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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: EMPRESAS Junho de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Mendonça Daniel Ferreira Getúlio Vargas Cavalcante Maria Eugênia Pitombo Vicente Lo Duca PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR …consumidor residencial usam mais eletricidade - entre 2002 e 2009, o consumo subiu 32%. Isso eleva as receitas das companhias do

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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

SOBRE O SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO MENSAL

ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: EMPRESAS

Junho de 2010

Nivalde J. de Castro Daniel Mendonça

Daniel Ferreira Getúlio Vargas Cavalcante

Maria Eugênia Pitombo Vicente Lo Duca

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR

ELÉTRICO

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Índice 1 – Abengoa ................................................................................................................. 4 2 – AES Eletropaulo.................................................................................................... 4 3 – AES Tietê............................................................................................................... 6 4 – Afluente Geração e Transmissão de Energia ....................................................... 6 5 – AGC Energia ......................................................................................................... 6 6 – Allianz.................................................................................................................... 7 7 – Alstom.................................................................................................................... 7 8 – Alusa ...................................................................................................................... 7 9 – Ampla .................................................................................................................... 8 10 – APS Soluções em Energia ................................................................................... 8 11 – CEEE ................................................................................................................... 9 12 – Celesc ................................................................................................................. 10 13 – Celg .................................................................................................................... 10 14 – Celpa .................................................................................................................. 11 15 – Celtins ................................................................................................................ 11 16 – Cemig................................................................................................................. 11 17 – Certel Energia ................................................................................................... 14 18 – Cesp ................................................................................................................... 15 19 – Cetip................................................................................................................... 15 20 – Chesf .................................................................................................................. 16 21 – CFLO................................................................................................................. 18 22 – Cocel .................................................................................................................. 18 23 – Coelba ................................................................................................................ 19 24 – Compass............................................................................................................. 20 25 – Copel .................................................................................................................. 21 26 – Cosan ................................................................................................................. 24 27 – CPFL.................................................................................................................. 25 28 – Cteep.................................................................................................................. 26 29 – DME-PC ............................................................................................................ 27 30 – Demei ................................................................................................................. 27 31 – EDP Bandeirante............................................................................................... 27 32 – EDP Energias do Brasil..................................................................................... 28 33 – Elecnor............................................................................................................... 28 34 – Elektro ............................................................................................................... 29 35 – Eletrobrás .......................................................................................................... 29 36 – Eletrobrás Distribuição Piauí ........................................................................... 33 37 – Eletrocar ............................................................................................................ 34 38 – Eletronorte......................................................................................................... 34 39 – Eletrosul............................................................................................................. 36 40 – EMAE................................................................................................................ 37 41 – Energisa ............................................................................................................. 37 42 – Ersa.................................................................................................................... 38 43 – Escelsa................................................................................................................ 38 44 – Furnas................................................................................................................ 39 45 – Hidropan............................................................................................................ 42 46 – Light................................................................................................................... 42 47 – Litoral Energia Eólica....................................................................................... 44 48 – Multiner S.A. ..................................................................................................... 45

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49 – Mux Energia ...................................................................................................... 45 50 – Rede Energia ..................................................................................................... 45 51 – Renova Energia ................................................................................................. 47 52 – RGE ................................................................................................................... 47 53 – Santo Antonio Energia ...................................................................................... 47 54 – Taesa .................................................................................................................. 48 55 – Terna.................................................................................................................. 48 56 – Ultra................................................................................................................... 49 57 – Vale Paranapanema .......................................................................................... 49 58 – Outras................................................................................................................ 49

Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura: Empresas(1)

(1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro.

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Nivalde J. de Castro(2)

Daniel Ferreira (3) Vicente Lo Duca (3)

1 – Abengoa

Abengoa tem aval para comprar ações da Andrade Gutierrez na Estação Transmissora A Abengoa recebeu aval para a compra as ações da Andrade Gutierrez Participações na empresa Estação Transmissora de Energia, após autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica. Com a transação, a Abengoa assume 51% do controle societário da transmissora, enquanto as empresas Eletronorte e Eletrosul, do grupo Eletrobras, detém os 49% restantes, participando com 24,5% cada uma. (CanalEnergia - 24.06.2010)

2 – AES Eletropaulo

Eletropaulo terá ganho de R$ 167 milhões com reorganização societária A AES Eletropaulo anunciou hoje que terá um efeito contábil positivo de R$ 167 milhões no lucro do segundo trimestre devido à incorporação da subsidiária Eletropaulo Telecomunicações (AES EP Telecom) por sua holding controladora, a Brasiliana. O negócio foi aprovado hoje pelos conselhos de administração das companhias envolvidas e segue a determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que impede

(2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico

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distribuidoras de energia elétrica a deter participação societária em empresas de outros setores. (Valor Online - 02.06.2010) AES Eletropaulo aprova liquidação financeira de ações de empresa de telecom A AES Eletropaulo informou que aprovou a transferência das ações da subsidiária AES EP Telecom (Antiga Eletropaulo Telecom), para a Brasiliana, com a liquidação financeira e assinatura de termo de quitação da aquisição de 39,6 milhões de quotas da empresa de telecomunicações. Segundo o laudo de avaliação do ativo, destacado em fato relevante, o preço da aquisição ficou em R$ 296,3 milhões, e a liquidação financeira deve ocorrer até o próximo dia 30 de junho. De acordo com a AES, os efeitos contábeis da transação serão verificados no balanço do segundo trimestre, sem efeitos no resultado líquido da Brasiliana. A AES Eletropaulo terá efeito positivo de R$ 167 milhões, e a AES Elpa terá adição de R$ 52 milhões ao resultado, por meio da equivalência patrimonial - método contábil de avaliação de investimentos entre empresas investidoras e controladas. (CanalEnergia - 04.06.2010) AES Eletropaulo expande rede Entre novembro e dezembro deste ano a AES Eletropaulo coloca em operação cinco linhas de subtransmissão que vão reforçar o sistema da distribuidora nas regiões central e Sul de São Paulo e parte do município de Taboão da Serra. Serão energizadas as interligações Leste-Capuava, Piratininga-Henry Borden, Milton Fornasaro-Taboão e Pirituba-Vila Rami. O valor individual das obras não foi divulgado, mas integram o plano de investimentos deste ano, calculado em R$ 690 milhões. Ao longo de 2011 estão programadas mais dez linhas de transmissão que vão beneficiar os municípios de Jandira, Itapevi, Cotia, Itapecerica da Serra, Barueri e Osasco. Duas das LTs são subterrâneas - Anhanguera-Casa Verde -, têm 4 km cada de extensão e estarão disponíveis já em fevereiro próximo. (Brasil Energia - 22.06.2010) AES Eletropaulo inicia instalação de 12 mil chuveiros econômicos A AES Eletropaulo está investindo R$ 7 milhões na substituição gratuita de 12 mil chuveiros convencionais por equipamentos especiais com recuperadores de calor. A companhia estima uma redução de até 30% no valor das faturas de energia elétrica das famílias beneficiadas. Denominada projeto Chuveiro Econômico, a ação, que começa a partir deste sábado, 26 de junho, também busca conscientizar os moradores sobre o uso inteligente e seguro da eletricidade. Segundo a companhia, os aparelhos diminuem o consumo de energia e de água por meio de uma tecnologia que limita o tempo do banho em até dez minutos. Passado esse período, o morador pode utilizar novamente o chuveiro após cinco minutos. (CanalEnergia - 25.06.2010) AES Eletropaulo tem reajuste tarifário médio de 8% A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira, 29 de junho, o reajuste tarifário da AES Eletropaulo (SP) de 8%, em média. Para os consumidores, o efeito médio será de 0,9% em decorrência do desconto dos componentes financeiros. A nova tarifa entra em vigor no próximo domingo, 4 de julho. Os consumidores de baixa tensão terão aumento de 1,03%, sendo que para tarifa social haverá redução de 6,5%. Para a alta tensão, o reajuste médio será de 1,11% dependendo do subgrupo. Os clientes da distribuidoras

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inserindo no A2 terão redução de 1,15% na tarifa; para os do A3a, a redução será de 0,28%; e para AS (atendidos por rede subterrânea), a queda será de 4,6%. Os consumidores A4 terão aumento de 1,5% nas contas. O reajuste da AES Eletropaulo, segundo a Aneel, levou em conta a variação do IGP-M, os custos com aquisição da energia e o aumento da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis. (CanalEnergia - 29.06.2010) 3 – AES Tietê

Elétricas são campeãs de rentabilidade

A combinação de aumento nas tarifas e crescimento do consumo garante às empresas de energia elétrica rentabilidade acima da média dos demais setores da economia brasileira. Levantamento feito pela empresa de informação financeira Economática mostra que as elétricas são as campeãs de rentabilidade sobre o patrimônio líquido. Um dos maiores retornos verificados no setor é o da geradora AES Tietê, que no ano passado alcançou 155%. Nesse caso, afirmam analistas, a explicação está no fato de as usinas serem quase todas amortizadas. Portanto, o gasto da empresa é apenas com manutenção das instalações. Além disso, as empresas de energia elétrica têm sido fortemente beneficiadas pelo crescimento econômico. Com mais demanda, a indústria e o consumidor residencial usam mais eletricidade - entre 2002 e 2009, o consumo subiu 32%. Isso eleva as receitas das companhias do setor, sejam geradoras ou distribuidoras. (Estado de São Paulo - 07.06.2010)

4 – Afluente Geração e Transmissão de Energia

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

5 – AGC Energia

AGC Energia assume dívida de R$ 2 bi com o BNDES

A AGC Energia, subsidiária do grupo Andrade Gutierrez, assumiu uma dívida de R$ 2,115 bilhões da Southern Electric do Brasil Participações com o BNDES. A decisão foi

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tomada em acordo celebrado na Justiça Federal do Rio de Janeiro. Em nota, o BNDES afirma que a homologação do acordo encerra um litígio judicial iniciado há seis anos e permite ao banco realizar uma importante recuperação de crédito. A dívida da SEB é resultado de um financiamento concedido em 1997 pelo BNDES para a empresa. O objetivo era a aquisição de títulos de dívida que podiam ser convertidos em 32,96% das ações com direito a voto da Cemig. Diante da falta de pagamento, o banco obteve na Justiça a penhora das ações e de seus dividendos. Desde maio de 2004, isto resultou em um montante de R$ 815 milhões para o BNDES. (Folha Online - 16.06.2010)

6 – Allianz

Grupo Allianz planeja investir em geração no Brasil

A Allianz Climate Solutions (ACS) espera fechar, ainda este ano, a primeira aquisição de uma unidade de geração de energia renovável ou, pelo menos, parcerias para participar dos próximos leilões organizados pelo governo. O alvo da empresa, controlada pela seguradora alemã Allianz, é entrar no mercado brasileiro com geração de energia a partir de biomassa ou de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). O presidente da ACS, Armin Sandhövel, afirma que a preferência por estes dois tipos de fonte de energia vem da facilidade de pôr em pé um projeto sustentável num curto espaço de tempo. As dificuldades envolvidas com a construção de grandes hidrelétricas, como Belo Monte, afastam a companhia dos maiores projetos de fonte hídrica e aproxima a companhia das PCHs, devido às boas oportunidades nas parcerias com indústrias locais e na possibilidade de conexão com as linhas de transmissão. (Valor Online - 04.06.2010)

7 – Alstom

Alstom Grid aposta em sinergia entre transmissão e geração

A Alstom Grid avalia que existe uma sinergia muito grande entre os segmentos de transmissão e geração. A antiga divisão de transmissão da Areva T&D, aquirida pela Alstom, é uma das apostas da empresa no Brasil e no mundo. A Alstom está recomprando da Areva a parte de transmissão, que havia sido vendida em 2000 por conta de dificuldades financeiras. Na última segunda-feira, 7 de junho, foi concretizada a compra da Areva T&D pela Alstom e a Schneider Eletric. A primeira vai explorar o segmento de transmissão e a segunda ficará com a distribuição. Com a aquisição, no valor de € 2,3 bilhões, o grupo passa a totalizar em suas três atividade um faturamento superior a € 23 bilhões, além de empregar mais de 96 mil pessoas. (CanaLEnergia - 09.06.2010)

8 – Alusa

Alusa é a empresa brasileira de energia com maior presença internacional

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A Alusa Holding é a empresa de energia melhor posicionada no ranking das companhias brasileiras com maior presença internacional, conforme aponta a mais recente edição da pesquisa anual "Ranking das Transnacionais Brasileiras", elaborada pela Fundação Dom Cabral. A Alusa ocupa a 25ª posição no ranking geral e é a primeira entre as companhias do setor de energia, à frente da Cemig (39ª) e Eletrobras (40ª). Para determinar o nível de internacionalização, o estudo tomou por base receitas, ativos e funcionários no exterior de cada organização. A Alusa Holding está presente hoje no Brasil, Argentina, Chile, Costa Rica e Peru. O estudo mostra que 5% do faturamento da empresa vem do exterior, 3,6% de seus funcionários atuam nos quatro países em que está presente e pouco mais de 7% de seus ativos estão fora do Brasil. (CanalEnergia - 14.06.2010)

9 – Ampla

Ampla Energia pagará R$ 114 mi em dividendos A distribuidora fluminense Ampla Energia pagará a seus acionistas dividendos referentes ao exercício do ano passado no valor total de R$ 114,34 milhões. Segundo comunicado ao mercado divulgado hoje, o montante corresponde a R$ 0,029 por lote de mil ações ordinárias. O pagamento, aprovado em assembleia realizada em abril, será feito a partir da próxima segunda-feira, dia 21 de junho. Terão direito a receber os acionistas inscritos nos registros da companhia até 30 de abril deste ano. (Valor Online - 18.06.2010) Ampla Energia pagará R$ 114 mi em dividendos A distribuidora fluminense Ampla Energia pagará a seus acionistas dividendos referentes ao exercício do ano passado no valor total de R$ 114,34 milhões. Segundo comunicado ao mercado divulgado hoje, o montante corresponde a R$ 0,029 por lote de mil ações ordinárias. O pagamento, aprovado em assembleia realizada em abril, será feito a partir da próxima segunda-feira, dia 21 de junho. Terão direito a receber os acionistas inscritos nos registros da companhia até 30 de abril deste ano. (Valor Online - 18.06.2010)

10 – APS Soluções em Energia

Fundo compra 20% de APS, do setor de energia O fundo de investimentos em private equity DGF Fipac comprou uma participação de 20% no capital da empresa gaúcha APS Soluções em Energia, cujo principal negócio é o de projetos de engenharia para consumo eficiente de energia. A operação soma R$ 10 milhões e o investimento pode chegar, no futuro, a um valor total de R$ 16 milhões. A DGF Investimentos administra três fundos com ativos de cerca de R$ 450 milhões e investe nos segmentos de tecnologia, serviços, saúde e açúcar e álcool. O fundo DGF Ficap, que tem recursos totais de R$ 101,5 milhões, possui como investidores BID-

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Fumim, BNDESPar, Finep, Petros, Ceres, Funcef e DGF Investimentos. Com sede no Rio Grande do Sul, a APS Soluções em Energia foi fundada em 1992 e, no último ano, somou mais de R$ 30 milhões em vendas de projetos. "A previsão para este ano, segundo o nosso plano de negócio, é chegar a um faturamento total de R$ 42 milhões", diz o presidente da empresa, Aldemir Spohr. (DCI - 10.06.2010) 11 – CEEE

