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R E V I S T A ARARAQUARA & REGIÃO JULHO DE 2015 | Nº 6 | ANO I Como aprendemos na visão da Estudos atestam a eficácia do método Number One, que vem conquistando a cidade, sob o comando das diretoras do Number One e Learning Fun Araraquara, Priscila Saraiva e Melina Anselmo. Páginas 4 e 5 NEUROCIêNCIA

Revista Cidade - Julho 2015

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Revista Cidade - Julho 2015

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R E V I S T A

A R A R A Q U A R A & R E G I Ã O J U L H O D E 2 0 1 5 | N º 6 | A N O I

Comoaprendemosna visão da

Estudos atestam a eficácia do método Number One, que vem conquistando

a cidade, sob o comando das diretoras do Number One e Learning Fun

Araraquara, Priscila Saraiva e Melina Anselmo. Páginas 4 e 5

NEUrOCIêNCIA

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2 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região

Conheça os benefícios da prática do Hipismo• Saúde • Desinibição • Sociabilidade • Postura • Concentração • Rendimento escolar •

Sociedade Hípica Araraquara: Avenida João Bosco A. da S. Faria s/n - Jardim Araraquara - Araraquara - SP [email protected]

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Dia 19 de julho de 2015. 12h.

Convites limitadosMúsica ao vivo

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Neste mês de julho, quando a Revista Cidade, Araraquara e Região completa meio ano de vida trazemos para você, amigo leitor e parceiro muitas novidades e boas notícias.

Reafirmando a identidade regional da Cidade, aproveitamos nossa 6ª edição para anunciar aos amigos que nos acompanham desde o início do ano o lançamento do mais novo portal de notícias da cidade, o www.portalcidadeararaquara.com.br, que ainda este mês já estará no ar.

Anunciamos também uma parceria com o jornal CirculandoNews, agora denominado CidadeNews, em uma ação das duas direções que visa ampliar os hori-zontes das duas ferramentas de mídia, fortalecendo os laços com a cidade e nosso entorno.

Entramos, portanto, em uma nova fase de nossa existên-cia, mas temos plena convicção de que não teríamos chega-do até aqui sem o abraço e a confiança de nossos parceiros comerciais, e principalmente, sem você, amigo leitor.

Muito obrigado, e vamos em frente!Equipe Revista Cidade

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Araraquara naRevolução de 32

Pré-candidatos já se mobilizam para 2016

Um esportivofabricado emAraraquara

Melhores doano 2015

The Beatles Oneno Sesc em julho

Stands da Festiara já são comercializados

Turismo ferroviário usa composição da EFA

SUMÁRIO EDITORIAL

ARARAQUARA E REGIÃO

Editor-chefeHamilton Mendes

MTb 53.088/SP

RedaçãoJosé Augusto Chrispim

Relações PúblicasValéria Cristina F. P. de Souza

CONRERP - 3669

AdministrativoIsa Pinto Mendes

Arte e diagramaçãoDamián Muñoz

ComercialWagner Carlos Luz

EndereçoAv. Anthero Rodrigues 87Centro – Araraquara/SP

Telefones(16) 3010-3882(16) 3010-4977

[email protected]

FacebookRevista Cidade Araraquara

Ano 1 Edição 6 - Tiragem: 7 mil exemplares

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cURSO

Como aprendemos na visão da neurociênciaDois métodosque respeitam oprocesso biológicode aprendizagem

Nos últimos anos, os estudos no campo da neurociência têm esquadrinhado o cérebro hu-mano para descobrir como as conexões entre neurônios fun-cionam em diversos processos, situações e emoções que en-frentamos em nossa vida. E no que diz respeito aos processos de aprendizagem, muito se avançou nessas pesquisas.

Artigos publicados em revistas especializa-das apontam que a aprendizagem de um novo idioma requer o restabelecimento das formas de interação entre as redes neurais, principalmente no caso de adultos. Por isso, é neces-sário dedicação, coragem para se arriscar (e errar), treino e paciência. “A memória não se forma de imediato, ‘da noite para o dia’. A neuroplasticida-de – a propriedade de ‘fazer e desfazer’ sinapses entre neurô-nios – exige reações químicas, produção de proteínas, tempo e por isso requer re-exposição aos conteúdos e experiências sob formas diferentes e níveis de complexidade crescentes. Além disso, sono sadio, alimen-tação equilibrada e vida menos estressante são parceiros para uma boa memória”, explica a Doutora Leonor Guerra.

De acordo com Leonor Guerra, para que ocorra o aprendizado da segunda língua é necessário

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Como aprendemos na visão da neurociênciaque os diversos sentidos do cor-po – auditivo, visual, tátil, olfati-vo, gustativo e proprioceptivo – sejam estimulados, por meio de diferentes situações, contextos, pessoas e experiências. E segun-do ela, essas interações provo-cam atividade em várias redes neurais no cérebro.

Ana Regina Araújo, diretora Gerente de Pesquisa e Desen-volvimento Pedagógico da Rede Number One, enfatiza a diferença do método de ensi-no Dynamic Originals, exclusi-vo Number One, em relação ao que usualmente se encontra em boa parte dos livros de inglês.

“O que temos visto no mercado é a utilização de métodos que enfatizam uma ou outra habi-lidade, mas não se preocupam em desenvolver as quatro ha-bilidades (compreensão audi-tiva, fala, leitura e escrita) do aprendizado de uma língua. Isso pode funcionar bem para o caso de estudo de línguas mortas, como o Latim, mas cer-tamente falhará no objetivo de fazer um aluno falar um idioma como o inglês com desenvoltu-ra”, sustenta Ana Regina.

O Dynamic Originals, por sua vez, possui todas as caracterís-ticas de um método completo e

que respeita o funcionamento do cérebro. “A diferença é que o recurso e o processo biológi-co que acessamos é o natural, o aluno aprende o inglês da mes-ma forma e na mesma sequên-cia em que aprendeu sua língua materna. Ou seja, qualquer ser humano clinicamente normal pode aprender inglês no Num-ber One”, completa Ana Regina. Além de tudo, o método Num-ber One é completo por propor-cionar ao aluno o aprendizado de forma divertida e prazerosa, o que, de acordo com os estu-dos de neurociência, é um fator estimulante para o estabeleci-mento de memórias que facilita

a fixação do idioma.

Priscila Saraiva e Melina Ansel-mo, diretoras do Number One e Learning Fun Araraquara, per-cebem a performance superior dos alunos no seu dia a dia. “É realmente fascinante ver que os métodos Number One e Le-arning Fun ensinam o aluno a pensar no idioma inglês desde o primeiro dia de aula, o que lhe garante fluência de forma natural”, comenta Priscila. “É muito gratificante saber que os alunos saem dos cursos Le-arning Fun para o Number One e as metodologias se comple-tam”, salienta Melina.

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ExpRESSO TURíSTIcO

Uma composição de passageiros da EFA fomenta o turismo em São PauloO projeto Expresso Turístico é realizado com locomotiva e vagões da Estrada de Ferro da Araraquarense (EFA)

HM

É como viajar no tempo. Pouco mais de 16 anos depois de saírem de circulação e deixarem muitas saudades, os trens de passagei-ros estão de volta. Ou melhor: um deles. Trata-se do “Expresso Turís-tico”, uma composição de passa-geiros que já há alguns anos leva alegria a milhares de turistas que descobriram o serviço.

Projeto implantado há pouco mais de cinco anos – através da Secre-taria de Estado dos Transportes Metropolitanos e pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) -, o Expresso tem como objetivo integrar pontos de interesse turístico localizados ao longo da malha férrea das regi-ões de São Paulo, Jundiaí, Santo André, Mogi das Cruzes e Parana-piacaba.

O detalhe, porém, é que a loco-motiva e os vagões utilizados no serviço pertenceram à extinta Es-trada de Ferro da Araraquarense (EFA), e estavam abandonados nos trilhos da região de Rio Claro. Resgatada pela Associação Bra-sileira de Preservação Ferroviária (ABPF), a composição foi total-mente recuperada pela CPTM, ga-nhou nova pintura e acabamento luxuoso, tudo de acordo com os bons tempos vividos pelas ferro-vias nos anos áureos dos trens de passageiros.

Operando uma vez por mês, as viagens são feitas a bordo de uma charmosa locomotiva a diesel, que conduz dois carros de aço inoxidá-vel fabricados no Brasil na década de 50. Os vagões foram totalmen-te restaurados pela CPTM. Ao lon-go do percurso sobre os trilhos, monitores dão informações histó-ricas sobre a ferrovia paulista e as estações da CPTM.

De volta aos trilhosO trem Expresso Turístico é forma-do por uma locomotiva Alco RS-3, fabricada no ano de 1952, que conduz dois carros de passagei-ros, de aço inoxidável, Budd – Ma-fersa fabricados no Brasil também nos anos 50. Os vagões foram to-talmente restaurados nas oficinas da CPTM.

No passado, quando ainda perten-ciam à Estrada de Ferro Araraquara (EFA), as composições operaram a linha de longo percurso entre São Paulo (Estação da Luz), Campinas, Araraquara, São José do Rio Preto e Santa Fé do Sul. A linha, popular-mente conhecida como “Araraqua-rense”, foi construída originalmente em bitola métrica e aberta em 1898, ligando Araraquara a Itaquerê (atual Bueno de Andrada).

Até 1955, só circulavam trens a vapor pela linha, com carros de madeira e composições que saíam de Arara-quara. Com o alargamento da bitola, os trens começaram a sair da Luz. Nos anos 1960, quando foram adqui-ridos os carros Budd-Mafersa, as via-gens passaram a ser feitas com car-ros-dormitório e carros-restaurante.

Na Fepasa (Ferrovia Paulista S.A.), esses carros trabalharam até me-ados de 1998, sendo os últimos trens de passageiros de longo percurso no estado de São Paulo. A última viagem deles aconteceu em 15 de março de 2001, no traje-to entre Araraquara e São José do Rio Preto.

Localizados e resgatados pela ABPF em meados de 2005, os dois carros foram cedidos para a CPTM com a finalidade de servirem ao programa turístico criado em São Paulo.

O Trem Expresso Turístico conta com 174 assentos, mais uma vaga para cadeira de rodas por viagem. Como as passagens podem ser adquiridas com antecedência, isso exige que o interessado consulte

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Trajetos

São Paulo – JundiaíSeparada por apenas 60 km da capital paulista, Jundiaí e as cidades vizinhas reservam uma série de atrações ao viajante do Expresso Turístico.

São Paulo – Mogi das CruzesLocalizada a 48 Km da capital paulista, Mogi das Cruzes compõe o grupo de municípios que formam o Alto Tietê, região próxima à nascente do Rio Tietê.

São Paulo – ParanapiacabaLocalizada no município de Santo André (SP), Paranapiacaba é uma charmosa vila de arquitetura inglesa que já se candidatou a Patrimônio Mundial da Humanidade.

