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"1,·-11

ODDS UNIDOS NTRA A GUERRA E 0 FASCISMOI

o 'aaolamo Intonalttoa, din 11 dla, (I aua foro% 0(on&11I'6 oontra 0 POli'O porlugui'tll. reroroo 8 jntorvenpAo am Espcnhe e prepare-.o aotlvemonto para Q guerra 80 servlco de Alomanhe 0 de .Mla.

Aa 0ielOo05 quo 0 faacl.mo vol fa%or sa.o uml'o Munobra cieltlnllda a dOlvlar 118 ato"060. do poyo daquolaa prol:'emas 0 do 11,11l1li quo ale, eada vel mol8 energloamenle, move polo eua aua Iborte~'o.

r "rtlolponUo lIIotivomente nn. elol900. 0 pOVO jlortuguas dave rofor\lor 00 mo.mo tempo 0 movlmanto de Frente Popular do luta oontra a ol'cilalva do oaplte.I, oon t ra a I ntorv6n~'o em E.panha, oontra. guol'ra

• 0 oontra 0 fa.ol.mo.

o lasr-ismo, Asso manslro !lboml- '1'11(10 osla provlslo para 'I'H' ;IS I guasla os illslrumenlos d:1 Ilolhica Ill'ltia n polhica fascisla (I attlflnl t\ nllvel quo lem leduzido ° nOSH' pes~ons suspoilas d" podorf'\l1 .'l{ir lil8c181a _ quo u a 1l01l1il'.a do ex- lnllign11(,':lo e a revolla que arde n() I'a[s II miwria e 11 <,scrayidrio ,. HI' illdcpeDdooiemenlosejamafa':I, I., Illor.u:ao do pequeno p<,lo grande, poilo dl' eada lrabalhador. Mas prcpara para leva·lo Ii guorra c 11 do :lclo oloiloral, lob a acu~J\\:ltJ II" II I!olilioa do roubo 0 das porso~ lIell!- ~esmo nesse ~allo 110 dove elllaslrolo-nAo mOllrn llunCH iI ~proleuarem Id6aa cOlllrarin~ :\ gU1f;Oes.. dOllSllf do IJrosscgUlr a IUIi!. sua cara hedionda. disciplillfl aoci;d . (nr!," Ii." dn loi I Ne~l lJ.\l UNleO I)I1SSES I_I Oodo, p(;r dificuldadOs '/arias,

Sabc quo 0 povo ° odeia. Por eleiloT.:II). NIMIOO:3 I) POVQ D!::YI'_ sERIOU pela obSlrw;:no do f!lscismo, isso, disfa~a-~o cohriudo~se com Nao oxisl(l a mid! pO<jllona lillur- VOTADO PI~LOS TIlAIJALIIA- for !mposslvel,lprosentar listas IG­lalsas Toupas. dade do propngnntla 0 0 lascismo, DORESI /I,'.:Ii9, dOY'l volar-so com bololina S~ndo a diladura lerog de Krallde refiuaudo tMas ns lorma8 do tll Mas issl) ol\o 8igniliclL quo 0 po- do VOIO l)rOenchidos com 0 nome

Capital,o fascis\l1o berra 1I0S co- ciquismo conhf(':idas alo aqui, c- vo ae alul"nlm do VOlar. As IiSlall.llas pOSlioas quo 0 povo cOlisidoro mlcioR conlm 0 Ca?i1alismo. xcrcedos.!oj/\ as maiorcscnuc\,O('s fascislas $l'r!'iO, sogundo a lei, a~ COlllO sous vordruleiros roprosen~

R<,ndoo !nimigo ltnpl.:ic(ivol Jas com 0 iallnfo do lornar 101\0 0 Cur- flTOV3d.I"IIl,,'Jmo quo lenhafll recw lanles, Ol\j)M.eS de defenderem os I,berdlldos populare!, 0 fascismo po oll'ilonli 1IU111 p:ran.tu tcl)all~" '!Iido Unl I111,n"ro rosnilo (10 Yolos. seus ioler~uos e as suaslibord.:l­oscravo nos fals08 jomals ileKuis d6cll 0 .ubmis~o aSlla vonladll. A A U:-SIC.-\ .\lANEIRA DE ['IER- do!. Nas grande cldades, I)rinci­que dislTibui nos operlirios; .A~ i1nprensa fllsCisla !liz aberl,uncr.I'· ROTA'~ ,\ I.IS'I'/\ FASCISTA palmODlo olldo 0 lascismo pora BAIXO 0 fA~CISMOI VI\' \;yj I.,S (IUO <0 rrociso 1000('r "ing-ar I In lr, CONSIS r I. \1 I/'\I.I!R APitO· ludo om -lOgo para impedlr que ot lJilEIU>ADES DEMOCRA'nCA'3I~ dll II liuba 0 pGnsamonto do gOI'cr- VA'~ Ull \ I.IST, DE C'\NDI~ Irabolhadores apreseotem Halas de

o fusoismo 6 oomo 0 camalono oo~ (Dinrio d.'\ n111nh.'l.). . DATOS f"IIOP· )!iTOS HE,\L~ calldidalOs, os e)eilores dov{!m \'0--Mcondo a SUll propr!!1 porsl')n1\~ 0 lascillHlO pro.'ar.1 ~I! I,am rO- M[(N'['E PELO POVO. tar om lislaA de Fror.to Populnr, lidada I)ara molhor onganar 0 povo. presenlar, [leSla m:uwir:l, maiA UIllIL Pnra IS80 6lndisjltllls6.vol quo Om insorovondo nos seus bololius do

As oteiyolls quo 0 fascismo pro- farsa cfnica 0 f\'\,O!taOlo 00010 foi oall<l Il'9guesla um Krupo de cinco \'010 0 nomo de comunislas, repu­IHlr1\ ~;;o orio;1lallas por~hloa Illes a o!oiorllo <.10 Carmona tl. lin (;1'1'1' oieilores -\ivrea do I~da iI 9U9- bUcanos, ele., que se enconlrem mos I'TinCijliOs da Itllicli laseisla. :nuda mAU<lUlbluia ... adonal. poila - aproaente wna lisln com- IlresoB ou pouoguidos.

o asclsmo fat 1\9 ell'<i(,'Oos parI! Mus, c·mgido Jlllia n6Cossltla·lo posla por Mis C3ndidal09 (conlor- Enas lislas nao sertlo apro\'n-_oder aHrmar '1ue a Oiladurn aea- de l1nO se t!\,Istrln.:<'Irl\r l)oranlO ae me:L lei eleiloral oalabelectll pes- das, mas exprimieD.o a vonlado do QU (~Io sabo quanll) ela IS o(\iadllj ma<sas, I.'" flU:'!:! ~e mllnifesl:uu, $039 hone91JS e (IUO moreVl\m a povo, porquo cada lislaioullliznda

e quo 80 vai cntrar numa CPOC;! de cad, voz mnis r()rlurn 'n:l', as aSI)i_ cOllfianl(a lIa maioria dll popula- valer', aos olhos de lOda n genie, ICl/l;(llidado consti!ucio\lll!. ra~(jtJs (IOU1ocr~tions ~ 0 par.1 po· (((\0 laboriosa (Ia Iroguosia. E6S!l por um volo de Freufo Popular

Mus,uaroalidade,olascismo orlo dor f,xi!)lr no 0~lrallg6iro um novo 6 11 Ii~ta na qual (Iovolll vOlor 10- contra 0 lascismo. 10m a minima illten\,lI.o de deix:(r carl"l, {'sj)alhnfaIOso rle l'n1pall,fln~ dos aqlloles quo nlio (l~llI.O dispos- ANTI-fASCISTAS POVO LA· dosoradiladuralerrorista do gran· 0,1,1,0 fascismo 6 011 riga.!" a do;>;;,r tOa a colaborar com 0 fascismo. BORIOSO Of. POR'rUGALI do Cnpltul, oem de permitir quo 0 ao povo UIn.1~ crrtas IIOs9ihlli<la_ Soos Ira"<1lhndornconsoguirem UNI~rV') E VOTAI EM BLO­I)ove Irabalhador parllcipo Oil ad~ des de plltlicipac['o 0" alu ,'lllilo_ - apesar dos 0910tyoa que 0 tas- CO CONTHA 0 FASCISMOI mloislra~no poli1ica do pais. rallJ:lr,1 119 Juol"a lIu f.reguosia. c:srno fani om conlrario elep:er Organizai \lUi IOda a parte n In-~m prlmelro lugar, porqne .ns Segurulo a Illi rtl!'O~I";'IOn~() publi_ os sous pr6prios repro9~oln~109 la de massa8 pola dolesa dos nva­

f'lelyOes oIl.? so osloodem ilOS prm' cad'l . • CINCO f~Lh ' 1 ORhS IN ~ ~Ij)ara as Juolas do I1rogucslfI, ISSO SOli inlerOsses ooon6micos 0 pelns "Ilais org;109 da adminislrac!'io pu· CRITOS NO Rl: tN';KA~IE:S I (I 80n\ um graodo Irhmfo. Primeiro Iiberdades demooraticasl bl cn. 0 VolO lirnita-se n oscolhllr, ELbITOI?AL PODE(.O l'AZrm porquo uma tal viloria pllraopovo Crini 0 rolor~ai em lodo 0 pal. (lponas, os membros dns JUnlaSdO!A APlmSITNT,\ (;flO DUM \ L[S- Irabulbador r6presontnrnIHna der- 10 11,118 do masaaa pelo pno pela FrO!l;uosia. TA Dr': O.\NI)ID,\: OS P,\RA tOla parcial do fasclsmo. I!arn so~ Pat pola Ubordada poln In(lopeD~