Aneel nega recursos da CEEE e Serra Paracatu Transmissora de Energia contra multas aplicadas

A Serra Paracatu Transmissora de Energia e a CEEE deverão pagar multas de R$ 277.132,07 e R$ 32.498,64, respectivamente. As empresas recorreram das multas à Aneel, mas tiveram seus recursos negados. Contudo, a Aneel decidiu reduzir o valor da penalidade aplicada contra a CEEE, que seria de R$162.493,18. A decisão da Agência encerra a possibilidade de recurso das concessionárias na esfera administrativa. A Paracatu foi multada por descumprir os incisos I e IV da Lei 9.784/99, referentes à prestação de informações verídicas à administração pública. Por outro lado, a CEEE foi penalizada por descumprir o contrato referente aos procedimentos de universalização do fornecimento de energia elétrica. (CanalEnergia - 08.06.2010)

CEEE-GT tem projeto de transmissão enquadrado no Reidi

OMME enquadrou um projeto de transmissão da CEEE-GT no Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura. De acordo com portaria 567 publicada no Diário Oficial da última quarta-feira, 16 de junho, a companhia realizará reforços na subestação Bagé 2. As melhorias envolvem a substituição de um transformador trifásico de 10 MVA por equipamento de 25 MVA. No segmento de geração, o MME aprovou o enquadramento da eólica Santa Clara III, de titularidade da Santa Clara III Energias Renováveis. Localizada no município de Parazinho, no Rio Grande do Norte, a usina tem potência instalada de 28,8 MW. (CanaLEnergia - 17.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

CEEE estima que há 50 mil ligações clandestinas de luz no Estado

A CEEE estima que há pelo menos 50 mil ligações de luz clandestinas na área de concessão no Estado, principalmente em grandes regiões urbanas. Atualmente, 177

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áreas irregulares ou clandestinas estão cadastradas na companhia. Pelo menos 20 estão em análise para execução de projetos de eletrificação. A Aneel alterou regras para permitir a regularização das ligações clandestinas de interesse social. A CEEE distribui energia em 72 municípios. (ZeroHora - 27.06.2010)

CEEE-D aprova emissão de R$ 150 mi em Cédulas de Crédito Bancário

O Conselho de Administração da CEEE-D aprovou a captação, semana passada, de recursos financeiros no volume de R$ 150 milhões através da emissão de Cédulas de Crédito Bancário. A operação será realizada com a Caixa Econômica Federal e com o Banco Santander Brasil. Na CEF será disponibilizado um volume de R$ 100 milhões, a ser amortizado em 48 parcelas mensais e consecutivas , após o prazo de carência de 12 meses onde serão pagos apenas os encargos calculados a taxa CDI adicionado de um spread de 3,0416% ano ano. No Santander, será disponibilizado R$ 50 milhões, a ser amortizado também em 48 parcelas mensais e consecutivas, após o prazo de carência de 12 meses donde serão pagos apenas os encargos calculados a taxa CDI adicionado de um spread de 3,39% ao ano. (CanalEnergia - 28.06.2010)

12 – Celesc

Celesc promove leilão para venda de até 7 MW médios A Celesc Geração promove na próxima quarta-feira, 9 de junho, leilão para venda de energia proveniente de suas pequenas centrais hidrelétricas. No certame será comercializado um produto de até 7 MW médios através de 35 lotes de 0,2 MW médio cada. O período de fornecimento da energia é de 1º a 31 de maio com centro de gravidade no submercado Sul. O preço mínimo para venda será divulgado aos habilitados até às 15:30 horas do dia do certame. A entrega do termo de adesão deverá ser feita até às 19 horas da próxima quarta-feira, 8. O prazo para envio das propostas de compra é até às 16:30 horas do dia do certame e o resultado será divulgado até às 19 horas. (CanalEnergia - 04.06.2010) 13 – Celg

Celg tem projeto de transmissão enquadrado no Reidi O MME enquadrou um projeto de transmissão da Celg no Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura. De acordo com portaria publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira, 7 de junho, a companhia realizará reforços na subestação Águas Lindas. As melhorias envolvem, entre outros, adequação no módulo de conexão de transformador e instalação de um módulo de interligação de barras. No segmento de geração, o MME aprovou o enquadramento da eólica Alvorada, de titularidade da Centrais Eólicas Alvorada. A usina, localizada no município de Caetité, na Bahia, tem potência instalada de 7,5 MW. (CanalEnergia - 08.06.2010) CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

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As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

14 – Celpa

Celpa investe R$ 2 bilhões em ampliação de rede elétrica no Pará A Celpa pretende ampliar a rede de distribuição do estado, com a realização de investimentos da ordem de R$ 2 bilhões, como parte do Plano de Aceleração do Crescimento do Pará. O objetivo do grupo é ampliar os investimentos em localidades como a Ilha do Marajó, com a construção de uma linha de transmissão, na região conhecida como Calha Norte e na área do reservatório da UHE Belo Monte (11.233 MW). Além disso, a empresa também pretende ampliar a rede básica, construir subestações em diversos municípios e melhorar o fornecimento, sem aumentar a tarifa. Até agora, o grupo Rede Energia captou R$ 600 milhões no mercado financeiro. Desse total, R$ 530 milhões serão revertidos para o Pará. A Eletrobras, que detém 40% das ações do grupo, custeará os demais investimentos. (CanalEnergia - 21.06.2010)

15 – Celtins

Celtins não poderá usar mão de obra terceirizada

A Companhia de Energia Elétrica do Estado de Tocantins (Celtins) não poderá usar mão de obra terceirizada em suas atividades-fim. Por decisão da 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ao julgar recurso da Celtins, apenas as obras de topografia, serviços de atendimento a clientes pessoalmente e por telefone e serviços de poda de árvores foram excluídas do conceito de atividade-fim. O recurso de revista julgado pelos ministros é resultado de uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho da 10ª Região. (Valor Econômico -11.06.2010)

16 – Cemig

Cemig prevê investir R$3 bi em 2010

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A previsão de investimentos da estatal Cemig para 2010 é de R$ 3, 7 bilhões, de acordo com informações dadas pelo presidente da empresa, Djalma Bastos de Morais. O valor previsto pela Cemig representa um aumento de quase 13% com relação ao investido em 2009, quando o grupo fez aportes de R$ 2,7 bilhões no negócio. Atualmente, a empresa ocupa a primeira posição em distribuição de energia no Brasil, com 12% do mercado, mas está em terceiro lugar em geração e transmissão, com 10% em cada segmento. Para alcançar este objetivo, o presidente da empresa anunciou, ainda para 2010, a inauguração de dois parques eólicos no Ceará e de pequenas centrais hidroelétricas (PCHs) no interior de Minas. Nestas ações, a Cemig investiu R$ 218 milhões, dos quais R$ 109 milhões foram retirados do orçamento de 2009. (DCI - 01.06.2010)

Cemig fecha acordo em ação judicial e pagará R$ 177 mi

A Cemig fechou um acordo com o cliente industrial Rima sobre uma disputa judicial entre as empresas que se arrasta desde a década de 1980, e pagará ao consumidor R$ 177 milhões, informou o diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da estatal mineira, Luiz Fernando Rolla. "Destes R$ 177 milhões, R$ 92 milhões já foram descontados nas faturas devidas pelo consumidor. Os outros R$ 85 milhões serão pagos em breve", afirmou o executivo, durante o XV Encontro Anual Cemig-Apimec. Porém, Rolla afirmou que o valor a ser reconhecido no balanço será maior do que os R$ 85 milhões a serem pagos aos clientes. "Isso será reconhecido no balanço do segundo trimestre de 2010 em função dos descontos nas faturas do cliente", disse. O executivo afirmou que o impacto dessa disputa com o cliente industrial Rima terá um efeito de R$ 170 milhões no Ebitda do negócio de distribuição. "Mas é preciso ressaltar que esse é um fator extraordinário na performance da companhia", ponderou. (Estado de São Paulo - 31.05.2010 e Valor Econômico - 31.05.2010)

Cemig faz acordo e paga R$ 85 mi à Rima Industrial

A Cemig vai pagar R$ 85 milhões à empresa Rima Industrial pelo Termo de Acordo ajustado entre as companhias. O montate se deve à restituição das diferenças pagas pelo fornecimento de energia elétrica as unidades consumidoras da Rima, em razão do reajuste tarifário levado a efeito pela Portaria DNAEE 045/86, durante o congelamento de preços adotado no Plano Cruzado em 1986. A fixação do valor foi baseada em trabalhos técnicos apresentados pela Universidade Federal de Minas Gerais, que apurou saldo remanescente devido pela Cemig, atualizado até março de 2010, de R$ 154,194 milhões, e pela Fundação Getúlio Vargas - que apresentou valor, até abril de 2010, de R$ 145,883 milhões. (CanalEnergia - 01.06.2010)

Grupo AG pode ficar com 33% da Cemig

O grupo Andrade Gutierrez pode se tornar dono de 32,96% do capital votante da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) caso a Justiça Federal do Rio e o Ministério Público Federal (MPF) decidam, amanhã, em audiência especial, homologar acordo entre BNDES, Southern Electric do Brasil Participações (SEB) e AGC Energia, do grupo AG. No acerto entre as partes, celebrado em 22 de dezembro de 2009, a subsidiária do grupo mineiro assume a dívida da SEB junto ao banco de R$ 2,115 bilhões. A condição básica para o sucesso desta negociação da AG é resolver o imbróglio do passivo da SEB junto ao BNDES. (Valor Econômico - 15.06.2010)

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Com ações da Cemig, Andrade Gutierrez mira consolidação do setor

De olho no processo de consolidação do setor elétrico, a Andrade Gutierrez deu ontem o primeiro passo para garantir sua presença nesse páreo ao ganhar ontem o direito de ser dona de 33% de ações ordinárias da Cemig, correspondentes a 14,41% do capital total da energética mineira, graças à homologação pela Justiça do Rio e do MPF do acordo firmado entre sua subsidiária AGC Energia, BNDES e a Southern Electric Brazil (SEB), ex-proprietária dos papéis. No acordo, o grupo Andrade Gutierrez, por meio da AGC Energia, assume a dívida da SEB junto ao banco oficial, de R$ 2,1 bilhões, dos quais R$ 500 milhões serão pagos à vista. (Valor Econômico- 17.06.2010)

Justiça do Rio derruba entrave à entrada da Andrade na Cemig

A Justiça Federal do Rio de Janeiro homologou acordo realizado em dezembro de 2009 entre o BNDES, a Southern Electric do Brasil Participações Ltda (SEB) e a AGC Energia, subsidiária do Grupo Andrade Gutierrez. Com isso, a construtora eliminou o último entrave para adquirir a fatia da SEB na estatal mineira, que representa 32,96% do capital votante e 14,41% do capital total. Pelo acordo, a AGC Energia assumiu dívida da SEB junto ao BNDES no montante de R$ 2,115 bilhões. A homologação encerra uma briga iniciada há seis anos. (DCI - 18.06.2010)

Cemig aumenta para 90% do Lajida valor destinado à aquisições

Os acionistas da Cemig aprovaram nesta quinta-feira, 17 de junho, o aumento de 40% para 90% do Lajida do grupo os recursos destinados às aquisições no setor. O aumento vem em decorrência do estouro dos limites com as recentes compras realizadas pela empresa, principalmente, a da Terna Participações. A projeção é que o comprometimento chegue este ano a 83% só com o pacote atual. Segundo a ata da empresa, a dívida contraída pela Cemig GT para adquirir a Terna "ainda impacta significativamente" o nível de endividamento da companhia. Além disso, o orçamento consolidado da Cemig para 2010 "prevê a ultrapassagem dos convenants financeiros estipulados no Estatuto Social". (CanalEnergia - 17.06.2010)

Cemig e Ultra usam crédito rural

Uma operação de crédito rural fechada nesta semana pelo Banco do Brasil chamou a atenção pelo tomador incomum - R$ 600 milhões foram para a Cemig Distribuição. Os juros acertados ficaram em 96% do CDI, com pagamento em três anos. Os recursos foram destinados à empresa porque o banco precisa cumprir as determinações do programa de empréstimos rurais a partir da captação da caderneta de poupança e nos últimos meses da safra o interesse por parte dos produtores rurais diminui. A Cemig se enquadra na linha de crédito rural porque fornece energia para esse setor. O Grupo Ultra também obteve R$ 900 milhões para sua controlada Ipiranga, que planta parte da cana usada para produzir o etanol que distribui. (Valor Econômico - 18.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último

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mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

Cemig estuda oportunidades no Peru, Colômbia e Chile

A Cemig pretende mirar na internacionalização de suas operações para aumentar seu potencial de crescimento nos próximos anos. Segundo o presidente da empresa, Luiz Fernando Rolla, o alvo é a América do Sul, especialmente, oportunidades de investimento no Chile, Peru e a Colômbia. A intenção é buscar ativos nas áreas de distribuição e transmissão de energia elétrica. "Esse é um novo estágio. Acreditamos que no longo prazo haverá uma integração energética da América do Sul. Isso vai demandar investimentos grandes e queremos nos antecipar a isso", afirmou o executivo. (Estado de São Paulo - 22.06.2010)

Cemig pode dobrar Ebitda

A Cemig espera dobrar seu Ebitda a cada cinco anos, informou o diretor de Finanças e de Relação com Investidores da empresa, Luiz Fernando Rolla, no Seminário da Apimec-Rio, realizado nesta segunda-feira no Rio. A geração de caixa da empresa foi de R$ 4,039 bilhões em 2009. Nesse sentido, ultrapassaria os R$ 8 bilhões em 2014. O resultado repetiria o desempenho do período 2003-2008, quando o valor passou de R$ 1,797 bilhões para R$ 4,099 bilhões, um incremento médio superior a 25% ao ano. O crescimento do indicador foi interrompido no ano de 2009, com queda de 1,46% em relação ao ano anterior. (Brasil Energia - 22.06.2010)

17 – Certel Energia

Certel Rastro de Geração de Energia é autorizado como produtor de energia A empresa Certel Rastro de Geração de Energia S/A foi autorizada a estabelecer-se como produtora independente de energia mediante a implantação e exploração da PCH Rastro de Auto. A usina, com 9,6 MW de capacidade, será instalada nos municípios de Putinga e São José do Herval, no estado do Rio Grande do Sul. O empreendimento terá redução de 50% nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão (TUST) e de distribuição (TUSD) que incidirá na produção e no consumo da energia elétrica comercializada, desde que a potência injetada não seja superior a 30 MW. (Aneel - 17.06.2010) Certel recebe autorização para atuar como produtora independente A Certel Rastro de Geração de Energia (RS) recebeu autorização da Aneel para produzir energia de forma independente. Para isso, a companhia explorará a PCH Rastro de Auto, com 9,6 MW de capacidade, localizada nos municípios de Putinga e São José do Herval, no Rio Grande do Sul. Se a potência injetada não for superior a 30 MW, o

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empreendimento terá redução de 50% nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição. (CanalEnergia - 18.06.2010) 18 – Cesp

