nº 30 - APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arteomelhordaculturasp.com/wp-content/uploads/2016/08/444-Estatuto... · fixado na sede da Associação, de acordo ... Estatuto

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    ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE - APAA

    CNPJ/MF n 06.196.001 /0001 -30

    Ata da Assembleia Geral Extraordinria realizada em 16 de Junho de 2014, em

    continuidade Assembleia Geral Extraordinria de 17 de Outubro de 2013.

    Data. Hora e Local: Aos 16 (dezesseis) dias do ms de junho do ano de 2014, s 16h:00min

    em primeira convocao, e s 16:15min em segunda convocao, na sede da

    ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE - APAA associao civil sem fins lucrativos

    localizada no municpio de So Paulo, Estado de So Paulo, no Teatro Sergio Cardoso, sito

    Rua Conselheiro Ramalho, n 538- CEP 01325-000 ( Associao ).

    Convocao: Devidamente realizada com 5 (cinco) dias de antecedncia por edital

    fixado na sede da Associao, de acordo com o aue estabelece o pargrafo primeiro,

    do artigo 19 do Estatuto Social, deu-se por regular a convocao da presente

    Assembleia, uma vez que todos os associados foram devidamente convocados, estando

    cientes da data, local e matrias a serem tratadas.

    Presena: Verificada a necessidade da presena da maioria absoluta dos associados em

    primeira convocao e de qualquer nmero, em segunda convocao, instalou-se a

    presente Assembleia, em segunda convocao, com a presena dos membros

    associados relacionados no livro de presena.

    Mesa: Antnio Francisco Alvares Florence - Presidente, e Amanda Mendes Costa -

    Secretria.

    Ordem do Dia: Deliberar a respeito das seguintes matrias: (1) Aprovao do novo

    Estatuto da Associao; e (2) Assuntos gerais da entidade;

    Deliberaes tomadas: Observado o disposto no pargrafo primeiro, do artigo 18 do

    Estatuto Social no que se refere obrigatoriedade da observncia do qurum de 2/3

    (dois teros) dos associados presentes para deliberao de qualquer matria, o Sr.

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    . . . 3 0 5 4 1

    .J & S S ^ S S S S S a & r

    Presidente abriu os trabalhos e colocadas as matrias em exame, discusso e posterior

    votao, resultaram unanimemente aprovadas pelos associados presentes nos seguintes

    termos: (1) foi lido o Estatuto e, aps exposio sobre suas alteraes no sentido de

    atender as solicitaes da Secretaria da Cultura, nos termos do Parecer n 93/2014 ,

    chegou-se verso sua final; (2) Neste ato, os Associados ratificam todas as decises e

    atos havidos no perodo entre a suspenso da Assembleia Geral Extraordinria de 17 de

    outubro de 2013, a qual foi suspensa para envio da minuta do Estatuto Consultoria

    Jurdica da Secretaria da Cultura, para sua aprovao e validao; e (3) A esse respeito,

    o Sr. Presidente solicitou a palavra para informar o encaminhamento da presente ata

    para os rgos de registro.

    So Paulo, 16 de junho de 2014.

    verdadei r i z a d o

    Mesa:

    Francisco Alvares Florence

    Presidente

    i n r T r n . T v r r Y T A C C A R T R IO D O 12? T A B E L I O D E N O TA B7 l A B L L lA U de lNU 1A5 Alameda Santos, 1.470 - So Paulo - SP - Cep '**" 1 BEL. HOMERO SANTI - TABELIO -Tel. (11) 3549-6277

    aula, 25testemunha____

    GgDcalvB3 fc.i ;F irm a :R I 4 ,

    manda Mei/des Costa

    Secrtria

    100

    ssffllhanp. a v f i naa ivHFNI FT#CI930 a qual cnferV com Vxpadrao d^posiiao

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  • ANEXO I

    ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE - APAA

    Captulo I

    DA DENOMINAO, SEDE E DURAO

    ARTIGO 1. A ASSOCIAO PAULISTA DOS AMIGOS DA ARTE ( APAA" ou "Associao )

    uma associao civil de natureza sociocultural privada, sem fins lucrativos, com sede e

    foro no municpio de So Paulo, estado de So Paulo, no Teatro Sergio Cardoso, sito d

    Rua Conselheiro Ramalho, n 538 - CEP 01325-000, regida por este ESTATUTO SOCIAL

    (doravante denominado ESTATUTO"), pela legislao civil e demais normas legais e

    regulamentares que lhe forem aplicveis, em especial a lei estadual complementar n

    846 de 04 de junho de 1998 e bem assim o decreto estadual n 43.493, de 29 de setembro

    de 1998 e demais documentos relacionados.

    ARTIGO 2. A Associao poder criar escritrios e abrir filiais para o efetivo

    cumprimento de seus objetivos, podendo desenvolver suas atividades nos endereos dos

    equipamentos pblicos que sejam geridos pela Associao em razo da existncia de

    contratos de gesto.

    ARTIGO 3. A Associao viger por prazo indeterminado.

    Captulo II

    DOS PRINCPIOS E DO OBJETIVO DA ASSOCIAO

    ARTIGO 4. A Associao respeitar os princpios ticos e morais na consecuo de seu

    objeto social, tais como:

    (a) A observncia dos princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade,

    publicidade, econom icidade e da eficincia;

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    (b) O zelo, o aprimoramento e a implementao de prticas de governana

    corporativa, visando primordialmente coibir a obteno de benefcios ou

    vantagens individuais de associados, administradores, empregados e terceiros, em

    detrimento aos objetivos da Associao;

    (c) A fiscalizao e a transparncia das transaes financeiras e contbeis; e

    (d) A indistino quanto etnia, ao credo religioso, orientao sexual e

    convico poltica.