Os roslaolos urg!los adminislrfl- as CAlWllS DA" JIJ;\TAS DE ill:undo lug<lr jlorquc a~ Junlas do d~ncifl de Porlugal!' livos,lais como os mUllicipio~an~ FKEGI eS~A. Freguesia, apeaar da~ Sllas fun- TORNAI A VOS:SA ACCAO ligos baluartos daB libMdallos po- 0 fast'illmo d(li'\l1 f'~lit~ possl i yMs muito reslrilns. Ororf'cem urn ELEITORAL t:M \ pAine DE jllllaro:!. 0811\0 hoju reduzidos it lidados, 0~~udnndu-6~ oa lradi~lio iJllf1~ll(lnl\J t'~rnpo de ,1C"tio legal, TODA)>. LOTA DO poro P('lR~ moros InslrUl1l0nloS do p:ovt)rno abslonclom~I" yu~ OXISIIl *lOleo n6, por InlllrmodLo do Ijunl serA poss!- ·I·UC uES' faHeisla quo oscolhe 09 seus m~m· 0 supoodo ~or ISSO que 0 puvo Ira- vel mobilizar as mnuas para a Co';t~a a ofonsl ... a do Ca-II,rOS, cOllsoanle liS suas coI~veryldn- balhador dOlxara por om pnilICa doresa 10s ~eus lnloresses. pitol CI;18 t lilllltrC! oSl'5rnndOs capllallsl3s as SUIIS manobras 80m opor qual- ym lal tnuu~o 0 p08slvel cons?- Contra 0 f •• ol.mo a ••••• (10 (,oncolho, os rOprOstlulantos das quor obal{joulo. gUlr·so em vanoa ponlos do palS, .Ino corpora~Oes fasdstas quo, aHnal, Compolo ao jH,VIl portuguOs doi- so os anli.fascialas, om primoiro Contra a L.egllo Portu-\·~m (I ter [lOr t'hero um ludividuo lar por lorrll, Ol! [HCludioar ao mli~ lugar, 0 lotio 0 t) ~VO faborioso om uo.u ~om?ado polo p.r.6prio ~ovi!ro.n; n xiu!,J, f:ss ... ~ prujolos. do fa~cis.m~. p:r·ral moter~m on.lbros i!. omp.res;; 9 Contro a prepar.oAo de ! r"~Hlonto (\a \ lIm.'ira ;\h.lnI5'11':11 \.01ll0~E(lrneslilsc'rcul'!sl'\OCJa9? c0!t' lodo 0 onlUSmSm? II (lec1s1\0. guerra oivil e oontra 0 .eLl . Mas, "llesa~ do 9(l~em IHlIl~arla3 0 fascl.Kmo apr('senlara, OUI t\lda I', ccr.to ql\O 0 .fasclsm? osfor~ rlnclpal InatrLlmento'£" to .IS Junl<ls do !·T!·g.II'SW, ;11 I<leu,:v()s !l PM1(', I(."\~~ r.ompo~las ~elo9 0- ~ar-60'a por lOyahdnr as hslas que Le 140 Portugue •• 1)(10 pass.lIn .!I!\lla :\ule~ll()a 1!1lrla'll(lmeoto~ mala r(laC~lOm\n08, por uM forom aproson!ndna polos seus ~on trn II Interyano6o em (")m~ a pr6pna hll f'l('llor:ll () d.)- /l;f'OtB (\1\ UnJrlo Naclon~1 e da Lo- ~l/I:enles e consegU1_!o_n on<.le 050 Eapanho nUM,la. ",no PQrhlp;uo,:.. nils "edcrnyl'loslchO(IUO com u1lla ac<;:MpotOlllede Contra a uerre

() direilo \It' YOlar I' H'" III"il<)-lL~Jl:ricvlas (l 1I0a Cons6rciotl, ollfim maS8aSj ma~ isso n!'io rerorQara a 9 • rlJconllCl·ido l'ela~lI(\nll" ~ r.lci"~ ,'('RIPor fllst:istas dBclarados Olll)0109 II sua posh,'l'io _ i~so so cnvara ABAIXO 0 FA8CISMO. cidadfio.l do mal or Idullo - foi Ilmi-lseus hQmons do confiaul(a. ~sses'rnals proflllldamenjo nillda n d\!s~ VIVA A PRENTE POPU. Indo IIOS chefes de fllm1lia. homens sor(lo nas Juntas de Fro~lcoufianca do povo em rela(,'ao a L.ARI

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• O~c~~~f!o:a~~I%~~;~ioS "IM~fRIO mUHIIl". IMP[~IO n~ nMf I ~:~::n:: :i~""~~·

rou bados A vida dos brancos !Icsla Illulfudadu tel'ra africann ql;C ge ChnUH'i alerta ! . An~olo, e qul)~1 tJo mlscrdvcl como (I d05 indIKCIHIS. Tunto o s trabn-

A v[da (los pcscadot'cs e das lhadore:~-br3nco5 eJ)reIO~ -- -como a class? medIa, ~st!lo redllzido~ ~s, A 11od(lr;u .. ~o dos VinicuitorClS 1ll,\U (lngU~I I OS(\S dos Iraho\hll.<.Jo_ 1113is ll1iscr;ivcis con '~oes ~och\ l s. Os pr6pr los !\!IlciOt1~I'IOS do ESlarlo do Contro (\ !:iul do Portugal Olea· rei por tugueses, (\ (\Ilcm a pata - que viviulll rc~ulormcnle ulc l\ vindll equi do jll ctleb!e Armlndo b[l <ttl ID,!'lardo 1l0UlO. Pol096<.110s Ferrel do fasCIS!110 lcnta esrnagur, Monteiro, CD!~O ministru dRS LoI6nja~-pH'sou n scr nfliliva, F'b:eram qUb ~U9CIIOu, peb explofa(,"110 que ntpvcz d05 expor!adore~ de CU" - r~du~Oes de 2(), 30 c 50 por cento nos VCllcjmcnto9 dos llcqnol1os fllll _ fe~ ;LOR poquollos [lrodLltores, po­servws. , Clon~rin$, 0 que ajudou a (It'ruinar 0 pequeno com~rcio, que vil'e las lI}lnS v{\rgo~h09as .. o ~em C":,a

o cl)lL~6rCl0 dos cnnStrvas, qll_ lundallLcntnlmente delos, nhoclsas nogoclalas, )11 nao pod III undo so COIIJlituiu, C$tnbcicccu !!m Te.rlas as lI,al1ifesta~tics de m;s"'rin da Melropolc ja ~'Iui chegaram, I'iv('r, Maa como erLl necessdrio p'ro~o mlulmo plra a ':'qYlrtaf;,tu, Em Loanda, capital d~£te ~imp:rio da lome_, J~ existe a sopa do~ '.juc a Ilxplora(jn,o dos poquonos rudo laZIa prev~r que os pn'\Oo!J pobres e Ill. h& cen!o:nas e centellliS \l.~ possoas vll-codo de e 111010<, ?ilmp~nesos conllllU3SS0 e m0 90

