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RECORRE A VIDENTE Depois do “inferno” que viveu, a jornalista procura consolo espiritual RECORRE A VIDENTE Depois do “inferno” que viveu, a jornalista procura consolo espiritual RECORRE A VIDENTE Depois do “inferno” que viveu, a jornalista procura consolo espiritual n o 407 . semanal . 18 de Fevereiro de 2008 . 1,35 (Cont.) TI AGO MONTEIRO E DI ANA PEREIRA JÁ LEV ARAM A FILHA MEL P ARA CASA FILHO DE RAMOS-HORT A SOFRE COM TRAGÉDI A DO P AI

RECORRE A VIDENTE - migrante-guesthouse.com · da escravatura e dos campos de algo-dão. Para descobrir a tranquilidade e a musicalidade da Boavista, o Migran-te Guesthouse é uma

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RECORRE A VIDENTE

Depois do “inferno”que viveu,a jornalistaprocura consoloespiritual

RECORRE A VIDENTE

Depois do “inferno”que viveu,a jornalistaprocura consoloespiritual

RECORRE A VIDENTE

Depois do “inferno”que viveu,a jornalistaprocura consoloespiritual

no 407 . semanal . 18 de Fevereiro de 2008 . €€1,35 (Cont.)

TIAGO MONTEIRO E DIANA PEREIRA JÁ LEVARAM

A FILHA MEL PARA CASA

FILHO DE RAMOS-HORTA SOFRE COM TRAGÉDIA DO PAI

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destino luxfotos D.R.

Migrante Guesthouse – Ilha da Boavista,Cabo Verde

O Migrante Guesthouse fica perto do porto velho e da Praia Diante, e oferece conforto, bom gosto e simplicidade. A decoração dos quartos proporciona uma viagem ao passado e ao encontro das várias gerações, vindas de longe, que por ali passaram e cuja história está ligada ao trabalho em cerâmica e ao comércio do sal

Um paraíso crioulo

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guia de viagemPara muitos turistas, Cabo Verde équase unicamente a ilha do Sal. Umatendência que, felizmente, tem vindoa mudar, dando assim lugar à desco-berta das outras nove ilhas. A Boavis-ta é a terceira maior ilha do arquipéla-go e concentra a maior quantidadede praias: 55 km de areia branca e ummar cristalino. E são precisamente osol, o mar e a praia os seus grandespontos de atracção. Sem esquecer, éclaro, a simpatia do povo, a gastro-nomia e a música. Aliás a morna, um dos estilos musicais de Cabo Verde,que chegou aos quatro cantos domundo, sobretudo pela voz de Cesá-ria Évora, nasceu nesta ilha, na épocada escravatura e dos campos de algo-dão. Para descobrir a tranquilidade ea musicalidade da Boavista, o Migran-te Guesthouse é uma boa opção parase instalar. Trata-se de uma antiga ca-sa colonial construída por uma famíliamarroquino-judaica de origem sefar-dita, os Ben’Oliel. Abraham e EstherBen’Oliel, vindos de Rabat, chega-ram à Boavista em 1860. Naquelestempos, Sal Rei era visto como umdos melhores centros de comércioportuário no tráfego para a Américado Sul. Situado no centro de Sal Rei –a pequena vila de inspiração euro-peia, ainda com testemunhos do pas-sado comercial, quando a Boavistaexportava sal, algodão e gado, entreoutros –, o Migrante Guesthouse ficaperto do porto velho e da Praia Dian-te, e oferece conforto, bom gosto e simplicidade. A decoração dosquartos proporciona uma viagem ao passado e ao encontro das várias gerações que por ali passaram. Parabeber um refresco ou ler um livro, oMigrante Guesthouse tem um pátioou, como se pode ler nosite, “um ver-dadeiro Riade árabe”. Completa-mente reconstruída, esta casa colo-nial alia modernidade e tradição, sim-plicidade e bom gosto. Preços: Quarto duplo, €80 por noite. Como ir: Pela TAP, Lisboa-Sal, etransfer Sal-Boavista pela TACV (ida e volta), €570 com taxas incluídas.Informações:www.atmospherehotels.ptTel. 21 3907170www.migrante-guesthouse.com