    ARTIGO 5. A Associao tem como objeto o fomento s atividades de natureza scio-

    cultural, precipuamente na colaborao tcnica, material e financeira para o

    desenvolvimento de atividades artsticas em suas diversas linguagens e expresses e na

    valorizao da cultura brasileira no Estado de So Paulo, atravs de programas e projetos

    que visem tambm valorizar o artista, o desenvolvimento cultural no Estado de So Paulo,

    incluindo, porm no se limitando, a administrao de casas de espetculos e a criao

    de oportunidades de crescimento social dos diversos segmentos, competindo-lhe:

    (a) Realizar, patrocinar e promover eventos, exposies, cursos, conferncias,

    seminrios, debates, congressos, conclaves de tipos e natureza diversos,

    intercmbio entre profissionais e entidades;

    (b) Promover o treinamento, capacitao profissional e especializao tcnica e

    cientfica de recursos humanos;

    (c) Promover campanhas de mobilizao e esclarecimento da opinio pblica

    acerca dos objetivos da sociedade;

    (d) Prestar servios de assistncia tcnica, acordos operacionais ou outra forma de

    contratao, com instituies pblicas e privadas, nacionais ou internacionais,

    no cam po das pesquisas, elaborao, avaliao e im plantao de projetos,

    desde que condizentes com o objetivo da Associao;

    (e) Atuar junto aos poderes constitudos em mbito federal, estadual e municipal,

    visando aperfeioar, ou propor normas legais pertinentes rea artstica-cultural;

    (f) Firmar contratos, convnios, termos ou acordos com o Poder Pblico, em todos

    os nveis, ou com a iniciativa privada, para gesto e gerenciamento de

    equipamentos culturais e im plantao e desenvolvimento de programas de

    governo em reas que envolvam a especialidade e os objetivos da Associao;

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  • (g) Promover, patrocinar, incentivar e apoiar a realizao de feiras, mostras e exposies locais, nacionais ou internacionais, com ou sem comercializao de

    produtos;

    (h) Manter ou auxiliar na manuteno de jornal ou outro meio de com unicao e,

    se conveniente, criar outro rgo de publicidade para divulgao dos atos e

    fatos envolvendo a vida cultural, orientao e informao da comunidade; do

    acervo cultural decorrente de seus objetivos;

    (i) Produzir, editar, gravar e comercializar produtos sinrgicos com a atuao da

    entidade, tais como livros, CDs, DVDs, encartes, folders e demais materiais

    grficos conexos com as entidades culturais e musicais, com ou sem a firma

    social ou o logotipo da Associao, cuja renda ser, necessariamente,

    reinvestida nas atividades da Associao;

    a) Promover, patrocinar, produzir, incentivar e apoiar a realizao de eventos culturais de toda natureza, no mbito nacional e internacional, com ou sem

    comercializao de produtos;

    (k) Obter recursos para a consecuo de seus objetivos junto a pessoas fsicas,

    jurdicas, particulares e pblicas, nacionais e internacionais;

    (I) Gerir os recursos oramentrios e bens pblicos oriundos de contrato de gesto;

    (m) Prestar servios a terceiros, desde que para fins especficos aprovados em

    Assembleia e condizentes com os objetivos sociais da Associao;

    Pargrafo primeiro. Na realizao de suas tarefas, a Associao poder celebrar

    contratos ou convnios, firmar contratos de gesto e de cooperao, bem como

    praticar outros atos e negcios jurdicos com organismos e entidades nacionais e

    internacionais, pblicas ou privadas, procurando a convergncia de trabalhos com

    entidades afins, para o fim de evitar a duplicao de esforos.

    Pargrafo segundo. A Associao, por si e por seus membros, no se envolver em

    questes religiosas, poltico-partidrias, militares, ou em quaisquer outras que no se

    coadunem com seus objetivos institucionais.

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  • Pargrafo terceiro. A Associao, na consecuo de seus objetivos, poder ampliar sua

    atuao para outros equipamentos pblicos que sejam correlatos e compatveis com

    seus objetivos, respeitada a aprovao prvia do Conselho de Administrao.

    Captulo III

    DO PATRIMNIO SOCIAL, DAS RECEITAS E DAS DESPESAS

    ARTIGO 6. O patrimnio da Associao constitudo por todo e qualquer ativo, tais

    como bens mveis e imveis, e os assim considerados, incluindo, porm no se limitando,

    direitos, aes, ttulos, inclusive da dvida pblica, dentre outros.

    ARTIGO 7. O patrimnio, as rendas e os recursos da Associao somente podero ser

    utilizados para a manuteno de seus objetivos sociais, permitida, porm, para a

    obteno de outros rendimentos, a alienao ou investimentos, desde que observadas

    as disposies deste estatuto e legislao aplicvel.