n8 lot" tnclhorar lnlll dc harlllonm A nssistencill. moldica t: um mlto, 11:\ b:'rracas a epic diIo 0 nome du mlOnsIHcas901 mascarar;lm'oa com com 0 dn~ cOlIscrvas. Is~o nil,? ~e t\f1spitais, que ~i10 '·erdadciros o.ntros de imundrcle. rudo fnlta: 0 m~' oulro n.ome. AgO{.a chama~~e 'J11I1' fe~ porque 1110 convlnhn ROS r1C05 dleo C 0 cnfermelro Ilpnrc!:em quando calha. Fnlcam Clllllas, roupll< la NaClonal do \ loh~., 1'ada Iraz CO'ISCrl'elrOR ex;>onadorcs, qu.c com ida, medic~tnentO; e (\.t~, t)or Ve1.C5, 0 indi.9pcnsavel quinino, 'de nlJvo sObro a anllgo l-'odora~1:t.,o compraol a sarJmhn a 20$00 0 mI' 011 snlariose os or<lcnado~ Slio deficicntisslmos para 0 CUSIQ dn a nl\o sor lor alarp,ade !l~ possLbl­Ihciro quand() a del iSIll COmprar a I'ldn. ;\0 !!\lCrlOr, as pretos nfie chegam 1I ganhar u" angollr por dla, lid,ados da exp.lor"9!io, Alo 0 pr6' 10500, 0 que filz yrrast~r os ple- Irobulh~11l10 desde qllc desponca II II\lrOrn ate ~o por d,) sol. No litO_ pno pcssoal dlrt'I'11VO lJeou 0 mos· ~05, Icvando, nulilaTes de faml- ral, gallham entre 2 c 4 nugohres nil. cOTKa e do~cargn do; n;l}'ios, Illo.; . lias para II ml$t:rll. Irab~lhando 12 18 20 e mOIS horn, scm cess!!r 501i as ordens de E nocoes4no eSliLr allilia paru a

Si\", muilos nl1l l1 l1r~S de lamIllas m~ndoes brallCos , ~companhadas mu!ta~ VC".CII I'(;r bofetad,ls, ponh . combalcr COfll.llll"rgh, mas I?KO as vftlma.s deisa pohh"b da pCS~,I, p~s c cacetada<, A tudo 1st') se sujcllom para patlar no fiSCO-(IIl~ n~o do onlr~l\a" I·. IlrI!CI~O i!prOV(lLtar que e orll:ntado )lela cngonhClf(, perdaa--o impl'isto indll;"cnll de 92 nngolarcs por c,~bep. n, oxponencln [la~~'-ld .. , rICa du (In-'<I'l11ll'es, ailida hil. pOUeo tempo i\ vida dos Irabalhadore~ b)'lllLcos nilo diferc muito dll do~ negro" Sln!llllollto~. mi~!,str0 00 conlhclo c um do~ A sl l ua~iio do> povelro~, em /IIos~~mcde], ~ alli tlva. Reecbem cm QUlLll~lo !undar;1I11 :I l'c([1.lr:u:I\(,l, m31S nc?s ~.onsefvelros a\garvlo~, tro('a do ~eu il.rduo trabulho, em vez de dinheiro, b6nu! de Impel d 'S eXlorqUl~;jJn ao~ p"'lueuos campo-

AS I)nmOltaS des~as I'l t lma~ 5110 companhlRs do pesca c conserva que trOCQm por gcncros n,IS Cl~n5 Q('SOH 1,8 .• da !'r<!dll~'110 IOlal, quo as 1700 f~IIl!llas dos p,esco~ores dos cornerciaifi que tern COnl;l$ corrcnte corn esta~ companhi", e 'l(le veem lormantl O.' IUU <.'1,:" eh,Ul1I1V;nn, ~ cer,os .• .<Om un; sal'rto quo nito .ex - IID.juolu forma de transaccionar, mils um me lo de explora\Olo. . Iundo SOCUlI.d" " ~uOf}'!;'i\<)" I, 01 cede 2$00 dlt\f10~, tcm JI~1U d,s~ Qu!\ndo foltam os merc;Ld o.~ pnra a coloca~~o dus cOllservas, ni n. ull!",rouhalholra Lm~l'r .. vel,p·'r(lua.A. um~ percentagem q~c VIII de 1$30 gucill quere aceitar os b61\US, flcando os poveiro8 d merce do. indi- eXL{/;lfalll ails P('11 UUIIO,~ iI. m(j~\lla'" a 1$85 por cada mil e,lcudos de gencia. Hi , em Moss'\medes, bral!co~ vivtndo em cove rna.$! POrf::ootag,ol? do (lUI: a~p rLCO~, 1\", pesca bruta, QU,allto mOLS al10 for A ISrCjiL ajlldn 0 dcsenvoh' imento duta m!s~rla , NAo pag-a A!luelcs Dram os UnL~OS 'lIH) hnham" u-o pre~o do. sal'dlo!to. na loln, nUllo~ que trnhnlhll.lll [lara da e aind" por cima faz tr!lnSIlC~O(!S Irlfamei. cmr 00111 a hldcrn~':i'" , a prrcentllJ:iem !-Iue reccbe'!l' FOI VO lldc-lIe aqui urn Iilro de 'gua-bellta por urn' angular! Mall 01\0 11~lrar:!m il'llil. Soh 0 por ,,~o que 0 COnll6rClO nao e5- Pel a eXporta~ilo permanente dn mao de obr'l indfgcna, vdo IlclJ~ prelexto da r,st:,lh~",r.-tll! d .• <luaU­tabole;1:u, como estavll. determ.l- malando os bran cos aos moh rudcs trabolhos, dando-Ihes as Illc!mRS d:luI.! (\0. vlnho, IIIllllhzllranl ado. nado, esse r.re~~, e d(!s$a gan/inCla cond i~oCl de vida que dln:to negro. Ja h:!. brancos a "lver em cltOf;IS, gall lnl~lr:l8 du 1".lquDn"~ I'r,)(lu to -fleara!!! prejlldlCados,: esquec!dos jlltei ramente daci"i li7.Il.\Oli.oecomendo fubacomoosnellfOs rei, dOllnndo CHI III 1·I'lh1") born,

t ~-O l:51ndo que e defraudlldo Q,ntudo, II. ptrscsui~ilO~. ra~a de eM ~ nvil lanle. Aos preto' i: :to l1l ~al11O. I'Jmpu,'pl" .'~ !-\r:~lldos no ImposlO que recebc, que~pro- diflcultada a entrada noS hccus., e os que cOllsegucm IreqUcnt,i-los prop nota nos lahlll'·,;',',ll I'IPho$, pordon~1 an valor do pelxe na 10 - n~o pcdem ter nas d lferenles dt$elplln:t~ nolas superJoru 1105 brall~os, la~rlcand~-ol com 1'.0,1.11 liS 'lui til, mesmo que selsm ma ll inteligente9 (! ss lbam mals! mLCOH, vlnhos 'lllO:1 hdenu;:'Io z.- Os armador(lS, ql!e rceeben. Br'lIcOi de Angola! A vOlsa .itutu;ilo mlser .l.vel j' \'OS demonstrou, comprll.v.J pOT born lue~o . .A. pr6-~o mClade, do qlle t)()()tam r~cebl!r , mllis do que todos os iolsos Ilreconceito" que nil mal~ n fl nldade de prla Pedornf,:110 01 ,1""1 t~lllllCfld?, Ilcnm no hm pa safra quisl il1utJ- iOiereMe entr<e v6s c 09 ncgr(Js , do que cnt re v6s e 0' VO~808 cxplo' M sodl: ~Ulll groUllO rnullu pr6xl-lizado~ par~ 11 safra scgulnte, radores branco,. mo de, Lls!)oa, , 3"-As malore~ vfllmu de todos Uni . '·08 no~ negrOB, 'tsc1artcei-'O, e lutai juntOS para I defesa do, Op tu~olroponollod;II,llldorat;':lo esses Josos dc, mtcresses: os pas- vossos /n teresse8 I cafaolOflxOU-SO 1'010 :;\IlICh!lml'nto cadores. Sc ° ptCf;Q lIublMe IS Comba tei ullIJas OJ VO.!lSOS exploradores I do lotios os dosomprogados tilL l'. percentagens sena.m multo maio- Nacional, IlUlU oxtouso IluIHl ro hu res, roCrt'it ico, "montagom do aparolho lJ ,

