RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 021/2010 Art. 7 ad referendum pelo Conselho, em … · 2016-07-22 · 1.16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ... ANEXO III – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 - PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC – www.unc.br

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – SEARA - RIO NEGRINHO

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 021/2010

Dispõe sobre a aprovação, “ad referendum” do CONSUN, do aumento de vagas do Curso de Artes Visuais PARFOR, para oferta no campus universitário de Curitibanos, em caráter especial.

O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, de conformidade com o disposto no Art. 7o do Regimento Geral e o deliberado ad referendum pelo Conselho, em reunião realizada no dia 20 de maio de 2010, com base no Parecer nº 021/2010,

R E S O L V E:

Art. 1º - Aprovar o aumento de vagas do Curso de Artes Visuais PARFOR,

para oferta no campus universitário de Curitibanos, em caráter especial.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Caçador, 20 de maio de 2010.

Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário




AUMENTO DE VAGAS, PARA UM ÚNICO INGRESSO, NO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS, PARA OFERTA NO CAMPUS

UNIVERSITÁRIO DE CURITIBANOS, EM CARÁTER ESPECIAL, PARA INGRESSANTES DO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

DA EDUCAÇÃO BÁSICA

MARÇO/2010




APRESENTAÇÃO

A Vice-Reitoria Acadêmica encaminha ao Conselho Universitário – CONSUN,

o presente projeto que consiste na proposta de aumento de vagas, para um único

ingresso, no Curso de Licenciatura em Artes Visuais, para oferta no Campus

Universitário de Curitibanos, em caráter especial, para ingressantes do Plano

Nacional de Formação de Professores da Educação Básica.

Este curso já está em funcionamento na Universidade desde o ano de 2001,

nos Campi/Núcleo Universitários de Canoinhas, Concórdia, Mafra e Porto União. O

Curso em questão passou pelo processo de Renovação do Reconhecimento em

outubro de 2006, através do Decreto nº. 4.771, de 06 de outubro de 2006.

Para o fim a que se destina, foi instruído o presente processo, em

conformidade com o que prevê os Ordenamentos Jurídicos e a resolução

UnC/CONSEPE 016/2009, desta instituição.




SUMÁRIO

1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS .................................................................................................................................... 6

1.1 HISTÓRICO DO CURSO .......................................................................................................................... 6 1.2 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO ..................................................................... 7

1.2.1 Justificativa da Necessidade de Aumento de Vagas ........................................ 10 1.3 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................................................. 10 1.4 OBJETIVOS ............................................................................................................................................ 10

1.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 10 1.4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 11

1.5 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO............................................................................................................... 11 1.6 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................................ 12 1.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ....................................................................................................... 12 1.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ......................................................................................... 14 1.9 CARGA HORÁRIA A DISTÂNCIA ........................................................................................................... 17 1.10 REGIME DE OFERTA E DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 17 1.11 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................... 18 1.12 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ........................................................................................ 19 1.13 DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO CURSO ................................................................................. 19

1.13.1 Da Prática Educativa ...................................................................................... 20 1.14 DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................................. 21 1.15 DA EXTENSÃO E CULTURA................................................................................................................ 22 1.16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................... 22

1.16.1 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório ....................................... 23 1.16.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ............................................... 23

1.17 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC.............................................................................. 24 1.18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................... 25 1.19 CORPO DOCENTE .............................................................................................................................. 25

1.19.1 Perfil Necessário para os profissionais que atuarão no Curso ....................... 26 1.19.2 Previsão de Qualificação Docente e Dedicação ao Curso para o Próximo Triênio ....................................................................................................................... 26 1.19.3 Corpo Dirigente, Técnico Administrativo e de Apoio ...................................... 27

1.20 CORPO DISCENTE ............................................................................................................................. 28 1.20.1 Descrição das formas de ingresso ................................................................. 29 1.20.2 Apoio ao Estudante ........................................................................................ 29 2. ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 30

2.1 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-FIM: SALAS DE

AULA, LABORATÓRIOS, SALAS AMBIENTES, AUDITÓRIOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS

ESPAÇOS ..................................................................................................................................................... 30 2.2 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-MEIO: GABINETES, SECRETARIAS E OUTROS ESPAÇOS DE APOIO..................................................................................... 32 2.3 QUANTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ESTRUTURA EXISTENTE PARA PESSOAS

COM NECESSIDADES ESPECIAIS ............................................................................................................ 32 3. BIBLIOTECA ......................................................................................................... 33

3.1 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL ......................................................................................... 33 3.2 DESCRIÇÃO DAS POLÍTICAS DE ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS INTERNOS E A

COMUNIDADE EXTERNA ........................................................................................................................... 33 3.3 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DE ACERVO ................................................................... 34




3.3.1 Política de Desenvolvimento da Coleção ......................................................... 34 3.4 RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO ................................................................................................ 36

3.4.1 Seleção Qualitativa .......................................................................................... 36 3.4.2 Seleção Quantitativa ........................................................................................ 36

3.5 PRIORIDADE DE AQUISIÇÃO ............................................................................................................... 39 3.6 DOAÇÕES .............................................................................................................................................. 40 3.7 DESBASTAMENTO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO E ESPECIAL .................................................... 40

3.7.1 Descarte ........................................................................................................... 41 3.7.2 Critérios para Descarte de Livros ..................................................................... 41 3.7.3 Critérios para Descarte de Periódicos .............................................................. 41

3.8 REPOSIÇÃO DE DOCUMENTOS .......................................................................................................... 42 3.9 AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO ................................................................................................................... 42 3.10 DIREITO DOS USUÁRIOS ................................................................................................................... 43 3.11 DIVISÃO DE COLEÇÕES ..................................................................................................................... 43 3.12 REVISÃO DA POLÍTICA DE SELEÇÃO ............................................................................................... 44 3.13 DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE ACESSO AO ACERVO .................................................................... 44

3.13.1 Formas de Acesso ao Acervo ........................................................................ 45 3.13.2 Informatização ................................................................................................ 45

3.14 ESTRUTURA FÍSICA, ORGANIZACIONAL E DE INFORMATIZAÇÃO ............................................... 45 ANEXOS ................................................................................................................... 50 ANEXO I – REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .......................................................................................................... 51 ANEXO II – REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA DE ARTES VISUAIS .................. 52 ANEXO III – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO ..................................................................................... 53 ANEXO IV – EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS ...................................................... 54 ANEXO V – TERMO DE COMPROMISSO ............................................................. 105 ANEXO VI – RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO “IN LOCO”...................................... 106




1. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Artes Visuais

1.1 HISTÓRICO DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais foi criado na Universidade do

Contestado-UnC no ano 2000. Considerando a prerrogativa de autonomia

Universitária, a UnC aprovou internamente a oferta de vagas em seus

Campi/Núcleos, conforme apresenta-se abaixo:

Campus/

Núcleo

Nº

Processo

Ato de autorização -

Parecer

Homologação –

Resolução

Data de

Implantação

Rio

Negrinho

043/2000 CEPE 265/2000, de

12/07/00

CONSUN 16/2000

de 20/12/00

03/11/2000

Caçador 060/2001 CEPE 398/2001, de

17/10/01

CONSUN 32/2001

de 20/12/01

05/10/2001

Canoinhas 062/2001 CEPE 400/2001, de

17/10/01

CONSUN 34/2001

de 20/12/01

18/02/2002

Porto União 052/2002 CEPE 482/2002, de

08/10/02

CONSUN 005/2002

de 08/10/02

09/02/2004

Mafra 018/2002 CEPE 450/2002, de

31/07/02

CONSUN 012/2002

de 19/12/02

31/10/2002

Fraiburgo 003/2005 CONSEPE 003/2005,

de 14/04/05

CONSEPE

005/2005 de

13/04/04

Não

implantado –

previsão:

1º sem/2006

Para oferta de vagas fora de sede, como é o caso de Rio Negrinho, Porto

União e Fraiburgo, a UnC cumpriu o estabelecido na Resolução CEE/SC 001/2001,

encaminhando os respectivos projetos para aprovação do Conselho Estadual de

Santa Catarina.

Abaixo se apresenta o quadro com respectivas autorizações:




Núcleo Nº

Processo

Ato de autorização -

Parecer

Entradas / Vagas

Fraiburgo 162/051 148, de 02/08/2005 2 entradas de 50 vagas

Porto União 576/026 328, de 02/12/2003 5 entradas de 50 vagas

Rio Negrinho 1319/019 007, de 11/03/2003 1 entrada de 50 vagas

O Curso de Graduação em Artes Visuais (Licenciatura), oferecido nos Campi

Universitários de Caçador, Canoinhas, Mafra e Núcleo Universitário de Porto União,

obteve seu Reconhecimento, pelo prazo de 05 anos, através do Decreto nº 4771, de

06 de outubro de 2006.

1.2 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

A arte é indispensável para a formação do cidadão ao prepará-lo não só para

a produção de propostas e projetos artísticos, mas também para a reflexão teórica e

pedagógica sobre arte, em especial para uma leitura crítica do ambiente que o

circunda.

A realidade no ensino das Artes Visuais no panorama brasileiro e catarinense

está pautada na formação reflexiva do educador a respeito das práticas

pedagógicas, visando novos significados, que respondam às configurações da

sociedade.

A Proposta Curricular de Santa Catarina privilegia os aspectos culturais,

através das artes em todas as suas formas de expressão. Além disso, a inclusão da

disciplina de Arte na Educação Básica, através da Lei de Diretrizes e Bases nº

9.394/96, reforça a necessidade de valorizar essa área do conhecimento humano e,

para isto, torna-se necessária a formação de profissionais capacitados para atuarem

nas redes de ensino.

Outro ponto a ressaltar é a tendência de preservação da especificidade da

linguagem artística. A formação superior de um educador em Arte deve produzir

conhecimentos específicos de sua área de formação, neste caso Artes Visuais.

Entende-se como campo das Artes Visuais toda a expressão artística através da

criação de obras e / ou objetos e imagens destinados à fruição de uma poética




visual. O Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UnC, apresenta três subáreas:

Artes Plásticas – Artes Gráficas – Meios Eletrônicos.

As Artes Plásticas abrangem as produções artísticas realizadas nas

linguagens bi e tri dimensionais que nascem nas técnicas tradicionais (desenho,

pintura, escultura, gravura, etc.) estendendo-se as formas inusitadas do fazer

contemporâneo (instalações, performances, etc.).

As Artes Gráficas abrangem as concepções e produções artísticas voltadas

para a reprodução impressa (ilustração, cartoon, história em quadrinhos, home-

page, etc.), e os Meios Eletrônicos, abrangem a produção de obras a cujos recursos

passam pela manipulação mecânica e eletrônica incluindo os processos de recriação

à reprodução (fotografia, vídeo, computação gráfica, imagens virtuais, etc.).

As reflexões sobre o ensino e a aprendizagem da Arte, a atuação dos

professores em sala de aula e também dos futuros professores de Artes na

Educação Básica, suscitam um repensar da estrutura curricular em cursos de

formação. Assim como, ações nas políticas públicas tanto da arte, quanto da

educação por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O intento que este curso apregoa é uma base curricular que contemple a

unicidade entre os conceitos, o fazer artístico, teoria e prática, na qual a construção

de significados por parte dos acadêmicos traduz-se em suas atividades práticas e

suas representações cotidianas, de experiências e conhecimentos pedagógicos

construídos a partir de sua própria experiência. E entenda-se experiência, como o

quer Larrosa1 (2002, p. 28) aquela que “[...] já não é o que nos acontece e o modo

como lhe atribuímos ou não um sentido, mas o modo como o mundo nos mostra sua

cara legível, a série de regularidades a partir das quais podemos conhecer [...]”.

Apresenta-se uma forma de organização curricular, na qual a formação

pedagógica abrange aspectos do planejamento de ensino e o perfil do profissional

(professor / aluno) das Artes Visuais desde o início do curso.

As disciplinas específicas desta grade contam com os pressupostos

metodológicos de ensino e da aprendizagem, bem como da prática artística. A partir

da segunda metade do curso constam as disciplinas voltadas ao Estágio Curricular

Supervisionado nas Artes Visuais.

1 I Seminário sobre Ensino Superior de Artes e Design no Brasil/Bahia/Agosto de 1997.




A formação do professor se intensifica a medida que ele se defronta com situações reais de ensino e aprendizagem. Faz parte intrínseca de sua profissionalidade a reflexão e a pesquisa contínua. Um movimento que se amplia na troca entre seus pares, nos planejamentos coletivos e também nas carências e dificuldades comuns identificadas nos momentos de cumplicidade. (BARBOSA, 2003, p.158)2.

Ressalta-se que na Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (1998)

busca-se, não a formação de artistas, mas de pessoas que sejam alfabetizados

estética e culturalmente, oportunizando a compreensão do processo de produção e

sensibilização do artista, atento às questões culturais do seu contexto de atuação na

educação básica.

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais constituir-se-á num espaço

privilegiado de reconhecimento e construção do conhecimento, pautado na realidade

social, tendo pleno entendimento do papel da Arte na Educação não somente em

seus aspectos instrumentais para o desenvolvimento de repertório artístico, mas

também em seus aspectos estéticos, históricos e culturais, especialmente para a

leitura crítica da cultura visual. Entendendo este processo como “uma compreensão

crítica do papel das práticas sociais do olhar e da representação visual, de suas

funções sociais e das relações de poder às quais se vincula” (HERNANDEZ, 2007,

p.42)

A necessidade de profissionais habilitados no ensino da Arte, impõe-se, dada

a importante função da história da arte e do fazer artístico nos currículos das

unidades escolares na região de abrangência da Universidade do Contestado e

também à formação de profissionais em Artes Visuais, atuantes nas escolas das

diversas redes de ensino. Desta forma, considera-se uma formação que vise a

indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de

atuação do profissional das artes visuais na educação básica.

2 LAROSSA, (2002, p. 28)




1.2.1 Justificativa da Necessidade de Aumento de Vagas

Com a identificação do déficit de docentes habilitados para atuação na rede

pública de ensino, foi criado o Plano Nacional de Formação de Docentes para

Educação Básica, para que através de parcerias com instituições de Educação

Superior, sejam ofertados cursos de licenciaturas para correção das necessidades

de formação de docentes.

A Universidade do Contestado, vem participando da oferta de cursos,

observando a demana identificada e com isso, surgiu a necessidade de oferta do

Curso de Licenciatura em Artes Visuais, para oferta no Campus Universitário de

Curitibanos, em caráter especial, para ingressantes do Plano Nacional de Formação

de Professores da Educação Básica, visando atender aos docentes, que atuam

nesta área na região de abrangência do Campus Universitário de Curitibanos, que

justifica o presente projeto.

1.3 MISSÃO DO CURSO

Proporcionar condições de interpretação e mudanças perceptivas nos campos

estético, artístico e cultural, por meio dos princípios educativos contemporâneos da

arte, articulando, reconhecendo e valorizando os novos pressupostos da arte, seu

ensino e aprendizagem, como elementos fundamentais na construção do

conhecimento e, sobretudo, como um meio de reflexão crítica da cultura visual na

formação da cidadania.

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo Geral




Possibilitar a formação do professor habilitado para a pesquisa, a produção e

a crítica no ensino e aprendizagem das artes visuais para a Educação, com enfoque

no desenvolvimento do repertório estético-artístico e crítico da cultura visual.

