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Promov - Setembro 2011

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A Revista Promov é uma edição mensal, pioneira no Nordeste, voltada para o mercado de produtos e serviços promocionais, exercendo uma função importante de entretenimento entre profissionais e fornecedores, estimulando o desenvolvimento deste setor.

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O Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica é um reconhecimento público às empresas gráficas por suas práticas diferenciadas de produção e gestão, traduzidas na qualidade de seus produtos, que nada ficam a dever a quaisquer outras empresas de qualquer parte do mundo. Além disso, a premiação estimula também as empresas para que incorporem práticas de responsabilidade social e ambien-tal em suas estratégias, a partir da difusão de boas práticas.Estamos na terceira edição e podemos ver um crescimento verti-ginoso, que demonstra a pujança da nossa Indústria Gráfica e uma perspectiva de crescimento ainda maior nas próximas edições, uma vez que reflete a economia mais dinâmica no Brasil de hoje.

Eduardo Carneiro MotaTitular da Gráfica e Editora Real Ltda.

Presidente da ABIGRAF - PE

III PRÊMIO NORDESTE DE EXCELÊNCIA GRÁFICA JOSÉ CÂNDIDO CORDEIRO:“Um sonho que se transforma em

sucesso consolidado”

Como coordenador e idealizador do Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro, a cada edição aumenta também a emoção pela sua concre-tização, antigo sonho da Indústria Gráfica do Nordeste, bem como, pela responsabilidade de realizar a cada ano a premiação que mais cresce no país e atinge uma importância que vai além de nossas fronteiras, despertando a atenção de empresários gráficos de todas as regiões.

Por outro lado, é gratificante perceber o quanto ele tem sido estimulador na busca pela ex-celência na qualidade gráfica. O quanto às empresas têm procurado iniciativas inovadoras na confecção dos seus produtos, buscando fazer cada vez melhor. Afinal, este foi o objetivo inicial que nos motivou a criar a premiação, de forma a contemplar as empresas gráficas de todos os portes, através da análise e reconhecimento dos esforços despendidos e resultados atingidos na consecução de seus produtos e serviços. É com orgulho, portanto, que comemoramos a realiza-ção desta terceira edição, podendo afirmar, com alto e bom som, que o Prêmio Nordeste atingiu os seus objetivos e está consolidado entre os mais importantes do país.

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EDITORA NOSSA NAÇÃO

DIREÇÃO DO PROJETOWerikson Cursino

[email protected]

DEPARTAMENTO COMERCIALMarcelo Henrique

[email protected]: 81 3031-5020 / 81 9187-3683

CONSULTORES E COLABORADORESCarlos Alberto, Vânia Gomes, Fabian Miranda,

Ednaldo Santos, Tatiana Passos, Walkíria Cabral, Lilian Pimentel, Raquel Monteath

CRIAÇÃO E PROJETO GRÁFICOÍtallo Souza

[email protected]

REVISÃOAndréa Cabral

CARTAS PARA A REDAÇÃOÉrica de Paula

[email protected]

DEPARTAMENTO [email protected]

ANÚNCIOS [email protected]

ESCRITÓRIO COMERCIAL E REDAÇÃOAv. Agamenon Magalhaes, 3.341/Sl. 405, Torreão/

[email protected]

Fone: 81 3031-5020

PRODUÇÃO GRÁFICAMXM Gráfica & Editora (81) 2138-0880

www.mxmgrafica.com.br

DISTRIBUIÇÃOLog Express (81) 2123-1455

www.logexpress.com.br

A Revista Promov é de propriedade da Editora Nossa Nação com distribuição gratuita.

Nossa publicação é aberta a colaborado-res e não se responsabiliza por conceitos emitidos em matérias assinadas, em respeito à liberdade de

expressão.

PERNAMBUCO | BRASIL | EDIÇÃO 03 | SETEMBRO | 2011

www.revistapromov.com.brÍndice

Mercado Promocional

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6 - 15ABAD 2011Turismo de NegóciosRoda de Boteco

Web Promo 16 - 21As marcas mais sociáveis da redeJoão Sorrisão chega na webChivas Regal lança aplicativo para iPhoneAdidas Originals lança aplicativo para iPhoneLand Rover lança filme exclusivo para webRossi usa Ivete em social game

Social

Movimento - Por Ednaldo SantosCena Livre - Por Fabian Miranda

30 - 34

EspecialBonito de se verPrimavera chegouHappy Hour Empresarial15ª Feira de Eventos e Projetos Regionais da Rede GloboTruques e ilusionismoRetratos da HistóriaUNICAP 60 Anos

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@RevistaPromov Revista Promov

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ABAD REÚNE, PELA 4ª VEZ NO RECIFE, ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES DE TODO O BRASILA convenção movimentou mi-lhares de indústrias, empre-sários, prestadores de ser-viços e outros profissionais, que se reuniram para apre-sentar e também conhecer os lançamentos, do Brasil e do exterior

Consagrado como o maior encontro do setor atacadista e distribuidor no Brasil e na América La-tina, a 31ª edição da Convenção Anual do Atacadista Distribuidor & Sweet Brazil International, aconteceu pela 4ª vez no Recife entre os dias 8 e 11 de agos-to. A Associação Brasileira de Atacadistas e Distri-buidores (Abad) realizou o evento juntamente com a sua filiada e anfitriã, a Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (Aspa) e Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amen-doim e Balas (Abicab).

Esse ano, o evento reuniu cerca de 30 mil visitantes, e ao todo, apresentou 200 expositores em cerca de 5 mil m² de área montada no Centro de Conven-ções - Empetur, local onde aconteceu a convenção. Os convencionais puderam conferir lançamentos do setor e os programas de capacitação profissio-nal promovidos pela Abad, além de participar das 2 palestras inaugurais e das 10 palestras técnicas

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ABAD REÚNE, PELA 4ª VEZ NO RECIFE, ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES DE TODO O BRASIL

Por Lilian Pimentel

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com os temas mais relevantes do segmento. Anualmente o setor movimenta mais de R$151 bilhões.

De acordo com a assessoria da Abad, o Espaço do Conhecimento foi a grande novidade da fei-ra. Fazendo uso da tecnologia, o espaço pro-curou reunir todas as ferramentas e conteúdos desenvolvidos pela Abad especialmente para a capacitação do atacadista distribuidor e do varejo independente. Os principais destaques foram a Loja Varejo Ideal e o Portal do Conhe-cimento.

A primeira aconteceu em parceria com a Uni-lever, utilizando recursos especiais de proje-ção com efeito 3D e levando o espectador a um passeio virtual por uma loja modelo de 600 metros, que foi criada para promover as me-lhores práticas de gestão para o varejo.

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Cerca de 1.600 profissionais do atacado distri-buidor assistiram ao filme da loja ideal. Já o Portal do Conhecimento, ferramenta lançada no encontro, tem por objetivo impulsionar a capacitação do pequeno varejo e ser um novo canal de interação entre eles, a indústria e os agentes de distribuição, associados da Abad.

Durante a convenção anual, em concordância com as ações que realiza ao longo do ano, a Abad manteve o foco na capacitação do seg-mento e procurou oferecer aos participantes além dos recursos apresentados no Espaço do Conhecimento, um conjunto de palestras téc-nicas.

Nesse ano, foram dez palestras oferecidas du-rante dois dias de evento, duas a mais do que no ano passado, sempre abordando temas de atualidade e relevância para as empresas liga-das à cadeia de abastecimento. Os principais assuntos foram ligados à cobrança de impostos federais e estaduais, além das dificuldades de infraestrutura, e principalmente, transportes. A proposta e desafio da associação é lutar por uma tributação mais simples e padronizada e

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estimular formas mais baratas de transporte, garantindo maior produtividade para toda a cadeia de abastecimento e um preço mais jus-to para o consumidor final.

De acordo com a gerente de marketing na-cional do Grupo Thoquino, Thaiza Portella, a feira é um canal imprescindível para quem é do ramo de bebida, pois oferece a oportuni-dade de confraternizar e ter mais contato com o cliente. “Não é só para falar de negócios, o ambiente mais confortável dá a oportunida-de de escutarmos mais o cliente, e os clientes também escutam mais as novidades. É a par-tir dessa proximidade que vão surgindo novas ideias”, comentou.

Para o presidente da Abad, Carlos Eduardo Se-verini, toda a estrutura do evento gera grande movimentação na economia local. “A presença maciça do público e os ótimos resultados al-cançados reafirmam o alcance e a efetividade da convenção como evento de relacionamen-to focado no estabelecimento de parcerias e fechamento de negócios”, comemora Carlos Eduardo.

Segundo a gerente do Grupo Thoquino, que já acompanha a feira por cerca de quatro anos, entre os benefícios gerados pela convenção estão as boas vendas e o melhor relaciona-mento com o cliente. “Dúvidas e problemas da relação comercial, que vai se cansando ao lon-go do tempo, se desfazem num ambiente mais simpático, mais agradável como esse. E é da conversa informal, sobre os negócios, que en-tendemos as necessidades e vemos os ajustes que temos de fazer”, pontuou.

A empresa ganhou o Prêmio Expositor Destaque 2011 no quesito design e classificação pequeno (para os estandes com até 50 m²). O expositor foi eleito por sete jurados que percorreram os 80 estandes inscritos. A ideia para a prepara-ção do estande vem do produto oferecido pela empresa Thoquino. Para Thaiza, um bar ou um

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boteco é o ambiente ideal para ser represen-tado na Abad, uma vez que são os principais pontos de consumo e vendas de bebidas alco-ólicas.

Na década passada, o pequeno varejo, ao con-trário do que vários analistas predisseram, mostrou vitalidade e cresceu em relação aos canais de grande e médio porte, mesmo fren-te à tendência de consolidação das grandes redes. Esse crescimento deveu-se ao apoio oferecido pelos agentes de distribuição, pela capacitação da mão de obra, pela profissiona-lização da gestão e pela ascensão das classes C, D e E.