    ARTIGO 8. O patrimnio, as rendas e os recursos financeiros da Associao sero

    obtidos atravs de:

    (a) Contrato de gesto, convnios e contratos firmados com qualquer ente do

    poder pblico;

    (b) Acordos e contratos firmados com pessoas jurdicas, pblicas ou privadas,

    agncias e fundos nacionais ou estrangeiros;

    (c) Auxlios, contribuies, patrocnios e subvenes de entidades pblicas ou

    privadas, nacionais ou estrangeiras;

    (d) Doaes, direitos, crditos, legados e heranas, de pessoas fsicas ou jurdicas,

    pblicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;

    (e) Rendimentos de aplicaes de ativos financeiros e outros pertinentes ao

    patrimnio sob sua administrao;

    (f) Contribuies sociais dos associados e apoiadores, definidas pelo Conselho de

    Administrao;

    (g) Recebimento de direitos autorais;(h) Verbas advindas de cobrana de ingressos e retribuies financeiras advindas

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  • 3 0 5 4 1WCNFICWl D,E REGISTRO CIVIL

    _DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP

    de apresentaes artsticas, em caso de a Associao figurar como

    organizadora do evento;

    (i) Usufrutos que lhe forem conferidos;

    (j) Rendas em seu favor constitudas por terceiros, ou decorrentes de aplicaes e

    investimentos de seu patrimnio;

    (k) Juros e rendimentos decorrentes de aplicaes financeiras da Associao; e

    (I) Outros, na forma e limites da lei, decorrentes de qualquer atividade exercida

    pela Associao que vise ao aumento de seu patrimnio, a curto, mdio ou

    longo prazo.

    ARTIGO 9. O patrimnio social e a renda da Associao devem guardar estreita e

    especfica relao com os princpios e com o objeto da Associao.

    Pargrafo nico. A Associao no distribuir, entre os seus diretores, associados,

    conselheiros, empregados, excedentes operacionais, brutos ou lquidos, dividendos,

    bonificaes, participaes, ou parcelas do seu patrimnio, auferidos mediante o

    exerccio de suas atividades, em qualquer hiptese, inclusive em razo de desligamento,

    retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade, aplicando-os

    integralmente na consecuo do seu objetivo social.

    Captulo IV

    DOS ASSOCIADOS

    Seo I - Do Quadro Social

    ARTIGO 10. A Associao constituda por nmero ilimitado de associados, pessoas

    fsicas, maiores de dezoito anos, ou pessoas jurdicas, distribudos nas seguintes categorias;

    I - Associados: so pessoas fsicas e jurdicas que compem o quadro associativo na data

    da aprovao do presente Estatuto, assim como os que vierem a ter seu ingresso

    aprovado pelo Conselho de Administrao.

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  • i a

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    II - Associados Benemritos: so as pessoas fsicas ou jurdicas que prestarem servios

    relevantes Associao e que tiverem seus nomes aprovados pelo Conselho de

    Administrao; e

    III - Associados Contribuintes: so as pessoas fsicas ou jurdicas aceitas a integrar o

    quadro associativo, pelo Conselho de Administrao, e contribuem com quantia

    financeira por este fixada.

    IV - Associados Funcionrios: so as pessoas fsicas com contrato de trabalho em vigor

    com a Associao, enquanto perdurar o seu contrato de trabalho, e desde que

    requeiram sua admisso e sejam aprovados pelo Conselho de Administrao.

    Pargrafo nico. A no admisso de novo associado deve ser expressa em deciso

    motivada.

    Seo II - Dos Direitos e Deveres dos Associados

    ARTIGO 11. So direitos dos associados que estiverem em dia com todas as suas

    obrigaes sociais:

    (a) Votar e ser votado para os cargos eletivos;

    (b) Comparecer e votar nas Assembleias Gerais Ordinrias e Extraordinrias;

    (c) Apresentar matrias para discusso em Assembleias;

    (d) Indicar novos associados, os quais devero ser aprovados pelo Conselho de

    Administrao, nos termos deste estatuto;

    (e) Contribuir financeiramente para a Associao;

    (f) Solicitar seu desligamento e sua renncia condio de associado por escrito

    Diretoria, com aviso prvio de no mnimo de 05 (cinco) dias, justificando a sua

    deciso, exceto no caso de Associados Funcionrios, que tero seu

    desligamento da Associao concomitante ao rompimento de seu contrato de

    trabalho; e

    (g) Manifestar-se sobre as atividades da Associao.

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  • j j j f .

    . . . 3 0 5 4 110 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL

    DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP

    Pargrafo nico. Caber ao Presidente da Assembleia Geral verificar se os associados

    presentes Assembleia esto em dia com suas obrigaes sociais.

    ARTIGO 12. So deveres de todos os associados:

    (a) Cumprir as disposies estatutrias e regimentais;

    (b) Respeitar e cumprir as deliberaes da Assembleia, do Conselho de

    Administrao e da Diretoria;

    (c) Cooperar para que a Associao atinja seus objetivos;

    (d) Promover os objetivos da Associao com seus maiores esforos;

    (e) Zelar pelo nome e imagem da Associao e obedecer a seus princpios, atravs

    de atitudes condizentes com os seus objetivos e que no desprestigiem a sua

    boa reputao;

    (f) Pagar pontualmente as mensalidades ou anuidades, nos termos estabelecidos

    pelo Conselho de Administrao;

    (g) No utilizar o nome da Associao para fins estranhos s suas finalidades;(h) Informar os rgos diretivos de qualquer anormalidade ou irregularidade que

    tenham conhecimento e que possam prejudicar a Associao.