Justiça condena Cesp A Cesp foi condenada pela Justiça Federal a pagar por tempo indefinido todas as despesas de levantamento, monitoramento e resgate arqueológico na margem sul-matogrossense dos reservatórios das usinas hidrelétricas Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), Engenheiro Souza Dias (Jupiá) e Ilha Solteira, todas no rio Paraná. A condenação teve como base estudo da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) que comprovava a existência de 333 sítios de interesse arqueológico e que remontam idade aproximada de 7 mil anos na região. A Cesp assinou em 2001 um primeiro Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao MPF, comprometendo-se a monitorar os sítios, mas não cumpriu a obrigação. O início efetivo dos trabalhos aconteceu em janeiro de 2004, encerrando-se em dezembro de 2005. (Brasil Energia - 08.06.2010) Copel vai entrar em SP, território da Cesp A grande estrela do leilão de ontem em São Paulo foi a Copel (Companhia Paranaense de Energia), empresa controlada pelo governo do Estado do Paraná. Segundo Edson Sardeto, diretor de engenharia da estatal, a companhia quer trilhar os caminhos da Cemig, a maior estatal estadual do país. "A decisão de entrar em São Paulo foi estratégica", disse Edson Sardeto, diretor de engenharia da estatal paranaense. A decisão é um marco da disputa entre as estatais estaduais de energia, sobretudo com o ingresso da Copel em São Paulo, território da estatal paulista Cesp, que não tem participado de nenhum dos leilões do setor. A Copel adotou atitude agressiva nas ofertas. O lote A -que incluía a linha de transmissão Araraquara-Taubaté, rede que trará a energia que virá das usinas do rio Madeira ao principal centro de consumo do país- foi arrematada pela Copel após um deságio de 35,91%. A estatal também fechou o leilão assumindo o compromisso de construir a subestação de Cerquilho (SP) depois de um deságio de 38,14%. (Folha de Sao Paulo - 12.06.2010) 19 – Cetip

Cetip fecha acordo com Clearstream A Cetip vai desenvolver em conjunto com a alemã Clearstream, empresa da Deustche Börse Group, um sistema de gestão de garantias para terceiros de derivativos de balcão. Em negociações desde fevereiro, ambas as empresas assinaram ontem um acordo comercial. Os valores do contrato não foram divulgados. De acordo com Wagner Anacleto, diretor de operações da Cetip, os investimentos e as receitas geradas pela nova tecnologia serão repartidos entre as companhias em proporções não reveladas. (Valor Econômico - 15.06.2010)

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Sant'Anna deixa diretoria comercial da Cetip O diretor comercial e de produtos da Cetip, Jorge Sant'Anna, está de saída do cargo. O executivo será substituído por Carlos Eduardo Ratto Pereira, que deixa o HSBC para se juntar à equipe da central e custódia e de negociação de ativos. Ratto já havia sido contratado para ocupar a diretoria comercial, criada recentemente, como um desmembramento da área de Sant'Anna. Agora ele vai acumular as duas diretorias, ao menos temporariamente. Sant'Anna deixa a Cetip amanhã, depois de quase sete anos de casa e de ter participado de todo o processo de desmutualização da sociedade, sua transformação em sociedade por ações, a entrada do fundo Advent em seu capital e, finalmente, o lançamento das ações em bolsa, no fim do ano passado. (Valor Econômico - 17.04.2010)

20 – Chesf

Eletrobras investe mais de R$ 1 bi até abril A Eletrobras realizou investimentos de R$ 1,053 bilhão nos primeiros quatro meses do ano, o que corresponde a 13% do montante previsto para 2010 de R$ 8,128 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que divulgou nesta segunda-feira, 31 de maio, os gastos das estatais federais no período. Entre as subsidiárias da Eletrobras, Furnas aplicou o maior montante, no valor de R$ 222,027 milhões, de janeiro a abril. Os recursos equivalem a 19,8% da previsão orçamentária de R$ 1,121 bilhão. Já a Eletrosul investiu no primeiro quadrimestre R$ 156,371 milhões, o equivalente a 30,6% do plano de investimento de R$ 511,437 milhões de 2010. A Chesf, por sua vez, injetou em seus projetos R$ 175,955 milhões, correspondendo a 16,3% dos R$ 1,078 bilhão previstos para este ano. (CanalEnergia - 31.05.2010) Chesf realiza leilão para venda de energia na próxima semana A Chesf realiza na próxima quarta-feira, 2 de junho, leilão para venda de energia no mercado livre. A empresa ofertará um produto com entrega em maio, e a escolha do submercado será feita pelo comprador. De acordo com o edital, a quantidade de energia a ser contratada para cada vencedor do leilão será definida no final do certame. Ainda segundo o documento, a Chesf ofertará quantidades de energia específicas visando atender as propostas apresentadas pelos clientes no produto disponibilizado. O termo de adesão deverá ser encaminhado até às 17 horas da próxima terça-feira, 1º de junho, para o fax (81) 3229-3707. O resultado será divulgado até às 16 horas do dia do leilão. O edital e os documentos relacionados ao certame estão disponíveis no site da companhia. (CanaEnergia - 31.05.2010) ABB vai fornecer subestações para transmissora da Chesf A ABB vai fornecer duas novas subestações e expandir outras duas para a Transmissora Delmiro Gouveia (TDG), que é de propriedade conjunta da Chesf e da ATP Engenharia. Segundo a ABB, a TDG está investindo cerca de US$ 130 milhões nessas subestações. As novas instalações serão localizadas no Ceará e as duas ampliações no Maranhão. A

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empresa é responsável pelo projeto, engenharia, fornecimento, construção e comissionamento das subestações. Os transformadores de potência, equipamento de alta tensão, incluindo disjuntores, transformadores para instrumentos e para raios, bem como equipamento de média tensão, são alguns dos principais produtos que serão fornecidos. A ABB também instalará sistemas de automação de subestação. Segundo a companhia, o projeto está previsto para ser energizado em 2012. (CanalEnergia - 01.06.2010) Transmissoras têm índices de reposicionamento tarifário aprovados A Aneel aprovou os índices de reposicionamento tarifário de 19 transmissoras. Para 12 destas companhias, os valores são referentes à primeira revisão tarifária periódica. Para as outras 8 empresas, os índices valem para a segunda revisão. A Chesf teve aprovados valores para ambas as revisões. Em reunião realizada nesta terça-feira, 8 de junho, cada diretor da Aneel foi responsável por entre cinco e seis processos relativos a revisões tarifárias periódicas. (CanalEnergia - 08.06.2010) ABB vai fornecer subestações para transmissora da Chesf A ABB vai fornecer duas novas subestações e expandir outras duas para a Transmissora Delmiro Gouveia (TDG), que é de propriedade conjunta da Chesf e da ATP Engenharia. Segundo a ABB, a TDG está investindo cerca de US$ 130 milhões nessas subestações. As novas instalações serão localizadas no Ceará e as duas ampliações no Maranhão. A empresa é responsável pelo projeto, engenharia, fornecimento, construção e comissionamento das subestações. Os transformadores de potência, equipamento de alta tensão, incluindo disjuntores, transformadores para instrumentos e para raios, bem como equipamento de média tensão, são alguns dos principais produtos que serão fornecidos. A ABB também instalará sistemas de automação de subestação. Segundo a companhia, o projeto está previsto para ser energizado em 2012. (CanalEnergia - 01.06.2010) CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010) STJ julga processo bilionário contra Chesf O STJ pode decidir hoje se mantém uma condenação de R$ 1,6 bilhão à Chesf, em um processo judicial que envolve a construção da Usina Hidrelétrica do Xingó, localizada entre os Estados de Alagoas e Sergipe. A disputa teve início nos anos 90 com uma ação proposta pela Chesf contra as construtoras formadoras do consórcio vencedor para a construção da usina - Mendes Junior, Constran e a CBPO, controlada pela Odebrecht desde 1980. O edital da licitação, que ocorreu entre 1985 e 1987, adotava um índice de reajuste de preços calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A divergência

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começou quando as construtoras do consórcio, três meses após o fim da licitação, reivindicaram uma mudança na forma de atualização dos valores, em razão da alta inflação do período. (Valor Econômico - 22.06.2010) Chesf realiza leilão para venda no ACL A Chesf realizará na próxima quarta-feira, 30 de junho, leilão para venda de energia no mercado livre. O certame terá sete produtos, sendo que o primeiro tem entrega em junho no submercado Norte, Nordeste, Sudeste/Centro-Oeste e/ou Sul. Os demais produtos terão fornecimento no Nordeste com entregas em produtos mensais entre julho e dezembro. O resultado será divulgado até às 17:00 horas do dia do certame. Os interessados podem obter mais informações nos telefones (81) 3229.3700, (81) 3229.3701 ou (81) 3229.3722. (CanalEnergia - 24.06.2010) 21 – CFLO

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje (02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

22 – Cocel

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje

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(02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

23 – Coelba

Coelba é impedida de repassar PIS e Cofins ao consumidor

O MPF-BA proibiu a Coelba de repassar o PIS e o Cofins aos consumidores. A distribuidora também deverá informar o conteúdo da decisão nas próximas faturas. A Aneel ficará responsável pela fiscalização da liminar, concedida pela 8ª Vara da Justiça Federal no último dia 25 ao atender pedidos de ação civil pública proposta pelo MPF-BA. A procuradora da República Nara Dantas considerou que a cobrança é inconstitucional, pois o pagamento destes tributos deve ser feito pela concessionária do serviço fornecido, já que eles incidem sobre o faturamento delas. Desde junho de 2005, a Coelba realizava o repasse da cobrança do PIS e da Cofins embutido nas contas dos consumidores. A Justiça baiana concedeu outra liminar, dessa vez a pedido do Ministério Público Estadual, contra a Coelba. Obrigando-a a suspender a cobrança das contas dos consumidores que foram cobrados da quantidade acumulada de kWh gerada pelo faturamento do consumo pela média dos meses anteriores. A multa diária, caso a concessionária descumpra a liminar, é de R$ 300 mil. (CanalEnergia - 08.06.2010)

Coelba analisa reação às ações dos MPs da Bahia

A Coelba (BA) confirmou nesta quarta-feira, 9 de junho, o recebimento da notificação do MPF- BA sobre a cobrança do PIS/COFINS nas faturas de energia. A companhia já está analisando as ações e as providências cabíveis a serem tomadas. Em nota, a Coelba destacou que "o repasse do PIS/COFINS aos consumidores é adotado por todas as concessionárias de energia elétrica do Brasil, conforme legislação em vigor". Segundo o MPF-BA, a cobrança do PIS/COFINS é inconstitucional, pois o pagamento destes tributos deve ser feito pela concessionária do serviço fornecido, já que eles incidem sobre o faturamento delas. Desde junho de 2005, a Coelba realizava o repasse da cobrança do PIS e da Cofins embutido nas contas dos consumidores. Em relação à liminar, a Coelba informou que ainda não foi notificada da Ação Civil Pública e da respectiva decisão judicial. A companhia disse também que a decisão é passível de recurso e que, "quando for notificada, a empresa analisará a liminar e adotará as providências pertinentes". (CanalEnergia - 09.06.2010)

Coelba tem projeto de distribuição enquadrado no Reidi

O MME enquadrou projeto de distribuição da Coelba no Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura. De acordo com a portaria 564, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 11 de junho, a companhia realizará reforços no sistema de baixa, média e alta tensão. As melhorias envolvem aquisição e instalação

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de equipamentos relacionados a obras de rede, obras de expansão da rede de distribuição, incluindo construção, ampliação e recondutoramento de alimentadores de distribuição, além de renovações de subestações e linhas de distribuição. (CanalEnergia - 14.06.2010)

24 – Compass

Compass vende até 15 MW

A Compass realiza no próximo dia 26 leilão para venda de até 15 MW de fonte convencional de energia para o submercado Sudeste. A energia contratada será disponibilizada entre 1º de julho e 31 de dezembro. As empresas interessadas em participar da concorrência têm até às 10h do dia do leilão para enviar o termo de adesão. O preço mínimo do MW será divulgado minutos antes da realização do pregão. (Brasil Energia - 17.06.2010)

Compass realiza leilão de venda de energia elétrica

Na próxima quarta-feira, dia 23 de junho, a Compass Comercializadora realiza seu leilão de venda de energia elétrica para suprimento pelo período de 1º de julho a 31 de dezembro deste ano. Além do leilão, outros eventos marcam a agenda para o dia 23. Permanecem em andamento até o próximo dia 25 de junho o Simpósio da Seção Latino-Americana da Sociedade Nuclear Americana e o 28º Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção. O simpósio e o congresso serão realizados nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e de Santos (SP), respectivamente. (CanalEnergia - 22.06.2010)

Compass realiza leilão de venda de energia elétrica

Na próxima quarta-feira, dia 23 de junho, a Compass Comercializadora realiza seu leilão de venda de energia elétrica para suprimento pelo período de 1º de julho a 31 de dezembro deste ano. Além do leilão, outros eventos marcam a agenda para o dia 23. Permanecem em andamento até o próximo dia 25 de junho o Simpósio da Seção Latino-Americana da Sociedade Nuclear Americana e o 28º Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção. O simpósio e o congresso serão realizados nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e de Santos (SP), respectivamente. (CanalEnergia - 22.06.2010)

Lances em leilão da Compass superam oferta em 300%

O leilão de energia promovido pela Compass nesta quarta-feira (23/06) surpreendeu a própria comercializadora, que registrou lances que somaram um volume 300% acima dos 15MW ofertados. A competição contou com mais de 20 participantes e terminou acima do preço de reserva que havia sido estabelecido pela companhia. O produto ofertado era para fornecimento entre julho e dezembro deste ano. Para o presidente da empresa, Paulo Mayon, a alta procura aponta para uma preocupação dos agentes do mercado livre quanto ao preço da energia no futuro. "O mercado está fazendo um movimento diferente do primeiro trimestre. Ao olhar o nível dos reservatórios e o consumo, tinha-se a percepção de um ano de preços baixos", analisa o executivo. Para ele, "diversos riscos estão contaminando o preço de negociação"."Espera-se,

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principalmente para o segundo semestre, uma correção de preços muito rápida", prevê o executivo da Compass. (Jornal da Energia - 25.06.2010)

Compass tem leilão encerrado com lances que superaram oferta em 300%

Os lances em leilão da Compass Energia, realizado na semana passada superaram em 300% a oferta. Segundo a companhia, a disputa demonstra a preocupação os agentes em relação ao cenário de alta de preços futuros. Para o presidente da empresa, Paulo Mayon, o aumento da procura se deve a incertezas do setor, como o possível direcionamento da energia velha para o mercado regulado, cenário climático, crescimento do consumo de energia, intensa migração de consumidores para o mercado livree mudança na metodologia de cálculo do preço spot, com possíveis inclusões de encargos setoriais. (CanalEnergia - 218.06.2010)

