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www.vestcon.com.br/cursos Prof. Josimar Padilha Raciocínio LógicoQuantitativo Professor: Josimar Padilha Aulatexto 1 – Teoria de Conjuntos 1 X e Y são dois conjuntos não vazios. O conjunto X possui 64 subconjuntos. O conjunto Y, por sua vez, possui 256 subconjuntos. Sabese, também, que o conjunto Z=X Y possui 2 elementos. Desse modo, concluise que o número de elementos do conjunto P = Y – X é igual a: a) 4. b) 6. c) 8. d) vazio. e) 1. Comentário Nessa questão, são dados dois conjuntos não vazios, ou seja, dois conjuntos que possuem elementos, mas apenas é fornecida a quantidade de subconjuntos de cada conjunto. Para encontrar o número de elementos, seguiremos os passos:

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Raciocínio Lógico‐Quantitativo 

Professor: Josimar Padilha 

 

Aula‐texto 1 – Teoria de Conjuntos 1 

 

X  e  Y  são  dois  conjuntos  não  vazios.  O  conjunto  X  possui  64  subconjuntos.  O 

conjunto Y, por sua vez, possui 256 subconjuntos. Sabe‐se, também, que o conjunto 

Z = X ∩ Y possui 2 elementos. Desse modo, conclui‐se que o número de elementos 

do conjunto P = Y – X é igual a: 

a) 4. 

b) 6. 

c) 8. 

d) vazio. 

e) 1. 

 

Comentário 

 

Nessa questão,  são dados dois  conjuntos não vazios, ou  seja, dois  conjuntos que 

possuem elementos, mas apenas é fornecida a quantidade de subconjuntos de cada 

conjunto. Para encontrar o número de elementos, seguiremos os passos: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Para o conjunto X temos que: 

P(X) = 64, sendo P(X) = 2n. Logo, 2n = 64 

Ao fatorar o número 64, temos que 64 = 26 

2n = 26 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

n = 6 (o número de elementos do conjunto n(X) = 6) 

 

Para o conjunto Y temos que: 

P(Y) = 256, sendo P(Y) = 2n. Logo, 2n = 256 

Ao fatorar o número 256, temos que 256 = 28 

2n = 28 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

n = 8 (o número de elementos do conjunto n(Y) = 8) 

 

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Para o conjunto Z, segundo o enunciado, temos: Z = X ∩ Y possui 2 elementos (n(Z) 

= 2). Logo, observe o diagrama. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após  construirmos  os  diagramas  e  suas  respectivas  operações,  temos  que  a 

questão solicita o número de elementos do conjunto P = Y – X. Sendo assim, trata‐se 

da diferença entre os conjuntos Y e X, em que devemos  selecionar os elementos 

pertencentes a Y mas não pertencentes a X. De acordo com o diagrama, temos que 

P = Y – X = 6 elementos. 

 

Resposta: b 

 

Aula‐texto 2 – Teoria de Conjuntos 2 

 

Para  preencher  vagas  disponíveis,  o  departamento  de  pessoal  de  uma  empresa 

aplicou um  teste em 44  candidatos,  solicitando, entre outras  informações, que o 

candidato respondesse se já havia trabalhado: 

I – em setor de montagem eletromecânica de equipamentos; 

II – em setor de conserto de tubulações urbanas; 

III – em setor de ampliações e reformas de subestações de baixa e de alta tensão. 

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Analisados  os  testes,  o  departamento  concluiu  que  todos  os  candidatos  tinham 

experiência em pelo menos um dos setores citados acima e que tinham respondido 

afirmativamente: 

– 28 pessoas à alternativa I. 

– 4 pessoas somente à alternativa I. 

– 1 pessoa somente à alternativa III. 

– 21 pessoas às alternativas I e II. 

– 11 pessoas às alternativas II e III. 

– 13 pessoas às alternativas I e III. 

 

Com base nas informações acima, assinale a opção incorreta. 

a) Apenas 10 candidatos têm experiência nos 3 setores. 

b)  Somente  36  candidatos  têm  experiência  no  setor  de  conserto  de  tubulações 

urbanas. 

c)  Apenas  15  candidatos  têm  experiência  no  setor  de  ampliações  e  reformas  de 

subestações. 

d) Somente 2 candidatos  têm experiência apenas nos  setores de montagem e de 

ampliações e reformas de subestações. 

e)  Somente  1  candidato  tem  experiência  apenas  nos  setores  de  conserto  de 

tubulações urbanas e de ampliações e reformas de subestações. 

 

Comentário 

Nesta questão são dados três conjuntos: 

I – em setor de montagem eletromecânica de equipamentos; 

II – em setor de conserto de tubulações urbanas; 

III – em setor de ampliações e reformas de subestações de baixa e de alta tensão. 

A questão deixa claro que  todos  têm experiência em pelo menos um dos setores 

citados,  logo  não  existem  elementos  do  lado  de  fora.  De  outro  lado  temos 

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candidatos que possuem experiências nos três setores. Sendo assim, construiremos 

o diagrama para melhor interpretação.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Vamos agora preencher o diagrama  referente ao  setor de montagem. O  setor de 

montagem possui 28 candidatos com experiência. 

 

 

Ao analisar o diagrama, temos que 4 candidatos têm experiência apenas no setor de 

montagem, logo, podemos inferir que no espaços (X + Y + Z) que estão hachuradas, 

sobraram  (28  –  4)  =  24  candidatos.  De  acordo  com  os  valores  dados  de  21 

candidatos nos  setores  (I e  II) e  13 candidatos nos  setores  (I e  III),  se  somarmos, 

temos: 21 + 13 = 34, mas a quantidade real das áreas pintadas é igual 24, logo, temos 

10 candidatos a mais. O que passa da realidade encontra‐se na interseção, pois é na 

interseção  que  os  elementos  são  contados  mais  de  uma  vez,  logo,  temos  10 

candidatos com experiências nos três setores (Y = 10). 

 

 

 

 

 

 

 

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Segundo os valores encontrados, podemos agora preencher de forma completa o 

diagrama para julgar os itens, não esquecendo que o total de candidatos, ou seja, 

a soma dos números abaixo deve totalizar 44 candidatos. 

 

 

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Com base nas informações adquiridas, assinale a opção incorreta. 

a) Apenas 10 candidatos têm experiência nos 3 setores. (o item está de acordo) 

b)  Somente  36  candidatos  têm  experiência  no  setor  de  conserto  de  tubulações 

urbanas. (o item está de acordo) 

c)  Apenas  15  candidatos  têm  experiência  no  setor  de  ampliações  e  reformas  de 

subestações. (o item está de acordo) 

d) Somente 2 candidatos têm experiência apenas nos setores de montagem e de 

ampliações  e  reformas  de  subestações.  (o  item  está  incorreto,  pois  temos  3 

candidatos) 

e)  Somente  1  candidato  tem  experiência  apenas  nos  setores  de  conserto  de 

tubulações urbanas  e de  ampliações  e  reformas de  subestações.  (o  item  está de 

acordo) 

 

Resposta: d 

 

 

Aula‐texto 3 – Teoria de Conjuntos 3 

 

No curso de  línguas Esperanto, os  180 alunos estudam  inglês, espanhol ou grego. 

Sabe‐se  que  60  alunos  estudam  espanhol  e  que  40  estudam  somente  inglês  e 

espanhol. Com base nessa situação, julgue os itens que se seguem. 

a)  Se  40  alunos  estudam  somente  grego,  então  mais  de  90  alunos  estudam 

somente inglês. 

b) Se os alunos que estudam grego estudam  também Espanhol e nenhuma outra 

língua mais, então há mais alunos estudando inglês do que espanhol. 

c) Se os 60 alunos que estudam grego estudam  também  Inglês e nenhuma outra 

língua mais, então há mais alunos estudando somente inglês do que espanhol. 