    Pargrafo nico. dever, ainda, de todos os associados, informar Associao, por

    escrito, acerca de todas as alteraes em seus dados cadastrais. Para todos os efeitos

    deste estatuto, inclusive para o exerccio do direito de votar, sero considerados os

    dados constantes nos arquivos da Associao at a data de convocao da Assembleia

    Geral.

    ARTIGO 13. Os associados, diretores ou conselheiros no respondero, solidria ou

    subsidiariamente, pelas obrigaes contradas pela Associao, desde que realizadas

    nos termos do presente estatuto e da legislao aplicvel.

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  • ARTIGO 14. Os associados que deixarem de cumprir o disposto no artigo 12 deste

    Estatuto e as normas internas da Associao, bem como a legislao brasileira

    pertinente, estaro sujeitos s seguintes penalidades:

    (a) Advertncia verbal ou escrita;

    (b) Multa;

    (c) Suspenso temporria de seus direitos polticos; ou

    (d) Excluso.

    Pargrafo primeiro. Ser sempre assegurado o exerccio do direito de defesa para o

    associado envolvido em procedimento administrativo de punio, e recurso ao

    associado advertido, suspenso ou excludo.

    Pargrafo segundo. Ao associado a ser advertido, multado, suspenso ou excludo ser

    dada cincia da justa causa que lhe imputada, com antecedncia mnima de 10 (dez)

    dias contados da Assembleia Geral destinada a deliberar sobre a penalidade a ser

    aplicada, para a qual ser convocado e lhe ser dado o direito de usar a palavra para o

    exerccio de seu direito de defesa, pelo prazo mximo de 30 (trinta) minutos, com a

    devida possibilidade de apresentao de documentos de defesa, mas no lhe ser

    dado o direito de voto para deliberar acerca da prpria advertncia, multa, suspenso

    ou excluso.

    ARTIGO 15. Ser facultado ao associado advertido, multado, suspenso ou excludo

    apresentar recurso, por escrito, endereado Assembleia Geral, no prazo de 10 (dez)

    dias a contar do recebimento da notificao da deciso, sujeito a parecer do Conselho

    de Administrao e novo julgamento da Assembleia Geral, que poder reformar a

    primeira deciso, mediante maioria qualificada de 75% (setenta e cinco por cento) dos

    Associados presentes.

    ARTIGO 16. As penalidades sero aplicadas de acordo com a gravidade dos atos

    praticados pelo associado, consoante decidido em Assembleia Geral.

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  • j j j MieW f e

    . . . 3 0 5 4 110 OFICIAL Df REGISTRO CIVIL

    DE PESSOA JURDICA DA GAPITAL-SP

    ARTIGO 17. A advertncia, suspenso ou excluso de qualquer associado poder ser

    proposta pela Diretoria, Conselho de Administrao, ou qualquer associado adimplente

    com suas obrigaes; e deliberada pela Assembleia Geral.

    Pargrafo primeiro. Uma vez advertido, suspenso ou excludo, qualquer que seja o motivo,

    no ter o associado o direito de pleitear indenizao, ou com pensao de qualquer

    natureza, seja a que ttulo for.

    Pargrafo segundo. As penalidades aplicadas sero anotadas no cadastro que o associado

    mantm na Associao.

    Pargrafo terceiro. A reincidncia por qualquer associado que j tenha sofrido qualquer

    punio, nos termos do presente estatuto, ser considerada agravante para os fins de

    aplicao da penalidade.

    Pargrafo quarto. O associado excludo poder solicitar o seu retorno ao quadro de

    associados aps 5 (cinco) anos consecutivos de afastamento.

    ARTIGO 18. So rgos da Associao:

    (a) Assembleia Geral;

    (b) Conselho de Administrao;

    (c) Diretoria; e

    (d) Conselho Fiscal.

    ARTIGO 19. A Assembleia Geral ser constituda por todos os associados em pleno gozo de

    seus direitos associativos, competindo-lhe:

    Captulo V

    DOS RGOS DA ASSOCIAO

    Seo I - Da Assembleia Geral

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  • SI MICROFILMADO. . . 3 0 5 4 1

    10 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL

    (a) Eleger at 55% (cinqenta e cinco por cento) dos membros do Conselho de

    Administrao de acordo com os critrios constantes deste Estatuto;

    (b) Destituir os membros do Conselho de Administrao e do Conselho Fiscal;

    (c) Aprovar e deliberar sobre as alteraes do estatuto, propostas pelo Conselho de

    Administrao ou pela Diretoria;

    (d) Nomear eventual liquidante;

    (e) Deliberar sobre a aplicao de penalidades aos associados;

    (f) Estabelecer os critrios para eleio de administradores;

    (g) Deliberar sobre as matrias apresentadas em assembleia geral; e(h) Deliberar acerca dos casos omissos ou no previstos na lei ou neste Estatuto.

    ARTIGO 20. A Assembleia Geral reunir-se-, ordinariamente, 1 (uma) vez ao ano, sendo

    realizada at o dia 30 de abril e, extraordinariamente, sempre que necessrio para

    deliberar sobre:

    (a) Destituio dos membros do Conselho de Administrao, se necessrio;

    (b) Eleio e destituio dos membros do Conselho Fiscal, se necessrio;

    (c) Alteraes ao Estatuto da Associao;

    (d) Deliberar sobre qualquer outra matria ou assuntos de interesse da Associao,

    incluindo os casos de eleio de cargos vacantes no Conselho de

    Administrao e Conselho Fiscal;

    (e) Decidir sobre todos os demais assuntos que no tenham sido atribudos

    especificamente a outro rgo da Associao e que se relacionem a seus fins.