Tarifas e fretamentos:

Com valores entre R$ 39,50 e R$ 79,50 (nas linhas Jundiaí, Mogi das Cruzes e Paranapiacaba), as reservas para o Expresso Turístico podem ser feitas com até 120 dias de antecedência. Para fretamento de um carro (vagão) inteiro, no entanto, a reserva deve ser feita com 150 dias. Mais informações no site: http://goo.gl/3kl1Wo

as vagas disponíveis para a data escolhida para a sua viagem.

Os bilhetes podem ser adquiridos até três meses e meio antes da data da viagem, na bilheteria da Estação da Luz, da CPTM, localiza-da no saguão principal da estação, ao lado do guichê do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), em frente à Praça da Luz. O ho-rário de atendimento é das 6h às 18h30, todos os dias.

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SOcIAL Por Valéria C. F. P. de Souza

Ambiente charmoso e aconchegante para seu almoço com atendimento impecável.

Duda, Bruno Tatiana e Ariane

Aline, Fernando e Lais Silveira

Yago e Carlos Moura Teófilo e TheoAlvarenga

Jayme e Fatima Planas

Juliane, Catharinae Leandro Bigarella

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SUcESSãO

Nomes mais citados para 2016 jáse mobilizam pelos bastidoresA notícia de que Coca pode estar ingressando no PSD, de Valter Merlos, cria um fato novo na sucessão de Barbieri

HM

A pouco menos de três meses para o prazo final de filiação par-tidária para quem deseja disputar às eleições de 2016, o cenário ain-da segue nebuloso no que se refe-re a quem deve migrar para qual partido, especialmente no caso daqueles que pretendem buscar uma cadeira na Câmara Municipal.

Já para a disputa pela sucessão do atual prefeito, Marcelo Barbieri, as coisas seguem a cada dia mais abertas e, embora os nomes ci-tados com força pelos bastidores não tenham mudado muito, a no-vidade no último mês foi a notícia de que o vice-prefeito, Coca Fer-raz, dexou o Solidariedade e esta-ria com as malas prontas rumo ao PSD, do ex-vice-prefeito, o empre-sário Valter Merlos.

Merlos, como se sabe, rompeu com Marcelo Barbieri em 2011, construiu e viabilizou em tempo recorde o partido de Gilberto Kassab na cida-de, montou uma chapa de candida-tos à vereança repleta de nomes no-vos na política local e, embora sem chances reais de vitória, lançou-se na disputa pela Prefeitura.

Ao final das eleições, o grupo monta-do pelo empresário passou perto de eleger dois vereadores, revelou bons nomes para a política local e viabili-zou o PSD, que agora, segundo afir-mam os bastidores prepara-se para novos embates em 2016. A chegada de Coca ao partido, se confirmada, pode representar um grande passo para o fortalecimento da legenda, que ganharia mais fôlego na política da cidade e poderia costurar novas alianças para o próximo ano.

Lá pelos lados do 6º andar do Paço, no entanto, a política é a de sempre nessas épocas, a de desinformar. E a desinformação passa pela grande lista de nomes citados pelo prefeito para sua sucessão, que passa pelo presidente da Câmara, Elias Chediek e pelos secretários municipais, Alui-sio Bráz, o Boi, Nino Mengatti e José Carlos Porsani. Sem, esquecer, claro, da vereadora Edna Martins, que teria recebido convite tanto de Barbieri, quanto de Massafera para ingressar em seus partidos (PMDB e PSDB).

Barbieri, no entanto, parece já ter definido seu homem de con-fiança, e até que novas notícias surjam, ele seria mesmo Aluisio Bráz, o Boi. O vereador tem sido a voz e o braço direito do prefeito nos últimos tempos, e apesar dos difíceis momentos vividos nos úl-timos meses, tem se saído muito bem na função de pilotar crises e apagar princípios de incêndios.

Edna, por sua vez, tem com seus botões a certeza de poder contar com o irrestrito apoio do deputado Roberto Massafera para ingressar no PSDB, e isso significa muito em termos de capital eleitoral e bala na agulha para as eleições de 2016.

O problema, aí, é Boi e Edna partirem para o pleito em caminhos separa-dos, e por isso Massafera já começa, desde já, a sinalizar para uma união de forças entre ele e Barbieri (o depu-tado cita ainda Dimas Ramalho), e a construção de uma chapa única.

Dos lados da oposição, João Farias advoga a mesma tese de Massafe-ra, e prega a união dos partidos e dos nomes que atuam na corrente contrária a do atual prefeito, afir-

mando que o momento de grave crise vivido pelo Poder Executivo pode ser um importante capital eleitoral para desalojar a situação do Paço nas próximas eleições.

A verdade, porém, é que o tempo está passando, e até o final de se-tembro todos saberemos quem está em qual partido, e como o ce-nário estará desenhado para 2016.

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AUTOMObILISMO

Um esportivo fabricado em AraraquaraGT Malzoni:

Poucos conhecem este raro e belíssimo carro fabricadoentre 1976 e 1978

HM

Produzir um carro esportivo na-cional capaz de rivalizar com os importados das melhores mar-cas povoou os sonhos de mui-tos amantes do automobilismo brasileiro nos áureos, ricos e ro-mânticos anos 60 e 70. Naque-les tempos, homens brilhantes e abnegados arregaçaram as mangas e, literalmente, fabrica-ram carros que entraram para a história do automóvel. Poucos, porém, conhecem a saga da-queles desbravadores.

Um deles, aliás, Francisco Malzoni, o popular “Kiko”, construiu um dos mais belos esportivos que o País já viu, e fez isso aqui mesmo, em Araraquara. Kiko, que intercalava os estudos na faculdade de eco-nomia com modificações nos car-ros que dirigia, nunca se curvou diante da ideia de produzir carros.

Tudo começou quando ele acei-tou o desafio de um amigo, que encomendou a ele um carro to-talmente novo e exclusivo. Aqui vale uma explicação e referência genética.

Se você ainda não estabeleceu a ligação, Kiko é filho de Genaro “Rino” Malzoni, idealizador do Puma e um dos sócios da fábrica que o produziu.

Ao fim do ano de 1975, para exe-cutar o pedido de um carro exclu-sivo, Kiko pediu ao pai a forma do GT 4R – esportivo do qual foram

feitos apenas três exemplares, sor-teados em 1969 entre os leitores da revista Quatro Rodas, que ser-viria de base para o projeto.

Araraquara O GT foi desenvolvido na oficina de um amigo de Kiko no Rio de Janeiro. Pintura e acabamento foram feitos

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AUTOMObILISMO

em São Paulo. Rino gostou tanto do trabalho do filho que decidiu levar o carro ao Salão do Automóvel de 1976, ainda que achasse que o pre-ço alto deveria inviabilizá-lo.

Surpreendentemente, o custo de produção não foi suficiente para afastar os candidatos e os dois de-cidiram produzir o carro em Arara-quara, local em que foram conce-bidos os protótipos Puma. Quando a Quatro rodas publicou suas impressões ao dirigir do GT, a produção já tinha sido transferida para Matão, onde ficava a Mar-ques Indústria e Comércio de Ve-ículos, que adquiriu a patente do projeto – mas a oficina de Arara-quara continuou na ativa. O cupê custava 220.000 cruzeiros, equiva-lentes hoje a mais de 150 mil reais.

Os bancos eram originalmente de veludo e reclináveis e as portas, revestidas de couro, tinham vidros elétricos. Ao volante, a ergonomia não era perfeita: o pé tocava de lado o acelerador e o freio de mão baixa-va até espremer os dedos. Forrado de couro, o painel era completo,

mas o volante atrapalhava a visão.

Mecânica VW A genérica opção pela mecânica VW a ar facilitava a vida do constru-tor, mas impunha realistas 65 cv à proposta esportiva do carro. “Equi-

pado com motor VW 1600, o carro não supera em velocidade máxima nem mesmo o Passat com motor de 1 500 cm3”, dizia Quatro Rodas.

Em compensação, o teste registrava que nas frenagens mais bruscas, o

carro não alterava a trajetória e res-saltava o reduzido nível de ruído.

Acredita-se que o último GT Mal-zoni deve ter sido feito em 1978, e a estimativa é de 35 a 45 unidades foram produzidas no total.

rino Malzoni, o mestre dos carros esportivosNeto de Genaro Malzoni, italiano que se instalou em Matão, onde se tornou um dos maiores fazendei-ros de café do Estado, Rino Malzo-ni era o primogêtico de Francisco e Imaculata Matarazzo, e teve três irmãos, Catarina, Fulvio e Teresa.

Criado em São Paulo, onde estudou em um dos mais tradicionais colé-gios da capital, o Rio Branco, Rino formou-se advogado, e mesmo seguindo um caminho que pouco ou nada tem a ver com o “mundo sobre rodas”, sempre foi um apai-xonado por carros e esta paixão o acompanhou por toda a vida. Casado com Ana Maria Artimon-te, filha de fazendeiros da região de Matão (cidade onde seu avô se instalara anos antes), Rino teve 2 filhos: Maria do Rosário e Francisco (o Kiko).

A vida de Rino Malzoni poderia apontar em qualquer direção que ele bem quisesse. Advogado, fa-zendeiro, exportador de café ou outro caminho. Poderia, mas a pai-xão por carros – por conta da boa condição econômica da família, Rino sempre teve carros – venceu, e ele, por desejo e criatividade, sempre buscava modificá-los. Um dos casos mais emblemáticos de sua vida foi quando ganhou um carro esportivo que poucas pesso-as tinham no Brasil, um Austin. Pois bastou ele retirar o carro na reven-da e já dirigiu até uma oficina em Santo Amaro para modificá-lo. Santo Amaro era caminho para o autódromo de Interlagos e naque-les tempos de Mecânica Conti-nental e Mecânica Nacional, onde corriam Chico Landi, Ciro Cayres,

Marinho e Rino Malzoni fizeram uma parceria de grande sucesso nas pistas

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AUTOMObILISMO

Celso Lara Barberis e outras feras, havia muita gente que já lidava com automobilismo, e foi com um destes carros modificados, uma BMW, que Rino Malzoni sofreu um grave acidente na estrada para Matão e feriu gravemente o braço esquerdo, precisando passar por várias cirurgias. A vida de Rino, embora ele nunca tenha corrido profissionalmente, seria marcada pelo automobilis-mo, pois seria ele o maior constru-tor de carros esportivos do País, o mais inventivo e o melhor e mais criativo deles. As primeiras criações Depois de inúmeras modifica-ções com carros de diversas mar-cas diferentes, no ano de 1962, com 45 anos de idade, Rino resol-veu construir um carro “do zero”, e começou a fazer experiências com fibra de vidro. Algumas de-las, porém, geraram grandes bri-gas domésticas, porque na ânsia de acelerar a “cura” da fibra, Rino a colocava em tigelas e levava ao forno. O problema é que muitas vezes as tigelas racharam, para irritação de sua esposa, D. Anita, a proprietária das tigelas. As experiências deram certo e Rino Malzoni tornou-se um dos pionei-ros no domínio da técnica do uso da fibra de vidro. O primeiro carro construído por ele foi um 2+2, com mecânica DKW, e com duas portas, sem cortar o chassi, tipo Coupê. Era um carro bem aerodinâmico, um pouco mais leve que os carros feitos em chapas de aço. O segundo modelo foi para as pistas, pelas mãos de Marinho Camargo (o Marinho, que venceu corridas em Araraquara no início dos anos 60). Além de ser o gran-de nome da história da Vemag nas pistas de competição do país, Marinho Camargo era um “expe-rimentador” de novidades, uma pessoa extremamente criativa. Hoje, recuperado e restaurado, o carro encontra-se com a família.

Sucesso nas pistas O quarto modelo produzido por Rino Malzoni foi um sucesso total. Tanto nas pistas como nas ruas.

Depois de pronto o projeto, foram produzidos três exemplares do carro, todas entregues ao depar-tamento de competição da DKW, chefiado por Jorge Lettry. De-pois de duas corridas com alguns abandonos, o carro venceu a ter-ceira prova que disputou, o troféu Simon Bolivar, em Interlagos.

O piloto: Marinho Camargo. Foi dele a primeira vitória de um modelo Malzoni, o que marcou uma longa parceria entre Rino e a DKW, com vitórias inesquecí-veis e carros espetaculares (mais tarde o carro foi recuperado pelo

filho de Rino Malzoni – Francis-co Malzoni – e encontra-se nas mãos da família até hoje).

Os carros produzidos por Rino Malzoni conquistaram mais de 30 vitórias e forçaram os concorren-tes a tomar medidas drásticas. A SIMCA, por exemplo importou os Abarth, com motores de 2 litros e a Willys trouxe os Alpines com mo-tores de 1,3 litros.

A força dos Malzoni/DKW era tan-ta que causou uma mudança no regulamento, e o dono da Dacon – uma empresa que modificava

carros de série -, montou seus KG-Porsche, com motores de 2 litros e 250HP, isso sem contar com as carreteras nas provas longas em Interlagos. Ainda assim, nos circui-tos de baixa velocidade como as corridas de rua pelo interior pau-lista, os Malzonis eram difíceis de ser batidos. O sucesso dos Malzonis viraram sucesso comercial. Foram cons-truídos perto de 50 carros (alguns deles em Araraquara), todos co-mercializados, mas que acabaram se perdendo no tempo, e apenas poucas unidades restaram.

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SESc

Circuito Sesc de Corridas terá etapa de 5 km em AraraquaraCorridas acontecerão no dia 25 de julho, a partir das 17 horas

Com o foco na saúde e qualidade de vida, o Circuito Sesc de Corri-das será realizado em Araraquara no dia 25 de julho, a partir das 17 horas. Informações, regulamento e inscrições para a prova podem ser feitas na Central de Atendi-mento do Sesc Araraquara, ou pelo site: www.sescsp.org.br/cir-cuitosescdecorridas.

A prova será realizada nas distân-cias de 5 km para corrida e 3 km para caminhada, e é organizada para os trabalhadores do Comér-cio e Serviços, para a comunidade de Araraquara e região. Para par-ticipar do evento os inscritos de-vem ser maiores de 16 anos para a corrida e maiores de 12 anos para a caminhada.

A programação prevê ainda tiro 100m para crianças de 5 e 12 anos. Todos os inscritos receberão um kit composto com a camiseta do even-to, número de peito, sacolinha de treino e medalha de participação.

De acordo com informações no

site do Sesc, o valor da inscrição é de R$ 20 para comerciários e idosos e R$ 30 para o público geral. O público infantil (até 12 anos) não paga ingresso. As va-gas são limitadas.

Os inscritos devem comparecer no sábado, dia 25, entre 10 horas da manhã e 16 horas, para reti-rada do kit no Ginásio localizado atrás do Sesc. É importante não

esquecer de levar o protocolo de inscrição – canhoto da ficha para os inscritos podem ser ob-tidos na Central de Atendimento ou o protocolo emitido pelo site www.sympla.com.br para os ins-critos através da internet.

Além da retirada do Kit, haverá programação de atividades para os participantes da corrida e cami-nhada, com vivências e testes.

Circuito Sesc de corridas25/7, sábado, 17h.

Informações, regulamento e inscrições na Central de Atendimento ou pelo site:

www.sescsp.org.br/circuitosescdecorridasEntrega do kit: 25/7, sábado, das 10h às 16h,no Ginásio. Retirada do Chip: 25/7, sábado, das 10h às 16h, no Ginásio. Largada: 25/7,

sábado, às 17h, na Rua Ivo Dall’Acqua(atrás do Sesc)

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SOcIAL

Ao lado dos empresários Fernando e Bruna, Cristiano fez questão de exibir uma das maiores atrações produzidas pela cozinha do Já1000

O casal Fernando e Bruna, proprietários do Já1000, ao lado do competente gerente, Diogo Cayano. Bom atendimento e qualidade garantidos

Os empresários Fernando e Bruna ladeados pela competentíssima equipe do Já1000, da Alameda, Antonio Gonzalez, Wesley, Fernandão e Diogo

Músico Cristiano Aguiar se apresentando no Já1000

Lê Prado e Priscila Silva com a alegria do casal, o filho Davi,curtindo os bons pratos do Já1000 da Alameda Paulista

Padre Nelson, da Igreja Nossa Senhora Aparecida e Cristiano Rumaqueli prestigiando a conceituada cozinha do Já1000, da Alameda Paulista

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18 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região

revistacidadeararaquara.com.br

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SOcIAL Por Valéria C. F. P. de Souza

Com um delicioso café da manhã a Clínica de Fisioterapia Alphais abriu suas portas para proporcionar o bem estar para toda a família araraquarense. Excelência e competência com sucesso garantido.

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Alexandre eMarcelo Volpe

Ana Lucia e Osmar Alberto Volpe

Danilo, Ana e Pedro Bortolozzo com Fernanda C. Bernardes

Regina Célia S. Assumpção, Maria S. de Oliveira e Regina Helena M. Mascia

Sarah, Antonio Carlos e Maria Diva Lucarelli

Andréa Gracindo, Gustavo Lucarelli, Fernanda C. Bernardes

e Luciana S. Volpe

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SOcIAL Por Valéria C. F. P. de Souza

Juliana Delilo, Marcus Carmo e Vanessa Pinitti da Costa no comando da Festança Junina - COC

Andre Devicsi com Marcela e Felipe Nascimento Devicsi

Juliana e Iran Nonemacher

Max e Bia

Fernando Nonemacher

Fernanda e Rafael França

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Yakissoba, Pastéis variados, Pastéis vegetarianos, Espetos,Tilápia, Porções frias, Batata frita (tipo chips), Courinho de porco(receita própria), Costela + Mandioca cozida (tempero próprio) e o delicioso Kit de 5 (cinco) espetos, acebolados e pão de alho, tudo com muzzarella (acompanha mandioca cozida ou batata frita).

Fone: (16) 3331-2554rua João Gurgel, 1324 – Carmo – Araraquara

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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 23

Colaborou Rosana FurtadoSOcIAL

O Grupo Coletivo Brasil, coordenado por Lauro Monteiro e formado pelos artistas plásticos Antonio Albino, Euzânia Andrade, Bernadette Guimarães, Débora Paiva Andrade, Sueli Ferrer e Marta Viana, esteve neste mês de junho em Torres Vedras, Lisboa, Portugal, para uma série de atividades dentro do projeto “Arte Ao Centro”.

A turma, formada em sua maioria por Araraquarenses, levou na bagagem a exposição coletiva “O Mar que Separa/Une” e uma série de oficinas de artes plásticas. Criativo e talentoso o grupo de artistas fez sucesso por lá.

A artista plástica Débora Paiva

Andrade ministrou

uma Oficina de Desenhos no Castelo de Torres Vedras

Euzânia Andrade na exposição com cegos

Sueli Ferrer aplicou a Oficina de Artes

Quem ministrou a oficina de colagens foi Lauro Monteiro

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cIDADE Por Fabiana Virgilio

O Amor e a Cidade“Nem só de comida vive o homem, é necessário regar sua alma, valorizar suas mãos, e proporcionar um olhar de águia”

Plantando Hortências, me faz crer na evolução do homem. Um pro-jeto realizado por pessoas lindas, crentes no futuro promissor de uma cidade. Pessoas que trans-bordam amor e o olhar sobre uma comunidade, hoje não valorizada: O Jardim das Hortências. A própria comunidade do Jar-dim das Hortências, é muito rica em suas expressões artísticas. E o Projeto Plantando Hortências, vem com o intuito de integrar a comunidade num momento de paz e convivo social aonde o que prevalece é o amor e a apreciação de diversas linguagens artísticas. Uma comunidade que vive um conflito; a violência, e com ela todas as suas mazelas sociais, ma-zelas essas, oriundas do descanso do poder público na construção

de políticas efetivas de inclusão e oportunidade.Nem só de comida vive o homem, é necessário regar sua alma, valori-zar suas mãos, e proporcionar um olhar de águia, para almejarem um futuro além daquilo que seus olhos estão acostumados a ver. A violência, a prostituição, a dro-gadição não podem ser vistos com naturalização. O Estado não pode sair por aí com suas pólvoras dire-cionadas achando que exterminar seria a saída, achando que reduzir a maioridade penal faria reduzir o número de violência, achando que com medo e ódio se constrói uma nação sem violência. Aqui, o proces-so é outro, é necessário olhar com amor sobre as coisas que tem a mão do Estado, é necessário agir com o coração aberto, é necessário ouvir

a comunidade, é neces-sário se fazer presente dia após dia, dessa forma o trabalho Es-tado e Comunidade é concluído e enfim atingimos o que quere-mos, uma comunidade em harmonia com os seus. Por isso Plantan-do Hortências sig-nifica o amor e o florescimento de uma nova História.Espero que flores-ça Hortências, São Rafaéis, Oitis, Romildas dentre outros. Espero que na próxima produção em série de casa populares, no mínimo o Estado já ofereça a infraestrutura básica, tais como: escolas, postos

de saúde, praças de convívio, CRAS e projetos claros de ocupação. Para que não deixemos vagos os espaços que o Estado deveria ocupar, porém pela sua inércia a violência ocupa.Por mais Plantando Hortências.

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Lanches e porções

Serviço de Delivery

Cozinha Internacional

Pratos especiaise exclusivos:

Escondidinhos, Peixes e frutos do mar, Strogonoff’s, Omeletes recheados

(inclusive vegetariano), Pratos de filet’s, Pratos de camarão, Porções quentes,

Porções frias, Paella Espanhola, Moqueca de peixe e os tradicionais lanches.

Já1000, quase 20 anosde tradição e qualidade.Música ao vivo 3 dias da semana

Alameda Paulista nº 1.169 - Av. Bento de Abreu nº 715Facebook: ja1000lanches - www.ja1000.com.br

As melhores marcas de cerveja, Torres de Chopp, Vinhos, Açaí e Sucos naturais

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cOzInhA

Tradição e qualidade se misturam no novoJá1000, agora com cozinha internacionalInvestindo na ampliação de seus serviços, a direção do Já1000 transforma a Casa em um dos melhores barzinhos da região

Com quase 20 anos de qualida-de e tradição, um dos barzinhos mais conceituados de Araraqua-ra, o Já1000, da Alameda Pau-lista, conta agora com cozinha internacional, um serviço espe-cialmente implantado pelo casal de empresários, Fernando Talaia e Bruna Senapeschi, ao investi-rem na modernização do estabe-lecimento.

Demonstrando visão de mer-cado e conhecimento na área gastronômica, Fernando e Bruna implementarem mudanças sig-nificativas no sentido de agregar ao tradicional estabelecimento uma cozinha especializada em porções servidas pelas melhores Casas do gênero.

Ou seja, a partir de agora o clien-te Já1000 terá acesso, não apenas aos melhores lanches da região, como também as mais elaboradas porções. Tudo, com a qualidade e o bom atendimento da respeita-díssima equipe Já1000.

Destacando as ações recente-mente empreendidas para am-pliar os serviços prestados pela Casa, Fernando ressalta o fato de o estabelecimento ser o único da região a permanecer aberto por toda a noite, dois dias da sema-na. “De sexta para sábado e de sábado para domingo o Já1000 da Alameda fica abertos até às 6 horas da manhã”, disse.

Bruna lembra ainda o serviço de entrega que o estabelecimento

oferece durante todos os dias da semana. “Nossos clientes podem nos contatar pelo telefone 3339-2909, ou acessar o site http://www.ja1000.com.br/, onde terão acesso ao cardápio, e fazer os pe-didos. De segunda à quinta, as en-tregas são feitas até meia noite, de sexta a sábado até 2 horas e aos domingo, o serviço funciona até às 1 horas da manhã”, explica.

Música ao vivo, jogos e lutasCom música de qualidade e ao vivo todas as segundas, sextas e sábados, o Já1000 oferece ainda outro diferencial aos seus fre-quentadores, que podem assistir aos principais jogos, lutas e even-tos de destaque nacional ou in-ternacional, apresentados em TV aberta ou fechada.

“Garantimos toda a comodidade e segurança aos nossos clientes

para assistir aos melhores eventos. Tudo, com aquela cervejinha estu-pidamente gelada e os melhores pratos e lanches oferecidos na ci-dade”, afirmou Fernando.

No Já1000 você vai encontrar torres de Chopp, as melhores cervejas, os melhores vinhos, su-

cos e refrigerantes, além, é claro de porções quentes, frias, pratos especialmente preparados pela nova cozinha de qualidade inter-nacional da Casa e os melhores lanches da cidade. Afinal de con-tas, já são quase 20 anos daquela qualidade e tradição que toda a região conhece.

Escondidinhos, Peixes e frutos do mar, Strogonoff’s, Omeletes recheados(inclusive vegetariano), Pratos de filet’s, Pratos de camarão, Porções quentes, Porções frias, Paella Espanhola, Moqueca de peixe e os tradicionais lanches.

Agora com cozinha internacional.Alameda Paulista nº 1.169 - Avenida Bento de Abreu nº 715.

Fone: (16) 3339-2909. Facebook: ja1000lanches - www.ja1000.com.br

Pratos especiaise exclusivos:

O casal de empresários Bruna Senapeschi e Fernando Talaia, proprietários do Já1000

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OS MELhORES 2015

Melhores do Ano 2015 movimentou a cidadeRealizado na noite do dia 23 de ju-nho nas dependências do restau-rante Novo Terraço, o evento Os Melhores do Ano premiou mais de 50 empresas e profissionais que se destacaram em 2015 na região de Araraquara.

Bastante prestigiada, a noite contou com a presença de mais de 200 convi-dados, movimentando o salão onde as homenagens foram entregues.

Atuando no reconhecimento de empresários e profissionais libe-

rais empreendedores desde 1996, a empresa “Os Melhores do Ano”, com sede em Campinas, é uma marca forte e atua em cerca de 50 cidades do interior paulista.

Cobrindo o evento com inteira ex-

clusividade, a Revista Cidade Arara-quara e Região e o jornal Circulan-do News - agora com novo nome (Cidade News) – também foram premiados, recebendo títulos de reconhecimento público pelo papel desempenhado na imprensa local.

Evento reuniu mais de 200 pessoas

Josiane de Oliveira Morvillo

Evandro “da Remape” recebeu título da deputada estadual Márcia Lia

Revista Cidade

Empresa Melhores do Ano, de Campinas organizou a festa este ano

Pizzeiros Pizzaria

Tânia Clínica de Beleza

Apresentação do evento

Revista Cidade e jornal CidadeNews

Goút Café e Bistrô

Ara Paper Papelaria e Informática

Jornal Circulando News, hoje CidadeNews

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OS MELhORES 2015

Clínica Tempropé

Empório do Cerrado

Jô e seu filho posaram para as lentes da Cidade

Jô Models Agêncy

Dra Irene Cristina Baccari

Thera Investimentos

Lucas Rabello Adestrador

Desxsorden Tatoo Naamã

Dra Jaqueline Baccari Maglio

Katusca Salles esteticista

Fixação Comunicação Visual

Monobloco Centro Técnico Total

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30 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região

OS MELhORES 2015

MK Limp Limpeza e Conservação Sushizeiros Eu Amo Sushi Guincho Gutão - Socorro Mecânico, Funilaria e Pintura

DC Definit Corp Casa da Rasteirinha Relaxe

FONE JÁ 3303-3000 PIT Portões Super Visão Vistoria Automotiva

Alfa G Life Tratamento em dependência quimica Akabamentos WGIM Academia para Mulheres

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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 31

OS MELhORES 2015

Rose Decorações e Buffet Kib Lanches Remape

Agito Araraquara Grupo de Convivência Terceira Idade Morada do Sol Grupo da Melhor Idade de Araraquara

Monar Refrigeração e Ar Condicionado Via Saudável Celebrar Doces

Clínica de Estética Canina Lucas Gomes Mamma Mia Refeições Result Parceria Sustentável

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REvOLUçãO DE 1932

A história secreta do movimentoconstitucionalista de 1932Os bastidores de 32. Conheça os detalhes que levaram o País a uma guerra civil sem precedentes

Hamilton Guimarães Pinto Mendes

A Revolução Constitucionalista de 1932, quando o estado de São Paulo se levantou em armas pela defesa da Constitucionalização do país marcou todo um perío-do da história brasileira. O Movi-mento, ao contrário do que mui-to se disse, nunca foi Separatista, e muito menos uma tentativa de políticos da Velha República de voltar ao poder.

O levante, na verdade, envolveu alguns dos principais estados bra-sileiros, mobilizou vários entusias-tas de 30 e sua bandeira maior era resgatar os princípios democráti-cos que levaram o Governo Provi-sório ao poder dois anos antes.

Na defesa da constitucionaliza-ção do país, da representação popular através do voto univer-sal e secreto, e da designação de magistrados para presidir as elei-ções gerais, inúmeros líderes do movimento que derrubou a Velha República pelo País passaram a exigir ações concretas do Governo Provisório.

Getúlio Vargas e os próceres de 30, por sua vez, perpetuavam-se a frente do Governo e não davam mostras de que estavam dispostos a levar adiante as reformas prome-tidas. Ao contrário, tudo indicava o início de uma ditadura.

Revoltas e movimentos envolven-do lideranças alinhadas com os revolucionários de 30, mas que exigiam mudanças, eclodiram no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e no Rio de Janeiro. O Governo Vargas reagiu com violenta repressão e o des-

contentamento popular levou o povo às ruas.

Com tudo isso acontecendo, o País fervia em frenéticas agita-ções entre fevereiro e junho de 1932, e os quatro principais es-tados envolvidos no movimento decidiram pela organização de um movimento que derrubasse Vargas e implantasse as reformas prometidas em 1930.

Uma data foi marcada para a de-flagração conjunta do processo revolucionário: 14 de julho. A Re-vista Cidade conta aqui alguns de-talhes dessa história:Outubro de 1930Liderado por Getúlio Vargas e apoiado por um braço arma-do conhecido como Tenentistas (uma ala do Exército que defendia

mudanças na política brasileira e tentava derrubar a Velha Repú-blica desde o início dos anos 20), eclode uma revolução que coloca fim à República dos Coronéis, ou “Velha República”. O movimento implanta um Governo Provisório, nomeia interventores para dirigir os estados e as cidades brasileiras, e promete reformas políticas, a de-mocratização do País e a convoca-ção de uma Constituinte.

Dezembro de 1931Patrocinada pelos Tenentistas, re-aliza-se em Poços de Caldas uma reunião envolvendo Oswaldo Ara-nha, líderes civis do Governo Pro-visório, além de militares do Te-nentismo integrados aos diversos Comandos de Exércitos do país.

Após as discussões, firma-se, se-

cretamente, o “Pacto de Poços de Caldas” que, entre outros pontos resolve pelo seguinte: Extinção de todos os partidos, supressão das polícias estaduais, afastamento dos líderes civis das funções ad-ministrativas, reajustamento das funções das Forças Armadas, e im-plantação de uma ditadura com prazo estipulado de 20 anos para sanear o país.

Firmou-se um documento do Pacto, que todos os presentes, menos o Coronel Plínio Touri-nho, comandante da 5ª Região Militar, subscreveram. O Plano foi denunciado pelo Coronel Tourinho em fevereiro de 1932, ao líder gaúcho João Neves da Fontoura, um dos principais en-tusiasta de 1930 e que, a partir daí, colocou-se contra Getúlio.

Povo ocupou às ruas da capital para exigir a democratização do País

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REvOLUçãO DE 1932

Fevereiro de 1932Flores da Cunha, interventor do Rio Grande do Sul, profere violen-tos discursos em várias cidades gaúchas pregando a luta arma-da para restaurar a legalidade no país. Explodem nos estados de Santa Catarina, Paraná, Minas Ge-rais, São Paulo e Rio de Janeiro enormes manifestações públicas contra o governo. A polícia de Ge-túlio reage com violência. Em São Paulo, políticos do PD, apoiados pelos outros partidos, lançam a Campanha Nacional pela Consti-tuinte.

Março de 1932Flores da Cunha reúne-se em Por-to Alegre com políticos do estado tentando obter apoio para a defla-gração de um movimento armado contra Getúlio.

Em São Paulo, as manifestações pela Constitucionalização do país ganham as ruas. Políticos de São Paulo procuram Flores da Cunha no Rio Grande do Sul solicitando seu apoio a São Paulo caso hou-vesse outra intervenção no es-tado. Cunha pediu a entrada de São Paulo no movimento que se formava para depor o Governo Provisório.

Os emissários paulistas manifes-taram-se simpáticos a ideia e afir-maram que o Rio Grande do Sul poderia contar com os paulistas. Um mês depois, Flores da Cunha manda entregar grande quanti-

dade de armas a todas as unida-des gaúchas, exceto as forças de Cachoeira e Caxias, tidas como Tenentistas.

Maio de 1932Flores da Cunha ordena ruidosa concentração de forças da Brigada Militar em Santa Maria. Explode o 23 de maio em São Paulo, com as mortes de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo; eclodem re-

voltas no Paraná, Santa Catarina e na capital, Rio de Janeiro; o 12º de Cavalaria de Belo Horizonte, um dos mais fortes de Minas, declara seu apoio ao movimento. O Inter-ventor mineiro manifesta simpatia aos revolucionários.

Junho de 1932Flores da Cunha manda o Sr. Batista Luzardo a São Paulo a fim de inda-gar aos líderes paulistas, em defini-

tivo, se queriam, ou não, fazer a revolução. Caso a resposta fosse positiva, qual seria a força militar que São Paulo teria dis-ponível para a vitória.

No final do mês, em vi-sita ao Rio de Janeiro, o interventor gaúcho procura o líder e con-terrâneo João Neves da Fontoura e afirma que tudo estava pronto para a deflagração do movi-mento revolucionário.

Ainda em junho, au-toridades do governo paulista são procuradas pelo Tenentista Coronel

Rabello, e ouvem dele a intima-ção: “Não desejo intervir, nem for-çar São Paulo a nada...O caso não deve ser resolvido “Manu Militari”...Escolha-se outro Interventor Civil para o estado e este nomeará ou-tro Secretariado em conjunto com os Revolucionários...”. Getúlio havia decidido depor Pedro de Toledo.

A notícia vaza para fora das pa-redes do Palácio do Governo e chega às ruas. A revolta é geral e o povo toma, de vez o centro da ca-pital. São Paulo estava se transfor-mando em um barril de pólvora.

Final de junho de 1932. O General Rabello, Tenentista ferrenho, co-meça a concentrar forças coman-dadas por oficiais leais a Getúlio na capital de São Paulo. O argu-mento: ”Manter a ordem”.

Avisado, o General Kingler co-mandante da Circunscrição do Mato Grosso, envia Circular aos comandantes dos Corpos sob sua jurisdição onde informa, “...exhortei-o a não collaborar no-vamente na farsa da deposição desse governo que corresponde ao anseio dos paulistas”.

Populares se reuniam todos os dias diante das Casas Barbieri para ouvir as ‘notícias do front’

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REvOLUçãO DE 1932

1º de julhoOs líderes gaúchos Raul Pilla e Sin-val Saldanha, apelam a Flores da Cunha para que este não deixasse o território nacional no momento da luta. O interventor declara a todos os presentes: “..que se me confiam o poder de ser o juiz da hora em que o Rio grande e o Brasil devem se lançar em armas contra a dictadura...se São Paulo não iniciar o Movimento..o Rio Grande por si o fará”.

Ao mesmo tempo, em São Paulo, o povo estava nas ruas e o estado esta-va ficando sem controle. Pedro de Toledo, então, envia o Dr. Aureliano Lei-te como seu emissário a Porto Alegre. Sua missão: Reiterar o compromisso de São Paulo com o mo-vimento e obter apoio formal, por escrito, de Flores da Cunha de que o Rio Grande do Sul estaria com São Paulo caso ocor-resse alguma intervenção no estado.

O interventor gaúcho reite-ra, por escrito, “que o com-promisso com São Paulo é irrevogável...e em especial se o General Kingler fosse afastado do Comando da Circunscripção do Mato Grosso ou se houvesse tentativa de se modificar o Secretariado Paulista ”. Combina-se para o dia 14 de julho a deflagração do movimento.

Pouco depois, o coman-dante da Circunscrição do Mato-Grosso, General Bertholdo Kingler protes-ta contra uma nomeação no exército em detrimen-to de Góis Monteiro, é demitido de seu posto e mandado para a reserva. Revolta-se, e comunica seu apoio, com tropas, ao Governo de São Paulo e a causa da Revolução.

5 de julhoDiante da crescente concentra-ção de forças militares getulistas

em São Paulo, e de suas atitudes francamente hostis, Pedro de To-ledo encaminha às autoridades gaúchas, mineiras, catarinenses e paranaenses, apelo para que o movimento fosse apressado, “..não

estamos conseguindo nos susten-tar e o povo está nas ruas...será uma tragédia de conseqüências imprevisíveis...”, dizia o texto.

Em Porto Alegre, o líder gaúcho, Sr. Celidário Filho, de posse das

preocupantes informações vindas de São Paulo, reúne-se às pressas com Flores da Cunha: “...a situação do governo paulista é insusten-tável no status quo atual...ou ele dá seu apoio expresso a Ditadura,

aceitando uma Pasta no Ministé-rio...e enfrenta a revolta do povo que está nas ruas...ou resolve-se imediatamente pela Revolução....que é o que a população quer....o prolongamento da situação actual permitirá a infiltração da Guarni-

ção de São Paulo por elementos di-tatoriais...e dentro em breve assisti-remos a deposição do governo de São Paulo...a Frente Única de São Paulo quer manter os compromis-

sos com a Frente Única do Rio Grande...seja pois a Frente Única do Rio Grande o ár-bitro da situação.”.

A resposta de Flores da Cunha: “..o Rio Grande em qualquer hipótese, man-terá seu compromisso com São Paulo. A movi-mentação está marcada para o dia 14”.

Sábado, 9 de julho de 1932A concentração das Forças ditatoriais em São Paulo chega a níveis críticos. Es-perava-se a deposição do governo paulista para os próximos dias ou horas. O povo, mesmo sem estar inteiramente a par da situ-ação, estava nas ruas.

A pressão aumenta e se iniciam frenéticas trocas de telegramas entre os líderes de São Paulo e os outros estados da Fede-ração. Começam as mo-vimentações de tropas leais a Getúlio na capital paulista.

O povo parece perceber algo errado e toma as ruas do centro. Naquela noite, começam a circular civis armados, o Posto do MMDC é aberto, come-çam as inscrições para o voluntariado e ninguém mais conseguiu segurar o povo que deflagra por conta própria, 5 dias antes da data combinada pelos lideres estaduais, a Revolu-ção Constitucionalista.

Na madrugada de 9 para 10 de julho as autoridades pau-listas enviam dramáticos telegra-mas para os estado envolvidos no Movimento: “Não podemos mais agüentar. A Revolução está em marcha...encontramo-nos para a vitória da legalidade”.

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REvOLUçãO DE 1932

11 de julho de 1932Dois dias depois de deflagrado o Movimento Constitucionalista em São Paulo, os líderes gaúchos João Neves, Raul Pilla, Baptista Luzardo, Lindolpho Collor e Bor-ges de Medeiros, preocupados com a demora do interventor Flo-res da Cunha em assumir o papel de vanguardista do movimento o procuraram no Palácio, onde ele estava isolado há dias.

Ao cobrarem atitude do interven-tor, souberam da tragédia que se abateria sobre todos eles. No dia anterior, ainda pela manhã, Flores da Cunha havia enviado telegra-ma urgente para Getúlio Vargas. O texto dizia o seguinte: “Fui apu-nhalado pelas costas...estou cal-mo e sereno...manterei a ordem ou morrerei. Abraços”.

O Movimento fora traído já havia 24 horas. Os Tenentistas já estavam agindo e prendendo líderes milita-res e civis por todos os estados en-volvidos, menos em São Paulo.

Imediatamente a notícia foi espa-lhada via telegrama e cabeças co-roadas da política brasileira deslo-caram-se rapidamente de seus estados para São Paulo. Ao chega-rem a capital paulista a explicação era a mesma: “É melhor ser derro-

tado ao lado de São Paulo do que vencer ao lado da Ditadura”.

No mesmo dia 11 as primeiras for-ças paulistas começaram a seguir para as divisas do estado, onde estacionaram, e aguardaram a chegada das forças dos outros estados para, então, juntos, to-dos marcharem rumo a capital. O apoio nunca chegou. Ao contrário.

Passados três meses de uma luta que envolveu, nos campos de ba-talha, brasileiros contra basileiros, o Estado de São Paulo, isolado e cercado pelas tropas comandadas pela ditadura, acabou negociando um armistício.

Revoltados, os voluntários paulis-ta que seguiam entrincheirados não aceitaram a rendição, retor-

nando para suas cidades armados e fardados. Isso aconteceu em Ara-raquara.

Tempos depois, já nos anos 40, de cima da Tribuna da Câmara dos Deputados, Flores da Cunha, ines-peradamente, proferiu um “mea culpa”: “Envergonho-me de 32...um dia voltarei a São Paulo e me desculparei com os paulistas...”.

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Araraquara na revoluçãoEntre a madrugada de 9 de julho, passando por todo o dia 10, precipi-tou-se em Araraquara uma avalan-che de notícias sobre a deflagração do movimento revolucionário na capital paulista. A situação confun-diu os líderes e a população local.

Finalmente, na noite do dia 11, confirma-se o esperado e na edi-ção de 12 de julho, em matéria de 1ª página, O Imparcial divulgava: “São Paulo, 11 – (Rádio) – Mo-vimento Constitucionalista – O aviador paulista José Boccacio, acompanhado do civil Mourão, alcançou a capital da República, conseguindo lançar manifestos e 80 kg de jornaes paulistas em ple-na cidade. Os tripulantes do avião paulista voaram sobre a Avenida Rio Branco a 30 metros de altura”.

Logo a seguir, um comunicado da capital: “O QG da faculdade de direito de São Paulo, MMDC, avisa os alistados para se apresentarem em suas divisões, às 20:00hs afim de aguardar ordens”.

Pouco abaixo, a proclamação da Prefeitura de Araraquara baixada naquele dia: “Ao Povo: A Prefeitura Municipal de Araraquara, por seu Prefeito infra-assignado, obede-cendo instrucções emanadas do Departamento de Adminstração Municipal do Estado, convoca ci-dadãos que quizerem se alistar, prestando serviços como volun-

tários á causa do Estado de são Paulo, que é a causa do Brasil, a comparecerem ao edifício da Pre-feitura, na Praça Municipal, a partir de hoje, para instrucções necessá-rias sobre o módo como se devam conduzir...as inscripções se acham abertas em uma das salas daquella repartição das 12 ás dezessete ho-ras. Francisco Vaz Filho – Prefeito”

O apoio à causa foi imediato, e a

população da cidade foi para as ruas. No dia seguinte, 13 de julho, os primeiros voluntários araraqua-renses seguiram para se integrar às forças que estavam se forman-do na capital pela constitucionali-zação do país.

Araraquara, na época uma peque-na cidade, mandou para as frentes de batalha 541 de seus filhos. En-tre eles, uma mulher, Dna May de Souza Neves, esposa do Dr. Camillo Gavião de Souza Neves, que seguiu no dia 14 de julho para servir no Serviço Hospitalar para Assistência ao Soldado Constitucionalista.

Mobilização totalA mobilização popular pela cau-sa Constitucionalista em nossa cidade foi total. Homens, inde-pendente da idade ou condição social, apresentaram-se em massa para servir nos batalhões que se formavam na capital. Grandes fa-zendeiros e pequenos agricultores colaboraram com enormes quan-tidades de alimentos e outros ar-

tigos para sustentar as forças de São Paulo nas frentes de combate. A população, em geral, doou de tudo: alianças, anéis, relógios, pra-tarias, dinheiro, roupas etc.

Formaram-se nas escolas do mu-nicípio inúmeros grupos de moças que costuravam todo tipo de pe-ças de vestuário para serem envia-das aos soldados em campanha; funcionários do escritório central da antiga EFA, proibidos em uma primeira hora de se apresentar como voluntários organizaram uma campanha para arrecadação de fundos. Além disso, todo o des-tacamento de polícia foi enviado para as frentes de batalha.

Diante disso, coube ao Tiro de Guer-ra local - que na época tinha a de-signação numérica 610, e havia sido elevado a condição de Tiro pouco mais de três meses antes (já existia como Linha de Tiro desde 1911) -, a responsabilidade de fazer o patru-lhamento da cidade, bem como, da Guarda da cadeia da local.

Anos 50. Comemoração no Mausoléu aos araraquarenses tombados em 32, na época ainda localizado no cemitério São Bento

O araraquarenses tomaram as ruas da cidade

REvOLUçãO DE 1932

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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 37

Os MártiresTrês meses depois, ao final do conflito, seis araraquarenses não retornaram: Bento de Barros, Dió-genes Muniz Barreto, Tenente Jo-aquim Nunes Cabral, Waldomiro Machado, José Cesarini e Joaquim Alves. Todos, mortos em combate.

Encerradas as hostilidades, a Prefei-tura de Araraquara reclamou seus corpos e erigiu, na Avenida prin-cipal do cemitério São Bento, um Mausoléu em homenagem a todos os araraquarenses que se envolve-ram na epopéia constitucionalista, onde foram enterrados os heróis da cidade que tombaram pela causa.

O Mausoléu ao Movimento Consti-tucionalista de 1932 foi inaugurado, com grande afluência popular, no dia 9 de julho de 1934, ainda sob vi-gência de uma lei federal que proibia qualquer manifestação simpática ao movimento deflagrado por São Pau-lo. Logo após a cerimonia no cemité-rio São Bento a população acompa-nhou as autoridades até a esquina da Avenida Duque de Caxias com a Rua 2, até aquele dia denominada Rua do Comércio. Ali, foi descerrada a primeira placa com a nova deno-minação da principal via comercial de Araraquara, Rua 9 de julho.

No início dos anos 70, com a trans-ferência dos despojos dos araraqua-renses que tombaram no conflito para o Monumento Constituciona-lista do Ibirapuera, em São Paulo, o mausoléu tornou-se um monu-mento, e foi instalado pela Prefeitu-ra na 1ª rotatória da Avenida Bento de Abreu, na Fonte, imortalizando, assim, os épicos momentos vividos pelos araraquarenses da época.

Testemunha da históriaUm dos episódios mais marcantes para os araraquarenses do período, se refere a enorme bandeira de São Pau-lo que era carregada, aberta, por mo-ças e moços pelas ruas da cidade aos gritos de “Ouro para São Paulo”, que foi um movimento patrocinado pelos constitucionalistas que visava obter fundos para manter a Revolução.

Os jovens andavam pela cidade re-cebendo doações, que eram jogadas sobre a bandeira, e ao terminarem a jornada dirigiam-se até a entrada da

Casa Barbieri, na esquina da Rua 9 de Julho (na época Rua do Comércio), com Avenida Duque de Caxias, local em que hoje está sediada uma loja, onde os aguardavam o Dr. Octavio Ar-ruda Camargo e os demais responsá-veis pela contabilização das doações.

A bandeira de São Paulo era do-brada, como uma trouxa de rou-pa, e entregue ao Dr. Octávio, que

a levava para dentro da loja. Lá, os responsáveis procediam a conta-bilização das doações e as guarda-vam no cofre. Uma vez por sema-na, um emissário apanhava tudo e levava, de trem, para o Governo Revolucionário em São Paulo.

Outra importante ocorrência do pe-ríodo diz respeito ao início das ativi-dades da Rádio Cultura, cujas trans-

missões se realizavam todos os finais de tarde, de dentro das lojas Barbieri. Na fachada do estabelecimento fo-ram instalados auto falantes e toda a cidade se dirigia para lá perto das 18 horas, horário que um locutor trans-mitia as “Notícias do Front”, e lia “As Cartas do Front”, que eram as cartas enviadas por araraquarenses que se encontravam nas frentes de batalha. A emoção era geral.

9 de julho de 1933 - Araraquarenses da Coluna Romão Gomes - 1 ano da Revolução

Revolucionários de 32 - Adail Pinto Mendes, Trifônio Guimarães e Octávio de Arruda Camargo

REvOLUçãO DE 1932

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SOcIAL Por Valéria C. F. P. de Souza

As famílias curtindo o aconchego do Celeiro RestauranteCeleiro . Restaurante e Choperia

Adil Canicoba e Fatima Caetano Adonias e Valdir Pavan

Egydio e Luciane Cambiaghi Caroline Raquel e Bruno Koda

Fabio e Silvia Marçal Wiliam Nunes e Glaucia Helena Rosa

REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 38

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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 39

SAnTA cASA

Santa Casa ganha leitos SUScom qualidade de hospitais privadosApartamentos contam com banheiros, cama Fowler, poltronas, TV de LED e acabamento de primeira qualidade

Construídos para acolher usuários do sistema SUS com dignidade e conforto, começaram a funcionar os novos 22 leitos de internação do 2º andar da hotelaria SUS da Santa Casa de Araraquara. Ao todo, nas cinco alas de enfermaria projetadas, serão 103 novos leitos SUS - atualmente, são 97 leitos. As obras de mais dois andares já es-tão em andamento, com previsão de entrega para setembro.

Dois dos 22 leitos são de isolamen-to, destinados a tratamentos cuja indicação médica exige a precau-ção. Todos os 12 apartamentos do 2º andar têm camas Fowler (com comando eletrônico), escadas para acesso, poltronas de descan-so para acompanhantes, mesas auxiliares para refeição, cortinas blecaute, enxovais completos e tevê de LED. Todos os apartamen-tos contam com banheiros.

A Santa Casa investiu cerca de R$ 900 mil na readequação. Parte do financiamento veio do Santas Casas SUStentáveis, programa do Governo do Estado de São Paulo em que a Santa Casa de Araraqua-ra, em decorrência da qualidade da gestão, atingiu a classificação máxima (hospital estruturante), e parte vem de recursos próprios e do resgate de créditos da Nota Fiscal Paulista.“A nova hotelaria da Santa Casa, destinada ao SUS, é mais uma etapa do projeto de evolução contínua em todas as áreas, que

internamente chamamos de ‘pla-no diretor’, com uma série de metas. É um amplo projeto de modernização, pois o hospital é centenário”, explica o diretor-superintendente da Santa Casa, Jader Pires. “Os leitos do 2º andar são comparáveis aos de hospi-tais privados”, completa.

“Estamos falando de melhorias reais, verificáveis, comprováveis, para a comunidade regional que utiliza o SUS. O Centro de Diag-nóstico por Imagem já está em funcionamento, o centro cirúr-gico está sendo readequado e modernizado, há um projeto que amplia o número de leitos de UTI Adulto SUS de 14 para 24 e ago-ra parte dos leitos de internação começa a receber os pacientes”, ressaltou o provedor da Santa

Casa, Valter Curi Rodrigues.

“A Santa Casa é uma instituição de saúde privada e filantrópica, cre-denciada como hospital de ensino, que está evoluindo para atender

SUS com qualidade. SUS significa dinheiro público. Tem que ser bom, tem que ser digno. Ainda há muito por fazer”, concluiu.

*Com informações do site santacasanet.com.br

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40 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região

cóDIgO cOMERcIAL

Fernando Passos é nomeado para comissão de juristas na Câmara dos DeputadosCargo não é remunerado. Advogado vai auxiliar deputados na reforma do Código Comercial brasileiro

O advogado araraquarense Fer-nando Passos foi nomeado com-ponente de uma comissão de juristas que irá contribuir para a Secretaria da Câmara dos Deputa-dos com o objetivo de apresentar análise técnica e eventuais pro-postas de modificação do Projeto de Lei – PL 1572/11, que institui o Novo Código Comercial Brasileiro.

Professor e coordenador do curso de Direito do Centro Universitário de Araraquara (Uniara), Fernando Passos foi indicado para o cargo através de um requerimento apre-sentado pelo deputado Laercio Oli-veira e vai integrar uma comissão de juristas de notório saber jurídico, a quem caberá orientar o andamento dos trabalhos da Comissão Especial criada na Casa, para elaborar um pa-recer ao Projeto de Lei Nº 1572, do deputado Vicente Candido, que ins-titui o Código Comercial Brasileiro.

Professor da disciplina de “Direi-to Empresarial” há 25 anos, Pas-sos participa quase pelo mesmo período do Conselho Jurídico da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, onde temas ligados ao direito comercial e empresarial são frequentemente discutidos.

Falando sobre a nomeação, o do-cente destacou que o projeto em tramitação é muito complexo, e que foi por essa razão que os de-putados integrantes da Comissão especial decidiram nomear alguns juristas para auxiliar nos debates. “Levarei para discussão os temas que trato com meus alunos em sala de aula. É uma honra, tanto para mim, quanto para a Uniara”, relatou.

RepercussãoO vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turis-mo do Estado de São Paulo – Feco-mercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior co-mentou a nomeação de Fernando Passos na última semana de junho, e comemorou a importância do ato. “Do ponto de vista profissional, é um grande reconhecimento. Ele tem uma atuação forte na área, sen-do professor da disciplina que trata do assunto. E começou atuando nessa área. Tem experiência acadê-mica e sua contribuição será muito grande. O Código Comercial Brasi-leiro abrange o comércio como um todo, e é de 1850, ou seja, é quase bicentenário e precisa ser atualiza-do”, aponta.

Na mesma linha, o reitor da Unia-ra, professor doutor Luiz Felipe Ca-bral Mauro, também falou sobre a

nomeação de Passos. “A designa-ção do Fernando para essa comis-são é de importância fundamen-tal. Primeiro pelo próprio assunto, que trata da reforma do Código Comercial, assunto dominado por ele, que muito poderá contribuir

para que os estudos se desenvol-vam com precisão”, disse.Luiz Felipe destacou ainda a im-portância do fato para os alunos da Uniara. “Eles irão se sentir or-gulhosos por ter seu coordenador nessa comissão”, concluiu.

O advogado araraquarense Fernando Passos

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ARTIgO

Capitão Durval: um homem que vai fazer faltaComandante do TG no início dos anos 80, presidente da Fundesport já nos anos 2000, o capitão Durval sempre lidou com jovens e ajudou a formar cidadãos

Hamilton Mendes

Homem de rara inteligência, reto, fala mansa e tranquila, mas um lí-der. E daqueles natos, que nunca precisou levantar a voz a ninguém para se fazer ouvir. Assim era o capitão Durval de Almeida Filho, que para os muitos araraquaren-ses com quem conviveu no Tiro de Guerra em praticamente todos os 70 e na primeira metade dos 80, será eternamente o “sargento Durval”, ou o “subtenente Durval”.

Militar do Exército brasileiro, Dur-val foi designado para servir no TG 02-002, hoje reconhecido como o mais antigo em atividade no País, no distante ano de 1971. Chegou aqui sargento, e ficou no TG até 1984, quando já no posto de sub-

tenente comandava a corporação com mãos firmes e um grande coração. Durante todo esse tempo só fez amigos.

Morou por muitos anos na Avenida Anthero Rodrigues, no centro de Araraquara, onde mantinha estreita relação de amizade e companheiris-mo com os vizinhos, senhores Adail, Roque, doutor Lauand e Marasca, entre outros. E como ainda não ha-via a Via Expressa, duas ou três vezes por ano a pequena rua era fechada e as famílias, juntas, organizavam festas juninas, aniversários e outras confraternizações.

No Tiro de Guerra, através dos tem-pos, ajudou a formar milhares de jovens cidadãos para nosso País, resgatando muitos dos caminhos

das drogas, e tantos outros cujas existências já começavam a se mos-trar problemáticas para a sociedade.

Durval era assim. Um homem de-sapegado das coisas materiais, mas extremamente apegado ao ser humano, aos jovens e aos va-lores que formam a base da vida em sociedade: honestidade, ética, solidariedade e justiça.Solidariedade, aliás, talvez seja o termo que melhor se aplique a quem foi em vida o capitão Durval, especialmente no período em que

esteve à frente da Fundesport. Sob seu comando, o esporte araraqua-rense venceu por 7 anos consecu-tivos os Jogos Regionais. E sempre com jovens formado aqui.

Servi com ele o TG nos anos de 1980 e 1981 (verdade, fiz o Tiro duas ve-zes), e posso dizer sem medo de errar que o mundo precisa urgente-mente forjar mais “Durvais”.

Um grande e caloroso até logo, “meu chefe”! Um dia, estaremos juntos novamente.

Eduardo Boschieiro, Sergio Bergantin, Capitão Durval e Fábio Reina. Durval era uma unanimidade e nos deixou aos 74 anos

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Colaborou Rosana FurtadoSOcIAL

Os “arraiás” tomaram conta da cidade. Quentão, vinho quente, milho-verde, amendoim e outras delícias animamas noites. As famílias inteiras se divertem com muita música, danças, guloseimas e animação. Bom demais, sô!

Walkiria Amaral, Carlos Bortolli e Valdir Marques, diretores da Fundação Reviver, promoveram a festa

Sabor & Milho em Américo Brasiliense visando arrecadar recursos para obras do abrigo que atende

crianças e adolescentes em situação de risco de Américo Brasiliense, Rincão, Santa Lúcia e Motuca

A jornalista Fernanda Franco entrou no contexto da festa, toda charmosa, dançou

e se divertiu demais da conta...Só formosuras nos arraiás da cidade: Adriana, Marli, Silvana, Márcia e Lúcia

Silvana Ellero, Marlene Palombo, Judith Mota Damigo e Marli Beloti foram as caipirinhas mais formosas do “arraiá”

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MúSIcA

A banda The Beatles Onese apresenta no Sesc em julhoFormada por integrantes da mesma família, banda já fez mais de 250 apresentações na Inglaterra

Considerada pelo Cavern Club Li-verpool como o destaque da Beatle Week 2012 - O Festival Internacio-nal dos Beatles – o grupo reproduz fielmente o clima e a performance do quarteto de Liverpool em uma apresentação cronológica que re-trata as principais fases do grupo, com instrumentação e figurinos completos da época.

Com um show bastante original a banda é formada por integrantes de uma mesma família, é a única brasileira que teve residência na Inglaterra, onde, durante 3 anos - entre 2006 e 2008 - fizeram mais de 250 apresentações, participa-ram de festivais, e tiveram a opor-tunidade de tocar em cidades e casas noturnas onde os próprios Beatles se apresentaram - até den-tro da casa de Paul McCartney, onde hoje existe um museu eles já tiveram a oportunidade de tocar.

Nos anos de 2006, 2007 e 2012, o grupo participou da International Beatle Week – o maior festival dos Beatles no mundo, que acontece anualmente em Liverpool. E foi na edição de 2012 que o prêmio maior chegou, e os rapazes foram considerados pelos organizadores do festival como a banda destaque

dentre outros 66 grupos participan-tes, e de diversas partes do mundo.

Tudo teve início em 2003 quando os primos Cleber, Wesley, Carlos e Re-nato começaram a ensaiar sem ne-nhuma pretensão, apenas pelo gos-to de se fazer música. A paixão pela banda de rock que atraiu multidões em todo o mundo na década de 60 começou dentro de casa. E essa é uma história que envolve os pais e tios dos integrantes da banda, to-dos, fãs incondicionais dos Beatles.

A dedicação ao trabalho trouxe a profissionalização e ainda no iní-cio da carreira um apoio empre-sarial garantiu a oportunidade de viajar para Inglaterra, o que abriu caminhos para o grupo.

O show do grupo, que dura quase 2 horas, traz muitas novidades, in-cluindo a interação com o público, já que a conversa com a assistên-cia só se dá em inglês e com a aju-da de um tradutor, o que torna o clima ainda mais real. Além do so-

taque britânico que usam durante os shows e o fato de não usarem perucas, um detalhe também deve ser destacado: o baixista do grupo é canhoto, assim como Paul McCartney.

O show da banda The Beatles One acontece no próximo dia 19 de ju-lho, a partir das 16 horas, no Sesc e a entrada é franca. Viva uma expe-riência autêntica com The Beetles One, considerada a melhor banda cover em Liverpool, Inglaterra!

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Avenida Feijó, 1390Araraquara - SP

(16) 9 9741 8255(16) 9 9331 5429

Ilumina Terapias

Renascimento · Terapia Holística · Terapia Tântrica para mulheres

SOcIAL

Diogo Mendes fazendo pose de galã. O rapaz

já se prepara paraa faculdade. Mais

um advogadochegando

por aí!

Adail Pinto Mendes Filho e seu irmão Antonio Lázaro Pinto Mendes, o Niqui-nho, em Avaré. Os dois comemoraram

mais um ano de vida em junho

Os médicos Marcelo Junqueira e sua es-posa, Ana Elisa, com a filha Isabela de um

aninho. A menina é a alegria da casa

Os filhos de Bárbara Milani, Enzo e

Pietro em um momento de carinhoShow de Luan Santana na Festa do Peão e Rodeio de Ibaté.

O evento foi uma grande festa

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renascimento: caminho para a maestria de vidaO espaço terapêutico Ilumina traz para Araraquara ferramentas de aprofundamento e desenvolvimento pessoal

Renascer é descobrir uma nova perspectiva sobre sua história pessoal. Uma das ferramentas que Ilumina oferece na cidade é o Renascimento, um méto-do integral para a maestria de vida. Baseado em práticas de respiração consciente e conec-tada, o Renascimento promove desenvolvimento do equilíbrio emocional e psíquico e a libera-ção de registros inconscientes da gestação, nascimento e in-fância, resgatando nosso poder de auto-cura e nossa confiança em relação a nós mesmos. Além dos efeitos terapêuticos, aborda práticas simples de psicologia criativa e purificação energética fáceis de aplicar na vida cotidia-na, como forma de nos ajudar a superar nossos limites e atin-gir nossos objetivos. Pode ser aprendida por qualquer pessoa interessada em conectar-se ver-

dadeiramente com sua essência, que queira livrar-se de pensa-mentos negativos e limitantes com relação à vida e que queira trilhar um caminho espontâneo e criativo expressando livremen-te suas potencialidades. Ilumina está no centro da cidade, em um espaço cuidadosamente criado pelas profissionais Ariad-ne Aranha, Gabriela Carranza e Tamires Aranha para despertar bem-estar e harmonia nas pes-soas que ali frequentam. Além do Renascimento, Ilumina ofe-rece sessões de terapia holística e terapia tântrica para mulheres, além das práticas semanais de yoga (terça e quinta as 7h30) e movimentação corporal tântrica (quarta as 20h). Damos boas vindas a você! Para agendar seu horário entre em contato pelo telefone ou facebook.

Avenida Feijó, 1390Araraquara - SP

(16) 9 9741 8255(16) 9 9331 5429

Ilumina Terapias

Renascimento · Terapia Holística · Terapia Tântrica para mulheres

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RESTAURAnTE vEgETARIAnO

Family: o restaurante vegetarianoda família araraquarensePratos saudáveis especialmentepreparados para você

José Augusto Chrispim

Inaugurado no último mês de março, o Restaurante Family veio preencher a falta de um local em Araraquara onde se pode saborear alimentos vegetarianos saudáveis e saborosos, tudo, em ambiente familiar e acolhedor. Usando somente ingredientes naturais, com legumes e verduras frescas, os pratos do Restaurante Family surpreendem os clientes com um sabor especial. Os pratos são elaborados por uma família experiente na área gastronômica, que cuida diligen-temente para que tudo seja feito de forma saudável, característica maior dos alimentos vegetaria-nos e veganos. O chef destaca ainda a qualidade dos pratos servidos no estabele-cimento, todos preparados com temperos exclusivos, especiais e desenvolvidos pela própria famí-lia, o que empresta um sabor todo especial a produtos como a pro-teína de soja (carne de soja), por exemplo.

Além de vários pratos vegeta-rianos e veganos, feitos somen-te com produtos livres de carne animal e produzidos por uma das marcas mais conceituadas do Brasil, a Goshen, o Restaurante Family serve também uma gran-de variedade de massas chinesas elaboradas com receita original e somente com os melhores in-

gredientes. Outro diferencial do Family são os chás com sabores especiais.

A dica da casa: chá preto com toque de limão ou chá verde com toque de jasmin. Combinação da SemanaTodos os dias no Restaurante Fa-mily o cliente tem a opção do prato combinado ou ‘combo’, que consiste em um prato principal que pode ser acompanhado de suco ou chá.Se preferir, o cliente pode levar a co-mida em embalagens para viagem.

Restaurante Family no Facebook Na página “Family Restaurante Ve-getariano” você vai encontrar sem-pre receitas especiais e fáceis de fa-

zer em sua casa, além de dicas para uma alimentação saudável. O mais importante, de acordo os proprietários, é incentivar e ajudar as pessoas a praticarem a alimen-

Espaço FestaPara pessoas que procuram um espaço para realizar eventos, o Restau-rante Family disponibiliza um ambiente confortável e agradável para até 70 pessoas. Sua festa de casamento, aniversário, confraternização ou um jantar empresarial terá o diferencial de poder contar com cardá-pio vegetariano, que poderá ser servido pelo Buffet ou À la carte. Ligue e agende sua comemoração pelo fone: (16) 3357-8886, ou faça uma visita ao Restaurante Family na rua Gonçalves Dias, 1.493 – Centro de Araraquara. Horário de atendimento: De segunda a sexta das 11h às 14h. Sábado das 11h às 14h30.

tação saudável e fazer com que isso se torne um hábito. “Todos somos uma grande família, e não é preciso sacrificar um animal para se alimentar bem”, disseram.

Foto

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idade

Restaurante Family fica na rua Gonçalves Dias, 1.493 – Centro de Araraquara

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SOM DA cIDADE

The Assault: técnica a serviço do som pesadoBanda araraquarense prepara o segundo disco, enquanto busca expandir seu público

Roberto Schiavon

Araraquara respira música. E foi essa percepção que inspirou a Revista Cidade a publicar, a partir desta edição, a seção O Som da Cidade, que vai mostrar um pouco da diversidade de bandas, canto-res e instrumentistas que fazem a cena local.Para abrir a série, enfocamos a banda The Assault, dos irmãos Artur Rinaldi (guitarra e vocais), 23, e Vítor Rinaldi (bateria e vocais de apoio), 20, que se uniram a Iuri Rabatini (baixo e vocais de apoio), 21, no início de 2012, para formar uma dos mais pesados e criativos grupos da cidade.Segundo Artur, tudo começou com a banda Awaken, um Power Trio de Rock Progressivo, com in-fluências da banda canadense

Rush, formado por ele, seu irmão Vítor e um outro baixista, que saiu e deu lugar a Iuri Rabatini, fre-quentador dos shows da antiga banda dos irmãos Rinaldi. “Eu e meu irmão nos unimos a Iuri pen-sando em fazer um som no estilo ‘New Wave of British Heavy Metal’, mas compusemos apenas uma música nessa vertente”, diz Artur.

AlquimiaDepois disso, o grupo chegou a decidir compor no estilo Heavy/Thrash Metal e seguiu essa linha por um tempo, até que passou a criar sem nenhum tipo de amarra estilística. “Percebemos que os ró-tulos eram uma barreira para nos-sa criatividade e hoje nossa prin-cipal característica é fazer música com autenticidade”, acrescenta.A alquimia musical que resulta no

som característico do The Assault é composta das mais variadas influências. Enquanto Artur e Vi-tor cresceram ouvindo discos de vinil de bandas clássicas do rock dos anos 60 e 70 como Rush, Led Zeppelin, Jethro Tull, Rick Wake-man e Emerson, Lake & Palmer, o baixista Iuri tem influências mais diretamente ligadas ao Metal, como Saxon, Fates Warning, Se-pultura, Overkill e Nuclear Assault. “Somos uma banda de Metal mui-tas vezes rotulada como Thrash, Heavy e Groove. Mas a verdade é que as influências são bem varia-das”, diz.

Disco NovoHá três meses o The Assault lan-çou o álbum “Prelude to War” e já esta trabalhando nas composi-ções para seu novo disco, que será

conceitual, ou seja, as letras de to-das as músicas contarão uma úni-ca história central. Autor do livro “Abismo”, lançado recentemente, Artur adianta que as letras serão baseadas na história de sua obra, que gira em torno de uma socie-dade onde as pessoas deixam de pensar por si próprias e começam a seguir “manuais” sobre como conviver em uma sociedade mais justa. “Com isso, elas perdem a noção do que é certo ou errado e passam a existir de forma mecâni-ca. Toda essa manipulação do ser humano resulta em um desfecho totalmente inesperado”, completa.A banda já tem três músicas prontas e está compondo pelo menos outras seis faixas para dar início à gravação, no Estúdio Távola, de propriedade da própria banda, onde também foi gravado o primeiro disco.

Iuri, Artur e Vítor formam o The Assault, que prepara seu novo disco

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SOM DA cIDADE

FestivalEnquanto trabalha nas composições de seu novo disco, a The Assault vai se apresentando em espaços de Arara-quara e região, visando expandir seu público e manter o entrosamento dos músicos. Um dos eventos impor-tantes com a presença da banda foi a seletiva de bandas locais do festival Ara-r a q u a r a Rock, que contou

com a participação de dez repre-sentantes do cenário musical local, no dia 16 de maio, no Teatro Wallace Valentin Leal Rodrigues.Para Artur, a participação na seletiva foi “extremamente gratificante”, já que a organização do evento foi “impecá-vel” e a qua-

lidade sonora estava perfeita. “Além disso, o público esteve presente do começo ao fim do evento e as bandas que tocaram fizeram apresentações espetaculares e com extremo profis-sionalismo. Em minha opinião, não teria

como ter sido melhor”, conclui.Mais informações sobre a banda The Assault podem ser encontra-das na página oficial da banda no Facebook (https://www.facebook.com/theassaultaqa). Já no You

Tube pode ser encontrado o ví-deo para a música “Cover Me”,

do disco “Prelude to War”, totalmente produzido,

gravado e edita-do pela própria

banda.Fo

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Divu

lgaçã

o

A banda vem se destacando pela energia de suas apresentações ao vivo

REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 49

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Por Valéria C. F. P. de SouzaSOcIAL

XIX Arraiá Beneficente do Colégio Objetivo na sede da APAEMuita diversão, barracas típicas e apresentações de danças pelos alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental marcaram o Arraiá realizado na sede da APAE. As provas finais da Gincana e Ginca Júnior, agitaram as equipes do Ensino Fundamental II e Ensino Médio.

Aluninhos do fundamental deram um show

Pedro eTeresa Marum

O jornalista André e sua linda filhinha,

Alice Rocha Lourenço

GabrielaMillani

Helena eHenrique Macedo

Vista parcial das dependências da festa, realizada na sede da APAE

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SOcIAL Colaborou Rosana Furtado

Josiane Monteiro, Laercio Ferreira da Silva, Débora Passos, Marcos Montenegro e Luciana Herszkowicz em evento que reuniu o meio publicitário no Comfort Hotel

Fernando Carvalho, Vinicius Moraes e Renato Gea. Descontração e diversão total!

Os irmãos Rodolfo e Arnaldo Navarro (Yes), no Comfort Hotel, conferindo palestra voltada aos

publicitários e empresários

Elizandra Matos e Marta Carvalho curtiram um domingo ensolarado na companhia de amigos

Alesandra Muniz, diretora de vendas da Mary Kay, esbanjando

graça e simpatia

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fESTIvAL

FESTIArA já comercializa stands pela cidadePresidente da feira está contatando empresas desde o final de junhoA Federação Araraquarense das Instituições Sociais (FAIS), entida-de organizadora do Festival Social e Cultural de Araraquara e Região (FESTIARA), está contatando des-de os últimos dias de junho, uma grande parte das empresas da ci-dade na busca de parcerias para a viabilização financeira do evento.

Subscrita pelo seu presidente Ri-cardo Merlos, a carta enviada por e-mail aos empresários araraqua-renses explica o caráter benefi-cente da feira, prevê a afluência de 10 mil pessoas/dia no evento, e oferece stands de 4 X 7 metros, ou 28 metros quadrados, para expo-sição da marca, ou mesmo comer-cialização de produtos.

Apresentada como diferente de tudo o que já foi feito na cidade, a FESTIARA pretende representar uma evolução através de uma nova abor-dagem, envolvendo comércio, indús-tria, prestadores de serviços e diver-sas entidades sociais que poderão apresentar os trabalhos que já são re-alizados em beneficio da sociedade.

FormataçãoPrevista para acontecer entre os

dias 5 a 9 de agosto deste ano, a feira terá eventos culturais (cinema, teatro, circo, artes, música, literatura e poesia com exposição de feira do livro, desfile de modas), atividades esportivas, serviços de saúde e ali-mentação, além de diversas ações solidárias que empresas, entidades, associações e as mais variadas or-ganizações sociais de Araraquara e região promovem e realizam. A feira oferecerá também ações comunitárias, entre as quais a prestação de exames médicos gra-tuitos, prevenção e orientações à saúde facial e odontológica, cortes de cabelo gratuitos, regularização de documentos pessoais, e servi-ços de orientação às boas práticas de cidadania, com a participação dos órgãos e empresas públicas, como, Correios, DAAE, Secretarias da Cultura, Turismo, do Desenvol-vimento Social, Guarda Municipal, Policia Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, dentre outros.

Estas ações comunitárias serão viabilizadas também através da parceria estabelecida junto as Uni-versidades locais, como UNESP, UNIARA e UNIP.

A documentação destaca ainda a exposição de plantas, e mini animais rurais através da parceria com o Sin-dicato Rural de Araraquara, e um

programa de adoção de animais de estimação, coordenados pela parce-ria entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a ONG GIPAMA.

A entrada para o FESTIARA será gratuitabem como os serviços e atrações disponibilizados.

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54 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região

LAnçAMEnTO

Ampliando horizontes, a revista Cidade está lançando o novo Portalwww.portalcidadeararaquara.com.br é a nova ferramenta de mídia da Revista, que crioutambém uma parceria com o jornal CirculandoNews, agora, denominado CidadeNews

Entrando agora em uma segunda fase de sua existência, a Revista Ci-dade, Araraquara e Região, chega às ruas neste mês de julho com sua 6ª edição, que além de trazer muitas novidades, traz também boas no-vas aos leitores e parceiros que nos acompanharam nessa caminhada.

E a principal delas é a implemen-tação do plano de ampliação dos horizontes da revista, que a partir deste mês passa a contar também com um Portal de No-tícias, e em outra frente, inicia uma parceria com o jornal Circulando News - dirigi-do por Débora Passos -, que desde a edição do último dia 3, passou a ser denominado Cida-de News.

A parceria firmada entre a revis-ta e o jornal visa ampliar o alcance das mídias, criando um novo e fortalecido grupo de informação e notícias para os cidadãos de Ara-raquara e região, bem como am-plia a penetração das mensagens e produtos divulgados por nossos

parceiros comerciais. Isso é com-promisso com Araraquara, com as cidades da região e com nossos leitores e parceiros.

Já por intermédio do novo Portal, a Revista Cidade Araraquara e Re-gião pretende preencher um es-paço de mídia ainda não ocupado, aquele onde o cidadão terá acesso às principais notícias de uma ma-neira diferente e independente.

munidades.

O Portal será também uma impor-tante ferramenta de divulgação para nossos parceiros, que atingirá uma fonte inesgotável de acessos.

Mas, não é só, em breve estare-mos chegando às ruas com uma nova ferramenta de mídia, agora com alcance exclusivo para o mu-nicípio de Araraquara, e especial-

amplo e importante espaço na mí-dia regional, tornando-se uma im-portante fonte de informação e de divulgação. Construímos isso com muito trabalho e respeito a nossos parceiros e leitores”, ressalta a di-retora da Revista, Isa Mendes.

Na mesma linha, a Relações Pú-blicas e diretora comercial da Revista, Valéria C.F.P de Souza, também falou sobre a nova fase iniciada neste mês de julho. “Nós trabalhamos com seriedade e de maneira comprometida com

cada um dos nossos parcei-ros desde o início do ano,

e isso explica o cresci-mento da revista”, diz.

Já o editor chefe do ór-gão, o jornalista Hamil-

ton Mendes, destaca o compromisso da linha editorial

da Revista. “Nosso objetivo maior é levar a notícia de maneira indepen-dente para toda a comunidade, co-brindo, sem qualquer contamina-ção, os fatos que influem no nosso quotidiano. O Portal também está nascendo a partir dessa ideologia”.

Ou seja: nós não cobriremos o factual, nós discutiremos as prin-cipais notícias e seus efeitos na cidade e na região, ampliando o horizonte e a compreensão do momento vivido por nossas co-

mente elaborada para trabalhar em conjunto com o Portal www.portalcidadeararaquara.com.br levando informação a todos os cantos da cidade.

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