Se 0 Cons6rclo cstabtleceu 0 ()S lIINJEl ROB POl)'TUGUE CJ EC1 -Como o it, GatT:'!o Ihoohamouo"1Lt P"'O m"'''o "elbo'oo poe' .. II ~ t: J:\, l' "" '00 ~","d," , '"'' ',"ol",,~ consen'as de expor ta~Ao, porquc 80 mil coolOS. 0 uc:indalo loi .[,,, nilO se.8uiu 0 mesmo criterlo para MORBI. TODOS JOVlliS gr:lnd'6 que PM;I 0 ahnla n.llli lir_ a sardllIha na. lOla? Porque ern Ole · fam que chamar 110";[ ftirl)ef,l.' cessrlrio enriqueccT depress a as , ,. Esta to'ftlinuol't a poillica da ant,'-expol'tadores 11 custa dos armada- . U tr.!.'balh~ dos mlllelrOll ~ .los mals l\rdOO5 de tf)do9 <'.~ balhll' 'riO"!", lanf,:llndo hltbilmoote nov" .. res e dos pescadores. dores, F. por ISSO qu~ nhortlrlode trabalho nus nl lna,s d,ev~ SCI' ~ell1pre imposlos de mant"!ra t1U'l ~o 'I

mellor do que qU31quer outrO, ~ se deve dar no~ m' nelro' nldos d. pequenos PUlilllS50m. aS pescadores da Capari. dcfesa para. a ~ua saude e sat.i r loa compenslldores para /)" ,Igo per A ond.a de 'ro"'oIHI !oi subin,lo. . ' n,tancnte em que vlvem. . . ., Os pro.toslol sucederaln-so, cho·

c a con den ados a mlterta t::m PortuR":(! n!to ltcorltc.ce ,I\~d(\ (\IS'O, !)epols do~ m'nClros n :sr .. , da gnndo os cnmpbneses a !l89allllr:lS o 110 I do la(~ n vi,la Africa do SuI. sill Oi mlllelros portul!ue~es os tunis mnl p3gos de to do sedes dos OrOmio". r\inda (W~ .na .0 nO,rtf t SI! d I. ~'fIU _ 0 mUlldo!, ,. mem6rin do lLlui!a g~olo 11 revolt:!

do~ Ir~~jll~' or~B 0 dm,lt .3 10 NilS !l1illa~ .Ie Tar('ll~~ \V~tze:t da Serrn) os S(ll~rlOS silo: mltielfO do ..... ;los·Cunhado~ (Iuee ~A.V!lIlI"" ~)~~d;/~;~,j:lJ;[~~' do' ~1~:~JO s 7$:10; :tjud,lIlte 7$00; escombrin.o 5$00; pit lcho ~IOO, Nos trabalhos de (\0 Maio (\0 1935 nOliciou, gr! l' 1 I ... p, a; !avJr\a as mulhcres ganham 2$;10. H' para continuar el'la 110HlicIL III) mOll'-'po ,llljll\{ ~is d~oshl~, ~O;'~ ~ Os Illineiros trabiliham durantc I horus scguldas com ,os mafle!os vioho 9uO loi rc!ormada a Fcd"r:L-11ll&OCIIC ~ \C. a os p~sc t~aeH: de al" I;omprimldo, deQ:\}'~o de um;t densn cnmada de \'OCJf11 dc sflLen f,:lio, E par,l conliuuClr:l oxplorM , a ost,l a. ,\panca:nc~n ')OOOJ que pmvoca uma gral'e doen~al a sil,eose, n ~tH~crcu ose ne",TIl.~ .los os POI1UCIlO; can poncsoll 'Iue 101 se IlI.I malor Il1lscrla CC'~I\ 0 - . mlnciros, SO Uft lIIil\iL du Borra hn., D ~er;l\O:i() de. tovens que III uab:t- criada a JunIa Nacional do Vinho 111:scadores, A pes~a aqui e ex~~t· Ihon dnrnntc Illlucrrll, jli morre!! t~d:\ r,CIl1 II Millco,e. F. tn,bnlha·se A ~niiga F(l(\Or\\''iO do ludo 1I"i: d~ ~~:·lll~~2.Utl~~eT:~~sn~~m ~lUI~~ nesta ,"]flU M horas c meia por dia, R)lenll$ com mein hora de intcr. lava mao 'para r/ :!uodo sodnl-1 I I· I !' It 1',110 p~ra 0 a lmo~o. Apeaar de lor dlto que csso hm'I' OilS ":IU05, lDVla tim cerlO Lm e Cnmaradas! OrGanizcmo-lIo~ para \utnr· , sor coostiluklo nponas pOia l' ;. el~ que, poJla!ll p~scllr ?11 barcos Por um sa]:\rio lI1ini~lIo com que Ie llOlI~a VlVcr; moir, porcootagom pa,c:a, a <II) ilupor , Inas a IltatUT,t acabou Por mclhorl:1 Jcnlo,ul1lento' IS', I Mild., ~Olll cssa JJmlta~Qo: { clc! h~Je fn · Por lIl:\scHas para os que I~abulham com o~ lII..1.rtdo, I: or com .lheoo °n~~~n;6 I~~:~u~ollarc~: n, ;:em limn. matalll;a til ':pu~ ndonl~ I'rimioo C com os m~rtelos de lnjel;i1O df! :\l'ua, eriar um oovo aluodo., '\0 nnll..:' delxulfIOnenhuma,poss,td)!hda c • ~ So as~im podemos defender as IlI)S~as \·I.1a5 e lutar Olllr" a lu- fundo social chamurn a"Ofa alu I Vlvcr, s pC9cnl ore~ as cOl11pa. b .. I , . I , " " . h ',0 /

' .•• • .• , d I C1Cu "SO negru' as IllUIUS (e enrv 0, do oorpontl vQ" A roubalh ·Ir n asreCtlom 0 ...>pr ...... uo u- , ' , .,' m~ raLIIlI que val do P1:'!r do sol 0._ . , . conhouu,. Toman!, a OXlglf II:,' < Ie It'mal"1h~ &cguin te, QU/lndo QSldo pe"eodo, que <lOS dl\ nlnn lorna l Que a vos~a con,!;cm alto SJrva $02 po,~ 1!lrO do ~lIlho .produ,zll huqLlb e jlalei\es dns grondc8com-·dc 2$00. . ia]lenas parll cnlrcntor 11 m~r, on- polos \IIIICIl1l01('8, !lasla ~o ox1'! p~nhjas !lnham l imite~ pnra, pes. ' I,; necessario que St. lorne (I It·lde muit(lS I'e~el vos quedals pata rao;:!iol Que paj!:ucm os nco.~:, I .ar, or ll l'uJsar reccbermo.~ , 10$00 .... ll lnr a area em que os iLnrcos a sempri:!. E necessar io a \'ossa u- cullores, 'IUO loram oles o~unlt' pois 0 va lor In ptscaou audava "R]lO!' pO~;l'J11 pcscar scm prcju f- .- I I. I' ' luO gnnharam com a OXlslon', nOll.'lIIulmente .i roda de 1.0 Oioo, so dos JlLllh,u.cs tic p~scadoru que IIIh~" mct In!'lme~'e, prrJ ~x Sit da antig~ Fodorao;:iio 0 ~o loda~ AgofIL, n ma.ioriU das vezes que va. I'ivl:m da~ conlpanhas pOhre! . . d)s po leres I'uphco, n regaILI qu(' ,Iederayoos o ':IU~ 0 Jas(:lsmo eri 11\')" QIJ mar, mal rceolbfl!1loS 200$00 Pescadores! que I'vs roubaram, I COlllillll1l /1.1 't'. "a,)"11

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o terrorismo metodo de provo­

callAo polleial

pcr~) ~~ -- AVA2lCr:1:'IE .-=~~~------------------~, ~

Tribuna livre Portugal ja e 'ill"" OS TRABALHADORES

DISCUTE M E APROVAM A LlNHA DO PARTIDO COMONISTA

""uma colonia ~ alemi

I~ pred,so que nos COl\vel1!ynlll"_~ , II1UltO ~erlamente, que Por\Uipl C~-

o proCQ~8~ do Pf,O\'ocar nlollla- RuculHllllOS ,do urn grupo do forrovitirios aoti_ra~cist!l~ n seguinlo 1:1. ern grave fiSC? de so transfor_ dos torr~mSlas I)ar.! doscncaduar carla, (11.10 publictil!l(}s om primoiro lugar Ilorquo foe3 11m assunlo do mar IlLIma col6ma atemil. Im.ensos cr.1 sOf1;Ulda uma roprol!~nO duson- bastaolo nlualid;,uio 0 em' segundo lugar com u intuito do (lslimuhw C:lSO' que 0 .~vante!~ If:m lorer_ fr(>ada contrll O~ comumstas 0 coo- mos ~ discuss!"! ') palos tTabalhadoros da linha polltica tlo Partil10 Co~ made . cheg:mam para COIlVtUCcr 1ra 0 povo. ~m p;llral, nllo 6. 00\'0. muoista 0 tlos problemas polftlcos palpitaolos. o'mal~ Sl!t[c<!.s. E!ls provl\s mo' I~ 1113IS Odlhc~olo provo~no;:ao d~s ' Po,limos aos Irab1llhntloros quo discul:lI11 lodos os <lSI,ncIOS da ra'f' entao, oao t~1!l contu. I 1.1 nnloreza 101 a lovatla a I'\fn~IO OOSS;l I'llha pol([ic;1 0 da nossa t:i.lica enos ontlerecelll as suas opi- (J uando do~ 1I11lmos combalOS IHJlo~ fllsclsla~ aloll1l105, com 0 Ill- oio)os 0 crilic<.1S. d.c hUn d~ ·(.:iI.:.:h~ I'a Pr.u;a do (,O~d,O d~ 1~Il~chslag. ..' Ao oo~sas colooas osl(\o :1 disposi~'.'io do lotlvs os Iraballl<1dorcs, <'~I11P~t ! e'llicno, l. Empresa . co_