    ARTIGO 21. A Assembleia Geral ser convocada pelo Presidente do Conselho de

    Administrao, ou por 1 /5 dos associados, em dia com suas obrigaes associativas.

    Pargrafo primeiro. A convocao ser feita mediante edital a ser afixado na sede da

    Associao e em seu stio eletrnico (www.apaacultural.org.br), sendo facultativo o envio

    de circular escrita a cada associado no endereo eletrnico ou fsico por eles fornecido

    Associao, com antecedncia mnima de 05 (cinco) dias.

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    http://www.apaacultural.org.br

  • MICROFILMADOSOB N

    3 0 5 4 110 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL flL gi SQ A 4U R tot A -PA CAW A L -SP-

    Pargrafo segundo. A convocao prevista no pargrafo acima poder ser dispensada

    na hiptese de se encontrarem presentes na Assembleia Geral a totalidade dos

    associados.

    ARTIGO 22. As Assembleias Gerais instalar-se-o em primeira convocao com a

    presena de, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) dos associados e, em segunda

    convocao, aps 30 (trinta) minutos, com qualquer nmero de associados presentes.

    ARTIGO 23. As Assembleias Gerais sero presididas pelo Presidente do Conselho de

    Administrao e, na sua falta ou impedimento, pelo Vice-Presidente do Conselho de

    Administrao. O presidente da Assembleia Geral nomear, dentre os presentes, um

    secretrio responsvel pelo expediente e pela redao da ata da Assembleia.

    Pargrafo nico. Na ausncia do Presidente do Conselho de Administrao e do Vice-

    Presidente do Conselho de Administrao, a Assembleia Geral eleger o seu presidente

    dentre os associados presentes.

    ARTIGO 24. Regra geral, as deliberaes da Assembleia Geral sero tomadas pela

    maioria simples de votos dos associados presentes. As deliberaes referentes

    destituio dos membros da Diretoria, e alterao do Estatuto e da Associao devero

    ser tomadas em assembleia especialmente convocada para esse fim.

    Pargrafo Primeiro. Cada associado, pessoa fsica ou jurdica, ter direito a 01 (um) voto.

    Pargrafo Segundo. Em caso de em pate nas deliberaes da Assembleia Geral, caber

    o voto de desempate ao presidente da Assembleia.

    jARTIGO 25. Para a alterao do Estatuto da Associao, faz-se necessria a

    concordncia de 2/3 (dois teros) dos associados presentes Assembleia Geral, sendo

    que nada poder ser deliberado em primeira convocao se no houver maioria

    absoluta dos associados presentes.

    ARTIGO 26. O voto dos associados pessoal e indelegvel

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  • m ic r o f il m a d o ISOS N* 1

    , 3 0 5 4 110 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL

    nc opcsfu ItlRlDICA DA CAPITAL-SP..

    Seo II - Do Conselho de Administrao

    ARTIGO 27. O Conselho de Administrao o rgo de deliberao superior e ser

    composto por no mnimo 7 (sete) membros, eleitos e destituveis de acordo com os

    mandamentos deste Estatuto. Os membros sero escolhidos de acordo com os

    parmetros legais e estatutrios, desde que suas posturas sejam compatveis com as

    finalidades da Associao e que gozem de reconhecimento pelo desempenho de

    atividades relacionadas aos objetivos da Associao.

    Pargrafo nico. O m andato dos membros do Conselho de Administrao ser de 04

    (quatro) anos, sendo permitida uma nica reeleio, devendo o Presidente e o Vice-

    Presidente ser eleitos pelos membros deste conselho.

    ARTIGO 28. O Conselho de Administrao ter a seguinte composio:

    I - at 55% (cinqenta e cinco por cento) dos membros eleitos em Assembleia Geral;

    II - 35% (trinta e cinco por cento) dos membros eleitos pelos demais integrantes do

    Conselho de Administrao, dentre pessoas de notria capacidade profissional e

    reconhecida idoneidade moral; e

    III -10% (dez por cento) dos membros eleitos pelos empregados da Associao.

    Pargrafo nico. A eleio do representante dos empregados da Associao ser

    convocada por qualquer membro j eleito do Conselho de Administrao e dever ser

    enviada, por meio fsico ou eletrnico a todos os empregados. A reunio dos

    empregados ser instalada com qualquer nmero de empregados presentes. A

    aprovao do membro dentre os empregados que integrar o Conselho de

    Administrao ser tom ada pela maioria simples dos empregados presentes reunio.

    ARTIGO 29. Compete, privativamente, ao Conselho de Administrao:

    (a) Aprovar a proposta de contrato de gesto a ser assinado pela Associao;

    (b) Aprovar a proposta de oramento anual da Associao e o programa de

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    investimentos;

    (c) Eleger e destituir os membros da Diretoria;

    (d) Fixar a remunerao dos membros da Diretoria;

    (e) Propor alteraes ao Estatuto da Associao, encaminhando tais propostas, a

    Assembleia Geral;

    (f) Aprovar o regimento interno da Associao que deve dispor, no mnimo, sobre a

    estrutura, o gerenciamento, os cargos e as competncias;

    (g) Aprovar por maioria de, no mnimo, 2/3 (dois teros) de seus membros, o

    regulamento prprio contendo os procedimentos a serem adotados para a

    contratao de obras e servios, bem como para compras e alienaes;

    (h) Aprovar por maioria de, no mnimo, 2/3 (dois teros) de seus membros, o plano

    de cargos, salrios e benefcios dos empregados da Associao;

    (i) Aprovar e encaminhar ao rgo supervisor da execuo do contrato de gesto,

    os relatrios gerenciais e de atividades da entidade, elaborados pela Diretoria; e

    (j) Fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os

    demonstrativos financeiros e contbeis e as contas anuais da Associao, com o

    auxlio do Conselho Fiscal e de auditoria externa.

