PPP CURSO MECÂNICA Campus Avançado de Santos Dumont

PROJETO POLTICO PEDAGGICO

Curso Tcnico em Mecnica

Tcnico em Mecnica O Campus Avanado Santos Dumont do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais prope o curso de Formao Profissional Tcnica de nvel mdio em Mecnica, visando contribuir para a demanda crescente das empresas da regio por profissionais qualificados e certificados em Mecnica. Dados Gerais Curso: Tcnico em Mecnica Campus: Santos Dumont Nmero do Processo: Habilitao: Tcnico em Mecnica Condies de Oferta: ( ) Semestral (X) Anual Nmero de vagas ofertadas por turma: 25 Ano de Criao do Curso: 2011 Comisso Responsvel pela elaborao do Projeto: Andr Diniz de Oliveira Diretor Geral [email protected] Fernando Paulo Caneschi Coordenador de Ensino e Pesquisa [email protected] Valmir de S Mendes Coordenador do Curso Tcnico em Mecnica [email protected] Bruno de Souza Roque Professor EBTT [email protected] Neuzete Pires Ferreira Pedagoga [email protected] Adriana Herthel de Paula Cioni Pedagoga/Colaboradora [email protected] Leandro da Motta Borges Professor EBTT [email protected]

Data:

___________________________ Fernando Paulo Caneschi Coordenador de Ensino e Pesquisa Portaria -R N 581/2010, de 06 de outubro de 2010

________________________________ Andr Diniz de Oliveira Diretor Geral Portaria DOU 200/2010

Curso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

Aspectos Legais Legislao referente criao do curso Curso de acordo com o Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos do MEC, amparado pela Portaria n 870, de 16 de julho de 2008, pertencente ao Eixo Tecnolgico Controle e Processos Industriais. Legislao referente regulamentao da Profisso O Tcnico em Mecnica ter atuao de acordo com a legislao que regulamenta a profisso do tcnico (CONFEA / CREA Decreto n 90922 de 06 de fevereiro de 1985 que regulamenta a Lei n 5524 de 05 de novembro de 1968 e da Norma de Fiscalizao - NF maro/97). Os profissionais podero atuar, de acordo com a Classificao Brasileira de Ocupao (CBO), nas famlias Tcnico em Mecnica (CBO 3141-10).

O Coordenador de Ensino e Pesquisa do Campus Avanado Santos Dumont do IF Sudeste MG d parecer favorvel, de acordo com as informaes contidas neste Projeto Poltico Pedaggico. _____________________________ Fernando Paulo Caneschi Coordenador de Ensino e Pesquisa Portaria-R N 581/2010, de 06 de outubro de 2010 O Conselho de Campus do Campus Avanado Santos Dumont do IF Sudeste MG d parecer favorvel, de acordo com as informaes contidas neste Projeto Poltico Pedaggico. _____________________________ Andr Diniz de Oliveira Diretor Geral Portaria DOU 200/2010 Parecer da Comisso de Avaliao de Projetos Pedaggicos da Reitoria:

Carimbo e Assinatura do Presidente da Comisso Parecer do Pr-Reitor de Ensino:

Carimbo e Assinatura do Pr-Reitor de Ensino Parecer do CEPE Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso:

Carimbo e Assinatura do Presidente do CEPE Parecer do Consu Conselho Superior:

Carimbo e Assinatura do Presidente do Consu


Dados Gerais do Curso Denominao do Curso: Tcnico em Mecnica Habilitao: Tcnico em Mecnica Modalidade: (X) Presencial ( ) EAD Local de Oferta: Campus Avanado Santos Dumont, Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito, Santos Dumont, MG, CEP: 36.240-000. Turno de Funcionamento: ( ) matutino (X) vespertino ( ) integral (X) noturno O curso poder ser ofertado nos turnos vespertino e noturno, mantendo as mesmas estruturas curriculares, docentes e fsicas. N total de vagas ofertadas por ano: 50 Carga Horria Total do Curso: 1520 horas 4 semestres letivos Periodicidade do Curso: ( ) semestral (X) anual Perodos: 4 Resumo da Integralizao do Curso O Curso Tcnico em Mecnica do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont ser oferecido em consonncia com o Decreto 5154 de 23/07/2004 que regulamenta os artigos 36 a 41 da Lei n9. 394 1996: Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio, admitindo matrcula na forma subsequente e concomitante. As turmas sero formadas com um nmero mximo de 25 (vinte e cinco) alunos nos turnos vespertino e noturno nos respectivos horrios: 13h00min s 17h00min e 18h30min s 22h30min. A carga horria semanal dever corresponder no mnimo a 20 aulas semanais de 45 (quarenta e cinco) minutos. Ser oferecido em regime semestral a organizao curricular por perodo com durao de quatro semestres letivos com carga horria total de 1200 (mil e duzentas) horas acrescentando o estgio supervisionado de 320 (trezentos e vinte) horas. Cada turma de alunos poder ser subdividida em dois ou mais grupos para efeito de aulas em laboratrios e ou oficinas, desde que no haja prejuzo da carga horria. A matrcula do aluno poder ser efetuada em cada disciplina, num bloco de disciplinas ou num perodo completo sempre que o aprendizado exigir e houver a disponibilidade de vagas e horrio em conformidade com o Regimento Interno. Dados do Coordenador do Curso Nome: Valmir de S Mendes Titulao: Tcnico em Mecnica Regime de Trabalho: Tempo integral de quarenta horas semanais


DADOS DO PROJETO PEDAGGICO DO CURSO Justificativa O Campus Avanado Santos Dumont do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais est localizada no Zona da Mata Mineira, no Estado de Minas Gerais, sendo esta regio de produo industrial.

O Campus possui foco na rea ferroviria, situado no municpio de Santos Dumont destacando-se pela vocao na rea ferroviria desde a Estrada de Ferro Central do Brasil at a presente data.

Atualmente o Brasil passa por uma fase de incentivo governamental, propondo uma expanso da malha ferroviria em aproximadamente 70 %, como mostra a Figura 1, com expectativa para em 2023 uma participao da ferrovia na matriz de transporte de 32 %.

Figura 1 - Participao das Ferrovias na matriz de transporte Para tanto o governo Federal apresenta alguns planos de crescimento, destacando o PAC 2, que prev um investimento percentual de 42 % em relao sua totalidade conforme a Figura 2.

Figura 2 - Alocao de recursos nos principais planos de infraestrutura no Brasil Tal ampliao da malha ferroviria implicar diretamente em demanda de mo de obra qualificada para diversas reas, destacando os profissionais de mecnica, dado que as locomotivas, vages, carros e manuteno ferroviria esto intimamente ligados parte mecnica, justificando a demanda atual de trabalhadores qualificados na referida rea. Dentre os nveis profissionalizantes, o nvel tcnico destaca-se pela carncia de profissionais habilitados no mercado, em especial o Tcnico em Mecnica.


A Educao Profissional Tcnica de nvel mdio em Mecnica propicia o atendimento com qualidade, para que o educando seja um profissional competente, capaz de atuar em diferentes reas do mercado de trabalho, cooperando com seus semelhantes em empreitadas de bem comum, substituindo a competio pela elaborao, o vencer a outrem pelo vencer a si mesmo, em esforo de superao. Objetivos O curso Tcnico em Mecnica tem como objetivos: Preparar profissionais qualificados que demonstrem habilidades e conhecimentos necessrios para atuarem em diferentes reas do mercado de trabalho; Possibilitar ao educando formao pessoal e profissional capaz de orient-lo no seu processo de crescimento, no seu relacionamento com o seu semelhante e com o mundo; Fornecer ao aluno uma slida formao, fornecendo a sua compreenso e ajuda construtiva; desenvolvendo a capacidade de procurar dentro de si as respostas para os seus problemas, tornando-o responsvel e, consequentemente, agente de seu prprio processo de aprendizagem; Propiciar ao aluno, complementao do ensino e da aprendizagem, permitindo, dessa forma, o acesso a conhecimentos relacionados com aplicao junto a profissionais experientes, com equipamentos atualizados, numa situao real de trabalho; Contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento da autonomia proporcionando aos alunos a possibilidade de saber ser, saber criar, saber realizar-se, saber liderar e explorar suas aptides e suas vocaes, tendo com parmetro o respeito s individualidades; Qualificar pessoas capazes de responder s exigncias requeridas no s pelo mundo do trabalho como da sociedade em geral; Promover a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio, articulando atividades intelectuais e produtivas, teoria e prtica, tecnologia e aplicao, buscando no apenas a capacidade de realizar mas tambm a construo de conhecimento associado aos processos; Estimular e propiciar acesso e participao no processo educativo a todos os profissionais (formais e no formais), desenvolvendo competncias que valorizem a sua experincia e conhecimentos prvios, permitindo o crescimento pessoal e profissional;