1.4.2 Objetivos Específicos

- Fomentar o desenvolvimento de pesquisas na área da Arte e da Arte na

educação, tendo como referência as Artes Visuais e a cultura visual;

- Promover eventos e vivências estéticas que envolvam a comunidade em

atividades artísticas, através da extensão universitária;

- Refletir sobre os sistemas de ensino da arte no contexto atual e regional por

meio de estudos e ações de ensino-pesquisa-extensão;

- Desenvolver um processo de formação de educadores integrando aspectos

teóricos (saber), metodológicos (saber-fazer) e psico-sociais (ser) na formação

docente a partir de uma perspectiva crítica;

- Incentivar o acesso à pesquisa, produção e a crítica de arte no contexto

global e local;

- Incentivar o aluno ao comprometimento com a democratização da arte por

meio da educação e à preservação dos bens culturais e artísticos da comunidade.

1.5 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais visa a formação de profissionais

habilitados para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais na

Educação. A formação desses profissionais deve ser voltada para os fundamentos

teórico-práticos da linguagem visual, bem como as reflexões sobre os processos de

ensino e de aprendizagem em Arte.

O egresso do Curso de Licenciatura em Artes Visuais estará apto para

desenvolver, motivar e realizar práticas artísticas em instituições de ensino formal e




ou não formal, em eventos culturais, museus e/ou centros de cultura, bem como por

meio de órgãos financiadores governamentais ou não.

Pretende-se do egresso ser portador de conceitos e práticas da linguagem

visual, considerando o caráter crítico e reflexivo do ensino e da aprendizagem em

arte.

1.6 ÁREAS DE ATUAÇÃO

A formação do licenciado no curso de Artes Visuais está apto, primeiramente

para atuação em Unidades de Ensino da Educação Básica, sejam públicas ou

particulares. Além disso, poderá ainda atuar junto a Educação não formal: centros

culturais – OnGs – projetos sociais em museus, centros de cultura, fundações e/ou

organizações governamentais ou não governamentais. Também está apto para

atuar como Pesquisador no âmbito das artes visuais em projetos vinculados à

educação seja ela formal ou não formal.

1.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as

seguintes competências e habilidades para:

I - interagir com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa,

demonstrando sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do

fenômeno visual;

II - desenvolver pesquisa científica e tecnológica, objetivando a criação, a

compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual;

III - atuar, de forma significativa, nas manifestações da cultura visual,

instituídas ou emergentes;

IV - atuar nos diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com

instituições de ensino específico de Artes Visuais;




V - estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do

potencial artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos

diversos atores sociais

Tendo em vista que nosso objetivo principal e formar professores, o curso

deverá considerar ainda:

I - as competências referentes ao comprometimento com os valores

inspiradores da sociedade democrática;

II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola;

III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem

socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação

interdisciplinar;

IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;

V - as competências referentes ao conhecimento de processos de

investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;

VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio

desenvolvimento profissional.

O conjunto das competências enumeradas não esgota tudo que uma escola

de formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes

oriundas da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas

diretrizes curriculares nacionais para a educação básica.

As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas

pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação

básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação.

A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências

deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação

básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo

questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento

humano e a própria docência, contemplando:

I - cultura geral e profissional;




II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas

as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das

comunidades indígenas;

III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da

educação;

IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;

V - conhecimento pedagógico;

VI - conhecimento advindo da experiência.

O curso de graduação em Artes Visuais deve desenvolver o perfil do

planejado para o egresso a partir dos seguintes tópicos de estudos ou de conteúdos

interligados:

I - nível básico: estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à

especificidade da percepção, criação e reflexão sobre o fenômeno visual;

II - nível de desenvolvimento: estudos e processos de interação com outras

áreas do conhecimento, tais como filosofia, estética, sociologia, comunicação e

teorias do conhecimento, com o objetivo de fazer emergir e amadurecer a linguagem

pessoal do formando através da elaboração e execução de seus projetos;

III - nível de aprofundamento: desenvolvimento do trabalho do formando sob

orientação de um professor, buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual

compatíveis com a realidade mais ampla no contexto da arte.

Os conteúdos curriculares devem considerar o fenômeno visual a partir de

seus processos de instauração, transmissão e recepção, aliando a práxis à reflexão

crítico-conceitual e admitindo-se diferentes aspectos: históricos, educacionais,

sociológicos, psicológicos, filosóficos e tecnológicos.

1.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Artes Visuais está organizada

com 48 disciplinas, distribuídas em 08 semestres letivos e/ou 04 anos. A carga

horária total do curso corresponde a 2.880 horas, nestas já computadas as




atividades acadêmico-cientifica-cultural, denominadas na UnC como atividades

complementares. Abaixo, segue a matriz curricular.

Fase I

Código Disciplinas Créd. C/H.

FLV01 Fundamentos da Linguagem Visual 04 60

IHA21 Introdução a História da Arte 04 60

POR01 Português 04 60

DBA01 Desenho Básico 04 60

MCI01 Metodologia Científica 02 30

FIL21 Filosofia 04 60

Sub-Total 22 330

Fase II


HAO01 História da Arte Moderna 02 30

GRA11 Gravura 04 60

DOB11 Desenho de Observação 04 60

PED01 Psicologia da Educação 04 60

SOC01 Sociologia 04 60

HCO01 História do Contestado 02 30

CER11 Cerâmica 04 60

Sub-Total 24 360

Fase III


ETT01 Estética 02 30

EAR21 Ensino da Arte 03 45

PGA21 Pesquisa em Gravura 04 60

HCN01 História da Arte Contemporânea 02 30

DAR11 Desenho Artístico 04 60

DGE01 Didática Geral 04 60

PMP01 Pesquisa de Materiais Pictóricos 04 60

Sub-Total 23 345




Fase IV


FPU11 Fotografia 04 60

PLA31 Planejamento e Avaliação 03 45

SMT01 Semiótica 02 30

HAB31 História da Arte Brasileira e América Latina 04 60

EFB21 Estrutura e funcionamento da Educação Básica 04 60

PIN21 Pintura 04 60

MAI21 Metodologia do Ensino da Arte na Educação Infantil

e Anos Iniciais

03 45

Sub-Total 24 360

Fase V


MFE21 Metodologia do Ensino das Artes Visuais nos Anos

Finais e Ensino Médio

02 30

EAV31 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I 10 150

MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60

CER21 Cerâmica Artística 04 60

FEE31 Fundamentos e Metodologia de Educação Especial 04 60

Sub-Total 24 360

Fase VI


TIN01 Tradução Intersemiotica 02 30

PQS01 Pesquisa em Serigrafia 04 60

EAV32 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II 10 150

LIB21 Libras 04 60

TEE41 Tecnologias em Educação 02 30

Sub-Total 22 330

Fase VII





HAC21 História da Arte Catarinense 02 30

ESC11 Escultura 04 60

EAV33 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III 07 105

ARG11 Artes Gráficas 04 60

CRI01 Critica de Arte 02 30

INC41 Interfaces Contemporâneas 02 30

Sub-Total 21 315

Fase VIII


LMU01 Linguagens em Multimídia 04 60

POE31 Pesquisas Poéticas 06 90

FED21 Filosofia da Educação 02 30

SED21 Sociologia da Educação 02 30

TCA31 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 04 60

Sub-Total 18 270

TOTAL 178 2670

Outras Atividades Créd. C/H.

#Atividades Complementares 14 210

TOTAL GERAL 192 2880

1.9 CARGA HORÁRIA A DISTÂNCIA

Podem ser utilizado até 20% da carga horária do curso. Para isso, caberá ao

colegiado do curso aprovar as disciplinas que serão trabalhadas nesta modalidade,

bem como o sistema pedagógico adotado, metodologia, instrumento, avaliação,

entre outros componentes obrigatórios. Para isso, deverão ser observadas as

Regulamentações internas da UnC.

1.10 REGIME DE OFERTA E DURAÇÃO DO CURSO




Solicita o aumento de 40 vagas, para um único ingresso, no Curso de

Licenciatura em Artes Visuais, para oferta no Campus Universitário de Curitibanos,

em caráter especial, para ingressantes do Plano Nacional de Formação de

Professores da Educação Básica, sendo que o ingresso se dará no 1º semestre

letivo de 2010. O curso pode ser ofertado em Regime Regular ou Regime Especial,

de acordo com a demanda local.

A oferta do curso em Regime Especial se dá com aulas nas sextas feiras, no

período noturno e aos sábados, no período matutino e vespertino, com possibilidade

de aulas em semanas concentradas nos períodos de recesso e férias escolares. A

oferta em regime regular acorre com aulas de segunda-feira a sexta-feira no período

noturno com possibilidades de aulas aos sábados.

O Regime de oferta do Curso deverá ser informado à Reitoria da UnC sob a

forma de ofício, encaminhado pelo Pró-Reitor de Campus.

A integralização curricular do curso de Licenciatura em Artes Visuais se dá

em 8 semestres letivos, com um período mínimo de 4 anos.

1.11 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A Universidade do Contestado, embasada em sua concepção de ser um

processo instituinte, caracterizado num constante vir-a-ser, elaborou e adotou um

plano de avaliação institucional mediante o qual se diagnostique e se programe

constantemente, numa atitude de permanente busca de equilíbrio com as

necessidades do meio ambiente.

Está na base desta postura a adoção do Plano de Avaliação Institucional,

onde a UnC, concebe-se como uma universidade orientada por seu projeto

institucional.

O sistema de Avaliação Institucional implantado pela UnC sustenta-se em

duas grandes linhas de observação e análise:

I. Voltada para o processo administrativo-educacional, envolvendo os setores

de gerenciamento e de administração acadêmica nos níveis de graduação, pós-

graduação, pesquisa e extensão. Para diagnosticar este processo foram elaborados

e aplicados instrumentos de coleta de informações, e feitas as devidas análises.

Esta parte do processo, já foi concluída e serve de subsídios para planejamento e




constante redimensionamento da Universidade em relação à sua estrutura e

funcionamento;

II. Tem como objetivo averiguar os resultados educacionais do processo

administrativo e acadêmico-pedagógico. Sempre que detectadas deficiências nestes

processos, busca-se constantemente redefinição de propósitos e de metas.

A implantação deste sistema de avaliação aplica o princípio teórico acima

apresentado pelo qual a UnC se constitui num processo instituinte, num constante

vir-a-ser, consagrando-se como uma universidade orientada por projeto.

Desta forma, o sistema de avaliação segue o estabelecido nos Ordenamentos

Jurídicos, da Universidade do Contestado - UnC.

1.12 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

O sistema de avaliação do rendimento escolar no Curso de Licenciatura em

Artes Visuais segue igualmente o estabelecido nos Ordenamentos Jurídicos, da

Universidade do Contestado - UnC.

1.13 DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO CURSO

O curso propõe processos de interdisciplinaridade - interrelações entre

disciplinas e no processo de formação. Por meio de projetos específicos das

disciplinas entre si e com vistas à formação integrada pela indissociabilidade das

atividades de ensino – pesquisa – extensão.

As atividades de prática-artística das disciplinas em conformidade com os

pressupostos teóricos do ensino da arte na contemporaneidade são propostas em

forma de projeto de trabalho voltado ao ensino e aprendizagem a serem aplicados

na educação formal ou não formal.




1.13.1 Da Prática Educativa

As atividades de prática educativa são componentes curriculares obrigatórios

para os cursos de formação de professores. Esta determinação visa atender o que

dispõe as Resoluções CNE/CP nº 01 e 02 de 2002, quanto à organização dos

cursos de Licenciatura para que a prática esteja sempre em consonância com a

teoria estudada. Sendo assim, no curso de Licenciatura em Artes Visuais, as

práticas educativas estão assim organizadas:

Fase I

Disciplinas Créditos C/H.

Fundamentos da Linguagem Visual 2 30

Introdução a História da Arte 2 30

Desenho Básico 1 15

Fase II


Gravura 1 15

Desenho de Observação 1 15

Cerâmica 2 30

Fase III


Pesquisa em Gravura 2 30

Desenho Artístico 1 15

Pesquisa de Materiais Pictóricos 2 30

Fase IV


Fotografia 1 15

Historia da Arte Brasileira e América Latina 2 30

Pintura 1 15

Fase V





Cerâmica Artística 1 15

Fase VI


Pesquisa em Serigrafia 2 30

Fase VII


Escultura 2 30

Artes Gráficas 1 15

Fase VIII


Linguagem em Multimídia 1 15

Pesquisas Poéticas 2 30

1.14 DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O curso de Artes Visuais mantém um grupo de pesquisa em arte na educação

com registro junto a plataforma lates com três linhas de pesquisa:

I. Linguagens Artísticas;

II. Arte na Educação;

III. Patrimônio Cultural.

Os projetos de pesquisa apresentados pelos acadêmicos inscrevem-se em

uma das três linhas de pesquisa pertinentes a prática de pesquisa e extensão do

professor orientador.

Os projetos de pesquisa são encaminhados à coordenadoria por via de editais

específicos (FAP, Artigo 170, Editais da FAPESC, entre outros.)

O curso de artes visuais ainda mantém um programa interinstitucional de

pesquisa por um acordo de cooperação entre as Universidades, com as quais

mantém o NUPAE – Núcleo de Pesquisa em Arte e Educação de abrangência

estadual.




O estudo e encaminhamento de acordos de cooperação de pesquisa com a

IES, ou com outros núcleos de pesquisa da própria UnC, configura-se em uma

prática constante no curso de Artes Visuais.

1.15 DA EXTENSÃO E CULTURA

As linhas de extensão estão organizadas e desenvolvidas em conformidade

com disciplinas de ensino do curso e são as seguintes:

I. Linguagens Artísticas;

II. Arte na Educação;

III. Patrimônio Cultural.

O encaminhamento dos projetos de extensão via coordenadoria se dão por

editais próprios como o PAEC – Programa de Apoio a Extensão e a Cultura.

O Curso mantém também um programa de extensão vinculado ao Instituto

Arte na Escola de abrangência nacional.

São mantidos grupos de estudos voltados às práticas artísticas, ao ensino e

aprendizagem e também as questões do patrimônio cultural propondo assim uma

articulação com as atividades de ensino e pesquisa junto a Coordenadoria de

Extensão.

O fomento aos projetos de extensão no curso de Artes Visuais procuram estar

em conformidade com os eixos nacionais de extensão: Educação, Resgate e

Preservação da Cultura; Comunicação; Preservação e sustentabilidade do meio

ambiente; Direitos Humanos: Saúde, Produção e Difusão de Tecnologia,

Desenvolvimento Sócio Econômico Regional.

1.16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado, no curso de Artes Visuais é de caráter

obrigatório, pois se volta à formação do docente de Artes Visuais na Educação

Básica.




1.16.1 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório

O Estágio Curricular Supervisionado não Obrigatório ocorre por iniciativa do

estudante e tem o objetivo de favorecer o processo de aprendizagem por promover o

efetivo aprimoramento, através da prática do cotidiano profissional.

Para que isso ocorra, deverá ser observado que a inserção do estudante nas

atividades de estágio não obrigatório esteja articulada com o currículo do curso,

sendo que o estudante deverá desenvolver atividades, em que a prática a ser

desenvolvida apresente harmonia com a teoria, contemplada através dos

componentes curriculares e matriz curricular do curso de graduação.

1.16.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

O estágio do curso de artes visuais se dá através da disciplina de Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório ofertado a partir da 5ª (quinta) fase com carga

horária de 10 (dez) créditos, na 6ª (sexta) fase, também, com carga horária de 10

(dez) créditos e na 7ª (sétima) fase com carga horária de 7 (sete) créditos,

totalizando assim, 27 (vinte e sete) créditos.

A orientação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório fica sob a

responsabilidade do professor da disciplina que deve ser ministrada por professor

graduado em licenciatura em artes3.

Para que seja possível a realização do estágio, é necessária a celebração de

Convênio entre a IES e a Unidade Concedente, com a devida identificação de um

supervisor da instituição concedente, cuja formação deverá ser na área específica

do curso ou com experiência profissional na área de formação do estudante.