    (k) Fixar a orientao geral das aes sociais de crescimento e expanso da

    Associao;

    (I) Definir funes, atribuies e limites de alada dos Diretores, desde que no

    especificados neste estatuto, em funo das respectivas reas de atuao

    atribudas a cada um dos Diretores;

    (m) Apreciar os resultados das operaes da Associao;

    (n) Contratar auditor externo independente, convocando-os para prestar os

    esclarecimentos que entender necessrios;

    (o) Aprovar as demonstraes financeiras, o relatrio dos auditores independentes e

    a proposta de destinao de receitas excedentes no exerccio anterior;

    (p) Aprovar (i) a proposta de oramento anual da Associao; (ii) os planos anuais

    de aes e programas da Associao; (iii) os projetos de expanso e os

    programas de investimento da Associao, bem como acom panhar sua

    execuo;

    (q) Autorizar a Associao a prestar garantias a obrigaes prprias ou de terceiros;(r) Aprovar toda e qualquer aquisio, ou alienao de bens no prevista no

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  • iMICROFILMADO

    SOB N

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    oramento anual;

    (s ) Aprovar a criao de nus reais sobre os bens da Associao, ou a outorga de

    garantias a terceiros por obrigaes da prpria Associao, no previstas no

    oramento anual;

    (t) Aprovar, por maioria simples de 2/3 (dois teros) de seus membros a extino da

    Associao;

    (u) Aprovar plano para a instalao, ou o encerramento de qualquer outro

    estabelecimento da Associao;

    (v) Deliberar e ratificar, quando o caso, a proposta de programao anual da

    Associao, elaborada pela Diretoria; e

    (w) Deliberar sobre os requerimentos para admisso de novos associados.

    ARTIGO 30. O Conselho de Administrao reunir-se-, ordinariamente, no mnimo 04

    (quatro) vezes a cada ano e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessrias,

    conforme assim requerido por seu Presidente, ou por qualquer um de seus membros ou

    diretor.

    Pargrafo primeiro. Compete ao Presidente convocar e presidir as reunies do Conselho

    de Administrao, bem como indicar, dentre os presentes, algum para secretariar os

    trabalhos. Fica garantida a possibilidade de convocao do Conselho de Administrao

    por 1/5 dos associados em dia com suas obrigaes associativas.

    ARTIGO 31. As reunies do Conselho de Administrao instalar-se-o em primeira

    convocao com a presena de, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) de seus

    membros e, em segunda convocao, aps 30 (trinta) minutos, com qualquer nmero de

    conselheiros presentes.

    Pargrafo primeiro. As convocaes para as reunies sero feitas por escrito, com

    antecedncia mnima de 05 (cinco) dias, por meio de carta, telegrama, e-ma/7, fax ou

    qualquer outra forma escrita que permita a com provao do recebimento da

    convocao pelo destinatrio.

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    DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP

    Pargrafo segundo. Os membros do Conselho de Administrao podero participar

    remotamente das reunies do Conselho, por udio ou videoconferncia, desde que em

    tempo real, devendo o seu voto constar em ata.

    Pargrafo terceiro. Os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho de

    Administrao no podero ser parentes consanguneos ou afins at o 3o (terceiro) grau

    do Governador, Vice-Governador e Secretrios do Estado.

    Pargrafo quarto. Os conselheiros devero providenciar declaraes de que no

    possuem cargo ou funo de confiana na Secretaria da Cultura do Estado de So

    Paulo, conforme disposio constante no artigo 4o do Decreto Estadual n 43493/98, com

    a nova redao dada pelo Decreto Estadual n 50611/06.

    Pargrafo quinto. Participaro das reunies do Conselho de Administrao, os Diretores

    da Associao, dentre eles o dirigente mximo, este entendido como o Diretor Executivo,

    porm sem direito de voto.

    ARTIGO 32. vedada a remunerao de qualquer membro do Conselho de

    Administrao.

    Pargrafo nico. Os conselheiros porventura eleitos ou indicados para integrar a Diretoria

    da Associao devem renunciar ao assumirem as funes executivas.

    ARTIGO 33. A Diretoria ser composta por 02 (dois) membros, um Diretor Executivo, e um

    Diretor Administrativo Financeiro.

    Pargrafo primeiro. Caber a cada um dos diretores cumprir e fazer cumprir o estatuto, o

    Regimento Interno e promover os objetivos institucionais, segundo as diretrizes e planos

    aprovados pelo Conselho de Administrao.

    Seo III - Da Diretoria

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  • MICROFILMADOSOB N

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    OE PEGSe ^ HIBtelGA-OA-GAWTAL-SP-

    Pargrafo segundo. O mandato dos diretores ser de 02 (dois) anos, sendo permitidas

    recondues. Cada diretor responder individualmente pelos seus atos.