Para o gerente de marketing e vendas da On-dunorte, Leandro Uchoa, a feira da Abad é muito próspera, pois gera rentabilidade, bons negócios e boas vendas. Segundo ele, todos os anos a empresa leva uma condição especial de promoção da marca para o evento. O tema desse ano foi “Fazer parte da sua família, esse

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é o nosso papel”, que ganhou destaque com mulheres trajando vestidos feitos de papel hi-giênico, fazendo a recepção do estande.

De acordo com Uchoa, este ano a convenção superou as expectativas da empresa. “Essa é uma feira de grandes proporções para o estado e para a região, atacadistas e distribuidores de todo o país estão presentes. Então, temos como retorno um consequente aumento da parceria e da imagem e também novos negó-cios realizados aqui dentro”, concluiu Leandro evitando citar os números gerados dentro do evento, por política da empresa.

O segmento atacadista distribuidor, compo-nente importante da cadeia de abastecimento nacional, movimentou em 2010 R$ 151,2 bi-lhões, o que representa cerca de 5% do PIB e 52,8% de tudo que é comercializado no merca-do mercearil brasileiro. Pelos dados do Ranking Abad, em 2009 observou-se o crescimento acentuado do consumo no Nordeste brasileiro,

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em decorrência dos programas do governo fe-deral que garantiram renda a famílias pobres, que passaram então a consumir mais e movi-mentar a economia local. Em 2010, foi a vez do aumento do consumo nas regiões Norte e Centro Oeste, em razão do crecimento do em-prego formal gerado pelos bons resultados do agronegócio.

“Nessas regiões, o consumo, em números abso-lutos, ainda é pequeno. Mas certamente existe ainda uma grande demanda reprimida, princi-palmente por parte das classes D e E, e acre-ditamos que esse consumo continue a crescer nos próximos anos, gerando ótimas oportuni-dades para os agentes de distribuição”, afirma o presidente da Abad, Carlos Eduardo Severini.

Já para o gerente de marketing e trade ma-rketing da Mococa, Denis Bover, mais do que novos negócios, a feira proporciona novos re-lacionamentos. “Apesar de não prepararmos nada de especial para a convenção, é muito

comum fecharmos novos negócios aqui dentro. Com isso, acabamos tendo um retorno muito maior que o investimento que realizamos”, disse. Segundo Bover, apesar de a marca já possuir 92 anos, ela estava um pouco ausente no relacionamento do trade com o consumidor. Por isso, a empresa vem fazendo um trabalho de retorno. “Um dos focos é o trabalho com a Região Nordeste, e estar presente a esse even-to casa nossas expectativas com o que a feira pode promover”, enfatizou.

Quanto às ações voltadas para o público jo-vem, o gerente afirma que a empresa é uma das que mais possui ações voltadas para as plataformas da internet. “Recentemente fize-mos uma brincadeira com a vaquinha Mococa – mascote da marca – em que ela andava nas ruas da cidade de São Paulo. Isso gerou algo maior, pois começamos a receber pedidos de outras regiões para que a vaquinha fizesse algo nesses lugares também. Ou seja, criamos tam-bém uma interação intensa com o público”, finalizou.

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BOM PARA O SEU NEGÓCIO“O trabalho tem que ser contínuo, dia a dia, e é imprescindível que esteja-mos sempre atentos e afinados com os melhores produtos e serviços, caso contrário o evento pode acabar tendo outro destino como sede. A concorrên-cia é grande!”

Paulo Menezes, Presidente do Recife Convention & Visitors Bureau

O Nordeste é conhecido por suas belas praias mas, com o expressivo crescimento em sua economia, a região está deixando de ser apenas um rostinho bonito e atrativo para as férias e virando uma verdadeira máquina na movimentação da cadeia produtiva do turismo local, através dos negócios. Feiras, exposi-ções, workshops, congressos, seminários, fó-runs, debates. Da Gastronomia à Medicina, os assuntos são os mais variados e a cartela para gerar milhões de negócios é gigante. Sim, mi-lhões de negócios.

O turismo de negócios e eventos é um seg-mento do Turismo que está em ascensão em Pernambuco, tanto pelos benefícios socioe-conômicos que traz ao seu entorno, quanto por condicionar o equilíbrio da sazonalidade do turismo. Com a chegada dos grandes em-preendimentos ao nosso Estado, a exemplo da Refinaria de Abreu e Lima, Estaleiro Atlântico Sul e Petroquímica Suape, no Complexo de Suape, além de outros empreendimentos na

Zona da Mata Norte e interior do estado, Per-nambuco vive um momento bastante diferen-ciado em sua economia. Hoje, “Pernambuco cresce mais que o Brasil...”, segundo disse o vice-presidente do Complexo de Suape, Fred Amâncio. E com toda essa expansão, os negó-cios naturalmente surgiriam.

Aqui no Recife, o Recife Convention & Visitors Bureau é responsável por grande parte dessa captação de eventos e promoção dos destinos turísticos de Pernambuco para gerar negócios para os seus associados, que vão de hotéis a bares, restaurantes, organizadoras de even-tos, prestadores de serviço, entre outros. “São diversos os fatores que hoje contribuem para a atração de um evento para o estado, além da infraestrutura hoteleira, e para a realização de feiras e congressos que o destino oferece.Podemos listar a crescente profissionalização do setor, os investimentos aportados na região pernambucana e o fato do Recife destacar-se como um relevante polo médico, de tecnolo-

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gia e inovação e gastronômico”, explica Paulo Menezes, presidente do Recife CVB.

O Recife CVB disponibiliza os mais diversos apoios, seja através da produção de dossiês de candidatura, contendo o máximo de informa-ções sobre o destino, desde a sua capacidade hoteleira, infraestrutura para eventos, até a malha aérea disponível, como também através de viagens onde são realizadas ações diretas em captação ou promoção dos destinos turísti-cos. “Desenvolvemos campanhas personaliza-das para cada evento em captação, a exemplo de folders, banners, botons, disponibilizamos banco de imagens com fotos dos destinos lo-cais e promovemos visitas de inspeção, isso quando há necessidade de representantes de entidades promotoras de eventos nacionais em conhecer a infraestrutura do estado”, afirma.

Segundo a entidade, em 2010, ao lado da Se-cretaria de Turismo do Recife e da Empetur, foram captados 102 novos eventos para Per-nambuco, que, até 2014, deverão atrair mais de 261 mil turistas de eventos e acompanhan-tes, um incremento em torno de 243% em cima do número de turistas atraídos com os eventos captados em 2009. A vinda desses novos even-

tos para o estado deverá gerar mais de 653 mil diárias nos equipamentos hoteleiros locais e representa uma injeção na economia local acima de R$ 431 milhões. De janeiro a novem-bro, mais de 200 mil pessoas participaram, em Pernambuco, de 96 feiras e congressos capta-dos. “Não há como negar que a realização de feiras e congressos influencia positivamente para atingirmos esse resultado. Vale lembrar também que, só em 2010, os visitantes que desembarcaram no estado, motivados pela participação em eventos, colaboraram para a geração de 626.152 diárias nos equipamentos hoteleiros da região e injetaram R$380 milhões na economia”, explica Paulo Menezes.

Recife despontou como uma das principais capitais no Brasil a realizar feiras e congres-sos no padrão ICCA (International Congress & Convention Association), principal entidade no mundo responsável pelo mapeamento de even-tos internacionais, que creditou o sexto lugar no ranking brasileiro à capital pernambucana. Para entrar na disputa, a cidade foi sede de onze eventos que obedecem a um critério de no mínimo 50 participantes e três edições rea-lizadas em países diferentes.

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RODA DE BOTECO CHEGA COM SUCESSO A COLATINAO famoso festival de botequim capixaba chegou com sucesso a Colatina. Durante os dias 29 de julho a 22 de agosto, o Roda de Boteco teve a primei-ra edição no noroeste do Espírito Santo. Ao todo, foram 20 botecos participantes. Um dos objetivos de levar o festival para o interior foi promover a gastro-nomia local. “É a opor-tunidade de divulgação da nossa gastronomia de boteco de Colati-na”, revela o organiza-dor do Roda de Boteco, Raimundo Nonato.

Na edição da cidade do noroeste capixaba, foram premiados os estabelecimentos que conquistaram a maior pontuação nos quesi-tos melhor tira-gosto, temperatura da bebida, atendimento e higiene. O quesito mais impor-tante foi o tira-gosto, e sua pontuação equiva-le a 50% da nota total. O atendimento fica em segundo lugar, com a nota valendo 30%, segui-do por higiene e temperatura da bebida, com a pontuação valendo 10% cada. “Mesmo sendo a primeira edição, vimos que os colatinenses conseguiram entender a proposta do Roda de Boteco e mostraram muito interesse em visi-tar os bares e restaurantes que participaram. Nesses dias, foram mais de 15 mil pessoas fre-quentando os estabelecimentos, gerando con-fiança nos empresários”, conta o prefeito

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Leonardo Deptulski.

Segundo ele, o festival fortalece o potencial turístico e a promoção dos serviços. “O Roda de Boteco certificou o trabalho de muitos es-tabelecimentos na busca de qualidade e bom atendimento. Além disso, outros segmentos também tiveram um ganho. Vimos a movimen-tação na rede hoteleira crescer, bem como eventos se interessando pela cidade, e a ofer-ta de entretenimento, que percebeu em Cola-tina um campo aberto e cheio de opções”. SUCESSO Os números comprovam o sucesso do Roda de Boteco. Ao todo, foram 20 estabelecimentos participantes, concorrendo em duas cate-gorias: Garçom e Boteco. Segundo dados da Merccato Inteligência Competitiva, responsá-vel pela apuração dos votos, foram apuradas 10.819 cédulas. O nível de satisfação dos pro-prietários foi de 100%, e o aumento médio de vendas, de 30%. Segundo a pesquisa, o ponto forte dos estabelecimentos foi o atendimento. Em média, o participante visitou quatro esta-belecimentos durante o Roda de Boteco.