1.01. pr~lI.clpIOS tic 1m):!, 1!IIlor, solam 011 nao mcmbros do Partido. pilT1\ Iratl'rom do .1ssunlos (IUO nl eec .10 hOIll 0 mUloumq,lc VIVC, pM.1 ]lISlIllQar 0 torror lorol': com intoro~som 11 Qlasso opor{lria 0 ao lUovimonlo anli-fascisla. t descJundo aJ::radar 30< l:\0\·etn.lU-'Ilie anolou lolla a Alolllnnha, Ics ql.w {: como quem dE~, aos a~ ml\1l\t~u incondiar 0 IlahiciO 110 Aoa cnmllradas do ~A vanlo. l em1ie~, publi.::oll lIOS jorn~is [111110-1'1Ir!<1I onlo uloll1i1o. '[11"1\ fazrr E' COllI baslaulo nlOllQao 0 dosgo.slO quo !I clnsso rorrovli~ria tom cios em nlemilo. . crer q\ 0 SA lralara 1.11\111 nlllnla(]o acompanhado 0 Ilosonrolar (]o~ 1l[(1I1l0' aCOllloolmoolos quo tloulro IIMlI~ ngora nito se Irata npenns ;Juionlico 0 Ilam 1Ilri])l1lr:'ls r('s· do C(lIIlPO rovolucion:\rio s6 conlribulralll pnra prOj'udioar 8 CIIUBli da ;:Ie r rova~ morah. Nilo ~e trat~ sc· ponsabilidru os M Pllrlido COUll! ' ulIiilo do Prololariado que 0 P.C.P. 0 a COllliss!'io ntor-:;indicnl, oas qucr ,Io~ o!lc!alsalcll1!(es. qu~ coal nisla, 0 lalicisllIo lo~ pren(lor 0 sou coluuas do ~ ~ vallte', tOm dofon(lido 0 l,lnlo~ osforcos lCtn dispondido 0 IItlllo d<: in8tr\1torc~, dlrigcl\1 11 cump1ice, Van dor Ulb<', 0 junta. para cousegul-lo. . . . I\()~sa ~vill~J<?; na') ~e Irnta J;I~ menlo com cle vhios comull\sj;\~ A class" f(lrrovl(ma 6 IlUHI das ola!,?ro~ classos operaTias d~ Por- 100 mil eSplf1J::"Brtlas qnc ~stlo ,\UO '!:10 linhlUII tido 1I000hllllla fl'_ tugal, 1I11IS 0 1I\I1H ?Jasso oll.;io, pOf. v:\rlns ~n~OCs quo v~m ((0 .Iongo, che;:nndo d:. Alemanh:l, c cujll IR"nO 00111 0 caso. No cclohro pro- oxi~ I 0'!l ;!S m,\18 dlle~onles ldo(~l o~las po1Jllca~. Pcl,l sua tle8unl(\.o os prll11.elr~ remessfi de {OOOO f((ram COS-IIO do Lcip~ig, 0 oOlllunisEa Oi- l~rrOV1\f10S t~m sorntlo os .malort's vo)(am~~ 0 IloraoguicOee do las- dl~trtbl1ldlls do ella 29 pelus quu milrol-fliualmenle SecroLlrio Ge- c"mo som !~ro~ oonsogmli" le,:ar. a ofolto um I)(oleslo om LlIUaB lel< - 'nfJnturla I, ca~adore' i'I e 7, r,,\ da IntonHlciollld Comunlsln _ COlllnl au (Iroltranodades de quo (hl1namente 80mos vlli1llas. metr4lh~doras I-trata'se dllm (l.S

• d~ollslrou quo 0 inc~ndio fOra Por i~ao a(luo:les .Ierroviarios .em cuio voilo a rde 11 chama da ril- sllnlO IIlsis .grave, que eslJl. in.le. propor!,do 11010 pr6prio fa8cismo. voila con.ha. a I",sena 0 0 opr6blO.o quo empre$am lodos os es!or~ r"s:,an~(j a Imprellsa 11lgless. ~ .jO-

o Inscismo loi deam{lscllrado mas COS POSSIVOIS para ' Iue a claase \fa sompro roagmdo Qonlra 0 chloo- ExplHluemos: nno tieixou por 1910 do cortar a 10 da Cilmpanhia 0 a pata do fascitilUo t~m cooso~l1iclo aporceber-so A Guinl! Portu.guCSD. fica sllunda ('lIb~a 1\.0 seu cdmpllco pora quo - ror ~nOl(1 ~l o lod.a a vospa ~roll:l~:tntlll clandeallnll; p'"las .. nO!icias na zona mats oCld.enlal da .\ 'fnCll 010 lammu (ludosse re!e lllT a vor: quo .os lornals InsClslas 1I0S tlao dos rcs\ll~llIl6S da Unlao SI";dlculo e lell1 1111\". parl~ Insular..Iormad~ dllde quo, tlo roslo hcou helll II da fr .. nlo p.)pular em fran~'a; e 1),·las lI~'''os que devemos hrar da pelo ur'lOlp~I.l{:o de BI]It{:oz. r: m~trll. ' Guorra do r.spanha,-·quo so lima n'rdndeira .lni1!.o Sindioal 0 uma um pOnlO estral~gico formidbe:t

o flls.:.:ismo porlup;uh usa os fortI). Fronln Popular, IJOdor! derrnonr 0 regimo do ollress!io 0 torror porque aw~xlma ~xtraordlllllr!~ lnesmos molodol de provoC!l<'!'io qoo unpora om Portugal. l"os o~por{\v;uUOS quo todos pensassem as- mente a A fnca dll- Am~rica mas com nlgumlls vananl(ls. lis, sim 0 a UniflO sc I zesse no mais curiO osprtc;lJ do tempo, N6s esper!\.· POis loi UI1» lIha db~e arqu!­sa5 coosistem om utrulr 1\ organi .. v!'-mos (Iue IOdas as o rga?iza~Oes oper.i.rias revoluciodri3. cstivossem p~lugo qu.e Salaz~r cn\regou a I(ln:\ zlIC1io lorrorisla _ conatiluldu ini- dlsposlas a defcodor os mteresses dos opor(lrios e 110 PO\'O em goralt comp:ll1hl\ alum:i, sob 0 ,hsforce claimonte ~o la pollcla _ alguna c- som ' Iuai,quor 6ubtorf6gios nom rQdoios politico! 0 que ona Uo;(\.o oe explora~ito d~ oleo ,Ie palmo.! lomontos hlia(los om organlzat.{)09 IOsso 11m lacto. Mug os franceses que viTam nisin rovolucion.rins. A ]lollc!a sorvo- lIa~, io lelizmoole, lal niio aooQt(!HQu, porquo 6 precisailloote a orgn- 1..!1I perigo para des por'lue 0 -6(1 para 1sso da (lohilidado IIOUtI· nlz(1l,:!io Ilue lnais dir. delender os intoress('s operAtlos, (IUO se lem om· seu pOrto de Dakar ficu a!1lca~(\do, c!\ dosses elemenlos que, orrltdl)' ]lonhl)t\o a procura r todos os argumen!os _. "Indn os mola insignifi. denullciaram o . neg0cio~ e 116$ !i' monto. julgom ver no 10tro[is!1IO caolo9-Jlara omp~lar 0 bom aodamento dos trabalhos para a roaliza- comos .sabendo que (IS alelll3.e~ uma I ~ tica revoluoionllrio. E ola- Qilo ,(!a mosma Um1"io. eslito al preparaodo IIIIlU ba~e ae· TO quo II npologill (iostes alos, que E oont ra !?slos empatJ.s quo n6s qUllromos protostar II cooosco rca q uc, dc co!~bora"liO com a ql\e tom sido leila \lor alguns jomrJi8 OSla I6da a classo ~ com a c l as~o esht todo 0 [lOVO trabalhador-IOlllos tem nag Can!lI"lHS, que os fasdstall )logais boslanto laci!iI[1 osta I1Co;:i"iO dlsso a !l rlne convlC~[\O . espanhols lambem ! h" s cntrega· da pol!cia. Nao 0 sbm~n l c Ilizendo a apologi.a d08 nOSS09 orodos poUtino!; (IUO r3m, scrvir:i p~ra domi nar todo 0

A orl/:anizat;!lo 10rror!SI1l a cr!_ so dolondo os IIlterosses do l) rololana(lo. NlIo 0 a publlcar not/cLas na guerra q ue I:s t3.o a prepnrnr! ~o do mit(cias armadas, etc. ('10. 130ci?S!l9, c.omo os tlo c{\lebro ,mimero tlo *!\ [\.\tulhtl· do Julho, IluO S(llazal', 0 ini,migo ptl\)!ico n.· '1, 00 torreno maia proplcio:\ pr.lVO ~o ona conhan~a DaS mnssos. :-\11:0 0 II oaluoJar os homens quo ustll.o est:i. 11 trulr a Na<;ito!