    Pargrafo terceiro. Em caso de vacncia de um dos cargos, por morte, incapacidade,

    renncia ou afastamento definitivo, o Conselho de Administrao ser convocado

    imediatamente para eleio de novo Diretor, cujo m andato poder ter, a critrio do

    Conselho de Administrao, o prazo complementar ao do vacante.

    Pargrafo quarto. Os Diretores da Associao no podero exercer, cumulativamente,

    outra atividade remunerada na Associao, bem como no mbito das atividades por ele

    exercidas na Associao.

    Pargrafo quinto. Fica facultada a possibilidade de se instituir remunerao para os

    diretores da Associao e para aqueles que a ela prestem servios especficos, na forma

    da lei e respeitados os valores praticados pelo mercado, mediante aprovao do

    Conselho de Administrao.

    Pargrafo sexto. Findo o mandato dos Diretores, estes permanecero em seus cargos at

    a posse de novos Diretores.

    ARTIGO 34. Compete ao Diretor Executivo:

    (a) Representar a Associao, individualmente ou em conjunto na forma da Lei e do

    presente estatuto, ativa ou passivamente, em juzo ou fora dele, perante

    terceiros, includas reparties, ou autoridades da administrao pblica direta

    ou indireta, de mbito federal, estadual ou municipal, autarquias, sociedades de

    economia mista e empresas pblicas, bem como instituies financeiras;

    (b) Nomear procuradores com poderes ad judicia, os quais podero ter procurao

    por prazo indeterminado para representar a Associao com prvia aprovao

    do Conselho de Administrao ou ratificao do Conselho de Administrao,

    quando necessria a nomeao com urgncia, para cumprimento de prazos

    processuais;

    (c) Elaborar o plano anual de atividades da Associao e respectivo oramento;

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    DE PESSOA JURlDICA DA CAPITAL-SP

    (d) Elaborar e apresentar ao Conselho de Administrao o relatrio anual da

    Associao;i

    (e) Celebrar ou rescindir contratos, negcios jurdicos de qualquer natureza,

    consultando sempre o Conselho de Administrao, quando tais negcios

    jurdicos tratarem de despesas no previstas no plano anual de atividades da

    Associao aprovado pelo Conselho de Administrao.

    (f) Contratar emprstimos, conceder avais ou dar garantias, com prvia e expressa

    aprovao do Conselho de Administrao;

    (g) Adquirir, alienar ou gravar bens imveis da Associao, mediante prvia e

    expressa autorizao do Conselho de Administrao;

    (h) Aprovar a admisso e desligamento de funcionrios;

    (i) Assinar os documentos referentes administrao ordinria da Associao,

    incluindo, porm no se limitando, os documentos referentes movimentao

    bancria e financeira, cheques, ordens de pagamento, contratos;

    (j) Planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades de difuso e fomento cultural;

    e

    (k) Elaborar e enviar os relatrios previstos pelo Contrato de Gesto, auditorias

    pblicas, auditorias independentes. Conselho Fiscal e Conselho de

    Administrao;

    Pargrafo primeiro. O Diretor Executivo poder, para o exerccio de suas atribuies,

    nomear procuradores. Nessa hiptese, referidos procuradores somente podero praticar

    os atos constantes no presente artigo em conjunto com outro diretor estatutrio. O

    procurador dever ser nomeado com poderes especficos, por prazo de durao

    determinado de, no mximo, um 01 (um) ano, sempre com aprovao prvia do

    Conselho de Administrao.

    ARTIGO 35. Compete ao Diretor Administrativo:

    (a) Assinar juntamente com o diretor executivo todos os documentos de

    movimentaes bancrias e financeiras;

    (b) Estipular procedimentos e diretrizes para gesto das reas administrativa e

    financeira;

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    L-SP-

    (c) Orientar as Coordenadorias com normas e processos operacionais;

    (d) Responder pelas informaes das reas administrativas com metodologia de

    trabalho que permita o desenvolvimento das atividades da OS;

    (e) Dar cumprimento a todos os procedimentos necessrios ao fiel cumprimento

    das normas contbeis, trabalhistas e fiscais; e

    (f) fiscalizar a rea de Relaes Humanas e Contratos,

    (g) Elaborar projeo agregada dos resultados de todos os setores da organizao, em conformidade com as diretrizes do Conselho de

    Administrao e Diretoria Executiva, com desenvolvimento de sistemas de

    planejamento e controle oramentrio com projees e simulaes,

    considerando diferentes cenrios, dos resultados operacionais, econmicos e

    financeiros.

    Seo IV - Do Conselho Fiscal

    ARTIGO 36. O Conselho Fiscal ser constitudo por at 03 (trs) membros, eleitos pelo

    Conselho de Administrao, entre pessoas de reconhecida capacidade tcnica.

    Pargrafo primeiro. O m andato dos membros do Conselho Fiscal ser de at 04 (quatro)

    anos, podendo ser reconduzidos, devendo o Presidente e o Vice-Presidente ser eleito

    entre os membros titulares, no incio de cada mandato.

    Pargrafo segundo. Em caso de vacncia, o Conselho de Administrao nomear novo

    membro no prazo de 90 dias.

    Pargrafo terceiro. O Conselho Fiscal reunir-se- ordinariamente e trimestralmente para

    anlise das contas do exerccio, e extraordinariamente, sempre que se fizer necessrio e

    for assim requerido pelo seu Presidente, ou pelo Presidente do Conselho de

    Administrao.