Propiciar local e condies apropriadas para o intercmbio e experincias em todos os campos do conhecimento humano e da atividade produtiva. Perfil do Egresso O Tcnico em Mecnica ter atuao marcante em todas as reas desse setor podendo atuar nas diversas modalidades de trabalho, tanto na indstria quanto na prestao de servios: projeto, montagem, operao e manuteno dos sistemas mecnicos. De acordo com o Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos, sua atuao ser na operao do sistema mecnico planejando atividades do trabalho, elaborando estudos e projetos, participando no desenvolvimento de processos, realizando projetos, operando sistemas mecnicos e executando manuteno. Atuando na rea comercial, gerenciando e treinando pessoas, assegurando a qualidade de produtos e servios e aplicando normas e procedimentos de segurana no trabalho. As habilidades e competncias que se procura desenvolver nos alunos com a organizao curricular proposta tem como base a descrio das famlias de funes da Classificao Brasileira de Ocupao (CBO): Tcnico em Mecnica na Fabricao e Montagem de Mquinas, Sistemas e Equipamentos. Para clareza das atribuies do profissional em Mecnica, as competncias e habilidades foram agrupadas como se segue (CBO, 3141): A - ELABORAR PROJETOS DE SISTEMAS ELETROMECNICOS: A.1 - Interpretar caractersticas tcnicas de sistemas eltricos do projeto;Curso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

A.2 - Analisar, com as reas de interface do projeto, necessidades dos clientes; A.3 - Analisar relao custo x benefcio; A.4 - Desenvolver projetos de automao; A.5 - Utilizar normas tcnicas; A.6 - Elaborar desenhos tcnicos; A.7 - Especificar materiais e equipamentos, consultando catlogos tcnicos; A.8 - Definir leiaute; A.9 - Acompanhar a execuo do projeto; A.10 - Propor alteraes tcnicas em projetos implantados; B - MONTAR MQUINAS E EQUIPAMENTOS: B.1 B.2 B.3 B.4 B.5 B.6 - Interpretar manuais e desenhos; - Realizar ajustes dimensionais e de posio; - Ajustar elementos eletromecnicos, utilizando ferramentas, manuais e automticas; - Detectar falhas do projeto; - Propor alteraes, tendo em vista a agilizao de processos de montagem; - Realizar testes de funcionamento;

C - INSTALAR MQUINAS E EQUIPAMENTOS: C.1 C.2 C.3 C.4 C.5 - Conferir materiais e peas para instalao; - Verificar condies para instalao de mquinas e equipamentos; - Coordenar instalao de mquinas e equipamentos; - Avaliar condies de funcionamento, aps a instalao; - Treinar usurios na operao de mquinas e equipamentos instalados;

D - PLANEJAR MANUTENO: D.1 D.2 D.3 D.4 D.5 D.6 D.7 - Inspecionar equipamentos, para a definio do tipo de manuteno; - Levantar dados de controle de manuteno; - Elaborar cronograma de manuteno; - Estimar custo da manuteno; - Providenciar peas e materiais para reposio; - Elaborar plano de manuteno, operao e correo (pmoc); - Coordenar manuteno;

E - EXECUTAR MANUTENO: E.1 E.2 E.3 E.4 E.5 E.6 - Detectar falhas em mquinas e sistemas; - Identificar causas de falhas; - Substituir peas e componentes; - Fazer ajustes circunstnciais de emergncia; - Propor estudos para eliminao de falhas repetitivas; - Colocar mquinas e equipamentos em condies de funcionamento produtivo;

F - DESENVOLVER PROCESSOS DE FABRICAO E MONTAGEM:Curso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

F.1 F.2 F.3 F.4 F.5 F.6 F.7 F.8 F.9

- Estabelecer seqncia de operaes; - Identificar recursos dos equipamentos disponveis; - Estabelecer mtodo e tempo de fabricao; - Realizar teste de ajuste final (tryout); - Utilizar ferramentas para a garantia da qualidade no processo; - Analisar processos, visando melhorias e eliminao de falhas; - Controlar a produtividade do processo; - Balancear linhas, tendo em vista a otimizao de processos; - Treinar equipes de trabalho;

G - ELABORAR DOCUMENTAO TCNICA: G.1 G.2 G.3 G.4 G.5 - Redigir relatrios tcnicos; - Utilizar recursos de informtica; - Fazer listas de verificao (check list); - Elaborar manuais e procedimentos; - Elaborar folha de processo e de orientao;

H - REALIZAR COMPRAS TCNICAS: H.1 H.2 H.3 H.4 H.5 H.6 - Desenvolver fornecedores; - Analisar oramentos; - Avaliar as condies tcnicas de contratos e especificao de servios; - Administrar prazos estabelecidos; - Avaliar desempenho de fornecedores; - Homologar fornecedores;

I - REALIZAR VENDAS TCNICAS: I.1 I.2 I.3 I.4 I.5 I.6 I.7 - Analisar necessidades de clientes; - Prestar consultoria, na seleo de produtos e servios; - Fazer demonstrao do produto; - Elaborar oramentos; - Prestar informaes para elaborao de contratos de comercializao e de assistncia tcnica; - Acompanhar as relaes ps-venda entre empresa e cliente (foco no cliente); - Prestar assistncia tcnica;

J - CUMPRIR NORMAS DE SEGURANA E DE PRESERVAO AMBIENTAL: J.1 J.2 J.3 J.4 J.5 - Zelar pela utilizao de equipamentos de proteo individual (epi) e coletivo (epc); - Identificar condies e atos inseguros; - Destinar, aos locais apropriados, os materiais descartveis; - Sugerir a utilizao de materiais e produtos no agressivos ao meio ambiente; - Manter os postos de trabalho em condies seguras;

Z - DEMONSTRAR COMPETNCIAS PESSOAIS: Z.1 - Trabalhar em equipe;Curso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

Z.2 Z.3 Z.4 Z.5 Z.6 Z.7

- Liderar equipes; - Interagir com pessoas; - Agir com criatividade; - Trabalhar de forma organizada; - Comunicar-se em outros idiomas; - Tomar decises. Representao Grfica de um Perfil de Formao

A organizao curricular do Curso Tcnico em Mecnica est estruturada tal que suas bases cientficas, instrumentais e tecnolgicas estabeleam a formao de um profissional capaz de executar com eficincia e eficcia os componentes tcnicos de sua formao, capaz de propor alternativas criativas, com iniciativa e criticidade, compreendendo o seu papel de cidado, com direitos e deveres, numa sociedade em constante transformao e que carece de valores como justia e solidariedade. Este curso, inicialmente, possui uma peculiaridade que norteou a formao da grade curricular: um curso novo, que ser realizado em um Campus Avanado preparado exclusivamente para essa tarefa. Portanto, procurou-se agrupar o tanto quanto possvel as disciplinas de forma a otimizar a utilizao dos recursos humanos e fsicos. Com o passar do tempo e estruturao cada vez maior desse Campus, o curso dever sofrer modificaes para melhorar o ensino oferecido ao pblico da regio. As disciplinas foram divididas em trs grandes grupos (fundamentais, tcnicas bsicas e tecnolgicas) que se intercalam nos perodos, com atuao marcante das disciplinas tcnicas bsicas em todos os perodos e com um nmero crescente de disciplinas tecnolgicas. As disciplinas fundamentais so aquelas relacionadas s reas de conhecimento Cincias da Natureza e suas Tecnologias e Cincias Humanas e suas Tecnologias, necessrias adaptao e formao humana dos profissionais. As disciplinas tcnicas bsicas correspondem aos conhecimentos na rea de ajustagem necessrios para compor o pensamento crtico e proativo nas disciplinas tecnolgicas. Essas, por sua vez, iro formar as competncias desejadas na rea de mecnica. A representao grfica abaixo mostra a matriz curricular do curso proposto


SIMBOLOGIA A SEM - Aulas semanais T - Aulas Tericas P - Aulas Prticas CH - Carga Horria por Perodo Disciplinas fundamentais Disciplinas Tcnicas Bsicas Disciplinas Tecnolgicas

As aulas sero lecionadas no perodo vespertino (13h 30min s 17h 30min) ou noturno (18h 30min s 22h 30min), sendo que a durao da hora aula ser de 45 minutos. Desse modo, a carga horria especificada na matriz curricular corresponde hora relgio (CH/R). A formao tcnica conta com uma CH/R de 1200 horas que, adicionadas s 320 horas de estgio supervisionado, totalizam uma CH/R de 1520 horas, em conformidade com a legislao pertinente e o Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos que estabelece uma CH/R mnima de 800 horas. Ingresso O ingresso no Curso Tcnico em Mecnica do Campus Avanado Santos Dumont do Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais ser por meio de processo seletivo para alunos que preencham a condio de ter concludo, no mnimo, a primeira srie do Ensino Mdio (ou j o tenham terminado) em qualquer outra instituio de ensino. Sua diplomao somente se far mediante oportuna comprovao dessa concluso. O processo seletivo ser divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial e no stio do Instituto Federal, com a indicao dos requisitos, condies e sistemtica do processo e nmero de vagas oferecidas. As competncias e habilidades exigidas sero aquelas previstas para o Ensino Fundamental e at a 1 Srie do Ensino Mdio, nas trs reas de conhecimento: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias; Cincias da Natureza e suas Tecnologias; Cincias Humanas e suas Tecnologias. Eventualmente, por razes de ordem didtica e/ou administrativa que justifiquem, podero ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os mesmos indicados no edital. Podero ser efetuadas chamadas para o preenchimento das vagas legalmente existentes, publicadasCurso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

