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Novas Tecnologias de Tintas eNovas Tecnologias de Tintas e Revestimentos Anticorrosivos por Pintura
Joaquim Pereira QuintelaJoaquim Pereira QuintelaVictor SolymossyG ViGerson Vianna Andre Koebsch
Dezembro / 2013
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PRESENTE
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PRESENTEPRESENTE
NORMAS PETROBRAS
x
NORMAS INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PRESENTEPRESENTE
N-2680TECNOLOGIA IMPLANTADATECNOLOGIA IMPLANTADA
COM SUCESSO
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PROJETO DE PESQUISA PETROBRAS1996-2000
HIDROJATEAMENTO – Qualidade, Produtividade, aprovado em offshore (BC) e onshore (refinarias) redução dos teoresem offshore (BC) e onshore (refinarias), redução dos teores
de sais solúveis no substrato.
TINTAS “Low VOC e No VOC” – Desempenho melhor que as tintas normalizadas pela PETROBRAS.
EPOXI SEM SOLVENTES “SURFACE TOLERANT” – Pintura sem restrições à umidade relativa do ar e ponto de orvalhosem restrições à umidade relativa do ar e ponto de orvalho
(superfícies molhadas).
Reduções de 15% no Custo Direto e 79% na emissão de solventes em pintura de tanques (refinarias)
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
N‐2680
- Teconologia utlizada em trabalhos de manutenção e obras novas em unidades onshore e offshore e embarcações.
- Qualificada por fabricantes nacionais nas normas IMO para pintura de tanques de lastro.
-Tornou possível a pintura em todas estações do ano em algumas unidades da PETROBRAS.
- Norma PETROBRAS com elevado padrão de exigência em relação ao requisitos técnicos.ç q
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PRESENTEPRESENTE
N-2912TECNOLOGIA IMPLANTADATECNOLOGIA IMPLANTADA
COM SUCESSO
N-2630N-2630N-2629
N-1349N 1265 N-1349ÉsterN-2630
N-2629N 2629 N-1265 N-1265Éster
Vinílica
N-2630N-2629
EpóxiFenólica
ÉsterVinílicaN-2630
N-2629
N-1661N-2630N-2629
N-1661N-1850
N-1349N-1198N 1661 N 2629
N-1195 IIN 1198
Novo Conceito
N 2912N-2912
Petróleo, Água Produzida, Naftas, Querosene, Álcool, Biodiesel, BTX, Óleo Combustível, Água Ácida, Enxofre, Fluidos Aquecidos...
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
N‐2912
N‐2629 N‐2912N 2629 N 2912
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PRESENTEPRESENTE
TECNOLOGIAS
x
PROCEDIMENTOS
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
TECNOLOGIAS
20001990
1980
2010 1970
EAA
B DE
B DC
PROCEDIMENTOS
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
TRABALHOS EM ANDAMENTOTRABALHOS EM ANDAMENTO
- Grupo de Trabalho redefinido as diretrizes de projeto em relação à Proteção a Proteção anticorrosiva, principalmente ç ç ç , p pem relação à pintura.
T t d l t f ff h t t d- Testes de campo em plataformas offshore testando novas tecnologias para proteção contra a corrosão
- Grupo de Trabalho estudando formas de redirecionar a qualificação de esquemas de pintura tomando por base q ç q p pcritérios de desempenho do esquema completo.
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Novas Diretrizes para Pintura dos Novos Empreendimentos
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
St 3S 3
Proibição ao St 3
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
• Ensaio de Descolamento Catódico• Ensaio de Descolamento Catódico
Jateamento Abrasivo Tratamento Mecânico St3
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Reparos na Pintura Proibição de Lixadeiras e AgulheiroProibição de Lixadeiras e Agulheiro
- Somente serão aceitos tratamentos mecânicos tipo wire bristle impact and hammer flail assemblies e perfil de rugosidade mínimo de 40 µm.
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
RUGOSIDADERUGOSIDADE
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
RUGOSIDADE – Medição
Rugosímetro Press-O-Film constitui-se de um micrômetro que medeRugosímetro Press O Film, constitui se de um micrômetro que mede a rugosidade da superfície que é impressa na película Press-O-Film (replica tape).
M d id d R DIN d fi id lt dMede a rugosidade Rz DIN, definida como a altura das irregularidades de 10 pontos.
