Revista Fornecedores Governamentais 10

Cadastro Nacional de Fornecedores Governamentais

Ano III n 10www.REVISTAFORNECEDORES.COm.bR

DESCARTE DE LIXONovas regras para 2012

DICAS DE LICITAONovas regras para copa 2014

VIAJE E CONHEANossas belezas

PREFEITOS Em AOVeja os selecionados desta edio

E mAISGovernamentais gua e tratamento Demolidoras Limpeza Pblica Telecomunicaes Uniformes 1Fornecedores I

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Fornecedores Governamentais

EXPEDIENTEDiretor Executivo Ely Ramos [email protected] Diretor Comercial Nestor monteiro [email protected] Departamento Comercial Gerente de contas - Raul S. Araujo Gerente de contas - marcial Superviso Administrativa Patrcia Domingues Ramily mateo Arte e Criao Nova Era Host EditoresA Revista Fornecedores Governamentais - Catlogo Nacional um veculo dirigido aos ORGOS de ADmINISTRAO PUbLICA mUNICIPAL, ESTADUAL e FEDERAL, mostrando informaes sobre produtos, servios e tecnologias. A Revista Fornecedores Governamentais Catlogo Nacional distribuda nominalmente e gratuitamente para os departamentos de compras, diretores de licitaes e compras, Secretrios de (Obras, Habitao, Sade, Transporte, Administrao, Saneamento e Etc.), Autarquias e prestadores de servios para administrao pblica.

PREZADO LEITORA Revista Fornecedores Governamentais inova e se renova, depois de 3 anos operando, vem agora apresentar os seus novos representantes da marca que o brasil j consagrou. A Revista Fornecedores Governamentais est em franco crescimento e com conhecimento do tamanho continental de nosso pas, tem agora como parceiros comerciais importantes empresas que visam prospectar o enriquecimento de informaes relativas a produtos e servios de fornecedores acostumados com processos licitatrios nas suas respectivas regies. Acreditamos que esta nova parceria vem em um momento especial, devido ao crescimento significativo de nosso pais e no aumento consequente de negcios gerados . Os profissionais da Revista Fornecedores Governamentais e seus parceiros regionais, trabalham comprometidos na busca de um objetivo comum, levar informaes relevantes aos leitores sobre o mercado de produtos e servios.

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Ely Ramos

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Informativo

bRASIL TER NOVA FORmA PARA DESCARTE DE LIXO Em 2012A partir do segundo semestre de 2012, o brasil vai implementar uma nova forma de lidar com o descarte de cinco grupos de resduos. Sero estabelecidas regras fixas para produtos como eletroeletrnicos; remdios; embalagens; resduos e embalagens de leos lubrificantes; e lmpadas fluorescentes de vapor de sdio e mercrio e de luz mista. o comeo do processo para a instalao da logstica reversa, o principal instrumento da Poltica Nacional de Resduos Slidos (PNRS). Esses grupos de trabalho vo debater e definir quais os tipos de produtos de cada cadeia e os tipos de resduos que sero submetidos logstica reversa. Foram convidados a participar destes grupos todos os atores envolvidos dentro da cadeia de responsabilidade compartilhada, como importadores, fabricantes, distribuidores, comerciantes, o movimento Nacional de Catadores de material Reciclvel, representantes dos estados e dos municpios. Os grupos de trabalho sero responsveis por definir, por exemplo, como ser custeado todo o processo e quem vai arcar com ele. A segunda etapa ser a elaborao de um estudo de viabilidade tcnica-econmica para as cadeias e depois a definio de subsdios para elaborao de um edital onde o governo federal convoca um acordo setorial para cada uma das cadeias. Atualmente quatro setores j implementam a logstica reversa: agrotxicos; pilhas e baterias; pneus e leos lubrificantes. Logstica reversa - A logstica reversa um conjunto de aes, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituio dos resduos slidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinao final ambientalmente adequada. A lei 12.305, de agosto de 2010, definiu que na logstica reversa todos os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e cidados tm responsabilidade compartilhada na correta destinao do produto adquirido. Sua implementao vai garantir o aumento do percentual de reciclagem no brasil. Atualmente, o Pas recicla pouco. Um percentual de resduos secos que podia atingir a casa dos 30%, no passa hoje de cerca de 13%. A ideia central que a vida til do produto no termina aps ser consumido, mas volta a seu ciclo de vida, para reaproveitamento, ou para uma destinao ambientalmente adequada. Outro caminho que vai garantir ao brasil o aumento da reciclagem o da coleta seletiva. Alm de significar uma economia anual aos cofres da Unio da ordem de R$ 8 bilhes, o aumento da reciclagem tambm vai evitar que esses resduos cheguem aos aterros sanitrios. Grupos - Na ltima quinta-feira (5), foram instalados cinco grupos de trabalho para implementar este tipo de logstica. As cadeias que faro parte deste primeiro grupo so: eletroeletrnicos; lmpadas de vapores mercuriais, sdio e mista; embalagens em geral; embalagens e resduos de leos lubrificantes; e o descarte de medicamento.6Fornecedores Governamentais