O festival é um sucesso. Em todos os sentidos. “Visto o sucesso desta edição, esperamos dar continuidade ao Roda de Boteco no próximo ano, aumentando a quantidade de bares par-ticipantes, e tentar aumentar a participação da população. O Roda de Boteco traz boas perspectivas no setor de serviços”, ressaltou o prefeito.

FESTA

O sambista Dudu Nobre foi a grande atração da festa. O cantor já se consolidou nos seus 11 anos de carreira, com mais de 120 músicas gravadas, sete CDs, dois DVDs e prepara-se agora para o lançamento do seu oitavo CD, “O samba aqui já esquentou”.

No repertório do seu show, não faltou os seus maiores sucessos - “Vou botar teu nome na macumba”, “Posso até me apaixonar” e, ain-da, “Pro amor render”. Além de Dudu Nobre, também se apresentou no evento o músico capixaba Amaro Lima – um dos fundadores da banda Mahnimal, que compôs hits da música popular capixaba como “Encontrei”, “Água de benzer” e “Na puxada de rede”.

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AS MARCAS MAIS SOCIÁVEIS DAS REDES

Estudo inédito avalia como empresas lidam com mídias sociais no Brasil. Das 15 melhores, só quatro são nacionais

Se o anunciante brasileiro demorou a sen-tir a necessidade de se destacar na internet, que se mostrou imperiosa ao longo da déca-da passada, a mesma falta de tato pode ser observada hoje com relação às mídias sociais — terreno em que queixas e elogios de consu-midores são organizados e, portanto, ganham mais visibilidade do que se estivessem espar-sos na web.A E-Consulting Corp. mediu o índice de presença online (POL) de mais de 130 das 1.000 maiores empresas do país e, dentre as 15 me-lhores colocadas no ranking, apenas qua-tro são marcas 100% nacionais: Natura (5ª), TV Record (9ª), Petrobras (11ª) e TAM (15ª).“Participar ou não das redes sociais não é uma opção que cabe à companhia, já que discussões sobre suas marcas, produtos e ini-ciativas acontecem à sua revelia. É mais: seus clientes, funcionários e concorrentes também já fazem parte delas”, declarou Thiago Assis, consultor de negócios sênior da E-Consulting e gerente do projeto. A consultoria rastreou YouTube, Twitter, LinkedIn, Reclame Aqui,

Google, Facebook e Orkut — esses dois últi-mos, segundo dados da ComScore do fim de julho, detêm 24,4 milhões e 35,68 milhões de usuários únicos, respectivamente.Outro dado comparativo importante mostra que não necessariamente a verba investida no meio virtual se reverte em percepção positiva por parte dos internautas. Das 15 empresas

que lideram a lista, apenas Coca-Cola (1ª) e Fiat (4ª) estão no grupo dos dez maiores anunciantes da internet brasilei-ra, segundo o Espe-cial Agências & Anun-ciantes 2011 de Meio & Mensagem. Neste ranking, a Coca-Cola ficara em 9º lugar, com R$ 24,546 mi-lhões investidos, e a

Fiat, em 7º, com R$ 31,443 milhões.Confira as 15 marcas melhores colocadas no ranking da E-Consulting Corp.:

1. Coca-Cola; 2. Google; 3. Apple; 4. Fiat; 5.Natura; 6. Ford; 7. Volkswagen; 8. Nokia; 9. TV Record; 10. IBM; 11. Petrobras; 12. Microsoft; 13. Toyota; 14. Motorola; 15. TAM.

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JOÃO SORRISÃO CHEGA NA WEB

Globoesporte.com lança o jogo do personagem do Espor-te Espetacular

Tudo começou no programa Esporte Espetacular da Rede Globo. Depois, passou a fazer parte das comemorações dos jogadores do futebol brasileiro. Agora, ele chega no site do Globo Esporte (globoesporte.com). O game “João Sorrisão” permite que o internau-ta tenha cinco tentativas para acertar o João

Sorrisão, simulando uma cobrança de falta. O jogo pode ser conferido no site do Globo Esporte.

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CHIVAS REGAL LANÇA APLICATIVO PARA IPHONEApp traz localizador de bares, guia de estilo, serviços de taxi, receita de drinks com whisky, entre outros

No ínicio do mês de agosto foi lançado o aplicativo para iPhone e iPad do whisky Chi-vas Regal. Gratuita, a novidade é focada no público masculino e disponibiliza serviços como localizador de bares que servem Chivas, guia de estilo, serviços de taxi, receita de drinks com whisky, entre outros. Também estão disponíveis quizzes e frases típicas de bar, além de playlists e compartilhamento nas redes sociais.

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ADIDAS ORIGINALS LANÇA APLICATIVO PARA IPHONE

Novidade exibe uma região de até 50 km de lojas onde é possível adquirir o produto

A marca alemã Adidas acaba de lançar um novo aplicativo para iPhone. A novidade faz o reconhecimento de modelos da marca através da câmera do smartphone e exibe, em uma re-gião de até 50 km, lojas onde é possível adqui-rir o produto. Além disso, é possível ver todo o catálogo da empresa com os novos modelos, compartilhar os produtos desejados ou os que o usuário já possui nas redes sociais, entre ou-tros. O lançamento do aplicativo ocorreu no festival de música americano Lollapalooza, no dia 5 de agosto desse ano e desde então os usuários já podem baixar gratuitamente e tes-tar o programa da Adidas na App Store.

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LAND ROVER LANÇA FILME EXCLUSIVO PARA A WEB

Produtora traz técnicas europeias para o Brasil

Ação criada pela Wunderman conta com o primeiro filme publicitário produzido para a marca no Brasil

A Land Rover apresenta sua campanha para o Freelander 2 Diesel com o mote “O espírito Land Rover em todos os detalhes”. A ação, com assinatura da Wunderman, conta com o primeiro filme produzido para a mar-ca no Brasil, para exibição exclusiva na web, peças em sites e anúncios para jornais e revis-tas. O filme será exibido nos principais portais, em sites sobre automóveis e mercado de luxo, além das páginas da Land Rover no YouTube e Facebook. “Esse é o primeiro filme publicitário produzido no Brasil para a Land Rover. Com a relevância do mercado automotivo brasileiro e suas especificidades, foi necessário criar uma campanha que refletisse o posicionamento do

carro no país”, completou Paulo Sanna, vice-presidente de criação da agência.

A empresa espanhola Custom Effects – es-túdio de pós-produção especializado em efei-tos especiais fundado em Barcelona – acaba de abrir uma filial no Brasil, que será coman-dada pelos diretores técnicos Quique Medina e Henrique Pontes, além do produtor execu-tivo Luciano Traldi. De acordo com os exe-cutivos, a vinda para o país se justifica pela demanda encontrada. “Respeitamos muito o talento brasileiro em criação e acreditamos que podemos acrescentar”, explica Medina.

O diretor salienta ainda que o propósito da Custom Effects é trabalhar em conjunto com a produtora do filme, disponibilizando os es-pecialistas em imagens contratados no Brasil ou os que atuam na matriz espanhola. A ideia é dar um toque europeu aos filmes brasileiros que, segundo Medina, ainda utilizam muitas técnicas norte-americanas. A expectativa da empresa é fechar o ano de 2011 com fatura-mento de R$ 4 milhões no país.

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ROSSI USA IVETE EM SOCIAL GAME

Marca cria jogo interativo com a cantora no Facebook em comemoração dos seus 30 anos

A Rossi lançou um social game interativo com participação da cantora Ivete Sangalo em comemoração aos 30 anos da empresa. A ini-ciativa foi criada pela F.biz que disponibiliza um game na fanpage da marca, que contará com concurso cultural e diversas premiações.

O jogo será dividido em duas fases. Na primei-ra, o game permitirá que os usuários decorem a sala da cantora baiana. Depois de pronta, os “fãs” devem postar a imagem na fanpage para votação. As imagens serão analisadas por arquitetos escolhidos pela Rossi e as cin-

co mais votadas na semana rece-berão um kit composto por box de DVD e CD Ivete Sangalo ao vivo no Madison Square, camiseta persona-lizada, pendrive estilizado, entre outros artigos Rossi. Ao todo, serão 20 premiados. Já na segunda fase, prevista para começar em meados de setembro, os usuários continua-rão explorando seu lado decorador. Mas, neste momento, utilizarão como base plantas de oito empre-endimentos reais da Rossi. Além de deixar o ambiente do jeito que pre-ferir, o usuário poderá, ainda, criar avatares, escolher os moradores da casa e acompanhar, em tempo real, a rotina da sua família virtu-al. Nesta fase, o jogador que con-vidar mais amigos para participar do game poderá ganhar prêmios como: TV, DVD Player, aparelhagem de jantar, vale compras no valor de R$ 5 mil, filmadora, câmera foto-gráfica, entre outros.

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6º GRAPHIUM SHOW Salão Anual de Fornecedores de

Equipamentos, Produtos e Serviços para a Indústria Gráfica

Pernambuco realizou uma das maiores feiras do setor gráfico brasileiro: a maioria dos expositores saiu de “prateleiras vazias e sorriso no rosto”

Quem foi ao 6º Graphium Show - Salão Anu-al de Fornecedores de Equipamentos, Produtos e Serviços para a Indústria Gráfica realizado pela ABIGRAF/PE - Associação Brasileira da In-dústria Gráfica - Regional Pernambuco e pelo SINDUSGRAF - Sindicato da Indústria Gráfica de Pernambuco, nos dias 23 a 26 de agosto, no Pa-vilhão de Exposições do Centro de Convenções de Pernambuco, teve uma visão ampla e privi-legiada das tecnologias e soluções disponíveis para a indústria gráfica. Aproveitou também uma oportunidade sem igual para estabelecer contatos com empresários gráficos e fornece-dores de todas as regiões do país.Congregando expositores dos mais diversos ti-pos de produtos, equipamentos e serviços para a indústria gráfica, em relação às edições an-teriores, a feira registrou crescimento além das expectativas, com um número duplicado de visitantes e negócios em relação à edição passada. Realizado há seis anos em parceria com a Greenfield Business Promotion, o evento ocorre simultaneamente à Embala Nordeste, feira especializada em embalagens.

