot A -PA CAW A L -SP-
Pargrafo segundo. A convocao prevista no pargrafo acima poder ser dispensada
na hiptese de se encontrarem presentes na Assembleia Geral a totalidade dos
associados.
ARTIGO 22. As Assembleias Gerais instalar-se-o em primeira convocao com a
presena de, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) dos associados e, em segunda
convocao, aps 30 (trinta) minutos, com qualquer nmero de associados presentes.
ARTIGO 23. As Assembleias Gerais sero presididas pelo Presidente do Conselho de
Administrao e, na sua falta ou impedimento, pelo Vice-Presidente do Conselho de
Administrao. O presidente da Assembleia Geral nomear, dentre os presentes, um
secretrio responsvel pelo expediente e pela redao da ata da Assembleia.
Pargrafo nico. Na ausncia do Presidente do Conselho de Administrao e do Vice-
Presidente do Conselho de Administrao, a Assembleia Geral eleger o seu presidente
dentre os associados presentes.
ARTIGO 24. Regra geral, as deliberaes da Assembleia Geral sero tomadas pela
maioria simples de votos dos associados presentes. As deliberaes referentes
destituio dos membros da Diretoria, e alterao do Estatuto e da Associao devero
ser tomadas em assembleia especialmente convocada para esse fim.
Pargrafo Primeiro. Cada associado, pessoa fsica ou jurdica, ter direito a 01 (um) voto.
Pargrafo Segundo. Em caso de em pate nas deliberaes da Assembleia Geral, caber
o voto de desempate ao presidente da Assembleia.
jARTIGO 25. Para a alterao do Estatuto da Associao, faz-se necessria a
concordncia de 2/3 (dois teros) dos associados presentes Assembleia Geral, sendo
que nada poder ser deliberado em primeira convocao se no houver maioria
absoluta dos associados presentes.
ARTIGO 26. O voto dos associados pessoal e indelegvel
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Seo II - Do Conselho de Administrao
ARTIGO 27. O Conselho de Administrao o rgo de deliberao superior e ser
composto por no mnimo 7 (sete) membros, eleitos e destituveis de acordo com os
mandamentos deste Estatuto. Os membros sero escolhidos de acordo com os
parmetros legais e estatutrios, desde que suas posturas sejam compatveis com as
finalidades da Associao e que gozem de reconhecimento pelo desempenho de
atividades relacionadas aos objetivos da Associao.
Pargrafo nico. O m andato dos membros do Conselho de Administrao ser de 04
(quatro) anos, sendo permitida uma nica reeleio, devendo o Presidente e o Vice-
Presidente ser eleitos pelos membros deste conselho.
ARTIGO 28. O Conselho de Administrao ter a seguinte composio:
I - at 55% (cinqenta e cinco por cento) dos membros eleitos em Assembleia Geral;
II - 35% (trinta e cinco por cento) dos membros eleitos pelos demais integrantes do
Conselho de Administrao, dentre pessoas de notria capacidade profissional e
reconhecida idoneidade moral; e
III -10% (dez por cento) dos membros eleitos pelos empregados da Associao.
Pargrafo nico. A eleio do representante dos empregados da Associao ser
convocada por qualquer membro j eleito do Conselho de Administrao e dever ser
enviada, por meio fsico ou eletrnico a todos os empregados. A reunio dos
empregados ser instalada com qualquer nmero de empregados presentes. A
aprovao do membro dentre os empregados que integrar o Conselho de
Administrao ser tom ada pela maioria simples dos empregados presentes reunio.
ARTIGO 29. Compete, privativamente, ao Conselho de Administrao:
(a) Aprovar a proposta de contrato de gesto a ser assinado pela Associao;
(b) Aprovar a proposta de oramento anual da Associao e o programa de
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investimentos;
(c) Eleger e destituir os membros da Diretoria;
(d) Fixar a remunerao dos membros da Diretoria;
(e) Propor alteraes ao Estatuto da Associao, encaminhando tais propostas, a
Assembleia Geral;
(f) Aprovar o regimento interno da Associao que deve dispor, no mnimo, sobre a
estrutura, o gerenciamento, os cargos e as competncias;
(g) Aprovar por maioria de, no mnimo, 2/3 (dois teros) de seus membros, o
regulamento prprio contendo os procedimentos a serem adotados para a
contratao de obras e servios, bem como para compras e alienaes;
(h) Aprovar por maioria de, no mnimo, 2/3 (dois teros) de seus membros, o plano
de cargos, salrios e benefcios dos empregados da Associao;
(i) Aprovar e encaminhar ao rgo supervisor da execuo do contrato de gesto,
os relatrios gerenciais e de atividades da entidade, elaborados pela Diretoria; e
(j) Fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os
demonstrativos financeiros e contbeis e as contas anuais da Associao, com o
auxlio do Conselho Fiscal e de auditoria externa.