25 – Copel

Copel estuda hidrelétricas A Copel estuda disputar, sozinha ou em parcerias, a concessão de três novos aproveitamentos hidrelétricos ainda em 2010: UHE Teles Pires (1.820 MW), no Mato Grosso, Garibaldi (175 MW), hidrelétrica no rio Canoas, em Santa Catarina, e um complexo de cinco usinas de médio porte no rio Parnaíba, na divisa de Piauí e Maranhão, que soma 560 MW. A principal meta da Copel, hoje, é expandir negócios e conquistar novos empreendimentos, contanto que rentáveis, para recuperar a queda da participação proporcional da empresa nos dois segmentos. "Não podemos permitir o declínio da nossa participação nesses mercados, que se dilui um pouco mais a cada nova obra executada sem a participação da Copel", comenta o presidente da empresa, Ronald Ravedutti. (Brasil Energia - 31.05.2010) Copel estuda disputar hidrelétricas do Teles Pires e Parnaíba A Copel estuda a possibilidade de disputar, sozinha ou em parcerias, das licitações das hidrelétricas do Teles Pires (MT, 1.820 MW), Garibaldi (SC, 175 MW), além do complexo do Parnaíba (PI/MA, 560 MW), que devem ser licitadas este ano. Segundo a Copel, já foram iniciadas as conversas com a Eletrosul visando uma parceria para a disputa da UHE Garibaldi, no rio Canoas. Esta semana, o presidente da Copel, Ronald Ravedutti, contou que existe interesse em participar de novos empreendimentos "dentro ou fora do Paraná, desde que eles mostrem ser rentáveis". O executivo participou de reuniões com analistas de investimentos de São Paulo e Rio de Janeiro. O interesse faz parte da estratégia da empresa de expandir negócios e conquistar novos empreendimentos geração e transmissão. (CanalEnergia - 01.06.2010) Copel realiza leilão de venda de energia Será realizado na próxima quarta-feira, 2 de junho, o Leilão de Venda de Energia Elétrica da Copel (PR). A empresa ofertará 30 MW médios na modalidade de energia

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convencional, e 1,2 MW médio de energia incentivada. Para mais informações, acesse a Agenda do CanalEnergia Corporativo. (CanalEnergia - 01.06.2010) Copel inaugura subestação A Copel inaugurou a nova subestação de Sengés (PR), que opera na tensão de 138 kV, substituindo uma instalação menor que processava a energia em 69 kV. O aumento de carga na unidade localizada no Nordeste do estado atenderá a uma população estimada em 20 mil pessoas. A unidade demandou investimento de R$ 14,5 milhões. A nova subestação triplica a oferta de eletricidade para consumo na região aumentando de 12,5 MVA para 41 MVA a potência disponível. Há a possibilidade de expansão da carga, podendo duplicar a potência de transformação da unidade. (Brasil Energia - 04.06.2010) Copel estuda disputar hidrelétricas do Teles Pires e Parnaíba A Copel estuda a possibilidade de disputar, sozinha ou em parcerias, das licitações das hidrelétricas do Teles Pires (MT, 1.820 MW), Garibaldi (SC, 175 MW), além do complexo do Parnaíba (PI/MA, 560 MW), que devem ser licitadas este ano. Segundo a Copel, já foram iniciadas as conversas com a Eletrosul visando uma parceria para a disputa da UHE Garibaldi, no rio Canoas. A empresa possui disponibilidades de caixa superiores a R$ 1,6 bilhão e baixo endividamento, equivalente a menos de 20% do seu patrimônio líquido. De acordo com a companhia, essa condição representa uma considerável capacidade de alavancagem. (CanalEnergia - 01.06.2010) Copel vai entrar em SP, território da Cesp A grande estrela do leilão de ontem em São Paulo foi a Copel (Companhia Paranaense de Energia), empresa controlada pelo governo do Estado do Paraná. Segundo Edson Sardeto, diretor de engenharia da estatal, a companhia quer trilhar os caminhos da Cemig, a maior estatal estadual do país. "A decisão de entrar em São Paulo foi estratégica", disse Edson Sardeto, diretor de engenharia da estatal paranaense. A decisão é um marco da disputa entre as estatais estaduais de energia, sobretudo com o ingresso da Copel em São Paulo, território da estatal paulista Cesp, que não tem participado de nenhum dos leilões do setor. A Copel adotou atitude agressiva nas ofertas. O lote A -que incluía a linha de transmissão Araraquara-Taubaté, rede que trará a energia que virá das usinas do rio Madeira ao principal centro de consumo do país- foi arrematada pela Copel após um deságio de 35,91%. A estatal também fechou o leilão assumindo o compromisso de construir a subestação de Cerquilho (SP) depois de um deságio de 38,14%. (Folha de Sao Paulo - 12.06.2010) Copel Transmissão apresenta reposicionamento tarifário de -22,88% A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou nesta quarta-feira, 16 de junho, o resultado da revisão tarifária da Afluente Geração e Transmissão e da Copel Transmissão. Após a revisão periódica anual, o índice da Afluente apresenta queda de 18,12% no período de julho deste ano até junho de 2014. O índice da Copel também apresenta redução (-22,88%) e permanece vigente até junho de 2013. (CanaLEnergia - 17.06.2010) CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

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As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010) Copel vai ao BNDES A Copel vai pleitear financiamento do BNDES para os dois lotes de linhas de transmissão arrematados no ultimo leilão no dia 11 deste mês. A empresa espera obter os recursos, uma vez que os projetos fazem parte da segunda etapa do PAC. Os projetos estão orçados em R$ 270 milhões. Os lotes arrematados foram os correspondentes às linhas de transmissão Araraquara 2-Taubaté (500kV) - lote A - e à subestação Cerquilho III (6+1 x 50 MVA) - lote I. O primeiro projeto está orçado em R$ 230 milhões e o segundo em R$ 40 milhões. (Brasil Energia - 18.06.2010) Aneel aprova reajuste tarifário da Copel A diretoria colegiada da Aneel aprovou, em reunião pública, o reajuste tarifário anual da Copel Distribuição S/A. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores é de 2,46%. As novas tarifas entrarão em vigor na próxima quinta-feira (24/06), após serem publicadas no Diário Oficial da União (DOU). As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel na reunião de diretoria do dia 2 de fevereiro deste ano. O reajuste para a classe de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foi de 3,65%. Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), o reajuste médio foi de 1,61%. (Aneel - 22.06.2010) Copel vai ao BNDES A Copel vai pleitear financiamento do BNDES para os dois lotes de linhas de transmissão arrematados no ultimo leilão no dia 11 deste mês. A empresa espera obter os recursos, uma vez que os projetos fazem parte da segunda etapa do PAC. Os projetos estão orçados em R$ 270 milhões. Os lotes arrematados foram os correspondentes às linhas de transmissão Araraquara 2-Taubaté (500kV) - lote A - e à subestação Cerquilho III (6+1 x 50 MVA) - lote I. O primeiro projeto está orçado em R$ 230 milhões e o segundo em R$ 40 milhões. (Brasil Energia - 18.06.2010) Copel inaugura subestação no centro-sul do Paraná A Copel inaugurou na semana passada a subestação São João do Triunfo, na região centro-sul do estado. A nova unidade recebeu investimentos de R$ 4 milhões, sendo R$ 1,5 milhão na nova subestação e R$ 2,5 milhões na rede distribuidora. De acordo com a companhia, a SE São João do Triunfo reforçará o atendimento a 3,5 mil unidades consumidoras, que correspondem a cerca de 15 mil pessoas. (CanaLEnergia - 28.06.2010)

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Copel promove leilão de curto prazo A Copel vai realizar no próximo dia 2 de julho um leilão de curto prazo exclusivo para consumidores finais. A empresa vai oferecer 30 MW médios de energia convencional e 1,2 MW médios de energia incentivada para o mês de junho para entrega no submercado Sul. Os interessados deverão solicitar a íntegra do edital de oferta pública enviando e-mail para o endereço [email protected] na próxima quarta-feira, 30 de junho. (CanalEnergia - 28.06.2010)

26 – Cosan

Cosan reverte prejuízo e encerra trimestre com lucro

A Cosan anunciou nesta sexta-feira lucro líquido de 308,7 milhões de reais no quarto trimestre do ano fiscal de 2009/10, ante prejuízo de 40,2 milhões de reais um ano antes. A empresa informou também que a cana moída no ano fiscal de 2010/11 deve ficar entre 58 milhões e 62 milhões de toneladas, ante 50,31 milhões de toneladas no período anterior. Em termos de vendas de etanol, a estimativa é de entre 2 bilhões e 2,2 bilhões de litros. Já a previsão para o Ebitda é de entre 2 bilhões e 2,4 bilhões de reais, contra 1,73 bilhão de reais no ano anterior. No quarto trimestre, a Cosan registrou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de 575,9 milhões de reais, contra 165,9 milhões de reais na comparação ano a ano. No período, a margem Ebitda passou de 7,1 para 13,1 por cento. (Reuters - 11.06.2010)

Cosan anuncia lucro de R$ 308 mi no encerramento do trimestre

A Cosan anunciou nesta sexta-feira (11) lucro líquido de R$ 308,7 milhões no quarto trimestre do ano fiscal de 2009/2010, ante prejuízo de R$ 40,2 milhões um ano antes. A companhia é a maior produtora mundial de açúcar e etanol a partir de cana-de-açúcar. No ano fiscal de 2009/2010, encerrado em 31 de março, a Cosan registrou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 575,9 milhões de reais, contra R$ 165,9 milhões na comparação igual período de 2009. A margem de Ebitda passou de 7,1% para 13,1% no período. (Jornal do Brasil - 11.06.2010)

Cosan: comunicado ao mercado

A Cosan S.A. Indústria e Comércio (BM&FBovespa: CSAN3) ("Companhia"), nos termos da Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, informa que, através de sua controlada Barra Bioenergia S.A. obteve a aprovação, pelo BNDES, de apoio financeiro no valor de R$711,4 milhões, destinado aos projetos de co-geração nas unidades Univalem, Ipaussu, Barra e Bonfim, localizadas no Estado de São Paulo. O apoio financeiro está dividido em três linhas de financiamento, que refletem as condições atuais do BNDES e de risco da Companhia: (i) linha de co-geração, com prazo médio de

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13 anos, taxa de TJLP + 1,92% a.a.; (ii) linha Finame PSI (Programa de Sustentação do Investimento), com prazo de 10 anos, com custo total de 4,5% a.a., desde que contratada até 30 de junho de 2010; e (iii) linha de projetos sociais, com prazo de 8 anos, com custo TJLP. A Companhia acredita que iniciativas como essas contribuem para a inserção da biomassa na matriz energética do país e reconhece que o papel do BNDES é fundamental para que tais projetos continuem acontecendo. (Cosan - 17.06.2010)

Cosan recebe financiamento de R$ 711,4 mi para projetos de cogeração

A Cosan receberá financiamento de R$ 711,4 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para projetos de cogeração. Serão beneficiadas as unidades Univalem, Ipaussu, Barra e Bonfim, localizadas em São Paulo. Segundo a companhia, o apoio financeiro está dividido em três linhas de financiamento: serão destinados R$ 307,333 milhões para a linha de cogeração, com prazo médio de 13 anos, taxa de TJLP + 1,92% ao ano; para a linha Finame PSI (Programa de Sustentação do Investimento), com prazo de 10 anos, com custo total de 4,5% anuais, desde que contratada até 30 de junho de 2010, o financiamento será de R$ 405,505 milhões. A linha de projetos sociais, com prazo de 8 anos, com custo TJLP, contará com R$ 3,600 milhões. (CanalEnergia - 18.06.2010)

27 – CPFL

CPFL: Investimentos de R$ 1,5 bi para os próximos 5 anos

A infraestrutura de energia do Rio Grande do Sul está preparada para suportar o crescimento da economia do Estado, garante a CPFL Energia, companhia que atende por meio da sua distribuidora Rio Grande Energia 262 municípios nas regiões norte e nordeste gaúchos. A expectativa é de que o Estado mantenha um crescimento de cerca de 6% a 7% ao ano, e os investimentos em distribuição de energia sigam a mesma proporção. "A companhia tem grande capacidade financeira, portanto o impacto de novas empresas chegando, novos grandes consumidores, é um problema bom para a CPFL", disse Wilson Ferreira Jr., diretor-presidente da companhia, ontem durante o seminário "Rio Grande do Sul: gestão pública como base para atrair investimentos", promovido pelo Valor .Segundo o executivo, a CPFL possui um investimento programado para os próximos cinco anos de R$ 1,5 bilhão, dos quais R$ 230 milhões a serem aplicados neste ano. (Valor Econômico - 01.06.2010)

CPFL antecipa incorporações

Seis distribuidoras da CPFL Energia vão antecipar de 2015 para 2012 o cumprimento de legislação federal que prevê a incorporação de redes particulares urbanas e rurais existentes em suas áreas de concessão. O trabalho envolverá cerca de 37 mil km de linhas e um investimento calculado em R$ 380 milhões. Há algum tempo as empresas vem se preparando para essa operação de maior porte. Por meio de um projeto piloto já houve a adequação de 760 km de redes. A CPFL Piratininga não participa da operação, já que não conta mais com redes particulares. Os planos atuais envolvem a CPFL

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Paulista, Santa Cruz, Mococa, Leste Paulista, Jaguari e Sul Paulista. (Brasil Energia - 08.06.2010)

28 – Cteep

Empresas espanholas resistem à crise e vão a leilão da Aneel

O primeiro leilão de linhas de transmissão do ano, marcado para amanhã, em São Paulo, não deve ser uma disputa apenas entre estatais como o mercado chegou a cogitar. As empresas espanholas, vencedoras dos últimos leilões e que se desfizeram de ativos recentemente devido à crise econômica na Espanha, não estão, em princípio, fora do páreo. A Cobra Instalaciones y Servicios, uma das que se desfizeram da Plena Transmissoras, confirmou ao Valor sua participação. A Abengoa, que não vendeu ativos, disse que não falaria para não afetar sua estratégia, o que indica que ela também estará na disputa. Serão licitadas quatro linhas de transmissão, que, juntas, somam 708 quilômetros, e 11 subestações. Esse pacote está dividido em nove lotes. Os estrangeiros vão disputar com as empresas do grupo Eletrobras, além da Cemig, que vai participar por meio da Terna, e com a Cteep. (Valor Econômico - 10.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

Cteep pagará R$ 126,5 mi em juros e dividendos

A Cteep pagará aos acionistas R$ 126,5 milhões em dividendos e juros no dia 23 de julho. Segundo comunicado divulgado hoje, o crédito na forma de dividendos referente ao primeiro trimestre totaliza R$ 63.671.569, correspondente a R$ 0,419364 por ação. O montante relativo aos JCP do segundo trimestre resulta em R$ 62.925.824, ou R$ 0,414452 por papel. A companhia também fará na mesma data o pagamento do saldo remanescente do lucro líquido de 2009, no montante de R$ 77.302.605. Considerando esse valor, o total a ser pago alcança R$ 203,9 milhões, equivalente a R$ 1,342958 por ação. A proposta de pagamento de lucros e dividendos foi aprovada pelo conselho de administração da Cteep em assembleia realizada ontem. Segundo a companhia, o crédito será feito por meio de depósito bancário. (Valor Online - 29.06.2010)

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29 – DME-PC

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje (02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

30 – Demei

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje (02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

31 – EDP Bandeirante

Moody's fixa rating de debêntures da EDP Bandeirante

A Moody's atribuiu rating em moeda local em escala global Ba1 e Aa2.br na escala nacional brasileira para R$ 390 milhões em debêntures subordinadas sem garantia em ativos reais, amortizáveis em seis anos, a serem emitidas pela EDP Bandeirante (SP). Ao mesmo tempo, a Moody's afirmou o rating de emissor em Baa3 em escala global

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Aa1.br na escala nacional brasileira da distribuidora. A perspectiva é estável para todos os ratings. Segundo a Moody's, os recursos advindos das debêntures serão, na sua maior parte, utilizados para alongar o perfil da dívida da empresa e fortalecer sua posição de caixa. O rating de emissor Baa3 reflete os indicadores de crédito relativamente fortes para a categoria de rating da empresa, o fluxo de caixa bastante estável e previsível. (CanalEnergia - (08.06.2010)