Ocupando uma área a cada ano superior aos 600 m2 do pavilhão de exposições, o Graphium Show teve uma extensa programação, com pa-lestras e apresentação de muitas novidades pelos expositores, com destaque para várias

máquinas em pleno funcionamento, possibili-tando que centenas de pessoas acompanhas-sem de perto os ciclos completos de produ-ção. “O crescimento verificado nessa edição chamou a atenção de muita gente no país. O SINDUSGRAF já foi procurado por diversos for-necedores que já fizeram suas inscrições e as-seguraram presença na 7ª edição da feira. Ou-tros buscam ampliar a área dos seus estandes. É um sinal de que o Graphium Show crescerá ainda mais”, informa Valdézio Figueiredo, pre-sidente do SINDUSGRAF e da ABIGRAF-PE. Os empresários presentes ao salão foram unâni-mes em apontar a Região Nordeste como a que mais cresce e o Graphium Show como celeiro

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por Paulo Gonsalves

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de novos e promissores negócios em âmbito nacional.

O presidente da ABIGRAF-PE, Eduardo Mota, enfatizou o foco direcionado às gráficas de to-dos os portes e segmentos, das pequenas às grandes, do offset à impressão digital. “Todas encontraram nessa edição do Graphium Show o local ideal para soluções que atendam às suas demandas emergenciais e estratégicas”.

Fórum de Palestras - O Fórum de Palestras foi outro destaque da programação do 6º Graphium Show, apresentando resultados de muitos estudos e pesquisas que ajudam a so-lucionar problemas recorrentes das empresas gráficas. Sob a responsabilidade de vários pa-

lestrantes, o fórum objetivou a formação e informação de profissionais e empresários das gráficas locais.

Em sua palestra, “O Futuro da Indústria Gráfi-ca e as Transformações Face à Tecnologia Digi-tal”, o consultor Thomaz Caspary, falou sobre as principais tendências dos processos produ-tivos neste setor. “Podemos dizer que o futu-ro é digital”, disse Thomaz. “Hoje já se fala em máquinas híbridas, unindo a velocidade da impressão offset com a qualidade digital. Essa novidade deverá ser anunciada em breve”, fa-lou o palestrante.Uma equipe de palestrantes representando as empresas Cromos, Flint Ink e Sun Chemical, todas especializadas em tintas para gráficas, apresentou palestras sobre “Pantones e Cores Especiais”, “Controle de Molha”, e “Normati-zação e Gerenciamento de Cores”, com dicas e informações que despertaram o interesse dos empresários e profissionais gráficos.

No terceiro e último dia do fórum, Walter Gui-marães falou sobre “Sistemas de Custo e Preço de Vendas”, apresentando um software espe-cial para o setor gráfico, enquanto Antônio Pe-rez encerrou a programação de palestras com o tema “O futuro do CTP - Computer To Plate”, enfatizando também as tendências nesse pro-cesso que elimina o uso do fotolito.

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FESTA MÁXIMA DA INDÚSTRIA GRÁFICA NORDESTINA

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O 3º Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro foi criado para incentivar e reconhecer as inovações tecnológicas, a criatividade e a qualidade da Indústria Gráfica do Nordeste. O Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica premia gráficas de vários estados

Uma noite memorável da indústria gráfica da Região Nordeste. Se fosse possível resumir, ficaria assim registrada a festa máxima de premiação do 3º Prêmio Nordeste de Excelên-cia Gráfica José Cândido Cordeiro, no dia 26 de agosto, no Centro de Convenções de Per-nambuco, apresentada com profissionalismo e competência pela mestra de cerimônia, a jornalista Graça Araújo. Foram distribuídos 39 troféus para trabalhos produzidos por gráficas de vários estados da Região Nordeste.

Cerca de 500 pessoas participaram do evento inesquecível, repleto de emoção e alegria, que contou com a presença de várias autoridades e do patrono do Prêmio, o empresário José Cân-dido Cordeiro. Promo-vido pelo SINDUSGRAF e pela ABIGRAF-PE, o Prêmio Nordeste tem registrado a cada ano um crescimento mé-dio de 40% no número de produtos inscritos, maior índice do país. Nessa edição, partici-param 580 trabalhos de 69 gráficas de oito es-tados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão,

Paraíba, Pernambuco, Piauí e Sergipe. O presi-dente da ABIGRAF/PE, Eduardo Mota, disse que “jamais um prêmio no setor gráfico nacional recebeu esse volume de produtos e tal índice de crescimento já na sua terceira edição. Os prêmios das outras regiões crescem aos pou-cos, ou já chegaram aos seus limites máximos. Não têm mais como crescer. O Prêmio Nordes-te, ao contrário, tem uma elevação que sur-preende muita gente, mas não a quem acom-panha o desenvolvimento da indústria gráfica nordestina. Nós sabemos do nosso potencial e o quanto o prêmio reflete o próprio desenvol-vimento econômico da Região Nordeste e do

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estado de Pernambuco, em particular”.

O presidente do SINDUSGRAF, Valdézio Figuei-redo, lembrou que “o Prêmio Nordeste foi um antigo sonho que se tornou realidade. No iní-cio, enfrentamos as dificuldades naturais a um evento desse porte, mas conseguimos com muito trabalho e determinação superar as ex-pectativas e realizar uma premiação conside-rada vitoriosa por todos, trilhando o caminho do crescimento e da sua consolidação defini-tiva”.

Gráficas premiadas - Das 69 gráficas participan-tes do 3º Prêmio Nordeste, 20 levaram troféus para casa, através de 39 produtos vencedores.

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A Gráfica Editora Flamar (Pernambuco), foi a principal vencedora, com 8 prêmios. As demais empresas vencedoras foram Qualigraf Gráfica e Editora (Ceará): 4 prêmios; Qualigraf Servi-ços Gráficos (Bahia): 2 prêmios; MXM Gráfica (Pernambuco): 3 prêmios; CCS Gráfica (Per-nambuco): 2 prêmios; Diario de Pernambuco: 1 prêmio; Press Color (Bahia): 1 prêmio; A Pon-tual Impressos Gráficos (Pernambuco): 1 prê-mio; Hipper Gráfica (Pernambuco): 1 prêmio; IGB Indústria Gráfica Brasileira (Pernambuco): 1 prêmio; Halley Gráfica e Editora (Piauí): 1 prêmio; Santa Bárbara (Bahia): 2 prêmios; F&A (Paraíba):1 prêmio; Plasfac (Pernambuco): 1 prêmio; J. Luiz Vasconcelos (Pernambuco): 3 prêmios; Art Cart (Ceará): 2 prêmios; Com-

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poser (Pernambuco): 1 prêmio; Cinco Gráfica (Pernambuco): 1 prêmio; Graf Set (Paraíba): 1 prêmio, Brascolor (Pernambuco): 1 prêmio e Nuck (Pernambuco): 1 prêmio.

José Cândido Cordeiro - O empresário José Cândido Cordeiro “respira” artes gráficas há 64 anos, tendo vivido praticamente todas as etapas do desenvolvimento da indústria gráfi-ca. Começou na Gráfica Moura e Cia., sediada no Recife, no ano de 1947, continuando ainda hoje atuante na Gráfica São José, em Olinda.

Emocionado com a escolha do seu nome para designar o Prêmio Nordeste de Excelência

Gráfica, lembrou que “ao longo dos anos, fiz o melhor que pude e essa homenagem simboliza todo esse esforço, que compartilho com vá-rios companheiros, muitos dos quais não estão mais entre nós”.

José Cândido afirma que “combateu o bom combate” e manteve a fibra de guerreiro, sem nunca se omitir das responsabilidades assumi-das. Entre as suas recordações prediletas está a participação no 1º Congresso Brasileiro das Indústrias Gráficas, em Águas de Lindoia - São Paulo, em junho de 1965, onde foi aprovada a criação da ABIGRAF, da qual foi escolhido como o primeiro presidente do Conselho Fiscal.

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Revista Promov - Em sua opinião, qual o mo-tivo de ter aumentado o número de produtos inscritos?Eduardo Mota - O trabalho de conscientização que fizemos durante um ano e outro, ao térmi-no de um prêmio e o começo de outro, incenti-vou os empresários a guardarem as peças, por-que a maioria deles se esquece de guardá-las e na hora de se inscrever eles não têm mais essas peças. No entanto, nesse ano consegui-mos fazer um grande trabalho em cima disso, e já vamos começar no próximo mês para o prêmio de 2012.

RP - A ideia de estimular a criatividade das produções gráficas vem dando certo? Por quê?EM - Vem dando certo porque nós empresários achamos sempre que nosso estado não tem produtos bons. Mas quando a gente vai ver a exposição de todas as peças a gente não acre-dita que elas foram feitas na região. Então só aí a gente abre a nossa mente, a nossa visão pra que a gente consiga, dentro das nossas empresas, entrar numa competividade boa, e a gente só pode ser competitivo se a gente ti-ver qualidade. E a qualidade se consegue com isso, com a disputa, vendo outras coisas. Com isso, a gente consegue chegar onde a gente quer, que é a qualidade total.