no Edital de Seleo, at 20 dias aps o incio do perodo letivo, obedecendo-se ordem de classificao do processo seletivo. Caber Secretaria Geral do Campus, juntamente com a Coordenao do Curso, a responsabilidade de realizar o levantamento das vagas existentes, bem como efetuar a chamada dos candidatos. O aluno chamado ter o prazo estabelecido no comunicado para realizar a matrcula e o no pronunciamento implicar na perda do direito vaga. Ser desconsiderado o perodo anterior realizao da matrcula dos alunos chamados aps o incio das atividades letivas. As avaliaes e os contedos sero recuperados conforme instrues da Coordenao do Curso. No haver limite mximo de idade para ingressar no Curso Tcnico em Mecnica e, para tanto, o aluno dever solicitar sua matrcula na secretaria geral do campus em dia e horrio especificados sendo necessrio o preenchimento do requerimento de matrcula para ingresso no curso e apresentao de fotocpias autenticadas ou de fotocpias comuns legveis juntamente com os respectivos originais dos seguintes documentos: Histrico Escolar do Ensino Fundamental e Mdio; Certificado de concluso do ensino mdio ou comprovao de estar matriculado no mnimo segunda srie do ensino mdio; Ttulo de eleitor com comprovante da ltima votao, se maior de 18 anos (a ser retirado no site do TSE); Comprovante de estar em dia com o Servio Militar (para brasileiros maiores de 18 anos); CPF; Carteira de Identidade; Certido de Nascimento ou Casamento; 3 fotos 3x4; Comprovante de residncia.

Ao realizar a matrcula, o aluno tem seu nome vinculado a todas as competncias que esto sendo oferecidas no semestre em questo. A matrcula dos candidatos aprovados menores de 18 anos dever ser feita por seu responsvel legal portando CPF e Carteira de Identidade. A matrcula no mesmo perodo em uma ou mais disciplinas em razo de reprovao implicar na aceitao da organizao curricular e normas previstas no Projeto Poltico Pedaggico vigente. Avaliao da Qualidade do Curso Tendo em vista a formao cultural e cientfica, esperada pelo campus, busca-se neste curso promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos (processos mentais, estratgias de aprendizagem, competncias do pensar, pensamento crtico), por meio dos contedos escolares; promover as condies para o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural dos alunos, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade, da imaginao; preparar para o trabalho e para a sociedade tecnolgica e comunicacional, implicando preparao tecnolgica (saber tomar decises, fazer anlises globalizantes, interpretar informaes de toda natureza, ter atitude de pesquisa, saber trabalhar em equipe, etc.); formar para a cidadania crtica, isto , formar um cidado-trabalhador capaz de interferir criticamente na realidade para transform-la e no apenas formar para integrar o mercado de trabalho; desenvolver a formao para valores ticos, isto , formao de qualidades morais, traos de carter, atitudes e convices humanistas. Observados esses fatores e objetivos, pensa-se que a misso deste campus ser empreendida a partir do entendimento e da assimilao desse paradigma, por parte de todos os segmentos, sem o qual no h um trabalho efetivo, coeso e coerente. Entende-se que essas propostas requerem uma nova cultura de ensino e de aprendizagem e, para tal, sugere-se que esses itens sejam estudados, revisados e avaliados periodicamente, a partir de reunies pedaggicas, reunies com grupos de alunos, com empresrios e reunies comCurso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

representantes dos egressos, para esse fim. A avaliao ter como objetivo verificar os nveis de desempenho e sucesso dos alunos. Contemplar a anlise da adequao das disciplinas profissionalizantes; o quantitativo de alunos formados; avaliao do mercado de trabalho e as atitudes dos alunos na sua atuao profissional. Os itens a serem avaliados sero: Estrutura fsica (infraestrutura para ensino, pesquisa e extenso). biblioteca; laboratrios; salas de aula; salas de professores; acessibilidade. Escriturao escolar: documentao dos alunos (documentos pessoais, histricos, declaraes etc.); documentao pedaggica (dirios etc.). Organizao didtico-pedaggica: cumprimento da carga horria; coerncia, consistncia e abrangncia da estrutura curricular. Titulao dos docentes: titulao; diversificao na origem de formao; aprimoramento e experincia. Projetos de pesquisa e extenso aprovados: coerncia, consistncia, abrangncia e atualizao das reas de concentrao, linhas de pesquisa; participao dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa; participao dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos; cooperao com o setor pblico e privado. A forma de avaliao ser definida pela Coordenao de Ensino e Pesquisa do Campus Avanado. Avaliao do Processo Ensino Aprendizagem A avaliao da aprendizagem entendida como um processo de orientao do educando, tem como finalidade a melhoria de seus desempenhos e a certificao das competncias por ele desenvolvidas com o intuito de permitir a ampliao dos conhecimentos dos componentes curriculares com funo diagnstica, formativa e cumulativa. O sistema de avaliao priorizar o processo em detrimento medida quantitativa obtida num determinado momento da vida escolar do aluno, por este motivo estar centrada nas seguintes premissas: O aluno ser avaliado em todos os instantes considerando-se o grau de participao em aulas, realizao de trabalhos, a frequncia, insero proativo em eventos e atividades curriculares e extracurriculares; Avaliao em termos de habilidades e competncias alcanadas, desprezando-se a mera demonstrao de conhecimentos descontextualizados e fragmentados; A verificao do rendimento escolar ser efetivada pela observao constante do aluno e aplicao de testes, provas, exames, trabalhos individuais ou em equipe, pesquisas, tarefas, atividades em classes ou extraclasses e aulas prticas; A avaliao ser contnua e cumulativa, devendo ser levada ao conhecimento dos alunos ou de seus responsveis, no mnimo, duas vezes por semestre; Cada disciplina distribuir, a cada semestre, 100 (cem) pontos, atribudos em nmeros inteiros sob a forma de provas objetivas, projetos, trabalhos, seminrios. Ser possibilitado ao aluno Avaliao de Segunda Chamada nos casos de impossibilidade de comparecimento nas datas previstas, desde que justificado nos prazos determinados e nos seguintes casos: razes de luto, convocao oficial; atividades militares; atestado mdico; atividades promovidas pela escola e por motivo de trabalho mediante comprovao formal. Garantir direito Curso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

avaliao de Segunda Chamada, o aluno que apresentar justificativa at 05 (cinco) dias teis aps a realizao da avaliao, ficando a critrio do professor a definio de nova data. O no comparecimento do aluno na data estipulada implicar no registro da nota zero correspondente a aquela verificao no Dirio de Classe. O discente que discordar do resultado obtido em qualquer verificao de aprendizagem poder requerer Reviso de Prova no prazo de 03 (trs) dias teis, aps a comunicao do resultado, inicialmente ao professor e se necessrio com o preenchimento de requerimento prprio. A anlise da solicitao de reviso de prova ser feita mediante parecer do Conselho de Classe. A verificao dos resultados das avaliaes compreender uma srie de aes docentes como: especificao de critrios qualitativos e quantitativos, explicitao dos critrios de avaliao, diversificao de instrumentos e tcnicas de avaliao, e estmulo autoavaliao. Para efeito de transcrio nos Dirios de Classe a avaliao ocorrer conforme as datas previstas no calendrio escolar. Os resultados do aproveitamento, bem como da apurao da frequncia devero ser comunicados aos alunos, ao empregador, quando for o caso, e tambm aos pais ou responsveis, quando se tratar de alunos menores de 18 (dezoito) anos no mnimo duas vezes no semestre. O Conselho de Classe dever apoiar as aes de avaliao realizadas na escola, no decorrer e ao trmino do perodo letivo, orientando nas decises para a melhoria do desempenho dos alunos e no aprofundamento de anlises dos resultados dos desempenhos prticos e tericos, com a finalidade de subsidiar decises sobre a promoo, reteno ou deliberaes sobre o aproveitamento escolar. A traduo das competncias em nota, em cada disciplina ser traduzida, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e dever refletir o alcance das competncias definidas para o perfil profissional. Para efeito de padronizao os pontos sero assim distribudos em cada perodo: no 1 bimestre, 40 (quarenta) pontos e no 2 bimestre 60 (sessenta) pontos. Ser considerado aprovado, o aluno que ao trmino do perodo letivo, obtiver nota final igual ou superior a 60 (sessenta) pontos em cada disciplina e frequncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total oferecida no perodo. A Recuperao, parte integrante do processo de aprendizagem, dever ser entendida como orientao contnua dos estudos visando proporcionar aos alunos oportunidades para sanar as deficincias e recuperar nota. A Recuperao Paralela ser oferecida ao aluno que no alcanar mdia do bimestre, sendo considerada obrigatria e ocorrer no decorrer do perodo e no momento em que se constatarem as deficincias. Em caso de necessidade de alteraes da nota prevalecer o maior resultado computado aps a recuperao, sendo que a alterao ser no intuito de acrscimo, no podendo ultrapassar 60% do valor do bimestre. Quando mais de 30% (trinta por cento) da turma no conseguir o rendimento esperado, o professor dever diagnosticar as deficincias e buscar solues para ampliao do ndice de aprendizagem. O aluno que, ao final do semestre letivo, obtiver mdia inferior a 60% na soma das avaliaes do 1 (primeiro) e 2 (segundo) bimestres far jus ao recurso dos Estudos Autnomos que sero realizados ao trmino do semestre letivo e concludos antes do incio do perodo seguinte. Constitui-se das seguintes etapas: apresentao dos contedos; orientao e atendimento individualizado; esclarecimento de dvidas; planejamento de datas de entrega em formulrio prprio e apresentao formal dos resultados finais. Ter o valor mximo de 100 (cem pontos), assim distribudos: trabalho, no valor de 40 (quarenta) pontos e avaliao no valor de 60 (sessenta) pontos. O aluno dever obter mdia 60 (sessenta) para ser considerado aprovado na disciplina. Ser reprovado na disciplina o aluno que obtiver nota final inferior a 60, podendo matricular-se no perodo seguinte em regime de Progresso Parcial em 02 (duas) disciplinas, desde que no sejam pr-requisitos para o perodo seguinte. Aps a realizao dos Estudos Autnomos, o Conselho de Classe dever deliberar sobre as situaes de aprovao, reprovao, progresso parcial e reclassificao por frequncia, cujos resultados tero efeitos irrevogveis. Ao aluno matriculado ser permitido o trancamento de matrcula por dois semestres consecutivos, aps a concluso do primeiro perodo do curso e uma nica vez, sendo que, aps este perodo, oCurso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

