Organização Nacional de Acreditação 23/08/2007 O SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

Organização Nacional de Acreditação

23/08/2007

O SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO


23/08/2007

⇝Busca voluntária da qualidade

⇝Processo de construção de equipe

⇝Educação da direção e corpo funcional

⇝Instrumento de gerenciamento

Aspectos Relevantes da Acreditação


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1991 1999 1999

Iniciativas Nacionais de Acreditação no Brasil


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Sociedade civil sem finalidade econômica;

Funções:

o Coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação;

o Definir sistemática de avaliação;

o Elaborar padrões de qualidade;

o Capacitar multiplicadores e facilitadores.

A Organização Nacional de Acreditação


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Entidades Fundadoras - Conselho de Administração


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Parceiros do Governo – Conselho de Administração


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Instituições Acreditadoras Credenciadas


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A LÓGICA E O MÉTODO


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Vantagens do Processo de Acreditação

Caminho para a melhoria contínua

Critérios e objetivos concretos, adaptados à realidade brasileira

Segurança para os pacientes

e profissionais

Útil instrumento de

gerenciamento


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A Organização de Saúde Como um Sistema


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Nível 2

PROCESSO

Nível 3

RESULTADO

Os 3 Níveis

Nível 1

ESTRUTURA


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Expectativas desejáveis de desempenho de uma organização;

Elaborados com base na existência de 3 Níveis;

Devem ser integralmente cumpridos.

Os Padrões


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NÍVEL 1

ATRIBUTO GERAL: Segurança (estrutura)

NÍVEL 2

ATRIBUTO GERAL: Organização (processos)

NÍVEL 3

ATRIBUTO GERAL: Práticas de Gestão e Qualidade (resultados)


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NÃO ACREDITADO

ACREDITADO

Conformidade com os padrões de Nível 1

ACREDITADO PLENO

Conformidade com os padrões de Nível 1 e 2

ACREDITADO COM EXCELÊNCIA

Conformidade com todos os padrões (Nível 1, 2 e 3)


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Processo de Certificação

84

8

20

7 5 11 1

126

0

20

40

60

80

100

120

140

Hosp

ital

Hem

ote

rapia

Labora

tóri

o

Nefr

olo

gia

Am

bu

lató

rio

Ass

ist.

Dom

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Farm

áci

a

Imagem

Tota

l

Certificados Válidos


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Região Certificações Estados

Norte 0,79% PA

Nordeste 7,93% PB,MA,BA,

CE,SE

C. Oeste 2,38% DF

Sudeste 76,20% SP,RJ,MG,

ES

Sul 12,40% PR,SC,RS


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Avaliação para a Certificação

4 4

14

2

1517

0

5

10

15

20

2004 2005 2006

Re-certificações e Up-grades

Re-certif icações Up-grades


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Diagnósticos Organizacionais Realizados

30 33 61 90 90127

431

40 5012090

0

100

200

300

400

500

2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total

Diagnósticos Organizacionais Realizados Meta


Diagnóstico Organizacional


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Porque implantar um

Sistema de Qualidade

nas Organizações de Saúde?

Gestão da Qualidade


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Casos de Incidentes

CASO 1: Esquecimento de uma régua de metal de 33 cm.

O que: Retirada de tumor no abdômen.

Onde: Hospital Universitário (EUA)


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Casos de Incidentes

CASO 2: Queimadura grave após lipoaspiração

O que: Lipoaspiração.

Onde: Clínica de Estética (Brasil)


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Risco x Eventos Adversos

“Complicações indesejadas decorrentes dos cuidados prestados ao paciente, não atribuídas à

evolução natural da doença de base” (Gallotti, 2004)

Estudos das décadas de 50 e 60 já apresentavam relatos de eventos adversos

Estima-se que 50 a 60% são evitáveis


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Magnitude dos Eventos Adversos

Estudos de Harvard / 1991

4% dos pacientes sofrem algum tipo de dano no

Hospital

70% dos eventos adversos provocam uma

incapacidade temporal

14% dos incidentes são mortais

Fonte: World Alliance for Patient Safety : forward programme. World Health Organization 2004, apud: To err is human: building a safer health system by the Institute of Medicine, 1999. USA


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Grupo de Trabalho sobre a Qualidade da Atenção

Hospitalar/2000

Um a cada dez pacientes dos hospitais europeus

sofrem danos evitáveis e efeitos adversos ocasionados

por cuidados recebidos.

Fonte: The quality of health care/hospital activities: Report by the Working Party on quality care in hospitals of the subcommittee on coordination. September 2000.

Magnitude dos Eventos Adversos


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44.00043.458

42.297

16.516

Óbitos

Err

os M

éd

icos

Acid

en

tes A

uto

Ca d

e M

am

a

Aid

s

Causas de Mortes nos EUA

Fonte: The Institute of Medicine. To Err is Human: Building a Safer Health System, 1999citado por Antônio Quinto Neto


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A maioria das falhas médicas pertencem a cinco categorias:

Falhas de equipamento

Leitura incorreta dos exames de laboratórios

Engano do tipo de sangue durante a transfusão

Leitura incorreta de prescrições

Cirurgia em parte errada do corpo

Ocorrências de Falhas na Assistência à Saúde


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Fatores que interferem e fazem variar a Qualidade:

Treinamento, experiência, especialização e idade dos

profissionais;

Condições do local onde se realiza o trabalho;

Financiamento e organização da assistência;

Características da Organização de Saúde;

Características dos clientes.

Gestão da Qualidade Assistencial


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CONSCIENTIZAÇÃO+

INICIATIVA

QUALIDADE

AVALIAÇÃO

ACREDITAÇÃO COMPETITIVIDADE

Buscando a Competitividade


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Qualidade x Risco

“ Em serviços de saúde qualidadequalidade e riscorisco são indissociáveis”

RiscoQualidade


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Informações sobre o SBA

Notícias

Educação a distância

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