25
Revista Digital de Podologia Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro 2008

Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

Revista Digital de PodologiaRevista Digital de PodologiaG r a t u i t a - E m P o r t u g u ê sG r a t u i t a - E m P o r t u g u ê s

N° 22 - Outubro 2008

Page 2: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 2

re v is ta podo log ia . c om n ° 2 2 O u t u b ro 2 0 0 8

Diretora c ientíficaPodóloga Márcia Nogueira

Diretor comercial: Sr. Alberto Grillo

Colaboradores de esta edição:

Podóloga Márcia Nogueira. Brasil.

Humor Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 21.

Capa: Capa da Revista Podologia Argentina nº 18.

Mercobeauty Imp e Exp de Produtos de Beleza Ltda.Tel: #55 19 - 3365-1587 - Campinas - Brasil

www.revistapodologia.com - [email protected]

La Editorial no asume ninguna responsabilidad por el contenido de los avisos publicitarios que integran la presente edición, no solamente por eltexto o expresiones de los mismos, sino también por los resultados que se obtengan en el uso de los productos o servicios publicitados. Lasideas y/u opiniones vertidas en las colaboraciones firmadas no reflejan necesariamente la opinión de la dirección, que son exclusiva responsabi-lidad de los autores y que se extiende a cualquier imagen (fotos, gráficos, esquemas, tablas, radiografías, etc.) que de cualquier tipo ilustre lasmismas, aún cuando se indique la fuente de origen. Se prohíbe la reproducción total o parcial del material con tenido en esta revista, salvomediante autorización escrita de la Editorial. Todos los derechos reservados.

ÍNDICE

Pag.

7 - O que são órteses.

10. Noções de biossegurança.

Page 3: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 3

Primeira Expos ição Multiprofissional do Pé

Venha ao mundo Expo Pé

Criamos um Espaço Especifico eIndependente para o encontro,

debate e discussão das patologias,técnicas, tratamentos e uso de aparelhos nas doenças e na

estética do Pé.

- Como Profissional terá acesso atodas as novidades fazendo contatodireto com as empresas.

- Como Empresário terá um ambienteonde fazer negócios, tendo contatodireto com todos os profissionais dasdiversas áreas.

Dirigida a Profissionais, EstudantesEmpresas e Empresários das diversas

áreas que cuidam da Saúde e daEstética do Pé.

Público que visitará Expo Pé

EmpresáriosImportadores e Exportadores

Fabricantes de Palmilhas, Sapatos,Meias, Instrumental, Equipamentos e

Aparelhos.Distribuidores - Ortopedias - Laboratóriosde Cremes e Medicamentos - Escolas -

Universidades - Franqueadores, etc.

Prof issionais(multidisciplinares e multiprofissionais)

Médicos - Vasculares - DermatologistasCirurgiões - EndocrinologistasCardiologistas - Diabetólogos

Ortopedistas - ReumatologistasTraumatologistas.

Enfermeiras - FisioterapeutasMassoterapeutas -Esteticistas

Calçadistas - Podólogos - Profissionaisatuantes nos Spas - Estudantes

Professores de Universidades, Escolas eCursos - Professores da área de Esportee demais profissionais da áres da Saúde.

Apoio

8 e 9Novembro2008

São PauloBrasil

Page 4: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

Sábado 8

Iº Fórum-ExpoPé de Atenção Integral ao Pé DiabéticoEvento destinado aos médicos e aos multiprofissionais da saúde, com nível universitá-rio, que comumente interagem com portadores de Diabetes.

Coordenação: Dr. Fábio Batista (Chefe do Grupo do Pé Diabético do Setor de Medicina eCirurgia do Pé do Depto de Ortopedia e Traumatologia da UNIFESP/EPM) www.drfabiobatista.med.br

ColaboradoresDr. Paolo Marcello Re - Cirurgião Vascular - Dr. Sérgio Henrique Rulli - OrtopedistaDr. João Carlos Gonzalez Gonzalez - Diabetólogo - Dra. Monica Antar Gamba - EnfermeiraDra. Maria Daniela F.P.R. Ferreira - Enfermeira

Apoio

Programação - Eventos paralelos

www.revistapodologia.com 5

Programação preliminar

007:50h - 08:00h: Abertura - Dr Fábio Batista - Doutorem Ciências e Chefe do Grupo de Pé Diabético doSetor de Medicina e Cirurgia do Pé do Depto deOrtopedia e Traumatologia da Universidade Federal deSão Paulo.

08:00h - 08:30h: Impacto do Diabetes Mellitus naSaúde Pública - Dr Fadlo Fraige Filho - Professor Titularda Faculdade de Medicina do ABC e Presidente daAssociação Nacional de Assistência ao Diabético.

08:40h - 09:00h: Políticas Públicas na Atenção aoPortador de Feridas Complexas - Enf Ana Maria Bergo -Representante do Comitê de Prevenção e Tratamentode Feridas da Secretaria Municipal da Saúde de SãoPaulo.