(k) Fixar a orientao geral das aes sociais de crescimento e expanso da
Associao;
(I) Definir funes, atribuies e limites de alada dos Diretores, desde que no
especificados neste estatuto, em funo das respectivas reas de atuao
atribudas a cada um dos Diretores;
(m) Apreciar os resultados das operaes da Associao;
(n) Contratar auditor externo independente, convocando-os para prestar os
esclarecimentos que entender necessrios;
(o) Aprovar as demonstraes financeiras, o relatrio dos auditores independentes e
a proposta de destinao de receitas excedentes no exerccio anterior;
(p) Aprovar (i) a proposta de oramento anual da Associao; (ii) os planos anuais
de aes e programas da Associao; (iii) os projetos de expanso e os
programas de investimento da Associao, bem como acom panhar sua
execuo;
(q) Autorizar a Associao a prestar garantias a obrigaes prprias ou de terceiros;(r) Aprovar toda e qualquer aquisio, ou alienao de bens no prevista no
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SOB N
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oramento anual;
(s ) Aprovar a criao de nus reais sobre os bens da Associao, ou a outorga de
garantias a terceiros por obrigaes da prpria Associao, no previstas no
oramento anual;
(t) Aprovar, por maioria simples de 2/3 (dois teros) de seus membros a extino da
Associao;
(u) Aprovar plano para a instalao, ou o encerramento de qualquer outro
estabelecimento da Associao;
(v) Deliberar e ratificar, quando o caso, a proposta de programao anual da
Associao, elaborada pela Diretoria; e
(w) Deliberar sobre os requerimentos para admisso de novos associados.
ARTIGO 30. O Conselho de Administrao reunir-se-, ordinariamente, no mnimo 04
(quatro) vezes a cada ano e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessrias,
conforme assim requerido por seu Presidente, ou por qualquer um de seus membros ou
diretor.
Pargrafo primeiro. Compete ao Presidente convocar e presidir as reunies do Conselho
de Administrao, bem como indicar, dentre os presentes, algum para secretariar os
trabalhos. Fica garantida a possibilidade de convocao do Conselho de Administrao
por 1/5 dos associados em dia com suas obrigaes associativas.
ARTIGO 31. As reunies do Conselho de Administrao instalar-se-o em primeira
convocao com a presena de, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) de seus
membros e, em segunda convocao, aps 30 (trinta) minutos, com qualquer nmero de
conselheiros presentes.
Pargrafo primeiro. As convocaes para as reunies sero feitas por escrito, com
antecedncia mnima de 05 (cinco) dias, por meio de carta, telegrama, e-ma/7, fax ou
qualquer outra forma escrita que permita a com provao do recebimento da
convocao pelo destinatrio.
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DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP
Pargrafo segundo. Os membros do Conselho de Administrao podero participar
remotamente das reunies do Conselho, por udio ou videoconferncia, desde que em
tempo real, devendo o seu voto constar em ata.
Pargrafo terceiro. Os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho de
Administrao no podero ser parentes consanguneos ou afins at o 3o (terceiro) grau
do Governador, Vice-Governador e Secretrios do Estado.
Pargrafo quarto. Os conselheiros devero providenciar declaraes de que no
possuem cargo ou funo de confiana na Secretaria da Cultura do Estado de So
Paulo, conforme disposio constante no artigo 4o do Decreto Estadual n 43493/98, com
a nova redao dada pelo Decreto Estadual n 50611/06.
Pargrafo quinto. Participaro das reunies do Conselho de Administrao, os Diretores
da Associao, dentre eles o dirigente mximo, este entendido como o Diretor Executivo,
porm sem direito de voto.
ARTIGO 32. vedada a remunerao de qualquer membro do Conselho de
Administrao.
Pargrafo nico. Os conselheiros porventura eleitos ou indicados para integrar a Diretoria
da Associao devem renunciar ao assumirem as funes executivas.
ARTIGO 33. A Diretoria ser composta por 02 (dois) membros, um Diretor Executivo, e um
Diretor Administrativo Financeiro.
Pargrafo primeiro. Caber a cada um dos diretores cumprir e fazer cumprir o estatuto, o
Regimento Interno e promover os objetivos institucionais, segundo as diretrizes e planos
aprovados pelo Conselho de Administrao.
Seo III - Da Diretoria
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Pargrafo segundo. O mandato dos diretores ser de 02 (dois) anos, sendo permitidas
recondues. Cada diretor responder individualmente pelos seus atos.
Pargrafo terceiro. Em caso de vacncia de um dos cargos, por morte, incapacidade,
renncia ou afastamento definitivo, o Conselho de Administrao ser convocado
imediatamente para eleio de novo Diretor, cujo m andato poder ter, a critrio do
Conselho de Administrao, o prazo complementar ao do vacante.