 

 

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Analisando a questão, temos que: 

–  180  alunos  estudam  inglês,  espanhol ou grego,  e  representaremos da  seguinte 

maneira (I ∪ E ∪ G); 

– 60 estudam espanhol (E = 60); 

– 40 estudam somente inglês e espanhol ((I ∩ E) – G). 

 

Comentário 

a)  Se  40  alunos  estudam  somente  grego,  então  mais  de  90  alunos  estudam 

somente inglês. 

Se 40 alunos estudam somente grego, então mais de 90 alunos estudam somente 

inglês. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Vimos  que  as  duas  áreas  pintadas  totalizam  100  alunos,  o  que  resta  80  para 

preencher os espaços em branco,  supondo que a  interseção de  somente  inglês e 

grego  fosse  igual  a  zero,  ou  seja,  não  tivesse  nenhum  aluno, mesmo  assim,  não 

teríamos 90 alunos que estudam apenas inglês. O item está errado. 

 

b) Se os alunos que estudam grego estudam  também espanhol e nenhuma outra 

língua mais, então há mais alunos estudando inglês do que espanhol. 

 

De acordo com o diagrama acima, o item está certo. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estudam apenas grego e espanhol (os que estudam grego estudam também espanhol e nenhuma ou outra língua).

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c) Se os 60 alunos que estudam grego estudam também inglês e nenhuma outra 

língua mais, então há mais alunos estudando somente inglês do que espanhol. 

O terceiro item está errado. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 4 – Teoria de Conjuntos 4 

 

Foi feita uma pesquisa de opinião para determinar o nível de aprovação popular a 

três  diferentes  propostas  de  políticas  governamentais  para  redução  da 

criminalidade. As propostas (referidas como “A”, “B” e “C”) não eram mutuamente 

excludentes, de modo que o entrevistado poderia declarar‐se ou contra todas elas, 

ou a favor de apenas uma, ou a favor de apenas duas, ou a favor de todas as três. 

Dos entrevistados, 78% declararam‐se favoráveis a pelo menos uma delas. Ainda do 

total dos entrevistados, 50% declararam‐se favoráveis à proposta A, 30% à proposta 

B e 20% à proposta C. Sabe‐se, ainda, que 5% do total dos entrevistados declararam‐

se  favoráveis  a  todas  as  três propostas. Assim,  a percentagem dos entrevistados 

que se declararam favoráveis a mais de uma das três propostas foi igual a: 

a) 17%. 

b) 5%. 

c) 10%. 

d) 12%. 

e) 22%. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Comentário 

Resposta: d + e + f + 5% = 17% 

 

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Aproveitando a questão para uma análise mais profunda e melhor entendimento, fiz 

umas inferências que poderiam ser perguntas da banca. 

 

   Aula‐texto 5 – As Três Leis do Pensamento 1   Denomina‐se  contradição  uma  proposição  que  é  sempre  falsa.  Uma  forma  de 

argumentação  lógica  considerada  válida é embasada na  regra da  contradição, ou 

seja, no caso de uma proposição ¬R verdadeira (ou R verdadeira), caso se obtenha 

uma  contradição,  então  conclui‐se  que  R  é  verdadeira  (ou  ¬R  é  verdadeira). 

Considerando  essas  informações  e  o  texto  de  referência,  e  sabendo  que  duas 

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proposições  são  equivalentes  quando  possuem  as mesmas  valorações,  julgue  o 

item que se segue. 

(  )  Considere  que,  em  um  pequeno  grupo  de  pessoas  –  G  –  envolvidas  em  um 

acidente, haja apenas dois tipos de indivíduos: aqueles que sempre falam a verdade 

e os que sempre mentem. Se, do conjunto G, o indivíduo P afirmar que o indivíduo Q 

fala a verdade, e Q afirmar que P e ele são tipos opostos de indivíduos, então, nesse 

caso, é correto concluir que P e Q mentem. 

 

Comentário 

 

Neste tipo de questão, temos apenas dois tipos de  indivíduos,  logo aplicaremos o 

método  da  experimentação.  Primeiro  atribuiremos  a  P  que  ele  fale  sempre  a 

verdade,  então  iremos  realizar  a  análise;  se  houver  alguma  contradição, 

atribuiremos  a P que  ele  sempre  fale mentira. Uma das hipóteses dará  certo, de 

acordo com as leis do pensamento. 

 

Sendo assim temos: 

 

 

a) Atribuindo a P: V (verdade) acreditaremos no que ele disser, pois fala verdade. 

Logo, o  indivíduo P ao  falar que Q  fala verdade,  teremos que Q  irá  falar verdade 

também (V). 

 

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Analisando:  quando Q  afirma  que  ele  e  P  são  tipos  opostos,  o mesmo  entra  em 

contradição, o que não deveria acontecer, pois o mesmo só  fala a verdade. Logo, 

esta análise está inválida. 

 

 

b) Atribuindo a P: F (mentira), pegamos o oposto do que ele disse, pois ele sempre 

mente, logo Q: F (mentira) irá mentir também, e ao mentir disse que P fala verdade, 

o  que  é mentira,  pois  o Q  é mentiroso,  logo  os  dois mentem.  E  assim  podemos 

concluir que os dois mentem. 

 

Resposta: c 

 

Aula‐texto 6 – As Três Leis do Pensamento 2 

 

Numa ilha há apenas dois tipos de pessoas: as que sempre falam a verdade e as que 

sempre mentem. Um explorador contrata um  ilhéu chamado   X   para servir‐lhe de 

intérprete. Ambos encontram outro ilhéu, chamado  Y,  e o explorador lhe pergunta 

se ele fala a verdade. Ele responde na sua  língua e o  intérprete diz – Ele disse que 

sim, mas ele pertence ao grupo dos mentirosos. Dessa situação é correto concluir 

que: 

a) Y  fala a verdade. 

b) a resposta de  Y  foi NÃO. 

c) ambos falam a verdade. 

d) ambos mentem. 

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e) X  fala a verdade. 

 

Comentário 

 

Não sabemos se o ilhéu X (intérprete) fala a verdade ou mentira ao ser contratado 

pelo  explorador,  porém  durante  o  diálogo  poderemos  identificar  quais  tipos  de 

ilhéus são X e Y. A questão informa que o explorador pergunta ao ilhéu Y se ele fala 

a verdade, e ele responde em sua  língua. É  importante observar um detalhe, uma 

vez que se pergunta a uma pessoa: “Você fala a verdade?”, temos duas situações: 

1‐ se ela fala a verdade sua resposta será: “sim”; 

2‐ se ela fala a mentira sua resposta será: “sim”. 

 

Logo, podemos concluir que  independente do  tipo de  ilhéu a pergunta  feita pelo 

explorador ocasiona a uma única resposta, que no caso é “sim”. 

 

Sendo  assim, quando o  ilhéu X diz que:  “Ele disse que  sim, mas  ele pertence  ao 

grupo dos mentirosos” podemos ter a certeza que o ilhéu X está falando a verdade, 

pois a resposta do ilhéu Y foi sim, logo a afirmação de X é verdadeira. Analisando a 

informação do ilhéu X teremos: 

 

Ilhéu X: “Ele disse que sim, mas ele pertence ao grupo dos mentirosos”.  

 

Temos, dessa forma, que o ilhéu Y disse sim, porém é do grupo dos mentirosos. 

 

Conclusão: Ilhéu X fala a verdade, Ilhéu Y é mentiroso e respondeu “sim”. 

 

Resposta: e 

 

 

 

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Aula‐texto 7 – As Três Leis do Pensamento 3 

 

No  final dos anos 70 do século passado, um  importante  lógico chamado Smullyan 

descreveu,  em  um  livro,  uma  ilha  onde  havia  apenas  dois  tipos  de  pessoas: 

mentirosas, pois só falavam mentiras; e honestas, pois só falavam verdades. 

 

Um visitante chega à ilha, aproxima‐se de quatro nativos, chamados Jari, Marli, Geni 

e Marlim, e inicia uma conversação da qual se relatam os seguintes trechos. 