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    SOB N

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    Pargrafo quarto. Compete ao Presidente do Conselho Fiscal convocar e presidir as

    reunies do Conselho Fiscal, bem como indicar, entre os presentes, conselheiro para

    secretariar os trabalhos.

    Pargrafo quinto. Caber ao Vice-Presidente substituir o Presidente nos casos de

    ausncia, vacncia ou impedimento.

    Pargrafo sexto. As convocaes para as reunies sero feitas por escrito com

    antecedncia mnima de 03 (trs) dias por meio de carta, telegrama, e-ma/7, fax ou

    qualquer outra forma escrita que permita a com provao do recebimento da

    convocao pelo destinatrio.

    Pargrafo stimo. vedada a remunerao de qualquer membro, efetivo ou suplente,

    do Conselho Fiscal.

    Pargrafo oitavo. Somente podero integrar o Conselho Fiscal, aqueles que tiverem

    experincia e conhecimento em finanas, contabilidade e auditoria fiscal, e no

    integrarem a Diretoria.

    ARTIGO 37. Compete ao Conselho Fiscal:

    (a) No primeiro trimestre de cada ano reunir-se para analisar movimentao financeira e

    balano geral do ano anterior, expedindo parecer;

    (b) Examinar os livros de escriturao da Associao;

    (c) Opinar sobre e aprovar os balanos e relatrios de desempenho financeiro e contbil

    e das operaes patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos

    superiores da Associao, no prazo para tanto definidos;

    (d) Requisitar Diretoria, a qualquer tempo, docum entao comprobatria das

    operaes econmico-financeiras realizadas pela Associao;

    (e) Acompanhar o trabalho de auditores externos; e

    (f) Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral.

    Captulo VI

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    DE PESSOA JURDICA DA CAPITAL-SP

    DO EXERCCIO SOCIAL E DA PRESTAO DE CONTAS

    ARTIGO 38. O Exerccio Social ter incio em Io de janeiro de cada ano e encerrar-se-

    em 31 de dezembro quando sero levantadas as demonstraes financeiras exigidas por

    lei, que devero ser submetidas apreciao do Conselho de Administrao.

    ARTIGO 39. A prestao de contas da Associao observar:

    (a) os princpios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade;

    (b) a publicao anual no Dirio Oficial do Estado de So Paulo quando do

    encerramento do exerccio fiscal, do relatrio de atividades e das demonstraes

    financeiras da Associao, bem como os relatrios de execuo dos contratos de gesto

    com o Estado de So Paulo; e

    (c) a realizao de auditoria por auditores externos.

    Captulo VII

    DA DISSOLUO DA ASSOCIAO

    ARTIGO 40. Em caso de dissoluo ou desqualificao da Associao, nos termos da

    legislao especfica, seu patrimnio lquido, dos legados ou das doaes que lhe foram

    destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades,

    devero ser destinados a outra organizao social qualificada no mbito do Estado de

    So Paulo, da mesma rea de atuao, ou ao patrimnio do Estado, na proporo dos

    recursos e bens por este alocados.

    Captulo VIII

    DAS DISPOSIES GERAIS

    ARTIGO 41. Os casos omissos sero decididos, com base na legislao ptria pertinente

    matria e pela Assembleia Geral da Associao.

    ARTIGO 42. Ser publicado na imprensa e no Dirio Oficial do Estado de So Paulo, no

    prazo mximo de 90 (noventa) dias contados da assinatura do contrato de gesto,

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    3 0 5 4 110 OFICIAl L REGISTRO CIVIL

    D-P.ESSQAJIt04CA-0ACAPITAL.SP

    regulamento prprio contendo os procedimentos que adotar para a contratao de

    obras e servios, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do

    Poder Pblico, conforme disposio da Lei Complementar n 846.

    ARTIGO 43. Este ESTATUTO entrar em vigor a partir da data de sua assinatura e ser

    levado ao registro perante os rgos competentes, nos termos da legislao vigente.

    JOS ROBERTO SADEKDIRETOR iXiCUTIVQ

    r-.u ii n a s PES NAT 9 ." SU BD ISTRITO VIUA M A R IA N A - SPOFIC IA L. OE

    p p j A O S W A L _ D C C R U Z - 39_-_ _ X ----------- -----------

    Reconheo por seselhaaa a f in a ROBERTO HEFFft SA1EK, e d o u J .Slo Paulo , 14 os

    Ei testeiunho

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    ho de 2 1.-13:58:10grdade.

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  • 10 Oficial de Registro de Ttulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurdica da Capital - CNPJ: 67.976.787/0001-00

    Luis Fernando Junqueira Franco - Oficial Designado.Emol. R$ 148,97 Protocolado e prenotado sob o n. 39.145 emEstado R$42,65 22/ 07/2014 e re^stfao^hoje, em microfilmeipesp r$ 31,38 sob 0 n- 30.54l^ n ^ p s ^ e jurdica.R. Civil r $ 7 74 Averba^Z) m^proo^pgistro n. 6749

    T. Justia R$ 7,74 / / ^

    Total R$ 238,48 /Selos e taxasRecolhidos L u i s Fernando Junqueira Franco - Oficial Designado,

    p/verba Luis Fernando Junqueira Franco - Oficial Designado

    Ata n 30.541DeliberaesAprovaoEstatuto Social