A Nova Poltica Nacional de Resduos Slidos nas empresas Gesto responsvel e lucrativaJ foi criada uma lei do Governo Federal com a nova poltica nacional de resduos slidos, que estipula o caminho de volta das embalagens e certos resduos, com o envolvimento de consumidores, comerciantes, distribuidores e fabricantes. mais que uma lei, imposta pelo governo, a nova poltica pode ser considerada um exemplo de boas prticas a ser adotado por empresas de qualquer segmento. muitas empresas j pegam para si a responsabilidade com o descarte dos produtos que fabrica. A responsabilidade j comea no projeto. E nesse ponto que possvel tornar o negcio, alm de sustentvel, mais lucrativo. Afinal, planejar e evitar desperdcios acaba gerando lucro no mdio prazo. Antes mesmo de criar um produto j possvel pensar em como ser a sua devoluo quando no for mais utilizado pelo consumidor final. Esse ponto estimula a criatividade no sentido de se pensar em matria-prima que possa ser reciclada, reutilizada ou descartada de forma que no agrida o meio ambiente. Nesse conceito todos ganham.

Gestores de logstica aprovam nova Poltica Nacional de Resduos SlidosNo entanto, ainda existe por parte das empresas a grande preocupao de como dividir de forma correta essa responsabilidade com seus consumidores. Uma discusso levantada poca da criao da lei pelo Instituto Ethos destacou que a apreenso das empresas inclua a possibilidade de multas altas. Da a necessidade de definir bem onde comea e onde termina responsabilidade de cada setor da sociedade envolvido no processo. A logstica reversa j funciona bem para pneus, pilhas, baterias e embalagens de agrotxicos porque mesmo antes da lei j estavam previstas em resolues do Conselho Nacional do meio Ambiente (Conama). O desafio agora estender esse tipo de logstica a quase todos os produtos. Outro ponto importante, visto com bons olhos por empresas que j utilizavam essa poltica antes da lei, o estmulo concorrncia. A Philips, por exemplo, trabalha com logstica reversa desde 2009, o que j garante a ela um conhecimento e uma infraestrutura funcionando bem. Quem comea agora vai ter que se aprimorar nos processos para alcanar quem j estava preparado. O ministrio do meio Ambiente (http://www.mma.gov.br) vai apresentar no dia 21 de junho deste ano um documento com a a primeira verso do Plano Nacional de Resduos Slidos. Esse documento ser colocado em debate com a sociedade, por meio de consulta pblica, por cerca de 40 dias. A primeira verso do plano est sendo construda com cenrios embasados em estudos elaborados pelo Instituto de Pesquisas Econmicas Aplicadas (Ipea), que far o primeiro diagnstico dos resduos slidos no Pas. Vale a pena acompanhar.

Gestores de logstica avaliam positivamente a nova Poltica Nacional de Resduos Slidos (PNRS, lei 12305), sancionada em 2010 pelo Governo Federal. Segundo pesquisa da Amcham (Cmara Americana de Comrcio) feita com executivos de empresas do segmento e com gestores de logstica de companhias diversas, 100% dos entrevistados consideram fundamental a lei que visa regular o encaminhamento de lixo e resduos no pas. Apesar da percepo positiva, 39% dos entrevistados afirmam que a nova legislao ainda muito genrica e apontam a necessidade de um maior detalhamento das determinaes (processo em andamento no ministrio do meio Ambiente). Dos consultados pela Amcham, 40% indicam que a PNRS tem exigncias que implicaro altos custos para seu cumprimento e 44% sugerem que ela deveria ser objeto de uma poltica de incentivo do Governo Federal. O levantamento - realizado com 28 representantes de empresas associadas Amcham em So Paulo durante comit de Logstica da entidade no ltimo dia 15 de abril identificou ainda as expectativas quanto regulamentao da PNRS. A grande maioria (73%) acredita que a regulamentao se dar durante a gesto Dilma Rousseff; 15% preveem que ocorrer ainda neste ano; 29%, em 2012; e para outros 29%, somente na segunda metade do mandato. J um grupo de 11% aposta na regulamentao somente no prximo governo.