 

a) De acordo com o trecho 1 da conversa, está correto que o visitante conclua que 

Jari e Marli são ambos mentirosos. 

b) De acordo com o trecho 2 da conversa, se o visitante concluiu que Geni é honesta 

e Marlim é mentiroso, então o visitante chegou a uma conclusão errada. 

 

 

Comentário 

 

No  trecho  1,  temos: supondo que Jari  (V)  fala sempre a verdade  temos que Marli 

também  falará a verdade, o que  faz  com que Marli entre em  contradição, pois o 

mesmo afirma que eles são tipos opostos. 

 

Então  iremos  supor agora que  Jari  (F)  fala  sempre a mentira, o que  faz  com que 

Marli fale mentira também, segundo a contradição. Supondo Marli com (F) falando 

a mentira temos que sua declaração deverá ser analisada de forma contrária, o que 

faz com que Jari também seja mentirosa. Logo, os dois mentem. O item está certo. 

 

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No  trecho 2,  temos: neste caso é melhor começarmos a análise pela Marlim, pois 

sua declaração é simples, então supondo Marlim (V) temos que Geni fala a mentira, 

o que faz com que este minta e ao mentir afirma que os dois são honestos, o que 

não é verdade pois, ao afirmar que os dois são honestos, ele está mentindo, o que 

deixa  a questão  com  as  seguintes  valorações: Marlim  (V) e Geni  (F). O  item está 

certo. 

 

 

Aula‐texto 8 – As Três Leis do Pensamento 4 

 

Um  crime  foi  cometido  por  uma  e  apenas  uma  pessoa  de  um  grupo  de  cinco 

suspeitos:  Armando,  Celso,  Edu,  Juarez  e  Tarso.  Perguntados  sobre  quem  era  o 

culpado, cada um deles respondeu: 

Armando: “Sou inocente”. 

Celso: “Edu é o culpado”. 

Edu: “Tarso é o culpado”. 

Juarez: “Armando disse a verdade”. 

Tarso: “Celso mentiu”. 

 

Sabendo‐se que apenas um dos suspeitos mentiu e que todos os outros disseram a 

verdade, pode‐se concluir que o culpado é: 

a) Edu. 

b) Tarso. 

c) Juarez. 

d) Armando. 

e) Celso. 

 

Comentário 

De acordo com a questão, temos que as declarações de: 

Celso: “Edu é o culpado”. 

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Tarso: “Celso mentiu”. 

 

 

Partindo da contradição das declarações  temos que: “Sabendo‐se que apenas um 

dos suspeitos mentiu...”, podemos deduzir que a mentira (adotaremos como F) está 

entre Celso ou Tarso, logo podemos analisar da seguinte forma: 

 

 

Sendo verdadeiras as declarações de Armando, Edu e Juarez, podemos concluir que 

Tarso é o culpado. Logo por Tarso ser o culpado, temos que Celso mentiu e Tarso 

falou a verdade. 

Armando: “Sou inocente”. (V) 

Celso: “Edu é o culpado”. (F) 

Edu: “Tarso é o culpado”. (V) 

Juarez: “Armando disse a verdade”. (V) 

Tarso: “Celso mentiu”. (V) 

 

Resposta: b 

 

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Aula‐texto 9 – As Três Leis do Pensamento 5 

 

Cinco  colegas  foram  a  um  parque  de  diversões  e  um  deles  entrou  sem  pagar. 

Apanhado por um  funcionário do parque, que queria saber qual deles entrou sem 

pagar, eles informaram: 

– “Não fui eu, nem o Manuel”, disse Marcos. 

– “Foi o Manuel ou a Maria”, disse Mário. 

– “Foi a Mara”, disse Manuel. 

– “O Mário está mentindo”, disse Mara. 

– “Foi a Mara ou o Marcos”, disse Maria. 

Sabendo‐se que um e somente um dos colegas mentiu, conclui‐se logicamente que 

quem entrou sem pagar foi: 

a) Mara. 

b) Maria. 

c) Mário. 

d) Manuel. 

e) Marcos. 

 

Comentário 

De acordo com a questão temos que as declarações de: 

 

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Partindo  da  contradição  das  declarações  temos  que:  “Sabendo‐se  que  um  e 

somente  um  dos  colegas mentiu”  podemos  deduzir  que  a mentira  (adotaremos 

como F) está entre Mara ou Mário, logo podemos analisar da seguinte forma: 

 

Sendo  verdadeiras  as declarações de Marcos, Manuel  e Maria, podemos  concluir 

que foi a Mara que entrou sem pagar, segundo a afirmação de Manuel. 

– “Não fui eu, nem o Manuel”, disse Marcos. (V) 

– “Foi o Manuel ou a Maria”, disse Mário. (F) 

– “Foi a Mara”, disse Manuel. (V) 

– “O Mário está mentindo”, disse Mara. (V) 

– “Foi a Mara ou o Marcos”, disse Maria. (V) 

 

Resposta: a 

Aula‐texto 10 – Raciocínio Espacial/Sequencial e Temporal –  

Numeração de Páginas 1 

 

Um  livro  tem  300  páginas,  numeradas  de  1  a  300. A  quantidade  de  vezes  que  o 

algarismo 2 aparece na numeração das páginas desse livro é: 

a) 160. 

b) 154. 

c) 150. 

d) 142 

e) 140. 

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Comentário 

De acordo com a explicação anterior, podemos concluir que: 

De 1 a 99 → 20 vezes. 

100 a 199 → 20 vezes. 

200 a 299 → 120 vezes. 

 

Somando, temos: 160 vezes. 

 

Resposta: a 

 

 

Aula‐texto 11 – Raciocínio Espacial/Sequencial e Temporal –  

Numeração de Páginas 2 

 

Escrevendo‐se todos os números  inteiros de 1 a 1111, quantas vezes o algarismo 1 é escrito? a) 481. b) 448. c) 420. d) 300. e) 289.  Comentário  Conforme a explicação anterior, podemos concluir que:  De 1 a 99 → 20 vezes. 100 a 999 → 280 vezes. 1000 a 1099 → 120 vezes. 1100 a 1111→ 28 vezes.  Somando temos: 448 vezes.  Resposta: b  

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Aula‐texto 12 – Raciocínio Espacial/Sequencial e Temporal –  

Numeração de Páginas 3 

 

Se  para  numerar  as  páginas  de  um  livro  foram  usados  357  algarismos,  qual  a 

quantidade de páginas cuja numeração corresponde um número par? 

a) 70. 

b) 77. 

c) 80. 

d) 87. 

e) 90. 

 

 

Comentário 

 

Segundo a explicação anterior, podemos concluir que: 

 

De 1 a 100 → 192 algarismos → 100 páginas 

Logo, subtraindo 192 de 357 sobram, ainda, 165 algarismos. Como a partir de agora 

as páginas possuem 3 algarismos (para questões de concursos), dividiremos 165 por 

3, calculando as páginas restantes: 165 / 3 → 55 páginas. Total → 155 páginas 

 

Como foi perguntado quantas páginas são pares, é só dividir o resultado por 2. 

 

155/2 = 77 e resta 1. (77 pares e 78 ímpares) 

 

Resposta: b 

 

 

 

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Aula‐texto 13 – Raciocínio Espacial/Sequencial e Temporal –  

Numeração de Páginas 4 

 

Um  técnico  judiciário  foi  incumbido  da montagem  de  um manual  referente  aos 

Princípios Fundamentais da Constituição Federal. Sabendo que, excluídas a capa e a 

contracapa, a numeração das páginas foi feita a partir do número 1 e, ao concluí‐la, 

constatou‐se  que  foram  usados  225  algarismos,  o  total  de  páginas  que  foram 

numeradas é. 

a) 97. 

b) 99. 

c) 111. 

d) 117. 

e) 126. 

 

Comentário 

 

Segundo a explicação anterior, podemos concluir que: 

De 1 a 100 → 192 algarismos → 100 páginas 

 

Logo, subtraindo 192 de 225 sobram, ainda, 33 algarismos. Como a partir de agora as 

páginas possuem 3 algarismos (para questões de concursos), dividiremos 33 por 3, 

calculando as páginas restantes: 33 / 3 → 11 páginas. 