Bandeirante emite R$ 390 mi em debêntures

A Bandeirante, distribuidora de energia controlada pela Energias do Brasil, vai emitir R$ 390 milhões em debêntures com vencimento em seis anos por meio de uma oferta pública. A maior parte dos recursos será destinada pela companhia ao alongamento do seu perfil de endividamento e ao fortalecimento do caixa. Os papéis vão oferecer uma remuneração máxima equivalente de 1,5% da acumulação das taxas médias diárias do Depósito Interfinanceiro. A operação está sendo coordenada pelos bancos Bradesco BBI e Banco do Brasil. A agência de classificação de risco Moody's atribuiu à operação a nota "Aa2.br". (Valor Econômico - 04.06.2010)

Bandeirante faz emissão de debêntures para captar R$ 390 mi

A Bandeirante Energia fará em 1º de julho a quarta distribuição pública de debêntures da companhia, para captar R$ 390 milhões. Serão emitidas 39 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, com valor nominal de R$ 10 mil. A oferta ocorrerá em série única, com vencimento em 1º de julho de 2016. Do montante obtido com a operação, a Bandeirante pretende destinar R$ 343,2 milhões para recompor o caixa da companhia, que foi utilizado para o pagamento de emissões anteriores de debêntures e notas promissórias. Outros R$ 39,8 milhões vão servir à quitação de parcelas de financiamentos. Não está previsto aumento da quantidade de debêntures ofertadas por meio de lote adicional ou suplementar. (Valor Online - 29.06.2010)

32 – EDP Energias do Brasil

EDP Energias do Brasil premia projetos de energias renováveis

A EDP Energias do Brasil está promovendo duas premiações para projetos na área de energias renováveis. Numa delas, a empresa realizará a primeira edição brasileira do desafio EDP University Challenge 2010, que já vem sendo realizado em Portugal desde 2007. O desafio é voltado a estudantes de Gestão, Marketing, Estratégia e Comunicação, estimulando-os a colocar em prática o que têm aprendido na faculdade. Neste ano, o tema do desafio será "A EDP e as Energias Renováveis: um futuro lado a lado", e os universitários deverão criar planos em torno das áreas de geração, comercialização e distribuição. (CanalEnergia - 25.06.2010)

33 – Elecnor

Elecnor reafirma investimentos

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Apesar de ter arrematado apenas o lote E do leilão de transmissão da Aneel, com receita anual de R$ 12,2 milhões, a Elecnor mantém inalterado seu apetite por projetos no país, afirmou o diretor da Elecnor, Francisco Padilla. "Continuamos fortes e temos uma aposta para o leilão de eólica que se aproxima", justificou. A ideia é também ampliar a área de atuação nas Américas e investir em obras de transmissão no Chile e no Canadá onde a companhia tem ativos de geração. "A crise não nos fará perder oportunidades", ressaltou. A Elecnor vai avaliar também a linha de transmissão de Belo Monte, mas adiantou que a estratégia é fazer isso mais próximo da data do leilão do empreendimento, cuja estimativa de realização é para meados de 2011. (Brasil Energia - 11.06.2010)

34 – Elektro

S&P atribui rating para emissão de debêntures da Elektro

A Standard & Poor's atribuiu rating de 'brAAA+' à quarta emissão de debêntures da Elektro (SP). Ao mesmo tempo, a agência de classificação de risco reafirmou o rating de crédito corporativo de longo prazo 'brAA+' e os ratings de emissão atribuídos na escala nacional Brasil à empresa. A perspectiva do rating de emissor é estável. Segundo a S&P, a classificação reflete um perfil de negócios marcado por sólidos indicadores de eficiência operacional, melhores que a média do setor, e a concessão exclusiva para distribuir energia em parte do estado de São Paulo e cinco municípios do Mato Grosso do Sul. Para a agência, a Elektro apresenta um desempenho financeiro sólido historicamente, com forte geração de caixa, alta rentabilidade e baixo nível de alavancagem financeira. (CanalEnergia - 07.06.2010)

Elektro detalha emissão de R$ 300 mi em debêntures

A Elektro divulgou nesta quinta-feira, 24 de junho, mais detalhes da distribuição de R$ 300 milhões em debêntures que pretende fazer este ano. A previsão é que o registro da oferta seja feito no próximo dia 26 de julho. No dia 28 do mesmo mês, deve ser iniciada a distribuição, com a divulgação do resultado do bookbuilding. O encerramento da distribuição está previsto para o dia 3 de agosto. A oferta será realizada em até duas séries, de 30 mil debêntures nominativas, escriturais, simples e não conversíveis em ações, referentes à quarta emissão da companhia. A operação foi protocolada no início de junho na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O Itaú BBA é o coordenador líder da oferta, que foi classificada com rating 'brAA+' pela Standard & Poor's. (CanaLEnergia - 26.06.2010)

35 – Eletrobrás

Eletrobras investe mais de R$ 1 bi até abril

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A Eletrobras realizou investimentos de R$ 1,053 bilhão nos primeiros quatro meses do ano, o que corresponde a 13% do montante previsto para 2010 de R$ 8,128 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que divulgou nesta segunda-feira, 31 de maio, os gastos das estatais federais no período. Entre as subsidiárias da Eletrobras, Furnas aplicou o maior montante, no valor de R$ 222,027 milhões, de janeiro a abril. Os recursos equivalem a 19,8% da previsão orçamentária de R$ 1,121 bilhão. Já a Eletrosul investiu no primeiro quadrimestre R$ 156,371 milhões, o equivalente a 30,6% do plano de investimento de R$ 511,437 milhões de 2010. A Chesf, por sua vez, injetou em seus projetos R$ 175,955 milhões, correspondendo a 16,3% dos R$ 1,078 bilhão previstos para este ano. (CanalEnergia - 31.05.2010)

Bird libera US$ 500 mi à Eletrobras

O Banco Mundial (Bird) aprovou nesta sexta-feira (4/6) um empréstimo, no valor de US$ 495 milhões, para a Eletrobras. Os recursos são destinados ao programa de reestruturação operacional das seis distribuidoras da estatal, localizadas no Norte e no Nordeste do país. Com a operação, o banco espera beneficiar 3 milhões de pessoas em 118 municípios atendidos pelas empresas. "O projeto vai quebrar o círculo vicioso (de perdas financeiras) e ajudar a remover gargalos para o desenvolvimento econômico e social da população dessas regiões", afirmou o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Makhtar Diop. A Eletrobras, porém, ainda não divulgou os detalhes do plano de reestruturação das distribuidoras. (Brasil Energia - 04.06.2010)

Prazo para pedir reembolso do compulsório da Eletrobras vai até dia 30

Empresas e indústrias de transformação de todo o país têm prazo até o final do mês para requerer a devolução do empréstimo compulsório realizado pela Eletrobras, de 1987 a 1994. Os contribuintes que nesse período consumiam mais de dois mil quilowatts por mês (o equivalente hoje a uma conta de R$ 500) podem solicitar a correção monetária por meio de ação judicial. A estimativa é de que cerca de 100 mil consumidores têm valores a receber da estatal de energia. Conforme a Associação Brasileira dos Consumidores de Energia Elétrica e dos Contribuintes do Empréstimo Compulsório da Eletrobrás (Abracompeel), o Rio Grande do Sul é o quarto Estado com maior número de contribuintes com direito a receber a restituição, totalizando em torno de R$ 500 milhões. A entidade calcula que, no total, serão desembolsados R$ 3,5 bilhões para ressarcir empresas que ainda não reclamaram seus direitos. (ZeroHora - 05.06.2010)

Empresas espanholas resistem à crise e vão a leilão da Aneel

O primeiro leilão de linhas de transmissão do ano, marcado para amanhã, em São Paulo, não deve ser uma disputa apenas entre estatais como o mercado chegou a cogitar. As empresas espanholas, vencedoras dos últimos leilões e que se desfizeram de ativos recentemente devido à crise econômica na Espanha, não estão, em princípio, fora do páreo. A Cobra Instalaciones y Servicios, uma das que se desfizeram da Plena Transmissoras, confirmou ao Valor sua participação. A Abengoa, que não vendeu ativos, disse que não falaria para não afetar sua estratégia, o que indica que ela também estará na disputa. Serão licitadas quatro linhas de transmissão, que, juntas, somam 708 quilômetros, e 11 subestações. Esse pacote está dividido em nove lotes. Os estrangeiros vão disputar com as empresas do grupo Eletrobras, além da Cemig, que vai participar por meio da Terna, e com a Cteep. (Valor Econômico - 10.06.2010)

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Eletrobras termina capitalização em setembro

Analisada pelo governo há meses, a capitalização da Eletrobras deverá ser concluída até setembro deste ano. A expectativa é de uma fonte do governo que acompanha de perto o processo. A operação de capitalização - cujo volume financeiro não foi revelado - envolverá a troca, por ações da Eletrobras, de créditos que o BNDES e o Tesouro Nacional detêm na empresa. Segundo a mesma fonte, para não haver diluição de participação acionária, os minoritários também serão chamados a aderir à operação. (DCI - 14.06.2010)

Eletrobrás acerta cooperação técnica em Moçambique

A Eletrobrás assinou acordo de cooperação técnica com a empresa Eletricidade de Moçambique (EDM) para estudar a viabilidade de implantar uma linha de transmissão de alta tensão, de 1.400 quilômetros de extensão, interligando a região de Tete, na parte central de Moçambique, a Maputo, capital moçambicana. Em nota, a Eletrobras destaca que o projeto envolve a implementação de duas linhas de corrente contínua, em 800 quilovolts (kV), e uma em corrente alternada, em 400 kV. Além da distribuição em território moçambicano, a expectativa é que a energia possa ser exportada para a África do Sul. O custo total do projeto, denominado Cesul (Linha Centro-Sul), está inicialmente estimado em US$ 2,8 bilhões. (Estado de São Paulo - 17.06.2010)

Eletrobras ajusta lucro

O lucro da Eletrobras no primeiro trimestre deste ano foi ajustado de R$ 520 milhões para R$ 783,3 milhões. O valor foi alterado por conta da divulgação nesta sexta-feira (18/6) do resultado financeiro de Furnas, uma das principais empresas do grupo, no período de janeiro a março. O atraso na divulgação dos dados da controlada foi provocado, de acordo a holding, por problemas operacionais no fechamento de seus balanços. Segundo o gerente de Relações com Investidores da Eletrobras, Arlindo Castanheira, a subsidiária adotou um novo sistema contábil no início deste ano. Com a modificação, o resultado dos três primeiros meses de 2010 foi 629% superior ao obtido em igual período do ano anterior, R$ 101,3 milhões. (Brasil Energia - 18.06.2010)

Eletrobras vai devolver R$ 3,5 bi aos consumidores industriais

A Eletrobras reservou em seu caixa R$ 3,5 bilhões para restituir a consumidores industriais que recolheram um empréstimo compulsório entre 1987 a 1993. O crédito foi gerado pelo desconto de um terço do valor das contas de energia e destinado aos cofres do governo naquele período. Advogados estimam que 150 mil consumidores têm direito à restituição, mas apenas 12 mil já ingressaram na Justiça para reaver o valor. Principal credora da Eletrobras nesse contencioso, a também estatal Petrobras está nessa maioria que não entrou na Justiça até agora. Outras indústrias, como a CSN, já recorreram aos tribunais. (Folha de São Paulo - 19.06.2010)

Eletrobras fará mais duas captações no exterior

A Eletrobras caminha para finalizar a captação de US$ 2 bilhões no mercado externo até o final de setembro. A empresa já conseguiu US$ 495 milhões com o Banco Mundial, cujo contrato será assinado em breve. Outros US$ 500 milhões serão de empréstimo

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sindicalizado, segundo Armando Casado de Araújo, diretor de Finanças e Relações com Investidores da Eletrobras, que participou de seminário sobre energia elétrica da Apimec-Rio. O executivo disse que a análise das propostas deve ser encerrada até o fim deste mês. Esse tipo de empréstimo é feito em dois tranches, sendo um com organismo multilateral de fomento, com 25% do total financiado, e outro com um grupo de bancos, com 75% dos recursos. A Corporación Andina de Fomento tem sido o parceiro tradicional da Eletrobras nessa modalidade de financiamento. "Mas não estamos fechados a outras propostas", salientou Araújo. A maior captação da empresa de US$ 1 bilhão será feita no mercado internacional após as férias de verão no hemisfério Norte. Serão lançados bônus da companhia nos mercados financeiros dos Estados Unidos e Europa. (CanalEnergia - 21.06.2010)

Eletrobras ajusta lucro

O lucro da Eletrobras no primeiro trimestre deste ano foi ajustado de R$ 520 milhões para R$ 783,3 milhões. O valor foi alterado por conta da divulgação nesta sexta-feira (18/6) do resultado financeiro de Furnas, uma das principais empresas do grupo, no período de janeiro a março. O atraso na divulgação dos dados da controlada foi provocado, de acordo a holding, por problemas operacionais no fechamento de seus balanços. Segundo o gerente de Relações com Investidores da Eletrobras, Arlindo Castanheira, a subsidiária adotou um novo sistema contábil no início deste ano. Com a modificação, o resultado dos três primeiros meses de 2010 foi 629% superior ao obtido em igual período do ano anterior, R$ 101,3 milhões. (Brasil Energia - 18.06.2010)

Eletrobras vai devolver R$ 3,5 bi aos consumidores industriais

A Eletrobras reservou em seu caixa R$ 3,5 bilhões para restituir a consumidores industriais que recolheram um empréstimo compulsório entre 1987 a 1993. O crédito foi gerado pelo desconto de um terço do valor das contas de energia e destinado aos cofres do governo naquele período. Advogados estimam que 150 mil consumidores têm direito à restituição, mas apenas 12 mil já ingressaram na Justiça para reaver o valor. Principal credora da Eletrobras nesse contencioso, a também estatal Petrobras está nessa maioria que não entrou na Justiça até agora. Outras indústrias, como a CSN, já recorreram aos tribunais. (Folha de São Paulo - 19.06.2010)

Empresas do setor começam a se mobilizar para leilões de energia

A realização de três leilões de energia em julho - A-5 - e agosto - energia de reserva e A-3, ambos para fontes alternativas - está mobilizando os agentes do setor elétrico. As subsidiárias da Eletrobras aguardam uma palavra da holding para se posicionarem nos certames. A Eletronorte abriu chamada pública para o leilão A-5 para formar consórcio para disputar Ferreira Gomes e Colíder. Furnas, por sua vez, encerrou nesta sexta-feira, 25 de junho, a chamada pública para formar consórcio para viabilizar usinas eólicas inscritas nos leilões de 18 e 19 de agosto. Do total de 517 projetos inscritos, com 15.774 MW de capacidade instalada, 425 são eólicos (11.214 MW). Nos documentos da chamada, a empresa pede que os sócios tenham capacidade para financiar empreendimentos de R$ 1,2 bilhão, o equivalente a 300 MW. A estatal afirmou que há interesse nos leilões, estando em fase de configuração de participação. (CanalEnergia - 26.06.2010)

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36 – Eletrobrás Distribuição Piauí

Eletrobras Distribuição Piauí suspende fornecimento de energia a prefeituras inadimplentes