O comit de Logstica da Amcham-So Paulo rene empresas e gestores de Logstica de grandes, mdias e pequenas companhias. Nas reunies, so debatidos temas atuais sobre a matria e opes de atuao, com o objetivo de trocar experincias e promover o desenvolvimento da atividade. No encontro do dia 15 de abril de 2011, ocasio em que foi aplicada a pesquisa, foi discutido o tema Lei Nacional de Resduos Slidos x Logstica Reversa. A reunio contou com palestra de Roberto Padua Cosini, scio da rea Ambiental do escritrio miguel Neto Advogados Associados, e Rafael Vieira, gerente de Logstica para Amrica Latina da Syngenta.mais informaes: www.amcham.com.br

Dicas de licitao

CmARA APROVA REGRAS PARA LICITAES DA COPAO Plenrio aprovou, por 272 votos a 76, a medida Provisria 527/11 e criou regras especficas para licitaes de obras e servios relacionados s copas das Confederaes (2013) e do mundo (2014) e s Olimpadas e Paraolimpadas (2016). A mP foi aprovada na forma do projeto de lei de converso do deputado Jos Guimares (PT-CE), mas os deputados analisaro cinco destaques da oposio ao texto-base na ltima tera-feira (28) do ms. Originalmente, a mP tratava da criao da Secretaria de Aviao Civil, e sobre esse tema no houve mudanas. A criao do Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (RDC) foi includa na medida depois de outras quatro tentativas do governo, na mP 489/10, que perdeu a validade por no ter sido votada no prazo constitucional de 120 dias, e tambm nas 503/10, 510/10 e 521/10. Segundo o governo, o regime foi inspirado na legislao britnica os Jogos Olmpicos e Paraolmpicos de 2012 sero em Londres. A Lei de Licitaes (8.666/93) continua em vigor e ser usada subsidiariamente ao RDC. Para o relator, o novo regime dar oportunidade ao brasil para realizar melhor as obras desses eventos esportivos. Ao incluir esse regime na mP, estou certo de que fao um grande servio ao brasil, afirmou Guimares. O julgamento das propostas ser com base na combinao de tcnica e preo. Nessa forma de contrato ser proibida a assinatura de aditivos, instrumentos pelos quais o objeto da licitao pode ser aumentado em 25% (obras, bens e servios) ou em 50% (reforma de edifcio ou equipamento). A exceo ser para os casos fortuitos que provoquem desequilbrio econmico-financeiro do contrato e para as exigncias adicionais necessrias melhor adequao tcnica, inclusive aquelas feitas pelas entidades internacionais de desporto (Comit Olmpico Internacional e Fifa).

meio eletrnicoPara acelerar as licitaes, a regra geral ser o uso do meio eletrnico, inclusive no caso de obras de engenharia. mas a forma presencial tambm ser admitida. Um regulamento disciplinar o uso do mecanismo de disputa aberta, pelo qual os licitantes apresentaro suas propostas com lances pblicos e sucessivos. Se existir uma diferena de, pelo menos, 10% entre o melhor lance e o segundo colocado, poder ser reiniciada a disputa aberta. A administrao poder ainda fazer uma negociao com o primeiro colocado para buscar condies mais vantajosas se seu preo estiver acima do oramento estimado para o objeto, que no poder ser divulgado antecipadamente. No caso da contratao integrada, essa estimativa ser calculada a partir dos valores praticados pelo mercado ou pagos pela administrao pblica em servios e obras similares. Principalmente na aquisio de bens e servios, poder ser usado o critrio do maior desconto oferecido pelos licitantes. Nesse caso, o oramento estimado constar do edital.

Pacote fechadoA maior novidade nas novas regras a possibilidade de a administrao licitar um empreendimento por meio de contratao integrada, mecanismo j usado pela Petrobras com base em seu regulamento simplificado (Decreto 2.745/98). Nesse modelo, o contratado dever realizar todas as etapas at sua entrega ao contratante em condies de operao. Ele ser responsvel tambm pela elaborao dos projetos bsico e executivo documentos tcnicos em que todos os aspectos so detalhados. Atualmente, a lei prev que esses projetos sejam feitos por empresas diferentes da executora. Na contratao integrada, o edital dever conter um anteprojeto de engenharia com a caracterizao da obra ou servio, do qual devem constar, por exemplo, uma viso global dos investimentos, a esttica do projeto arquitetnico e parmetros de economia na utilizao, impactos ambientais e acessibilidade.8Fornecedores Governamentais

