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a iii.iioi parte de nossa vida é passa- (la rni contato com outras pessoas, |,i poi escolha seja por imposição tl.i*-, c h e u n s t a n clas. Relacionamo- iittfi com nossos familiares, com nosso* amigos, com nossos colegas n i • << >l.i • no ir.ihalho, comaspes- • • i inir nos prestam ou a quem prrstíimofi serviços e, quando não ¡ -■•I- !• i <><!<> evitar, com pes- i!< <|iH ni n.io gostamos e até • "ii! •-i inimigos. * h- i“ ii,uii< n)o Interpessoal dá m i =* jtt n uMiiik t,d., iode umgmnde iititiiü" <!< Irnomenos psicoló- gicas i .i- . ..mo .* atração interpes- * I •• i- iii.tni< ntos íntimos, a . > liirtiiMiio, a coopera- > <>itt|•< !i‘. 4 i», .i formação de ,;::11..is i |u i, ! pitâo dos outros, a ;>. í j ¡ (| ........nl(innismo, a i ; ; • i ¡ uiuidr*, estereótipos, . * n • nu f-.nio ,i inii.i form a 1= |.-í .1 IIUI 111= <|lll I I. I 1 II I C ( f | p | ' C - = i 111 .o. i.t .niU( ipação •-.t! . ! = : ni .aiti i-, pessoas. O = * i h jiirt i ¡i ir •.« dedica ao : ‘ ! = i: III .1111 I ll IS | >S|COlÓ i . ! =l= = j .» 1=1 inirt.içaoen ?- i : = i j’sii i thtgla Si tcial. :-~li i i= !==-«= Iivtiií l.itnili.iii/ar = i .!■ lililí I ll-.ill.lllll ll =! ! | I I l’M« ■>l« I g l a S o :l ftfi ! y. ll». 1» ij • 111 .11,.IO .IO i ! i Mtrllils I ll t I • 11 t< 11 i l li.IIIO R I: s > l’lll » < III 1’si ! • I Mi' = . Í.l l.il - I I ( .lli r i I ííi I tm ii i I Inlver ! ili: • iiio Í. | l l l í l l O ) , 1 ■=!,= t i-* i ¡iiivi isidade : != iilli lili. < I 11 lide , : lü-ti 1 .. ii i I Inlver Mm sidí n lr da ! ii. ilM dl 1’SÍ : ! : Í:tl , 1 illí. I Íl .1! 1 SO i: f h !:: í := t i-1 As*il II lação « i i tyiã Apli( .i<Ia e •!-»H il ili l ’o*, gra ij • í! i , m r==ii • >|i>gla, - - ií 111 la*n I ili lll ip.il ,ll • • ü » i i* n i *.i >i ie ly : . i a i - i>ahlii ./</< >s: i ‘ i • ! i i dii.oes no ¡ \ --- t h un México,

Psicologia Social Para Principiantes - Aroldo Rodrigues - Caps1_2_3_prefácil (1)

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Livro do Aroldo Rodrigues

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  • a iii.iioi parte de nossa vida passa- (la rn i contato com outras pessoas, . |,i poi escolha seja p o r im posio

    tl.i*-, c h e u n s tanclas. Relacionam o- iittfi com nossos fam iliares, com nosso* amigos, com nossos colegas n i < < >l.i no ir.ihalho, co m a sp e s-

    i i n i r nos prestam ou a quem prrstim ofi servios e, quando no -I- ! i evitar, com pes-

    i!< * I i- iii.tni< ntos ntimos, a . > liirtiiM iio, a coopera-

    > itt|< ! i.4 i, .i form ao de ,;::11..is i |u i, ! pito dos outros, a

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  • PSICOLOGIA SOCIAL PARA PRINCIPIANTES

  • S COLEO:c PARA PRINCIPIANTESrr Volumes publicados:* 1. FILOSOFIA PARA PRINCIPIANTES -Arcngelo R. Buzzi

    2. PSICOLOGIA SOCIAL PARA PRINCIPIANTES -AroIdo Rodrigues

    s>cCcngs ma mais sutil tambm so freqentes. Vendedores utilizam-se muito lr In untando, inicialmente, induzir-nos a adquirir algo muito caro para, fft seguida, aps nossa negativa, apresentar algo bem mais baratoi omo que dizendo: de fato o que quis vender inicialmente muito caro

    1 nmpreendo sua negativa; mas agora estou apresentando um produto miio e voc dever reconhecer que desta vez lhe estou oferecendo mini boa compra.

    Uma conseqncia prtica desta forma de influncia social: se uni menino quer que sua me lhe d 500 cruzeiros para comprar uma miIu a probabilidade de consegui-lo pequena, ele deve pedir sua hr t o u 4 mil cruzeiros para comprar bala. Aps sua bvia recusa, ele ! v i a dizer: ento ser que voc poderia me dar 500 cruzeiros para eu 1 'tupiar a bala mais barata que o baleiro vende?...

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  • 3) Comprovao social

    Uma das formas mais eficazes de influncia a utilizao da presso social, isto , a alegao de que os outros esto conosco. Ns no gostamos, de uma maneira geral, de nos sentirmos diferentes dos outros. comum nos depararmos com a situao de um punhado de pessoas comearem a olhar para o topo de um edifcio apontando algo e, logo em seguida, uma multido estar fazendo o mesmo. Neste caso, entra tambm o fator curiosidade, mas no deixa de estar presente o fator presso social, isto , se os outros esto olhando eu devo tambm olhar. Conseqentemente, dizermos que os outros esto conosco constitui uma forma de influenciar uma outra pessoa no sentido d

  • CAPTULO 4

    Atitudes sociais: nossos sentimentos pr e contra objetos sociais

    a) - Voc viu o que o juiz fez ontem contra o Flamengo? Que penalty absurdo ele marcou!- Deixa de ser fantico, Bernardo. Aquele penalty foi claro. Todo mundo viu.Vocs, do Fluminense, so sempre contra o Flamengo. No adianta nem discutir.

    b) Francisco uma pessoa que se diz socialista. Pertence a um partido poltico de esquerda, adora msicas de protesto e considera Cuba um pas modelar. Ele vive numa casa de alto luxo servida por muitos empregados, visto nos bares tomando vrias doses de Whisky escocs e anualmente volta da Europa (Ocidental) e dos EE.UU. com a mala cheia dos mais recentes produtos das sociedades capitalistas de consumo.

    c) Ftima uma mulher de meia idade. Casada e me de 4 filhos, vista diariamente na igreja. Sem alarde, Ftima se dedica a inmeras obras sociais, visita doentes na Santa Casa e ajuda uma famlia favelada. Sempre disposta a ajudar e a mostrar carinho, amor e compreenso, Ftima procurada por

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