.ca~!'io. Por isso 0 I'urtldo Comu. a f!~nle do ho~ojco povo espanh·lllue so prova (IUO do,:emoll auxillar ,\ COlls! iT ult;;lio que ~Ie 1I0sobr i-nlstu pOo todos os call1!\rudas a- a li:s ;Jallha anh·lascista. Enllm, nlh 0 prO!l;Hl1do a desulllllo 'IUO so fa~ gOIl a aCl'i1ar, dll , no art ~~,.: lorla contra somelhanlos mCtodos a rovoluQlIo j 0 n[\O 0 a combntor o~ quo so batom pela liberdado do .Nenhuma porcel0 de terl"lt6rlo do_pro\'ocaCtio dn poHoia. 110VO IluO 80 eriam os paladi09s dn mosma hberdado. Mcioaal l)ode ser adquirido por

E inleir.uoenlo eomproensivel I' 1'0riluO n:1u HO unom AsS~8 ",unnradas US oUlrflllorganizat;;OOSanl i~ liov~rl1o 011 enhdade de dir('ito motivo por (Iu(' a pollcin organlza _fasc!slu~, lI;Jra ,\"Iendor os mtorosses dos lrabalbadores 0 Il!lfa dor- p(lbl1co de pal~ estrangeiro. e4:;lu Gitos. grupos tt)rrorislall 0 0~ta9 Tuhar ~\!11 tI(lInOra ~sso monsET(" que nos osla sugl'ndo lodo 0 sangu9 enlregou 111110 parrela de lernl6rio milioiBi armadas: 0 'Issfillsmando os uossos melhores luladorl'9 pela causa do prolola- n,acional ~ Alemanha! \. __ Para a prllliea de atos lorro' riado? Nno II('rd isso delender os inlo ressos dos OIJordriOS"i' .. Gunr. rislos 'loe justilicllm 0 terror (. u dom para mrlhor Ol'orIUliitlau(, 11 "roll:J)!"anda (los sous t)rinc/plos dou-, irrollutivel ioimiJ!:o. nlfiCntll as for.,.as du horguMi(1 frimlrios-dl' quo nds 0$ forroviarills e 0 I'oyo j~ lelMs a oX[I\lricneia Atualmellto nM podl' separ" "e numa Iroolo COl!lum conlra 0$ Ira' -(j ~010(IIl0I11-S0 rranca 0 leahtle~11' fI;l ~orvl1,o da causa do IIO\'O os- a lula COnlra a provoraQw da I ta belhadoros. cravlzado <) p~ra derrubar a fasc!smol (lontr.l 0 [errorismo. Os memht, ~ i:.o_ porqno 0 lorrorismo, as mi· 1';116 a vontalie dos forrovill.rio& \1 lal 0 a opiniilo 1100 lormamos (\0 l'ar.!idc.. Comllnisla d(lvom !! lieil's, etc, (a o1"iao;:.'I.o de miHcias dcpols do fermos acompanhatlo 1\.1 vOSla~ Cloncrotas razl)os eXpOSlllS UUBOia .. ililediatam(mte aD COn 6 jusla quundo hajR uma lIituao;:iiO nas colunas ,10 ·A':<nte!~ e do Ilmllo~ hllo 0 estudado a ::olohro -A Conlr~"\l lodos os elemenlos ,: rovoluoiomiriollm quo 1\ insllrrei- lJalalha~. do Julho, .1100110 nao consop;\Il1nos OOlJOnlrar a malll poquona proCllrom criar p;rOI)OS Inrrori~I" , Cllo armada so coloca como ,uua rcfertl\('la ('o.nsln~hva 0 concr~cta para que s(' I)onhn fim, ~I'm \loo:or(1, f!·clIsando·se seropTe a tor lijlil'l,:tle palavra do ordom pratic,; \mcd!a~ a dO'(lr"~11 SllJa~a() Illn '1uo EC cnC(llllra 0 povo Jlorlugu--:!~, principat- <JOin tais indivjduos. tn) alaslam as massas (\a lulfl tli. mcu'o 0 operari.1'10. Apenas onc?otr:i.mos (I 6dlo 0 0 r:l'Jcor a quoror A i,ll(lconlrn aplovocu~lIocoml­!iria- qno 6 0 qtle lome 0 fnscis- samcar;"\ dosconfianea e a (lesullIno 0 ntlo a dofosa do 1110 aprcgoadll [itlli ua mua!idado uma larela'do mo _ e ulaat" os r~volucionl'l.rios Jih1lrd1do 0 intore~ses politicos. absoiu!a necessidade. Para isso (\ da alivid" tlo \lrl'l.licll.. Nfl rOflli(\mle, A.vallle, po.is, "amaradasl Nrlc (losanimois. urn s6 momonto; pros- Ilecossario altmonlar a vigiUinoln. umn pcsson 1]110 cSloja !igada a u- scg~ 1 no call1lllho qll~ tra~asl os para cllrysO!l;Ulr a pusutl" tnrofa d(. or· E prociso impodlr quo outrcm du mn organi~a9(1o IOrrorishl nl\o !II) ~anl~<lr UI~1:1 !01·1,· ufl lil') 00 lodos o~ ant,",ascis ta~ numa born orgoni. quo 1'0rlllane"mn uo Partido 610· mOIO om lIIni~ lI:}dn, para nllo so 1.11(111 !,·~t:,\jl r, C;PULAU \! do UlIIT lo~los os opor(iTlos (;1)1 yo\lu t1.0 monto~ duvidosoll ou dosconhol:i comJ) romntor. E 0 'Iue (luCrO 0 um~ ~ .(,.1. (I'W n:ll) tenh.a OUlro flm.o ~rtcnta(:!'io {IUO n1\o !lo;a.dolon.d.or dos Quanto aos provoca.l,orl's, Otl'l faacismo, 6 4uO os clomenlOll ro- os I ~trr~ss{]~ do~ opor~nos C oontnoUlr para Ilormhar 0 lallClllmo OOm podo havor hosita,,6as. E precis" volucionarios nlio descnvolvam a· sorvl.r pam I:""r II malS poqlU"lnn ]lropagl.lnd:( {\Oalll 0\1 daquelo CNldo tomar conlra olos liS uHlis f'n0q.-\i tividadedo mn9f:IS. AI6m dis80, o pollllco-(h.\l;(\O 11<1(1 es~a prolJagaoda proludulUO a unl:\o. r:: 'Iuaodo cas m\\didas. So levnndo a c.1bo fnacismo, procurondo Qrinr, 0001 0 noS, os OI)(.1!:i.rio~, pegarmos no t'irf!l\o (1:J C.G.T. para lormos. (IUO apo· Olll<l 1\1la implacavel contra a pro­i\uxUio dos sous agonl('s, grupos na~ a! I'ncontrcmos, de form::, bl'm clara, a nossa orll1?laC!'io.. bom ue- vocac:lo, contra a espiooltp;em terrorislas, proc\lra oa\"ar diver- Iln,da II a IIcfosa .dos nosso~ 1l1.lor,·s~os b1'm Ilrmo.o alhvn. E. nrio um contra 0 rompimento das rep;ms geneias 110 soio tlo Partido C011U fr:,~o;'tlo (1\11. I1~RIS pareco urn jornahSlnO do cartolra tlo quo os ope- tla conspiravao, conlra as [raicu'" nisla _ ondfl 0 lerrorismo {\ rom~ r~nog c~ l n ... I:thgados. Cl _fraquotas. 0 Partido Comoois batido - para 0 onfrnquocor, jul· Av.\nte, pois, caomradas! A l('gi[lo quo tra\)alha 11m! em v-6s n mo· la podora con'tinuar com bllo a San(lo livrar-so assim do seu mais Cont/lllla "" pd~I""·.\ ' luta contra 0 lasci8mol

