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Enviado 05/02/2010 PLANO DE CURSO TCNICO EM ENFERMAGEM FORMA SUBSEQUENTE I REQUERIMENTO Elaborado pelo estabelecimento de ensino para o (a) Secretrio(a) de Estado da Educao. II INDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Indicao do nome do estabelecimento de ensino, de acordo com a vida legal do estabelecimento (VLE). III - PARECER E RESOLUO DO CREDENCIAMENTO DA INSTITUIO IV JUSTIFICATIVA A reestruturao Curricular do Curso Tcnico em Enfermagem visa o aperfeioamento na concepo de uma formao tcnica que articule trabalho, cultura, cincia e tecnologia como princpios que sintetizem todo o processo formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma formao profissional como constituinte da integralidade do processo educativo. Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os saberes cientficos e tecnolgicos sejam a base da formao tcnica. Por outro lado, introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do fazer tcnico para que o estudante se compreenda como sujeito histrico que produz sua existncia pela interao consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura. O curso estruturou-se de forma que ao final do 3 semestre possa-se ofertar certificao intermediria de auxiliar de enfermagem j que o conjunto de disciplinas e estgios realizados at ento lhe propiciam condies de exercer esta atividade profissional. A rea da sade ao democratizar-se com ampliao de cobertura pelo Sistema nico de Sade e pela introduo de programas de proteo especial a diversos segmentos da populao, bem como pela ampliao do Programa

Sade da Famlia requisita cada vez mais profissionais qualificados e impe permanente atualizao. Uma parcela da populao jovem que concluiu o ensino mdio e que no escolheu ou logrou continuar seus estudos a nvel superior e que pretende ingressar no mundo do trabalho com uma capacitao que lhe amplie as possibilidades tem no curso tcnico subseqente em enfermagem a oportunidade de faz-lo a partir de uma proposta curricular que responde s exigncias de formao para as novas demandas na rea da sade. V OBJETIVOS a) Organizar experincias pedaggicas que levem formao de sujeitos crticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsvel na sociedade em que vivem; b) Oferecer um processo formativo que sustentado na educao geral obtida no nvel mdio assegure a integrao entre a formao geral e a de carter profissional. c) Articular conhecimentos cientficos e tecnolgicos das reas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experincias educativas. d) Oferecer um conjunto de experincias tericas e prticas na rea de enfermagem com a finalidade de consolidar o saber fazer. e) Destacar em todo o processo educativo a importncia da preservao dos recursos e do equilbrio ambiental. f) Capacitar Auxiliares e Tcnicos de Enfermagem qualificados para exercer sua prtica profissional orientada pelo saber tcnico fundado no conhecimento cientfico consolidado e capaz de acompanhar os avanos das pesquisas na rea da sade. g) Formar Auxiliares e Tcnicos de Enfermagem que sejam capazes de identificar os determinantes e condicionantes do processo sade doena; h) Formar Auxiliares e Tcnicos de Enfermagem que compreendam a dinmica do Sistema nico de Sade, seu processo de construo e determinantes histricos. i) Formar Auxiliares e Tcnicos de Enfermagem capazes de atuar em equipe

multiprofissional distinguindo a responsabilidade profissional de cada membro nos diferentes nveis de atendimento sade. j) Formar Auxiliares e Tcnicos de Enfermagem, com base terica-prtica, que sejam capazes de compreender e aplicar normas do exerccio profissional e princpios ticos que regem a conduta do profissional de sade; k) Desenvolver conhecimento tcnico, cientfico e humanstico que permitam cuidar de indivduos, famlias, grupos sociais e comunidade, durante todo o processo vital, desenvolvendo atividades de promoo, preveno, recuperao e reabilitao. l) Desenvolver capacidade de reflexo, de trabalho em equipe, flexibilidade e de resoluo de problemas no ambiente de trabalho. m) Formar Auxiliares e Tcnicos de Enfermagem capazes de responder s demandas de diferentes grupos sociais, respeitando as diferenas culturais, sociais, tnicas e econmicas envolvendo-se na definio das estratgias de ateno e cuidados formuladas de forma participativa e solidria com o usurio da sade. de

VI DADOS GERAIS DO CURSO Habilitao Profissional: Tcnico em Enfermagem Eixo Tecnolgico: Ambiente, Sade e Segurana Forma: Subseqente Carga Horria do Curso: 1440 horas/aula ou 1200 horas mais 633 horas de Estgio Profissional Supervisionado Regime de Funcionamento: de 2 a 6 feira, nos perodos manh, tarde e/ou noite Regime de Matrcula: Semestral Nmero de Vagas:.___por turma. ( Conforme m - mnimo 30 ou 40) Perodo de Integralizao do Curso: mnimo 02 (dois) anos e o mximo de 05 (cinco) anos. Requisitos de Acesso: Concluso do Ensino Mdio e idade igual ou superior a 18 anos no ato da matrcula. Modalidade de Oferta: Presencial

VII - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DE CURSO O Auxiliar em Enfermagem, dever ter conhecimentos tcnicoscientficos, que lhe garantam condies de atuar na observao, reconhecimento, descrio de sinais e sintomas executando aes de tratamento simples, pautado nos princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade, em equipe de enfermagem e multiprofissional com a superviso do enfermeiro, desenvolvendo atividades de promoo, preveno, recuperao e reabilitao. O Tcnico em Enfermagem, dever ter conhecimentos tcnicocientficos, que lhe garantam autonomia intelectual e tica, e condies de atuar nos diferentes nveis de ateno a sade, pautado nos princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade, em equipe de enfermagem e multiprofissional com a superviso do enfermeiro, desenvolvendo atividades de promoo, preveno, recuperao e reabilitao.

VIII - ORGANIZAO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAES RELATIVAS ESTRUTURA DO CURSO: a. Descrio de cada disciplina contendo ementa: 1. ANATOMIA E FISIOLOGIA APLICADA ENFERMAGEM Carga horria total: 80 h/a 67 h EMENTA: Estrutura bsica dos rgos que compem o corpo humano e o funcionamento do sistema: msculo esqueltico, tegumentar, circulatrio, respiratrio, digestrio, urinrio, nervoso, endcrino e reprodutor. CONTEDOS: -Corpo humano: -Constituio (clulas, tecidos, rgos e sistemas); -Divises e planos; -Sistema msculo esqueltico: ossos, msculos e cartilagens; -Articulaes, pele e anexos; -Sistema respiratrio: -rgos e funes; -Processo da respirao; -Sistema circulatrio: -Sangue; -Corao e vasos sangneos; -Pequena e grande circulao; -Linfa;

-Sistema digestrio: -rgos e funes; -Processo de digesto; -Sistema urinrio e excretor: -rgos e funes; -Processo de filtragem do sangue; -Composio da urina; -Sistema nervoso: -Sistema nervoso central; -Sistema nervoso perifrico; -Sistema nervoso autnomo; -rgos dos sentidos (viso, paladar, olfato, audio e tato); -Sistema endcrino: -Hipfise; -Tireide; -Paratireide; -Supra renais; -Pncreas; -Ovrios; -Testculos; -Sistema Reprodutor: -rgos e funes; -Reproduo.

BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. Mariano; MARTHO, Gilberto R. .Fundamentos da Biologia Moderna. So Paulo: moderna, 1999. GARDNER, Ernest, et al. Anatomia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. GARDNER; GRAY; ORAHILLY. Anatomia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971. GONALVES, R.P.; FERREIRA, A L.M.; VALDER, R. de Anatomia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 189 p. Grande Atlas de Anatomia Anatomia . So Paulo: Editora Parma ed. . GUYTON, H. Tratado de Fisiologia Mdica. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1999.Anatomia e Fisiologia Humana. Curitiba: ETECLA, 1983 KAWAMOTO, E.E. Anatomia e Fisiologia Humana. So Paulo: EPU, 1988. SOBOTTA Atlas de Anatomia Humana. Traduo de WERNEK, H. 21 ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A. vol. 1 e 2, 2000. VON BRANDIS, H.J. Anatomia e Fisiologia para Profissionais da Equipe de Sade. So Paulo: EPU, 1977.

2. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CRIANA E AO ADOLESCENTE Carga horria total: 120 h/a - 100h EMENTA: Histria da poltica pblica de ateno criana e ao adolescente; Crescimento e desenvolvimento; parmetros vitais; Imunizao; Assistncia integral e humanizada de enfermagem nas afeces clnicas e cirrgicas; Acidentes mais comuns; Violncia; Sade escolar. CONTEDOS: -Histria da Pediatria; -Polticas pblicas de atendimento sade da criana e do adolescente; -Estatuto da criana e do adolescente; -Crescimento e desenvolvimento da criana e do adolescente; -Programa de Assistncia Integral e humanizada sade da criana, do adolescente e famlia, com enfoque na imunizao, puericultura, gravidez na adolescncia e DST; -Organizao, estrutura e funcionamento da unidade peditrica; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem criana e ao adolescente e famlia, com afeces clnicas e cirrgicas; -Apoio diagnstico em pediatria; -Administrao de medicamentos em pediatria; Nutrio infantil / Aleitamento materno e alimentao complementar; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem em sade do escolar; -Recreao/ludoterapia; -Preveno de acidentes na infncia; -Violncia na infncia.

BIBLIOGRAFIA Associao Brasileira de Enfermagem. Adolescer: compreender, atuar, acolher: Projeto Acolher Braslia: ABEn, 2001. 304 p.

BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente e Legislao Correlata. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004. CURSINO, M. R. (Coord.). Assistncia de Enfermagem em Pediatria. So Paulo: Sarvier, 1992. MARCONDES, E. Pediatria Bsica. 8.ed. So Paulo: Sarvier, 1994. V 1 e 2. OLIVEIRA, V. B. (org) ; et al.; O Brincar e a Criana do Nascimento aos 6 Anos. 4 ed. Petrpolis. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002. REGO, J.D.; Aleitamento Materno. So Paulo: 2002. RUSSO, R.G.; SOUTO, E.Q.; TORRES, A P Enfermagem em (Colab). Manual de

Procedimentos para Auxiliar de Centro So Camilo 1981. 216p.

Pediatria. So Paulo:

de Desenvolvimento

em Administrao da Sade,

SANTOS, I. S. Guia Curricular para a Formao de Auxiliares de Enfermagem. Escola de Enfermagem da UFMG/ Proden, 1995. SCHIMITZ, E. M. R.; et al. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. So Paulo: Atheneu,2002. SCHMITZ,E.M.R. et alii. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 1.989. SCHVARTSMAN, S. Medicamentos em Pediatria. 3.ed. So Paulo: Sarvier, 1986. STEINSCHNEIDER,R.;PERIVIER, A. Masson, 1981. 270p. TIBA, I.; Adolescncia o despertar do sexo: um guia para entender o desenvolvimento sexual e afetivo nas novas geraes. 14 ed. So Paulo: 1994. COLAB. Pediatria. Rio de Janeiro:

VIEGAS, D. Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de Enfermagem Peditrica. So Paulo: Atheneu, 1996. WALEY, L.F.; WONG, D. L. Enfermagem Peditrica: Elementos Essenciais a Interveno Efetiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 910p. WONG, D. L. Enfermagem Peditrica: Elementos Essenciais Interveno Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

3. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CRTICOS Carga horria total: 100 h/a - 83 h EMENTA: Estrutura, organizao e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva; Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente crtico nas diferentes fases do ciclo vital. CONTEDOS: -Organizao, estrutura e funcionamento das unidades de internao de alta complexidade (UTI, hemodilise e Oncologia); -Assistncia integral e humanizada de enfermagem na promoo, preveno e recuperao e reabilitao da sade ao recm-nascido, criana, adolescente, gestante, adulto e idoso em situaes de alto risco; -As relaes interpessoais com o cliente, famlia e a equipe multidisciplinar frente a situaes de alta complexidade; -Afeces clnicas e cirrgicas graves mais comuns de acordo com o perfil epidemiolgico regional; -Apoio diagnstico a pacientes crticos; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem na hemodilise e oncologia; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem na ventilao assistida, monitorizao cardaca, hemodinmica invasiva e nutrio parenteral total; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente queimado; -Transferncia de Unidade de Internao.

BIBLIOGRAFIA ASPERHEIM, M.KFarmacologia para Enfermagem, 7. ed. .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1994. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem MdicoCirrgica . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. :EDUEL, 2002. CASTELLI, M. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Peditrica. So Paulo: Editora Rocca, 1998. CINTRA, E. A ; NISHIDA V. M.; NUNES, W. A; Assistncia de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2 ed. So Paulo: Atheneu, 2001. MINISTRIO DA SADE- Protocolos da Unidade de Emergncia. 10 ed., 2002. PARAN. Secretaria de Estado da Sade. Protocolo de Gestao de Alto Risco . 3.ed. Curitiba:SESA,2002. UENISHI, E.K. Enfermagem Mdico-Cirrgica em Unidade de Terapia Rotinas de Neonatologia. Londrina

Intensiva. So Paulo: SENAC, 1994.

4. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM SADE DA MULHER Carga horria total: 100 h/a 83 h EMENTA: Histria da poltica pblica; Assistncia integral e humanizada de enfermagem nos programas de ateno integral sade da mulher; Assistncia integral e humanizada de enfermagem nas afeces ginecolgicas, no ciclo gravdico e puerperal, no perodo neonatal e nas complicaes obsttricas; Climatrio. CONTEDOS: -Sade da mulher e gnero; -Polticas pblicas de ateno sade da mulher; -Sade reprodutiva e Planejamento familiar; -Gravidez e desenvolvimento fetal; Intercorrncias no ciclo gravdico: Infeco do trato urinrio; -Doenas hipertensivas especficas da gestao; -Sndromes hemorrgicas; -Diabetes gestacional, -Trabalho de parto prematuro; Isoimunizao pelo fator Rh, DST/AIDS e outros; -Aleitamento Materno; -Organizao, estrutura e funcionamento das unidades obsttrica e neonatal; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem sade da mulher: prnatal (normal e alto risco), parto, puerprio, complicaes obsttricas, afeces ginecolgicas, aes preventivas e imunizao; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao recm-nascido; -Alojamento conjunto; Climatrio e menopausa; -Violncia mulher.

BIBLIOGRAFIA Anticoncepo: manual de orientao. Disponvel em: http://www.febrasgo.com.br/ ou http://www.anticoncepo.com.br. BURROUGHS, A . Uma Introduo Enfermagem Materna. 6 ed..Porto Alegre: Artes Mdicas.1995. CARVALHO, A . B. R. de Londrina:EDUEL, 2002. COLLET, N. ROCHA, S. M. M.. Transformaes no Ensino das Tcnicas em Enfermagem Peditrica. Goinia: AB, 1996. HALBE,H.W. Tratado de Ginecologia. Edio revisada. So Paulo: Roca.1990. KENNER, C.; Enfermagem Neonatal. [ trad. Da 2. Ed. Original]; reviso tcnica, Maria Isabel Carmagnani Rio de Janeiro:: Reichmann & Affonso editora, 2001. KING, F.S. Como Ajudar as Mes a Amamentar. Londrina: UEL, 1991. LARGURA, M. Assistncia ao Parto no Brasil. So Paulo, 1998. LOURO,L.G. Gnero,Sexualidade e Educao- Uma perspectiva psestruturalista.2 ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes. 1998. MARIN, H. de F.; PAIVA, M.S.; BARROS, S.M.O de. Aids e Enfermagem Obsttrica. So Paulo: EPU, 1991. MARTINS FILHO, J. Como e porque Amamentar. So Paulo: Sarvier, 1984. Ministrio da Sade. Assistncia Pr-Natal, Manual Tcnico. 5 ed. Braslia, DF, 2000. REGO, J.D.; Aleitamento Materno. So Paulo: 2002. REZENDE, J. de. 1995. 1361p. VIEGAS, D. , Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de Enfermagem Peditrica. So Paulo: Atheneu, 1996. ZIEGEL, E.E.; CRANLEY,M. S. Enfermagem Obsttrica. 8.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 696p. Obstetrcia . 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (org.) et al. Rotinas de Neonatologia.

5. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CIRRGICA Carga horria total: 100 h/a - 83h EMENTA: Estrutura, organizao e funcionamento da Unidade Cirrgica, Centro Cirrgico e Recuperao anestsica; Assistncia integral e humanizada de enfermagem pacientes cirrgicos nos perodos pr, trans e ps-operatrio. CONTEDOS: -Aspectos bio-psico-social do paciente cirrgico nos diferentes ciclos de vida; -Terminologias cirrgicas; -Classificao das cirurgias quanto indicao, finalidade e potencial de contaminao; -Fatores de risco para infeco cirrgica: ligadas ao paciente, ambiente, material e equipe; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem no perodo pr-operatrio: admisso, exames pr-operatrios, preparo e transporte do paciente ao centro cirrgico; -Organizao, estrutura e funcionamento do centro cirrgico e recuperao anestsica; -Preparo do ambiente para o procedimento cirrgico, circulao da sala, controle de gastos de materiais e insumos; -Paramentao e instrumentao cirrgica; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento anestsico: tipos de anestesia, principais anestsicos e analgsicos, posicionamento para anestesia, principais complicaes anestsicas; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento cirrgico: recepo do paciente, posies cirrgicas, monitorizao do paciente e anotaes de enfermagem; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante a recuperao anestsica e ps-operatrio; -Complicaes ps-operatrias;

-Cuidados de enfermagem com: curativos, drenos, sondas, estomas, traes e outros; -Relaes interpessoais com o cliente, famlia e a equipe multidisciplinar; -Educao em sade, orientao para alta hospitalar. BIBLIOGRAFIA BERRY, E.C.; KOHN, M. L. A Tcnica na Sala de Operaes. 4.ed. Rio de Janeiro: Interamericana,1977. 307p. BEYERS, M. Enfermagem Mdico-Cirrgica: Tratado de Prtica Clnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. BROOKS, S.M. Enfermagem na Sala de Cirurgia. 2.ed. Rio de Janeiro : Interamericana, 1980. 179p. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Mdico Cirrgica . 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v.1 e 2. CAMPBELL, D.; SPENCE, A A A Anestesia, Reanimao e Cuidados Intensivos. Mem Martins : Europa-America, 1975. 199p. Dicionrio de Especialidades Farmacuticas: DEF 03/04. 27.ed. Rio de Janeiro: Ed.Pub. Cientficas, 2004. DONAHOO, C. A; DIMON III, J. H. Enfermagem em Ortopedia e Traumatologia. So Paulo: EPU: EDUSP, 1979. 288p. Enfermagem Ortopdica. So Paulo: Icone, 1996. FERNANDES, T.; FERNANDES, M.; FILHO, N.R. Infeco Hospitalar e suas Interfaces na rea da Sade. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. FISCHBACH, FISCHBACH, F.; F.; Manual Manual de de Enfermagem: Enfermagem: Exames Exames Laboratoriais Laboratoriais & & Diagnsticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Diagnsticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JORGE, S. S ; DANTAS, S. R. P. E.; Abordagem Multiprofissional do Tratamento de Feridas. So Paulo: Atheneu, 2003. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clnica Cirrgica. So Paulo : EPU, 1986. LACERDA, R.A. et al. Buscando Compreender a Infeco Hospitalar no Paciente Cirrgico. So Paulo: Atheneu, 1992.

LIMA, I. L.; et al. Manual do Tcnico e Auxiliar de Enfermagem. Goinia: AB editora, 2000. MEEKER, M. H.; JANEC, R.; Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guananbara Koogan, 1997. MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J.C. Guanabara Koogan, 1997, 1249p. ROGANTE, M.M.; FURCOLIN, M.I.R.; Procedimentos Especializados de Enfermagem. So Paulo: Atheneu, 2000. SAMANA, G., ED.. Enfermagem no Centro Cirrgico. So Paulo: Andrei, 1986. 2v. SILVA, M. DA.A.; RODRIGUES, A. L.; CEZARETI, I. U. R. Enfermagem na Unidade de Centro Cirrgico. So Paulo: EPU: EDUSP, 1982. 89p. SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirrgico, Recuperao Anestsica e Centro de Material e Esterilizao Prticas Recomendadas: Centro Cirrgico, Recuperao Anestsica e Centro de Material e Esterilizao. 3. Ed revisada e atualizada. 2007. 157 p. Alexander: Cuidados ao Paciente Cirrgico. 10 ed..Trad. ARAJO, C.L.C. de; CABRAL, I.E. Rio de Janeiro: Ed.

6. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CLNICA Carga horria total: 120 h/a - 100h EMENTA: Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao adulto e ao idoso sade. CONTEDOS: -Atendimento pr-Hospitalar (desmaio, lipotimia, acidentes com animais peonhentos e venenosos, intoxicaes, hemorragias, ferimentos, fraturas, queimaduras, crise convulsiva, afogamento, choques, acidentes com corpos estranhos, entre outros); -Parada Cardio-respiratria na modalidade do Suporte Bsico de Vida; -Organizao, estrutura e funcionamento das unidades de internao geral e especialidades; -Terminologias clnicas; -Assistncia humanizada em enfermagem na promoo, preveno e recuperao da sade do adulto e do idoso; -As relaes interpessoais com o cliente, famlia e a equipe multidisciplinar; -Cuidados de enfermagem nos diferentes tipos de dietas; -Caractersticas dos principais frmacos utilizados nas afeces clinicas; -Administrao de medicamentos, soroterapia, hemoterapia e interao droga nutriente; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem nas afeces clnicas mais comuns ao adulto e ao idoso de acordo com o perfil epidemiolgico regional; -Sistema Cardiovascular hipertenso arterial, insuficincia cardaca congestiva, Infarto agudo do miocrdio, doena de chagas, lcera vascular e outras; -Endcrino diabetes, alteraes tireoideanas e outras; -Neurolgico acidente vascular cerebral, Parkinson, Alzheimer e outras; que apresentam alteraes clnicas, relacionando com o perfil epidemiolgico regional; Hemoderivados; Cuidados paliativos; Educao em

-Respiratrio pneumonia, doena pulmonar obstrutiva crnica, asma, bronquite e outras; -Digestrio esofagite, lceras gstricas, gastrite e outras; -Sistema Urinrio Insuficincia renal aguda e crnica, infeco urinria, litase e outras; -Molstias infecciosas tipos de isolamento e precaues universais; -Oncolgicas cuidados paliativos; Doenas auto-imunes; -Cuidados de Enfermagem nos exames diagnsticos (exames laboratoriais, RAIOS X, USG, ECG, EEG e outros); -Orientao e preparo do paciente/famlia para a alta hospitalar. BIBLIOGRAFIA BELAND,I.L.;PASSOS,J.Y. Enfermagem clinica: Aspectos Fisiopatolgicos e Psicossociais. So Paulo : EPU : EDUSP, 1978-79. 3v. BEYERS, M. Enfermagem mdico-cirrgica: tratado de prtica clnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. BRASIL. Estatuto do Idoso e Legislao Correlata. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Mdico Cirrgica . 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v. 1 e 2. BURNSIDE, I.M., ED. Enfermagem e os Idosos . So Paulo: Organizao Andrei, 1979. 547p. CAMPEDELLI, M.C; GAIDZINSKI, R. R. Escara: Problema na Hospitalizao. So Paulo: tica, 1987. 64p. Dicionrio de Especialidades Farmacuticas: DEF 03/04. 27.ed. Rio de Janeiro: Ed.Pub. Cientficas, 2004. DONAHOO, C. A; DIMON III, J. H. Enfermagem em Ortopedia e

Traumatologia. So Paulo: EPU: EDUSP, 1979. 288p. FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais &

Diagnsticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

LIMA, I. L.; et al. Manual do Tcnico e Auxiliar de Enfermagem. Goinia: AB editora, 2000. POLISUK, J.; GOLDFELD, S. Pequeno Dicionrio de Termos Mdicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. 324p. STAUT, N. da S.; DURAN, M.D.E.M.; BRIGATO, M.J.M. Manual de Drogas e Solues. So Paulo: EPU, 1986.

7. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM EM SADE COLETIVA Carga horria total: 80 h/a - 67h EMENTA: Histria das polticas de sade; SUS; Aes de enfermagem nos programas de sade para o adulto e o idoso; Educao em sade. CONTEDOS: -- Introduo sade pblica, sade coletiva e comunitria; -- Evoluo histrica das polticas de sade e previdencirias no Brasil; -- Sistema nico de Sade SUS; -- Legislao Vigente; -- Organizao da Ateno Bsica em sade Estratgia sade da famlia ESF, -- Programa dos Agentes Comunitrios de Sade - PACS; -- Programa de assistncia aos adultos: hiperdia, sade do trabalhador, Vigilncia Alimentar e Nutricional; -- Programa de preveno de doenas sexualmente transmissveis DST-AIDS; -- Programa de preveno hansenase e tuberculose; -- Programa de preveno ao tabagismo; -- Programa de imunizao para adulto e idoso; -- Programa de portadores de necessidades especiais; Sade do idoso; -- Programa de sade bucal; -- Educao em sade nas doenas mais comuns veiculadas pela gua, por alimentos, transmitidas por vetores e causadas por ectoparasitas; -- Poltica de Prticas Integrativas e Complementares do SUS: plantas medicinais, fitoterapia, cromoterapia, acupuntura, florais e outros.

BIBLIOGRAFIA BIER OEMENTAtto. Microbiologia e Imunologia. So Paulo: Melhoramento. 1994. LIMA, I. L.; et al. Manual do Tcnico e Auxiliar de Enfermagem. Goinia: AB editora, 2000. AMATO NETO, V.; BALDY, J.L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunizaes. 3.ed. So Paulo: Sarvier, 2003. BRASIL. Estatuto do Idoso e Legislao Correlata. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004. BRASIL. Ministrio da Sade. Guia Curricular para Formao de Auxiliar de Enfermagem para Atuar na Rede Bsica do SUS, rea Curricular I, Rompendo a Cadeia de Transmisso de Doenas. Braslia: Ministrio da Sade, 1994. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria Nacional de Assistncia Sade. ABC do SUS: Doutrinas e Princpios. Braslia: Secretaria Nacional de Assistncia, 1990. DUARTE, Y. A O ; DIOGO, M. J. D.; Atendimento Domiciliar: Um Enfoque Gerontolgico. So Paulo; Atheneu, 2000. MINISTRIO DA SADE (Profae). Sade Coletiva I. Fiocruz.Braslia, Rio de Janeiro. 2001. MINISTRIO DA SADE. Cadernos de Ateno Bsica. Hipertenso Arterial Sistmica e Diabetes Mellitus: Protocolo. Braslia: Ministrio da Sade, 2001. MINISTRIO DA SADE. Diviso Nacional de Epidemiologia. Manual de Vigilncia Epidemiolgica. MINISTRIO DA SADE. Diviso Nacional de Epidemiologia. Programa Nacional de Imunizaes. Manual de Imunizao. MINISTRIO DA SADE. Guia Prtico do Programa Sade da Famlia. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.

MINISTRIO DA SADE. Manual de Hansenase e Tuberculose. Braslia: Ministrio da Sade, 2002. MINISTRIO DA SADE. Manual de Procedimentos para Unidades Bsicas de Sade . MINISTRIO DA SADE. Manual de Vigilncia Epidemiolgica, Manual de Imunizao e Manual de Procedimentos para Unidades Bsicas de Sade. Norma Operacional da Assistncia Sade / SUS NOAS SUS, 01/2001. Portaria 95, de 26 de janeiro de 2001. SOERENSEM, B.; MARULLI, K. B. B. Manual de Sade Pblica Ed. Arte e Cincia.

8. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM EM SADE MENTAL. Carga horria total: 60 h/a 50 h EMENTA: Fases do crescimento e desenvolvimento humano; Sexualidade. Relacionamento interpessoal; Histria da psiquiatria; Poltica nacional de sade mental; Assistncia integral e humanizada de enfermagem sade mental e seus transtornos. CONTEDOS: -Fases do crescimento e desenvolvimento humano fisiolgico, estrutural e psicolgico; -Formao da identidade auto estima, auto imagem, auto conhecimento, papis sociais; -Desenvolvimento e formao da identidade sexual; Relacionamento interpessoal dinmica dos grupos, papis no grupo (alternncia), trabalho em equipe multiprofissional; -Relacionamento do profissional com o cliente e sua famlia; Histria da psiquiatria; -Polticas pblicas de sade mental; -Organizao, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento sade mental e transtornos psiquitrico; -Transtornos mentais mais comuns fatores de risco, tratamento e complicaes; -Dependncias qumicas drogas lcitas e ilcitas, medicamentosas; -Abordagens ao paciente nos diferentes transtornos; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem na sade mental e seus transtornos.

BIBLIOGRAFIA ALTSCHUL, A.; SIMPSON, R. Enfermagem Psiquitrica: Princpios Gerais. [Mem Martins] : Publ. Europa-Amrica, 1977. 242p. DALLY, P.; HARRINGTON, H. So Paulo : EPU: EDUSP, 1978. DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. So Paulo: EPU, 1983. 176p. GRAEFF, F.G. Drogas Psicotrpicas e seu Modo de Ao. 2.ed. ver. e ampl. So Paulo: EPU, 1989. KEYS, J. J.; HOFLING, C. K. Conceitos Bsicos em Enfermagem 551p. Psicologia e Psiquiatria na Enfermagem .

Psiquitrica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

MALDONADO, m. T.; GARNER. A; A Arte da Conversa e do Convvio. 5 ed., Editora Saraiva, 1999. MANUAL DO AUXILIAR PSIQUITRICO. Traduzido NATIVIDADE, E.M., 3 ed. So Paulo: Rhodia, 1973. Nota: texto original HANDBOOK FOR PSYCHIATRIC AIDES. MANZOLLI, M.C.; CARVALHO, E.C. de; RODRIGUES, A R.F. Psicologia em Enfermagem : Teoria e Pesquisa. So Paulo: Sarvier, 1981. 114p. ORLANDO,I.J. O Relacionamento Dinmico Enfermeiro/Paciente : Funo Processo e Princpios. So Paulo: EPU: EDUSP, 1978. 110p. SARACENO, B. et al. Manual de Sade Mental: Guia Bsico para a Ateno Primria. So Paulo. ed. HUCITEC, 1998. STUART, G. W.; LARAIA, M.T.; Enfermagem Psiquitrica: Princpios e Prtica. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. TIBA, I.; Adolescncia o Despertar do Sexo: Um Guia para Entender o Desenvolvimento Sexual e Afetivo nas Novas Geraes. 14 ed. So Paulo: 1994.

9. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM EM URGNCIAS E EMERGNCIAS. Carga horria total: 100 h/a - 83 h EMENTA: Polticas pblicas pr hospitalar; Estrutura, organizao e

funcionamento da Unidade de Emergncias e Urgncias; Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao ser humano, nas diferentes fases do ciclo vital, em situaes de urgncias e emergncias. CONTEDOS: -Polticas pblicas relacionadas a situaes de urgncias e emergncias (SAMU, SIATE e outras); -Organizao, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de urgncia e emergncia; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem na promoo, preveno e recuperao do ser humano em situaes de urgncia e emergncia; -Relaes interpessoais com o cliente, famlia e a equipe multidisciplinar frente a situaes de urgncias e emergncias; -Protocolos de atendimento de urgncia e emergncia; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente politraumatizado; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem na parada cardiorespiratria; -Assistncia integral e humanizada de enfermagem nas emergncias clnicas e cirrgicas; -Administrao de medicamentos em urgncia e emergncia; -Educao em sade.

BIBLIOGRAFIA BRASIL, Ministrio da Sade. Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem. Profissionalizao de Auxiliares de Enfermagem: cadernos do aluno: Sade do Adulto: Assistncia Cirrgica: Atendimento de Emergncia / Ministrio da Sade, Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem. Braslia: Ministrio da Sade, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p. PARAN. Secretaria de Estado da Sade. Protocolo de Gestao de Alto Risco/Secretaria de Sade do Paran 3.ed Curitiba:SESA,2002. ROGERS, J.H. Enfermagem de Emergncia: Um Manual Prtico. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1992. VITAL EMERGNCIAS MDICAS, Protocolo de Atendimento Pr-Hospitalar (socorristas e Aux. Enfermagem). 1998.

10. BIOSSEGURANA E PROCESSAMENTO DE ARTIGOS Carga horria total: 80 h/a - 67h EMENTA: Biossegurana; Higiene e Segurana do Trabalho em Sade; Processamentos de artigos odonto-mdico-hospitalares; Central de materiais e esterilizao (CME); Gerenciamento dos resduos de sade; Comisso e Servio de Controle de Infeco nos servios de Sade. CONTEDOS: -Biossegurana; -Medidas profilticas para a higiene e segurana do trabalhador em sade (NR5 e NR32); -Riscos e doenas ocupacionais em sade, EPIs e EPCs; -Exposio acidental com material biolgico; -Organizao, estrutura e funcionamento da central de material e esterilizao; -Classificao das reas e artigos odonto-mdico-hospitalares; -Processamento e reprocessamento de artigos e controle da qualidade nos diferentes servios de sade; -Gerenciamento dos resduos slidos de sade; -Comisso e servios de controle de infeco nos servios de sade.

BIBLIOGRAFIA -JUNQUEIRA, M. S. e col. Acondicionamento de Materiais Hospitalares : Pontos Importantes a serem Observados. [ s.l.]:

Enfoque, [19--] 11p. -ASSOCIAO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECO HOSPITALAR. Esterilizao de Artigos em Unidades de Sade. So Paulo: APECIH, 2003. -ASSOCIAO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECO HOSPITALAR. Limpeza, Desinfeco de Artigos e reas Hospitalares e Anti-Sepsia. So Paulo: APECIH, 2004. -BARBOZA, L.F. Guia de Recomendao: Manuteno e Cuidados com o Instrumental Cirrgico Endoscpico. Rio de Janeiro. Rev.4. 2002. -FERNANDES, T.; FERNANDES, M.; FILHO, N.R. Infeco Hospitalar e suas Interfaces na rea da Sade. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000 -LACERDA, R.A. et al. Buscando Compreender a Infeco Hospitalar no Paciente Cirrgico. So Paulo: Atheneu, 1992. -MOURA, M.L.P. de A. Enfermagem em Centro de Material e Esterilizao. 8 ed. Ver. e Ampl. So Paulo: Ed. Senac So Paulo, 2006 (srie Apontamentos). 80p. -SANTOS, N.C.M. Enfermagem na Preveno e Controle da Infeco Hospitalar. So Paulo: Ltria, 2003, 123p. -SILVA, A A organizao do Trabalho na Unidade de Centro de Material. . Rev Escola de Enfermagem da USP, v. 32, So Paulo, USP. 1996 -SILVA, A Trabalhador de Enfermagem na Unidade de Centro de Material e os Acidentes de Trabalho. So Paulo, Escola de Enfermagem da USP, 1996 -SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirrgico, Recuperao Anestsica e Centro de Material e Esterilizao Prticas

Recomendadas: Centro Cirrgico, Recuperao Anestsica e Centro de Material e Esterilizao. 3. Ed revisada e atualizada. 2007. 157 p. -BRASIL. Ministrio da Sade. Biossegurana para os Trabalhadores de Sade. S.d. -BRASIL, Ministrio da sade. Sade, Meio Ambiente e Condies de Trabalho. Contedos Bsicos para uma Ao Sindical CUT, Ministrio do Trabalho. Braslia. 1995. -BRASIL, Ministrio da sade. Doenas Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Servios de Sade. OPAS / MS. Braslia. 2001. 580 p. -BRASIL, Ministrio da sade. Manual de condutas em exposio ocupacional a material biolgico. Braslia. 2001. -SARQUIS, L.M.M. et al O Uso dos Equipamentos de Proteo Individual entre os Trabalhadores de Enfermagem Acidentados com Instrumentos Prfuro-Cortantes. Rev. Bras. Enfermagem, v.53, n.4, p.564-573, out / dez. 2000. -TEIXEIRA, P.; VALLE,S. (org) Biossegurana: Uma Abordagem

Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 362 p.

11. ENFERMAGEM NA VIGILNCIA EM SADE Carga horria total: 80 h/a - 67 h EMENTA: Aes de enfermagem na vigilncia em sade (epidemiolgica, sanitria e ambiental) com sistemas de informaes e estatsticos; Participao social; Educao em Sade. CONTEDOS: -Vigilncia epidemiolgica: -Conceito, atribuies, etapas das atividades, medidas de controle; -Indicadores de sade; -Doenas de notificao compulsria; -Sistemas de informao; -Vigilncia sanitria e ambiental: conceito, atribuies, campo de atuao e medidas de controle; -Aes de enfermagem na vigilncia em sade; -Controle social em sade: o papel dos conselhos municipais, -Estaduais e nacional de sade, o papel do trabalhador em sade na formulao das polticas pblicas em sade; -Educao em sade.

BIBLIOGRAFIA A Classificao das Prticas de Enfermagem em Sade Coletiva e o Uso da Epidemiologia Social. Braslia: Associao Brasileira de Enfermagem, 1997. AMATO NETO, V.; BALDY, J.L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunizaes. 3.ed. So Paulo: Sarvier, 1991. ANDRADE, S. M. de; SOARES, D. A . ; CORDONI Jr. L. (org.) Bases da Sade Coletiva . Londrina: EDUEL, 2001 BRASIL, Ministrio da Sade. Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem. Profissionalizao de Auxiliares de Enfermagem: cadernos do aluno: Sade Coletiva / Ministrio da Sade, Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem. Braslia: Ministrio da Sade, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 150 p. : il. BRASIL, Ministrio da Sade. Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem. Profissionalizao de Auxiliares de Enfermagem: cadernos do aluno: Sade da Mulher, da Criana e do Adolescente / Ministrio da Sade, Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem. Braslia: Ministrio da Sade, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 160 p.

12. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM Carga horria total: 60 h/a 50 h EMENTA: Organizao dos servios de sade; Histria da enfermagem, legislao, entidades de classe e tica profissional. CONTEDOS: -Organizao dos Servios de sade - Instituies, finalidades, nveis de complexidade e fluxograma; -Histria da enfermagem desenvolvimento no mundo e no Brasil; -Perspectivas conceituais na prtica de enfermagem teorias de enfermagem, sistematizao da assistncia e humanizao; -tica, biotica e direitos do paciente; -Lei do exerccio profissional, cdigo de tica da enfermagem; -Equipe de enfermagem e multiprofissional; -reas de atuao da enfermagem; -Entidades de classe.