3 De acordo com a LDB 9394 até o ano de 1994 os cursos de formação em Artes eram denominados “Licenciatura Plena em Artes com habilitação em [...]” desta forma, poderão ministrar as disciplinas de Estágio Supervisionado Obrigatório no Curso de Artes Visuais, professores graduados em licenciatura plena em artes (antiga Educação Artística) e, de preferência com especialização na área de Artes Visuais ou Educação e se possível com mestrado e/ou doutorado em áreas a fins.




Durante o período de desenvolvimento dos estágios, o acadêmico deverá

preencher a ficha de acompanhamento do estágio, bem como todos os formulários

próprios e apresentar ao Supervisor de estágio na Unidade Concedente e ao

Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório. Cumprida a

carga horária exigida para a integralização da disciplina de Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório, o acadêmico deverá elaborar o Relatório de Estágio

Curricular, descrevendo a experiência vivenciada no cotidiano profissional,

anexando as fichas de acompanhamento preenchidas durante o desenvolvimento do

estágio.

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Licenciatura em

Artes Visuais é a de Prática de Ensino na Educação Básica. Acontecerá no

cotidiano da escola, em três etapas, distribuídas a partir da quinta fase do curso de

Artes Visuais:

Etapa I – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I, que acontecerá na

Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental;

Etapa II - Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II, que acontecerá

nos Anos Finais do Ensino Fundamental;

Etapa III - Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III, que acontecerá

no Ensino Médio.

Os estudantes do curso de Artes Visuais deverão desenvolver suas atividades

de estágio curricular supervisionado obrigatório em instituições conveniadas:

Escolas de Educação Básica das redes de ensino municipal, estadual e particular.

1.17 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado pelo aluno tendo

como base o processo de pesquisa e os relatórios do Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório, ofertado a partir da 5ª (quinta) fase do curso. Deverá ter

a supervisão do professor orientador responsável pela organização, metodologia e

apresentação pública. O acompanhamento, controle de avaliações parciais,

organização das bancas bem como o encaminhamento das notas à secretaria estará




sob a responsabilidade do professor de TCC e sob a supervisão do Coordenador do

Curso.

Os acadêmicos deverão apresentar seu TCC para uma Banca Avaliadora,

composta pelo professor orientador, professor da disciplina e um professor

convidado, previamente agendada estabelecida pelo professor responsável pela

disciplina em acordo com a coordenação do curso em cronograma estabelecido no

colegiado de curso publicado em edital.

Após a banca e as correções sugeridas o trabalho escrito deverá estar de

acordo com a normatização para trabalhos científicos da Instituição devendo ser

entregue à coordenação de curso mediante protocolo, em uma via com

encadernação oficial da UnC, acompanhado de uma cópia em cd-rom e/ou DVD.

1.18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares compõem o currículo e seu cumprimento é

obrigatório para a integralização da carga horária total do curso. No Curso de Artes

Visuais, as atividades complementares seguem a Regulamentação em vigor, da

Universidade do Contestado - UnC.

1.19 CORPO DOCENTE

O corpo docente da Universidade é constituído por professores de

reconhecida capacidade para exercer o magistério e que preencham os requisitos

legais.

O corpo docente abrange as categorias definidas pelo Plano de Carreira,

Cargos e Salários, sendo constituído pelos professores de carreira, que são os

credenciados pela UnC como Professores de Ensino Superior, conforme

regulamentação específica (assistente, adjunto e titular). Também integram o corpo

de professores da educação superior as categorias especiais de professor

substituto, professor visitante e professor associado.




As condições específicas de admissão, demissão, direitos e vantagens,

atribuições, deveres e responsabilidades dos membros do corpo docente da UnC,

estão fixadas no Estatuto e Regimento Geral da Universidade e, no Plano de

Carreira, Cargos e Salários (PCCS).

Para admissão ou enquadramento do quadro de pessoal docente e técnico-

administrativo é realizado processo seletivo, primeiramente interno e, não havendo

candidatos internamente selecionados, será realizado processo seletivo externo,

sendo normatizado por edital específico para este fim.

1.19.1 Perfil Necessário para os profissionais que atuarão no Curso

Para atuar no Curso de Artes Visuais, o professor deve ter sensibilidade,

estando atento aos novos paradigmas, tendo consciência estratégica da realidade,

além de experiência prática, inclusive, é condição necessária o conhecimento

atualizado em sua área e contextualização em seu meio. Deve ter capacidade de

direcionar o aluno na solução de problemas, assim como ter capacidade de

liderança, ter capacidade de empreender, ter capacidade de ensinar a aprender,

possuindo comunicabilidade e sociabilidade.

1.19.2 Previsão de Qualificação Docente e Dedicação ao Curso para o

Próximo Triênio

Para o efetivo desempenho acadêmico, a Universidade do Contestado

elaborou e vem implantando o Plano Institucional de Capacitação que atende a todo

seu corpo docente e técnico-administrativo, com o objetivo de promover ações de

capacitação e aperfeiçoamento profissional de seus servidores.

Este plano de qualificação, enquanto política de formação de recursos

humanos, visa responder à dinâmica e às exigências da comunidade regional à qual

esta Universidade está inserida e para a qual presta serviços.




A política de formação de recursos humanos da UnC resulta da permanente

avaliação das tendências e das necessidades, e sobretudo da avaliação

institucional, cujas variáveis indicam parâmetros para a preparação de novos

recursos humanos a serem capacitados.

A qualificação docente tem se constituído num grande desafio da UnC, pois

sabe-se que um ensino de qualidade está diretamente vinculado a profissionais

qualificados. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 52,

inciso II estabelece que as universidades devam possuir 'um terço do corpo docente,

no mínimo, com titulação acadêmica de mestrado e doutorado'. Sendo assim, a

Universidade do Contestado oferece aos docentes e administradores, auxílio e

afastamento para freqüentar cursos de pós-graduação stricto-sensu, conforme

resolução vigente.

A concessão do auxílio e/ou afastamento de docentes ou técnicos-

administrativos, deverá atender à política de qualificação docente e técnica da

Universidade do Contestado, principalmente, no que se refere às áreas prioritárias

para a titulação acadêmica relacionadas com:

- disciplina de graduação ou pós-graduação ministrada pelo professor;

- disciplina de graduação ou pós-graduação de curso em fase de

implantação;

- pesquisa básica aplicada ou de desenvolvimento experimental;

- possibilidade de aproveitamento nos diversos cursos de graduação e

de pós-graduação;

- possibilidade de aproveitamento nos serviços técnico-administrativos

da UnC, principalmente no que tange à melhoria da qualidade dos serviços.

O curso de Artes Visuais contará com um quadro de professores

especialistas, mestres e doutores, selecionados via processo seletivo e/ou no

processo de distribuição de disciplinas no PCCS (Plano de Carreira Cargos e

Salários).

1.19.3 Corpo Dirigente, Técnico Administrativo e de Apoio

A Universidade do Contestado conta com corpo dirigente atuante na

Fundação Universidade do Contestado, na Reitoria e nos seus Campi. Os dirigentes

são os responsáveis pela execução das atividades administrativas da Universidade,




tanto no âmbito superior, quanto no âmbito setorial. Em ambos os níveis, seus

representantes trabalham coadunados pelas tomadas de decisões e gerenciamento

das ações administrativas e acadêmicas da Instituição, respeitados os

Ordenamentos Jurídicos da UnC.

O corpo de pessoal técnico-administrativo da UnC é constituído pelos

funcionários que prestam serviços de apoio técnico, administrativo e operacional,

bem como de assessoramento a todos os órgãos e níveis hierárquicos da

Universidade e que desempenham as funções de administração, controle,

coordenação, supervisão e avaliação; assessoramento técnico e suporte à

administração superior ou intermediária, que demandem análises, pareceres,

procedimentos, execução e, apoio operacional em execução de serviços gerais,

necessários ao bom desempenho institucional.

O quadro a seguir, apresenta a relação do corpo docente para o início de

oferta do Curso de Licenciatura em Artes Visuais.

Docente Titulação C/H

Arlindo Alberton Especialista 10 horas

Cristina Maria Agostini Ehahrdt Mestranda 4 horas

Debora Almeida Mestre 14 horas

Domingos Pereira Rodrigues Mestre 4 horas

Geraldo Antonio da Rosa Doutor 40 horas

Humberto Aluizio de Oliveira Mestre 8 horas

Jeanine Rodermel Mestranda 10 horas

Juliana Reicherts Especialista 4 horas

Katia Schumann Zilio Mestre 16 horas

Mary Aparecida Pelegrini Mestre 40 horas

Mariane Longhi Camargo Especialista 8 horas

Paulo Zanoncini Lins Mestre 10 horas

1.20 CORPO DISCENTE




1.20.1 Descrição das formas de ingresso

O ingresso ocorre mediante Processo Seletivo, através do Vestibular ACAFE

e/ou UnC. No ano 2004, a UnC inovou oferecendo o Processo Seletivo Especial,

onde foi efetuada análise curricular e uma prova de redação. A partir de 2005, além

do vestibular ACAFE, estabeleceu-se os ingressos para vagas remanescentes com

ingresso especial através de análise do histórico escolar.

1.20.2 Apoio ao Estudante

As formas de apoio oferecidas ao estudante são:

I. Bolsa de iniciação científica;

II. Bolsa de extensão e cultura;

III. Bolsa de assistência social;

IV. Programa de Financiamento Estudantil;

V. Bolsa de estudos, com recursos oriundos do Artigo 170 e 171, da

Constituição Estadual;

VI. Bolsa Familiar;

VII. Cadastro de locais para moradia;

VIII. Firmar convênios para bolsas de estudo;

IX. Encaminhamento de acadêmicos para Estágio Curricular não

Obrigatório;

X. Acompanhamento psicológico.




2. ESTRUTURA FÍSICA

2.1 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-FIM: SALAS DE AULA, LABORATÓRIOS, SALAS AMBIENTES, AUDITÓRIOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ESPAÇOS Salas de aula

Local Qtde (s) Descrição Área m² (por

espaço físico)

Bloco A 04 40 Carteiras com cadeiras 54 m2

Bloco B 09 40 Carteiras com cadeiras 56,5 m2 Bloco C 04 40 Carteiras com cadeiras 54 m2 Bloco D 07 50 Carteiras com cadeiras 75m2 Bloco E 05 35 Carteiras com cadeiras 40m2

Salas ambientes


espaço físico)

Bloco A 01 Recepção Secretaria Acadêmica 27,4 m2

Bloco B 01 Recepção Administração 24 m2 Bloco C 01 Recepção Auditório 90 m2

Laboratórios

Local Espaço Descrição Curso(s) que utiliza(m)

Área m² (por

espaço físico)

Bloco B Laboratório de Informática

02 bancadas com 15 máquinas e 30

cadeiras

Todos os cursos 54 m2

Bloco D Laboratório de Eletrônica

Engenharia Mecatrônica

31 m2

Bloco D Laboratório de Elétrica


24 m2

Bloco D Laboratório de Informática Auto Cad

10 máquinas/software

e 20 cadeiras


42 m2

Bloco D Laboratório Informática

30 máquinas e 60 cadeiras

Todos os cursos 75m2

Bloco D Laboratório Informática

30 máquinas e 60 cadeiras

Todos os cursos 75 m2

Bloco D Laboratório de Desenho

20 mesas de desenho e 20

Engenharia Mecatrônica e

75 m2




cadeiras Arquitetura Bloco E Laboratório

Automação Engenharia

Mecatrônica 22,04 m2

Bloco E Laboratório de Microscopia

06 microscópios e 02 bancadas

Educação Física

75,85 m2

Bloco E Laboratório de Anatomia

01 tanque e 06 bancadas

Direito, Pedagogia e

Ed. Física

137,37m2

Bloco E Laboratório de Maquetária

Arquitetura 66,40 m2

Auditórios


espaço físico)

Bloco C - Auditório

01 Palco, sala de som, 345 poltronas e tribuna

406,13 m2

Outros espaços

Local Espaço Descrição Curso(s) que utiliza(m)

Área m² (por

espaço físico)

Bloco E Ginásio de Esportes

Quadra, arquibancadas, vestiários e sanitários

Todos os cursos 1.218 m2

Bloco C Núcleo de Práticas

Jurídicas - NPJ

05 cabines, 01 sala de coordenação, 01 Almoxarifado e 01 sala de atendimento

Direito 107,80m2

Bloco E Campo de Futebol Suíço

02 traves 280 m2

Equipamentos

Equipamentos Qtde (s) Micro computadores 115 Multimídia 09 Caixas de som 02 DVD 02 Vídeo Cassete 06 Retroprojetores 11 Estabilizadores 05 Aparelho de Som 02 Televisão 06




2.2 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-MEIO: GABINETES, SECRETARIAS E OUTROS ESPAÇOS DE APOIO

Gabinetes Local Espaço Área m²

Bloco A Direção Acadêmica 28 m2 Bloco A Direção Geral 25,20 m2 Bloco A Direção Administrativa 26,64 m2

Secretarias

Local Espaço Área m² Bloco A Secretaria Acadêmica 40,80 m2 Bloco A Coordenação de Extensão e Cultura 33,85 m2 Bloco A Coordenação de Ensino 10,92 m2 Bloco A Secretaria de Pós-Graduação e Assessorias 21,80 m2 Bloco A Financeiro 39,75m2 Bloco B Multimeios 24,50m2

Coordenações

Local Espaço Área m² Bloco A Coordenação de cursos (diversos) 12,30 m2 Bloco A Coordenação do curso de Engenharia Mecatrônica 22 m2 Bloco A Coordenação do curso de Educação Física 15 m2 Bloco A Coordenação do curso de Arquitetura 9,00 m2 Bloco A Coordenação do Núcleo de Pedagogia 27 m2

Outros espaços

Local Espaço Área m² Bloco A Central telefônica 19,27 m2 Bloco B Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI 35 m2 Bloco B Ensino à Distância – EAD 54 m2

2.3 QUANTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ESTRUTURA EXISTENTE PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Descrição Qtde (s) Acessibilidade Arquitetônica

Rampas 10

Descrição Qtde (s) Acessibilidade Mesas 02

Urbanística Sanitários 04




3. BIBLIOTECA

3.1 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL

Tendo em vista a importância da Biblioteca, suporte fundamental para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, as Bibliotecas da

UnC – Universidade do Contestado, estão instaladas em amplas áreas, distribuídas

em: área de acervo com terminais para consulta ao catálogo informatizado,

ambientes de leitura e salas para estudos em grupo e individual, computadores para

acesso a Internet, área administrativa e processos técnicos, e no Campus

Universitário de Mafra existe ainda, o setor de manutenção e restauração de livros.

Em cada campus adota-se uma política exclusiva de aquisição de materiais

bibliográficos, com orçamentos independentes e períodos distintos para as compras

de novos livros.

A biblioteca é um órgão subordinado à Diretoria Acadêmica e seus serviços

são dirigidos por profissional de nível superior, habilitado em Biblioteconomia,

auxiliado por funcionários técnico-administrativos.

3.2 DESCRIÇÃO DAS POLÍTICAS DE ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS INTERNOS E A COMUNIDADE EXTERNA

As bibliotecas prestam serviços para os órgãos e setores da universidade

visando atender suas necessidades de informações. Os livros e periódicos são

registrados e disponibilizados para comunidade interna e externa, sendo que a

comunidade externa tem acesso a todos os serviços e acervos da biblioteca

universitária, com exceção do empréstimo domiciliar.

O setor de referência e empréstimo visa dar assistência ao usuário, de modo

a facilitar o seu estudo, além de efetuar pesquisas bibliográficas para alunos,




professores e visitantes, oportunizando a consulta a livros, periódicos, vídeos, CD-

Roms, buscas na Internet, levantamento bibliográfico e treinamento de usuários.

