Este memorial visa o estudo, análise e verificação de uma unidade para demonstrar os cuidados em se criar um projeto de embalagens, além da cons-trução do seu sistema de produção. Ao longo dos últimos 30 anos, vem se discutindo e ressaltado a importân-cia da escolha dos materiais e dos detalhes construtivos. Estes critérios quan-do levados ao conhecimento do consumidor de uma forma adequada, são valorizados. Tendo em vista esses critérios segue, nas páginas a seguir, como fora con-cebido o projeto desenvolvido para a embalagem/display para o condiciona-mento e transporte do pote de Doce de Leite Fazenda Casa Grande.

Introdução:

Projeto Gráfico 3

EmbalagemProfessor Maurício RamosDesign Gráfico 5º PeríodoFaculdade Maurício de Nassau

Equipe: José Luiz, Luiz Pedro, Oseas Marinho, Priscila Castelo Branco e Raphael Pereira

Criar uma embalagem, que além de transportar um conjunto de 24 produ-tos, possa ser também um Display Expositor para P.D.V. (ponto de venda). Deve ser montado também um mock-up em tamanho real da embalgem-display.

• processos de embalagem?• a embalagem protege o produto ?• podemos reduzir o custo da embalagem ?• podemos usar outro material ?• podemos reduzir o tamanho da embalagem ?• a embagem contribui para o fortalecimento da imagem construida?• a embalagem é ecologicamente correta?

Problematização:

Componentes do Problema:

Especificações Técnicas1- Embalagem Primária. 1A.Materiais; 1B.Processo de Impressão e Aplicação;

2- Embalagem Secundária (Display). 2A.Materiais; 2B.Processo de Impressão e Aplicação; 2C.Especificações Adcionais.

EmbalagemPrimária

1A- Materiais.

A embalagem primária de doce de leite, apresenta corpo em vidro e tampa em alumínio rosqueada.

Dimensões:

Corpo: Altura: 90 milimetros;Diametro: 80 milimetros;Peso: 160 gramas.

Tampa: Altura: 30 milimetros;Diametro: 74 milimetros;Peso: 20 gramas.

1B- Processo de Impressão e Aplicação.

EmbalagemPrimária

Processo de impressão da rotula-gem se dar por meio da flexografia, de matriz plana ou cilíndrica, a impressão se fixa no rótulo, que é de papel adesi-vo, por um fenomeno físico-químico, e pela pressão da tinta no substrato. O rótulo é aderido ao corpo do ob-jeto por meio da adesivagem manual.

EmbalagemSecundária (Display)

2A- Materiais.

A barra central, a parte fixa da es-trutura externa, bandejas, a tampa e base são feitas de polietileno pigmen-tado de alta densidade (HDPE), fixadas por parafusos de aluminio e encaixes. A parte retrátil da da estrutura ex-terna é de cloreto de polivinina (PVC), com travas em alumínio.

A parte superior da tampa é erguida, atraves de um sistema de molas indepen-dentes.Quando fixada à parte infe-rior, ela se encaixar de for-ma a impedir que a mesma se destrave no momento do transporte.

As bandejas possuem ro-tação independente, mas se encaixam umas sobre as outras, deixando o dis-play compacto e resistente no momento da empilha-gem e transporte.

Base apresenta uma reent-rância na sua parte inferior, de tamanho igual a tampa, para que a mesma se en-caixa em outro display na hora da empilhagem.

EmbalagemSecundária (Display)

2B- Processo de Impressão e Aplicação.

Processo de impressão offset, de matriz plana, por meio de um fenô-meno físico-químico, a tinta adere no substrato, papel. A aplicação se dará por meio da adesivagem manual de peças separa-das que encaixadas formam o rótulo da embalagem primária, só que ampliada e respeitando a área retrátil da estrutu-ra externa.

EmbalagemSecundária (Display)

2C- Especificações Adcionais.

O display apresenta algumas pecu-liaridades, quando se trata de armaze-nagem e transporte, são elas:1- O próprio display apresenta um en-caixe de segurança, que trava a estru-tura retrátil externa, impedindo que a mesma se abra acidentalmente;2 - O display apresenta bandejas, que também são encaixáveis verticalmente umas as outras, impedindo que as 24 unidades entrem em atrito com o trepi-dar do seu transporte.3 - Cada bandeja contém um sinto de segurança que mantém as bandejas fi-xas. Essas sintas são de EVA.4 - No momento do transporte o display é envolto em um plástico termoenco-lhido, de resintência considerável e são separados uns dos outros, nos paletes, por meio de colmeias de isopor.