BIBLIOGRAFIA BRASIL. Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. So Paulo: COREn, 1993. CAMARGO, M. tica, Vida e Sade. 5ed . [s.l.] :Editora Vozes Ltda, 1980. CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Bsicos para o Cuidar: Um Desafio para a Qualidade de Assistncia. So Paulo: Atheneu, 1997. DANIEL, L.F. Enfermagem: Modelos e Processos deTrabalho. So Paulo: EPU, 1987. GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 2.ed. So Paulo: EPU, 1987. 107p. GERMANO, R.M. A tica e o Ensino de tica na Enfermagem do Brasil. So Paulo: Cortez, 1993. LIRA, N.F. DE & BONFIM, M.E.DE S. Histria da Enfermagem e Legislao. Rio de Janeiro: Cultura Mdica,1989. OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J.; O Exerccio da Enfermagem: Uma Abordagem tico-Legal. So Paulo: LTr editora, 1999. PAIXAO, W. Histria da Enfermagem. 5.ed.ver. e aum. Rio de Janeiro : J.C. Reis, 1979. 138p. SANTOS, E.F.; et al.; Legislao em Enfermagem: Atos Normativos do Exerccio e do Ensino de Enfermagem. So Paulo: Atheneu, 20002

13. FUNDAMENTOS DO TRABALHO Carga horria total: 40 h/a 33 h EMENTA: A perspectiva ontolgica do trabalho: O trabalho como condio de sobrevivncia e de realizao humana. A perspectiva histrica do trabalho: Mudanas no mundo do trabalho, alienao, desemprego, qualificao do trabalho e do trabalhador. CONTEDOS: -O trabalho humano: ao sobre o ambiente, produo de cultura e humanizao; -Perspectiva histrica; -Diferentes modos de produo; -Industrialismo; -Alienao e explorao de mais valia; -Emprego, desemprego e subemprego; -Organizaes dos trabalhadores; -O papel do estado na proteo aos incapacitados.

BIBLIOGRAFIA CHESNAIS, F. Mundializao do capital. Petrpolis: Vozes, 1997. FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitria. Petrpolis: Vozes, 2000. GENTILI, P. A educao para o desemprego. A desintegrao da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educao e crise do trabalho: perspectivas de final de sculo. 4 ed. Petrpolis: Vozes, 2000. GRAMSCI, A. Concepo dialtica da histria. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1978. HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Sculo XX - 1914-1991. So Paulo: Editora da UNESP, 1995. JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrpolis: Vozes, 2001. LUKCS, G. As bases ontolgicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Cincias Humanas. So Paulo: [s.n], 1978. MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalizao: O assalto democracia e ao bem-estar. So Paulo: Globo, 1996. NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova diviso do trabalho na educao. So Paulo: Xam, 2000. NOSELLA, P. Trabalho e educao. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educao trabalhador. 4 ed. So Paulo:Cortez, 1997. SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em cincias sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

14. INTRODUO ASSISTNCIA EM ENFERMAGEM Carga horria total: 140 h/a - 117 h EMENTA: Tcnicas bsicas para as aes de enfermagem no processo do cuidar. CONTEDOS: -Conceito de cuidado e processo de cuidar; -Conceitos das tcnicas bsicas de enfermagem: objetivos e mtodos de trabalho; -Precaues universais: lavagem das mos; -Equipamentos de proteo individual; -Conceitos de descontaminao, tipos de limpeza, desinfeco, antissepsia e assepsia; -Procedimentos e tcnicas bsicas Admisso do paciente, alta e transferncia; -Higiene oral e corporal; -Tipos de banho; -Pedicure e manicure; -Tricotomia, tratamento de pediculose e escabiose; -Limpeza e desinfeco da unidade: terminal e concorrente; -Preparo do leito; -Descontaminao, hospitalares; -Procedimentos de conforto, conteno e preveno de lceras de presso; -Transporte e Movimentao do paciente; -Sinais vitais; Medidas antropomtricas; -Administrao de medicamentos (clculos matemticos) e venclise; oxignioterapia e nebulizao; -Aplicaes de calor e frio; -Sondagens gstricas e entricas; -Cuidados com sondagem vesical e outras; limpeza e desinfeco de artigos odonto-mdico-

-Enterclise; -Curativos e bandagens; -Coleta de material para exames laboratoriais e preparo para exames diagnsticos; -Anotaes de enfermagem e terminologias; -Cuidados com o corpo aps a morte; -Tcnicas de alimentao. BIBLIOGRAFIA BRUNNER,L.S.; SUDDARTH,D. S. Prtica de Enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. V 1 e 2. CAMPEDELLI, M.C; GAIDZINSKI, R. R. Escara: Problema na Hospitalizao. So Paulo: tica, 2002. 64p. CASTELLANOS, B.E.P. Injees: Modos e Mtodos. So Paulo: tica, 1987. 63p. CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Bsicos para o Cuidar: Um Desafio para a Qualidade de Assistncia. So Paulo: Atheneu, 1997. CLARKE, M. Manual Pratico de Enfermagem. 13.ed. So Paulo : Manole, 1986. 323p. Dicionrio de Especialidades Farmacuticas: DEF 03/04. 27.ed. Rio de Janeiro: Ed.Pub. Cientficas, 2004. FERNANDES, M.V. et al. Manual de Procedimentos Tcnicos e

Administrativos de Enfermagem. Londrina; EDUEL, 2002. FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais &

Diagnsticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GIOVANI, A .M.M. Enfermagem: Clculo e Administrao de Medicamentos. So Paulo: Legnar Informtica & Editora, 1999. KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. Paulo: EPU, 1986. 137p. Fundamentos de Enfermagem. So

KOCH, R.M. et al. Florence, 1996.

Tcnicas Bsicas de Enfermagem. 14.ed.

Curitiba:

LIMA, A B.D. de; ARONE,E.M.; PHILIPPI,M.L. dos S. Medicamentos. So Paulo: Editora SENAC, 1994 . LIMA, A B.D. de. Interaes Medicamentosas.

Noes sobre

So Paulo: SENAC. 1994. Introduo

LIMA,A B.D. de; ARONE, E.M.; PHILIPPI,M.L. dos S. Farmacologia. So Paulo : Editora SENAC,1994.

15. PROCESSO DE COMUNICAO E INFORMAO EM ENFERMAGEM Carga horria total: 60 h/a -50 h EMENTA: Processo de comunicao; Diferentes tipos de linguagem; Codificao e decodificao de informaes em diferentes meios; Estratgias pedaggicas. Uso da informtica e de instrumental eletrnico. CONTEDOS: -Processo de comunicao: emissor, receptor e mensagem; -Tipos de comunicao: escrita, verbal e no verbal; -Normas e padres da linguagem escrita e oral (ortografia, sintaxe, concordncia); -Linguagem: cientfica, tcnicas, informal, matemtica, artstica, jornalstica, informacional (informtica); -Leitura, anlise, compreenso e interpretao de diferentes tipos de texto: domnio das representaes estatsticas, matemticas, grficas e textuais; -Levantamento bibliogrfico e busca na internet; -Produo de textos: relatrios, anotaes de enfermagem, descrio de procedimentos, fichamento, resumo; -A prtica educativa em sade e seus objetivos; -Educao versus informao; -Planejamento de ensino e estratgias pedaggicas para a educao em sade; -Utilizao de recursos audiovisuais: confeco de cartazes, folders, banners, lbum seriado, dinmicas, retroprojetor, data show, etc.

BIBLIOGRAFIA BERLO, D. K. O Processo da Comunicao. Traduo: Jorge Arnaldo Fontes. 9.ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999. LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos Tericos da Comunicao Humana. Traduo de lvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. Gesto da Informao (Pedagogia Cidad). So Paulo: Unesp/ Pr-reitoria de graduao: 2005. ALBINO, J.P. A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais. In: JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formao Gesto da Informao (Pedagogia Cidad). So Paulo: Unesp/ Pr-reitoria de graduao, 2005. BACCEGA, Maria Aparecida. (org.) Gesto de Processos Comunicacionais. So Paulo: Atlas, 2002. BELLUZZO, R.C.B. In: Gesto JESUS, da A. Informao, C. (org). do Conhecimento de e da

Documentao. BIBLIOGRFICAS CAMPOS, T.C.P.