09:10h - 09:30h: Atuação da Enfermagem naAssistência ao Portador de Diabetes - Enf Mônica AntarGamba - Doutora e Professora Adjunta doDepartamento de Enfermagem da Universidade Federalde São Paulo.

09:40h - 10:00h: Avaliação Ortopédica do Pé Diabético- Dr Antonio Augusto Magalhâes - Doutor e ProfessorAfiliado do Depto de Ortopedia e Traumatologia daUniversidade Federal de São Paulo.

10:10h - 10:30h: Avaliação Vascular do Pé Diabético -Dr Paolo Marcello Re - Cirurgião Vascular do HospSanta Cruz e Membro Titular da Sociedade Brasileira deAngiologia e Cirurgia Vascular.

10:30h - 10:50h: Intervalo - Visitação à Feira

11:00h - 11:20h: Visão do Diabetólogo na Assistênciaao Pé Diabético - Dr João Carlos Gonzalez -Diabetólogo e Membro Titular da Sociedade Brasileirade Diabetes.

11:30h - 11:50h: Atenção Fisioterápica ao Portador deDiabetes - Dra Andréia Diniz Lopes - Mestre eFisioterapeuta do Hosp Israelita Albert Einstein.

12:00h - 12:20h: Assistência Domiciliar ao DiabéticoPortador de Feridas Crônicas - Enf Maria DanielaFerreira - Diretora do Projeto HomeCare.

12:30h - 12:50h: Órteses como Coadjuvantes noManejo do Pé Diabético - Sra Cristina Cardoso - Orto-Protesista do Lar Escola São Francisco.

13:00h - 13:30h: Coberturas no Tratamento das FeridasCrônicas - Enf Leila Blanes-Doutora e Responsávelpela Liga de Tratamento de Feridas do Hospital SãoPaulo - Universidade Federal de São Paulo.

13:40h - 14:00h: Perguntas, Comentários e Sugestões

14:00h - 15:00h: Almoço e Visitação à Feira

15:10h- 16:00h: Participação da Indústria noDesenvolvimento Tecnológico-CientíficoModerador: Dr Sérgio Henrique Rulli Ortopedista e Membro Titular da Associação Brasileirade Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé.

16:30h: Encerramento: Dr Fábio Batista - Doutor emCiências e Chefe do Grupo de Pé Diabético do Setor deMedicina e Cirurgia do Pé do Depto de Ortopedia eTraumatologia da Universidade Federal de São Paulo.

Invest imentoProfissional R$ 110,00 - Estudantes R$ 55 - Professores: convidados (grátis)

Todas a informações atualizadas no site www.expope.com

Page 5: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 5

Sábado 8 e Domingo 9

PodoMeeting 2008 Intergração da Teoría com a Prática

Dirigido aos profissionais que atuam na saúde e na estética do pé.Dr. Fabio Batista - Brasil - Médico Ortopedista e Traumatologista quese dedica de forma integral ao Tratamento dos Pés de Portadores deDiabetes. Chefe do Ambulatório de Medicina e Cirurgia do Pé e Chefedo Grupo do Pé Diabético do Setor de Medicina e Cirurgia do Pé doDepartamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIFESP / Escolapaulista de Medicina. - Membro da Diretoria da Asso. Brasileira deMedicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé. - Membro Titular daAssociação Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, da AssociaçãoBrasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé e da SociedadeBrasileira de Diabetes. - Médico do Corpo Clínico dos Hospitais AlbertEinstein, Oswaldo Cruz, Nove de Julho, São Luiz, AACD, SantaCatarina, Alvorada Moema e Santa Rita. www.drfabiobatista.med.brTema: Conceito de assistência integral e interdisciplinar do pé diabético.

Dr. e Podólogo Miguel Luis Guillén Álvarez - Espanha - PodólogoDiplomado em Podologia pela Universidade Complutense de Madri. -Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.) - Podólogo Esportivo da RealFederação Espanhola de Futebol e de mais nove federações nacionais,vinte clubes, associações e escolas esportivas. - Podólogo colaboradorda NBA (liga nacional de basquete de USA).Autor de livros: entre outros - Lesões nos Pés em Pdologia Esportiva.2006, Editorial Revistapodologia.com. - Podologia Esportiva, EditorialInteramericana McGrawHill, 1991. - Podologia Esportiva no Futebol,Editorial Real Federação Espanhola de Futebol (1992). - Professor deCursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursosde aperfeiçoamento em Podologia, Aulas de prática do sexto curso dosAlunos de Medicina da Universidade Complutense de Madrid e da AulaEducativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço deMedicina Preventiva do Hospital Clínico San Carlos de Madri.www.clinicaguillen.comTema: Aspectos da Podologia Esportiva.