Total → 111 páginas 

 

Resposta: c 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 14 – Teoria de Dirichlet ou Princípio das Gavetas 1 

 

Uma aldeia tem 1000 índios, todos vestidos da mesma forma, mas 

numerados de 1 a 1000. Todos só falam a verdade, mas, para qualquer pergunta, 

só podem responder sim ou não. Uma pessoa chega à aldeia e, para saber quem é 

o chefe, deve fazer perguntas a qualquer índio, já sabendo quais são as duas únicas 

"respostas possíveis. O número mínimo de perguntas que devem ser feitas para que 

se tenha a certeza de conhecer o chefe da aldeia é: 

a) 10. 

b) 20. 

c) 500. 

d) 100. 

e) 50. 

 

Comentário 

 

Esta questão tem como objetivo encontrar o chefe da aldeia com a menor 

quantidade possível de perguntas para que se tenha certeza. Vamos aqui aplicar 

uma idéia de busca binária, ou seja, temos 1.000 índios onde todos falam a verdade, 

porém só sabem falar: sim ou não. A melhor opção é realizarmos o seguinte: 

 

 

 

A pergunta será feita para um dos índios de cada grupo formado, da seguinte 

maneira: “O Chefe está entre vocês?”, a resposta será sim ou não, como o índio não 

mente, dividiremos os remanescentes em dois grupos. 

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Nas perguntas 4 e 5, adotamos o grupo com maior quantidade, porém a resposta 

do índio nos levará à melhor escolha. Logo, na décima pergunta teremos certeza de 

termos encontrado o chefe da aldeia. 

 

Resposta: a 

 

Aula‐texto 15 – Teoria de Dirichlet ou Princípio das Gavetas 2 

 

Em um baú há 15 lenços brancos, 25 vermelhos e 12 pretos. O número 

mínimo de lenços que devem ser retirados do baú para que se possa garantir que, 

entre os lenços retirados, haja pelo menos quatro de mesma cor é: 

a) 44. 

b) 10. 

c) 12. 

d) 4. 

e) 45. 

 

Comentário 

 

Esta questão nos exige uma certeza para que possamos retirar uma quantidade de 

lenços e que tenhamos entre os retirados pelo menos quatro lenços da mesma cor. 

Neste caso iremos pensar na pior hipótese: 

Suponhamos que você retire um lenço e este veio da cor branca, o segundo da cor 

vermelha e o terceiro preto. Bem sabemos que não há certeza disso acontecer, 

porém é uma situação totalmente contrária à desejada, logo é assim que teremos a 

certeza do nosso desejado acontecer. Observe a ilustração. 

 

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Supondo a pior hipótese, quando se quer lenços de mesma cor, pega‐se apenas de 

cores diferentes, logo ao pegar o 10º lenço, com certeza ele irá repetir uma das 

cores (branco, vermelho ou preto). 

 

Resposta: b 

 

Aula‐texto 16 – Teoria de Dirichlet ou Princípio das Gavetas 3 

 

Em uma caixa há duas bolas azuis, 3 bolas amarelas e 4 bolas pretas. Serão retiradas 

N bolas dessa caixa, simultaneamente e de forma totalmente aleatória. O menor 

valor positivo de N, para que se possa garantir que haverá bolas de todas as cores, 

é: 

a) 4. 

b) 5. 

c) 6. 

d) 7. 

e) 8. 

 

 

 

 

 

 

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Comentário 

 

 

 

Resposta: e 

 

 

Aula‐texto 17 – Questões com Sequências 1 

 

 

 

Qual é o 700 termo da sequência de números (an) definida acima? 

a) 2. 

b) 1. 

c) – 1. 

d) – 2. 

e) – 3. 

 

 

 

 

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Comentário 

 

Primeiro construiremos a sequência para que possamos verificar qual foi o padrão 

utilizado na sucessão dos termos. 

 

 

Representando a sequência temos: (2, 3, 1, –2, –3, –1, 2, 3, 1, ...) 

Ao representar, torna‐se notável que a sequência possui uma outra sequência que 

se repete de seis em seis termos. Logo podemos realizar o seguinte cálculo para 

resolver o problema: 

 

 

 

Se sobraram 4 termos, logo o termo a70 corresponde ao 4o termo: (2, 3, 1, –2, –3, 

–1, 2, 3, 1, ...). 

 

Resposta: d 

 

 

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Aula‐texto 18 – Questões com Sequências 2 

 

Na sequência numérica 3, 10, 19, 30, 43, 58,..., o termo seguinte ao 58 é: 

a) 75. 

b) 77. 

c) 76. 

d) 78. 

e) 79. 

 

Comentário 

 

As questões de sequências, em sua maioria, traz uma lógica que será percebida com 

bastante treino.Vejamos esta sequência: 

– Primeiro termo: 3 

– Segundo termo: 10 

– Terceiro termo: 19 

– Quarto termo: 30 

Concluímos que o quinto termo realmente é 43, pois entre o primeiro e o segundo 

aumentou 7 unidades; entre o segundo e o terceiro aumentou 9 unidades; entre o 

terceiro e o quarto aumentou 11 unidades. Percebe‐se, então, que o aumento 

acontece da seguinte forma: 

(7, 9, 11, 13, 15, 17 e ...), logo do termo 58 para o seu sucessor temos um aumento 

de 17 unidades que resulta em 75 (próximo número). 

 

Resposta: a 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 19 – Questões com Sequências 3 

 

Na sequência de algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 

2, 3, o 2007° algarismo é: 

a) 1. 

b) 2. 

c) 4. 

d) 5. 

e) 3. 

 

Comentário 

 

Na sequência acima temos o seguinte: 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3. 

Observe que se torna um pouco difícil encontrar um padrão, pois o intervalo entre 

os termos não é constante, porém devemos agrupar uma quantidade maior de 

termos transformando‐os em termos maiores. 

Sendo assim, perceberemos que [1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2,], [1, 2, 3, 4, 5,4, 3, 2,] e 

[1, 2, 3, ...] criamos termos com maior quantidade de números, em que cada termo 

possui 8 números. 

Se queremos o termo de posição 2007º, calcularemos assim: 

 

 

 

O número estará na 7ª posição, logo: 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3. 

 

Resposta: e 

 

Page 33: Raciocinio Logico

Aula

 

Quan

a) 90

b) 14

c) 22

d) 22

e) 23

 

Com

 

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ntos númer

42 

20 

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Prof. J

Josimar Paadilha

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   Resposta: b    

Aula‐texto 21 – Questões com Sequências 5 

 Em certo ano, o dia primeiro de março caiu em uma terça‐feira. Nesse 

ano, o último dia de abril foi: 

a) quarta‐feira. 

b) sábado. 

c) sexta‐feira. 

d) quinta‐feira. 

e) domingo. 

 

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Comentário  Sabemos que a semana possui 7 dias, e que, por exemplo, de uma segunda‐feira 

para outra segunda‐feira há um intervalo de 7 dias, isto é, podemos afirmar que 

acontece da seguinte maneira: 

 

dias: M(7): (7, 14, 21, 28, 35, 42, 49,...) múltiplos de 7. 

 

É necessário que saibamos quantos dias possui cada mês do ano, por isso é 

necessário falarmos um pouco sobre o ano bissexto. 

“O ano de 2008 foi um ano bissexto. Em nosso calendário, chamado Gregoriano, 

os anos comuns têm 365 dias e os anos bissextos têm um dia a mais, totalizando 

366 dias. Esta informação praticamente todo mundo sabe, mas o entendimento 

sobre o funcionamento dos anos bissextos ainda é recheado de dúvidas na cabeça 

de muita gente. Você saberia dizer quais são os anos bissextos? Os anos bissextos 

são anos com um dia a mais, tendo, portanto, 366 dias. O dia extra é introduzido 

como o dia 29 de fevereiro, ocorrendo a cada quatro anos. O período de um ano se 

completa com uma volta da terra ao redor do sol. Como instrumentos de uso 

prático, os calendários adotam uma quantidade exata de dias para o período de um 

ano: 365 dias. Mas na realidade, a terra leva aproximadamente 365 dias e 6 horas 

para completar uma volta ao redor do sol. 