aluno ter sua matrcula cancelada. Para o aluno de menor, a solicitao de trancamento de matrcula, dever ser feita pelo pai ou responsvel. O aluno que efetuar trancamento de matrcula, ao retornar s atividades escolares, estar sujeito a integralizar a matriz curricular em vigor. Caso o curso ou matriz curricular no mais existam, a escola no se obriga a ofertar as disciplinas do curso extinto. O trancamento do curso poder ocorrer nos casos devidamente comprovados de: Doena prolongada; Convocao para Servio Militar; Gravidez de risco; Motivo de trabalho; Mudana de domiclio para outro municpio; Acompanhamento do cnjuge; Situaes particulares analisadas junto Diretoria de Ensino. A reabertura de matrcula no perodo letivo dever ocorrer no incio do semestre, desde que requerida e efetivada nas datas previstas no Calendrio da Escola. O retorno do aluno s atividades acadmicas ser definido pela Coordenao do Curso, considerando a capacidade instalada e a disponibilidade de vagas, podendo a matrcula permanecer suspensa em acordo com as disposies regimentais. Nos termos do 1 . Do artigo 23 da Lei n. 9.394/96 e do Pareceres do CEE n 1132/97, 1158/98, 654 e 388/03 a escola poder admitir a reclassificao e classificao dos alunos transferidos, podendo ocorrer para posicionar o aluno no perodo por ocasio da matrcula ou por promoo na prpria escola, nas seguintes formas: Por promoo: Para alunos da prpria escola, pelo xito em componente curricular ou perodo cursado; Por transferncia: para candidatos procedentes de outras escolas, situadas no pas ou no exterior, atravs de anlise dos documentos comprobatrios de escolarizao e / ou verificao das competncias; Por avaliao para candidatos oriundos do trabalho ou cursos profissionalizantes anteriores, mediante avaliao de competncias, podendo compreender testes de competncia tcnica / anlise de pr-requisitos; analise da experincia profissional do candidato e sua relao com o contedo / disciplina; anlise de outros requisitos necessrios, de acordo com a natureza da rea escolhida.o

Poder ser utilizado o recurso da reclassificao por frequncia, em carter de excepcionalidade, para fins de prosseguimento de estudos, ao aluno com frequncia inferior a 75% da carga horria mnima exigida se tiver apresentado desempenho satisfatrio em todos os contedos ao final do semestre letivo, podendo ser submetido a avaliao especial aps anlise do conselho de classe. A reclassificao dever constituir um recurso de adaptao do aluno no perodo, de acordo com a idade, experincia e nvel de desempenho, sempre no sentido de reforar a auto estima positiva, o gosto pelos estudos e pela escola. A deciso de reclassificao dever ser devidamente registrada em Ata especfica para exames especiais, bem como constar no campo de observao do Histrico Escolar quando da sua emisso. facultado ao aluno a realizao do aproveitamento dos estudos e experincias anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de concluso da respectiva qualificao e habilitao profissional adquirido em: Qualificaes profissionais e etapas ou perodos concludos em outros cursos e instituies, mediante a anlise do conselho escolar; Processos formais de certificao profissional de nvel tcnico, mediante a anlise da documentao apresentada e/ou avaliao terica e/ou prtica do aluno.

Para tanto, os interessados devero protocolar requerimento especfico, obtido na secretaria geral do Campus, dentro do prazo estabelecido pelo calendrio escolar, anexando documentao comprobatria e o aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores se dar a partir da anlise dos documentos apresentados, e/ou atravs de avaliao com o objetivo de comprovar o domnio das habilidades e competncias passveis de serem aceitas. A anlise dos documentos, assim como a elaborao e aplicao da avaliao, ser realizada por uma comisso constituda porCurso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

docentes especialistas nos contedos e competncias a serem avaliados, designados pelo Coordenador de Curso. A comisso formada levar em conta o tempo decorrido entre o desenvolvimento das competncias e data do pedido de aproveitamento e o rendimento dos interessados que se submeterem avaliao, obedecendo aos critrios exigidos para aprovao em vigor. O coordenador de curso dever formar a comisso at cinco dias teis aps a data final para entrega dos requerimentos, sendo que a comisso ter um prazo de dez dias teis para desenvolver os trabalhos e divulgar os resultados. Os interessados devero aguardar pronunciamento da comisso e cursar as disciplinas durante este perodo. Aps o parecer final quanto aplicao do recurso de Aproveitamento de Estudos, documentao comprobatria dever constar na pasta individual do aluno. Docentes comprometidos com o Curso Em conformidade com o Convnio n 01/2010 celebrado entre o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, e o Municpio de Santos Dumont, em 02 de julho de 2010 clusula segunda dos COMPROMISSOS do IF-Sudeste, item 11 (onze): Os professores cedidos ao Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, IF-Sudeste MG, s podero exercer as mesmas atribuies e atividades que eram desempenhadas no Centro Municipal de Educao Profissional CEMEP- de modo que seja sempre respeitado o desempenho de funes fielmente compatveis com os cargos de Professores do CEMEP, mesmo na hiptese de absoro pelo mencionado Instituto dos cursos atualmente oferecidos pelo Centro Municipal. COMPROMISSOS do Municpio de Santos Dumont item1 (um): Disponibilizar professores de formao profissional e tcnicos administrativos do quadro da Prefeitura para atuar nos cursos ofertados pelo Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont, supervisionados por professores deste Campus Avanado. Levando em considerao o citado instrumento o quadro docente ser composto por seis professores para ministrar as disciplinas do referido curso, sendo que a mdia de carga horria corresponde a 14 aulas por professor. Porm, devido a disciplinas especficas, teremos professores lecionando at 24 aulas semanais. Professor Valmir de S Mendes Wladimir Guglinsk Evanildo Nery Leonardo Jos de Oliveira Otlio Domingos F. Jnior rea Tcnico em Mecnica Eng. Mecnica Tcnico em Mecnica Tcnico em Mecnica Sistema de Informaes Regime de Trabalho 40 horas 40 horas 40 horas 40 horas 40 horas

Cumpre ressaltar que o papel reservado aos docentes de educao profissional, alm da experincia profissional apresentada dar continuamente por meio de programas especiais de formao em servio. Isto porque, em educao profissional, quem ensina deve saber fazer. Quem sabe e quer ensinar deve saber ensinar (CNE/CEB n16/99). Certificao Aps a concluso de todos os componentes curriculares e a concluso de 320 horas de estgio, o aluno far jus ao ttulo de Tcnico em Mecnica, recebendo diploma com o ttulo de Tcnico na respectiva habilitao/rea profissional e histrico escolar no qual so relacionadas s competncias, o ano em que foram adquiridas e explicitada a carga horria utilizada para o seu desenvolvimento. Itinerrio Formativo O ingresso dar-seno primeiro perodo. Para acesso ao segundo perodo, necessrio que o candidato tenha cursado e sido aprovado nas disciplinas: Ajustagem Mecnica, Segurana no Trabalho, Metrologia, Eletrotcnica e Desenho I. Para acesso ao terceiro perodo, necessrio que o candidato tenha cursado e sido aprovado nas disciplinas: CAD, Elementos de Mquinas e Materiais para Construo Mecnica. Para acesso ao quarto perodo, necessrio que o candidato tenha cursado e sido aprovado nas disciplinas: Hidrulica e Pneumtica, Usinagem, Corte eCurso Tcnico em Eletrotcnica Agosto de 2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avanado Santos Dumont Rua Tcnico Panam, 45 Bairro 4 Depsito Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

Dobra/Processos de Soldagem e Informtica Bsica.