Podólogo Carlos Alberto Banegas - Argentina - Podólogo Formado há19 anos e Matriculado no Ministério de Saúde da Provincia de BuenosAires - Argentina, no ano 1989 - MP 2051. Fundador e ex diretor doCARDEIP. Centro Argentino de Desarrollo en Investigación en Podologíadesde 1998 a 2006. Diretor executivo de sete jornadas de podología“Podoclínica Alta formación”. Anos 1998-99-2000-01-02-03-04.Palestrante em congressos nacionais e internacionais (Chile, Brasil yUruguai). Atividade docente: Cursos de aperfeiçoamento para profis-sionais com vídeos e técnicas próprias. Talheres de: onicomicoses;onicocripotoses; educação diabetológica; elaboração de orteses planta-res; calçado terapia; pododiagnósticos presuntivos. Autor dos Manuaisde Podoclínica 2001 e 2003 e trabalhos publicados em revistas depodologia na Argentina e Brasil. Integrante da equipe interdisciplinar

de LAPDI.-Liga de Proteçao ao paciente Diabético desde o ano 2001ate os dias de hoje. Atual diretor do INPOAR - Instituto PodológicoArgentino. Desde março de 2007. www.inpoar.comTema: Ortopodologia digito-plantar, técnicas aplicadas.Consultor Marcio Yoshinaga - Brasil - Já falou para mais de 310 milpessoas através de cursos, treinamentos, seminários e palestras.Consultor-Treinador Empresarial e de Carreiras Profissionais.Terapeuta Comportamental. Coach Life pela Crescimentum. Fundadorda MY Treinamentos Empresariais e Comportamentais. Administradorde Empresas e MBA Marketing certificado pela Duke MBA/EUA,Formado em Emotologia pela Cidade do Cérebro/RJ. CertificadoInternacionalmente em Hipnose Erickssoniana corporativa e na cura detraumas, por Paul Adler – NY/ EUA. [email protected] Tema: Inteligência Emocional Na Vida Pessoal e Profissional.

Dr. Rui de Andrade Dammenhain - Brasil - Especialista em VigilânciaSanitária - Diretor do GTO da Divisão de Serviços de Saúde do CVS -SP de 1996 à 2001 - Diretor da Vigilãncia Sanitária da Capital (VISA -DIR 1) de 2001 à 2003 - Diretor Presidente do INBRAVISA - InstitutoBrasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária. www.inbravisa.com.br Tema: Legislação de vigilâcia sanitária para podologia.

Podóloga Márcia Nogueira - Brasil - - Profissional formada pelo Senace com vários cursos de especialização na área, ministra com grandeexperiência e didática palestras, cursos e treinamentos em todo Brasil.- Diretora da Revista Virtual Revistapodologia.com desde 2003. -Escreve artigos para as revistas: Revistapodologia.com, Mãos e pés.Profissão beleza, Personalité e Belezain.com.br. - Promove ações sociais em asilos e regiões carentes. - Dicta cursosde aperfeiçoamento e treinamento na sua clínica. [email protected] Tema: Órteses: técnicas e procedimentos.

Podóloga Renata Aparecida Moreno - Brasil - Técnica em Podologíaformada pelo Senac. [email protected] Tema: Tratamento com Alta - Freqüência para Onicomicose. Técnicada Onicoterapia.

Dr. José Marcelo Carvalho - BrasilFisioterapeuta – Ortesista – Protesista. Pós-Graduação em Lesões doAparelho Locomotor – Escola Paulista de Medicina – UNIFESPMembro ISPO – International Society the Prothotic and Orthoic -Diretor da Andbem Ortopedia – Campinas - SP - www.andbem.com.br- [email protected] Tema: Analise Computadorizada dos Pés - Demonstração prática.

InvestimentoProfissional R$ 110,00 - Estudantes R$ 55,00 - Professores: convidados (grátis)

Todas a informações atualizadas no site www.expope.com

PatrocínioCursos Pós-PodoMeeting - dia 10

Pdgo. Carlos Alberto Banegas - Ortopodologia digito-plantar e ungueal.Técnicas aplicadas.Dr. Pdgo. Miguel Guillén Álvarez - Exploração das dores nos pés no esporte.Podóloga Márcia Nogueira - Aperfeiçoamento em órteses.Consultor Marcio Yoshinaga - Vendendo e adquirindo realizações.

Page 6: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

Tel: #55 (11) 2292-8615 - [email protected] - [email protected] - www.revistapodologia.comAv Brigadeiro Luiz Antonio 1186 SL 25 - LIZ - Bela Vista - SP - Cep: 01318-001

Informações

Local

Infra-estrutura ITM Expo- Estacionamento coberto com 1.700

vagas + 1.500 vagas externas.- Ar condicionado central.- Câmeras de Vigilância internas.- Ponto de Táxi.- Praça de alimentação.- Facilidade para deficientes físicos.- Guarda-malas - Enfermaria.- Elevadores de carga e rampas de acesso

para veículos aos pavilhões.- Amplo local para estacionamento de ônibus

(área externa).- Elevadores de carga e rampas de acesso

para veículos aos pavilhões.- Gerador ligado ao Centro de Convenções.