Oposio diz temer mais corrupo; governo garante lisura das novas regrasDurante toda a sesso do Plenrio para anlise do projeto de lei de converso da medida Provisria 527/11, a oposio manteve-se em obstruo argumentando temer que as mudanas das regras de licitaes para obras relacionadas Copa do mundo e s Olmpiadas facilitem desvios e corrupo. J a base aliada ao governo lembrou que prefeituras e governos estaduais tambm precisam das novas regras, e que elas no representam abertura para irregularidades.Texto facilita emprstimos para municpios realizarem obras Entre as mudanas feitas pelo relator da mP 527/11, deputado Jos Guimares (PT-CE), em relao ltima verso do Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (RDC), apresentada pela deputada Jandira Feghali (PCdob-RJ) na mP 521/11, est a possibilidade de os municpios contratarem emprstimos para obras da Copa do mundo e das Olimpadas at 31 de dezembro de 2013 sem que isso aumente seu limite de endividamento apurado com base na receita lquida real. Para a complementao de programas em andamento, sem vinculao necessria com os eventos esportivos, o prazo para a contratao de emprstimos foi reaberto. Ele tinha acabado em 13 de abril deste ano e passar a ser de at dois anos contados da data de publicao da lei derivada da mP 527/11. aeroportos prximos Outra emenda aceita pelo relator permite a aplicao do RDC em obras de infraestrutura e servios para aeroportos de capitais de estados distantes at 350 quilmetros das cidades-sedes da Copa do mundo de 2014. segurana ferroviria Guimares tambm aceitou emenda de diversos deputados que transfere profissionais de segurana pblica ferroviria para o Departamento de Polcia Ferroviria Federal do ministrio da Justia. A medida beneficiar os profissionais que estavam em exerccio, em 5 de outubro de 1998, na Rede Ferroviria Federal (RFFSA), na Companhia brasileira de Trens Urbanos (CbTU) e na Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb).

O lder do PPS, deputado Rubens bueno (PR), alertou para o fato de que todos os especialistas em licitaes, inclusive do Tribunal de Contas da Unio (TCU), entendem que a modificao danosa ao interesse pblico. Agora vamos atropelar a lei, porque faltou capacidade e competncia ao governo para comear a tempo as obras da Copa?, questionou. O deputado Antonio Carlos mendes Thame (PSDb-SP) lembrou que o governo sabe h 20 meses que as Olimpadas sero no brasil, e a Copa foi anunciada h 44 meses, portanto no haveria necessidade de rasgar a atual Lei de Licitaes (8.666/93). L em minas no temos atrasos, e tudo foi feito com a legislao vigente. O mineiro o estdio mais avanado, e estamos competindo pela abertura da Copa, acrescentou o deputado marcus Pestana (PSDb-mG).

moralizaoO relator da mP, deputado Jos Guimares (PT-CE), considera, porm, que o RDC moraliza o processo licitatrio. o melhor remdio para dar mais transparncia, mais celeridade e modernizar alguns dos aspectos da lei. Ao estabelecermos regras e normas de conduta, ns estamos dizendo ao setor privado: Vocs vo participar, mas tero inteira responsabilidade do incio at o final da obra, interditando os interminveis aditivos que as empreiteiras muitas vezes fazem. Essa contratao integrada moraliza alguns dos aspectos da lei, destacou.Fonte: Agncia Cmara de Notcias


Dicas de licitao

PUbLICIDADEA Lei n 12.232/2010, sancionada em 29 de abril do corrente ano, estabelece normas gerais para a licitao e contratao pela administrao pblica de servios de publicidade prestados por intermdio de agncias de propaganda. A referida norma legal trouxe uma grande mudana na forma da contratao dos servios de publicidade pelos rgos da administrao pblica federal, estadual e municipal, tornando mais transparente e criterioso o processo de julgamento das propostas. A nova lei, em seu art. 2 define pontualmente quais so os servios de publicidade que podero fazer parte do objeto de contratao de agncia de publicidade, trazendo vedao quanto incluso no objeto de atividades em especial, assessoria de imprensa, relaes pblicas, realizao de eventos festivos, uma vez que devero ser contratados por procedimentos licitatrios prprios. Uma das inovaes trata-se da modalidade a ser escolhida para contratao das agncias nas licitaes pblicas, uma vez que, conforme a lei deve ser pelo critrio da melhor tcnica ou de tcnica e preo, incumbindo as entidades contratantes a optar por uma das modalidades elencadas no art. 22 da Lei 8.666/93, nos termos do art. 5, descartando assim, a utilizao do prego, devendo, outrossim, optar pelo procedimento nas modalidades convite, tomada de preo, concorrncia ou o concurso, a ser escolhido pelo rgo responsvel para realizao da licitao. Para participao das agncias em licitaes pblicas, a nova lei exige como pr-requisito, a certificao de qualificao tcnica de funcionamento das agncias de publicidade, obtido junto ao CENP Conselho de Qualificao das Normas Padro, tal exigncia visa assegurar a contratao de uma agncia com estrutura e pessoal tcnico qualificado. A lei prev tambm a inverso das fases de habilitao e julgamento, ou seja, os documentos de habilitao sero apresentados aps o julgamento das propostas tcnicas e preo, apenas pelos licitantes classificados.10Fornecedores Governamentais