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
RUGOSIDADE – ET PETROBRAS
R id d t 60 100 R DINRugosidade entre 60 e 100 m RzDINPerfil Angular
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PROTEÇÃO DEPROTEÇÃO DE FLANGES E SUPORTESFLANGES E SUPORTES
DE TUBULAÇÕESDE TUBULAÇÕES
CORROSÃO EM FLANGES
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
CORROSÃO em FLANGES e SUPORTES DE TUBULAÇÕES
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PROTEÇÃO DE FLANGES
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PROTEÇÃO DE FLANGES
Inspeção após seis anos de aplicação
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PROTEÇÃO DE SUPORTES DE TUBULAÇÕESTUBULAÇÕES
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Nova Diretriz para Proteção de Pontos Críticos
Revestimentos poliméricos especiais para proteção anticorrosiva de pontos críticos como parafusos, porcas, fl ál l i l i d dõ d ldflanges, válvulas, suportes, incluindo cordões de solda e frestas, com as seguintes características:.- Efetiva barreira contra ação de meios corrosivos- Efetiva barreira contra ação de meios corrosivos.-Temperatura entre -10ºC à 200º C de acordo com a recomendação do fabricante.ç- Apresentar estabilidade dimensional sem apresentar trincas na região de aplicação desse revestimento.
Fá il ã- Fácil remoção- Ser compatível com a pintura existente.- Não interferir no processo de montagem e desmontagem- Não interferir no processo de montagem e desmontagem da estrutura, equipamentos.
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS ESPECIAIS PARA ÁREASESPECIAIS PARA ÁREAS
CRÍTICASCRÍTICAS
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
TESTES de CAMPO em PLATAFORMAS OFFSHORETESTES de CAMPO em PLATAFORMAS OFFSHORE
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Esquemas de pintura para baixas temperaturas
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Exigência da utilização de shop‐primer rico em zinco
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Exigência da utilização de shop‐primer rico em zinco
- Aprovação como primer de soldagem por entidades internacionais ( LRS DNV BV RINA GL)internacionais ( LRS, DNV, BV, RINA, GL).
- IMO MSC.215 (82) Aprovação como primer para tanques de lastro.
S i 5 i t- Secagem para manuseio – 5 minutos
- SV = 25 0% minimoSV 25,0% minimo
- Cura total – 72 horas
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
QUALIFICAÇÃO DE APLICADORES
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
FUTURO
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
FUTURO
CONTRATOS QUE GARANTAM QUALIDADE NA PINTURAQUALIDADE NA PINTURA
CORRETO PLANEJAMENTO DA PINTURACORRETO PLANEJAMENTO DA PINTURA
NOVAS TECNOLOGIASNOVAS TECNOLOGIAS
CONTRATOSCONTRATOS
A não ser que haja indicação contrária, toda fabricação e montagem deve ser concluída antes ç gque a preparação de superfície seja iniciada. Todo trabalho à quente deve ser terminado em todastrabalho à quente deve ser terminado em todas as áreas que serão revestidas, bem como áreas adjacentes e tanques Deve se confirmar oadjacentes e tanques. Deve‐se confirmar o término dos trabalhos no aço antes de se iniciar qualquer preparação de superfície.
CONTRATOSCONTRATOS
Respingos de solda, poros nos cordões de solda, defeitos de laminações, arestas, cortes com çmaçarico, fragmentos ou buracos ou quaisquer materiais estranhos não removidos durante amateriais estranhos não removidos durante a construção devem ser considerados imperfeições e portanto devem ser removidos antes dae, portanto, devem ser removidos antes da preparação de superfície.
PLANEJAMENTO DA PINTURAPLANEJAMENTO DA PINTURA
• Profissional de Pintura envolvido desde as fases iniciais do Projeto de forma a planejar a sua execução com alto padrão de qualidadequalidade.
• Conhecimento das facilidades (características) , condições climáticas , qualidade da mão de obra, tecnologias disponíveis .climáticas , qualidade da mão de obra, tecnologias disponíveis .
• Estabelecer uma correlação tecnicamente correta entre a pintura e demais atividades durante a construção.p ç
• Exigir qualificação de mão‐de‐obra terceirizada.• Estabelecer uma sistemática para acompanhamento on‐lineEstabelecer uma sistemática para acompanhamento on line
das atividades de pintura• Estabelecer critérios de rastreabilidade para o acervo da p
unidade operacional.
PLANEJAMENTO DA PINTURAPLANEJAMENTO DA PINTURA
Diminuir a quantidade e melhorar a qualidade dos reparos
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
N Novas Tecnologiasg
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Tinta Rica em Zinco de Nova
Geraçãoç
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Tintas Ricas em ZincoTintas Ricas em Zinco- As tintas ricas em zinco tem como principal propriedade a redução do avanço da corrosão em caso de falha ou dano no esquema de pinturacorrosão em caso de falha ou dano no esquema de pintura. - Exigem elevado padrão de preparação de superfície. - BAIXA COESÃO
Tipos Zinco Silicato Zinco Epóxi
Intervalo paraRepintura
Intervalo mínimo dependendo das condições climáticas
Limitado em função do sistema epóxi
Nível de qualificação dos Pintores
Altamentequalificado devido ao rigoroso controle
Altamentequalificado devido ao rigoroso controle deao rigoroso controle
de espessura . Risco de craqueamento.
rigoroso controle de espessura. Baixa coesão.