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INTEBNACIONAL! Neste momcrltO, os Ilcontccimen

lOS ttll. poi!Hca il\tcin~cjol1at suco·

Da tomada de Santander a of ens iva de Aragao

A g:rande burl a das repara(;oos

aiemaiB dCI11 -sc !.IllS a09 Qutros, com uma A !mpre~s>1 falc:i,ta hcr~a \.Ie} salisfeita COI11 ~ lom,da d~ Stun f[l,Pldc7. a~sOjnbrosa. ~ler. ~a rcaltdode, U CO\lqulsta d~ $antll.nder i'~bs trOPJs l la \: " Ji hd b'!$lantc tempo que S~ fl!-

'j\ indn nao se tjnha dissipado a c um llolpc q!IC ullb\llta con.'duravclmculo a. p" ~() ..... "'~. i.b. l ~ la\'6 ~rn qlll: 0 govt!rno porlugu~, {orte emO~iio ' pro"oellda pelos no Ilorte da E~I)lll\lIa. lI~a~, u p~rd;! de ~antl.!dl!f, ,(II C"II\('" pc:.< pagaria 0 rcstsnie das indemni7.,l actOll de pirat~ria dos suonU\t'illQS de,lrull, de $an ,Seba,\Jan, til: 81[h"l1 (:II1U:lmO lie todo 0 IlQrtc ~ ~('jc~ ac~, . inisirtldos dtl gr~l1d tta\Jal\o~ no Meditcrninco c pel.1t GIJo,n naO pode !nfl\l1r dumu (or'l1:l. :leclsiv;I no.s r.:sultll :o . .Ie g,uer, · ~ ~ue~r.!\. 1\0 entanto, nada parcei ~gres,a0.lapl?n~saco.n~raOemba.l. 0 reUCC1Qnuno J()~r~OI ~runce. ,·Le: lemps , CUIB; ~lmpataS IlOr r,~ I Jtlstil!car esses rulllores; 0 gnv/:r­~~dor hnt(.nlco na Cl1Illa, quando co si!.o bem C01Lheclda~,.confe~sJ que ell'luanto os republicallo3 CU.I' no conlmuav:!. II nito distribu!r o mundo ¢ u!armado p~'r novaS servur~l11 as s61,dus posl~(les quc possuem em Madrlu ~ l1a Ci\t~lul1ha pelos portu~ue~e. '·ltim ,s dos ale· 1\l"v\"oca~oes. u parnda ~st~ longe de ser l-\'lllha. pelos rebeldes. mais, 0 dillheiro qlle dcst~s rect·

A rec~nt~ t~ntativ(tde torpcdc((. 0 qu" "cont~c~ c que os f~~eljtrl.s nuo tend'l nec<.!ssidade de-man bera ern virtud~ dus imposi,ij~lIdo menlO do .destrPycr" Ingles «Jta· te~ mUlller0sas tropas nit Crtnl\(' norte cOllcenlrariio todns o~ ~CtlS traltldo de Vasailks. ~"k. e 0 tOtpeucnmentO do vapor golpcs na frcnle.centra) e le~te ande tudo in,["a 'jUt as \"~o trs'·ll.r 0 £~tad() recehet: indemni7.J· 0"\, ll1 CS llj" nucillnalidade «Wood. combat~'s dUmu !mparlililcia dUC1Sivtl, t. brHhllnte ~ct\lat;i1o das tro ~oes, om mcrcadoring, dcstinad(ls or d,., mostrnm darn\l\cnl~ que 0 pas republlca.nas )\!l irente de Aragi!.o Indica. quc 0 [o:xi!rcitli popular a I} S ~inistr ados d"is, n 11 i m· ~I-!'Lssor fa~cl~tll levou a. sua Ulld,\. esU. ,em condt<;oes nao 56 ~e dele~dcr energlcnrnente 0 terril6rto tl~ pOl t~ncUl de 4~O 1I1l! contos 0 cia a ponlv d~ prvV'Jcar lI1ctokntes Repu!Jllcn c~ma de p,19.sar a of ens Iva . ~a\CrI10 dlslrlbulu mateflal tlU,P., quc pode lnla~.er explod'r dum mo • ~?m delto, " cx¢rc!to popular d.c»encadl!ou. ult'mame'~le lIa fren' aos bom~clro, de l.lsbo~.e :It(' menlO para 0 {Intra II guerra em te al(lgonesa 1..111a Importante o,fenslva- que dlg~ 0 que dlsser u'lilU. um(l granp-modNo .aQ llllll!stcrif) lodo 0 Ulundo. prcn$!1 fasclsta-te m stdo .coro,ida do ulelhor eXlto. Ja Agrlc\l!tura, CUJo deslmo se

Que ~sles :lctosde pir31~rill suo !\ 1111~I~tl\'a das oper~'f(1~S que ~e estendem numa. fre ll tc supenor d~sconhcce, l[oul'e artif;os torne I'raticados por submarinog Halla· a 2;;10 ~Ullomctros, tem cabtd? tntelrament~ ~s lropas governumcnlais cldo~ qu.c foran1 vendltlos no es­,\oso,I.-oquei:ome<tno-cedidos OSl~IJUbl!C:!IlOS tomaranlllnporUntes \)o.;i~5<!.< tau como Quln. esl ran gelro e dosqu~lsol!overna pd:! It.ilin a Franco c tripuladoli 1?11 511( oeste .de ~arBflOtu. cerc~ra11l Bclchit~, cujos principais cd I, [em cont inu udo a recebcr amlal­por itaiia.nos, I\i!.O pode re~tar dil. /t~IOS -0 semmarro - se cncoutt·a'lI jll el)1 .poder dos republicanos, mente mllh~res de contos do: pres­vldM a nl!lguem. b~m com~ numerosas povoa~Oes clrcum·IZtnhas. Os republicanos la~Oe~ . Sabe-se que purte di!ssc

Os fascistas esp(lnh61s nao pas. cortaram,lgualmentt 1\0 sector de .Almudebtll" II Zuera, II estrada que dlnhclTO tern sldo ~mpreflado ua,. st.falll, no corne~o cia guerra, nem v.al tit: Sar~go<;a a I!ucsca e d~strUll"am, JIll allura de Fucnletlctodos, a obras .do porto d~ LISho~, do \)OrIO ;;ubmarinos ncm cspcda1i~tas. IJlIha dp caml~ho dc ferro. Oestle z4 de Asosto atE ogora, as tropns de LClXoes/l1o Arsenal do Al cite,

o ~oviiTllo espanho1, par seu republ1canas fl.zcram mals de 3000 prlsloneiro; e apoderaram-sc de Mas. -os vudade'ros sjuislra' turbo, \110 tlnho illt()l"cSSC atgum baslante n:atenal de guetl·a. dos, os \H.bre~ que t'.ldo penieram

cm afundar barcos que ti"allSpO~- A. <?Icnslva d~ Aragi!.O, bcm como H dc BrUlicte quc cOllscguiu i. em ~'fnca e 110. ma~ i,tI quem fOI tal'am v(veres para 0 ~e\1 ter rlt(\tJO mObl!l/llr. 0 pro)cctadu Iltilque contra Ma<Jrld. demonstra Co potcnciol destlnado esse dlflhclro?! pent d.e atacar na~05cs que, como (I ?O E:>:~rCltc> repybllc(lllu, penh.or da ~U!l 1I'~v:t!l.\'ef vlt6tln ce~\ril. Os ~,jo milharc~ O;S SI·ocessos de !nglnterra, obscrvllm lima eslrita mvnsores. M(ls 15S0 11110 slg.lllfica que devamo.~ adOl'mecer, conllaTltes s!nlstrados Organlza Oti ~egnndo lle~tr~lI(]ade!laguerradeE~panhn. no esfOr~? dos nossos herolcos camar adas. (\$ suas su~s reclama~ks, mas a . Mas n~o merece a penD perder_ A Jt l't ha c a Alemanha vilo refor~,\r 0 contlnl(ente dIls suns lrOpQS malor parle est~ amea~ada de 11ao )]\.o.no~ em cOn)ectlll as . 0 arunda. em Esp3nha. receber 1Iuda. . lnento do ,'av,O «Cltmpeadol""* pelo As dlflculdades aCl1ml.t1an!-sc, porlanto, lIllte 0 povo e~pnnhol. Mo,'cm-se .Influllnclas c -antc, hnrco d~ guerra Italiano ~Suetla. 0 pov~ portngues, CUIOS Intcre~ses estao em jogo na guerra que que se org~llIzasse.devida11lellce \11 aclarou suficlcntemente 0 caso. De SC ItavlI em Espanlm, ~ao devE'. delxar passar malS 11m ti.n!co momen- do que .dlZ respe tto ao [lSsunto, resloaopinii!.opt\blicae a Impren~ 10 ~em. prcstnr 0 aux!lto de q\le carecem os seus irmiios que s::bnlem pata Sl: I1lscrev.er no on;amemo ~ .;a da !11!llllterra e da Frln'fa sao pela Llberdnde dOl! POVOI e pcla Pax. verba necessarlB relativa as im-unanimes em otrjilu{r i\ Tta1ia a au. ••• portAncias das repar3~Ocs "(Ilemas lorin dcstas provoco~oes. que 0 gov~rno gastou [lara, junta.