Pargrafo quarto. Os Diretores da Associao no podero exercer, cumulativamente,
outra atividade remunerada na Associao, bem como no mbito das atividades por ele
exercidas na Associao.
Pargrafo quinto. Fica facultada a possibilidade de se instituir remunerao para os
diretores da Associao e para aqueles que a ela prestem servios especficos, na forma
da lei e respeitados os valores praticados pelo mercado, mediante aprovao do
Conselho de Administrao.
Pargrafo sexto. Findo o mandato dos Diretores, estes permanecero em seus cargos at
a posse de novos Diretores.
ARTIGO 34. Compete ao Diretor Executivo:
(a) Representar a Associao, individualmente ou em conjunto na forma da Lei e do
presente estatuto, ativa ou passivamente, em juzo ou fora dele, perante
terceiros, includas reparties, ou autoridades da administrao pblica direta
ou indireta, de mbito federal, estadual ou municipal, autarquias, sociedades de
economia mista e empresas pblicas, bem como instituies financeiras;
(b) Nomear procuradores com poderes ad judicia, os quais podero ter procurao
por prazo indeterminado para representar a Associao com prvia aprovao
do Conselho de Administrao ou ratificao do Conselho de Administrao,
quando necessria a nomeao com urgncia, para cumprimento de prazos
processuais;
(c) Elaborar o plano anual de atividades da Associao e respectivo oramento;
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(d) Elaborar e apresentar ao Conselho de Administrao o relatrio anual da
Associao;i
(e) Celebrar ou rescindir contratos, negcios jurdicos de qualquer natureza,
consultando sempre o Conselho de Administrao, quando tais negcios
jurdicos tratarem de despesas no previstas no plano anual de atividades da
Associao aprovado pelo Conselho de Administrao.
(f) Contratar emprstimos, conceder avais ou dar garantias, com prvia e expressa
aprovao do Conselho de Administrao;
(g) Adquirir, alienar ou gravar bens imveis da Associao, mediante prvia e
expressa autorizao do Conselho de Administrao;
(h) Aprovar a admisso e desligamento de funcionrios;
(i) Assinar os documentos referentes administrao ordinria da Associao,
incluindo, porm no se limitando, os documentos referentes movimentao
bancria e financeira, cheques, ordens de pagamento, contratos;
(j) Planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades de difuso e fomento cultural;
e
(k) Elaborar e enviar os relatrios previstos pelo Contrato de Gesto, auditorias
pblicas, auditorias independentes. Conselho Fiscal e Conselho de
Administrao;
Pargrafo primeiro. O Diretor Executivo poder, para o exerccio de suas atribuies,
nomear procuradores. Nessa hiptese, referidos procuradores somente podero praticar
os atos constantes no presente artigo em conjunto com outro diretor estatutrio. O
procurador dever ser nomeado com poderes especficos, por prazo de durao
determinado de, no mximo, um 01 (um) ano, sempre com aprovao prvia do
Conselho de Administrao.
ARTIGO 35. Compete ao Diretor Administrativo:
(a) Assinar juntamente com o diretor executivo todos os documentos de
movimentaes bancrias e financeiras;
(b) Estipular procedimentos e diretrizes para gesto das reas administrativa e
financeira;
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(c) Orientar as Coordenadorias com normas e processos operacionais;
(d) Responder pelas informaes das reas administrativas com metodologia de
trabalho que permita o desenvolvimento das atividades da OS;
(e) Dar cumprimento a todos os procedimentos necessrios ao fiel cumprimento
das normas contbeis, trabalhistas e fiscais; e
(f) fiscalizar a rea de Relaes Humanas e Contratos,
(g) Elaborar projeo agregada dos resultados de todos os setores da organizao, em conformidade com as diretrizes do Conselho de
Administrao e Diretoria Executiva, com desenvolvimento de sistemas de
planejamento e controle oramentrio com projees e simulaes,
considerando diferentes cenrios, dos resultados operacionais, econmicos e
financeiros.
Seo IV - Do Conselho Fiscal
ARTIGO 36. O Conselho Fiscal ser constitudo por at 03 (trs) membros, eleitos pelo
Conselho de Administrao, entre pessoas de reconhecida capacidade tcnica.
Pargrafo primeiro. O m andato dos membros do Conselho Fiscal ser de at 04 (quatro)
anos, podendo ser reconduzidos, devendo o Presidente e o Vice-Presidente ser eleito
entre os membros titulares, no incio de cada mandato.
Pargrafo segundo. Em caso de vacncia, o Conselho de Administrao nomear novo
membro no prazo de 90 dias.
Pargrafo terceiro. O Conselho Fiscal reunir-se- ordinariamente e trimestralmente para
anlise das contas do exerccio, e extraordinariamente, sempre que se fizer necessrio e
for assim requerido pelo seu Presidente, ou pelo Presidente do Conselho de
Administrao.