Portanto, um calendário fixo de 365 dias apresenta um erro de aproximadamente 

6 horas por ano, equivalente a 1 dia a cada quatro anos ou 1 mês a cada 120 anos. 

Um erro como esse tem sérias implicações nas sociedades, principalmente nas 

atividades que dependem de um conhecimento preciso das estações do ano, como 

a agricultura. 

Para diminuir esse erro, foi adotado o ano bissexto, acrescentando‐se 1 dia a cada 

quatro anos. Foi adotado pela primeira vez no Egito, em 238 aC. O calendário 

Juliano, introduzido em 45 aC, adotou a regra de que todo ano divisível por quatro 

era bissexto. Mas mesmo com essa regra ainda existia um erro de 

aproximadamente 1 dia a cada 128 anos. No final do século XVI foi introduzido o 

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calendário Gregoriano, usado até hoje na maioria dos países, adotando as seguintes 

regras: 

1 – Todo ano divisível por 4 é bissexto. 

2 – Todo ano divisível por 100 não é bissexto. 

3 – Mas se o ano for também divisível por 400 é bissexto. 

Obs.: deixaremos um pouco prático dizendo assim: anos bissextos são anos 

Olímpicos. 

Quantidade de dias em cada mês: 

Janeiro – 31 dias 

Fevereiro – 28 dias – (bissexto – 29 dias) 

Março – 31 dias 

Abril – 30 dias 

Maio – 31 dias 

Junho – 30 dias 

Julho – 31 dias 

Agosto – 31 dias 

Setembro – 30 dias 

Outubro – 31 dias 

Novembro – 30 dias 

Dezembro – 31 dias 

 

Sendo assim, temos que calcular quantos dias existem do dia primeiro de março, 

que caiu em uma terça‐feira, até o último dia de abril. 1º/03. Observação importante 

é que o primeiro dia não pode entrar, devendo manter uma sequência de sete dias 

(múltiplos de sete). Temos, assim, um total de 30 dias. 30/04.  

 

Conta‐se o último dia. Temos, assim, 30 dias. Total: 60 dias 

 

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Como foi de terça a terça, então é só contar mais 4 dias, o que acontecerá sábado. 

 

Resposta: b 

 

Aula‐texto 22 – Questões com Sequências 6 

 

O ano de 2007 tem 365 dias. O primeiro dia de 2007 caiu em uma segunda‐feira. 

Logo, nesse mesmo ano, o dia de Natal cairá numa: 

a) segunda‐feira. 

b) terça‐feira. 

c) quarta‐feira. 

d) quinta‐feira. 

e) sexta‐feira. 

 

Comentário 

 

Do dia primeiro de janeiro de 2007 até o Natal (25/12/2007) passaram‐se quantos 

dias? Vejamos abaixo: 

 

 

 

Obs.: em janeiro não entra o primeiro dia, mas em dezembro entram todos os dias 

até a data desejada. 

 

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Somando os números acima temos: 358 dias. 

Um cálculo mais simples é fazermos o seguinte: o total (365 dias) menos (7 dias) – 

que vai de 25 de dezembro a 1º de janeiro   365 – 7 = 358 dias. 

 

 

Passaram‐se 51 semanas de segunda a segunda, e sobrou 1 dia, logo caiu em uma 

terça‐feira.   Resposta: b   

 

Aula‐texto 23 – Questões de Associação 1  

 

Fátima, Beatriz, Gina, Sílvia e Carla são atrizes de teatro infantil, e vão 

participar de uma peça em que representarão, não necessariamente nesta ordem, 

os papéis de Fada, Bruxa, Rainha, Princesa e Governanta. Como todas são atrizes 

versáteis, o diretor da peça realizou um sorteio para determinar a qual delas caberia 

cada papel. Antes de anunciar o resultado, o diretor da peça reuniu‐as e pediu que 

cada uma desse seu palpite sobre qual havia sido o resultado do sorteio. 

Disse Fátima: “Acho que eu sou a governanta, Beatriz é a fada, Sílvia é a Bruxa e 

Carla é a princesa”. 

Disse Beatriz: “Acho que Fátima é a princesa ou a bruxa”. 

Disse Gina: “Acho que Sílvia é a governanta ou a rainha”. 

Disse Sílvia: “Acho que eu sou a princesa”. 

Disse Carla: “Acho que a bruxa sou eu ou Beatriz”. 

 

Page 39: Raciocinio Logico

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Neste ponto, o diretor falou: “Todos os palpites estão completamente errados, 

nenhuma de vocês acertou sequer um dos resultados do sorteio!” Um estudante de 

lógica que a tudo assistia, concluiu então que os papéis sorteados para Fátima, 

Beatriz, Gina e Sílvia foram respectivamente: 

a) rainha, bruxa, princesa e fada. 

b) rainha, princesa, governanta e fada. 

c) fada, bruxa, governanta e princesa. 

d) rainha, princesa, bruxa e fada. 

e) fada, bruxa, rainha e princesa. 

 

Comentário 

Construiremos uma tabela em que possamos ter condições de associar as pessoas 

a seus respectivos papéis. Temos que observar também que na questão temos o 

seguinte trecho: “Neste ponto, o diretor falou: Todos os palpites estão 

completamente errados, nenhuma de vocês acertou sequer um dos resultados do 

sorteio!”, isto quer dizer que tudo que se foi falado era falso (F). Logo, podemos 

construir a tabela: 

 

 

 

As células que estão preenchidas com falso (f) “em minúsculo” foram os palpites 

errados realizados pelas atrizes, agora é só preencher as células vazias verificando 

as únicas possibilidades. Isto é, Gina só pode ser Bruxa, pois foi a única célula 

disponível. A Sílvia só pode ser fada. A Fátima só pode ser rainha. A Carla só pode 

ser governanta. A Beatriz só pode ser princesa. 

 

Resposta: d 

Page 40: Raciocinio Logico

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Aula‐texto 24 – Questões de Associação 2 

 

Em um posto de fiscalização da PRF, os veículos A, B e C foram abordados, e os 

seus condutores, Pedro, Jorge e Mário, foram autuados pelas seguintes infrações: 

(i) um deles estava dirigindo alcoolizado; (ii) outro apresentou a CNH vencida; (iii) 

a CNH apresentada pelo terceiro motorista era de categoria inferior à exigida para 

conduzir o veículo que ele dirigia. Sabe‐se que Pedro era o condutor do veículo C; 

o motorista que apresentou a CNH vencida conduzia o veículo B; Mário era quem 

estava dirigindo alcoolizado. 

Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. Caso queira, 

use a tabela seguinte como auxílio. 

I – A CNH do motorista do veículo A era de categoria inferior à exigida. 

II – Mário não era o condutor do veículo A. 

III – Jorge era o condutor do veículo B. 

IV – A CNH de Pedro estava vencida. 

V – A proposição “Se Pedro apresentou CNH vencida, então Mário é o condutor 

do veículo B” é verdadeira. 

Estão certos apenas os itens 

a) I e II. 

b) I e IV. 

c) II e III. 

d) III e V. 

e) IV e V. 

 

Comentário 

 

A questão acima se trata de uma correlação, em que iremos associar os elementos 

apresentados no texto.  

          Para melhor resolução torna‐se interessante construir a tabela abaixo: 

Page 41: Raciocinio Logico

Segu

 1 ‐ Sa

2 ‐ M

 

3 ‐ O 

Se o 

conc

veícu

B . 