Componente Curricular: Informtica Bsica Perodo no qual ofertado: 1 Perodo Carga Horria: 45h (60 h/a) Ementa: Apresentao do Plano de Curso. Inicializando o computador e recebendo as primeiras instrues. Apresentao do Curso de Operador de Microcomputador. Apresentao e organizao do Windows. A tela inicial do Windows. Dimensionando e movendo Janelas do Windows. Executando um programa no Windows. Acessrios do Windows. Executando um aplicativo no Windows. Windows Explorer e suas aplicaes. Compartilhando pastas e arquivos na rede. Aprendendo a usar um compactador de arquivos. Estudando o Vrus de computador e Spayware. Aprendendo a utilizar um Antivrus e Antispayware. Painel de Controle e suas aplicaes. O que a Internet? E Quais seus servios? Internet Explorer e outros navegadores. Criando um e-mail e aprendendo a usar os seus recursos. Pesquisando na Internet. BrOffice.org Writer: Apresentao e Acessando o Writer. A tela inicial do Writer. Aprendendo a usar o teclado na digitao e edio de texto. Criando um novo arquivo e Operaes com arquivos. rea de transferncia. Smbolos Especiais. Formatao de pargrafos. Tabulao e Tabulando usando a rgua. Formatao de caracteres. Marcadores e Numerao. BrOffice.org Writer: Bordas e Sombreamentos. Cabealho e Rodap. O uso de Tabelas. Inserindo uma figura em um documento. Visualizando um documento antes de imprimir. Imprimindo um documento e propriedades de impresso. BrOffice.org Writer: Criando um Sumrio (ndice Analtico). Criando e configurando uma Mala Direta. BrOffice.org Draw: Apresentao; Alguns termos usados no Draw. Tela inicial. Criando uma apresentao. Caixa de Texto. Executando uma apresentao. Imprimindo no Draw. BrOffice.org Draw: Formatando um Slides/ Plano de Fundo/ Modificando letras. Inserindo arquivos diversos em uma apresentao. Personalizando uma Apresentao com animaes. Dicas teis utilizadas nos arquivos do Draw. BrOffice.org Calc: Apresentao. Como acessar e Sair do Calc. O que uma Planilha? A tela Inicial do Calc. Criao da primeira Planilha; Digitando dados na Planilha. Tipos de Dados; Entrada de texto e Texto de nmero. Edio de contedo de uma clula; Como alterar a largura de uma coluna e linha. Seleo contnua e descontnua de linhas e colunas. Formatando uma ou mais clula. Abrindo, fechando, salvando uma Pasta de trabalho. BrOffice.org Calc: Manipulando dados de outra Planilha. Frmulas no Calc. Copiando uma Frmula. BrOffice.org Calc: Funes no Calc. Formatao condicional. BrOffice.org Calc: Construindo um Grfico. BrOffice.org Calc: II e III. BrOffice.org Calc: Reviso do Calc. IV. Bibliografia Bsica: CARIBE, R., Caribe, C., Introduo Computao FTD 1998. Silva, Mrio Gomes da, Informtica - Informtica - Terminologia Bsica, SANTOS, A. de A. A Informtica na empresa. So Paulo: Atlas, 1998. RIBEIRO, Patric; MOZZAQUATRO, Patricia. Manual do KDE 3.5. Restinga Sca, 2007. MOZZAQUATRO, Patricia. Navegando na Internet com o Iceweasel. Restinga Sca, 2007. MOZZAQUATRO, Patricia. Introduo ao BROffice.org Write2.0. RestingaSca, 2007. Professor responsvel: Otilio Domingos Ferreira Junior


Componente Curricular: Higiene e Segurana do Trabalho Perodo no qual ofertado: 1 Perodo Carga Horria: 15h (20 h/a) Ementa: Introduo a Higiene e Segurana do Trabalho; Estatsticas de Acidentes; Riscos Ambientais: risco fsico; Riscos Ambientais: risco qumico; Riscos Ambientais: risco biolgico; Riscos Ambientais: risco ergonmico; Riscos Ambientais: risco de acidentes; EPI X EPC; Ergonomia; Segurana em Mquinas e Equipamentos; Espao confinado; Combate a incndio; Riscos em eletricidade: Primeiros Socorros. Bibliografia Bsica: CARVALHO, B. LIVROS DO TELECURSO 2000 Introduo a Higiene e Segurana do Trabalho. So Paulo: Globo 2000. WRTEMBERGER, G. e outros. Tabellenbuch Metall. Editora Europa - Lehrmittel. Pforzheim, 1978. CAMPOS. Jos Luiz Dias: Adelina Bitelli Dias. Acidentes do trabalho: preveno e reparao 2. ed. So Paulo, Editora LTR LTDA., 1993. Professor responsvel: Wladimir Guglinsk


Componente Curricular: Portugus Perodo no qual ofertado: 1 perodo Carga Horria: 30h (40 h/a) Ementa: Nova ortografia da Lngua portuguesa. Pontuao; Acentuao; Crase; Regncia Verbal e Nominal; Concordncia Verbal e Nominal Dificuldades gerais da Lngua Portuguesa: mas/mais, seno/sse no, uso do por que, etc.; Cem erros mais comuns no uso da norma padro Bibliografia Bsica: BECHARA, Evanildo, Moderna gramtica portuguesa. Editora(s) Lucerna, 37.ed, 2004. Martins, Dileta Silveira; Zilberknop, Lbia Scliar, Portugus instrumental. Editora(s) Sagra Luzzatto,22.ed,2001. FERREIRA, Mauro, Redao comercial e administrativa : gramtica aplicada, modelos, atividades prticas. Editora(s) FTD, [1996]. GARCIA, Othon M., Comunicao em prosa moderna : aprenda a escrever, aprendendo a pensar.Editora(s)FGV,17.ed,1997. ANDRE, Hildebrando A. de, Curso de redao. Editora(s) Moderna, 2.ed, 1978. Cunha, Celso; Cintra, Luis F. Lindley, Nova gramtica do portugus contemporneo. Editora(s)NovaFronteira,2.ed,[1985]. GRION, Laurinda, Como redigir documentos empresariais. So Paulo: Edicta, 2002. Professor responsvel: Aline Cruz


Componente Curricular: Desenho Tcnico I Perodo no qual ofertado: 1 Perodo Carga Horria: 45h (60 h/a) Ementa: Letras, Algarismos e Instrumentos de Desenho: Construo de letras e algarismos padronizados pela ABNT para escrita tcnica. Manejo dos instrumentos de desenho. Construes Geomtricas Planas: Retas; ngulos; Circunferncias; Polgonos. Introduo ao Desenho Tcnico com Instrumentos: Instrumentos de desenho, usos e cuidados. Escalas-definio, tipos e aplicao. Especificao das Medidas e Cotas: Linhas e smbolos; Especificao das medidas; Cotas relativas ao tamanho; Normas relativas ao modo de cotar. Introduo ao Desenho Projetivo: Teoria elementar do desenho projetivo; Plano de projeo, observador, objeto, projetantes; Projeo de um ponto; Projeo ortogonal; Projeo oblqua; Projeo de um segmento de reta; Projeo de uma figura geomtrica plana; Projeo de um slido. Projeo cnica; Projeo cilndrica; Quadro geral das projees. Projeo ortogonal no 1 e 3 diedros; Posio relativa entre observador, objeto e plano de projeo no 1 diedro; Posio relativa entre observador, objeto e plano de projeo no 3 diedro; Nomenclatura das vistas; Posicionamento relativo das vistas no 1 diedro; Posicionamento relativo das vistas no 3 diedro. Desenho em Projeo Ortogonal Comum no 1 Diedro: Escolha de vistas; Vista principal; Vista lateral; Convenes tcnicas de traado; Arestas visveis; Arestas ocultas; Linhas de centro e eixos; Desenho em projeo ortogonal comum em trs vistas, mo livre e com o instrumental; Desenho de peas contendo somente linhas isomtricas. Desenho de peas contendo linhas isomtricas e linhas no isomtricas. Desenho de peas contendo planos inclinados e curvas. Perspectivas: Noes bsicas sobre perspectivas; Perspectiva isomtrica. Desenho mo livre e com o instrumental; Desenho de peas contendo somente linhas isomtricas; Desenho de peas contendo linhas isomtricas e linhas no isomtricas; Desenho de peas contendo planos inclinados e curvas. Bibliografia Bsica: CARVALHO, B. Livro Telecurso 2000. Desenho Geomtrico. So Paulo: Globo 2000. FRENCH, T. E. & VIERCK, Charles J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 6. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1999. FRENCH, T.E. Desenho Tcnico. Porto Alegre: Globo, 1951. LACOURT, Helena. Noes de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. Professor responsvel: Evanildo Nery


Componente Curricular: Eletrotcnica Perodo no qual ofertado: 1 Perodo Carga Horria: 30h (40 h/a) Ementa: Fundamentos da eletricidade; Grandezas fsicas; Corrente Eltrica; Fontes de Eletricidade; Correntes e Tenses Contnua e Alternada; ; Unidades; Smbolos Grficos e Diagramas Eltricos; Circuito Eltrico; Resistncia e Condutores; Lei Ohm e Potncia; Circuito Srie de Corrente Contnua; Tenso, Corrente e Resistncia em Circuito Srie Condutores; Circuitos Paralelos de Corrente Contnua; Tenso, Corrente em um Circuito Paralelo; Resistncias em Paralelo; Baterias. Bibliografia Bsica: MALVINO, Albert Paul. Eletrnica Vol. I, 4 ed. So Paulo, Makron Books, 1997. CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrnicos, 1 ed. So Paulo, Makron Books, 1994. (coleo Schaum). MALVINO, Albert Paul. Eletrnica Vol. I, 4 ed. So Paulo, Makron Books, 1997. Professor responsvel: Evanildo Nery


Componente Curricular: Ajustagem Mecnica Perodo no qual ofertado: 1 Perodo Carga Horria: 75h (100 h/a) Ementa: Ferramenta Lima, Morsas de Bancada; Morsas para Mquinas; Esquadros; Rgua de Controle; Instrumentos de Traagem; Traadores de Altuta; Serra Manual; Serra Mecnica; Esmerilhadora; Brocas; Furadeiras; Tabelas Industriais; Confeco de Roscas com macho; Confeco de Roscas com cossinetes. Bibliografia Bsica: CARVALHO, B. Livros do Telecurso 2000 Introduo aos Processos de Fabricao. So Paulo: Globo, 2000. ENG. FRANCESCO PROVENZA - LIVRO PROTEC EDIO 71 So Paulo - Pro-tec Centro escolar e editorial Ltda 1996. AMRICO YOSHIDA - Nova Mecnica Industrial Manual do Ajustador - Editora Esparsa, 1996. Professor responsvel: Valmir de S Mendes.