A Eletrobras Distribuição Piauí - antiga Cepisa - vai suspender o fornecimento de energia elétrica a diversas prefeituras do estado, cujos débitos chegam a R$ 100 milhões, 31% do total de inadimplência da concessionária, de R$ 320 milhões. O índice mensal de não pagamento pelas prefeituras ultrapassa 60%, enquanto a média nas demais classes é de 10%. As prefeituras afetadas terão a energia suspensa apenas nos seus prédios administrativos. A energia será mantida para serviços essenciais, como hospitais e postos de saúde. Além das prefeituras, consumidores de outras classes estão sendo atingidos. Os cortes começaram no final de maio. Além da inadimplência, os furtos preocupam. O índice de perdas está em 35% e não tem respondido às estratégias do programa de redução de perdas, que inclui a instalação e substituição de medidores, aumento das equipes de fiscalização e outras ações. (Brasil Energia - 09.06.2010)

Fitch Revisa Perspectiva dos Ratings da Eletrobrás e de Furnas Para Positiva

A Fitch Ratings revisou, para Positiva, de Estável, a Perspectiva dos IDRs (Issuer Default Ratings - Ratings de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) em Moeda Local e Estrangeira 'BBB-' (BBB menos) da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) e de sua subsidiária integral Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas). Ao mesmo tempo, a agência elevou o Rating Nacional de Longo Prazo de Furnas para 'AA+(bra)' (AA mais (bra)), de 'AA(bra)', e revisou a Perspectiva também para Positiva, de Estável. A Fitch afirmou ainda, em 'BBB-' (BBB menos), a emissão de bônus da Eletrobrás, com vencimento em 2019. As ações de rating seguem a revisão da Perspectiva para Positiva, de Estável, dos IDRs de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Local 'BBB-' (BBB menos) do Brasil, em 28 de junho de 2010. A revisão da Perspectiva dos IDRs de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Local do Brasil reflete a resiliência e o desempenho econômico do país diante da recessão, de forma superior à esperada, que, juntamente com suas políticas econômicas relativamente prudentes, devem permitir que a renda per capita brasileira e os índices de solvência fiscal continuem melhorando durante o período projetado. A Fitch não espera mudanças significativas no rumo das políticas econômicas após as eleições presidenciais de outubro. (Fitch Ratings - 29.06.2010)

Fitch Ratings: ratings da Eletrobrás reflete vínculo com o país

Os ratings da Eletrobrás refletem seu vínculo com o Brasil. A companhia detém forte posição como a maior empresa de geração e transmissão de energia elétrica do país, representando 38% da capacidade instalada de geração e 56% das linhas de transmissão. O porte da companhia a torna estrategicamente importante para a economia e o desenvolvimento do país. A Eletrobrás está exposta a riscos de interferência política, devido à sua condição de entidade controlada pelo governo brasileiro. Há ocasiões em que este se utiliza da Eletrobrás para atingir determinados objetivos macroeconômicos e sociais, através de controle de preços e/ou subsídios e financiamentos setoriais, que enfatizam sua ligação com o rating soberano. O orçamento da Eletrobrás é incorporado

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ao do governo, o qual é aprovado anualmente pelo Congresso Nacional. No período de 12 meses encerrado em 31 de março de 2010, a receita líquida consolidada da Eletrobrás foi de BRL24,0 bilhões e o EBITDA, de BRL5,1 bilhões. O índice dívida líquida/EBITDA era de 3,1 vezes. (Fitch Ratings - 29.06.2010)

37 – Eletrocar

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje (02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

38 – Eletronorte

Eletrobras Eletronorte assina compromisso com índios em Roraima

Eletrobras Eletronorte comunicou que assinou termo de compromisso com a Associação dos Povos Indígenas de São Marcos e a Funai para permitir aos índios daquela região de Roraima a gestão autônoma de projetos produtivos nas comunidades. Participaram da assinatura do convênio, no valor de R$ 8 milhões, odiretor de Planejamento e Engenharia da empresa, Adhemar Palocci, o presidente da Funai, Márcio Meira, e os representantes da Associação José Lourenço, Galdino Pereira e Firmino Alfredo. Para José Lourenço, "o termo é uma alavanca para a nossa melhoria, principalmente para as nossas atividades agropecuárias. Esse momento é um exemplo para as outras terras indígenas. Agradecemos à Eletrobras Eletronorte por contribuir com o futuro do nosso povo". (Jornal do Brasil - 04.06.2010)

Eletronorte vai disputar, sozinha, três lotes no leilão de transmissão

A Eletronorte divulgou nesta segunda-feira, 7 de junho, que vai disputar três dos nove lotes do leilão de linhas de transmissão previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, 11, em São Paulo. A empresa vai disputar, sem formação de consórcio, os lotes D, E e F. O lote D compreende a linha de transmissão Sossego-Xinguara e as respectivas subestações, em 230/138 kV, no Pará. O projeto terá uma Receita Anual Permitida, de

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no máximo R$ 7.720.440,00. A linha deve entrar em operação comercial em 24 meses. (CanalEnergia - 07.06.2010)

Eletronorte coloca subestação Sorriso em operação no Mato Grosso

A subestação Sorriso (MT), da Eletronorte, entrou em operação recentemente, com a instalação de dois barramentos de 230 KV, duas barras de 69 KV e o seccionamento da linha Nova Mutum/Sinop. Para permitir a energização da subestação, houve o desligamento geral da linha de transmissão e subestações Sorriso e Sinop. Com investimento de cerca de R$ 20 milhões, o novo empreendimento foi concluído dentro do prazo contratado com a Agência Nacional de Energia Elétrica. Segundo o gerente da Regional de Transmissão, José Martins do Prado, a nova subestação terá impacto direto nas ocorrências de interrupções intempestivas ou programadas, minimizando os cortes de carga à população de Mato Grosso. A conexão do segundo circuito de 230 KV entre Nova Mutum/Sorriso/Sinop deverá entrar no sistema no segundo semestre de 2010. O segundo circuito será facilitado com a implantação da nova subestação. (CanalEnergia - 07.06.2010)

Eletronorte assina termo de compromisso com associação de povos indígenas

A Eletronorte assinou, recentemente, um termo de compromisso, no valor de R$ 8 milhões, com a Associação dos Povos Indígenas de São Marcos e a Funai, para que os índios dessa região de Roraima possam gerenciar projetos produtivos na comunidade. Participaram da celebração o diretor de Planejamento e Engenharia da empresa, Adhemar Palocci, o presidente da Funai, Márcio Meira, e os representantes da associação José Lourenço, Galdino Pereira e Firmino Alfredo. Segundo Lourenço, o termo é uma alavanca para a nossa melhoria, principalmente para as nossas atividades agropecuárias. Palocci explicou que o convênio foi firmado em função da terra indígena São Marcos ser cortada pela linha de transmissão Santa Elena-Boa Vista (RR), que traz à Roraima a energia elétrica proveniente da Venezuela. (CanalEnergia - 08.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

Wärtsilä renova contrato de fornecimento com Eletronorte

A Wärtsila anunciou que renovou seu contrato com a Eletronorte para fornecimento de peças para atendimento a usinas da estatal. O convênio, com duração de três anos, também garante a manutenção de quatro motores 18V46, adquiridos em 1997 para a termelétrica Santana (SP). A usina possui 156,4 MW de potência instalada. (CanalEnergia - 18.06.2010)

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Empresas do setor começam a se mobilizar para leilões de energia

A realização de três leilões de energia em julho - A-5 - e agosto - energia de reserva e A-3, ambos para fontes alternativas - está mobilizando os agentes do setor elétrico. As subsidiárias da Eletrobras aguardam uma palavra da holding para se posicionarem nos certames. A Eletronorte abriu chamada pública para o leilão A-5 para formar consórcio para disputar Ferreira Gomes e Colíder. Furnas, por sua vez, encerrou nesta sexta-feira, 25 de junho, a chamada pública para formar consórcio para viabilizar usinas eólicas inscritas nos leilões de 18 e 19 de agosto. Do total de 517 projetos inscritos, com 15.774 MW de capacidade instalada, 425 são eólicos (11.214 MW). Nos documentos da chamada, a empresa pede que os sócios tenham capacidade para financiar empreendimentos de R$ 1,2 bilhão, o equivalente a 300 MW. A estatal afirmou que há interesse nos leilões, estando em fase de configuração de participação. (CanalEnergia - 26.06.2010)

39 – Eletrosul

Eletrobras investe mais de R$ 1 bi até abril

A Eletrobras realizou investimentos de R$ 1,053 bilhão nos primeiros quatro meses do ano, o que corresponde a 13% do montante previsto para 2010 de R$ 8,128 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que divulgou nesta segunda-feira, 31 de maio, os gastos das estatais federais no período. Entre as subsidiárias da Eletrobras, Furnas aplicou o maior montante, no valor de R$ 222,027 milhões, de janeiro a abril. Os recursos equivalem a 19,8% da previsão orçamentária de R$ 1,121 bilhão. Já a Eletrosul investiu no primeiro quadrimestre R$ 156,371 milhões, o equivalente a 30,6% do plano de investimento de R$ 511,437 milhões de 2010. A Chesf, por sua vez, injetou em seus projetos R$ 175,955 milhões, correspondendo a 16,3% dos R$ 1,078 bilhão previstos para este ano. (CanalEnergia - 31.05.2010)

Eletrosul inicia construção de PCH João Borges em Santa Catarina

A Eletrosul vai iniciar a implantação PCH João Borges, em Santa Catarina. Na última quarta-feira, 2 de junho, foram realizadas as assinaturas do contrato com o Consórcio Energia e da ordem serviço para início da construção da usina, que será instalada no rio Caveiras, e vai abranger três municípios da serra catarinense. Com potência instalada de 19 MW, a obra deve ser concluída em 2012, segundo a Eletrosul, e devem ser gerados 800 empregos, entre diretos e indiretos. Ainda de acordo com a companhia, o investimento total na usina será de R$ 114,6 milhões, sendo que R$ 97,3 milhões serão provenientes de financiamento do banco alemão KfW e o restante dos recursos virá da Eletrosul. A concessão do empreendimento é de 30 anos. A PCH João Borges será uma usina a fio d'água, com um reservatório de 4,05 quilômetros quadrados, e deve gerar energia suficiente para abastecer uma cidade de 150 mil habitantes. (CanalEnergia - 07.06.2010)

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40 – EMAE

Governo paulista tenta ressuscitar Emae

Depois de anos de tentativas frustradas de fazer a Sabesp incorporar os ativos da Emae, o governo de São Paulo tenta agora ressuscitar a empresa de geração por meio de parcerias com sócios público ou privados em novos investimentos. Na semana passada, foi sancionada a lei estadual número 14.150 que permite que a Emae se associe ou crie subsidiárias em sociedade para explorar fontes alternativas ou renováveis de energia. Com isso, a empresa tenta se reerguer depois de anos de prejuízos e receita decrescente. "A lei marca um novo começo para a Emae", diz o presidente da empresa, Antonio Bolognesi. Algumas parcerias já estão sendo estudadas para dois projetos que juntos vão requerer R$ 1 bilhão de investimentos. O primeiro é a despoluição do rio Pinheiros, o segundo projeto é para a geração de energia a partir do lixo produzido pelos grandes centros paulistas e que será a alternativa para aterros sanitários, hoje com capacidade esgotada. (Valor Econômico - 29.06.2010)

41 – Energisa

Energisa Paraíba constrói seu primeiro prédio sustentável

A Energisa Paraíba está construindo seu primeiro prédio regional de escritórios totalmente projetado com padrões de sustentabilidade, com prazo de inauguração para julho deste ano. O novo espaço, na cidade de Patos, possui 1.902,20 m² de área construída com materiais biodegradáveis, renováveis, reutilizáveis e recicláveis. A empresa quer obter a certificação LEED, do Green Building Council Brasil, concedido a edificações sustentáveis. Até o fim da construção, serão utilizados mais de R$ 2,1 milhões, para a adoção de um sistema de infravermelho que detecta a presença de pessoas no ambiente. A medida devera reduzir significativamente o consumo de energia elétrica nas instalações do prédio. A construção também possuirá torneiras com fechamento automático e válvulas de descarga com duplo acionamento para economia de água. (CanalEnergia - 31.05.2010)

Energisa reajusta tarifas

A Aneel aprovou, em reunião pública, o reajuste tarifário anual das distribuidoras Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo. Os reajustes entrarão em vigor a partir desta sexta-feira (18/06). Os índices aplicados já incorporam efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo. Os consumidores de baixa tensão atendidos pela Energisa MG terão reajuste de 9%. Para consumidores de baixa renda, o ajuste será de 3,65%. Já para consumidores de baixa tensão atendidos pela Energisa Nova Friburgo, o reajuste será de 1,46% e para consumidores de baixa renda, será de -5,47%. Consumidores de alta tensão da Energisa MG terão uma média de 9,07% de reajuste, já os atendidos pela Energisa Nova Friburgo terão reajuste negativo 2,39% de reajuste. (Brasil Energia - 16.06.2010)

Energisa vende 13,3% mais em maio

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A Energisa comercializou 593,3 GWh no mês de maio, uma alta de 13,3% na comparação com a demanda de energia consolidada da empresa em igual período do ano passado. As classes residencial e comercial registraram um avanço de 13,3% e 13,7%, respectivamente. O consumo industrial cativo registrou aumento de 14,2%, enquanto a demanda dos consumidores industriais livres cresceu 0,4%. Entre janeiro e maio o consumo consolidado dos consumidores cativos atingiu 2.371,8 GWh, o que gerou uma receita de R$ 1,2 bilhão, alta de 13,4% na comparação com igual período do ano passado. No mês de maio, a receita operacional bruta da empresa foi de R$ 248,2 milhões, alta de 13,4%. (Brasil Energia - 22.06.2010)

42 – Ersa

Ersa realiza leilão para venda de 7,5 MW médios de energia

A Ersa realiza na próxima terça-feira, 29 de junho, leilão de venda de energia proveniente de suas pequenas centrais hidrelétricas que entraram em operação neste ano. Serão comercializados 7,5 MW médios de energia com período de fornecimento entre 1º de julho e 31 de agosto deste ano e centro de carga no submercado Sudeste/Centro-Oeste. Os interessados devem encaminhar suas propostas até às 12 horas do dia 29, para o e-mail [email protected]. Outras informações sobre o certame estão disponíveis no site da companhia. Segundo a Ersa, no primeiro leilão, realizado no último dia 6 de maio, a empresa vendeu todo o lote de 10,5 MW ofertado. (CanalEnergia - 25.06.2010)

43 – Escelsa

Escelsa tem aprovada instauração de audiência pública para a 5ª Revisão Tarifária

A Aneel aprovou a solicitação de instauração de audiência pública para a 5ª Revisão Tarifária Periódica da Escelsa. A Aneel autorizou que fosse colocada em consulta pública, no período de 2 de junho a 2 de julho, a nota técnica referente às metodologias e aos resultados preliminares da revisão tarifária periódica da companhia. A sessão presencial está prevista para o próximo dia 1º de julho, em Vitória, no Espírito Santo. A decisão foi tomada em reunião da diretoria da agência nesta terça-feira, 1º de junho. (CanalEnergia - 01.06.2010)