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ENTREVISTA - Eduardo Mota

RP - Como a indústria gráfica está acompa-nhando o grande crescimento do estado?EM - A capacidade produtiva do nosso setor, es-pecificamente em Pernambuco, quase que tri-plicou em tamanho e em produtividade. Hoje a gente ainda tem um tempo ocioso, mas o setor e as empresas gráficas estão preparadas pra esse boom de desenvolvimento que vem pra Pernambuco. Não chegou ainda no nosso setor pois os investimentos estão indo para o setor de construção. Mas quando essas empre-sas estiverem já produzindo, como no caso da Fiat, Emobrás, etc., então isso vai demandar muito serviço gráfico. Hoje nós estamos pron-tos, pelo menos em equipamento. Talvez não estejamos em mão de obra, que ainda precisa de qualificação.

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MovimentoFinalmente foi colocado um ponto final na obrigatoriedade da carteira daOrdem dos Músicos do Brasil. Graças a uma ação que há seis anos tramitava no Supremo Tribunal Federal, os músicos não serão mais obrigados a pedir licença para tocar. Há mais de 50 anos que os artistas brigam para se libertar da OMB. A classe artística pernambucana comemorou a decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal

por Ednaldo Santos

Social

O Talento de Nando

No último dia 04 de agosto, entrevistei o can-tor e compositor Nando Cordel na Rádio Jor-nal. Foram 2 horas de puro prazer. Uma de-monstração de talento e versatilidade. Nando está completando 30 anos de carreira, já fez mais de 500 músicas. Várias dessas músicas fo-ram gravadas por artistas famosos como Ma-ria Bethânia, Ivete Sangalo, Chico Buarque, Elba Ramalho, Fábio Júnior, Martinho da Vila e tantos outros. A novidade é que ele está preparando um CD que deverá ser lançado até o final deste ano.

35 anosA cantora e dançarina Gretchen está comple-tando 35 anos de carreira. Tudo começou com o grupo As Melindrosas, formado por ela, as irmãs Sula Miranda e Yara, e a prima Paula. De-pois seguiu carreira solo e se destacou como a Rainha do Rebolado. O incrível é que Gretchen chegou a vender cinco milhões de discos. Para comemorar a data, a cantora recebeu de pre-sente uma coletânea intitulada “Charme, ta-lento e gostosura”. O disco traz boa qualida-de sonora e a maioria das músicas não estava mais no mercado. Gretchen passa todo mês de setembro em turnê nos Estados Unidos.

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Quinteto Violado

Homenageado do Carnaval do Recife em 2011, o Quin-teto Violado não para e con-tinua sendo uma das maiores referências musicais de Per-nambuco. São 40 anos fazen-do música de qualidade. No último dia 11 de agosto, o Quinteto participou do Pro-jeto Adoniran, do Memorial da América Latina, em São Paulo. E como sempre, fez bonito.

A bossa de AndréNo começo do mês de agosto, o cantor André Rio presenteou os recifenses com o show Ou-tras bossas, no Teatro Luiz Mendonça, no Par-que Dona Lindu. Quem assistiu saiu satisfeito com a performance do cantor, que revisitou clássicos do tempo dos barzinhos. O show con-tou com a participação mais que especial de Roberto Menescal, compositor de eternas can-ções como O barquinho, Você e nós e O amor. Destaque ainda para a guitarra e produção de Luciano Magno e as participações de Spock e Nena Queiroga. O show já foi apresentado na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, e estreia em outubro no Sesc Pompéia, em São Paulo.

Social

Setembro em Nova Iorque

O frevo pernambucano invade Nova Iorque. Como dizia Luiz Bandeira, o frevo que entra na cabeça depois toma o corpo e acaba no pé, agita os gringos e brasileiros no Brazilian Day. O maestro Forró é uma das principais atrações do giro internacional do frevo. No complemen-to da festa, expô de Miguel Igreja e festival gastronômico com o chef Thiago Freitas. E mais: uma super feijoada envolvendo mais de 300 agentes de viagem. Esperamos que esse novo arrastão do frevo traga mais turistas para o nosso carnaval.

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Fora Micareta

Ainda bem que a Prefeitura do Recife desistiu da ideia de resgatar o Recifolia. A realização desse evento, que estava programado para as ruas do bairro de São José, seria um grande equívoco, pois nada acrescentaria para a cida-de, ao contrário, não passa de uma deturpa-ção cultural. Sem falar dos gastos do dinheiro público com as despesas de infraestrutura e segurança. Por mais que os defensores do Re-cifolia insistam em dizer que a micareta gera empregos temporários, ocupa a rede hoteleira e oferece visibilidade para a cidade, na ver-dade só os donos de blocos lucram, com seus trios e cotas milionárias. Infelizmente a Pre-feitura de Jaboatão vai bancar esse modelo tão desgastado e superado. Bola fora do pre-feito Elias Gomes.

Social

Florestas de Xaxados

Esse ano não teve pra ninguém. Ele esteve ab-soluto com a bem cuidada produção do DVD/CD “Floresta de xaxados”. Trata-se do cantor e compositor arcoverdense Paulinho Leite. Quem quiser ouvir música regional de qualida-de precisa adquirir o novo trabalho do artista, lançado no mês de março passado. Um traba-lho fiel às raízes nordestinas de Gonzagão, mas que também se enquadra na linha sofisticada de talentos como Alceu Valença, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo. É a mistura do tradicio-nal com o moderno. Aliás, Paulinho Leite aca-ba de retornar de uma turnê em vários países da Europa com o projeto “Pernambuco Soul”, difundindo os ritmos pernambucanos, na com-panhia de André Rio e Luciano Magno. Show de bola Paulinho.

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Queremos João

O João que estou falando é o famoso João Gil-berto. O cantor e violonista baiano que com-pletou 80 anos em junho vai circular pelo país, a partir de outubro, com a turnê “80 anos – Uma vida Bossa Nova”. Mas estranhamente, o Recife não foi incluído na turnê. O privilégio ficou com as cidades de São Paulo, Rio de Ja-neiro, Brasília e Porto Alegre. A turnê vai gerar um DVD que terá distribuição mundial, para satisfazer os fãs do artista em vários países do mundo. E que não são poucos, pois João é um mito de repercussão internacional. A estreia da turnê será no dia 28 de outubro, no Teatro Castro Alves, em Salvador.

Merece aplausos

A população recifense recebe com alegria a volta dos shows e atividades culturais para o Bairro do Recife. A programação é rica e va-riada para atender a expectativa em torno do evento “Viva o Recife Antigo”. Nada mais jus-to. O Bairro do Recife estava abandonado, ví-tima da politicagem e da falta de continuidade

Zé Ramalho canta Beatles

Acaba de ser lançado o disco Zé Ramalho can-ta Beatles. Mais uma grande jogada do talen-toso artista paraibano, nascido na cidade de Brejo da Cruz. O disco já é o quinto da série “Zé Ramalho canta” iniciado com Raul Seixas em 2001. Outros artistas homenageados pelo cantor foram Luiz Gonzaga, Jackson do Pan-deiro e Bob Dylan. E nas versões feitas para Bob Dylan, Zé Ramalho foi indicado para o Grammy, na categoria melhor disco de rock. É bom lembrar que, no começo da carreira, ele passou alguns anos tocando viola na banda de Alceu Valença.

Social

administrativa. Ainda bem que a visão estreita e retrógrada deu lugar ao bom senso. Samba, gafieira, serestas, anos dourados, frevo e ma-racatu, forró, pop-rock, músicas eletrônicas e grandes espetáculos musicais voltam a fazer parte do Recife Antigo, o recanto mais char-moso da cidade.

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Cena LivreAmigos, mais uma vez estamos na nossa Promov e é com grande alegria que desta vez vou descrever algumas palavras sobre um amigo que dispensa comentários, falo de Alcymar Monteiro

por Fabian Miranda

Social

Nascido no Ceará, passou a infância no Ju-azeiro do Norte, terra abençoada pelo Padre Cícero. Depois de todas as batalhas na arte de cantar e compor, Alcymar chega numa etapa da vida em que a sua música, sua garra e princi-palmente o seu profissionalismo, o credenciam a ser um dos mais aplaudidos em todos os re-cantos por onde leva sua música e sua alegria, no Brasil e em alguns países. Na sua trajetória discográfica, mais de 50 trabalhos, entre LPs, CDs e DVDs, da sua amizade com o rei do baião Luiz Gonzaga, de quem foi compadre. Grandes nomes da música nacional fizeram parte dotime de artistas que gravaram músicas e outros que dividiram os estúdios de gravação partici-pando com ele. Só para refrescar, Zé Ramalho, Fagner, Elba Ramalho, Marinês, Alceu Valença, Dominguinhos, Sivuca, entre outros.Em várias oportunidades estive com Alcymar gravando para o Cena Livre e fazendo produ-ção de vídeoclipes, e em todas as vezes encon-tro sempre um cara disposto, prestativo, aten-cioso nas orientações sobre posicionamento de câmeras e tudo mais que está envolvido nesse mundo maluco da televisão.Agora, o cantor e compositor vai dar lugar ao Alcymar político. Depois de ter sido secretário de cultura de Juazeiro do Norte, Alcymar con-firma sua candidatura a prefeito do município. Da vida de artista de sucesso, Alcymar tenta levar para o campo da política sua experiência de vida.Ao amigo desejo sorte e muita trabalheira nes-sa nova empreitada nos palcos e gabinetes e que a ética e seriedade sejam tocadas na mais sonora afinação ritmada pelo compasso da ver-dadeira felicidade popular.

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Especial

BONITO DE SE VERUma mistura de cores e sabores. Os coloridos coquetéis podem ser o prato cheio, ou melhor, o copo cheio do seu evento

A prática de mistura de bebidas não é recente, nossos antepassados misturavam su-cos de frutas aos destilados e assim já faziam coquetéis. Para o nome “cocktails” (rabo de galo) existem várias alternativas de surgimen-to, desde galos inimigos da época da indepen-dência americana, até a mais provável de to-das, que é o período da instalação da lei seca, nos Estados Unidos. A partir da década de 20, durante a vigência da lei seca, uma forma de amenizar o terrível gosto das bebidas fabrica-das ilegalmente, e ao mesmo tempo uma for-ma disfarçada de se beber sem chamar a aten-ção das autoridades, era fazer a mistura das bebidas. Os americanos bebiam vermute com vodca, o famoso rabo de galo. Diferente do sul do país e de outros lugares do mundo, aqui em Pernambuco não é comum encontrar esse tipo de serviço em bares, casas

noturnas, ou eventos. As casas que possuem serviço de barman geralmente servem a boa e velha caipirinha e nevadas de alguns sabores. A falta dessa figura na noite não é carência de nossa terra pois, aquele que deseja ser um profissional gabaritado e aprender a varieda-de do mundo dos drinks, não é difícil. A As-sociação Pernambucana de Barman e o Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - oferecem cursos na área.Contratar um barman especializado para um evento é uma forma atrativa e diferenciada de conquistar seus convidados. Além de visual-mente atrativo, devido às cores que os coque-téis formam, há de se convir que, com os ele-mentos certos, você conseguirá um “quê” de glamour, que com certeza cativará as pessoas.

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Categorias

Em função da dosagem alcoólica, tamanho e temperatura dos cocktails, convencionou-se dividi-los em short drinks, long drinks e hot drinks.

Especial

Short drinks são bebidas servidas em copos pequenos, podendo ser aperitivos ou digestivos, variando confor-me sua receita. Exemplos: Dry Martini, Margarita, Manhattan, Alexan-der, Rusty Nail.

Long drinks são bebidas servidas em copos grandes, tendo geralmente em sua composição um destilado misturado a licores, sucos de frutas, refrigerantes e

águas gaseificadas com muito gelo. Exemplos: Horse’s Neck, Tom Collins, Screw Driver,

Gin Tônica.

Hot drinks são bebidas servidas em copos especiais, tendo como finalidade principal aquecer o corpo. São bebidas apropriadas para dias mais frios. Exemplos: Irish Coffee, Ron Grog, Hot Egg Nog.

Modalidades

Em função dos utensílios utilizados, forma de preparação e da densidade dos ingredientes utilizados, convencionou-se dividi-los em três modalidades: batidos, mexidos e montados.

Batidos são os cocktails cujos componentes têm dife-rentes densidades entre si, por isso é necessário batê-los para misturar melhor. Exemplos: Alexander, Whisky

Sour, Daiquiri, Piña Colada.

Mexidos são cocktails cujos componentes têm entre si densidades muito semelhantes, bastando para isso mexê-los para misturá-los. Exemplos: Dry Martins, Manhattan, Rob Roy, Gibson.

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Especial

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Montados são os cocktails que em sua composição há ingredientes de densidades diferentes ou semelhantes. Estes cocktails são prepara-dos nos próprios copos onde serão servidos. São bebidas com visuais às vezes muito exóticos. Seus componentes devem ser colocados um a um, criando um visual bonito. Exemplos: Negroni, Old Fashioned, Pousse Coffee, Tequila Sunrise, Black Russian.

Especial

ClassifiCação

Em função do grau etílico de seus componentes, os cocktails foram classificados como: esti-mulantes de apetite, digestivos, refrescantes, nutritivos e estimulantes físicos.

Estimulantes de apetite são cocktails com sabor seco, amargo ou ácido, devendo ser servidos antes das refei-ções. Normalmente são preparados com bebidas destila-das, “bitters”, suco de frutas ácidas, vermutes e peque-nas quantidades de açúcar.

Digestivos são cocktails preparados com componentes que ajudam na digestão dos alimentos. Entram em sua compo-sição destilados, açúcar, licores, cremes, etc.

Refrescantes são cocktails preparados normalmente com destilados, sucos de frutas, licores, refrigerantes, águas gaseificadas e muito gelo. São ideais para dias muito quentes de verão, seja na praia, na piscina ou mesmo curtindo uma gostosa noite acompanhando petiscos.

Nutritivos são cocktails em que usamos em sua composição ingre-dientes com alto teor calórico, tais como: ovos, cremes, açúcar, mel, leite, chocolate, xaropes, vinhos fortificantes, etc.

Estimulantes físicos são cocktails preparados com ingredientes que têm por finalidade aquecer o corpo. São compostos por destilados, chás, café, chocolate, mel, leite quente, canela, noz-moscada, cravo-da-índia, reco-mendados para dias frios.

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Especial - Entrevista

“Humildade é uma coisa fundamental em qualquer área”Simplicidade e simpatia são duas pala-vras que descrevem muito bem Sandro Arnaldo Oliveira, mais conhecido como Black. Há mais de 23 anos na noite reci-fense, Black já fez e faz trabalhos para a nata da sociedade pernambucana. Não revela seus nomes por questões éticas, mas nos contou entusiasmado todas suas histórias

Revista Promov – Como você virou barman?Sandro Oliveira – Com 22 anos entrei no Va-randa Restaurante. Comecei de baixo como todo mundo que está iniciando. Limpei bal-cão, enxuguei o chão e aos poucos fui vendo as outras pessoas trabalharem e comecei a me interessar pela profissão de barman. Graças a Deus tive bons mestres que me deram boas oportunidades e seis meses depois já estava responsável pelo bar.

RP – O que mais te encantou na profissão?SO – Glamour e status. Você conhece pessoas, faz muitas amizades e, dependendo de sua de-dicação, abrem portas incríveis. Uma vez em um evento fui chamado para ir trabalhar em Portugal.

RP – E você foi?SO – Não. Fiquei receoso, pois não era uma proposta de trabalho fixo. Nessa época já esta-va tendo uma boa clientela por aqui e preferi não arriscar. Geralmente quando você partici-pa do Senac ou da Associação, e através deles

concorre em torneios, fica mais fácil conseguir propostas estáveis.

RP – Você já participou de algum torneio?SO – Também não, mas não foi por falta de convite (risos). Quando trabalhava no Ponto de Encontro, fui convidado para participar, mas não quis.

RP – Por que?SO – Não achei que estivesse preparado. O convite foi feito muito em cima, entende? Para participar, você precisa criar um drink para a apresentação. E na hora conta o sabor e a agi-lidade em que você prepara a bebida. Sabia do meu potencial, mas não achei que fosse o momento certo.

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RP – Qual a importância de se ter um barman em um evento?SO – Você dará uma festa com um algo a mais, terá um profissional que vai preparar bebidas cheias de glamour e história. Um toque espe-cial. É muito diferente de você simplesmen-te abrir uma cerveja, ou colocar gelo em um copo e dosar um uísque.

RP - Quais as dicas para ser um bom barman?SO – Ser profissional, ter boa aparência, saber interagir com os clientes e gostar da profissão. E para aqueles que trabalham em restauran-tes e hotéis, é necessário que sempre estejam se atualizando, estudando, pois se inventam muitas bebidas e é importante que você saiba trabalhar com todas elas. RP – Atualmente você dá aulas de barman?SO – Sim, ensino a pessoas carentes. Tento fa-zer esse curso duas vezes por ano. Lá a gente ensina vinte drinks, sendo dez nacionais e dez

Especial

internacionais. No início da minha carreira, eu tive muita gente que me ajudou, e hoje eu posso ajudar muitas pessoas. Tive um aluno que estava meio “perdido”, queria se envolver com drogas, mas ele começou a assistir as au-las e hoje ele é um dos meus melhores alunos. Sempre que sou convidado para algum evento e não posso ir, mando-o. RP – E nesses 23 anos de carreira, qual a lição que você tirou?SO – Eu não tenho do que reclamar, tive muita sorte. Já fiz saco de cimento, já tirei areia de canal, pra quem não tinha perspectiva nenhu-ma na vida, hoje sou um vencedor. Acho que humildade é uma coisa fundamental em qual-quer área. Eu nunca sei demais. Gosto muito da profissão de barman, é tudo na minha vida e faço com muito carinho. Costumo dizer que tudo na vida que a gente faz bem, dá certo. Dinheiro é consequência de um bom trabalho.

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Especial

LOG RESOLVE SE CONSOLIDA NO MER-CADO DO MARKETING PROMOCIONAL

Há 13 anos no mercado, a LOG encontra-se num momento de expansão. Percebendo a efervescência do mercado promocional, a LOG fez investimentos em pessoal e estrutura e posiciona-se como uma empresa de marke-ting promocional. A empresa está presente na Região Nordeste, com sede no Recife e filiais operacionais em São Paulo, Brasília e Porto Alegre.No ano passado, a empresa faturou mais de R$ 18 milhões. São mais de 300 colaborado-res diretos e 1.200 indiretos. Para comandar esse trabalho de gestão de mão de obra, a LOG trouxe Ana Cláudia Victor, profissional espe-cialista nesse segmento. “Hoje temos condi-ção de gerenciar de forma personalizada cada conta, e vim para a equipe da LOG com este objetivo: implantar a terceirização de mão de obra temporária com muita qualidade e con-trole”, ressalta Ana Cláudia.

Promoção - Além disso, a LOG estruturou sua área promo e passa a contar com um Departa-mento de Criação, Planejamento Estratégico e Digital, uma Produção Executiva e Criativa, e conta com profissionais multidisciplinares focados em promoção, eventos, trade marke-ting, merchandising, endomarketing, mídia humanizada digital, cenografia, dentre outras.A área é comandada pela dupla Aninha Asfóra, gerente de produção, e Carol Moraes, planner. Aninha traz para a LOG uma produção criativa que interage com os jobs desde sua entrada na empresa até sua execução. A equipe de pro-dução passa a participar de todo o processo de desenvolvimento, resultando num trabalho mais assertivo. “Sempre tive um perfil criati-vo e hoje na LOG posso direcionar meu tra-balho dessa forma. Somos uma produção que dá ideia, que sugere formatos, que pensa em

soluções criativas”.Já o planejamento e atendimento de gran-des contas são feitos por Carol Moraes. Para a LOG, Carol traz sua experiência em promoção, tanto como agência quanto cliente, costuran-do o trabalho da criação e da produção. “O perfil do planejamento que faço é colaborati-vo. Todos aqui na LOG são peças importantes e devem ser ouvidos. Ideias podem surgir em qualquer lugar, de qualquer pessoa”, afirma Carol. Além do planejamento promocional, a LOG passa a ter também o digital.