Componente Curricular: Metrologia Perodo no qual ofertado: 1 Perodo Carga Horria: 60h (80 h/a) Ementa: Paqumetro: Sistema Mtric; Sistema Ingls. Micrmetro: Sistema Mtrico; Sistema Ingls. Micrmetro interno. Relgio Comparador. Blocos-padro. Calibrador. Rugosidade. Parmetros de rugosidade. Bibliografia Bsica: GOSTINHO, Luiz e outros. Tolerncias, ajustes, desvios e anlise de dimenses. So Paulo, Blcher, 1977. DELLA COLLETTA, Dirceu e outros. Controle de qualidade. 2 ed. So Paulo, SENAI/SP. s/d 2000. FRANCISCO ADVAL DE LIRA. Metrologia na Indstria Editora rica Ltda 4 Edio So Paulo 2007. Professor responsvel: Leonardo Jos de Oliveira.


Componente Curricular: Elementos de Mquinas Perodo no qual ofertado: 2 Perodo Carga Horria: 30h (40 h/a) Ementa: Introduao; Elementos de fixao - rebite, pino, cavilha, cupilha, parafuso, porca, arruela, anel elstico, chaveta; Rebites l - tipos, propores, especificaes; Rebites II - processos de rebitagem, ferramentas de rebitagem; Rebites III - tipos de rebitagem, clculos de rebitagem, defeitos de rebitagem, eliminao de defeitos; Pinos e cupilhas, cavilhas; Parafusos I - tipos de roscas, nomenclatura da rosca, relaes entre passo/dimetro/altura-da-rosca; Parafusos II - parafusos passantes, de presso, prisioneiros, unio com parafusos; Parafusos III - tipos e aplicaes: cabea sextavada, sextavado interno, cabea com fenda, rosca soberba Clculos de roscas - mtrica triangular (normal e fina), withworth (normal e fina); Porcas Elementos de transmisso; Transmisso pela forma e por atrito; Correias; Correntes; Engrenagens; Rodas de atrito; Roscas; Cabos de ao; Acoplamento; Eixos e rvores; Polias e correias; Transmissao, clculo de relao de transmisso; Correntes; Cabos; Engrenagens I cilndricas retas, cnicas, helicoidais, cremalheira; Engrenagens II - representao dos dentes, desenhos de pares de engrenagens, caractersticas; Buchas; Mancais de deslizamento Mancais de rolamento, tipos de rolamentos, caractersticas dos rolamentos, vantagens e desvantagens, seleo; Rolamentos - fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilndrico, autocompensador de uma e duas carreira de rolos, de rolos cnicos, axial de esfera, axial autocompensador de rolos, de agulha, cuidados com os rolamentos, defeitos comuns; Guias; Junes. Bibliografia Bsica: NVEA, Gordo, FERREIRA, Joel. Telecurso 2000; Mecnica Profissionalizante Elementos de Mquina. So Paulo. Editora Globo, 2000. SHIGLEY, J. E. ELEMENTOS DE MQUINAS.V. 1, 2 e 3. Livros Tcnicos e Cientficos, 1984. ENG. FRANCESCO PROVENZA - LIVRO PROTEC EDIO 71 So Paulo - Pro-tec Centro escolar e editorial Ltda 1996. Professor responsvel: Wladimir Guglinsk


Componente Curricular: Materiais para Construo Mecnica Perodo no qual ofertado: 2 Perodo Carga Horria: 45h (60 h/a) Ementa: Introduo ; Estrutura Cristalina dos Metais e das Ligas Metlicas; Propriedades Mecnicas dos Metais e das Ligas; Dureza dos Metais; Materiais metlicos Metais Ferrosos; Fundentes; Obteno do Ferro Gusa; Ferro Fundido; Tipos de Ferro Fundido; Processo de Fabricao dos Aos; Produo dos Aos em Fornos Eltricos; Forno de Induo; Ao; Ao ao Carbono; Princpio de Laminao dos Metais. Fabricao de Canos e Tubos com Costuras soldadas; Tubos sem costura ( Processo Mannenman; )Princpio de Extruso; Tubos Encontrados no Comrcio; Fios; Resistncia Ruptura; Descrio de Aos ao Carbono e Usos Gerais; Aos especiais ou Aos-Ligas; Aos Inoxidveis. Metais no Ferrosos Cobre; Lato; Bronze; Alumnio; Materiais No Metlicos Madeira; Materiais Plsticos; Papelo Hidrulico; Borracha (Elastmero). Bibliografia Bsica: CALLISTER Jr., W.D., Cincia e Engenharia de Materiais - Uma Introduo, Ed. LTC, 2002. PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades, So Paulo: Hemus, 1997. LAURO, SALES CUNHA. Manual Prtico do Mecnico So Paulo Editora: Hemus, 2002. Professor responsvel: Leonardo Jos de Oliveira.


Componente Curricular: Mecnica Aplicada Perodo no qual ofertado: 2 Perodo Carga Horria: 30h (40 h/a) Ementa: Introduo; Posio numa trajetria; Referencial; Velocidade escalar mdia; MRU MUV velocidade escalar mdia, equao de Torrichelli, lanamento vertical; Cinemtica vetorial - vetor, operaes com vetores, adio vetorial, regra do paralelogramo, projees de um vetor; Movimento circular - tempo perodo, frequncia, velocidade escalar, velocidade angular; Acoplamento de polias; Dinmica; Equilbrio esttico e dinmico; Leis de Newton; Peso de um corpo; Deformao elstica; Fora de atrito; Energia; Trabalho de uma fora, potncia, rendimento; Esttica; Principio de transmissibilidade das foras; Centro de gravidade; Equilbrio esttico de um ponto material; Equilbrio de um corpo extenso; Momento de uma fora; Momento resultante; Mquinas simples; Vnculos estruturais; Vnculo simples ou mvel, duplo ou fixo; Esmagamento; Estruturas hipoestticas, isostticas, e hiperestticas; Carga distribuda; Dimensionamento de peas submetidas trao; Dimensionamento de eixos submetidos toro; Dimensionamento de rebites submetidos a esmagamento e cisalhamento. Bibliografia Bsica: MELCONIAN Sarkis - Elementos de Mquinas So Paulo. rica - 2000. BONJORNO, Regina Azenha - Fsica Fundamental 2.o grau, Volume nico - So Paulo - FTD 1993. PROVENZA, F. Mecnica Aplicada. V. 1, 2 e 3. Pro-tec Centro escolar e editorial Ltda - So Paulo - 1975. Professor responsvel: Wladimir Guglinski


Componente Curricular: Lubrificao e Rolamentos Perodo no qual ofertado: 2 Perodo Carga Horria: 60h (80 h/a) Ementa: Atrito; leos lubricantes; Funes dos lubrificantes; Lubrificao hidrodinmica, limtrofe, e mista; Viscosidade; ndice de viscosidade; Viscosmetros; Importncia da viscosidade Caractersticas e aplicaes dos leos lubrificantes; Aditivos; Critrios de escolha Mtodos de aplicao dos leos lubrificantes; Graxas lubrificantes; Classificao das graxas Caractersticas e aplicaes das graxas; Aditivos; Critrios de escolha; Mtodos de lubrificao a graxa; Precaues na aplicao de lubrificantes; Acessrios de lubrificao; Estocagem; Fatores que afetam os produtos estocados; Contaminao; Cuidados na movimentao Descarte dos leos usados; Monitoramento da condio do equipamento atravs da anlise do lubrificante. Bibliografia Bsica: ANDRADE, Gabriel Mecnica aplicada s Mquinas Ed. Escola de Engenharia da UFMG, 1960. CLOVER, Janes lubrificantes and Lubrification McGraw-Hill Book Company, 1939. FULLER, Dudley teoria e prtica de La lubrificacion Ediciones Interciencis, 1961 Professor responsvel: Wladimir Guglinski


Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador (CAD) Perodo no qual ofertado: 2 perodo Carga Horria: 45h (60 h/a) Ementa: Conhecendo o AutoCAD: Interface, Barra de Menus, Barra de Ferramentas, Barra de Status, Assistente de configurao, Caixa de ferramentas, Linha de comando, Drawing setup, Ajustes da rea de desenho, Menus FlyOuts. Coordenadas: Trabalhando com os diferentes tipos de coordenadas existentes no AutoCAD para realizar desenhos com preciso: Coordenadas Absolutas, Coordenadas Relativas, Coordenadas Polares. Ferramentas Auxiliares para desenho: Trabalhando com diferentes tipos de Zoom, Pan, Undo, Redo, Erase, Oops Comando de Desenho: Linhas, Crculos, Copiar objetos, Mover Objetos, Trim, Extend, Chamfer, Fillet, Arcos, Espelhamento, Array, Ray, Lengthen, Escala, Break, Sketch, Hachuras, Polgonos, Donuts, Solid, Grips Recurso para o desenho: Ortho, Grid, Snap, Coordenadas Dimensionando Desenhos: Clculo de rea, Inquery, Cotas, Arredondamento; Tolerncia Layers: Criao/Edio/Excluso de layers; Ocultando objetos em layers; alterando os objetos entre as layers; Congelando/Travando acesso a layers; Configurando estilos de layers. Escala: Configurando seu desenho para uma determinada escala; criando padres para impresso em escala; determinando escala de linhas. Cotas: Criando estilo prprio de cotas; Utilizando estilos prontos de cotas. Texto: Criando textos simples; criando textos com mltiplas linhas; editando textos; estilos de textos; texto com clculos de rea. Visualizao: Aerial View; Zoom IN; Zoom OUT; Zoom ALL; Zoom Extend; Zoom Anterior; Plot: Como realizar uma plotagem; Estilos de Plotagem; Zoom para plotagem; Configurando arquivos para plotagem; Gerando PLT; Definindo penas. Preparar fundo para Renderizao; Biblioteca de smbolos para vegetao (paisagismo Bibliografia Bsica: BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando o AutoCAD r. 14 2D, 3D e Avanado. So Paulo. Ed. rica, 1997. OMURA, George. Dominando o Auto CAD 2000. Livros Tcnicos e Cientficos - So Paulo Editora: SYBEX/LTC, 2000. PELLEGRINO, Pierre; CORAY, Daniel; et al. Arquitectura e informtica. Barcelona. Ed. Gustavo Gili, 1999. STEELE, James. Arquitectura y revolucin digital. Mxico. Ed. Gustavo Gili. 2001. Professor responsvel: Otilio Domingos Ferreira Junior


Componente Curricular: Processos de Soldagem Perodo no qual ofertado: 2 Perodo Carga Horria: 90h (120 h/a) Ementa: Introduo; Manuseio, armazenamento e secagem dos eletrodos; Equipamentos para armazenamento, secagem e manuteno da secagem; Diferena entre soldagem de manuteno e soldagem de produo; Tipos e causas provveis das falhas; Elemento mecnico de ferro fundido com trinca; Soldagem a frio de uma alavanca de ferro fundido quebrada sem restrio; de contrao; Reconstruo de ponta de dentes de escavadeira; Soldagem por fuso a gs; Equipamentos; Equipamentos auxiliares; Soldagem oxiacetilnica; Propagao da chama e o retrocesso; Mtodos de soldagem; Tipos e funes dos consumveis; Corte oxiacetilnico; Tipos de maaricos para corte manual; Qualidade do corte; Classificao do corte. Bibliografia Bsica: LINCOLN, Electric Company The procedure handbook of arc welding, 12 edio EUA - 1973. QUITES, ALMIR MONTEIRO. Introduo Soldagem a Arco Voltaico So Paulo - EDITORA SOLDASOFT, 2002. ETEVALDO, C. ARAJO SURSO - TCNICO DE TUBULAES INDUSTRIAIS So Paulo EDITORA: HEMUS 2002. Professor responsvel: Leonardo Jos de Oliveira.


Componente Curricular: Eletrnica Bsica Perodo no qual ofertado: 2 Perodo Carga Horria: 30h (40 h/a) Ementa: Estrutura atmica; Lei de Ohm; Circuitos eltricos; Resistncia eltrica; Associao em paralelo de resistncia; Quedas de tenso; Tenso eltrica; Corrente eltrica; Potencia eltrica; Cdigo de cores para resistncia; Tipos de resistores; Capacitores e condensadores; Magnetismo e eletromagnetismo; Corrente contnua e alternada; Retificao C.A; Circuito integrado; Micro-ondas e UHF; Componentes especiais; Oscilaes. Bibliografia Bsica: MELLO, Hilton Andrade de; INTRATOR, Edmond. Dispositivos semicondutores, 3 ed. Rio de Janeiro, Livros tcnicos e Cientficos, 1978. CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrnicos, 1 ed. So Paulo, Makron Books, 1994. (coleo Schaum). HONDA, Renato. 850 exerccios de eletrnica, 3 ed. So Paulo, rica, 1991. Professor responsvel: Flvio Correa de Andrade


Componente Curricular: Mquinas Trmicas Perodo no qual ofertado: 3 Perodo Carga Horria:45h ( 60 h/a) Ementa: Tipos de motores e operao: Histrico; Classificao dos motores Ciclos operativos; Componentes; Operao dos motores de ignio por centelha, exemplos; Operao dos motores de ignio por compresso, exemplos. Motores de carga estratificada. Ciclos ideais: Otto; Diesel; Misto. Parmetros de projeto e operao: Propriedades geomtricas de motores alternativos; Potncia e torque de frenagem; Trabalho indicado por ciclo. Eficincia mecnica; Presso Mdia Efetiva; Consumo especfico de combustvel e eficincia; Razes ar/combustvel e Combustvel/ar; Eficincia volumtrica; Potncia especfica; Relaes entre parmetros de performance. Termoqumica da mistura arcombustvel: Caracterizao das chamas; Composio do ar e dos combustveis; Razo de equivalncia combustvel/ar; Estequiometria da combusto; Poder calorfico. Processos de admisso e escape: Carburao; Injeo eletrnica de combustvel; Eficincia volumtrica; Timing das vlvulas; Efeito arete; Fluxo reverso; Turbo-compresso. Sistema de ignio: Convencional/eletrnico. Caractersticas operacionais dos motores: Parmetros de performance; Potncia indicada, potncia de frenagem e PME; Variveis que afetam Performance, Eficincia e emisses. Tempo de ignio; Composio da mistura; Carga e velocidade; Taxa de compresso; Projeto das cmaras de combusto. Bibliografia Bsica: JOS, Svio Sores Ferreira Motores Diesel So Paulo Hemus, 1978. CUVRU, P. Magot Moteres Diesel So Paulo Hemus 1977. JOS, Svio Sores Ferreira Tecnologia Mecnica Vol. 1 Ria de Janeiro Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1978. Professor responsvel: Evanildo Nery


Componente Curricular: Resistncia dos Materiais Perodo no qual ofertado: 3 Perodo Carga Horria: 45h (60 h/a) Ementa: Ensaios dos materiais; Ensaios de trao; Ensaios de Compresso; Ensaios de Cisalhamento Fora de Corte para Estampos; Dobramento e Flexo; Ensaios de Toro. Bibliografia Bsica: BEER, Ferdinad P. e JOHNSTON, E. Russel Jr. - Mecnica Vetorial - Editora Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda So Paulo 1996. SARKIS, Melconian. Mecnica Tcnica e Resistncia dos materiais. Editora rica So Paulo 1999. FONSECA, Ademar. Curso de Mecnica - So Paulo Editora: Ao Livro Tcnico S/A Mec 1964. Professor responsvel: Leonardo Jos de Oliveira.


Componente Curricular: Hidrulica e Pneumtica Perodo no qual ofertado: 3 Perodo Carga Horria: 105h (140h/a) Ementa:

Histrico Conceitos Bsicos Transformao hidrulica de fora e energia Fluidos reservatrios e acessrios Bombas hidrulicas Vlvula de controle de presso Vlvulas de controle direcional Vlvulas controladoras de vazo Atuadores hidrulicos Acumuladores hidrulicos Circuitos eletropneumticos Simbologia Dimensionamento de um circuitoBibliografia Bsica: CARVALHO, B. Livro Telecurso 2000. Manuteno Mecnica - Hidrulica e Pneumtica. So Paulo: Globo 2000. PARKER TRAINING TECNOLOGIA PNEUMTICA INDUSTRIAL - Jacare So Paulo. Prpria edio - NOVEMBRO DE 2004. ENG. ARIVELTON BUSTAMANTE FIALHO. AUTOMAO HIROPNEUMTICA . Editora rica So Paulo - 2001. Professor responsvel: Wladimir Guglinski


Componente Curricular: Usinagem Perodo no qual ofertado: 3 Perodo Carga Horria: 75h (100 h/a) Ementa: Torno Mecnico; Placa Universal de Trs e Quatro castanhas; Placa de castanhas independentes; Placa arrastadora e arrastador; Pontas e Contrapontas; Lunetas; Ferramentas de Corte; Ferramentas de Corte para torno; Anel graduado; Velocidade de Corte; Nmero de Rotaes e Golpes p/ minuto; Avano de corte nas mquinas ferramentas; Torneamento Cnico; Cones Normalizados; Plainas; Fresadoras; Fresas; Eixo Porta Fresas; Retificadoras; Rebolo. Bibliografia Bsica: ANSELMO E. Diniz Tecnologia da Usinagem dos Materiais Editora Artliber,1994. NUSSBAUM. G.C, Rebolos e Abrasivos Editora cone So Paulo,1988. LEMOS C. Nivaldo Tecnologia da Usinagem dos Materiais So Paulo: Artliber, 2006. Professor responsvel: Valmir de S Mendes