Cadernos

Formao

Psicologia Hospitalar: A Atuao do Psiclogo em

Hospitais. So Paulo: EPU, 1995. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 6 ed. So Paulo: Paz e Terra, 2002. DA MATTA, Roberto. A Casa e a Rua. 4. ed. Guanabara Koogan (cidade e ano no identificados). Mimeo. DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. So Paulo: EPU, 1983. 176p. MANZOLLI, M.C.; CARVALHO, E.C. de; RODRIGUES, A R.F. Psicologia em Enfermagem : Teoria e Pesquisa. So Paulo: Sarvier, 1981. 114p. FILHO, J. T. Gerenciando conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Indignao. So Paulo: UNESP, 2000. IANNI, Octavio. A Era do Globalismo. 4.ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1999.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como o Computador Transforma Nossa Maneira de Criar eComunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. LEMOS, Andr. Cibercultura: Tecnologia e Vida Social na Cultura

Contempornea. Porto Alegre / RS: Sulina, 2004. LIMA. Frederico. A Sociedade Digital: O Impacto da Tecnologia na Sociedade, na Cultura, na Educao e nas Organizaes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. MARCONI, Marina de; LAKATOS, Tcnicas de Pesquisa: Planejamento e Execuo de Pesquisas, Amostragens e Tcnicas de Pesquisas, Elaborao, Anlise e Interpretao de Dados. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1996. MCLUHAN, M. Os Meios de Comunicao como Extenses do Homem. So Paulo: Cultrix, 2000. MENDES, I.A.C. Pesquisa em Enfermagem, So Paulo: EDUSP, 1991, 153p. M. MINAYO, M.C.S. (org); et al.; Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade. Petrpolis , Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Livros

Tcnicos e Cientficos S.A , 1985. MULLER, M.S.; CORNELSEN, J.M.; Normas e Padres para Teses, Dissertaes e Monografias. 5 ed. Atual. Londrina: Eduel, 2003. MUNCK, s. (coord); et al.; Registros de Sade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999. VASCONCELOS, E. M. Educao Popular dos Servios de Sade. 3 ed; So Paulo: Cortez, 1997.

16. PROCESSO DE TRABALHO EM SADE Carga horria total: 60 h/a - 50 h EMENTA: Processos de trabalho em sade; Diferentes processos de trabalho em enfermagem; Prticas participativas em equipe multiprofissional. CONTEDOS: -Processo de trabalho em sade e enfermagem; -Organizao, estrutura e funcionamento dos servios de enfermagem nas instituies (hospitais, clnicas, UBS, ambulatrios, asilos, cooperativas especficas, escolas, etc.); -Equipe multiprofissional; -Diagnstico situacional dos servios e aes de sade; -Planejamento das aes de sade; -Implementao das aes de sade; -Superviso e treinamento de pessoal; -Avaliao e controle de qualidade; -Atribuies do tcnico de enfermagem no atendimento domiciliar; -Humanizao: usurio e trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BUSS, P. Qualidade de Vida e Sade: cincia e sade coletiva. ABRASCO, v.4, n 1, 2000. CAMPEDELLI, M. C. (Org). Paulo: tica, 1989. 136p. CAMPOS, J. de Q. O Hospital e sua Organizao Administrativa. So Paulo: LTr, 1978. CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japons). Belo Horizonte: Fundao Christiano Ottoni : Escola de Engenharia da UFMG : Bloch, 1992. FELDMANN,M. A ; GELAIN, I. Administrao do Servio de Enfermagem. So Paulo: Sociedade Beneficente So Camilo, [19-]. 205p. GENTILE, M. Os Desafios do Municpio Saudvel. Programao da Processo de Enfermagem na Prtica. So

sade/municpio saudvel: Ministrio da Sade, m. 1, ago/out 1999. KRON, T.; GRAY, A Administrao dos Cuidados de Enfermagem ao

Paciente: colocando em ao as habilidades de liderana. 6.ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1989. 302p. KURCGANT, P (Coord). Administrao em Enfermagem. So Paulo: EPU, 1991. 237p. MELO, Cristina. Diviso Social do Trabalho de Enfermagem,. So Paulo, Corterz, 1986. MUNCK, s. (coord); et al.; Registros de Sade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999. SANTOS, I. do. Medica, 1987. 88p. SCHURR, M. C. Enfermagem e Administrao. So Paulo: EPU, 1976. 102p. VASCONCELOS, E. M. Educao Popular dos Servios de Sade. 3 ed; So Paulo: Cortez, 1997. Superviso em Enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura

17. PROCESSO SADE DOENA Carga horria total: 60 h/a 50 h EMENTA: Determinao social do processo sade doena; Ecossistema; Necessidades humanas bsicas; Cadeia epidemiolgica das doenas, sistema imunolgico, higiene e profilaxia. CONTEDOS: -Conceito de sade - doena e sua determinao histrico social; -Ecossistema: seres vivos e meio ambiente, equilbrio e perpetuao das espcies; -Necessidades humanas bsicas e qualidade de vida: habitao, alimentao, trabalho, transporte, segurana, educao, afetividade, espiritualidade e outras; -Processos de adoecimento: sociais, psicolgicos e biolgicos; -Principais Agentes etiolgicos macro e microbiolgicos; -Bactrias, vrus, fungos, ricketsias, prions conceito, nomenclatura, caractersticas gerais, ciclo evolutivo, formas de infestao, contgio e principais doenas; -Parasitologia: protozorios, helmintos e artrpodes - conceito, nomenclatura, caractersticas gerais, ciclo evolutivo, formas de infestao, contgio e principais doenas; -Sistema imunolgico: relao antgeno-anticorpo, resistncia e imunidade natural e adquirida; Nveis de ateno sade: primria, secundria e terciria; -Saneamento bsico: abastecimento de gua, sistema de esgoto, coleta, remoo e destinao do lixo, drenagem de guas pluviais, controle de insetos e roedores, higiene, fontes de contaminao, poluio e medidas profilticas.

BIBLIOGRAFIA BIER, O. Microbiologia e Imunologia. So Paulo: Melhoramento. 1994. CIMERMAN, B.; CIMERMAM. S.; Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2 ed. So Paulo, Atheneu, 2001M. Guanabara Koogan. MIKAT, D. M. & MIKAT, K. W. Dicionrio de Bactrias: Um Guia para o Mdico. 1.ed. [s.l.] : Eli Lilly do Brasil , 1981. Ministrio da Sade do Brasil. Representao no Brasil da OPAS/OMS. Elizabeth Costa Dias e colaboladores Idelberto Muniz Almeida et al. Brasilia: Ministrio da Sade do Brasil, 2001. NEVES, D. P.; MELO, L; GNEARO, O. Parasitologia Humanas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. Neves, David Pereira. Parasitologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979. Spicer, John W. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clnica. Rio de Janeiro, RJ. VERONESI, Ricardo. Doenas Infecciosas e Parasitarias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

b) Plano de Estgio com Ato de Aprovao do NRE 1. Identificao da Instituio de Ensino: - Nome do estabelecimento: - Entidade mantenedora: - Endereo (rua, n., bairro): - Municpio: - NRE: 2. Identificao do curso: - Habilitao: - Eixo Tecnolgico: - Carga horria total: - Do curso: __________ horas - Do estgio: _________ horas 3. Coordenao de Estgio: - Nome do professor (es): - Ano letivo: 4. Justificativa: - Concepes(educao profissional, curso, currculo, estgio); - Insero do aluno no mundo do trabalho; - Importncia do estgio como um dos elementos constituintes de sua formao; - O que distingue o estgio das demais disciplinas e outros elementos que justifiquem a realizao do estgio 5. Objetivos do Estgio 6. Local (ais) de realizao do Estgio 7. Distribuio da Carga Horria (por semestre, perodo..)

8. Atividades do Estgio 9. Atribuies do Estabelecimento de Ensino 10. Atribuies do Coordenador 11. Atribuies do rgo/instituio que concede o Estgio 12. Atribuies do Estagirio 13. Forma de acompanhamento do Estgio 14. Avaliao do Estgio 15. Anexos, se houver * O Plano de Estgio dos estabelecimentos de ensino que ofertam Cursos Tcnicos devem ser analisados pelo Ncleo Regional de Educao que emitir parecer prprio (Ofcio Circular n 047/2004 DEP/SEED). c. Descrio das prticas profissionais previstas: (Descrever as prticas que a escola desenvolve em relao ao curso, tais como: palestras, visitas, seminrios, anlises de projetos e outros)

d. Matriz Curricular

Matriz Curricular Estabelecimento: Municpio: Curso: TCNICO EM ENFERMAGEM Forma: SUBSEQUENTE Turno: Mdulo: 20 DISCIPLINA 1 ANATOMIA E FISIOLOGIA APLICADA ENFERMAGEMASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CRIANA E AO 2 ADOLESCENTE

Implantao gradativa a partir do ano Carga horria: 1440 horas/aula 1200 horas mais 633 horas de Estgio Profissional Supervisionado Organizao: SEMESTRAL ESTGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO SEMESTRESAUXILIAR DE ENFERMAGEM TCNICO EM ENFERMAGEM

1 S T P 4

2 S T P

3 S T P 4 4 4 2

4 S T P

hora/ hora aula 80 67 100 83 83 83 100 67 50 83 67 67 50 33 117

AUXILIAR DE ENFERMAGEM

TCNICO EM ENFERMAGEM

1 S

2 S

3 S

4 S

3 ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CRTICOS 4 ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM SADE DA MULHER 5 ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CIRURGICA 6 ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CLNICA 7 ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM EM SADE COLETIVA 8 ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM EM SADE MENTALASSISTNCIA EM ENFERMAGEM EM URGNCIAS E 9 EMERGNCIAS

4 1 1

1

120 100 100 100 120 80 60

3 5 3 4 5 4 1 5 2

4 4 3

2

4 3 3 2 3 3 4 1 3

1 1

10 11 12 13 14

BIOSSEGURANA E PROCESSAMENTO DE ARTIGOS ENFERMAGEM NA VIGILNCIA EM SADE FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

FUNDAMENTOS DO TRABALHO INTRODUO ASSISTNCIA EM ENFERMAGEM PROCESSO DE COMUNICAO E INFORMAO EM 15 ENFERMAGEM

100 80 80 60 40 140

6

16 PROCESSO DE TRABALHO EM SADE 17 PROCESSO SADE DOENA TOTALESTGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

3 3 20 17 18 17

60 50 60 50 60 50 1440 1200 760 633

6

10

10

12

IX SISTEMA DE AVALIAO E CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETNCIAS E EXPERINCIAS ANTERIORES a. Sistema de Avaliao: A avaliao ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu prprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeioar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes situaes de aprendizagem. Preponderaro os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos contedos, com relevncia atividade crtica, capacidade de sntese e elaborao sobre a memorizao, num processo de avaliao contnua, permanente e cumulativa. A avaliao ser expressa por notas, sendo a mnima para aprovao 6,0 (seis vrgula zero). Recuperao de Estudos: O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente ser submetido recuperao de estudos de forma concomitante ao perodo letivo. b. Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores -Somente no Subseqente Art. 68 da Deliberao 09/06 CEE/PR O estabelecimento de ensino poder aproveitar mediante avaliao, competncia, conhecimentos e experincias anteriores, desde que diretamente relacionadas com o perfil profissional de concluso da respectiva qualificao ou habilitao profissional, adquiridas: a. no Ensino Mdio; b. em qualificaes profissionais, etapas ou mdulos em nvel tcnico concludos em anos; c. em cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por meios informais; d. em processos formais de certificao; e. no exterior. outros cursos, desde que cursados nos ltimos cinco

- Solicitao e avaliao do aproveitamento de estudos (dever estar aprovado no Regimento Escolar): a. o aluno preencher o requerimento solicitando o aproveitamento de estudos, considerando o perfil profissional do curso tcnico e de todos os cursos ou conhecimentos adquiridos; b. uma comisso de professores, do curso tcnico, designada pela Direo far a anlise da documentao apresentada pelo aluno; c. mediante aprovao da comisso ser indicado os contedos (disciplinas) que devero ser estudadas pelo aluno a fim de realizar a avaliao, com data, hora marcada e professores escalados para aplicao e correo. d. Para efetivao da legalidade do aproveitamento de estudos ser lavrado ata constando o resultado final da avaliao e os contedos aproveitados, na forma legal e pedaggica. Art. 69 da Deliberao 09/06 CEE/PR: A avaliao, para fins de aproveitamento de estudos, ser realizada conforme os critrios estabelecidos no Plano de Curso e no Regimento Escolar. X ARTICULAO COM O SETOR PRODUTIVO Anexar os termos de convnio firmados com empresas e outras instituies vinculadas ao curso. A articulao com o setor produtivo estabelecer uma relao entre o estabelecimento de ensino e instituies que tenham relao com o Curso Tcnico em Enfermagem, nas formas de entrevistas, visitas, palestras, reunies com temas especficos com profissionais das Instituies conveniadas. XI PLANO DE AVALIAO DO CURSO O Curso ser avaliado com instrumentos especficos, construdos pelo apoio pedaggico do estabelecimento de ensino para serem respondidos (amostragem de metade mais um) por alunos, professores, pais de alunos, representante(s) da comunidade, conselho escolar, APMF. a indicao dos cursos realizados anexando fotocpia de comprovao

Os resultados tabulados sero divulgados, com alternativas para soluo. XII INDICAO DO COORDENADOR DE CURSO: Dever ser graduado com habilitao especfica e experincia comprovada. XIII INDICAO DO COORDENADOR DE ESTGIO (quando for o caso): Dever ser graduado com habilitao especfica e experincia comprovada. XIV RELAO DE DOCENTES Dever ser graduado com habilitao e qualificao especfica na disciplina que for indicado, anexando documentao comprobatria. XV CERTIFICADOS E DIPLOMAS Certificado: O aluno ao concluir os 3 (trs) primeiros semestres do Curso Tcnico em Enfermagem conforme organizao curricular aprovada, receber o Certificado de Auxiliar em Enfermagem. Diploma: O aluno ao concluir os 4 (quatro) semestres do Curso Tcnico em Enfermagem conforme organizao curricular aprovada, receber o Diploma de Tcnico em Enfermagem. XVI RECURSOS MATERIAIS a. Biblioteca: (em espao fsico adequado e relacionar os itens da bibliografia especfica do curso, conter quantidade) b. Laboratrio: de Informtica e se houver especfico do curso (relacionar os equipamentos e materiais essenciais ao curso) XVII CPIA DO REGIMENTO ESCOLAR E / OU ADENDO COM O RESPECTIVO ATO DE APROVAO DO NRE (A finalidade constatar as normas do curso indicado no plano)

XVIII ANUNCIA DO CONSELHO ESCOLAR DO ESTABELECIMENTO MANTIDO PELO PODER PBLICO (ATA OU DECLARAO COM ASSINATURAS DOS MEMBROS) XIX - PLANO DE FORMAO CONTINUADA (DOCENTES) (O estabelecimento dever descrever o plano de formao continuada)

PLANO DE CURSO TCNICO EM ENFERMAGEM FORMA SUBSEQUENTE

ENFERMEIRA INTENSIVISTA FERNANDA CARMELO MARTELOZO DI GENNARO