 

3 ‐ Po

e Má

 

De a

 I. A C

    Ite

undo as info

abe‐se que 

Mário era qu

 motorista 

 motorista 

cluir que nã

ulo C. Send

odemos co

ário dirigia o

cordo com

 CNH do mo

em errado. 

w

ormações t

 Pedro era 

uem estava 

 que aprese

 que aprese

ão era Mário

o assim, o q

ncluir que 

 o veículo A

 a tabela pr

otorista do 

 

www.vestc

 temos:  

 o condutor

 dirigindo a

entou a CN

entou a CNH

o, pois esta

 que aprese

 Pedro apre

reenchida p

 veículo A e

con.com.b

r do veículo

 alcoolizado

H vencida c

H vencida c

ava alcooliz

entou a CNH

esentou CN

 podemos ju

 era de categ

r/cursos

o C, preenc

, preenche

 conduzia o 

 conduzia o 

ado, nem P

H vencida fo

H  era de ca

ulgar os iten

goria inferio

 

hendo a cé

 

ndo a célul

 

 veículo B: 

 veículo B, e

 Pedro, pois

oi Jorge e d

 

ategoria inf

 

ns:  

or à exigida

Prof. J

élula: 

a: 

 

 então pode

 conduzia o

 dirigia o veí

ferior à exig

a. 

Josimar Pa

emos 

 o 

ículo 

gida 

adilha

Page 42: Raciocinio Logico

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II. Mário não era o condutor do veículo A. 

    Item errado. 

III. Jorge era o condutor do veículo B. 

    Item certo. 

IV. A CNH de Pedro estava vencida. 

    Item errado. 

V. A proposição “Se Pedro apresentou CNH vencida, então Mário é o condutor do 

veículo B” é verdadeira. 

         “Pedro apresentou CNH vencida( F) à Mário é o condutor do veículo B(F) = V 

    Item certo, segundo a tabela condicional .  

  

Resposta: d 

 

 

Aula‐texto 25 – Questões de Associação 3 

 

Ana, Bia, Clô, Déa e Ema estão sentadas, nessa ordem e em sentido horário, em 

torno de uma mesa redonda. Elas estão reunidas para eleger aquela que, entre elas, 

passará a ser a representante do grupo. Feita a votação, verificou‐ se que nenhuma 

fora eleita, pois cada uma delas havia recebido exatamente um voto. Após 

conversarem sobre tão inusitado resultado, concluíram que cada uma havia votado 

naquela que votou na sua vizinha da esquerda (isto é, Ana votou naquela que votou 

na vizinha da esquerda de Ana, Bia votou naquela que votou na vizinha da esquerda 

de Bia, e assim por diante). Os votos de Ana, Bia, Clô, Déa e Ema foram, 

respectivamente, para, 

a) Ema, Ana, Bia, Clô, Déa. 

b) Déa, Ema, Ana, Bia, Clô. 

c) Clô, Bia, Ana, Ema, Déa. 

d) Déa, Ana, Bia, Ema, Clô. 

e) Clô, Déa, Ema, Ana, Bia 

Page 43: Raciocinio Logico

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Comentário 

Vamos ilustrar a situação acima: 

De acordo com a questão temos que cada uma das meninas não pode votar na sua 

vizinha da esquerda, uma vez que deixa claro que “Ana votou naquela que votou na 

vizinha da esquerda de Ana, Bia votou naquela que votou na vizinha da esquerda 

de Bia, e assim por diante”, logo devemos verificar as possibilidades, que são: 

 

Primeira: Ana votar em Clô: 

 

 

 

 

 

 

 

Page 44: Raciocinio Logico

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Segunda: Ana votar em Déa: 

 

 

  Terceira: Ana votar em Ema: 

 

 

Vamos verificar cada uma das possibilidades. Em apenas uma poderá dar certo. Para 

melhor entendimento, ilustraremos com setas os votos e suas respectivas ordens. 

 

Primeira: Ana votar em Clô: 

 

Page 45: Raciocinio Logico

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Na ilustração acima temos que Ana votou em Clô, Clô votou em Bia, Bia votou 

em Déa e Déa votou em Clô. Assim percebe‐se que Clô recebeu dois votos, o que 

não pode acontecer segundo o enunciado. O votos foram dados de acordo com o 

critério estabelecido, em que cada uma votou naquela que votou na sua vizinha 

da esquerda. 

 

Segunda: Ana votar em Déa: 

 

 

 

Na ilustração acima temos que Ana votou em Déa, Déa votou em Bia, Bia votou 

em Ema, Ema votou em Clô e Clô votou em Ana. Assim percebe‐se que cada uma 

recebeu um voto, o que está de acordo com o enunciado. O votos foram dados de 

acordo com o critério estabelecido, em que cada uma votou naquela que votou na 

sua vizinha da esquerda. Esta sequência é a correta. 

 

Terceira: Ana votar em Ema: 

 

 

Page 46: Raciocinio Logico

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Na ilustração acima temos que Ana votou em Ema, Ema votou em Bia, Bia votou 

em Ana, Ana votou em Clô e Clô votou em Bia. Assim percebe‐se que Bia recebeu 

dois votos e Ana deu dois votos, o que não pode acontecer segundo o enunciado. 

Os votos foram dados de acordo com o critério estabelecido, em que cada uma 

votou naquela que votou na sua vizinha da esquerda. 

Após verificarmos as possibilidades temos que a segunda é a correta.  

 

Resposta: b 

 

Aula‐texto 26 – Lógica Proposicional ‐ Inferências Lógicas 1 

 

Considere as seguintes proposições: 

I – Todos os cidadãos brasileiros têm garantido o direito de herança. 

II – Joaquina não tem garantido o direito de herança. 

III – Todos aqueles que têm direito de herança são cidadãos de muita sorte. 

 

Supondo que todas essas proposições sejam verdadeiras, é correto concluir 

logicamente que 

a) Joaquina não é cidadã brasileira. 

b) Todos os que têm direito de herança são cidadãos brasileiros. 

c) Se Joaquina não é cidadã brasileira, então Joaquina não é de muita sorte. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 47: Raciocinio Logico

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Comentário 

 

 

 

Segundo as premissas podemos construir o diagrama acima. 

Pela premissa I temos a inclusão de dois conjuntos: Todo cidadão brasileiro tem 

garantido o direito de herança. Cidadão brasileiro está contido no conjunto garantia 

de direito de herança. 

Pela premissa II temos que Joaquina não pode pertencer ao conjunto “Garantia de 

direito de herança”, podendo assim ficar nas duas posições indicadas no diagrama. 

Pela premissa III temos que o conjunto: Cidadãos de muita sorte pode possuir ou 

não Joaquina. 

Julgando os itens. 

a) Certo, pois Joaquina não pertence ao conjunto: Cidadão brasileiro. 

b) Errado, pois comutou o quantificador universal afirmativo, em que o mesmo não 

aceita tal propriedade. 

c) Errado. Temos um conectivo condicional, em que podemos valorar as 

proposições dadas: 

Se Joaquina não é cidadã brasileira, então não é de muita sorte. 

V   (V / F) = V / F 

 

Sendo assim, temos que o item está errado, pois não podemos garantir a verdade 

da proposição dada. 

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Aula‐texto 27 – Lógica Proposicional ‐ Inferências Lógicas 2 

 

Nenhum matemático é aluno. Algum administrador é aluno, logo: 

a) algum administrador é matemático. 

b) todo administrador é matemático. 

c) nenhum administrador é matemático. 

d) algum administrador não é matemático. 

e) todo administrador não é matemático. 

 

Comentário 

 

Da mesma forma que analisamos as premissas formadas com os conectivos lógicos 

(utilizando as tabelas‐verdade) para que possamos encontrar uma conclusão 

verdadeira, analisaremos as premissas formadas com os quantificadores lógicos. 

Cada premissa será representada pelo seu diagrama lógico, sendo cada um deles 

verdadeiro para que tenhamos uma conclusão verdadeira. 

O que analisar? 