Por que no ITM Expo ?

Porque é um lugar que possuitodo o conforto, espaço e toda a segurança para as

empresas e os profissionaisparticipantes.

Av. Engenheiro Roberto Zuccolo, 555Vila Leopoldina - São Paulo/SP

Feiras & Convenções

Infra-estrutura onde será feita a Exposição- 1.700 m2 com carpete e ar condicionado central.- Salas para os eventos paralelos no mesmo andar.

Facilita o fluxo do publico visitante.- Escadas rolantes para o fácil acesso dos visitantes a Expo Pé.- Elevadores de carga para facilitar a movimentação de mercadorias.

Centro de Convenções

Apoio

Organização e Realização

Page 7: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 7

Órteses são pequenos aparelhos colados sobre alâmina ou placa ungueal (unha), com a finalidade de:

- Corrigir seu formato, dependendo do tipo de lâmi-na.

- Abrir sua curvatura, evitando que encrave (onic-ocriptose) ou se forme onicofose, que é o excesso eendurecimento da pele no sulco ungueal, formadopara proteger a região pressionada.

- Preservar seu leito ungueal (local onde a lâmina seencaixa).

Para melhor entendermos os termos usados napodologia, ao nos referirmos às órteses, vejamos nasfiguras abaixo, as estruturas da lâmina ungueal comseus nomes técnicos.

O que são Órteses ?

Podóloga Márcia Nogueira. Brasil.

1. Lâmina ou placa ungueal - Unha, for-mada por queratina, é encaixada no leitoungueal. Protege as extremidades dosdedos. É composta por: nitrogênio, enxofre,metais, lipídios e água.

2. Lúnula - Parte branca na base da lâmi-na.

3. Eponíquio - Cutícula, protege a matrizcontra a entrada de microrganismos.

4. Bolsa ungueal - Protege a matriz.

5. Tendão do músculo.

6. Hiponíquio - Formação de pele entre alâmina e a extremidade da polpa digital.

7. Leito ungueal - Local em que a lâminaungueal se encaixa.

8. Matriz ungueal - Local onde são for-madas as células germinativas.

9. Articulação interfalangiana.

10. Tendão do músculo.

11. Falange proximal - Hálux.

12. Polpa proximal.

13. Polpa distal.

Agora que já conhecemos a lâmina comsuas estruturas, fica mais fácil entendermosonde são coladas as órteses e suas finali-dades.

Quando falamos em corrigir o formato dalâmina, temos que conhecer os tipos maiscomuns. São eles: normal, telha, gancho,caracol, mista, torquês e funil.

Com as órteses temos condições demudar e manter um novo formato da lâminaungueal.

É importante ressaltar que o sucesso dotratamento se deve ao acompanhamento doFigura retirada da Internet

Page 8: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

cliente pelo profissional, durante pelo menos 4meses, sendo que as órteses devem ser trocadasde 20 em 20 dias.

Vamos agora conhecer os tipos mais comunsde órteses

1. FMM (Fibra com Memória Molecular)

Pequena tira especial colada sobre a lâmina.Tem uma numeração que varia de 0,20 a 0,30,dependendo da sua resistência, devido à espes-sura.

Material para a confecção- Cola- Fibra com memória molecular- Calcador

Podemos ver a seguir, a evolução do tratamen-to em apenas uma semana, feito com a FMM.

Nesse cliente foi aplicada a FMM de nº 0,25,pois sua lâmina não é muito fina e comportaessa fibra.

2. "Bottons"

Dois Bottons unidos por elástico de silicone.

Material para confecção

- Cola- Um par de "Bottons" ortodônticos- Elástico ortodôntico- Pinça trançada

www.revistapodologia.com 8

Lâmina pé esquerdo

Início do tratamento

Lâmina pé esquerdo

Lâmina pé direito

Uma semana após tratamento

Lâmina pé direito

Page 9: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 9

3. Metálica

Dois braquetes unidos por uma mola ortodôn-tica confeccionada manualmente. Aplica umagrande tração na lâmina.

Material para confecção- Cola- Um par de Braquetes

- Fio de aço ortodôntico- Pinça Mathiew- Alicate de corte- Alicate ortodôntico nº 053- Pinça trançada

4. Acrílica

Resina que substitui (prótese) ou completa a

Bottons Metálica

Page 10: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

lâmina (órtese) ungueal.

Material para confecção

- Monômero- Polímero- Espátula ou pincel- Dapp- Removedor de esmalte

5. Anteparo podológico

Confeccionado com catalisador e silicone, abreo espaço no sulco ungueal para que a lâminacresça sem encravar

Como pudemos ver, existem muitos recursospara o tratamento das lâminas: encravadas (onic-ocriptose), com formato incorreto e com pressãonas laterais (onicofose).

O sucesso no tratamento com órteses ocorreráse o cliente:

- Usar calçados confortáveis e adequados.- Tiver periodicidade no retorno do tratamento.- Fizer a manutenção.

www.revistapodologia.com 10

Acrílica - Antes Acrílica - Depois

Anteparo podológico

Caso contrário, haverá recidivas.

A retirada total da lâmina ungueal e a canto-plastia são medidas extremas, utilizadas comoúltimo recurso por Dermatologistas, na tentativade eliminar o problema da onicocriptose (unhaencravada). ¤

Desde 1997 en internetinformando a los profesionalesde la salud y la estética del pie.

w w w . r e v i s t a p o d o l o g i a . c o mDesde 1997 na internet

informando os profissionaisda saúde e a estética do pé.

Productos, Guia de Empresas, Guia de Profesionales, Guia de Eventos, Guia deInstituciones, D o n d e E s t u d i a r : cursos .. . y mucho mas !!!

Page 11: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 11

Introdução

É de grande importância conhecer medidasque controlam as doenças transmissíveis. Comojá aprendemos, contrair infecções em nossolocal de trabalho está diretamente ligado à faltade conhecimentos e conscientização, quanto àobservação das precauções a serem tomadasquanto ao padrão de biossegurança.

Mais uma vez a palavra "prevenção" se torna amais importante dentro da nossa profissão.

Para o nosso cliente, o risco de ser contamina-do não deve existir, em hipótese alguma.

Nosso objetivo é transmitir aos profissionaisprocedimentos de limpeza, desinfecção e esteril-ização que serão executados em nosso local detrabalho, de modo que não haja o riscos de

transmissão de patologias entre os clientes,entre nós e os clientes e entre nosso local de tra-balho e os clientes.

Vamos também dar noções e atitudes básicassobre apresentação e cuidados pessoais.

Para melhor compreendermos o tema a seguir,vamos nos familiarizar com os termos comu-mente utilizados nessa matéria.

Termos mais utilizados

Anti-sepsia

Anti = contra / Sepsis = putrefação. É o con-junto de procedimentos utilizados para evitarque os microrganismos patógenos se espalhempara longe do local onde se encontrem. Ex: álcool70%..

Noções de Biossegurança.

Podóloga Márcia Nogueira. Brasil.

Page 12: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 12

Descontaminação

Processo que resulta na redução da populaçãomicrobiana em um objeto inanimado a um nívelseguro ou relativamente seguro para a manipu-lação.

Desinfetantes

Saneador, anti-séptico utilizado em objetosinanimados.

Detergentes

Dissolvem substâncias gordurosas.

Detritos

Restos, sujeiras.

EPI

Equipamento de proteção individual, ou seja:luvas de borracha, óculos de proteção, avental emáscara

Envelopes / estojo para esterilização

Para acondicionar os instrumentos dentro deestufa e/ou autoclave (Foto 1).

Esterilização

É o processo de destruição de todas as formasde vida microbiana, inclusive esporuladas, pre-sentes em qualquer artigo, mediante a aplicaçãode agentes físicos ou químicos.

Ficha e anamnese

É o primeiro contato do profissional com ocliente, sobre possíveis alergias e doenças.

Germes

Nome dado aos microrganismos existentes, ouseja: bactérias, fungos e vírus.

Germicida

É um produto químico que destrói microrgan-ismos. É utilizado para eliminar microrganismospatogênicos, mas não necessariamente bactériasesporuladas. Utilizado em tecidos vivos (anti-sép-ticos) e objetos inanimados (desinfetantes).

Higiene

Parte da medicina que ensina a conservar a

Artigos

São os instrumentais utilizados pelo profission-al em seu atendimento diário, que são classifica-dos segundo a gravidade de risco, quanto àtransmissão de infecção que apresentam.

Assepsia

A = privação / Sepsis = putrefação. É quando olocal for estéril, ou seja, isento de qualquermicrorganismo patógeno, é o conjunto de pro-cedimentos e cuidados adequados para manterafastado desse local, microrganismos vindos defora.

Desinfecção

É o processo que mata ou destrói a maioria dosmicrorganismos patogênicos, raramente matatodos os esporos.

Desinfecção de alto nível

Elimina bactérias na forma vegetativa, porexemplo: bacilo da tuberculose, alguns esporos,fungos e alguns vírus, enfim, elimina todos osmicrorganismos com exceção de um grandenúmero de esporos.

Desinfecção de nível intermediário

Elimina a bactéria de forma vegetativa, baciloda tuberculose, fungos e alguns vírus. Não elimi-na bactérias esporuladas.

Desinfecção de baixo nível

Elimina a maioria das bactérias vegetativas,fungos e vírus. Não elimina esporos ou víruslipídicos.

Foto 1 - Envelopes e estojos para esterilização

Page 13: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro
Page 14: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

saúde individual e da comunidade, limpeza,asseio.

Infecção

Contágio, contaminação, invasão dos tecidosorgânicos por germes patogênicos.

Limpeza

Reduz a quantidade de microrganismos exis-tentes. É o procedimento que consiste naremoção mecânica de sujidades e detritosvisíveis através da lavagem, enxágüe e secagemdo material, utilizando soluções detergentes.Pode ser mecânica ou manual.

Pré-embebição

Procedimento que evita que as sujidades ematérias orgânicas sequem nos instrumentos. Éonde se inicia a dissolução dos resíduos e emalguns casos a descontaminação.

Reprocessamento

É o processo que irá ser aplicado em artigospara que sejam reutilizados. Inclui: limpeza,desinfecção, preparo, embalagem, rotulagem,esterilização e controle de qualidade.

Sujidades

Cisco, sujeira.

Classificação dos artigos utilizados

Artigos críticos

São todos aqueles que podem penetrar os teci-dos sub-epiteliais.

São eles:

- Bisturi plantar (222)- Bisturi dorsal (463)- Bisturi nuclear estreito (214)- Bisturi nuclear largo (209)- Bisturi micro nuclear (208)- Alicate para eponíquio (cutícula)- Alicate de corte- Brocas (082, 744, 718, 006/enucleadora)

Fotos 2/3/4/5/6

Obs.: Todo artigo crítico deve ser esterilizado.

Artigos semi-críticos

São os instrumentos que irão atuar sob a epi-

www.revistapodologia.com 14

Foto 4 - Broca enucleadora.

Foto 5 - Brocas: 082, 744, 718 e 006.

Foto 6 - Alicates de corte e de eponíquio.

Foto 2 - Nucleares: largo, estreito e micro.

Foto 3 - Bisturis: dorsal e plantar.

Page 15: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro
Page 16: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 16

derme, mas não irão penetrar tecido macio.Devem ser isentos de bactérias na forma vegeta-tiva.

São eles:- Cureta- Pinça- Espátula- Estilete

Foto 7

ObservçõesOs artigos semi-críticos deve sofrer esteriliza-

ção de alto nível, caso seja sensível ao calor

Artigos não críticos

São os instrumentos que entram em contatoapenas com a pele íntegra (Foto 8)

- Bandeja de resíduos- Massageador- Estojo- Lixas- Cabo de bisturi descartável- Materiais para a confecção de órteses- Aplicador de gaze tubular- Caneta do micro-motor- Mandril

Foto 7 - Espátula e pinça

Foto 8 - Lixas e mandril

- Monofilamento- Diapasão

Observações

1. Os artigos não críticos devem estar isentosde microrganismos, se admite apenas um

Page 17: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

mentos. Nela se inicia a dissolução dos resíduose até a destruição microbiana (descontami-nação).

É feita com:-Água a menos de 45°C e detergente enzimáti-

co, por 2 minutos.-Álcool 70%

Procedimentos

Limpeza

-Utilizar escova macia com cerdas de nylon,com sabão ou detergente.

-Enxaguar com água em abundância-Secar com pano limpo e seco/ toalhas

descartáveis.

Esterilização na Estufa

A- Em estojo inox

-Proteger as pontas com papel alumínio-Forrar o estojo de inox com papel toalha-Colocar as peças delicadas por cima-Fechar a tampa-Colocar na estufa, já com a temperatura

alcançada (170°C por 1 hora ou 160°C por 2horas)

pequeno número deles.

2. Os artigos não críticos devem sofrer apenaslimpeza e/ou desinfecção de nível intermediárioou baixo.

3. O nível de desinfecção escolhido depende dapresença ou não de sangue no material

Área física do gabinete

- Área mínima de 10 m², com no mínimo 2,5 mx 1,60 m.

- Área de atendimento separada por divisóriasde no mínimo 2 m de altura.

- Piso de material liso, resistente, impermeávele lavável com rejuntamento adequado.

- Paredes e forros pintados de cor clara, comtinta lavável.

- Instalações sanitárias apropriadas.- Pia com água corrente.

Procedimentos de limpeza, esterilização e desinfecção

Pré-embebição

O objetivo da pré-embebição é evitar que suji-dades e matérias orgânicas sequem nos instru-

www.revistapodologia.com 17

Page 18: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 18

B- Em envelope plástico apropriado

- Colocar as peças dentro do envelope e vedar- Colocar na estufa a 170°C por 1 hora ou

ObservaçãoConferir a temperatura com termômetro

Foto 9/10

Foto 9 - Estufa para esterilização Foto 10 - Estufa para esterilização

Page 19: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

160°C por 2 horas - Foto 11

Esterilização na Autoclave

Fotos 12/13

- Colocar os materiais dentro de envelopepróprio e vedar

- Colocar água destilada na autoclave, no localindicado

- Colocar os envelopes com os materiais dentroda autoclave

- Distribuir nas prateleiras de maneira uni-forme.

- Fechar a autoclave- Ligar- Aguardar o ciclo- Abrir a autoclave

AtençãoLubrificar os alicates com lubrificante mineral

não oleoso, após a esterilização.

ObservaçãoDevemos considerar a quantidade de cloro que

tem na água, pois, interfere no material quereveste os artigos.

Como ocorre a Esterilização

A- Esterilização pelo calor úmido (VaporSaturado sob pressão- Auto-clave)

Tem como princípio básico a esterilização avapor, expõe os artigos ao contato direto com ovapor à uma temperatura e pressão adequadaspor um tempo estabelecido.

Os microrganismos são destruídos pela açãocombinada entre: o calor, a pressão, a temper-atura e tempo, ocasionando a termo coagulaçãoe a desnaturação das proteínas da estrutura celu-lar.

Tempo de exposição: 30' a uma temperatura de121°C

Validade: 7 dias

B- Esterilização pelo calor seco (Estufa)

É também chamada de Forno de Pasteur, ondese processa a esterilização pelo calor seco. Essaesterilização é vagarosa. A destruição se dá pordesidratação, oxidação e queima celular. O aque-cimento do material se dá por condição que é atransferência direta do calor. É necessárioremover qualquer vestígio de óleo ou gordura,antes da esterilização.

Tempo de exposição: 1 hora à uma temperatu-ra de 170°C ou 2 horas à 160ºC

Validade: 07 dias

Obs.: Uma vez ligada, a estufa se deve marcaro tempo a partir do momento que o termômetroatingir a temperatura adequada. Durante o

www.revistapodologia.com 19

Foto 11 - Envelope para esterilização

Foto 12 - Autoclave para esterilização

Foto 13 - Autoclave para esterilização

Page 20: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

processo, a estufa não deverá ser aberta.

C - Por agentes químicosOs artigos críticos e semi-críticos sensíveis ao

calor, deverão passar por desinfecção química dealto nível ou esterilização química.

Produto esterilizante: Glutaraldeído a 2%

UtilizaçãoApós a limpeza do artigo:

- Adicionar o ativador à solução de glutaraldeí-do e agitar bem.

- Transferir a solução amarela esverdeada (vali-dade 14 dias) para um recipiente adequado.

- Colocar os artigos limpos e secos dentrodessa solução e tampar o recipiente

- Enxaguar em água- Secar com um pano limpo / Toalhas

descartáveis.- Identificar: data/ processo/ operador.- Tempo: Esterilização: 8/10 horas.

Desinfecção: 30'(alto nível).Recomenda-se o uso imediato.

Artigos únicos em cada atendimento

EPIs (foto 14)- Touca- Máscara- Luvas

Outros- Lixas- Toalhas descartáveis- Palitos para o uso de creme- Forro para a maca- Protetor de bandeja

Cuidados

A- Apresentação pessoal

- Cabelos: curtos ou presos com a touca- Barba feita (homens)- Mãos: unhas curtas e com esmalte claro

www.revistapodologia.com 20

Foto 14 - EPIs

Page 21: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 21

- Dentes: limpos e escovados- Roupas: discretas, brancas e impecáveis- Pés: calçados brancos e impecáveis- Adornos e maquiagem: discretos- Desodorante de alta proteção

Durante o procedimento é proibido

- Usar pulseiras, relógios, colares, anéis e brin-cos grandes

- Deixar os cabelos longos fora da touca- Comer ou beber- Atender sem avental

O profissional ao atender seu cliente deve- Calçar sapatos fechados- Vestir avental branco- Colocar luvas descartáveis- Colocar touca descartável- Colocar óculos de proteção ao utilizar lixas ou

cortar as lâminas

B. Atitudes profissionais

Antes de iniciar o atendimento:

- Verificar se todo material está à mão, paraque não seja preciso levantar durante o procedi-mento

- Dar a ficha e a anamnese para o clientepreencher

- Ler com atenção assim que preenchida- Questionar o que não estiver escrito com

clareza ou se houver dúvida

Ao acabar cada atendimento- Limpar a bandeja de resíduos- Dispensar lâminas descartáveis em caixa de

papelão com essa finalidade- Tirar as luvas apenas após a lavagem dos

materiais, com outra luva apropriada.- Varrer o local de atendimento- Fazer assepsia do local e móveis com álcool

70%- Cuidar da esterilização dos materiais ou

deixá-los na pré-embebição até o momento defazê-lo.

PREVENÇÃO COM CONSCIÊNCIA E RESPONS-ABILIDADE, É A OBRIGAÇÃO DE TODO PROFIS-SIONAL QUE TRABALHA NA ÁREA DA SAÚDE ! ¤

Page 22: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro
Page 23: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro
Page 24: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

www.revistapodologia.com 24

Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livrotraduzido para o português deste importante e reconhecidoprofissional espanhol, e colaborar desta forma com o avançoda podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estéticados pés exercida pelo podólogo.

- Podólogo Diplomado em Podologia pela Universidade Complutense de Madri.

- Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.)- Podólogo Esportivo da Real Federação Espanhola de

Futebol e de mais nove federações nacionais, vinte clubes, associações e escolas esportivas.

- Podólogo colaborador da NBA (liga nacional de basquete de USA).

Autor dos livros:- Podologia Esportiva - Historia clínica, exploração e caracte-rísticas do calçado esportivo - Podologia Esportiva no Futebol - Exostoses gerais e calcâneo patológico - PodologiaEsportiva no Futebol.

Professor de Cursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursos de aperfeiçoamentoem Podologia, Aulas de prática do sexto curso dos Alunos de Medicina da Universidade Complutense deMadrid e da Aula Educativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço de Medicina Preventiva doHospital Clínico San Carlos de Madri.

Assistente, participante e palestrante em cursos, seminários, simpósios, jornadas, congressos e conferên-cias sobre temas de Podologia.

Introdução - Lesões do pé - Biomecânica do pé e do tornozelo.- Natureza das lesões.- Causa que ocasionam as lesões.- Calçado esportivo.- Fatores biomecânicos.

Capitulo 1 Explorações específicas.- Dessimetrias. - Formação digital.- Formação metatarsal.

Capitulo 2 Exploração dermatológica.Lesões dermatológicas.- Feridas. - Infecção por fungos.- Infecção por vírus (papilomas).- Bolhas e flictenas. - Queimaduras.- Calos e calosidades.

Capitulo 3 Exploração articular.Lesões articulares.- Artropatias. - Cistos sinoviais.- Sinovite. - Gota.- Entorses do tornozelo.

Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez

Capitulo 4 Exploração muscular, ligamentosa etendinosa.Breve recordação dos músculos do pé.Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.- Tendinite do Aquiles. - Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.- Lesões musculares mais comuns.- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular.- Contusões e rupturas.- Ruptura parcial do tendão de Aquiles.- Ruptura total do tendão de Aquiles.

Capitulo 5 Exploração vascular, arterial e venosa.Exploração. Métodos de laboratório.Lesões vasculares.- Insuficiência arterial periférica.- Obstruções. - Insuficiência venosa.- Síndrome pós-flebítico.- Trombo embolismo pulmonar.- Úlceras das extremidades inferiores.- Úlceras arteriais. - Úlceras venosas.- Varizes. - Tromboflebite.

Capitulo 6Exploração neurológica.Lesões neurológicas.- Neuroma de Morton. - Ciática.

Capitulo 7Exploração dos dedos e das unhas.Lesões dos dedos.Lesões das unhas.

Capitulo 8 Exploração da dor.Lesões dolorosas do pé.- Metatarsalgia. - Talalgia. - Bursite.

Capitulo 9Exploração óssea.Lesões ósseas.- Fraturas em geral.- Fratura dos dedos do pé.- Fratura dos metatarsianos.

Capitulo 10 Explorações complementares- Podoscópio. - Fotopodograma.- Pé plano. - Pé cavo.

Vendas: shop virtual [email protected] - w w w. r e v i s t a p o d o l o g i a . c o m

Indice

Page 25: Revista Digital de Podologiarevistapodologia.com/jdownloads/Revista Digital Gratuita... · 2019. 12. 12. · Revista Digital de Podologia Gratuita - Em Português N° 22 - Outubro

Mercobea u t y Im p e Exp de P rod u tos de Be leza Ltd a .Email : rev is ta@revis tapodolog ia .com - rev is tapodolog ia@gmai l .com

Visi te nosso Shop vir tual : www.shop.mercobeauty.com

P O S T E R SP O D O L Ó G I C O S

D I D Á C T I C O S

ESQUELETO DEL PIE 1Todos los huesos del pie enlas vistas plantar y dorsal.

ESQUELETO DO PÉ 1Todos os ossos do pé nasvistas plantar e dorsal.

ONICOMICOSISClasificación por su

localización y apariencia.

ONICOMICOSESClassificação pela

localização e aparência.

ESQUELETO DEL PIE 2Todos los huesos del pie en las vistas

posterior, media y lateral.

ESQUELETO DO PÉ 2Todos os ossos do pé nas vistas

posterior, medial e lateral.

SISTEMA MÚSCULO VASCULARVenas, arteria, nervios, músculos, tendones y bainas tendinosas.

SISTEMA MÚSCULO VASCULARVeias, artérias, nervos, músculos, tendões e bainhas tendinosas.

REFLEXOLOGIA PODALLas zonas y puntos reflejos de los pies.

REFLEXOLOGIA PODALAs zonas e pontos reflexos dos pés.

www.revistapodologia.com 25