3.3 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DE ACERVO

3.3.1 Política de Desenvolvimento da Coleção

3.3.1.1 Objetivos

A política de desenvolvimento da coleção tem os seguintes objetivos:

- Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os campos

do conhecimento;

- Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

- Determinar critérios para duplicação de títulos;

- Estabelecer prioridades de aquisição de material;

- Traçar diretrizes para o descarte de material.

3.3.1.2 Formação do Acervo

A Rede de Bibliotecas, de acordo com seus recursos orçamentários, deverá

adquirir diferentes tipos de materiais, tais como: livros, obras de referência,

periódicos, mapas e multimeios, os quais devem atender as seguintes finalidades:

- Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-graduação

da UnC.

- Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Universidade;




- Atender o pessoal dos serviços administrativos no exercício de suas

atividades;

- Fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas

pelos programas de instrução, de pesquisa e de extensão;

- Coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o

desenvolvimento da Universidade, incluindo publicações da própria Instituição, bem

como materiais sobre a mesma, publicados fora da Universidade.

3.3.1.3 Critérios para Seleção

Quando da formação do acervo, o material bibliográfico e audiovisual deve

ser rigorosamente selecionado, observando os seguintes critérios:

- Adequação do material aos objetivos e nível educacional da Instituição;

- Autoridade do autor e/ou editor;

- Atualidade;

- Qualidade técnica;

- Escassez de material sobre o assunto na coleção da Rede de Bibliotecas;

- Aparecimento do título em bibliografias e índices;

- Preço acessível;

- Língua acessível;

- Número de usuários potenciais que poderão utilizar o material;

- Reputação do publicador ou produtor;

- Condições físicas do material.

3.3.1.4 Fontes para Seleção

A função do serviço de aquisição das Bibliotecas da Rede é divulgar entre os

docentes as novidades editoriais. Serão utilizadas diversas fontes de informação,

dentre as quais:

- Bibliografias gerais e especializadas;

- Catálogos, listas e propagandas diversas de editores e livreiros;

- Guias de literaturas gerais e especializadas;




- Listas de novas aquisições e boletins bibliográficos;

- Opinião dos clientes.

3.4 RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO

3.4.1 Seleção Qualitativa

A seleção do material adquirido ficará a cargo do corpo docente, havendo

também a participação da comunidade universitária e dos bibliotecários das

Bibliotecas, representados pela Comissão de Biblioteca.

O corpo docente deverá contribuir decisivamente para a formação de coleção

de boa qualidade, visto que estes são conhecedores da literatura nas suas

respectivas áreas e podem assim, selecionar criteriosamente o material a ser

adquirido.

3.4.2 Seleção Quantitativa

A Rede de Bibliotecas executará a seleção quantitativa baseada nos critérios

abaixo, estabelecidos:

- Critérios para Seleção Quantitativa;

- Livro Texto Nacional.

Serão adquiridos preferencialmente 03 (três) títulos da bibliografia básica para

cada disciplina.

3.4.2.1 Livro Texto Importado




Os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada

tradução em português ou espanhol. Nesse caso o livro-texto será adquirido em

menor quantidade do que o livro-texto nacional.

Os casos especiais (livro texto nacional ou importado) serão estudados pela

Comissão de Biblioteca.

3.4.2.2 Livros de Leitura Complementar e/ou Atualização

Livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização

para pesquisa e/ou conteúdo programático das disciplinas nas diversas áreas do

conhecimento humano, bem como para o desenvolvimento de atividades

administrativas.

Serão adquiridos nos casos em que haja demanda, ou por necessidade

justificada pelos solicitantes. A duplicação de exemplares de documentos

internacionais será definida pela Comissão de Biblioteca, em função do alto custo

dos mesmos.

3.4.2.3 Coleção de Referência

Será dada atenção especial à aquisição de material de referência e

instrumentos de acesso à informação, bem como aquisição de repertórios

bibliográficos (bases de dados bibliográficas) que possibilitem o acesso à informação

existente no campo do conhecimento técnico-científico. Será de competência da

Comissão de Biblioteca a seleção desses documentos.

9.4.2.4 Periódicos Correntes Impressos e Eletrônicos




A cada ano, as Unidades de Informação realizarão uma avaliação nas

estatísticas de utilização de periódicos correntes, com o objetivo de colher subsídios

para tomada de decisões para a renovação dos mesmos. A listagem dos títulos com

seu respectivo uso será analisada pela Comissão de Biblioteca, com o intuito de

realizar:

- Cancelamento de títulos que já não atendem as suas necessidades;

- A inclusão de novos títulos necessários para o desenvolvimento do conteúdo

programático e/ou atualização;

- Manutenção dos títulos já adquiridos.

Para esta análise deverão ser observados os seguintes critérios:

Inclusão

- Quando houver a implantação de novos cursos;

- Títulos publicados na área, desde que o mesmo não seja assinado, em

formato impresso ou on-line, pela Rede de Bibliotecas;

- Quando houver necessidade de novo título em decorrência de alteração da

grade curricular;

- Títulos necessários ao desenvolvimento de pesquisa desde que esteja

vinculada a UnC.

Para periódicos eletrônicos deverá ser considerado:

- Facilidade de acesso simultâneo;

- Backup após termino da assinatura;

- Cobertura da assinatura.

Cancelamento

- Quando um novo título é mais abrangente do que o já existente no acervo

da Rede de Bibliotecas;

- Quando não mais existir interesse no título pelo Curso, por motivos

devidamente justificados;




- Quando o título não apresenta utilização devidamente comprovada em

estatística de uso;

- Outros.

3.4.2.5 Multimeios

Serão adquiridos quando comprovada a necessidade de tais recursos para o

desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão dentro das seguintes condições:

- quando os equipamentos necessários para sua utilização existirem na Rede

de Bibliotecas ou estiverem em vias de serem adquiridos;

- adequação do formato físico ao conteúdo do material.

3.4.2.6 Periódicos de Caráter Informativo

A Rede de Bibliotecas adquirirá periódicos de informações gerais (locais,

estaduais e nacionais), e revistas de caráter informativo de âmbito nacional (Veja,

Isto É, etc.). As revistas de lazer ficarão restritas a 1 (um) título por Unidade de

Informação.

3.5 PRIORIDADE DE AQUISIÇÃO

Devido às restrições orçamentárias e à grande quantidade de documentos

produzidos nas diversas áreas do conhecimento, tornar-se impossível para qualquer

biblioteca universitária adquirir todo o material bibliográfico disponível no mercado

editorial. Sendo assim, a Rede de Bibliotecas estabeleceu as seguintes prioridades

para aquisição de material bibliográfico:

1. Bibliografia básica e complementar de livros e obras de referência para os

cursos de graduação e pós-graduação em fase de reconhecimento, implantação,

credenciamento ou recredenciamento;

2. Periódicos de referência (Base de Dados, Bibliografias, etc.);

3. Assinaturas de periódicos, cujos títulos já fazem parte da lista básica,

conforme indicação dos docentes;




4. Documentos para desenvolvimento de pesquisa desde que vinculada a

UnC.

Os casos não previstos serão submetidos à apreciação da Comissão de

Biblioteca.

3.6 DOAÇÕES

Serão aceitas as doações que enquadrarem-se nos seguintes critérios:

Livros, Obras de Referência e Recursos Audiovisuais

- Atualização do tema abordado no documento;

- Estado físico do documento;

- Documentos de interesse para a Universidade.

A Rede de Bibliotecas pode dispor das doações recebidas das seguintes

maneiras:

- incorporá-las ao acervo;

- doá-las e/ou permutá-las com outras instituições;

- descartá-las.

Periódicos

- Em caso da existência do título, serão aceitos para completar falhas e/ou

coleção;

- Em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujos

conteúdos sejam adequados aos interesses da comunidade universitária;

Em caso de dúvidas, as doações serão submetidas à apreciação da

Comissão de Bibliotecas.

3.7 DESBASTAMENTO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO E ESPECIAL

Desbastamento é o processo pelo qual se retira do acervo ativo, títulos e/ou

exemplares, partes de coleções, quer para remanejamento ou para descarte. Deve




ser um processo contínuo e sistemático, para manter a qualidade da coleção. O

desbastamento da coleção deverá ser feito de acordo com as necessidades das

Unidades de Informação e com a apreciação da Comissão de Biblioteca.

3.7.1 Descarte

Processo mediante o qual o material bibliográfico, após ser avaliado, é

retirado da coleção ativa, possibilitando a economia de espaço.

3.7.2 Critérios para Descarte de Livros

- Inadequação: documentos cujos conteúdos não interessam à Universidade,

incorporados ao acervo anteriormente, sem uma seleção prévia e/ou escritas em

línguas pouco acessíveis.

- Desatualização: este critério se aplica principalmente aos documentos cujos

conteúdos já foram superados por novas edições. Entretanto, para aplicação deste

critério, deve-se levar em consideração, principalmente, a área de conhecimento a

que se refere à obra.

- Condições Físicas (sujas, infectadas, deterioradas ou rasgadas): após

rigorosa análise do conteúdo e relevância do documento, se for considerado de valor

e não disponível no mercado para substituição deverá ser recuperado. Quando

houver possibilidade de substituição e o seu custo for inferior ao da recuperação,

será feita a aquisição e o documento descartado.

- Duplicatas: número excessivo de cópias de um mesmo título em relação à

demanda.

3.7.3 Critérios para Descarte de Periódicos

- Coleções não correntes e que não apresentem demanda;

- Periódicos de divulgação geral e/ou de interesse temporário;

- Periódicos recebidos em duplicata;




- Coleções de periódicos de caráter não científico;

- Condições físicas inadequadas.

3.8 REPOSIÇÃO DE DOCUMENTOS

Os documentos desaparecidos não serão repostos automaticamente. A

reposição deverá ser baseada na demanda, importância e valor do título. Em casos

de dúvida, a reposição será submetida à apreciação da Comissão de Biblioteca.

3.9 AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO

A avaliação sistemática da coleção deve ser entendida como o processo

utilizado para se determinar à importância e a adequação da coleção em função dos

objetivos da Rede de Bibliotecas e da própria UnC, possibilitando traçar diretrizes

quanto à aquisição, à acessibilidade e ao descarte.

As Unidades de Informação deverão proceder à avaliação do seu acervo

quando necessário, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos

resultados serão comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da

avaliação da coleção.

Na avaliação do acervo da Rede de Bibliotecas, serão utilizados os seguintes

critérios:

- Distribuição percentual do acervo por área

- Serão analisadas a existência de documentos em cada área do

conhecimento ministrado na Universidade.

A análise demonstrará quais os cursos que devem ter a sua coleção

implementada (seja em exemplares, títulos, material em português, etc.) e quais as

áreas de pesquisa desprovidas de documentos que necessitam de providências.

Estatísticas de Utilização do Material Bibliográfico e Especial

A análise das estatísticas de uso do material permitirá a determinação dos

títulos que requerem múltiplas cópias e daqueles cuja duplicação é desnecessária.




Por outro lado, se for comprovada a baixa utilização dos recursos bibliográficos em

alguma área, as Bibliotecas deverão investigar a causa do problema, que poderia

ser a falta de qualidade do material existente, desatualização, ausência de interesse,

inexistência dessa área de estudo na Universidade, desconhecimento da existência

da obra, entre outros.

Sugestões dos Clientes

A sugestão do usuário é um parâmetro seguro para se avaliar as coleções e,

conseqüentemente, através da mesma se poderá:

- verificar se a coleção satisfaz aos usuários;

- determinar os tipos e níveis de necessidade em relação às coleções;

- verificar as mudanças de interesse por parte da comunidade universitária.

Comparação das Coleções com Listas, Catálogos e Bibliografias

Recomendadas e/ou Adotadas

A utilização deste método consiste na comparação do acervo com listas,

bibliografias recomendadas e/ou adotadas, para verificar os itens não existentes nas

Unidades de Informação e que devam ser adquiridos.

3.10 DIREITO DOS USUÁRIOS

Serão resguardados os direitos dos usuários da Rede de Bibliotecas de

escolherem livremente suas leituras, de acordo com seus interesses e necessidades

de informação, não permitindo desta forma que a seleção sofra qualquer tipo de

restrição.

3.11 DIVISÃO DE COLEÇÕES

A coleção é dividida de acordo com a quantidade de clientes e sua utilização

na Unidade de Informação.

- Documento solicitado para uma Unidade de Informação e necessário para

um curso pertencente à outra Unidade de Informação: Os documentos devem

permanecer na Unidade de Informação cujo docente realizou o pedido de aquisição.




- Documento constante na bibliografia básica de uma Unidade de Informação

e necessário para um curso pertencente à outra Unidade de Informação: Os

documentos permanecerão na Biblioteca do curso que solicitou e será efetuada a

aquisição de mais exemplares para a outra Unidade de Informação.

Em casos de dúvida, a divisão será submetida à apreciação da Comissão de

Biblioteca.

3.12 REVISÃO DA POLÍTICA DE SELEÇÃO

A cada 02 (dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções deverá ser

revisada pela Comissão de Biblioteca com a finalidade de garantir a sua adequação

à comunidade universitária, aos objetivos das Unidades de Informação e aos da

própria Universidade

3.13 DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE ACESSO AO ACERVO

As bibliotecas da UnC dispõe de acesso livre as estantes permitindo que o

próprio usuário pesquise e faça opção pelo material de seu interesse. Além dos

livros são disponibilizados periódicos, CDs, DVDs, fitas de vídeo, mapas e trabalhos

acadêmicos como TCC, monografias e relatórios.

É permitido consultar o catálogo on-line através da internet.

As bibliotecas da UnC são informatizadas através de sistema específico de

automação de bibliotecas, o qual contempla as principais rotinas, disponibilizando

inclusive consulta ao acervo, renovação e reservas via internet.

As bibliotecas reúnem material bibliográfico nas áreas do conhecimento

específicas e afins aos cursos oferecidos por cada campus além de obras de

conhecimento geral. Este material está distribuído da seguinte forma:

- Coleção de Referência: é formado de dicionários, enciclopédias gerais e

especializadas, bibliografias, catálogos, guias, almanaques, entre outros.

- Coleção de Periódicos: é formado de revistas, jornais, boletins informativos,

folhetos.




- Coleção de Multimeios: é formado por fitas de vídeo, fitas cassete,

disquetes, DVD´s, CD-Roms, mapas, entre outros.

- Coleção de Livros: livros didáticos e literatura.

- Coleção de Manuscritos: reúne monografias, dissertações e teses.

3.13.1 Formas de Acesso ao Acervo

O acervo bibliográfico pode ser pesquisado da seguinte maneira:

- livre acesso ao acervo;

- consulta local através dos terminais;

- consulta, renovação e reservas on-line via web.

3.13.2 Informatização

O sistema de informatização da biblioteca é o sistema Sábio, da Wallis

Software de Blumenau/SC. Este sistema proporciona catálogo informatizado e

controle de circulação de materiais (empréstimo renovação, devolução e reservas).

Também possui o módulo de internet para consulta ao catálogo e renovação de

empréstimos.