t!:~ce .jncidente' do «Havob e Tribuna ~ivre mente corn 0 dinhciro que ainda a troca de te1egramus entre Mus. existe! ~e pagar eqmtatlvamwte solin; e Franco, silo duas ques!ou . . . aos smlstrados- aparece em II '-J

l1e a~itam presentcillenle a opi. COll/lHIIlldo d'1 3" p·'Bm,l de .Agosto 0 decrela II: 21.9f1:! que

ni:\o publica mundlnl e que podcm lhOr esporan~a 0 confiatl.',a! Quo todos. os revolucionarios so un:tm !eglsla em comp!cta dl<cordilncla dcterntinar uma oriel\m~i1o nova sam porder lempo com t1ISCUSS.!'Ie~ []:esqulllhas 0 oXlra rowlucionarias, C~lli o~ cl~l1I~nlos eXlstemes rein· .las grande~ pot\;nclasllo problema ,6 0 nosso grande ~010~ Malonahz~u eSlal!. \r~s ' .• I;wras, sagrad(ls [If\lo tlVOS ao assunlo, 0 que da uUla (I~ cha rnadll. .nao inlen·en~i1o., saDf:luo dOl! no~sos IflDaoS espanh61S: .1]mos Jlcrmanos ProleU.rios". lJarolUIl ~a donde rcsalta a prote.

Comp ~e sabc MU9S01inl confes. i'RQam os camarad(ls 0 uSO quo onlenderolll dosta carla 0 rooeb:l1n .~ao esc~ndolosa it amigos que vii. sou abertil.meute n par\tcipar;i!.O da Saudal;Ms Fratemais reccher multO, em prejuilo dos i b!.l!a na lomada de Suntander: de Um Grupo de Ferroviatios I' nU-Fascistas pobres, dosvcrdaddros Sill is[ra·· ~SINTO-ME PAI\1'ICULARMEN- dos, daqLlelc~ que pcrdentm todos TE fELIZ- escreveu ~Ie a franco tenue fie, expirn'.i irremissll'cl-ISuI'ICtica. os sel1~ hllveres em A'idea eno --pOR mOPAS I1'AUANAS TE. mente. , A UnUl,o cn~rgica da URSS e 0 ~l~fll , .... s<tu poter.tc Exerclto Vermelho ~~ A .\[nrqucla O~ Tanc.os vao pa· ,1(EM DADO DURANTE D~. Z No meJO de todo este pcsadn cons\lluem garnntius poderosas dn gar \11.1\3 groS5!1 Indemll1~a~iO por DIAS Dl~ DURA 11-\ rAL\1A U\IA amblenles de guerra, 0 pacto de Paz. A eIcs se de"c que 0 guerr~ ~rejulzos q.ue lite cansaram na CI.)NTR\I3U!C.~O POD E RO ~ A naO IIgre~silo fitmado cntre a Chino. ]):\0 tenha jrt COllle'fado, ~elglca, multo antes de Portl.lgjl.\ r.>ARA A E.XPLEND!DA VITO. ~ a URSS e urn aCOlltccimento Mas 0 rascisIT\O ;Jprenw,lo pulas entrar na guerra, ~ to::·)""~ pes. " altllment<.! reconfo.rtante. suas fortes difieuldades, ,;entc'se ca~ores \jIlC [lerd~l an . f ~ ·us b:lr-R[A DE 5 \~TI\NDE(t" Os llleSlIlUS melOS qlle npoial11 louco e caminhH furiommeille parH q!lmhos, tO~Il~(.hados )Il\ll '.1 costa

,\ !T ,\L1A-disse,Myss,olini num aber!lmcnte a inl'asilo dt! Espal:ha: a Hucrra. Compele, puh, uos traba- por submarlnos al~ona~, II;{O rll· OIJtl"o tetegru~a,-bS.rA O~.OU. pelo; fascisme, fazem cl?rrer n~s,lha_doresdetodc)olllllndoimpedl-lv cebe~ nada. LHOSA IJE 1 ~,R COMBA (IDO d.e \lnm contra 0 pacto Sltlo.sovui- I !-azcr romper a a\i(ln~a s~creta M~IS uma buda de S,l '/.(lr e d~ t:M TERRA ESPANltOLi\!' tl~OJ ~rltn:~ndo 9l!C.SC trata duma gue une Portugal !t Alemanllll e sua comand.il~, a {(n· J! 'S gran.

~.. i/nprens3

!tal iauf! ni!.o tcm alt.nn~n 11H\ llar dlrlgldC\ contra t.er-I lazer ce~S:lr u lntcrvcn~iio em Es. de~ cm lHeJul"lO dos pc(,ucnos. ~c~mo 0 menor inc6modo em pu, CClf()~. . ,. l;lnha -el~ ~ t(lrd;) dos que em b\iGor f) 1I0me dos 12 gencrais que I')~a , tUIIIH, a C.h!na como a UR:;,~ I orlugal sao Illtcrcssadona.Conscr-dlrll.! ir.atn ,IS opera~i3es na {rente se dlspi3em a I).S5l1la r u.m pacto se· va~lI.o da Paz. 2·91Qol7 Pro camaradas de 5antander. l11elh~lltc com 0 )apao ou (:0])) de· Sacavem

A invM\do d~ ~'spanh,' \lela It:i- qt~s\~~~fo~~t~~~l~~,\~tieo 1\ um po. U~UenDS pPDdutom dB Uin~OI alutal lla E, porla-!)l.O, mil fact'? confess3do dcroso Ills\I·umenlo de paz, porquc ()nl,m, 'do da 2.' F,ij;in , sel!l nenhuma c\lr!m6IltJl, pelto~ seus afusta 0 perigo de hOStilJdades e Oll vonba a crhtr. pro[lflOs ll.utor.c:, "rcloro;a a nt;'il.~de ent re aquelas . Pequenos prodntorcs: a ~Kpe·

Que resoll'or~, e1ll pres~n~a de S"l"tI;ndes H.C.J>l1bltcas. ni!ncm passnda p~ra alguma coi~n ~mH tal .ltua~i\o, () Conse\ho. ,!a h' por j~SO que os fa\ltore~ dt nos dcve scrvir, APlw:citemo·la ::. .. D .N. que se reline flO pr6xl11lo f}l1crrn se ~enle1l\ preocupa~t?' pnrtl desml\~earar os fitts dn Junta dla to em Oenebra1 pOl·que 0 sell i.llteree:ge conslsllT!<l do V.inht) c o\"gaJl il~11l0-I\OS de

E' cvidellic que se as gr,lncies em Isolar a.Cluna.-para a eonqUls· manClrnq ~ aexp!or~~~o do villh(! pot~ncias que tl.compoem l\;I?SC Inrclll mnlS f!tcl\m~lI:e-c pnrll nao conlinuo. dcndetn a modlhcar a sua pohtlCa dC9C.llcuticar{'m da ChIIHI. --:- tr"ns- Quc liS novas revo,taS nito fiquem de !capitullir,:50 ante 0 awessor, u formnda ~m pr(l~a de armas do lo(alizao.lns mas que se alarsuclllJ' Paz do mundo, {lreSB a vtda pOt umhp[o-a ~ucrra contra a Unlllo por tada a "rca <Ja _Junla_!

Dc !isl[ls l"ccebidns ,HE hojc Transporte,. . .. 2! 1$00 AcargodoC,Z.N"Sdol'.371$00 Q • durn camarada 1193$30 USia n° \1\ ..... ·11qO$OO De :Ilistas .. : .. ,. 96$50 .. TUTAI. II.Q!IT'S!ro Ofcr\t\ dum camarada: v p~res de melns

I:>lTl':NSIFICA! A VOSSA AJl)' DA A08 CAMAHADAS 01-; SACAV~j\\