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Pargrafo quarto. Compete ao Presidente do Conselho Fiscal convocar e presidir as
reunies do Conselho Fiscal, bem como indicar, entre os presentes, conselheiro para
secretariar os trabalhos.
Pargrafo quinto. Caber ao Vice-Presidente substituir o Presidente nos casos de
ausncia, vacncia ou impedimento.
Pargrafo sexto. As convocaes para as reunies sero feitas por escrito com
antecedncia mnima de 03 (trs) dias por meio de carta, telegrama, e-ma/7, fax ou
qualquer outra forma escrita que permita a com provao do recebimento da
convocao pelo destinatrio.
Pargrafo stimo. vedada a remunerao de qualquer membro, efetivo ou suplente,
do Conselho Fiscal.
Pargrafo oitavo. Somente podero integrar o Conselho Fiscal, aqueles que tiverem
experincia e conhecimento em finanas, contabilidade e auditoria fiscal, e no
integrarem a Diretoria.
ARTIGO 37. Compete ao Conselho Fiscal:
(a) No primeiro trimestre de cada ano reunir-se para analisar movimentao financeira e
balano geral do ano anterior, expedindo parecer;
(b) Examinar os livros de escriturao da Associao;
(c) Opinar sobre e aprovar os balanos e relatrios de desempenho financeiro e contbil
e das operaes patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos
superiores da Associao, no prazo para tanto definidos;
(d) Requisitar Diretoria, a qualquer tempo, docum entao comprobatria das
operaes econmico-financeiras realizadas pela Associao;
(e) Acompanhar o trabalho de auditores externos; e
(f) Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral.
Captulo VI
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DO EXERCCIO SOCIAL E DA PRESTAO DE CONTAS
ARTIGO 38. O Exerccio Social ter incio em Io de janeiro de cada ano e encerrar-se-
em 31 de dezembro quando sero levantadas as demonstraes financeiras exigidas por
lei, que devero ser submetidas apreciao do Conselho de Administrao.
ARTIGO 39. A prestao de contas da Associao observar:
(a) os princpios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade;
(b) a publicao anual no Dirio Oficial do Estado de So Paulo quando do
encerramento do exerccio fiscal, do relatrio de atividades e das demonstraes
financeiras da Associao, bem como os relatrios de execuo dos contratos de gesto
com o Estado de So Paulo; e
(c) a realizao de auditoria por auditores externos.
Captulo VII
DA DISSOLUO DA ASSOCIAO
ARTIGO 40. Em caso de dissoluo ou desqualificao da Associao, nos termos da
legislao especfica, seu patrimnio lquido, dos legados ou das doaes que lhe foram
destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades,
devero ser destinados a outra organizao social qualificada no mbito do Estado de
So Paulo, da mesma rea de atuao, ou ao patrimnio do Estado, na proporo dos
recursos e bens por este alocados.
Captulo VIII
DAS DISPOSIES GERAIS
ARTIGO 41. Os casos omissos sero decididos, com base na legislao ptria pertinente
matria e pela Assembleia Geral da Associao.
ARTIGO 42. Ser publicado na imprensa e no Dirio Oficial do Estado de So Paulo, no
prazo mximo de 90 (noventa) dias contados da assinatura do contrato de gesto,
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regulamento prprio contendo os procedimentos que adotar para a contratao de
obras e servios, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do
Poder Pblico, conforme disposio da Lei Complementar n 846.
ARTIGO 43. Este ESTATUTO entrar em vigor a partir da data de sua assinatura e ser
levado ao registro perante os rgos competentes, nos termos da legislao vigente.
JOS ROBERTO SADEKDIRETOR iXiCUTIVQ
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Reconheo por seselhaaa a f in a ROBERTO HEFFft SA1EK, e d o u J .Slo Paulo , 14 os
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fee* valor ^/ontico de: (1) 30Sl
ho de 2 1.-13:58:10grdade.
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10 Oficial de Registro de Ttulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurdica da Capital - CNPJ: 67.976.787/0001-00
Luis Fernando Junqueira Franco - Oficial Designado.Emol. R$ 148,97 Protocolado e prenotado sob o n. 39.145 emEstado R$42,65 22/ 07/2014 e re^stfao^hoje, em microfilmeipesp r$ 31,38 sob 0 n- 30.54l^ n ^ p s ^ e jurdica.R. Civil r $ 7 74 Averba^Z) m^proo^pgistro n. 6749
T. Justia R$ 7,74 / / ^
Total R$ 238,48 /Selos e taxasRecolhidos L u i s Fernando Junqueira Franco - Oficial Designado,
p/verba Luis Fernando Junqueira Franco - Oficial Designado
Ata n 30.541DeliberaesAprovaoEstatuto Social