3.14 ESTRUTURA FÍSICA, ORGANIZACIONAL E DE INFORMATIZAÇÃO

Local Campus Universitário de Curitibanos Área construída total (m²) 225 m2

Área destinada ao acervo (m²) 100 m2 Área destinada ao usuário (m²) 125 m2

Nome do Bibliotecário (a) Qtde (s) de profissional (is) bibliotecário (s)

A biblioteca possui: Sim Não Qtde (s) Posto de atendimento (entende-se por posto de atendimento o local onde existe acervo para consulta e empréstimo, porém sem a execução de processos técnicos e sem a presença de profissional bibliotecário)

X 01




Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico X Acesso disponível pela Intranet aos serviços X Computadores disponíveis aos alunos X 05 Computadores disponíveis à comunidade X 05 Multimeios disponíveis X Cabines de estudos individuais X Cabines de estudos em grupos X Catálogo do acervo impresso, disponível para consulta local X Participação em redes de cooperação (formalizado – qualquer tipo de rede baseado em instrumentos legais: convênios, compartilhamento, etc)

X 01

Participação em redes bibliográficas (CCN, Bibliodata e OCLC)

X

Comutação Bibliográfica X Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos X Reserva da bibliografia usada nos cursos X Horário de funcionamento diário X 09 horas Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras

X

Acessibilidade para portadores de necessidades especiais (refere-se às instalações: rampas, elevadores, sanitários e bebedouros especiais ou ao conteúdo: programas de computadores para deficientes visuais, acervo em braile, pessoal com domínio de Libras)

X

Acessibilidade do site na Web X Página Web da biblioteca X Capacitação de usuários (presencial) X Capacitação de usuários (tutorial ou curso a distância) X Pesquisa Bibliográfica X Empréstimo domiciliar X Serviço de auto-empréstimo X Participação no Portal – Periódicos Capes X Biblioteca digital institucional X




Total de acervo (1) da biblioteca, impresso e multimídia, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009:

Área - CNPq Livros (2)

Publicações seriadas – correntes (3) (títulos)

Publicações não-corrente (4) (títulos)

Outros materiais impressos

e multimídia

(7) Títulos

(5) Volumes

(6) Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias

222 287 10 - 05 - 25

Ciências Biológicas

130 193 01 - 02 - -

Ciências da Saúde

838 1.356 01 - 04 - 37

Ciências Exatas e da Terra

1.476 1.923 06 - 06 - 06

Ciências Humanas

2.727 3.629 12 - 19 - 112

Ciências Sociais Aplicadas

6.949 9.233 35 - 29 - 85

Engenharias e Tecnologias

228 349 03 - - - 21

Lingüística, Letras e Artes

2.430 2.686 - - 02 - 15

Multidisciplinar (8)

1.644 2.209 12 - 07 - 78

Total 16.664 21.865 80 - 74 - 379 Notas: (1) Conjunto de todos os itens físicos e digitais de propriedade de uma biblioteca, independente do suporte em que se encontram. (2) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (3) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (4) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (5) O número de títulos é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (6) O número de volumes é definido levando-se em consideração a quantidade de itens físicos existentes no acervo. (7) Incluir partituras, peças de teatros, programas de eventos culturais, fotografias, filmes, slides, etc. (8) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Total de títulos (1) em formato digital/eletrônico de propriedade da Instituição, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009:




Área - CNPq Livros (2)

Publicação seriada corrente (3) (títulos)

Publicação seriada não corrente (4) (títulos)

Base de dados

referencial

Outro tipo de

material (5)

Títulos (6)

Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias

01

Ciências Biológicas

Ciências da Saúde


Ciências Humanas


01 04 08




Total 01 05 08 Notas: (1) Quantidade de itens com representação única no acervo, levando-se em consideração o título do item, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses elementos, considera-se título novo. (2) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (3) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (4) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (5) Incluir quaisquer outros tipos de material. (6) O número de volumes é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (7) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Obras em formato digital/eletrônico, licenciado para acesso online pela Instituição, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009: Área - CNPq Livros

(1) Publicação seriada corrente (2) (títulos)

Publicação seriada não corrente (3) (títulos)

Base de dados

referencial

Outro tipo de

material (4)

Títulos (5)

Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias

Ciências




Biológicas Ciências da Saúde


Ciências Humanas



01



Total 01 Notas: (1) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (2) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (3) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (4) Incluir quaisquer outros tipos de material. (5) O número de títulos é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (6) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Número total de empréstimos (1) (Apresentar um número médio, levando em consideração os empréstimos dos anos anteriores)

Empréstimo para comunidade interna (2)

Empréstimo para comunidade externa (3)

Total de empréstimos

56.115 339 56.454 OBS: Média dos últimos 05 anos. Notas: (1) Quantidade total de empréstimos realizados nas modalidades domiciliar, especial, permanente e outros. (2) Alunos, professores e funcionários da própria IES. (3) Alunos, professores e funcionários da outras IES e pessoas da comunidade em geral.




ANEXOS




ANEXO I – REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC




ANEXO II – REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE

LICENCIATURA DE ARTES VISUAIS




ANEXO III – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO




ANEXO IV – EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS




FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas – 30 horas de teoria e 30 horas de prática. Ementa: Aspectos artísticos e estéticos dos elementos da linguagem visual. Práticas metodológicas da linguagem bi e tridimensional na educação básica. Bibliografia Básica: ARMHEIM, R. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1986. GOMBRICH, E.H. A história da Arte. 16 ed. Rio de janeiro: LTC, 1999 STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré História ao Pós Moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. Bibliografia complementar: GRIMSCHAW. Caroline. Arte Conexões. São Paulo: Callis, 1998. KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre Plano. São Paulo, Martins Fontes, 1997. SCHWAARS, Hans. A cor em pintura. São Paulo: Nobel, 1990. WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1983. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979.




INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA ARTE Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Arte Antiga. Idade Média. Renascimento. Arte Acadêmica. Aspectos metodológicos da Introdução a Historia da Arte para a Educação Básica. Bibliografia Básica: GOMBRICH, E.H. A história da Arte. 16 ed. Rio de janeiro: LTC, 1999 JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes: 1996. ____. História Geral da Arte: o mundo antigo e a idade média. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001 STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré História ao Pós Moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. Bibliografia Complementar: ARENDT, Hannah. A condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. BARRAl I ALTET, Xavier. História da Arte. Campinas – SP: Papirus, 1994. BERENSON, Bernardt. Estética e História. São Paulo: Perspectiva, 1972. CALABRIA, Carla P. Brondi. Arte, História e produção. São Paulo: FDT, 1997. HADJINICOLAU, Nicos. Historia Del art y lucha de classes. Espanha: Siglo Veintiuno. JANSON ,H. W História Geral da Arte. 2 Ed. São Paulo Martins Fontes 2001. MAUDUITT, J. A. Quarenta mil anos de arte Moderna. Belo Horizonte: Itatiaia, 1959 POZENATO, Kenia. Introdução à História da Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995. SCHMIDT, Mário. Nova História critica. São Paulo: Nova Geração, 1999.




PORTUGUÊS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Coesão e coerência textual. Argumentação. Teoria da Comunicação. Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. O prazer do texto. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 9ª ed. São Paulo: Ática, 1999. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. Bibliografia Complementar: FARACO, Carlos A. e TEZZA, C. Oficina de texto. Curitiba: OFF-CIR, 1998 FLORES, L. L. & OLÍMPIO L. M. N. & CANCELIER, N. L. Redação: o texto técnico/científico e o texto literário. Florianópolis: DAUFSC, 1992. GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1996. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, Igedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1998. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 13ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1997. VANOYE, Francis. Usos da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1981. CAMPEDELLI, S. Y: & SOUZA, J. B. Produção de textos da linguagem. São Paulo: Saraiva 1998. CASTRO, Maria da Conceição. Redação básica. São Paulo: saraiva 1988. COSTE, D. et al. O texto, leitura e escrita. Campinas: Pontes, 1988. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1996.




DESENHO BÁSICO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Elementos básicos do desenho. Figuras geométricas bi e tri-dimensional. Leitura de imagens considerando os elementos básicos do desenho; Forma figurativa e abstrata; Aspectos metodológicos para o ensino do desenho na educação básica. Bibliografia Básica: DERDYK, Edite. Formas de pensar o desenho. São Paulo, Pioneira, USP. 1980. DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 2 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1999. WONG, Wucius. Princípios de Formas e desenho. São Paulo, Martins Fontes, 1998. Bibliografia complementar: EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro. Ediouro,s/d. MOREIRA, Ana A. Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo, Loyola, 2002. MARCHESI I. Junior Desenho Geométrico. 3ed. Volume 1 São Paulo: Ática 1986; _____. Desenho Geométrico 3ed. Volume 2 São Paulo: Ática 1986;




METODOLOGIA CIENTÍFICA Créditos: 02 Carga Horária: 30 horas Ementa: Conceito e concepção de ciência. Conceituação de Metodologia Científica. Necessidade da produção científica na Universidade. Passos do encaminhamento e da elaboração de projetos. Bibliografia Básica: BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990. BEBBER, Guerino e MARTINELL0, Darci. Metodologia Científica. 3ª ed. Caçador: Universidade do Contestado, 2002. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. MULLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 2ª ed. Londrina: UEL, 1999. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.




FILOSOFIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Homem um ser no mundo; Concepção do que é filosofia; Mito e ciência; Filosofia na linha do tempo, Clássica, Medieval, Moderna e Contemporânea com seus principais pensadores; Desdobramento da filosofia – Ética. Lógica. Metafísica/Ontologia, Política, Estética, Física; Correntes filosóficas e suas influências; Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Política. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama KURY. 3ª ed. Brasília: UNB, 1997. 317p. ISBN: 85230001109 CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia. São Paulo. Companhia das Letras, 2005. GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo. Companhia das letras, 1997. Bibliografia Complementar: ADEODATO, João Maurício. Filosofia do Direito. Ed. Saraiva, 18 ed., 1996. ARANHA, Maria Lúcia Arruda et all. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1989. BUSS,J. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo. Paulus, 1999. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis. Vozes, 2004; CAMPBELL, J, O poder do mito. Editora Palas Athena, São Paulo SP. 1990. CAMPBELL, J. O herói de mil faces. Editora Pensamento, São Paulo SP. Campinas SP. Papirus Editora, 2003. COELHO, Luiz Fernando. Lógica Jurídica e Interpretação das Leis. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1981. FERRAZ Jr., Tércio Sampaio. A ciência do direito. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1988. FHILIPPE, M. Introdução À Filosofia de Aristóteles. São Paulo. Paulus, 2002.VAZ Cláudio Henrique. Ética e Direito São Paulo, Loyola, 2002. GALLO, S. Ética e cidadania: Caminhos da filosofia. 11º ed. HEEMANN, Ademar. Natureza Ética. Curituba. Editora UFPR, 1998. MACEDO, Silvio de. Introdução à filosofia do direito: uma nova metodologia. 3ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. MORAIS, Luís Fernando Lobão. Filosofia do direito positivo. São Paulo: E.V.,1993. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Ed., 14º ed. Rio de Janeiro, Forense 2005. OLIVEIRA JUNIOR, J.A. de. Bobbio e a filosofia dos juristas. Porto Alegre : Fabris, 1994. PEGORARO. Ética e Justiça. Petrópolis. Vozes, 2002; Reale, Miguel. Filosofia do Direito. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 1994. Páginas 562 a 585 (Capítulo XXXVII). REZENDE, A. Curso de Filosofia. 10º ed. Rio de Janeiro, 2001. SILVA, Marcio B. Bioética e a questão da justificação moral. Porto Alegre. Edipucrs, 2004. SUNG, J. Mo; Silva Josué. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis. Vozes, 2004.




WARAT, Luiz A. O direito e sua linguagem. 2 ed. Porto Alegre : SAFE, 1995.




HISTÓRIA DA ARTE MODERNA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: História da Arte Moderna – Arte entre guerras - Vanguardas artísticas. Op Art; Pop Arte. A arte de massas e minimalismo; Aspectos metodológicos da arte moderna e contemporânea na educação básica. Bibliografia Básica: ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo, Cia. das Letras, 1995. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro LTC, 1999 STANGOS, Nikos. Conceito da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. Bibliografia complementar: ADES, Daw Arte na América Latina: a era Moderna 1820 –1980 São Paulo: Cozac e Naiff 1997. ARCHER, Michael. Arte contemporânea: Uma história concisa. Tradução de Alexandre Krug, Walter Lellis Siqueira – São Paulo; Martins Fontes 2002 BAUDELAIRE, CHARLES. Sobre a Modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. PAPIRUS, Alain Bonfand. A Arte Abstrata. Campinas – SP: ed Especial. 1996




GRAVURA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Xilogravura/Linóleogravura: aspectos específicos inter-relacionados às demais linguagens contemporâneas; Gravura em Metal; Bibliografia Básica: COSTELLA, Antonio. Introdução à gravura e historia da xilogravura. Campos do Jordão: Mantiqueira, 1984. GRASSMANN, Marcelo. Marcelo Grassamann 40 anos de Gravura. Governo Montoro. Secretaria de Estado de Cultura. 1984. ITAÚ Gravura: Arte brasileira no século XX. São Paulo: Itaú Cultural, 2000. Bibliografia Complementar: JORGE, Alice & GABRIEL, Mara. Técnicas da gravura artística – xilogravuras, linóleo, calcografia e litografia. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. MARTINS FILHO, Carlos Botelho. Introdução ao conhecimento da Gravura em metal. PONTIFÍCIA Universidade Católica Solar Grandjean de Montigny – Rio de Janeiro. 1982. RESENDE, Ricardo. Gravura Brasileira: Desdobramentos da Gravura Contemporânea. São Paulo: Cosac & Naify/Itaú Cultural, 2000




DESENHO DE OBSERVAÇÃO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Figuração no desenho a partir da observação; Leitura formal de obras de arte; Aspectos metodológicos do desenho de observação na educação básica. Bibliografia Básica: ARMHEIM, R. Arte e Percepção Visual São Paulo: Pioneira, 1986. DERDYK, Edite. Formas de pensar o desenho. São Paulo, Pioneira, USP. 1980. MOREIRA, Ana Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyolo,1995. Bibliografia Complementar: KANDINKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins fontes, 1997. GIANZZA. G. A. Perspectiva. RI: Tecnoprint, 1983. JANSON, H. W. História da Arte: O mundo moderno. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979. ______. Criatividade e processo de criação. 6. ed. Petrópolis, Vozes, 1937.




PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia: Pressupostos Epistemológicos. Principais Escolas da Psicologia: Behaviorismo, Gestaltismo e Psicanálise: suas contribuições para a Educação. Relação com a Aprendizagem. Hereditariedade e ambiente: Maturação e Aprendizagem. O desenvolvimento da personalidade nos seus aspectos afetivo, cognitivo, social e mental. Bibliografia Básica: PATTO, M.H. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T.A. Queiros, 1986. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1970. RAPPAPORT, C. et alii. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1980. 4 volumes. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Dinah. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 1997. COLL, César; PALACIOS, Jesús & MARQUESI, Alvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. V. 2. EIZIRIK, Claudio. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: ARTMED, 2001. OUTEIRAL, José. Infância e adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. WADSWORTH, Barry. O desenvolvimento da inteligência e da afetividade da criança. São Paulo: Pioneira, 1998.




SOCIOLOGIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: O olhar sociológico. A história do surgimento da Sociologia: do Renascimento à Revolução industrial. A retomada do pensamento especulativo até o triunfo da ciência. As obras inspiradoras do pensamento sociológico. O positivismo (incluindo o darwinismo social). A Sociologia clássica: Marx, Durkhein e Weber. Cultura e ideologia. Contribuição atual da sociologia do desenvolvimento. Questões da Sociologia Contemporânea. Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1997. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social – encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele Saliba Rizek- São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1998. LAKATOS, E.M. Introdução à Sociologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.