Vamos construir os diagramas para cada premissa: 

P1: Nenhum matemático é aluno. (Não há nada em comum) 

 

 

 

 

 

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P2: Algum administrador é aluno (pelo menos um {x}. Conjunto unitário) 

 

 

 

Relacionando as duas premissas (diagramas lógicos), temos: 

 

 

 

A conclusão será fruto da relação entre as premissas, sendo que essa deverá ser 

uma nova proposição, consequência de uma certeza. Não podemos concluir o que 

não temos certeza, e é dessa forma que a resposta da questão será: Algum 

administrador não é matemático. 

 

Resposta: d 

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 28 – Lógica Proposicional ‐ Inferências Lógicas 3 

 

Algum X é Y. Todo X é Z. Logo, 

a) Algum Z é Y. 

b) Algum X é Z. 

c) Todo Z é X. 

d) Todo Z é Y. 

e) Algum X é Y. 

 

Comentário 

Cada premissa será representada pelo seu respectivo diagrama: 

 

P1: Algum X é Y. 

 

P2: Todo X é Z 

 

 

 

 

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Relacionando as duas premissas (diagramas lógicos) temos: 

Algum x é Y. Todo X é Z. Logo, 

 

 

 

Observando o diagrama anterior podemos concluir acertadamente que: 

‐ Algum Z é Y ou Algum Y é Z. (possui a propriedade comutativa). 

Percebemos que a conclusão é algo novo. 

 

Resposta: a 

Aula‐texto 29 – Lógica Proposicional ‐ Inferências Lógicas 4 

 

Para se preparar para o concurso, utilizou um site de busca da internet 

e pesquisou em uma livraria virtual, especializada nas áreas de Direito, 

Administração e Economia, que vende livros nacionais e importados. Nessa livraria, 

alguns livros de Direito e todos os de Administração fazem parte dos produtos 

nacionais. 

Além disso, não há livro nacional disponível de capa dura. 

 

Com base no texto, julgue os itens. É possível que Pedro em sua pesquisa tenha: 

a) encontrado um livro de Administração de capa dura. 

b) adquirido dessa livraria um livro de Economia de capa flexível. 

c) selecionado para comprar um livro nacional de Direito de capa dura. 

d) comprado um livro importado de Direito de capa flexível. 

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Comentário 

P1: Alguns livros de Direito são produtos nacionais: 

P2: Todos os livros de Administração são produtos nacionais. 

P3: Não há livro nacional disponível de capa dura. (não há elementos em comum) 

 

 

 

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Relacionando as premissas acima temos: 

Julgando os itens, temos: 

a) Errado. Não é possível encontrar um livro de Administração de capa dura, pois 

pelos diagramas acima percebemos que não há elemento comum. 

b) Certo. Como não limitamos o conjunto dos livros de Economia quanto capa 

dura ou não, torna‐se possível ser flexível. Não tivemos premissas que explicitaram 

sobre tal pensamento. 

c) Errado. Um livro nacional de Direito encontra‐se na intersecção entre Produtos 

Nacionais (mostrado no diagrama acima), a região hachurada, logo não há 

elementos 

comuns entre estes elementos e capa dura. 

d) Certo. Podemos ter elementos (livros) importados de Direito de capa flexível, 

uma vez que só alguns de Direito podem ter capa dura e também só alguns são 

produtos nacionais. 

 

 

Aula‐texto 30 – Equivalências Lógicas 1 

 

Os conectivos e, ou, não e o condicional se... então são, simbolicamente, 

representados por   ,  , ¬ e  , respectivamente. As letras maiúsculas do 

alfabeto, como P, Q e R, representam proposições. As indicações V e F são usadas 

para valores lógicos verdadeiro e falso, respectivamente, das proposições. Com 

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base nessas informações, julgue o item seguinte. 

(   ) A proposição ¬ (P   Q) é equivalente à proposição (¬P)   (¬Q). 

 

A proposição composta: ¬(P   Q) “não é verdade que P e Q”, ao aplicar a Lei de De 

Morgan temos: (¬P)   (¬Q). As suas tabelas‐verdades são idênticas. 

 

Resposta: c 

 

Aula‐texto 31 – Equivalências Lógicas 2 

 

As afirmações que podem ser julgadas como verdadeiras (V) ou falsas (F), mas não 

ambas, são chamadas proposições. As proposições são usualmente simbolizadas 

por letras maiúsculas: A, B, C etc. A expressão A → B, lida, entre outras formas, 

como “se A então B”, é uma proposição que tem valoração F quando A é V e B é F, e 

tem valoração V nos demais casos. Uma expressão da forma ¬A, lida como “não A”, 

é uma proposição que tem valoração V quando A é F, e tem valoração F quando A é 

V. 

 

A expressão da forma A   B, lida como “A e B”, é uma proposição que tem 

valoração V apenas quando A e B são V, nos demais casos tem valoração F. 

Uma expressão da forma A   B, lida como “A ou B”, é uma proposição que tem 

valoração F apenas quando A e B são F; nos demais casos é V. Com base nessas 

definições, julgue o item que se segue. 

(    ) Uma expressão da forma ¬ (A   ¬B) é uma proposição que tem exatamente as 

mesmas valorações V ou F da proposição A → B. 

 

 

 

 

 

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Comentário 

 

Se uma questão afirmar ou perguntar sobre proposições que possuem as mesmas 

valorações, está implícito que se trata de uma equivalência lógica, o que no caso 

podemos ganhar tempo aplicando uma das leis. 

A proposição composta: ¬ (A   ¬B) “não é verdade que A e não B”, ao aplicar a Lei 

de De Morgan temos: (¬A)   (B), logo pela Lei Condicional [A → B   (¬A)   (B)], 

“As suas tabelas‐verdades são idênticas.” 

 

Resposta: c 

 

 Aula‐texto 32  –  Equivalências Lógicas 3 

 

Se Elaine não ensaia, Elisa não estuda. Logo, 

a) Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa não estudar. 

b) Elaine ensaiar é condição suficiente para Elisa estudar. 

c) Elaine não ensaiar é condição necessária para Elisa não estudar. 

d) Elaine não ensaiar é condição suficiente para Elisa estudar. 

e) Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa estudar. 

 

Comentário 

 

Dada a proposição, temos: 

Elaine não ensaia   Elisa não estuda. 

O antecedente (Elaine não ensaia) é condição suficiente para o consequente (Elisa 

não estuda). 

O consequente (Elisa não estuda) é condição necessária para o antecedente (Elaine 

não ensaia). 

Segundo os itens da questão, não temos nenhum que esteja de acordo com o 

comentário realizado anteriormente. 

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O que fazer? 

Percebemos que as respostas propostas pela Esaf não satisfazem a proposição: Se 

Elaine não ensaia, Elisa não estuda. Sendo assim, podemos concluir que não foi 

utilizada esta proposição, porém será usada outra proposição logicamente 

equivalente à dada pelo enunciado da questão. 

A lei condicional, contra‐positiva, possui as condições que a questão exige. 

Aplicando a lei condicional: 

Elaine não ensaia Elisa não estuda.   Elisa estuda   Elaine ensaia 

 

Agora sim, temos que: 

I – Elisa estudar é condição suficiente para Elaine ensaiar. 

II – Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa estudar. 

 

Resposta: e 

 

 

Aula‐texto 33  –  Equivalências Lógicas 4 

 

Uma sentença logicamente equivalente a “Se Ana é bela, então Carina 

é feia” é: 

a) Se Ana não é bela, então Carina não é feia. 

b) Ana é bela ou Carina não é feia. 

c) Se Carina é feia, Ana é bela. 

d) Ana é bela ou Carina é feia. 

e) Se Carina não é feia, então Ana não é bela. 

 

Comentário 

Dada a proposição, temos: 

Ana é bela   Carina é feia. 

Segundo a lei condicional, temos duas equivalências: 

Page 57: Raciocinio Logico

I – Se

II – A

 

Resp

 

Aula

 Uma

total

a áre

cont

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a) 10

b) 12

c) 15

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mos verifica

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sua teia a su

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Resposta: e  

 

Aula‐texto 35 – Negação de Proposições Compostas 1 

 

A negação de “O gato mia e o rato chia” é: 

a) O gato não mia e o rato não chia. 

b) O gato mia ou o rato chia. 

c) O gato não mia ou o rato não chia. 

d) O gato e o rato não miam nem chiam. 

e) O gato chia e o rato mia. 

 

Comentário  

De acordo com o quadro : 

 

 

A negação da proposição conjuntiva: “O gato mia e o rato chia” é “O gato não mia 

ou o rato não chia”. 

 

Resposta: c 

 

 

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Aula‐texto 36 – Negação de Proposições Compostas 2 

 

A negação de “Hoje é segunda‐feira e amanhã não choverá” é: 

a) Hoje não é segunda‐feira e amanhã choverá. 

b) Hoje não é segunda‐feira ou amanhã choverá. 

c) Hoje não é segunda‐feira, então amanhã choverá. 

d) Hoje não é segunda‐feira nem amanhã choverá. 

e) Hoje é segunda‐feira ou amanhã não choverá. 

 

Comentário:  

De acordo com o quadro: 

 

 

 

A negação da proposição conjuntiva  “Hoje é segunda‐feira e amanhã não choverá” 

é “ Hoje não é segunda‐feira ou amanhã choverá”.  

 

Resposta: b 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 37 – Negação de Proposições Compostas 3 

 

A negação da proposição “A seleção brasileira classificou‐se para a 

copa do mundo, mas não jogou bem” é: 

a) A seleção brasileira não se classificou para a copa do mundo e não jogou bem. 

b) A seleção brasileira classificou‐se para a copa do mundo ou não jogou bem. 

c) A seleção brasileira não se classificou para a copa do mundo, mas jogou bem. 

d) A seleção brasileira não se classificou para a copa do mundo ou jogou bem. 

e) A seleção brasileira classificou‐se para a copa do mundo e não jogou bem. 

 

Comentário:  

De acordo com o quadro: 

 

 

 

A negação da proposição conjuntiva “A seleção brasileira classificou‐se para a copa 

do mundo, mas não jogou bem” é “A seleção brasileira não se classificou para a 

copa do mundo ou jogou bem.” 

 

Resposta :  b  

 

 

 

 

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Aula‐texto 38 – Negação de Proposições Compostas 4 

 

A negação da afirmativa “Me caso ou compro sorvete” é: 

a) Me caso e não compro sorvete. 

b) Não me caso ou não compro sorvete. 

c) Não me caso e não compro sorvete. 

d) Não me caso ou compro sorvete. 

e) Se me casar, então não compro sorvete. 

 

Comentário:  

De acordo com o quadro: 

 

 

 

A negação da proposição disjuntiva “Me caso ou compro sorvete”é “Não me caso e 

não compro sorverte”. 

 

Resposta: c  

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 39 – Negação de Proposições Compostas 5 

 

A negação da afirmação condicional “Se estiver chovendo, eu levo o 

guarda‐chuva.” é: 

a) Se não estiver chovendo, eu levo o guarda‐chuva. 

b) Se não está chovendo e eu levo o guarda‐chuva. 

c) Não está chovendo e eu não levo o guarda chuva. 

d) Se estiver chovendo, eu não levo o guarda‐chuva. 

e) Está chovendo e eu não levo o guarda chuva. 

 

Comentário:  

De acordo com o quadro: 

 

 

 

A  negação  da  proposição  condicional  “Se  estiver  chovendo,  eu  levo  o  guarda‐

chuva.” é “Está chovendo e eu não levo o guarda‐chuva.”  

 

Resposta: e 

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 40 – Negação dos Quantificadores Lógicos 1 

  A correta negação da proposição “Todos os cargos deste concurso são de analista 

judiciário” é: 

a) alguns cargos deste concurso são de analista judiciário. 

b) existem cargos deste concurso que não são de analista judiciário. 

c) existem cargos deste concurso que são de analista judiciário. 

d) nenhum dos cargos deste concurso não é de analista judiciário. 

e) os cargos deste concurso são ou de analista ou de judiciário. 

 

Comentário: 

 

 

 

A negação de uma Universal afirmativa é uma particular Negativa, logo temos que a 

negação é “existem cargos deste concurso que não são de analista judiciário.” 

 

Resposta: b  

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 41 – Negação dos Quantificadores Lógicos 2 

 

A negação da proposição “Todos os homens são bons motoristas” é: 

a) todas as mulheres são boas motoristas. 

b) algumas mulheres são boas motoristas. 

c) nenhum homem é bom motorista. 

d) todos os homens são maus motoristas. 

e) ao menos um homem é mau motorista. 

 

Comentário: 

 

 

 

A negação de uma Universal afirmativa é uma particular Negativa, logo temos que a 

negação é “ao menos um homem é mau motorista.” 

 

Resposta: e  

 

 

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 42 – Negação dos Quantificadores Lógicos 3 

 

Dizer que a afirmação “Todos os economistas  são médicos” é  falsa, do ponto de 

vista lógico, equivale a dizer que a seguinte afirmação é verdadeira: 

a) pelo menos um economista não é médico. 

b) nenhum economista é médico. 

c) nenhum médico é economista. 

d) pelo menos um médico não é economista. 

e) todos os não médicos são não economistas. 

 

Comentário: 

 

 

 

A negação de uma Universal afirmativa é uma particular Negativa, logo temos que a 

negação é “pelo menos um economista não é médico.”. 

  

Resposta: a  

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 43 – Negação dos Quantificadores Lógicos 4 

 

A negação da afirmativa “Todo tricolor é fanático” é: 

a) existem tricolores não fanáticos. 

b) nenhum tricolor é fanático. 

c) nem todo fanático é tricolor. 

d) nenhum fanático é tricolor. 

e) existe pelo menos um fanático que é tricolor. 

Comentário: 

 

 

 

A negação de uma Universal afirmativa é uma particular Negativa, logo temos que a 

negação é “existem tricolores não fanáticos.” 

 

Resposta : a  

 

 

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 44 – Negação dos Quantificadores Lógicos 5 

 

A negação de “Todos os gatos são pardos” é: 

a) nenhum gato é pardo. 

b) existe gato pardo. 

c) existe gato não pardo. 

d) existe um e só um gato pardo. 

e) nenhum gato é não pardo. 

 

Comentário: 

 

 

 

A negação de uma Universal afirmativa é uma particular Negativa, logo temos que a 

negação é “existe gato não pardo”.  

 

Resposta : c  

            

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Aula‐texto 45– Negação dos Quantificadores Lógicos 6 

 

Negação da sentença “Nenhuma pessoa lenta em aprender freqüenta esta escola” 

é: 

a) todas as pessoas lentas em aprender frequentam esta escola. 

b) todas as pessoas lentas em aprender não frequentam esta escola. 

c) algumas pessoas lentas em aprender frequentam esta escola. 

d) algumas pessoas lentas em aprender não frequentam esta escola. 

e) nenhuma pessoa lenta em aprender frequenta esta escola. 

 

Comentário: 

 

  

A negação de uma Universal negativa é uma particular afirmativa, logo temos que a 

negação é “algumas pessoas lentas em aprender freqüentam esta escola”.  

 

Resposta : c  

 

 

 

 

 

 

 

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Aula‐texto 46 – Negação dos Quantificadores Lógicos 7 

Se não é verdade que “alguma professora universitária não dá aulas interessantes”, 

portanto é verdade que: 

a) todas as professoras universitárias dão aulas interessantes. 

b) nenhuma professora universitária dá aulas interessantes. 

c) nenhuma aula interessante é dada por alguma professora universitária. 

d) nem todas as professoras universitárias dão aulas interessantes. 

e) todas as aulas não interessantes são dadas por professoras universitárias. 

 

Comentário: 

 

 

 

A negação de uma Particular Negativa  é uma Universal Afirmativa, logo temos que 

a negação é “ todas as professoras universitárias dão aulas interessantes.”.  

 

Resposta: a