Resistência à Excelente LimitadaResistência à Temperatura
Excelente Limitada
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Evolução das Tintas Ricas em Zinco
Tinta Rica em Zinco T di i l
Tinta Rica em Zinco com Pigmentos ti
Tinta Rica em Zinco com
Tradicional ativos Pigmentos Ativos e Extensores Especiaisp
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Efeito Sinergético de Extensores Especiais eEfeito Sinergético de Extensores Especiais e Pigmentos Condutores
(Exposição à Névoa Salina)(Exposição à Névoa Salina)
Tinta de Nova Standard + Standard + St d dTinta de Nova Geração Extensores
Especiais
Standard Pigmentos Condutores
Standard
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Principais Características e Vantagens
- Maior coesão que as tintas ricas em zinco tradicionais, permitindo aplicação em espessuras elevadas (200 um) sem redução das propriedades anticorrosivas (mecanismo de proteção catódica).
- Alto Volume de sólidos e Baixo VOC.
- Melhores propriedades mecânicas que as tintas ricas em zinco tradicionais, principalmente resistência a impacto.
- Melhor relação custo benefício.
- Maior vida útil e redução dos custos de manutenção
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Aplicação em Campo
Espessura de Película seca de 125 µmEspessura de Película seca de 125 µm
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Teste em Laboratório (CENPES)
ÚEspessura de Película Úmida de 200 µm e 250 µm
Teste de Descaimento
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Tratamento Tratamento QuímicoQuímico
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
OBJETIVOS- Permitir através de tratamento químico o
recondicionamento de superfícies previamente preparadas com hidrojateamento (com ou sem abrasivo) e jateamento abrasivo. Remoção de produtos de corrosão principalmente flash- Remoção de produtos de corrosão, principalmente flash rust pesado.
- Enquadramento dos teores de sais solúveis no substratoEnquadramento dos teores de sais solúveis no substrato especificados para a pintura.
- Melhorar o rendimento na execução trabalhos, permitindo efetuar preparação de superfície em grandes áreas, estabelecendo melhor relação área preparada x área pintadapintada.
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
ETAPAS
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
ETAPAS
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
TRATAMENTO QUÍMICO
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Tintas de base Tintas de base Fluor PolímeroFluor Polímero
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO
BASE
B ilhDurabilidade
Resistência ao
Brilho
CompatibilidadeResistência ao
IntemperismoCross Linking
Fl P líAgente
Fluor Polímero
I i t AlifátiAgente de Cura Isocianato Alifático
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Principais PropriedadesMelhor retenção de brilho e cor e menor impregnação deMelhor retenção de brilho e cor e menor impregnação de sujeira que os poliuretanos de bases poliéster e acrílica
S fí i Hid fíliSuperfície Hidrofílica
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Comprovação Prática
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Tintas Epóxi com Tintas Epóxi com melhor retenção melhor retenção de Brilho e Corde Brilho e Cor
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
S óSistemas Epóxi com melhor retenção de Brilho e cor
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
SustentabilidadeSustentabilidade
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
PROCESSOS DE LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE
VERDES
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
N-2680 N-2680 NOVA GERAÇÃONOVA GERAÇÃO
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
N‐2680
Manter as principais características da tecnologia Sem restrições à umidade relativatecnologia – Sem restrições à umidade relativa e ponto de orvalho.
Melhorar a resistência química a produtos químicosq
Melhorar resistência à temperatura.
Avaliar melhor condição de cura sob baixas temperaturas.p
Maior espessura seca por demão
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Qualificação de Esquemas de Pintura q
com base no Desempenhop
I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva
Projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo CENPES
Estabelecimento de requisitos de desempenho (ensaios de laboratório) em função da utilização em condições de operaçãooperação.
Qualificação via laboratórios independentes no Brasil e no ExteriorExterior.
Normalização Nacional (ABNT)
Participação efetiva de todas as partes envolvidas no processo de pintura. PETROBRAS (CENPES, UOs, Sequi)Fabricantes de TintasFabricantes de Matérias-PrimasAplicadores
PERGUNTAS?PERGUNTAS?PERGUNTAS?PERGUNTAS?
6612/10/2013