HISTÓRIA DO CONTESTADO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Formação histórica da região. Características culturais: ocupação e construção do espaço. Etnias e características dos habitantes desta terra. O conflito do contestado e o significado no contexto nacional e internacional. Bibliografia: ATULZER, Frei Aurélio. A guerra dos fanáticos (1912-1916): a contribuição dos franciscanos. Ed. Vozes, 1982. AURAS, Marli. Guerra do contestado: a organização da irmandade cabocla. Florianópolis, Ed. UFSC/Cortez, 1984. BERRADET, Jean Claude. Guerra camponesa no contestado. Coleção Passado e Presente, São Paulo, Global Editora, 1979. CABRAL, Osvaldo Rodrigues. História de Santa Catarina. São Paulo. Ed. Laudes, 2a ed., 1970. CABRAL, Osvaldo Rodrigues. João Maria: interpretação da campanha do contestado. São Paulo, Ed. Nacional, 1960. EHLKE, Cyro. A conquista do planalto catarinense. Rio de Janeiro, Ed. Laudes/Udesc, 1973. FELIPE, Euclides José. O monge ou profeta São João Maria. Florianópolis, Boletim da Comissão Catarinense de Folclores, 1950 LEMOS, Alfredo de Oliveira. A história dos fanáticos em Santa Catarina e parte da minha vida naqueles tempos. (com notas de LEMOS, Zélia de Andrade). Passo Fundo, Ed. Pe. Berthier, 1986. LEMOS, Zélia de Andrade. Curitibanos na história do Contestado. Florianópolis, Ed. Do Estado, 1977. LUZ, Aujor Ávila da. Os fanáticos - crimes e aberrações dos nossos caboclos. Florianópolis, 1952. MIRANDA, Alcebíades. Contestado. Curitiba, Ed. Lítero-Técnica, 1987. MONTEIRO, Douglas Teixeira. Os errantes do novo século. Série Universidade 2, São Paulo, Ed. Duas Cidades, 1974. NEUHAUS, Frei Rogério. Os fanáticos do contestado. In: Vozes de Petrópolis, Petrópolis, Ed. Vozes. OLIVEIRA, Fernando Osvaldo de. O jagunço. Um episódio da guerra do contestado. Florianópolis, Ed. Santa Catarina, 1983. PEIXOTO, Demerval. (Clivelario Marcial). Campanha do contestado: episódio e impressão. Rio de Janeiro, 1916. PIAZZA, Walter Fernando. Santa Catarina: sua história. Florianópolis, co-edição Lunarde/UFESC, 1983. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. La querre sainte en Bresil: le mouvement messianique du contestado. São Paulo, 1957. QUEIROZ, Maurício de Vinhas de. Messianismo e conflito social. (Guerra Sertaneja do Contestado). Ensaios 23, São Paulo, Ed. Ática, 1977. SANTOS, Nelvio Paulo Dutra. Origem e caminhos da erva-mate. In: Cadernos da Cultura Catarinense: aspectos do contestado. Ano I, Florianópolis, 1984. SINZIG, Frei Pedro. Frei Rogério Nenhaus. Petrópolis, Ed. Vozes, 1934.




THOMÉ, Nilson. A avaliação militar do contestado: requiem para Kirk. Caçador, Ed. FEARPE/Museu do Contestado, 1985/86. THOMÉ, Nilson. Sangue, suor e lágrimas no chão contestado. Caçador, Ed. Incon, 1992 THOMÉ, Nilson. Trem de ferro. A ferrovia do contestado. 2a ed., Florianópolis, Ed. Lunardelli, 1983. TOTA, Antônio Pedro. Contestado: guerra do mundo novo. Coleção tudo é História. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1983.




CERÂMICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Conceitos teóricos, artísticos e metodológicos da modelagem. Conhecimentos sobre Cerâmica e sua História; A linguagem da Cerâmica; Cerâmica popular e utilitária. Aspectos metodológicos da Cerâmica na Educação Básica. Bibliografia básica: GABBAI, Miriam B. Birmann. Cerâmica – arte da terra. São Paulo. Ed. Callis Ltda. , 1987. FRICKE. Johann. A cerâmica. Portugal. Ed. Presença. 1992. MIDGLEY, Barry Guia Completa de escultura, modelado y ceramica. Madrid: Ediciones Blume, 1984 Bibliografia complementar: ARAÚJO, Olívio Tavares; LEAL, Weydsin Barros; FIALDINI, Rômulo. Brennand. 1 ed. São Paulo: Metron, 1997. BRENNAND, Francisco. Francisco Brennand : por ele mesmo. 1 ed. São Paulo: Fundarpe, 1995. BIRKS, Tony. Guia completo del ceramista. 1. ed. Barcelona, 1995. CHAVARRIA, Joaquim. Modelagem. 1. ed. Lisboa - Portugal: Editorial Estampa Ltda.,1999. COOPER, Emmanuel. História de la cerâmica. 1 . ed Barcelona – Espanha: CEAC, 1987 DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 2 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1999. GABBAI, B. Birmann. Cerâmica arte da terra. 1 ed. São Paulo: Callis, 1987. HAMPEL, Christa. Creaciones em cerâmica. 3 ed. Espanha: Parramón Ediciones, S.ª, 1997. IORIO, Mary Di; TARDITTI, Gustavo A. E. Artes Cerâmicas no Ensino. 1 ed. Minas Gerais, 1981. ROTHENBERG, Polly. Manueal de Cerâmica Artística. 2 ed. Barcelona: Omega, 1981. VITTEL, Claude. Cerámica: pastas y vidrianos. 2 ed. Madrid – Espanha: Paraninfo S.A., 1986. MASSARA, Filippo. A técnica da cerâmica ao alcance de todos. 1. ed Barcelona – Espanha: De Vecchi, 1980. PILEGGI, Aristides. Cerâmica no Brasil e no Mundo. São Paulo: S/A, 1958. ESTÉTICA




Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: História da Estética Ocidental; Conceitos básicos de estética: pressupostos filosóficos, históricos e culturais. Experiência e análise estética da linguagem visual. Bibliografia Básica: BURKE, Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias do sublime e do belo. Campinas, SP: Papirus,1993. PAREYSON Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes 2001 SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Convite à estética. Rio de janeiro – RJ. Civilização Brasileira , 1999 BADIOU, Alain. Pequeno manual de inestética. Trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. Bibliografia Complementar: ALDRICH, Virgil C. Filosofia da Arte. Rio de Janeiro – RJ: Zahar, 1969. BADIOU, Alain Pequeno manual de inestética. Trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. MORSS Susan Buck Estética e anestética: o “ensaio sobre a obra de arte”. de Walter Benjamim reconsiderado Florianópolis: UFSC – Revista de Literatura 1996. NUNES Benedito. Introdução à filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 2000. ORTEGA Y CASSET, José. A desumanização da arte. São Paulo – SP: Cortez, 2001. OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. 2ªed. São Paulo: Cultrix, 1974. SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo – SP: Ed. 3, 1998. WOLLHEIN, Richard. A Arte e seus objetos. São Paulo – SP: Martins Fontes, 1994.




ENSINO DA ARTE Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Histórico e tendências do Ensino da Arte no Brasil. Estudo e análise dos pressupostos conceituais e metodológicos dos Parâmetros Curriculares Nacionais e Proposta Curricular de SC. Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mãe. Arte Educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1995. _____. (org.) Arte-educação: leitura no subsolo. 2ªed. São Paulo: Cortez, 1999. HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual: Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre, Artmed. 2000. _____. Catadores da cultura visual. Editora Mediação. Porto Alegre. RS 2007. Bibliografia complementar: BARBOSA, Ana Mãe. A Imagem do Ensino da Arte. São Paulo: Perspectivas. Porto Alegre. Fundação Iochpe, 1991. (cap. 1,2 e 3) _______. Arte Educação/Conflitos e Acertos. São Paulo. Max Limonad, 1985. _______. História da Arte Educação: A experiência de Brasília. I Simpósio Internacional de Historia da Arte-Educação – ECA-USP. São Paulo; Max Limonad, 1986. CAMARGO, Luiz (org). Arte- Educação. Da Pré-Escola à Universidade. São Paulo Studio Nobel, 1994. FERRAZ, Maria Heloisa & Maria F. Resende e Fusari. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993.




PESQUISA EM GRAVURA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Introdução à gravura – fundamentos das diferentes técnicas de impressão; Diferentes métodos de impressão; Impressões com materiais alternativos; Aspectos metodológicos da pesquisa em gravura na educação básica. Bibliografia Básica: COSTELA, Antonio. Introdução à gravura e historia da xilogravura. Campos do Jordão: Mantiqueira, 1984. JORGE, Alice & Grabiel, Mara. Técnicas de gravura artística – xilogravuras, linóleo, calcografia e litografia. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. OSTROWER, Fayga. Acasos e Criação Artística. Rio de Janeiro: Campus, 1995. Bibliografia complementar: GRASSMANN, Marcelo. Marcelo Grassamann 40 anos de Gravura. Governo Montoro. Secretaria de Estado de Cultura. 1984. MARTINS, Itajaby. Gravura. Arte e Técnica. Fundação Nestlé de SP. MARTINS FILHO, Carlos Botelho. Introdução ao conhecimento da Gravura em meta. Pontifícia Universidade Católica Solar Grandjean de Montigny. Rio de Janeiro. 1982. OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. 16ªed. Petrópolis: Vozes, 1987. _____. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983




HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Arte contemporânea e Mestiçagens Culturais; Aspectos metodológicos da contemporânea na educação básica. Bibliografia Básica: ARCHER, Michael. Arte contemporânea: Uma história concisa. Tradução de Alexandre Krug, Walter Lellis Siqueira – São Paulo; Martins Fontes 2002 CATTANI, Icleia Borsa (org.) Mestiçagens na arte contemporânea. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2007. LAMAS, Nadja de Carvalho (org.) Arte Contemporânea em questão. Joinville, SC: Ed. UNIVILLE/Instituto Schwanke, 2007. Bibliografia Complementar: COELHO, Teixeira. Moderno Pós Moderno. São Paulo: Iluminaras, 1995. FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 9 ed Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. HELENA, Lúcia. Movimentos da Vanguarda Européia. São Apulo: Scipione, 1993. OSTROWER, Fayga. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Ed 17. 1983. OSBORNE, Harold. A apreciação da arte. São Paulo: Cultrix, 1978 PAPIRUS, Lucia Reily. Armazem de imagens – Ensaio sobre Educação Artística. Campinas – SP, 2001. TASSINARI, Alberto. Pequeno guia Berlendis da História da arte. São Paulo; berlendis & Vertecchia, 1995. WOODFORD, Susan. A Arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.




DESENHO ARTÍSTICO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Desenho de observação: figura humana como base para desenvolver a percepção e a criatividade. Construções poéticas na linguagem do desenho; Aspectos metodológicos do desenho da figura humana para educação básica. Bibliografia Básica: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2002. BUORO, Anamélia Bueno. (org) O olhar em construção: uma experiência de ensino aprendizagem da arte na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. DERDYK, Edite. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione,1990. Bibliografia complementar: DERDYK, Edite. Formas de pensar o desenho. São Paulo, Pioneira, USP. 1980. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro. Ediouro,s/d. GIANZZA. G. A. Perspectiva. RI: Tecnoprint, 1983. JANSON, H. W. História da Arte: O mundo moderno. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. KANDINKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MOREIRA, Ana A. Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo, Loyola, 1995. NOVAES, Adauto; AGUIAR, Flávio. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979.




DIDÁTICA GERAL Créditos: 04 Carga horária: 60 Ementa: Pressupostos filosóficos, teórico-metodológicos numa perspectiva histórica crítica da educação; A Didática no processo de ensino e aprendizagem; concepções teóricas e metodológicas de ensino; problematização da prática pedagógica: ação didático-metodológica; as implicações da Didática na formação profissional; intervenção didático-metodológica. Bibliografia Básica: ANDRÉ, Marli Eliza de. Alternativas do ensino e didática. Campinas – SP: Papirus, 1997. COMENIUS, João A. Didática magna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FAZENDA, Ivani Catarina. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1993. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. FREIRE, Paulo. A pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico crítica. Campinas: Autores Associados, 2002. GIROUX, Henry. Escola crítica e política cultural. São Paulo: Cortez, 1988. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995. PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. ( trad. de Helena Maria, Helena Tapada, Maria J. Carvalho e Maria Nóvoa ). Lisboa: D. Quixote, 1993. RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998. SANT’ANA. Ilza Martins. Por que avaliar? como avaliar? critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1998.




PESQUISA DE MATERIAIS PICTÓRICOS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Estudos das possibilidades de materiais pictóricos e seus suportes a partir do historicismo considerando a evolução das técnicas pictóricas. Aspectos da pintura na educação básica. Bibliografia Básica: ALBERTI, L. Da pintura. São Paulo: UNICAMP, 1992 AMARANTE, L. A pintura no Brasil. São Paulo: UNICAMP, 1992. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2002. Bibliografia complementar: BUORO, Ana Amélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: EDUC, 2002. DA VINCI, L. Tratado de la pintura. Espanha: Colección, Crisol, s/d. KANDINSKY, Wassily. Do espiritual da arte e na pintura em particular. São Paulo: Martins Fontes, 1996. LEGER, F. Funções da pintura. São Paulo: Nobel, 1989. MOTTA, E. Fundamentos para estudo da pintura. Rio de Janeiro: Civilizações, 1978. NOVAES, Adauto; AGUIAR, Flávio. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. OLIVEIRA, Valdevino Soares de. Poesia e pintura: um diálogo em três dimensões. São Paulo: Fundação Editora da UNESP,1999. PEPIN, A. História da pintura. Rio Grande: UFGS, 1994. READ, Herbert. A arte de agora, agora: uma introdução à teoria da pintura e escultura modernas. São Paulo: Perspectiva, 1972. SCHWAARS, Hans. A cor em pintura. São Paulo: Nobel, 1990




FOTOGRAFIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas -45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: História da fotografia; Estudos da Imagem; Aplicabilidade da Fotografia; As diferentes linguagens fotográficas; Composição fotográfica; Noções técnicas da câmera; Processo de revelação e ampliação; Bibliografia Básica: BENJAMIM, Walter Magia e técnica, arte e política- ensaios sobre literatura e histórica da cultura. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. _____. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. Trad. Levy Julia (Ver. LCL ) 1936. BERGER, John Modos de Ver. Rio de Janeiro: Rocco,1999 BUCK – MORSS, Susan Dialética do Olhar: Walter Benjamim e o projeto das passagens. Trad. Ana Luiza de Andrade. Belo Horizonte: UFMG; Chapecó/SC: Universitária Argos, 2002. KUBRUSLY, Claudio Araujo O que e fotografia São Paulo: Brasiliense, 1991 Bibliografia Complementar: FOUCAULT Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo, Ática 1989.




PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Conceitos e Fins do Planejamento; Linhas e pensamentos predominantes nas Ciências Sociais e suas influências na organização do Trabalho Pedagógico; Características e enfoques principais do Planejamento Educacional sob as perspectivas políticas e administrativas; A Proposta Pedagógica em seus diferentes âmbitos. Pressupostos teórico-metodológicos da avaliação. Avaliação de Programas, Projetos e Currículos. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Instrumentos, técnicas e critérios de avaliação. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília. Secretaria de Educação Fundamental: MECSEF, 1997. BRASIL. Lei 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento Projeto de Ensino – Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. 7ª Ed. São Paulo. Libertad 2000. VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola – Uma Construção Possível. 4 Ed. Campinas: Papirus, 1997. HOFFMANN, Jussara. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: ARTMED, 1999. SANT'ANNA, I.M. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. KUENZER, Acácia Zeneida ( et alli ). Planejamento educacional no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993. DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis, Vozes, 1994. DEMO, Pedro. Participação e planejamento para a década de 90 – prioridades de políticas públicas. Brasília: IPEA/IPLAN, 1990.