Tarifa da Escelsa 6,5% mais cara

A Aneel prevê um índice de reposicionamento tarifário (IRT) de 6,55% para as tarifas da Escelsa, cujo processo de revisão tarifária está em consulta pública desde a última semana. Os interessados poderão fazer contribuições até 2 de julho. O número definitivo a ser aplicado nas contas da distribuidora capixaba será decidido pela diretoria da agência até o início de agosto. Com relação aos indicadores de qualidade do serviço, a companhia pleiteia a manutenção das atuais metas de DEC e FEC (11,53 h e 9,41 vezes, respectivamente) para os próximos três anos. A proposta da Aneel é reduzir gradativamente os índices para 10,04 h e 8,13 vezes, respectivamente. Para a Escelsa,

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contudo, os indicadores já atingiram um nível de saturação de melhoria de desempenho. A média de DEC e FEC da empresa hoje é de 11,43 h e 6,91 vezes, respectivamente. (Brasil Energia - 07.06.2010)

Escelsa tem aprovada instauração de audiência pública para a 5ª Revisão Tarifária

A Aneel aprovou a solicitação de instauração de audiência pública para a 5ª Revisão Tarifária Periódica da Escelsa. A Aneel autorizou que fosse colocada em consulta pública, no período de 2 de junho a 2 de julho, a nota técnica referente às metodologias e aos resultados preliminares da revisão tarifária periódica da companhia. A sessão presencial está prevista para o próximo dia 1º de julho, em Vitória, no Espírito Santo. A decisão foi tomada em reunião da diretoria da agência nesta terça-feira, 1º de junho. (CanalEnergia - 01.06.2010)

44 – Furnas

Eletrobras investe mais de R$ 1 bi até abril

A Eletrobras realizou investimentos de R$ 1,053 bilhão nos primeiros quatro meses do ano, o que corresponde a 13% do montante previsto para 2010 de R$ 8,128 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que divulgou nesta segunda-feira, 31 de maio, os gastos das estatais federais no período. Entre as subsidiárias da Eletrobras, Furnas aplicou o maior montante, no valor de R$ 222,027 milhões, de janeiro a abril. Os recursos equivalem a 19,8% da previsão orçamentária de R$ 1,121 bilhão. Já a Eletrosul investiu no primeiro quadrimestre R$ 156,371 milhões, o equivalente a 30,6% do plano de investimento de R$ 511,437 milhões de 2010. A Chesf, por sua vez, injetou em seus projetos R$ 175,955 milhões, correspondendo a 16,3% dos R$ 1,078 bilhão previstos para este ano. (CanalEnergia - 31.05.2010)

Furnas inicia obras urbanas de AHE Simplício

Furnas iniciou as obras urbanas de Aproveitamento Hidrelétrico de Simplício. Com investimento nesta etapa da ordem de R$ 45 milhões, segundo a companhia, foram abertas quatro frentes de trabalho, que envolvem sistema de tratamento de esgoto, aterro sanitário, relocação da MG 126 e construção do novo Bairro 21, em Três Rios, no Rio de Janeiro. Orçado em R$ 30,4 milhões, o projeto das estações de tratamento de esgoto (ETEs) abrange todo o trecho de 25 quilômetros de vazão reduzida do rio Paraíba do Sul. Serão instaladas duas ETEs no município de Sapucaia, no Rio de Janeiro, e uma em Sapucaia de Minas, em Minas Gerais. De acordo com Furnas, o sistema terá capacidade para processar uma vazão de esgoto equivalente a 2,6 mil caixas d'água de mil litros por dia. A previsão é de que a obra seja concluída em 18 meses. (CanalEnergia - 02.06.2010)

Furnas coloca LT Macaé-Campos III em operação comercial

Furnas colocou em operação comercial a linha de transmissão Macaé-Campos III, em 345 kV, na última quarta-feira, 2 de junho. Com 92 quilômetros de extensão, a LT atravessa os municípios fluminenses de Macaé, Conceição de Macabu, Carapebus e

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Campos, e reforça o sistema elétrico da região. A LT contou com um investimento de mais de R$ 52 milhões. (CanalEnergia - 04.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

Fontes Alternativas: Furnas abre nova chamada pública para formar consórcios para leilão

Furnas abriu nesta sexta-feira, 18 de junho, chamada pública para formação de consórcio em projetos eólicos com intenção de participar dos leilões de fontes alternativas previsto para agosto. Os interessados têm até a próxima terça-feira, 22, para se manifestar dentro da seleção de investidores. Os participantes terão que ter capacidade de assumir até 51% do empreendimento. Segundo a Empresa de Pesquisa Energia, estão cadastrados nos dois leilões, A-3 e Energia de Reserva, 517 usinas, com capacidade instalada de 15.774 MW. Os empreendedores deverão ser manifestar através de preenchimento de formulário de cadastramento disponível no site de Furnas. Clique aqui para ver os procedimentos de seleção. (CanalEnergia - 18.06.2010)

Empresas do setor começam a se mobilizar para leilões de energia

A realização de três leilões de energia em julho - A-5 - e agosto - energia de reserva e A-3, ambos para fontes alternativas - está mobilizando os agentes do setor elétrico. As subsidiárias da Eletrobras aguardam uma palavra da holding para se posicionarem nos certames. A Eletronorte abriu chamada pública para o leilão A-5 para formar consórcio para disputar Ferreira Gomes e Colíder. Furnas, por sua vez, encerrou nesta sexta-feira, 25 de junho, a chamada pública para formar consórcio para viabilizar usinas eólicas inscritas nos leilões de 18 e 19 de agosto. Do total de 517 projetos inscritos, com 15.774 MW de capacidade instalada, 425 são eólicos (11.214 MW). Nos documentos da

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chamada, a empresa pede que os sócios tenham capacidade para financiar empreendimentos de R$ 1,2 bilhão, o equivalente a 300 MW. A estatal afirmou que há interesse nos leilões, estando em fase de configuração de participação. (CanalEnergia - 26.06.2010)

Furnas conclui TAC paulista

Para compensar danos ambientais causados pela construção do circuito III da linha de transmissão Itaberá-Tijuco Preto, Furnas concluiu semana passada o Programa de Educação Ambiental da Área de Preservação Ambiental (APA) Capivari-Monos, no bairro de Parelheiros, em São Paulo. O programa é resultado de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a companhia, Ministério Público Federal e Ibama. Originalmente Furnas deveria ter adquirido 150 hectares destinados à proteção dos ecosistemas da região. Diante da impossibilidade da compra total da área, o MPF autorizou a conversão do saldo remanescente, num total de R$ 500 mil. A APA Capivari-Monos foi criada em 2006. (Brasil Energia - 26.06.2010)

Fitch Revisa Perspectiva dos Ratings da Eletrobrás e de Furnas Para Positiva

A Fitch Ratings revisou, para Positiva, de Estável, a Perspectiva dos IDRs (Issuer Default Ratings - Ratings de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) em Moeda Local e Estrangeira 'BBB-' (BBB menos) da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) e de sua subsidiária integral Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas). Ao mesmo tempo, a agência elevou o Rating Nacional de Longo Prazo de Furnas para 'AA+(bra)' (AA mais (bra)), de 'AA(bra)', e revisou a Perspectiva também para Positiva, de Estável. A Fitch afirmou ainda, em 'BBB-' (BBB menos), a emissão de bônus da Eletrobrás, com vencimento em 2019. As ações de rating seguem a revisão da Perspectiva para Positiva, de Estável, dos IDRs de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Local 'BBB-' (BBB menos) do Brasil, em 28 de junho de 2010. A revisão da Perspectiva dos IDRs de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Local do Brasil reflete a resiliência e o desempenho econômico do país diante da recessão, de forma superior à esperada, que, juntamente com suas políticas econômicas relativamente prudentes, devem permitir que a renda per capita brasileira e os índices de solvência fiscal continuem melhorando durante o período projetado. A Fitch não espera mudanças significativas no rumo das políticas econômicas após as eleições presidenciais de outubro. (Fitch Ratings - 29.06.2010)

Fitch Ratings: ratings de Furnas refletem vínculo com Eletrobrás

Os ratings de Furnas refletem o vínculo com sua controladora (Eletrobrás). Furnas é uma das maiores companhias do grupo Eletrobrás e representa aproximadamente 25% da capacidade instalada de geração do grupo e 32% de sua cobertura de transmissão em quilômetros. A Eletrobrás tem uma política centralizada de administração de caixa e é a principal provedora de recursos para Furnas. Além disso, ela também determina metas estratégicas, incluindo padrões de governança corporativa e planos de investimento. (Fitch Ratings - 29.06.2010)

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45 – Hidropan

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje (02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

46 – Light

Light prepara esquema especial para Copa

A quatro dias do começo da Copa do Mundo 2010, a concessionária de energia elétrica do RJ e mais 30 municípios da RM, a Light, já prepara o esquema especial de atendimento para o período da competição, de 11 de junho a 11 de julho. Para garantir o abastecimento, a Light contará com 770 profissionais, incluindo técnicos, eletricistas, operadores, atendentes, supervisores e engenheiros, que atuarão diretamente no esquema especial da Copa do Mundo. As equipes serão distribuídas em locais estratégicos da cidade do Rio, dos municípios da Baixada Fluminense e do interior do estado, de maneira a assegurar o acesso à rede de distribuição no mínimo espaço de tempo. Haverá equipes posicionadas nas proximidades de locais de grande concentração de público. (Setorial News - 07.06.2010)

Light mira UPPs

A Light terá uma superintendência dedicada à gestão do consumo de energia elétrica das áreas beneficiadas pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), do governo do estado do Rio. A criação da superintendência é parte do plano da Light de redução do índice de perdas e roubos de energia elétrica que, em 2009, chegou a 5 TWh, 44% do consumo de baixa tensão. A seção, segundo Kelman, será subordinada diretamente à Presidência e será responsável por coordenar a formalização do consumo nas áreas pacificadas. A ação inclui melhoria da rede, cadastramento dos usuários e campanha para um consumo consciente. (Brasil energia - 08.06.2010)

Light adquire 51% das ações da Axxiom Soluções Tecnológicas

A distribuidora de energia fluminense Light adquiriu hoje 51% das ações da Axxiom Soluções Tecnológicas, por R$ 3,975 milhões. A empresa, com sede na cidade mineira

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de Nova Lima, atua na oferta de soluções de tecnologia e sistema para a gestão operacional de concessionárias de serviços públicos, incluindo empresas de energia elétrica. A parcela comprada pela Light pertencia à Nansen S.A. - Instrumentos de Precisão, FIR Capital Partners - Gestão de investimentos S.A., Leme Engenharia e Concert Technologies e englobava 3,672 milhões ações ordinárias. Em fato relevante enviado ao mercado, a Light lembrou que a operação havia sido aprovada pelo seu Conselho de Administração na reunião de 6 de maio deste ano. (Valor Online - 11.06.210)

Light volta a São Paulo

A Light Com - nova comercializadora de energia do grupo Light - inaugura nesta segunda-feira (21/6) seu escritório em São Paulo (SP), 30 anos após a saída de sua controladora do estado. A recém-criada empresa vai atuar na área de comercialização de energia voltada exclusivamente ao mercado paulista. A ideia é trabalhar tanto grandes clientes, como o mercado de venda de energia incentivada - a partir de fontes alternativas - formado por um tipo de consumidor com menor conhecimento do assunto energia e de menor porte. (Brasil Energia - 18.06.2010)

Light leva agência móvel à Zona Oeste do Rio

A Light quer estar a cada dia mais próximo do cliente. A Agência Móvel continua circulando por toda a área de concessão da empresa e na semana que vem é a vez dos clientes de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, poderem usufruir dos benefícios e facilidades dos serviços itinerantes. Transferência de titularidade, alteração da data de vencimento da conta de energia, parcelamento de débitos e segunda via de faturas, entre outros, fazem parte de uma série de serviços que estarão disponíveis na Agência Móvel da Light nos próximos dias 21 e 23 deste mês der junho, em Jacarepaguá. A unidade móvel ficará a disposição da população na Estrada do Gabinal, 313, Freguesia, das 9h às 17h. Além de estar presente no dia a dia da população das mais diversas formas, a empresa quer ampliar, cada vez mais, a presença física. (Setorial News - 18.06.2010)

Light quer vender 360 MWm

A Light pretende ter novos 306 MW médios contratados até 2013, contou nesta segunda feira o presidente da empresa, Jerson Kelman. Para dar conta dos investimentos, a companhia prevê um crescimento de 10% ao ano no montante de aportes no período, contando todas suas áreas de atuação, para cerca de R$ 840 milhões. "Estamos com o balcão aberto para novos projetos", contou. De acordo com Kelman, o foco da expansão do parque gerador da Light será nas fontes hídrica e eólica. Hoje, a empresa conta com dois pequenos projetos eólicos em sua carteira de investimentos, que servirão como laboratório para a empresa no segmento. "Queremos aprender mais sobre certificação de ventos, para nos lançarmos em novos leilões", explica. (Brasil Energia - 21.06.2010)

Light segue UPPs na regularização do fornecimento de energia

A Light espera entrar com a operação de regularização do fornecimento nas comunidades do Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme, em julho, para até setembro concluir a primeira parte da legalização das instalações na Cidade de Deus, na Zona Oeste. A afirmação é do presidente da companhia, Jerson Kelman, para quem o objetivo

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é repetir o sucesso obtido no morro Dona Marta, em Botafogo, onde o índice de adimplência do pagamento das contas de luz está em 98% desde que foi instalada a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e a consequente regularização do fornecimento de energia. (Valor Online- 21.06.2010)

Light mira medidor eletrônico

A distribuidora fluminense Light prevê instalar 530 mil medidores eletrônicos até 2013. Até agosto, serão 48 mil unidades em funcionamento, contou nesta segunda-feira o presidente da companhia, Jerson Kelman. Até final deste ano, a idéia da empresa é instalar 10 mil novos medidores por mês. A intenção da Light, é reduzir de 44% para 31,1% as perdas não técnicas da rede de baixa tensão da distribuidora. Ao todo, a companhia prevê investir em distribuição R$ 525 milhões ano, com foco na recuperação de redes. (Brasil energia - 21.06.2010)

Light faz parceria com Cielo para parcelamento de contas em atraso

A Light e a rede de pagamentos eletrônicos Cielo fecharam parceria que permitirá aos clientes da distribuidora de energia fluminense quitar parceladamente as contas atrasadas. A modalidade Crédito Direto ao Consumidor (CDC) estará disponível inicialmente para os clientes da Light que são correntistas do Banco do Brasil e do Bradesco. O CDC é uma linha de crédito pré-aprovada pelo banco e, para utilizá-la, o consumidor deve ir, com o cartão do banco, a uma das 26 agências comerciais que possuem o serviço e simular as condições de financiamento estabelecidas pelo banco. O valor máximo do financiamento é estabelecido pelo banco, e varia de cliente para cliente. (Valor Online - 24.06.2010)

47 – Litoral Energia Eólica

Cinco empresas são autorizadas a se estabelecer como produtoras independentes

O MME autorizou cinco empresas a se estabelecerem como produtores independentes de energia elétrica. A Nova Eólica Coqueiro poderá, através da decisão do MME, implantar e explorar a EOL Coqueiros, no município de Acaraú (CE). A usina é constituída de dezoito unidades aerogeradoras, que totalizam 27 MW de capacidade instalada e 11,6 MW médios de garantia física de energia. Na Bahia, a Macaúbas Energética poderá explorar a EOL Macaúbas, que possui vinte unidades aerogeradoras, somando 80 MW de capacidade instalada e 13,4 MW médios de garantia física. No Rio Grande do Norte, duas eólicas receberam a autorização do MME. As empresas Mangue Seco 1 e 2 poderão explorar as eólicas homônimas, localizadas no município potiguar de Guamaré. No Sul do País, a Litoral Energia Eólica se estabelece como PIE através da implantação e da exploração da EOL Osório 2, no município gaúcho de Osório. A eólica é composta por doze unidades aerogeradoras e possui 24 MW de capacidade instalada, além de 9,2 MW médios de garantia física. (CanalEnergia - 22.06.2010)

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48 – Multiner S.A.

Debêntures da Multiner

Os acionistas da Multiner S.A., empresa de energia renovável com sede no Rio de Janeiro, aprovaram o plano de emitir até R$ 250 milhões em debêntures com prazo de quatro anos, segundo a empresa. (Valor Econômico - 01.06.2010)

Multiner escolhe engenheira para comandar elétrica

Camille Loyo Faria assumiu esta semana a presidência da empresa de geração Multiner S.A., após dois anos como diretora financeira da Terna Participações, do segmento de linhas de transmissão, e outros dois como diretora executiva do banco Morgan Stanley na área de energia. A executiva deixou o Morgan Stanley para assumir o comando da Multiner, empresa que está em processo de lançamento primário de ações no mercado, em operação liderada pelo banco BTG Pactual e da qual o Morgan também participa. A empresa controla e opera desde 2006 uma termelétrica de 85 MW no Amazonas e possui nove unidades, totalizando 1420,1 MW, com contratos de fornecimento firmados para entrada em operação a partir deste ano até 2013. Dessas, duas são eólicas (151,8 MW) e as demais são térmicas a óleo combustível. (Valor Econômico - 16.06.2010)

49 – Mux Energia

Consumidores do interior do RS têm tarifas reajustadas pela Aneel

A Aneel aprovou, em reunião colegiada de diretoria, o reajuste das tarifas das concessionárias Muxfeldt, Marin e Companhia Ltda. (Mux Energia), Centrais Elétricas de Carazinho S/A (Eletrocar), Hidroelétrica Panambi S/A (Hidropan) e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), distribuidoras que atendem cidades do interior do Rio Grande do Sul. As novas tarifas entrarão em vigor a partir da próxima terça-feira (29/06) e valerão para consumidores de municípios do interior do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Tapejara, Carazinho, Panambi e Ijuí. As novas tarifas já incorporam os efeitos da nova metodologia proposta no Termo Aditivo aprovado pela Aneel hoje (02/02). Os reajustes para as classes de consumo de baixa tensão (residências, por exemplo) foram de -3,66% (Mux Energia); -0,46% (Eletrocar); 1,14% (Hidropan); 0,64% (Demei). Para os de alta tensão (indústrias, por exemplo), os reajustes foram de 0,48% (Mux Energia); 0,72% (Eletrocar); -3,66% (Hidropan); 2,40% (Demei). (Aneel - 22.06.2010)

50 – Rede Energia

Fundo do FGTS põe R$ 600 mi no grupo Rede

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O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) vai injetar R$ 600 milhões Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A. (EEVP), controladora da Rede Energia S.A, companhia de capital aberto e que é a holding controladora de várias empresas de distribuição, geração e comercialização. O fundo ficará com 35% do capital social da EEVP, segundo comunicado enviado ontem à noite à CVM. O grupo Rede Energia detém a maior área geográfica de concessões do Brasil, cobrindo, aproximadamente, 34% do território nacional e uma população de aproximadamente 16 milhões de pessoas. Atualmente, serve cerca de 4,2 milhões de consumidores, em 578 municípios de sete Estados no país. (Valor Econômico - 15.06.2010)

Rede vende parte da Paranapanema

A Rede Energia anunciou nesta terça-feira (15/06) a venda de 35% dos papéis de sua concessionária Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema através de um contrato com o FI-FGTS, hoje administrado pela CEF, no valor de R$ 600 milhões. O capital resultante da negociação será usado em investimentos de infraestrutura em outras duas concessionárias da Rede Energia, a Celpa e a Enersul. A integração das ações ainda está sujeita a análise de órgãos de defesa de concorrência e de determinada condições especificadas nos documentos da operação. A Vale Paranapanema atende a mais de 150 mil clientes, numa área de concessão de 11.790 km² no estado de São Paulo. (Brasil Energia - 15.06.2010)

Rede já planeja nova capitalização

A capitalização do grupo Rede Energia por meio de um aporte de R$ 600 milhões feito pelo FI FGTS, anunciado semana passada, trará um alívio imediato no alto grau de endividamento da companhia. Mas a presidente da empresa, Carmem Campos Pereira, diz que o valor é só metade do capital que ela procura e quer preparar a empresa para uma nova etapa de capitalização. O caminho desejado é o lançamento de ações na bolsa de valores, mas para isso se concretizar a trajetória para reduzir os cerca de R$ 4 bilhões de dívida líquida que possui e reestruturar a qualidade de serviços de algumas de suas distribuidoras será longa. O maior problema hoje está centrado na Celpa, a empresa de distribuição do Pará, Estado hoje extremamente visado em função dos grandes projetos hidrelétricos da região. A Celpa precisa investir, nos próximos dois anos e meio, R$ 1,1 bilhão na melhoria dos serviços. Ela tem hoje os piores índices de qualidade de serviços do grupo e também do país, aquém do exigido pela Aneel. É justamente a Celpa que vai receber a maior parte dos recursos, R$ 530 milhões mais precisamente. (Valor Econômico - 21.06.2010)

Rede já planeja nova capitalização

A capitalização do grupo Rede Energia por meio de um aporte de R$ 600 milhões feito pelo FI FGTS, anunciado semana passada, trará um alívio imediato no alto grau de endividamento da companhia. Mas a presidente da empresa, Carmem Campos Pereira, diz que o valor é só metade do capital que ela procura e quer preparar a empresa para uma nova etapa de capitalização. O caminho desejado é o lançamento de ações na bolsa de valores, mas para isso se concretizar a trajetória para reduzir os cerca de R$ 4 bilhões

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de dívida líquida que possui e reestruturar a qualidade de serviços de algumas de suas distribuidoras será longa. O maior problema hoje está centrado na Celpa, a empresa de distribuição do Pará, Estado hoje extremamente visado em função dos grandes projetos hidrelétricos da região. A Celpa precisa investir, nos próximos dois anos e meio, R$ 1,1 bilhão na melhoria dos serviços. Ela tem hoje os piores índices de qualidade de serviços do grupo e também do país, aquém do exigido pela Aneel. É justamente a Celpa que vai receber a maior parte dos recursos, R$ 530 milhões mais precisamente. (Valor Econômico - 21.06.2010)

51 – Renova Energia

Renova Energia reduz IPO em quase 75% e tem garantias de compra

A Renova Energia, que produz energia elétrica a partir de pequenas centrais hidrelétricas e de usinas eólicas, retomou sua IPO com ambições mais modestas. De acordo com aviso ao mercado nesta sexta-feira, a empresa diminuiu o total de units --cada uma formada por uma ação ordinária e duas preferenciais-- de 25,72 milhões para 10 milhões no lote inicial. Como consequência disso, os lotes suplementar e adicional, que representam 15 por cento e 20 por cento do número de papéis inicialmente ofertados, também caiu. Outra mudança foi no intervalo de preço sugerido por unit: antes ía de 19 a 25 reais e agora foi estimado entre 15 e 17 reais. (Valor online e Estado de São Paulo - 26.06.2010)

52 – RGE

Aneel autoriza reajuste de 4,85% na tarifa residencial da RGE

A partir do dia 19 de junho, as tarifas de energia cobradas de 263 municípios gaúchos atendidos pela distribuidora Companhia Rio Grande de Energia (RGE) serão reajustadas. O percentual varia de acordo com a classe de consumo e será de 4,85% para as residências cujo consumo máximo seja de 2,3 quilovolts (kv). A decisão foi tomada hoje pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Para os consumidores de alta tensão, como as indústrias, o reajuste foi dividido em quatro grupos. Para aqueles que consomem entre 2,3 kv e 25 kv, o reajuste será de 3,59%. Acima disso, será de 3,72%. Para quem consumir entre 25kv e 34,5kv, o índice será de 2,95%. O reajuste será negativo em -0,04% para quem consumir entre 34,5kv e 69kv. (ZeroHora - 15.06.2010)

53 – Santo Antonio Energia

Santo Antônio compra 70,97 MWm

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A Santo Antônio Energia adquiriu 70,97 MW médios em leilão organizado ontem (8/6) pela Delta Energia. O contrato vai de maio de 2012 a dezembro de 2027 e será utilizado para recompor o lastro de venda da energia da hidrelétrica decorrente de perdas técnicas de transmissão e do consumo da própria usina. A Santo Antônio Energia é a empresa responsável pela construção da UHE Santo Antônio (3.150 MW), no Rio Madeira. A empresa tem como sócios Odebrecht, Andrade Gutierrez, FIP, Santander, Banif, FI-FGTS, Cemig e Eletrobras Furnas. Em leilão realizado em 2007, a hidrelétrica vendeu energia ao mercado cativo a R$ 71,40 /MWh. (Brasil Energia - 09.06.2010)

54 – Taesa

Taesa vai distribuir R$ 600 mi em debêntures

A Taesa efetuou pedido de registro de distribuição de R$ 600 milhões em debêntures. Segundo a companhia, serão disponibilizadas no mercado 60 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, de espécie quirografária, em até duas séries, da primeira emissão da emissora, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 10 mil. A data de emissão das debêntures será o dia 15 de julho de 2010. A emissão, de acordo com a Taesa, será realizada em até duas séries, sendo que a quantidade de debêntures a ser alocada em cada série será definida por meio do procedimento de bookbuilding. (CanalEnergia - 14.06.2010)

55 – Terna

Empresas espanholas resistem à crise e vão a leilão da Aneel

O primeiro leilão de linhas de transmissão do ano, marcado para amanhã, em São Paulo, não deve ser uma disputa apenas entre estatais como o mercado chegou a cogitar. As empresas espanholas, vencedoras dos últimos leilões e que se desfizeram de ativos recentemente devido à crise econômica na Espanha, não estão, em princípio, fora do páreo. A Cobra Instalaciones y Servicios, uma das que se desfizeram da Plena Transmissoras, confirmou ao Valor sua participação. A Abengoa, que não vendeu ativos, disse que não falaria para não afetar sua estratégia, o que indica que ela também estará na disputa. Serão licitadas quatro linhas de transmissão, que, juntas, somam 708 quilômetros, e 11 subestações. Esse pacote está dividido em nove lotes. Os estrangeiros vão disputar com as empresas do grupo Eletrobras, além da Cemig, que vai participar por meio da Terna, e com a Cteep. (Valor Econômico - 10.06.2010)

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56 – Ultra

Cemig e Ultra usam crédito rural

Uma operação de crédito rural fechada nesta semana pelo Banco do Brasil chamou a atenção pelo tomador incomum - R$ 600 milhões foram para a Cemig Distribuição. Os juros acertados ficaram em 96% do CDI, com pagamento em três anos. Os recursos foram destinados à empresa porque o banco precisa cumprir as determinações do programa de empréstimos rurais a partir da captação da caderneta de poupança e nos últimos meses da safra o interesse por parte dos produtores rurais diminui. A Cemig se enquadra na linha de crédito rural porque fornece energia para esse setor. O Grupo Ultra também obteve R$ 900 milhões para sua controlada Ipiranga, que planta parte da cana usada para produzir o etanol que distribui. (Valor Econômico - 18.06.2010)

57 – Vale Paranapanema

Coelba tem projeto de distribuição enquadrado no Reidi

O MME enquadrou projeto de distribuição da Coelba no Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura. De acordo com a portaria 564, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 11 de junho, a companhia realizará reforços no sistema de baixa, média e alta tensão. As melhorias envolvem aquisição e instalação de equipamentos relacionados a obras de rede, obras de expansão da rede de distribuição, incluindo construção, ampliação e recondutoramento de alimentadores de distribuição, além de renovações de subestações e linhas de distribuição. (CanalEnergia - 14.06.2010)

Rede vende parte da Paranapanema

A Rede Energia anunciou nesta terça-feira (15/06) a venda de 35% dos papéis de sua concessionária Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema através de um contrato com o FI-FGTS, hoje administrado pela CEF, no valor de R$ 600 milhões. O capital resultante da negociação será usado em investimentos de infraestrutura em outras duas concessionárias da Rede Energia, a Celpa e a Enersul. A integração das ações ainda está sujeita a análise de órgãos de defesa de concorrência e de determinada condições especificadas nos documentos da operação. A Vale Paranapanema atende a mais de 150 mil clientes, numa área de concessão de 11.790 km² no estado de São Paulo. (Brasil Energia - 15.06.2010)

58 – Outras

Silver Spring chega ao Brasil

Page 50: PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR …consumidor residencial usam mais eletricidade - entre 2002 e 2009, o consumo subiu 32%. Isso eleva as receitas das companhias do

A norte-americana Silver Spring Networks, especializada no desenvolvimento de soluções de smart grid, inaugurou nesta quarta-feira (9/6) seu primeiro escritório no Brasil, em São Paulo, para expandir suas operações no país. Dentro da mesma estratégia, a empresa firmou parceria com a fabricante brasileira de medidores de consumo de energia Nansen. A aposta da companhia é na modernização da infraestrutura elétrica brasileira, que capacitará as concessionárias a fornecer um serviço de energia de melhor qualidade e permitirá ao cliente monitorar o seu consumo de eletricidade. Para isso, a empresa conta com uma plataforma de energia inteligente, que já está sendo implantada por concessionárias de energia nos Estados Unidos. (Brasil Energia - 09.06.2010)

CCC e CDE de transmissoras chegam a quase R$ 34 mi

As transmissoras Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte, SMTE e Afluente pagarão um total de R$ 33,972 milhões de quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético referentes ao último mês de abril. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os valores devem ser recolhidos até o próximo dia 30 deste mês. De acordo com despacho 1.683 publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira, 15 de junho, as quotas fixadas pela agência valem para empresas que atendem consumidores livres e/ou autoprodutor com unidades de consumo conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia - 17.06.2010)

Empresas de TI veem oportunidades nas redes inteligentes do setor elétrico

O setor de TI vem investindo no desenvolvimento de sistemas e equipamentos destinados ao gerenciamento das redes digitais. São produtos que trazem como principal característica pacotes de benefícios para os dois extremos da linha de distribuição de eletricidade. Para o consumidor, a medição eletrônica, por exemplo, vai permitir maior interação com a energia que está consumindo, podendo verificar horários em que a energia está mais barata para o consumo ou monitorar o desempenho elétrico da casa via celular. Por parte das concessionárias, o mercado de TI tem focado o desenvolvimento de novos projetos em ferramentas informatizadas que vão otimizar tarefas antes consideradas complexas. (Jornal da Energia - 23.06.2010)

524 Participações conclui venda de cotas da SEB

A 524 Participações informou que concluiu nesta quarta-feira, 23 de junho, a operação prevista no contrato de compra e venda de cotas da Southern Electric Brasil Participações (SEB), sócia privada da Cemig. A empresa vendeu para a Cayman Energy Traders um montante de 28.913.419 cotas da SEB por R$ 3,691 milhões. O contrato havia sido celebrado em 12 de novembro de 2009 e aditado em 30 de abril de 2010. (CanalEnergia - 24.06.2010)