Montagem - Um grande diferencial da LOG é sua área de montagem, com um galpão de 1.000 m², próximo ao Centro de Convenções de Pernambuco, além de uma equipe própria, formada por arquiteta, projetista 3D, marce-neiros e eletricistas. Isso permite que a LOG assuma projetos de cenografia e montagem de stands com agilidade, preço competitivo e qualidade.Comandando tudo isso, estão os empresários Bruno Moury Fernandes e Cairo Vieira, que veem sua LOG ficar mais robusta e com condi-ções de atender seus clientes com mais efeti-vidade. “Hoje somos uma empresa completa. Temos inteligência e operação muito alinha-das”, diz Cairo Vieira. Já Bruno Moury destaca uma grande faceta da LOG: “O nosso conceito LOG Resolve é muito feliz, porque o discurso está totalmente alinhado com nossa entrega. Conseguimos melhorar nossos processos, apri-morar nossos serviços, sempre com foco em soluções inovadoras, criativas e, claro, que satisfaça totalmente nossos clientes”, afirma Bruno. “Nossa equipe não desanima com os problemas; com o primeiro, não. Aqui a gente resolve. Isso é o que move nossa equipe”, diz.

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Especial

HAPPY HOUR EMPRESARIALA ADVB-PE - Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil realizou no dia 23 de agosto seu Happy Hour Empresarial, que reuniu o segmento de educação de Pernambu-co.

Como já é tradicional, foram feitas duas jus-tas homenagens ao setor: como personalidade homenageada, Marcos Magalhães - Presidente do Instituto de Co-Responsabilidade pela Edu-cação, que foi saudado e recebeu seu diploma das mãos de Mozart Siqueira - CEO da Bren-nand Energia; como organização homenagea-da, o SENAI-PE - Serviço Nacional de Apren-dizagem Industrial, que foi representado pelo seu Diretor, Sérgio Gaudêncio Portela de Melo, que foi saudado e recebeu seu diploma da Sra. Ana Cláudia Dias Rocha, Secretária Executi-va da Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do Estado de Pernambuco, neste ato representando o Secretário de Tra-balho, Qualificação e Empreendedorismo do Estado de Pernambuco, Sr. Antônio Carlos Ma-ranhão Aguiar.

Leopoldo Albuquerque - Presidente da ADVB-PEAna Claudia Dias Rocha - Secretária Executiva de Fomento ao Empre-endedorismoSérgio Galdêncio - Diretor do SENAI-PE

Leopoldo Albuquerque - Presidente da ADVB-PE Marcos Magalhães - Presidente do Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação

O Happy Hour Empresarial é o evento mais tra-dicional da ADVB-PE cujo objetivo é integrar e promover, em um ambiente descontraído e informal, a convivência entre diversos públi-cos de setores variados, porém, que tenham o mesmo interesse negocial.

Segundo o presidente da entidade, Leopoldo de Albuquerque, “Nossa missão sempre foi conciliar e articular as várias frentes de possi-bilidades, negócios, pessoas e interesses que a ADVB-PE congrega. Gerar relacionamento está em nosso DNA e é por isso que nossa visão para o futuro está focada na abertura de inúmeras frentes de trabalho, que nos permitirá ampliar estrategicamente a base de relacionamento dos nossos associados e parceiros”.

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Rhaldney Santos - Diretor da Expressão ProdutoraLeopoldo Albuquerque - Presidente da ADVB-PEMarcos Magalhães - Presidente Inst. de Co-Responsabilidade pela EducaçãoMozart Siqueira - CEO da Brennand Energia

João Cruz - Gráfica Santa MartaAnderson Souza - Diretor LocalfrioMarcos Magalhães - Presid Inst. Co-Responsabilidade pela EducaçãoLeopoldo Albuquerque - Presidente ADVB-PEGerivaldo - Atento VigilânciaSérgio Galdêncio - Diretor SENAI-PEMozart Siqueira - CEO Brennand Energia

Marcos MagalhãesSilvio Leimig - Diretor Suape GlobalMarco Petkovic - Ger. Relações Institucionais Refinaria Abreu e Lima

Mozart Siqueira, Leopoldo Albuquerque, Ana Claudia Dias Rocha, Sergio Galdêncio, Marcos Magalhães, Ataliba Gonçalves

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Especial

15ª FEIRA DE EVENTOS E PROJETOS REGIONAIS

DA REDE GLOBOO evento que aconteceu em São Paulo na última semana de agosto ocorreu no Hotel Unique em São Paulo e contou com a presença das equipes comer-ciais e de marketing das 122 emissoras da Globo que lançaram os projetos regionais 2011/2012. Esse ano, a Globo Nordeste entrou com os planos do Globo Verão, Corrida das Pontes do Recife 10 km, São João da Capitá, Pas-seio Ciclístico da Globo Nordeste e Refeno (Regata Recife-Noronha)

“É uma grande oportunidade de expor para todo o Brasil os valores culturais, as riquezas e os costu-mes do nosso estado. Por intermédio da TV Globo, o mercado empresarial e publicitário nacional tem a oportunidade de conhecer com mais detalhes todos os eventos da região Nordeste, e assim, poder pla-nejar com mais precisão os seus investimentos publi-citários” (Juliana Souto, mídia e atendimento da Aleixo Comunicação).

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Especial

“O evento da Rede Globo já está consagradíssimo, cada vez mais somos supre-endidos em sua forma e ambiente. Para nossa região, isso tem uma grande im-portância, pois insere nossa região no contexto nacional, apresentando produtos de destaque que se expõe na feira, como a Paixão de Cristo e o Forró da Capitá” (Nilson Samico, diretor de mídia da Ampla Comunicação).

“Não se concebe mais a comunicação de maneira generalizada, sem considerar a regionalidade e as características próprias de cada praça. Dentro deste cenário, a Rede Globo traz ao merca-do a possibilidade dos nossos clientes interagirem com todos os seus públicos de maneira que as marcas não mais simplesmente atendam os seus clientes e sim passem a se relacionar com eles” (Fred Teixeira, gestor de mídia da Morya Recife).

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TRUQUES ILUSIONISTAS EM CENA NO JOAQUIM CARDOZO

Especial

por Raquel Monteath

Espetáculo “Ser, o não-ser”, do grupo Capibaribe Negro, chega à sua terceira temporada

Uma surpresa para os espectadores do te-atro “comum”, aquele com cenário, persona-gens, iluminação, figurino. “Ser, o não-ser”, espetáculo que volta aos palcos do Joaquim Cardozo nessa sexta-feira (05/08) e segue por três meses em cartaz, foge um pouco da recei-ta comum dos palcos.A peça utiliza elementos incomuns, que explo-ram os truques de ilusão de ótica - aqueles que nos surpreendem com um “como eles conse-guem fazer isso?”. O tema é existencialista, brinca com a célebre frase de Shakespeare “Ser ou não ser” e traz elementos fantásticos, que retratam com muito bom humor toda essa

busca desenfreada e esse desespero em busca do autoconhecimento.O grupo Capibaribe Negro é recente. Nasceu em 2007, com dois amigos que estudavam Artes Cênicas na Universidade Federal de Pernam-buco. Foi depois da primeira peça do grupo, “Eu sou pequeno”, que já utilizava elementos animados, que resolveram pesquisar sobre as técnicas ilusionistas do teatro negro. “Fomos investigar esse tipo de linguagem, buscando referências no Teatro de Praga e no Black Li-ght Theatre, para falar de uma questão mais existencial, da busca pela completude através do outro”, explica o ator Ailton Brito, um dos fundadores do grupo.Desde suas duas outras temporadas, a recep-ção do público tem sido surpreendente. “A lin-guagem animada não é tão recente assim, mas acredito que o pouco contato do público com essa manifestação seja o motivo da boa recep-ção deles, que sempre compram a ideia pela novidade da linguagem” explica Brito, sobre a expectativa da temporada de encerramento do espetáculo. A direção do espetáculo é de Pedro Cardoso.

ServiçoTemporada de “Ser, o não-ser”, do grupo Capi-baribe NegroOnde: Teatro Joaquim Cardozo (Rua Benfica, 157, Madalena - Recife)Quando: Todas as sextas-feiras de setembro e outubro, às 20hPreço único: R$10.

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RETRATOS DA HISTÓRIA Exposição no Centro Cultural dos Correios reúne imagens jornalísticas e históricas, formando um panorama da história da luta pela conquista dos direitos humanos no país

Especial

A história de luta da nossa nação é contada através de cinquenta fotos, que mostram des-de o período de colonização até os dias atu-ais. Na exposição “Direitos Humanos - Imagens do Brasil”, cada momento vivido por nós, ou por nossos parentes ou amigos há uma imagem para exemplificar; e cada imagem mostrada vale mais que mil palavras.