SEMIÓTICA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Conceitos históricos e filosóficos da semiótica; A Semiologia de Saussure. Semiótica de Peirce. Aspectos Metodológicos da Semiótica na Educação Básica. Bibliografia Básica: PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo – SP: Perspectiva, 2000. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. ___. Teoria geral dos Signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira, 2000. ___. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira, 2002. Bibliografia Complementar: BERGER, John Modos de Ver. Rio de Janeiro: Rocco,1999. ECO Umberto . A definição da Arte. Trad. José Mendes Ferreira. Rio de Janeiro: Elfos; Lisboa: Edições 70, 1995. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes,2002. NOVAES Adauto AGRUIAR Flavio, O Olhar São Paulo: Cia das Letras, 2002. PIGNATARI, Décio. Informação/Linguagem. São Paulo:Perspectiva, 1968 TREVISAN, Armindo Como apreciar a arte: do saber ao sabor: uma síntese do possível Porto Alegre: Uniprom, 1999.




HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA E AMÉRICA LATINA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Manifestações artísticas no Brasil: do período colonial ao contemporâneo. A arte na América Latina no séc. XX. Aspectos metodológicos da história da Arte Brasileira e na América Latina na Educação Básica. Bibliografia Básica: ADES, Daw Arte na América Latina: a era Moderna 1820 –1980 São Paulo: Cozac e Naiff 1997. FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. FRANS, Terezinha Sueli. Educação Para a compreensão da Arte. Florianópolis: Insular, 2001. Bibliografia complementar: ACQUARONE, Francisco. História das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Edição do atualizador, 1980. BASTOS, Eliana. Entre o escândalo e o sucesso: A semana de 22 e o Armory Show. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 1991. COELHO, Teixeira. Moderno Pós Moderno. São Paulo: Iluminaras, 1995. FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. HELENA, Lúcia. Movimentos da Vanguarda Européia. São Paulo: Scipione, 1993. GARCEZ, Lucília. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. MANGE, Marilyn Diggs. Arte brasileira para crianças. São Paulo: Martins Fontes, 1996. NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaio sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 2001. OSBORNE, Harold. A apreciação da arte. São Paulo: Cultrix, 1978. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus. SANTA CATARINA – Governo do Estado Primeiro Mapeamento de Artes Plásticas em Santa Catarina, 2000 TINHORÃO, José Ramos. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Ed. 34, 2001. (Vários autores) Arte e artistas plásticos no Brasil 2000. São Paulo: Metalivros,2000. STROEDER, João Rodolfo. Arquitetura e teorias. São Paulo: Nobel, 1996.




ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Análise histórica da estrutura, funcionamento e organização do Sistema Educacional Brasileiro em seus aspectos político, econômico e legislativo. As concepções da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e legislação correlata. Bibliografia Básica: APPLE, Michel. Educação e poder. Trad. Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. ________ CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1988. ________ LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. 1996 ________ ESTADO E EDUCAÇÃO POPULAR: UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO DE ADULTOS. Brasília: Liber Livro Ed, 2004. BRZEZINSKI, Iria. LDB INTERPRETADA. São Paulo: Cortez Editora, 1997. Bibliografia Complementar: GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1991. LIBÂNEO, José Carlos, Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira Thomson Learming, 2002. Proposta Curricular de Santa Catarina, 1998. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1987. SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1988.




PINTURA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Exercícios de criação e recriação na linguagem da pintura; Aspectos artísticos e estéticos; Pesquisa plástico-temática; Estudos de pequenas e grandes composições; Técnicas e materiais contemporâneos; Construção poética na pintura artística; Aspectos metodológicos da pintura artística na educação básica. Bibliografia Básica: ALBERTI, L. Da pintura. São Paulo: UNICAMP, 1992 BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: EDUC, 2002. PEPIN, A. História da pintura. Rio Grande: UFGS, 1994. SCHWAARS, Hans. A cor em pintura. São Paulo: Nobel, 1990. Bibliografia Complementar: AMARANTE, L. A pintura no Brasil. São Paulo: UNICAMP, 1992. AMARAU, Aracy Abreu. Tarsila: sua obra e seu tempo. São Paulo: Perspectiva/EDUSP, 1975. LEGER, F. Funções da pintura. São Paulo: Nobel, 1990. MOTTA, E. Fundamentos para estudo da pintura. Rio de Janeiro: Civilizações, 1978. OLIVEIRA, Valdevino Soares de. Poesia e pintura: um diálogo em três dimensões. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999.




METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Alfabetização estética. Linguagens artísticas; A linguagem visual; O ensino da arte na educação. Aspectos metodológicos do ensino das artes visuais na educação infantil e anos iniciais. Projetos educativos; Avaliação e Registro. Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mãe. Arte Educação: Leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2001. ______.(org). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo; Cortez, 2002. BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam. A leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo; Educ/ Papesp/ Cortez, 2002. MARTINS, Mirian Celeste. Et al. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Ana Mãe Tópicos Utópicos. Belo Horizonte: /Arte,1998. ______. John Dewey e o ensino da Arte no Brasil. São Paulo; Cortez, 2001. CAMARGO, Luiz (org). Arte-Educação. Da Pré-escola à Universidade. São Paulo Studio Nobel, 1994. DUARTE, Jr. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. SãoPaulo.Cortez. 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra, 1996. GIROUX, Henry A. Os professores como Intelectuais: Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LOWENFELD, Victor. Desenvolvimento da Capacidade Criadora. São Paulo:Mestre Jou, 1977. PESSI, Maria Cristina A. Dos Santos. Questionando a Livre-Expressão. Florianópolis: FCC. Edições, 1990. PIAGGET, Jean. A formação do Símbolo na Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. ______. A Psicologia da Criança. São Paulo: Difil, 1985 ______. A Imagem mental da criança. Porto Alegre. Civilização, 1977. PILLAR, Analice, VIEIRA, Denyse. O vídeo e a Metodologia Triangular no Ensino da Arte. Porto Alegre: UFRGS, Fundação Iochpe, 1992. PEREGRINO, Yara (org). Da camiseta ao museu. O ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa. Editora Universitária. 1995. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: arte/Secretaria de educação Fundamental. Brasília: Mec/SEF, 1997.




METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NOS ANOS FINAIS E ENSINO MÉDIO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Linguagens artísticas; Alfabetização estética. A linguagem visual; O ensino da arte na educação. Aspectos metodológicos do ensino das artes visuais nos anos finais e ensino médio. Projetos educativos; Avaliação e Registro. Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mãe Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo; Cortez, 2002. ____. John Dewey e o ensino da Arte no Brasil. São Paulo; Cortez, 2001. BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam. A leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo; Educ/ Papesp/ Cortez, 2002. HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Ana Mãe. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte: /Arte, 1998. ______. Arte Educação: Leitura no subsolo. São Paulo: Cortez,2001. CAMARGO, Luiz (org). Arte-Educação. Da Pré-escola à Universidade. São Paulo Studio Nobel, 1994. DUARTE, Jr. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. SãoPaulo.Cortez. 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GIROUX, Henry A. Os professores como Intelectuais: Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LOWENFELD, Victor. Desenvolvimento da Capacidade Criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977. MARTINS, Mirian Celeste. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. PESSI, Maria Cristina A. Dos Santos. Questionando a Livre-Expressão. Florianópolis: FCC. Edições, 1990. PIAGET, Jean. A formação do Símbolo na Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. ______. A Psicologia da Criança. São Paulo: Difil, 1985 ______. A Imagem mental da criança. Porto Alegre. Civilização, 1977. PILLAR, Analice, VIEIRA, Denyse. O vídeo e a Metodologia Triangular no Ensino da Arte. Porto Alegre: UFRGS, Fundação Iochpe, 1992. PEREGRINO, Yara (org). Da camiseta ao museu. O ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa. Editora Universitária. 1995. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: arte/Secretaria de educação Fundamental. Brasília: Mec/SEF, 1997.




ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I Créditos: 10 Carga horária: 150 horas Ementa: Observação e Análise das manifestações estético-artísticas; Elaboração do projeto educacional; Aplicabilidade das metodologias didático-pedagógicas do ensino das artes visuais. Registro e avaliação da linguagem visual na Educação Infantil e Anos Iniciais. Bibliografia Básica: FUSARI, Maria F. de Rezende. Ferraz, Mª Heloisa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PILLAR, Analice Dutra. Criança e televisão: leitura de imagens. Porto Alegre: Mediação, 2001 ____. (org) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. Bibliografia Complementar: BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas- São Paulo: Papirus, 2001. MARTINS, Mirian Celeste. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MASON, Raquel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas, SP: Mercado das letras, 2001. PEREGRINO, Yara (org). Da camiseta ao museu. O ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa. Editora Universitária. 1995. PILLOTTO, Silvia S.D.; SCHRAMM, Marilene de Lima. Reflexões sobre o ensino das artes. Joinville: UNIVILLE, 2001. REILY, Lucia. Armazém de imagens: ensaio sobre a produção artística de pessoas com deficiência. Campinas, SP: Papirus, 2001. SILVA, Silvia Maria Cintra. A construção social do desenho da criança. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2002. READ, Herbert. A educação pela arte. Trad. Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.




METODOLOGIA DA PESQUISA Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Análise e interpretação dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da Pesquisa. Bibliografia Básica: BARROS, Aidil de Jesus Paes de, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003 DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. São Paulo, SP: Cortez, 1990. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, SP: Perspectiva, 2000. Bibliografia Complementar: GALVÃO, Antonio Paulo Mendes. Priorização de ações de pesquisa. PR: Embrapa: Florestas, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 2002. GRESSLER, Lori Alice. Pesquisa educacional: importância, modelos, validade, variáveis, Hipóteses, amostragem. São Paulo, SP: Loyola, 1999 LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução; elementos para uma análise metodológica. São Paulo, SP: EDUC, 2002. MARCONI, Marina de Andrade: LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 2002. RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação a pesquisa: inclui orientações para a referenciação de documentos eletrônicos. Rio do Sul, SC: Nova Era. 1999. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, SP: Cortez, 2002. SILVA, Maria Ozanirada Silva. Refletindo a pesquisa participante. São Paulo, SP: Cortez, 1991. THIOLLENT,Michel. Metodologia de pesquisa-ação. São Paulo, SP: Cortez, 2003 YIN, Robert K. Estudo do caso: planejamento e métodos. Porto Alegre, RS: Bookmam, 2003




CERÂMICA ARTÍSTICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Exploração de técnicas diversas de decoração cerâmica; Trabalho com torno; Construções poéticas na linguagem cerâmica; Murais cerâmicos; Aspectos metodológicos da linguagem cerâmica na educação básica. Bibliografia Básica: BRENNAND, Francisco. Francisco Brennand: por ele mesmo. 1 ed. São Paulo: Fundarpe, 1995. CHITI, Jorge Fernández. La cerâmica artística atual. Argentina: Edicionesa Condorhuasi , 1983. FRICKE, Johann. A cerâmica . 4 ed. Lisboa: Presença, 1992 Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Olívio Tavares; LEAL, Weydsin Barros; FIALDINI, Rômulo. Brennand. 1 ed. São Paulo: Metron, 1997. CHITI, Jorge Fernández. Curso de escultura cerâmica y mural. 1 ed. Argentina: Edicionesa Condorhuasi , 1989. ________, El libro del ceramista. Argentina: Edicionesa Condorhuasi , 1978. DAVID, Madeleine. Cerámica e porcelanas chinesas. 1 ed. São Paulo: Editora Martins Fontes Ltda, 1991. GABBAI, B. Birmann. Cerâmica arte da terra. 1 ed. São Paulo: Callis, 1987. HAMPEL, Christa. Creaciones em cerâmica. 3 ed. Espanha: Parramón Ediciones, S.ª, 1997. IORIO, Mary Di; TARDITTI, Gustavo A. E. Artes Cerâmicas no Ensino. 1 ed. Minas Gerais, 1981. PILEGGI, Aristides. Cerâmica no Brasil e no mundo. São Paulo: S/A, 1958. ROTHENBERG, Polly. Manual de Cerâmica Artística. 2 ed. Barcelona: Omega, 1981. VITTEL, Claude. Cerámica: pastas y vidrianos. 2 ed. Madrid – Espanha: Paraninfo S.A., 1986.




FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Educação Especial. Conceitos e Definições. O aluno portador de necessidades especiais. Estrutura e Funcionamento da Educação Especial. Modalidades de Atendimento na Educação Especial. Salas de Recurso. Centros de Atendimento Especializado. Itinerância. Instituições especializadas. Deficiência mental. Deficiência visual. Surdez. Deficiência física. Superdotação / altas habilidades. Condutas típicas. Estudo de casos. Educação Inclusiva. A escola de qualidade para todos. Bibliografia Básica: FERREIRA, Léslie Piccolotto. Fonoaudiólogo e a Escola. São GLAT, Rosana & KADLEC, Verena Pamela S. A criança e Paulo: Summus, 1991. ______. Suas deficiências – métodos e técnicas de atuação psicopedagógica. Rio de Janeiro, Agir, 1989. GLAT, Rosana. A integração social dos portadores de deficiências – uma reflexão. Rio de Janeiro, 1995. JANNUZZI, Gilberta. A luta pela Educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo, Cortez, 1985. Bibliografia Complementar: VAYER, Pierre & RONCIN, Charles. Integração da criança deficiente à classe. São Paulo: Manole, 1989. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - Vol. I, II, III, IV e V. Ed. Eletrônica Gráfica UNIMEP, 1995. FERREIRA, Solange Leme. Aprendendo Sobre a Deficiência Mental: Um Programa para Crianças, Memnon Edições Cientificas Edição: 1ª Ano: 1998. PEREIRA, Olívia & MACHADO, Therezinha. Educação Especial – Atuais Desafios. Interamericana, 1980.




TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Teoria Intersemiótica; Analises semióticas da linguagem verbal e não verbal; Leitura da imagem na abordagem semiótica. Exercícios de tradução intersemiótica; Aspectos metodológicos da leitura semiótica na educação básica. Bibliografia Básica: BERGER, John. Modos de Ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. PLAZA, Julio Tradução Intersemiótica. São Paulo, Perspectiva, 2002. NOVAES Adauto AGRUIAR Flavio. O Olhar. São Paulo: Cia das Letras, 2002. SANTAELLA, Lúcia; NÖHT, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras 4ª edição, 2005 Bibliografia complementar: FOUCAULT Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. PAVIANI, Jayme. A racionalidade estética. Porto Alegre - RS: EDIPUCRS, 1991. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. ______. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira, 2000.




PESQUISA EM SERIGRAFIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Técnicas alternativas de serigrafia; suportes; convenções básicas; A serigrafia interrelacionadas com as demais linguagens das artes visuais; Aspectos metodológicos da serigrafia na educação básica. Bibliografia Básica: HIRES, Manoel. Conceitos básicos de serigrafia. Porto Alegre, PRODIL, 1998. KINSEY, Anthony. Serigrafia. Editora Presença. Livraria Martins Fontes. Lisboa. 1979. COSTELLA, Antonio. Introdução à gravura e historia da xilogravura. Campos do Jordão: Mantiqueira, 1984. JORGE, Alice & Gabriel, Mara. Técnicas de gravuras artísticas: xilogravuras, linóleo, calcografia e litografia. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. Bibliografia Complementar: MARA, Tim. Manual de serigrafía. Barcelona: editorial blume,1981.




ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II Créditos: 10 Carga horária: 150 horas Ementa: Observação e Análise das manifestações estético-artísticas; Elaboração do projeto educacional; Aplicabilidade das metodologias didático-pedagógicas do ensino das artes visuais. Registro e avaliação da linguagem visual nos Anos Finais e Ensino Médio. Bibliografia Básica: BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PILLAR, Analice Dutra, A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas- São Paulo: Papirus, 2001 FUSARI, Maria F. de Rezende. Ferraz, Mª Heloisa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. MARTINS, Mirian Celeste. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MASON, Raquel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas, SP: Mercado das letras, 2001. PEREGRINO, Yara (org). Da camiseta ao museu. O ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa. Editora Universitária. 1995. PILLAR, Analice Dutra. Criança e televisão: leitura de imagens. Porto Alegre: Mediação, 2001. ______. (org) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. PILLOTTO, Silvia S.D.; SCHRAMM, Marilene de Lima. Reflexões sobre o ensino das artes. Joinville: UNIVILLE, 2001. SILVA, Silvia Maria Cintra. A construção social do desenho da criança. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2002. REILY, Lucia. Armazém de imagens: ensaio sobre a produção artística de pessoas com deficiência. Campinas, SP: Papirus, 2001. READ, Herbert. A educação pela arte. Trad. Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.




LIBRAS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Histórico e legislação; A linguagem de sinais; Alfabeto em Libras; Estrutura lingüística das Libras; Aquisição da linguagem pela criança surda; Introdução a gramática de Libras Bibliografia Básica: BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação de surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CALDAS, Beatriz F. Narrativas em LSCB: um estudo sobre referência. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992. CORDE. Declaração de Salamanca e linhas de ação. Brasília: Independência, 1994. Bibliografia Complementar: FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de Fala: O pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negacão em uma Língua de Sinais Brasileira. Revista Delta, Vol. 10, nº 2:309-327, PUC/SP, São Paulo, 1994 . KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição do parâmetro. Configuração de mão na língua brasileira dos sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994. MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil; história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. QUADROS, R.M. Educação de surdos - aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas 1996. QUADROS, R. M. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na LIBRAS e reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre. (1995) ( Aquisição da Linguagem em crianças surdas) - 1996. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Formação docente para a Educação Infantil e Séries Iniciais. Florianópolis – SC: COGEN,1998. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Temas Multidisciplinares. Florianópolis - SC: COGEN, 1998.




TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Tecnologias educacionais no Brasil, evolução histórica. O uso das tecnologias como ferramenta no processo ensino aprendizagem na educação, Aplicação e Avaliação de softwares educativos, TVs e outros meios multimídias e audiovisuais. Utilização dos recursos tecnológicos na atuação do docente. Bibliografia Básica: LUCENA, Carlos & FUKS, Hugo. A educação na era da internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000. PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro. São Paulo: Papirus, 1996. SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998. Bibliografia Complementar: ALVES DE TOLEDO, Suely. HTML 4.0. São Paulo: Érica, 2001. BORLAND, Russell. Word 6 for windows: guia oficial da Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1994. LEVY, Pierre. A máquina do universo: criação, cognição e cultura informática. Trad. Bruno Charles Magno. Porto Alegre: Artmed, 1998. OLIVEIRA, Ramos. Informática educativa: dos planos e discursos da sala de aula. São Paulo: Papirus, 1997. TAJRA, SANMYA Feitosa. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo: Érica, 1998. Tedesco. Juan Carlos. (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza. São Paulo: Cortez: Brasília: UNESCO, 2004. (referência na BIBUFBA 371.33 E244 Faculdade de Educação Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas)




HISTÓRIA DA ARTE CATARINENSE Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Manifestações artísticas em Santa Catarina no período colonial; O Barroco; O academismo; O movimento modernista. A arte contemporânea. Aspectos metodológicos da história da Arte Catarinense para a educação básica. Bibliografia Básica: ANDRADE , João Evanvelista, Arte contemporânea em SC. Florianópolis: Museu de Arte de Santa Catarina 2001. BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. São Paulo: Ática, 2002. CALABRIA, Carla Paula Brondi. Arte, história e produção: arte brasileira. São Paulo: FTD, 1997. FRANS, Terezinha Sueli. Educação Para a compreensão da Arte. Florianópolis: Insular, 2001. SANTA CATARINA Fundação Catarinense de Cultura: Bortolin, Nancy, Terezinha, Indicador catarinense de Artes Plástica, 2ed. Itajaí, Univalli, 2001. Bibliografia complementar: ACQUARONE, Francisco. História das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Edição do atualizador, 1980. ADES, Dawn. Arte na América Latina. São Paulo: Cosac & Naify, 1997. BASTOS, Eliana. Entre o escândalo e o sucesso: A semana de 22 e o Armory Show. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 1991. BEUTTENMÜLLER, Alberto. Viagem pela arte brasileira. São Paulo: Aquariana, 2002. FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002 GARCEZ, Lucília. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. MANGE, Marilyn Diggs. Arte brasileira para crianças. São Paulo: Martins Fontes, 1996. NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaio sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 2001. SANTA CATARINA – Governo do Estado Primeiro Mapeamento de Artes Plásticas em Santa Catarina, 2000 SCHWARTZ, Jorge. Da antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. TINHORÃO, José Ramos. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Ed. 34, 2001.




ESCULTURA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 30 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Fundamentos básicos e conceituais da linguagem escultórica; Pesquisa de Instrumentos e materiais; Projetos bi e tridimensionais com enfoque na arte contemporânea; A tridimensionalidade e o espaço; A construção poética escultórica com enfoque individual e argumentativo; Aspectos metodológicos da tridimensionalidade na educação básica. Bibliografia Básica: BARDI, P. Em Torno da Escultura no Brasil. São Paulo: Sudameris, 1989. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes,1998. ITAÚ CULTURAL Tridimensionalidade: a arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural, 2000. Bibliografia Complementar: CHITI, Jorge Fernández. Curso de escultura cerâmica y mural. 1 ed. Argentina: Edicionesa Condorhuasi , 1989. ________, La cerâmica artística atual. Argentina: Edicionesa Condorhuasi , 1983. MUNARI, Bruno. Fantasia, Invenção e Criatividade - Lisboa: Presença e Martins Fortes, 1983. ITAÚ CULTURAL. Por que Duchamp? : Leituras Duchampianas por artistas e críticos brasileiros. São Paulo: Itaú cultural, 1999. TREVISAN, Armindo. A escultura dos sete povos. Porto Alegre: movimento, 1978. WITTKOWER, R. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ZANINI, Waler. Tendência da Escultura Moderna. 2 ed. São Paulo: Cultrixm, 1971.




ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO III Créditos: 07 Carga horária: 105 horas Ementa: Observação e Análise das manifestações estético-artísticas do Ensino Médio; Elaboração do projeto educacional pedagógico em artes visuais para o ensino médio; Aplicabilidade das metodologias didático-pedagógicas do ensino das artes visuais para o ensino médio; Relatório das Práticas Educacionais no ensino médio. Bibliografia Básica: FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas- São Paulo: Papirus, 2001 FUSARI, Maria F. de Rezende. Ferraz, Mª Heloisa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Bibliografia Complementar: BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINS, Mirian Celeste. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MASON, Raquel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas, SP: Mercado das letras, 2001. PEREGRINO, Yara (org). Da camiseta ao museu. O ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa. Editora Universitária. 1995. PILLAR, Analice Dutra. Criança e televisão: leitura de imagens. Porto Alegre: Mediação, 2001. ______. (org) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, ______. O vídeo e a Metodologia Triangular no Ensino da Arte. Porto Alegre: UFRGS, Fundação Iochpe, 1992. PILLOTTO, Silvia S.D.; SCHRAMM, Marilene de Lima. Reflexões sobre o ensino das artes. Joinville: UNIVILLE, 2001. SILVA, Silvia Maria Cintra. A construção social do desenho da criança. Campinas, SP: Mercado das Letras,2002. REILY, Lucia. Armazém de imagens: ensaio sobre a produção artística de pessoas com deficiência. Campinas, SP: Papirus, 2001. READ, Herbert. A educação pela arte. Trad. Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.




ARTES GRÁFICAS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: História das Artes Gráficas; Elementos Tipográficos; Criação Artística no uso da publicidade; Ilustração, Interferências, Layout, Marca e logo-tipo, Arte Final; Bibliografia Básica: AZEVEDO, Wilton. O que e design. São Paulo: Brasiliense, 1988. 91p DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1999. FONSECA, Joaquim da. Comunicação visual : glossário. Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1990. 123p. Bibliografia complementar: DIRINGER, David. A escrita. Lisboa: Verbo, 1968. 245p. GUIMARÃES, Nelson Aparecido; JUNGE, Lindamir. Tipologia: sua história e utilização em criações publicitárias (cartazes e outdoors). , 2002. vi, 74p KELLY,Celso. Arte e comunicação. Rio de Janeiro: Agir, 1972. 200p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 5.ed. Rio de Janeiro : Prentice Hall do Brasil, c1993. 478p. QUELLA-GUYOT, Didier. História em quadrinhos. São Paulo: Unimarco, 1994. 151p MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. São Paulo : Makron Books, 2002. 138p. MOLES, Abraham A. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1974. 259p. PORTA, Frederico. Dicionário de artes gráficas. Rio de Janeiro: Globo, 1958. 424p.




CRÍTICA DE ARTE Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Teoria e crítica da arte em diferentes movimentos estético e artísticos; A obra de arte e o objeto de Arte; Contextualização social de uma obra de arte; Correntes teóricas no campo da crítica de arte; Exercício da crítica de arte. Bibliografia Básica: FRANZ, Terezinha Sueli. Educação para uma compreensão crítica da Arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas, Oficina Editorial, 2003. GOMBRICH, Ernest. Norma e Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1990. GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea. Rio de Janeiro: Revan, 1998. HAUSER, Arnold História social da arte e da literatura. São Paulo - SP: Martins Fontes, 1998. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 2002. Bibliografia complementar: AVANCINI, José Augusto. Expressão plástica e consciência nacional na crítica de Mário de Andrade. Porto Alegre - RS: Ed. da Universidade UFRGS, 1998. FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (orgs.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura/Funarte e Jorge Zahar Editor, 1997. GOMBRICH, Ernest. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. _____. Norma e Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1990. GRIMSHAW, Carolini. Conexões! Arte. São Paulo: Ática, 1996 PEDROSA, Mário Mundo, homem, arte em crise. São Paulo - SP: Perspectiva, 1986. TRAVASSOS, Elizabeth Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro - RJ: Jorge Zahar, 2000. _____. Estudos de iconologia. Lisboa: Ed. Estampa, 1982. _____. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo: Martins Fontes, 1994. READ, Herbert O sentido da arte: esboço da história da arte, principalmente da pintura e da escultura, e das bases dos julgamentos estéticos. São Paulo - SP




INTERFACES CONTEMPORÂNEAS Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: As diferentes linguagens da arte contemporânea: performance, instalação, intervenção de espaço, Happining, entre outras; Pesquisa sonora no diálogo com o visual; Elaboração e aplicação de um projeto visual; Aspectos metodológicos das interfaces contemporâneas da linguagem visual na educação básica. Bibliografia Básica: COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação. São Paulo – SP: Perspectiva USP 1989 PAPIRUS, Alain Bonfand. A Arte Abstrata. Campinas – SP: ed Especial. 1996 PATRIOTA, Margarida. Modernidade e Vanguarda nas Artes. Brasília: Oficina Editorial do Instituto de Letras da UnB: Editora Plano, 2000. WOLLHEIN, Richard. A Arte e seus objetos. São Paulo – SP: Martins Fontes, 1994. Bibliografia Complementar: GRIMSHAW, Caroline. Conexões da Arte São Paulo: Callis, 1998. BUCK – MORSS, Susan. Dialética do Oplhar: Walter Benjamim e o projeto das passagens. Trad. Ana Luiza de Andrade. Belo Horizonte: UFMG; Chapecó/SC: Universitária Argos, 2002.




LINGUAGENS EM MULTIMÍDIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas - 45 horas de teoria e 15 horas de prática Ementa: Conceitos de multimídia. Elementos de multimídia como interface na aprendizagem escolar. O alcance tecnológico da multimídia como mecanismo facilitador da aprendizagem no contexto da modernidade. Técnicas de gerenciamento de sistemas informacionais. Bibliografia Básica: FONSECA, Joaquim da. Comunicação visual : glossário. Porto Alegre : Ed. da Universidade UFRGS, 1990. 123p GUIMARÃES, Nelson Aparecido; JUNGE, Lindamir. Tipologia : sua história e utilização em criações publicitárias (cartazes e outdoors). , 2002. vi, 74p Bibliografia Complementar: KELLY,Celso. Arte e comunicação. Rio de Janeiro: Agir, 1972. 200p. QUELLA-GUYOT, Didier. História em quadrinhos. São Paulo : Unimarco, 1994. 151p _____. Indexação de multimeios: (compilação e organização) Curitiba - PR : UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1993. _____. Multimeios:seleção, aquisição, processamento,armazenagem, empréstimo Vitória - ES : Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1993.




PESQUISAS POÉTICAS Créditos: 06 Carga horária: 90 horas - 60 horas de teoria e 30 horas de prática Ementa: Projeto, Pesquisa e Execução de poéticas no campo das Artes Visuais; Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras,1995. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000. NOVAES, Adauto; AGUIAR, Flávio. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Bibliografia Complementar: BODEN, Margaret A. Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artmed. 1999. FREIRE, Cristina. Poéticas do processo. São Paulo: Iluminuras Ltda.,1999. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Petrópolis: Vozes,1987. ______. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Ed 17. 1983.




FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa contemporânea. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1986. ______. Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996. BORDIEU, Pierre. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino, em co-autoria com Jean-Claude Passeron. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. CHAUÍ, Marilena et al. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. Bibliografia Complementar: ALVES, Rubens. Conversa com quem gosta de ensinar. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1988. FREIRE, Paulo. Conscientização - teoria e prática da libertação. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1980. FULLAT, O. Filosofias da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1989. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990. SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1986. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Horizonte, 1978. VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da práxis. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.




SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 02 Carga horária: 30h Ementa: Enfoques teóricos da Sociologia da Educação. Importância da Sociologia na formação do educador. A função social da escola e as mudanças no mundo do trabalho e a formação do profissional da educação. Educação e tecnologia. Educação formal x informal e a relação com o senso comum. Educação e realidade brasileira. Bibliografia Básica: ALVES, Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea. Campo Grande: UFMS/Campinas: Autores Associados, 2001. BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. MORAN, José Manoel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas SP: Papirus, 2007 Bibliografia Complementar: RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2007. TEDESCO, Juan Carlos. Sociologia da educação. Trad. Marylene Bonini, José Severo Camargo Pereira. 4 ed. Campinas, SP : Autores Associados, 1995. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia da educação. São Paulo: Atual, 1997. VITA, Álvaro. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo, SP : Ática, 2004. PONCE, Aníbal. Educação e lutas de classe. São Paulo: Cortez, 2000.




TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Apresentação do relatório final das práticas de ensino. Socialização. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marco Antonio Chaves de. Projeto de pesquisa: guia prático para monografia. Rio de Janeiro, WAK, 2002. DALBELLO,Liliane.Normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade do Contestado. Caçador, 2008 Bibliografia Complementar: CHIAZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5 ed. São Paulo, Cortez. FAZENDA, Ivani. (org). Metodologia da Pesquisa educacional. 7 ed. São Paulo, Cortez, 2001. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo, Atlas, 1991. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ, Vozes, 1994. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 6ª ed. Campinas, SP, Papirus, 2000. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia cientifica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro, DP & A ediyora, 2000.




ANEXO V – TERMO DE COMPROMISSO




ANEXO VI – RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO “IN LOCO”

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RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 021/2010 Art. 7 ad referendum pelo Conselho, em … · 2016-07-22 · 1.16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ... ANEXO III – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES