QUAIS SÃO QUAIS SÃO NOSSOS OBJETIVOS?NOSSOS OBJETIVOS?

ESTAMOS ESTAMOS ALCANÇADO ALCANÇADO

NOSSOS NOSSOS OBJETIVOS?OBJETIVOS?

VAMOS MEDIR OS VAMOS MEDIR OS OBJETIVOS ALCANÇADOSOBJETIVOS ALCANÇADOS

VAMOS DEFINIR COMO VAMOS DEFINIR COMO ALCANÇAR OS ALCANÇAR OS

OBJETIVOSOBJETIVOS..

CONTABILIDADECONTABILIDADE GERAL GERAL

DEFINE O VALOR DO PATRIMÔNIO, DEFINE O VALOR DO PATRIMÔNIO, NUM DETERMINADO MOMENTO, NUM DETERMINADO MOMENTO, DEMONSTRANDO A DIFERENÇA DE DEMONSTRANDO A DIFERENÇA DE BENS E DIREITOS E OBRIGAÇÕES.BENS E DIREITOS E OBRIGAÇÕES.

PELA DEMONSTRAÇÃO DE PELA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS, DEMONSTRA A RESULTADOS, DEMONSTRA A ORIGEM DA VARIAÇÃO DO ORIGEM DA VARIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

CONTABILIDADE GERENCIALCONTABILIDADE GERENCIAL

VISA FACILITAR O VISA FACILITAR O PLANEJAMENTO, O CONTROLE E PLANEJAMENTO, O CONTROLE E A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANTES DOS FATOS.ANTES DOS FATOS.

GERENCIA A INFORMAÇÃO GERENCIA A INFORMAÇÃO CONTABIL.CONTABIL.

CONTABILIDADE DE CUSTOSCONTABILIDADE DE CUSTOS

A ORIGEM E UMA DAS A ORIGEM E UMA DAS FERRAMENTAS DA FERRAMENTAS DA CONTABILIDADE GERENCIAL.CONTABILIDADE GERENCIAL.

PROVOCA O GERENCIAMENTO PROVOCA O GERENCIAMENTO DOS PRODUTOS, PERMITINDO DOS PRODUTOS, PERMITINDO MEDIR E DEFINIR OBJETIVOS DE MEDIR E DEFINIR OBJETIVOS DE PRODUÇÃO.PRODUÇÃO.

DOIS FOCOS:DOIS FOCOS:

1. - 1. - QUANTO CUSTA?QUANTO CUSTA? A DIÁRIAA DIÁRIA O PACIENTE – DIAO PACIENTE – DIA O PROCEDIMENTOO PROCEDIMENTO DETERMINADA CLÍNICADETERMINADA CLÍNICA

2. - 2. - COMO ALCANÇAR EQUILÍBRIO COMO ALCANÇAR EQUILÍBRIO NA RELAÇÃO CUSTOS – NA RELAÇÃO CUSTOS – BENEFÍCIOS?BENEFÍCIOS?

CUSTOS?CUSTOS?DESPESAS?DESPESAS?

GASTOS?GASTOS?

UM EXEMPLO: UM EXEMPLO:

MÉDICAMENTOSMÉDICAMENTOS

COMPRA DE MEDICAMENTOSCOMPRA DE MEDICAMENTOS

INCORPORAÇÃO AO ESTOQUEINCORPORAÇÃO AO ESTOQUE AUMENTA A OBRIGAÇÃO COM AUMENTA A OBRIGAÇÃO COM

FORNECEDORES OU DIMINUI O FORNECEDORES OU DIMINUI O ESTOQUE DE DINHEIRO NO CAIXA ESTOQUE DE DINHEIRO NO CAIXA OU NO BANCO.OU NO BANCO.

MUDANÇA DE MEIOS.MUDANÇA DE MEIOS.

USO DE MEDICAMENTOS PARA USO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTEPACIENTE

SAI DO ESTOQUE.SAI DO ESTOQUE. ENTRA NA DESPESA.ENTRA NA DESPESA. ENTRA NA CONTA DO PACIENTE.ENTRA NA CONTA DO PACIENTE. TRANSFORMEI UM BEM TRANSFORMEI UM BEM

(ESTOQUE) EM DIREITO (CONTA A (ESTOQUE) EM DIREITO (CONTA A RECEBER).RECEBER).

AO USAR O MEDICAMENTO, AO USAR O MEDICAMENTO, HÁ UMA DESPESA HÁ UMA DESPESA

(CONSUMO) CUJO MONTANTE (CONSUMO) CUJO MONTANTE É EVIDENTE MAS QUE GEROU É EVIDENTE MAS QUE GEROU

OUTRAS DESPESAS OU OUTRAS DESPESAS OU PARTES DE DESPESAS MAIS PARTES DE DESPESAS MAIS

OU MENOS ESCONDIDAS.OU MENOS ESCONDIDAS.

CONTABILIDADE DE CUSTOSCONTABILIDADE DE CUSTOS

CONCEITOS DE CUSTOSCONCEITOS DE CUSTOS

CONCEITOS TÉCNICOS: SERVEM PARA CONCEITOS TÉCNICOS: SERVEM PARA APURAR CUSTOS UNITÁRIOS.APURAR CUSTOS UNITÁRIOS.

CUSTOS DIRETOS CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOSCUSTOS INDIRETOS CONCEITOS GERENCIAIS: SERVEM CONCEITOS GERENCIAIS: SERVEM

PARA MEDIR E GERENCIAR OS PARA MEDIR E GERENCIAR OS OBJETIVOSOBJETIVOS

CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS VARIÁVEIS

TÉCNICAS DE APURAÇÃO DE TÉCNICAS DE APURAÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOSCUSTOS UNITÁRIOS

TODAS AS TÉCNICAS TEM EM COMUM O TODAS AS TÉCNICAS TEM EM COMUM O FATO DE FUNCIONAR NA BASE DE FATO DE FUNCIONAR NA BASE DE DOIS GRUPOS DE INFORMAÇÕES QUE DOIS GRUPOS DE INFORMAÇÕES QUE RESPONDEM ÀS PERGUNTAS RESPONDEM ÀS PERGUNTAS SEGUINTES:SEGUINTES:

1.1. O QUE FOI PRODUZIDO E EM O QUE FOI PRODUZIDO E EM BENEFÍCIO DE QUEM HOUVE A BENEFÍCIO DE QUEM HOUVE A PRODUÇÃO?PRODUÇÃO?

2.2. QUAIS SÃO OS VALORES MONETÁRIOS QUAIS SÃO OS VALORES MONETÁRIOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO?ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO?

PRODUÇÃO E VALORESPRODUÇÃO E VALORES

QUAL É O PRODUTO?QUAL É O PRODUTO? QUEM É O CONSUMIDOR DO PRODUTO?QUEM É O CONSUMIDOR DO PRODUTO?

RESPOSTA: ESTATÍSTICA DE PRODUÇÃO.RESPOSTA: ESTATÍSTICA DE PRODUÇÃO. QUAL É O CUSTO DIRETO DA PRODUÇÃO?QUAL É O CUSTO DIRETO DA PRODUÇÃO?

RESPOSTA: CONTABILIDADE GERAL.RESPOSTA: CONTABILIDADE GERAL. QUAIS SÃO OS CUSTOS INDIRETOS?QUAIS SÃO OS CUSTOS INDIRETOS?

RESPOSTA: RATEIOS DA CONTABILIDADE RESPOSTA: RATEIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS.DE CUSTOS.

TÉCNICA DE APURAÇÃO DE TÉCNICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS POR ABSORÇÃO.CUSTOS POR ABSORÇÃO.

DEFINIR CENTRO DE CUSTOS.DEFINIR CENTRO DE CUSTOS. DEFINIR OS RELACIONAMENTOS DEFINIR OS RELACIONAMENTOS

ENTRE OS CENTROS DE CUSTOS.ENTRE OS CENTROS DE CUSTOS. DEFINIR QUAIS SÃO OS CENTROS DE DEFINIR QUAIS SÃO OS CENTROS DE

CUSTOS AUXILIARES, CUSTOS AUXILIARES, INTERMEDIÁRIOS OU PRODUTIVOS.INTERMEDIÁRIOS OU PRODUTIVOS.

DEFINIR O PLANO DE CENTROS DE DEFINIR O PLANO DE CENTROS DE CUSTOS.CUSTOS.

DEFINIR OS PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS DEFINIR OS PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS DE RATEIO.DE RATEIO.

RESPOSTAS DO SISTEMA DE RESPOSTAS DO SISTEMA DE APURAÇÃO POR ABSORÇÃO.APURAÇÃO POR ABSORÇÃO.

CUSTO DE DIÁRIASCUSTO DE DIÁRIAS: SOMA DOS VALORES : SOMA DOS VALORES RATEADOS DOS CENTROS DE CUSTOS RATEADOS DOS CENTROS DE CUSTOS AUXILIARES COM OS CUSTOS DIRETOS DOS AUXILIARES COM OS CUSTOS DIRETOS DOS CENTROS DE CUSTOS PRODUTIVOS.CENTROS DE CUSTOS PRODUTIVOS.

CUSTO DO PACIENTE – DIACUSTO DO PACIENTE – DIA: AO VALOR DAS : AO VALOR DAS DIÁRIAS, SOMA-SE OS VALORES RATEADOS DIÁRIAS, SOMA-SE OS VALORES RATEADOS ORIUNDOS DOS CENTROS DE CUSTOS ORIUNDOS DOS CENTROS DE CUSTOS INTERMEDIÁRIOS.INTERMEDIÁRIOS.

CUSTO DE PROCEDIMENTO OU CLÍNICACUSTO DE PROCEDIMENTO OU CLÍNICA: : VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS UTILIZADAS E VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS UTILIZADAS E DOS VALORES RATEADOS ORIUNDOS DOS DOS VALORES RATEADOS ORIUNDOS DOS CENTROS DE CUSTOS INTERMEDIÁRIOS.CENTROS DE CUSTOS INTERMEDIÁRIOS.

CUSTOS – BENEFÍCIOSCUSTOS – BENEFÍCIOSCUSTEIO DIRETOCUSTEIO DIRETO

ANÁLISE DE CUSTOS PARA ANÁLISE DE CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÕES. TOMADA DE DECISÕES.

TRÊS COMPONENTES:TRÊS COMPONENTES:

1.1. CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

2.2. CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS VARIÁVEIS

3.3. REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO

CUSTO TOTAL = CUSTO TOTAL = CUSTO FIXO + CUSTO VARIÁVELCUSTO FIXO + CUSTO VARIÁVEL

NO CUSTO UNITÁRIO, O NO CUSTO UNITÁRIO, O ELEMENTO VARIÁVEL NÃO TEM ELEMENTO VARIÁVEL NÃO TEM ALTERAÇÃO DE CUSTO E O ALTERAÇÃO DE CUSTO E O ELEMENTO FIXO TEM ELEMENTO FIXO TEM DIMINUIÇÃO DE CUSTO COM DIMINUIÇÃO DE CUSTO COM AUMENTO DE PRODUÇÃO.AUMENTO DE PRODUÇÃO.

COMPARAÇÃO RECEITAS – CUSTOS COMPARAÇÃO RECEITAS – CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS.FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS.

PONTO DE EQUILÍBRIO: QUAL DEVE SER A PONTO DE EQUILÍBRIO: QUAL DEVE SER A PRODUÇÃO PARA OS CUSTOS SER ABSORVIDOS?PRODUÇÃO PARA OS CUSTOS SER ABSORVIDOS?

MARGEM DE SEGURANÇA: QUAL DEVE SER A MARGEM DE SEGURANÇA: QUAL DEVE SER A PRODUÇÃO MÍNIMA PARA ALCANÇAR O PONTO DE PRODUÇÃO MÍNIMA PARA ALCANÇAR O PONTO DE EQUILÍBRIO?EQUILÍBRIO?

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: SE MUDAR A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: SE MUDAR A PRODUÇÃO, QUAL É O VALOR QUE COBRE OS PRODUÇÃO, QUAL É O VALOR QUE COBRE OS CUSTOS FIXOS?CUSTOS FIXOS?

GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL: QUAL É O GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL: QUAL É O EFEITO EM TERMOS DE RESULTADOS DE EFEITO EM TERMOS DE RESULTADOS DE VARIAÇÕES DE RECEITAS?VARIAÇÕES DE RECEITAS?

CUSTOS DA CONTABILIDADE CUSTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOSDE CUSTOS

APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES: APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES: CUSTOS DILUIDO: TODOS OS CUSTOS DILUIDO: TODOS OS SETORES ESTÃO ENVOLVIDOS.SETORES ESTÃO ENVOLVIDOS.

APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS: APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS: ESPECIALIZAÇÃO.ESPECIALIZAÇÃO.

ANÁLISE DOS RESULTADOS: ANÁLISE DOS RESULTADOS: GESTÃO VERTICAL E GESTÃO VERTICAL E BENCHMAKING.BENCHMAKING.

CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS

A NÍVEL OPERACIONALA NÍVEL OPERACIONAL: :

CONSCIENTIZAÇÃO E CONTROLESCONSCIENTIZAÇÃO E CONTROLES A NÍVEL GERENCIALA NÍVEL GERENCIAL: :

OPÇÕES COMERCIAIS, OPÇÕES COMERCIAIS,

DEFINIÇÃO DE FOCOS PRIORITÁRIOS, DEFINIÇÃO DE FOCOS PRIORITÁRIOS,

CONDIÇÃO DE REALIZAR CONDIÇÃO DE REALIZAR ORÇAMENTOS E PROGRAMAS DE ORÇAMENTOS E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADO

GUY MARIE MARTIN LANGOHRGUY MARIE MARTIN LANGOHR

LANGOHR GESTÃO HOSPITALAR LANGOHR GESTÃO HOSPITALAR LTDALTDA

GUYLANGOHR@GMAIL.COMGUYLANGOHR@GMAIL.COM

0XX21.9971 63810XX21.9971 6381