Componente Curricular: Comunicao Gerencial Perodo no qual ofertado: 4 Perodo Carga Horria: 45h (60 h/a) Ementa: O contexto da comunicao no mercado de trabalho e a importncia do desenvolvimento do hbito de leitura. Conceito de texto: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade e conectividade. Os textos e sua tipologia: Apresentar a tipologia textual, dando nfase queles de maior circulao na rea profissional. Defeitos do texto: ambiguidade; obscuridade; pleonasmo; cacofonia; eco; prolixidade. As qualidades do texto: conciso; correo; clareza; elegncia. Coeso e coerncia textuais Redao comercial: carta comercial; ofcio; circular; memorando; correio eletrnico na comunicao oficial; telegrama; ata; requerimento; declarao. Anlise de textos comerciais e administrativos. Bibliografia Bsica: FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1997. GARCIA, O. M.Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 2000. GRION, L. Como redigir documentos empresariais. So Paulo: Edicta, 2002. KLEIMAN, A.Leitura: ensino e pesquisa. Campinas / So Paulo: Pontes, 2002. Professor responsvel: Aline Cristina Cruz e Lima


Componente Curricular: Organizao e Normas Perodo no qual ofertado: 4 Perodo Carga Horria: 75h (100 h/a) Ementa: Organizao do trabalho: Trabalho do homem; Importncia dos trabalhos fsico e intelectual; Produtividade e produo; Posto de trabalho; Princpios de economia de movimentos. Simplificando o trabalho: Mtodo de trabalho; Plano para simplificao do mtodo de trabalho; Perdas. Leiaute ou arranjo fsico: Posto de trabalho; Procedimentos; Tipos de arranjo fsico. Just-in-time: Conceito; Puxar a produo; Procedimentos facilitadores JIT; Clulas de produo; Kanban. Relao entre setores: Departamento de recursos humanos; Poltica da empresa; Departamento de planejamento; Clculo da quantidade de matria-prima; Clculo dos custos de refugo e desperdcio de matria-prima; Clculo dos ndices de refugo e desperdcio; Planejamento. A primeira fase da normalizao: Normalizao sistemtica; O que normalizao; Normas; Associaes internacionais; Associaes nacionais; Normas para setores especficos; Normas internas ou normas de empresa. Normalizao no Brasil: ABNT; Atual modelo de normalizao; Tipos de Normas elaboradas pela ABNT; Procedimento. Especificao; Padronizao; Terminologia; Simbologia; Classificao; Mtodo de ensaio; Utilizao de normas de outros pases. Atuais objetivos da normalizao: Simplificao; Comunicao; Economia global; Segurana; Interesse do consumidor. Bibliografia Bsica: ADHEMAR BATISTA HEMRITAS - ADMINISTRAO, ORGANIZAO E MTODOS ESTUDO DA EMPRESA E SUA ESTRUTURA - So Paulo Editora: Atlas 1990. LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Cientfico. SP : Atlas, 1992. RUIZ, Joo lvaro. Metodologia Cientfica. Guia para eficincia nos estudos. 4.

ed. SP: Atlas, 1996.Professor responsvel: Evanildo Nery


Componente Curricular: Desenho Tcnico II Perodo no qual ofertado: 4 Perodo Carga Horria: 60h (80 h/a) Ementa: Esta disciplina tem como objetivos, proporcionar aos participantes, expressar graficamente, os elementos fundamentais do desenho; Elaborar desenhos utilizando as terminologias e simbologias, tcnicas de elaborao de projeto conforme as tcnicas normalizadas pela ABNT. Bibliografia Bsica: Apostila tele curso 2000 BACHMANN, Albert & FORBERG, Richard. Desenho tcnico. So Paulo Editora Globo, 1976. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Tcnico. Lisboa Fundao CalousteGulbenkian,1989. FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. Rio de Janeiro. Editora Globo, 1985. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. So Paulo - Editora McGraw Hill do Brasil, 1979. MANF, Giovanni et alii. Desenho tcnico mecnico: curso completo. Editora Hemus, 1977. 3 SCHNEIDER, W. Desenho tcnico: introduo aos fundamentos do desenho tcnico. So Paulo - Editora Jcomo, 1978 Professor responsvel: Evanildo Nery


Componente Curricular: Manuteno Mecnica Perodo no qual ofertado: 4 Perodo Carga Horria: 120h (160 h/a) Ementa: Introduo a Manuteno; Manuteno Preditiva; Manuteno Preventiva; Manuteno Corretiva; Elementos de Mquinas; Mancais de Rolamentos e Deslizamento; Alinhamento Geomtrico; Redutor de Velocidade; Engrenagens; Bombas Hidrulicas; Lubrificao; Mancais e a sua Lubrificao; Caldeiras Bibliografia Bsica: HIITTIG Aladar, Manual de Engenharia Industrial So Paulo: Global,1984. DRAPINSKI Janasz Manuteno Mecnica Bsica. Editora MC Graw- Hill do Brasil So Paulo,1973.

OBERG Erick Manual Universal da Tcnica Mecnica So Paulo Hemus,2004.Professor responsvel: Valmir de S Mendes


Infraestrutura de Apoio ao Curso Espao Fsico Atualmente, o Campus Avanado de Santos Dumont possui uma estrutura fsica de aproximadamente 2.485 metros quadrados. Adicionalmente a esta rea, um ptio ferrovirio de aproximadamente 30.000 metros quadrados compe a infraestrutura do campus, A rea construda distribuda da seguinte maneira: Hall de Entrada; Secretaria; Biblioteca; Diretoria; Administrao; Coordenao de Relaes Empresariais; Coordenao de Assuntos Pedaggicos; Sala dos Professores; 6 Salas de Aula; Sala de Informtica; Sala de Manuteno; Centro de Processamento de Dados CPD; Laboratrio de Mquinas Operatrizes; Laboratrio de Mquinas Trmicas; Laboratrio de Eletrotcnica; Laboratrio de Soldagem; Laboratrio de Metalurgia; Cantina; Banheiro Feminino para professores; Banheiro Masculino para professores; 2 Banheiros Femininos para alunos; 2 Banheiros Masculinos para alunos;

Salas de Aula: Para o desenvolvimento das atividades acadmicas, atualmente esto disponveis seis salas de aula. O curso tcnico em Transporte Ferrovirio ir demandar a reforma da atual instalao e a ampliao de duas novas salas. Sanitrios: A estrutura fsica possui sanitrios masculinos e femininos, bem como pontos de gua potvel, em nmero suficiente para atender a demanda atual de alunos. Contudo, previsto a construo de mais dois sanitrios, sendo um masculino e um feminino. Cantina e Refeitrio: Atualmente o campus dispe de espao fsico para cantina para atender as necessidades dos alunos, professores e funcionrios. No entanto, como o Campus Avanado de Santos Dumont mantm cursos apenas na modalidade modular, no se faz necessrio a construo de refeitrio. Sala de Informtica: A sala de informtica composta de dezessete computadores, com acesso a internet, disponveis exclusivamente aos alunos. Outros nove computadores esto distribudos nas unidades acadmicas, tais como: secretaria, sala dos professores, CPD e laboratrios.


Biblioteca: A biblioteca do campus conta com um acervo de aproximadamente 100 livros e 200 revistas tcnicas especializadas, nas reas de eletrnica, eletrotcnica e mecnica. Para o curso tcnico em Transporte Ferrovirio necessrio aquisio da bibliografia bsica e complementar relacionada neste documento. Servios Complementares: Atualmente, o campus no dotado de infraestrutura que contemple servios de assistncia sade, grfica ou xerox. Tais servios s podero ser oferecidos aps a reforma e ampliao da instalao. Reforma e Ampliao Para alcanar objetivo de transformar o Campus Avanado de Santos Dumont em uma referncia no setor metroferrovirio, necessrio adequao da infraestrutura do campus. Para este fim, previsto o incio de 2011 a execuo do projeto de reforma e ampliao. Tal projeto prev a reorganizao do espao fsico e construo de novas dependncias, conforme descrio a seguir:

Nova Biblioteca; Departamento de Operao; Departamento de Manuteno; Departamento de Mecnica; Departamento de Metalurgia; Departamento de Indstria; 6 Salas de Aula; Sala de Informtica para ps-graduao; Sala dos Alunos Sala dos Professores; Sala de Reunies; Laboratrio de Metrologia; Laboratrio de Metalografia e Ensaios; Laboratrio de Ajustagem; Laboratrio de Soldagem e Tratamento Trmico; Laboratrio de Mquinas e Instalaes; Laboratrio de Automao; Laboratrio de Eletricidade e Medidas; Laboratrio de Eletrnica; 3 Banheiro Feminino para professores; 3 Banheiro Masculino para professores; 2 Banheiros Femininos para alunos; 2 Banheiros Masculinos para alunos.


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PPP CURSO MECÂNICA Campus Avançado de Santos Dumont