A construção das cenas é feita de maneira li-near e cronológica. Passo a passo, você é con-vidado a uma viagem no tempo, e em certos momentos, é possível sofrer junto às memó-rias ali descritas. Um “percurso doloroso e he-roico” da nossa história.Começando pela colonização e escravidão; passando pelas violências cometidas pelas

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Especial

elites: massacre de Canudos, coluna Prestes; marcando outros importantes momentos da nossa história como o direito ao voto feminino e a consolidação das leis do trabalho, até che-gar ao período mais forte e longo de repressão que já vivemos: o golpe de 1964. Essa sem dúvida é a parte mais dolorosa da exposição. Cada foto mostra os pesares pas-sados durante os vinte e um anos de regime militar. Censura, execuções, torturas, exílio, até a anistia e enfim, começa o processo de democratização do país.O Brasil, apesar de suas acentuadas desigual-dades sociais e econômicas, promove diversi-ficadas ações destinadas à promoção e à de-fesa dos direitos humanos. O fim da ditadura não solucionou os problemas de desigualdade da nossa sociedade. O massacre do Carandiru, o de Vigário Geral e a chacina da Candelária, são “bons” exemplos dessas desigualdades e todos eles aconteceram na década de 90, pe-ríodo onde já havia acontecido a reabertura política.

Os problemas ainda são tantos, mas é inegável que muito já foi feito e uma forma de não dei-xar que esse passado volte na forma de tortu-osas sombras é conhecer a nossa história. A ex-posição ficará no Centro Cultural dos Correios até o dia 25 de setembro. A entrada é franca.

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UNICAP: 60 ANOS DE TRADIÇÃO E MODERNIDADE A SERVIÇO DA

EDUCAÇÃO

Especial

A Universidade Católica de Pernambuco celebra, no dia 27 de setembro, 60 anos de fundação vivendo um dos melhores momen-tos. Motivos para comemorar não faltam. Na primeira avaliação institucional realizada pelo Ministério da Educação, a Unicap obteve con-ceito 4, numa escala que vai de 1 a 5, resul-tado só atribuído a instituições com qualida-de comprovada. Segundo a tabela de valores apresentada pelo MEC, a nota 4 está acima do nível exigido para as instituições de ensino su-perior.

Outro motivo de comemoração é a aprovação do primeiro programa de doutorado da Uni-versidade, o de Psicologia Clínica. “Este dou-torado é um ponto alto de toda uma história de pioneirismo: nosso curso de Psicologia foi o primeiro do Norte e Nordeste, assim como foi o nosso mestrado inaugural. Assim, esse ponto de chegada é um novo ponto de partida: nosso primeiro doutorado é como uma âncora lan-çada para o futuro”, diz o Reitor, Padre Pedro Rubens.

A trajetória da Católica é marcada por aliar tradição e modernidade. A Unicap já formou mais de 70 mil alunos na graduação e conce-deu título de mestre na ciência a outros 230. Atualmente, são mais de 15 mil estudantes distribuídos nos 33 cursos de graduação, 16 de especialização e três MBAs, além de seis mes-trados (Engenharia Civil, Direito, Psicologia Clínica, Ciências da Linguagem, Ciências da Religião e Desenvolvimento de Processos Am-bientais). A maioria dos 449 professores tem mestrado e doutorado. A Católica integra um

dos maiores complexos educacionais do Norte e Nordeste junto com o Fé e Alegria e o Liceu Nóbrega, que atende a estudantes do Ensino Médio.

Com 10 prédios construídos numa área de 64.024 m2, a Católica oferece a seus alunos 153 salas de aula, 88 laboratórios e vários au-ditórios. Antenada com a realidade de mer-cado, a universidade também dispõe de três clínicas-escolas nas áreas de Psicologia, Fono-audiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacio-nal, ambientes nos quais os alunos colocam em prática o aprendizado de sala de aula através

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de atendimentos a pessoas de baixa renda. O público tem acesso a equipamentos de última geração e uma moderna infraestrutura a pre-ços populares. Já na área de Direito, são onze núcleos de prá-ticas jurídicas em diversos bairros da Região Metropolitana do Recife, através dos quais os estudantes prestam assessoria de graça à po-pulação. Em parceria com o Tribunal de Jus-tiça de Pernambuco, a Unicap conta também com o Fórum Universitário, que funciona como Juizado de Pequenas Causas. Há ainda a Câma-ra de Conciliação Mediação e Arbitragem, que soluciona conflitos evitando abertura de pro-cessos judiciais. Em Comunicação, a Unicap presta serviços a organizações governamentais e não-governamentais através de agências ex-perimentais de Publicidade e Relações Públi-cas.

O acervo da biblioteca, totalmente climatiza-da e informatizada, é formado por 141.000 tí-tulos com 429.000 exemplares. Dispõe também

de material para as pessoas com necessidades especiais. São seis softwares de leitura para deficientes visuais, além de mesas, impres-soras em Braille e computadores adaptados. O local é frequentado por uma média de 3,5 mil pessoas por dia. A pesquisa vem recebendo constantes investimentos. Hoje são 35 grupos atuando em diversos campos do conhecimen-to. Seguindo a tendência de mercado globali-zado, a Unicap está ligada a mais de 200 insti-tuições de Ensino Superior do mundo.

Mas a atuação da Católica vai além do campus. Sempre buscando uma relação aberta com a sociedade, a Universidade firma parcerias com diversas instituições para cumprir o seu papel de agente transformador. “Isso revela um novo jeito de habitar no mundo e assumir nossa ci-dadania institucional”, ressalta o Padre Pedro. A Unicap desenvolve vários projetos com o Go-verno do Estado, prefeituras do Recife, Olin-da e Jaboatão dos Guararapes; com as ONGs Moradia e Cidadania, Fé e Alegria, Instituto

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Especial

JCPM, Fundação Roberto Marinho e Federa-ção Internacional das Universidades Católicas (Fiuc). Recentemente, a Católica se tornou parceira da Unesco e TV Globo ao fazer par-te do projeto Criança Esperança. “Celebramos mais um ano de tradição e qualidade, iden-tificada como uma universidade nordestina e inteiramente pernambucana, mas cada vez mais aberta ao mundo globalizado”, destaca o reitor.

História - Criada a 27 de setembro de 1951 e reconhecida pelo Governo Federal através do Decreto 30.417 de 18 de janeiro de 1952, a

Católica originou-se da primeira Escola Supe-rior Católica da região, a Faculdade de Filo-sofia, Ciências e Letras Manoel da Nóbrega, fundada em 1943, pela Província dos Jesuítas no Nordeste. Em seu desenvolvimento, a uni-versidade conheceu incorporação, agregação ou criação de faculdades, institutos ou esco-la superior, até aplicar, em 1974, a reforma universitária, preconizada em lei, adotando o modelo ternário homogêneo de reitoria, cen-tros e departamentos.

Inicialmente mantida pela Sociedade Nacional de Instrução, com sede em Salvador, Bahia,

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passou de acordo com o Decreto no. 45.ll5, de 26 de dezembro de l958, a ter por mantenedora a sociedade civil Centro de Educação Técnica e Cultural (CETEC), da então Vice-Província Jesuíta do Nor-deste do Brasil, cuja cúria era sediada no Recife, Pernambuco. A partir daí, a função de chanceler não foi mais reservada ao Arcebis-po de Olinda e Recife, mas ao provincial jesuíta. Com a reformula-ção do estatuto da UNICAP, o provincial passou a exercer, também, a função de presidente.

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Grupo de Produção

GP DE PERNAMBUCO CONHECE, EM PRIMEIRA MÃO, A OFFSET DIGITAL

HP INDIGO DA GRÁFICA JBA convite da Gráfica JB, no último dia 13 de agosto o Grupo de Produção de Pernambuco es-teve em João Pessoa, capital paraibana, para uma visita mais que especial. Conheceram em primeirissima mão, a mais nova aquisição da empresa, a máquina OffSet Digital HP Indigo. Na ocasião, foram recepcionados pelo diretor comercial, Luiz Sérgio, o gerente comercial, Ismael Fernandes e a coordenadora de comu-nicação, Flávia Rocha. Além de conhecerem a nova máquina e suas mais variadas possibilida-des para o mundo da publicidade, conheceram também outras novidades do parque gráfico da JB.“Fizemos questão de apresentar essa nova máquina primeiro ao GP porque acreditamos no projeto, defendemos a ideia e sabemos o quanto é importante para o mercado e para os profissionais a criação e manutenção desse grupo, por isso demos esse privilégio a eles”, disse Luiz Sérgio. Representantes de inúmeras agências pernam-bucanas tiveram a oportunidade de assistir uma palestra com o vendedor interno Cláudio

Régis, sobre Impressão Digital e particularmen-te sobre a versatilidade de produção da HP e o que é possivel fazer em termos de produção e personalização com esse novo equipamento.

No momento da visita, inclusive, todos recebe-ram camisetas persona-lizadas e também carta-zes com seus respectivos nomes impressos. Para Walkíria Cabral, uma das fundadoras do GP e produtora gráfi-ca da Morya Comunica-ção, a visita do Grupo de Produção à Gráfica JB foi super proveitosa. “Além da palestra sobre o diferencial do uso da personalização e dados variáveis em peças pu-blicitárias (história, sua evolução e possibilida-des de produção), pude-mos conhecer o parque gráfico de perto, sua es-trutura e funcionamen-to. Também conhece-mos, em primeiríssima mão, a nova aquisição da gráfica: a impressora HP Indigo 3550. A gráfi-ca nos surpreendeu com camisas personalizadas, e cartazetes impressos para cada produtor no

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ato da demonstração do equipamento”. Ela finalizou dizendo que foi um dia divertido e produtivo. Ismael Fernandes, gerente comercial, apontou a troca de ideias como um grande diferencial dessa visita. Ele disse que por conta da cor-reria diária e o tempo mais escasso não dá a oportunidade necessária pra troca de informa-ções e em eventos como esse consegue-se pa-rar um pouco pra isso.Após a visita, todos foram convidados para um happy hour na praia do Jacaré, assistir ao es-petáculo do por do sol ao som do bolero de Ravel.

Grupo de Produção

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Guia dosJosé Marcos

DrT:3299

(81)9975-2039(81)8699-6021

[email protected]

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Produtores

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