Novas regras de licitao para contratao de servios de publicidade

O instrumento convocatrio dever ser elaborado com observncia do art. 40 da Lei de Licitaes e Contratos, com acrscimo de algumas exigncias, uma delas a obrigatoriedade de disponibilizar as informaes suficientes para os interessados elaborem as propostas em um briefing (conjunto de informaes, uma coleta de dados passadas em uma reunio para o desenvolvimento de um trabalho, documento, sendo muito utilizadas em Administrao, Relaes Pblicas e na Publicidade. O briefing deve criar um roteiro de ao para criar a soluo que o cliente procura, como mapear o problema, e com estas pistas, ter idias para criar solues), de forma clara precisa e objetiva, para que possam utiliz-lo na formulao da proposta tcnica (art. 6, incisos II e III). As propostas devero ser apresentadas em 5 (cinco) envelopes, uma para proposta de preos, trs para as propostas tcnicas e um para documentao. Outra inovao da lei que haver a participao de duas comisses. A primeira a comisso permanente ou especial de licitao, com a atribuio de processar e julgar a licitao, com exceo das propostas tcnicas. A segunda comisso, nomeada de subcomisso tcnica pela Lei 12.232/2010, analisaro as propostas tcnicas. A subcomisso ser constituda por pelo menos trs membros formados em Comunicao, Publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas reas, sendo que 1/3 (um tero) desses profissionais no devero ter vnculo funcional, direto ou indireto, com o rgo responsvel pela licitao Importante dizer que, quando a licitao for processada sob a modalidade convite, excepcionalmente, nas pequenas unidades administrativas, desde que comprovadamente impossvel poder o rgo pblico substituir a subcomisso tcnica pela comisso permanente de licitao para anlise e julgamento das propostas tcnicas, ou, inexistindo esta, por servidor formalmente designado pela autoridade competente, o qual dever possuir conhecimentos na rea de comunicao, publicidade ou marketing.Fonte: Lei 12.232/2010.

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Prefeito em ao

JUAREZ COSTASinop - mTNaturalidade: Londrina - Paran Data de nascimento: 20 de janeiro de 1960 Estado civil: Casado com Ivone Latanzi da Costa Filhos: Juarez Yaran Dallalba ; Mariana Latanzi da Costa ; Matheus Latanzi de Oliveira Costa .Juarez Costa nasceu em 1960, na cidade de Londrina, Paran. Filho de pequenos comerciantes, possui uma famlia numerosa. Ao todo, entre homens e mulheres, so oito irmos. Aos oito anos Juarez sentiu a necessidade de conciliar os estudos com o trabalho. Era hora de auxiliar no sustento da famlia. Encontrou como alternativas as atividades de vendedor de picol e de engraxate. Funes que exerceu durante um longo tempo. Aos 18 anos conseguiu seu primeiro emprego com carteira assinada. Assumiu o cargo de recenseador no Servio Federal de Processamento de Dados, no municpio de Londrina. Com grande facilidade para se comunicar e uma voz marcante, foi convidado para trabalhar na rdio Paiquer como locutor esportivo. Seu trabalho foi reconhecido e aprovado pela populao, e Juarez mudou-se para o municpio de Faxinal para trabalhar na rdio Clube, onde apresentou programas esportivos e de outros gneros. Em 1981 migrou para Sinop e foi o primeiro locutor da Rdio Nacional, onde apresentou o Al Sinop. Em 1983, com a expanso econmica e o crescimento populacional, outra emissora se instalou em Sinop, a Rdio Celeste. E Juarez aceitou o convite para ser diretor esportivo da emissora. Em 1985 retornou Rdio Nacional, onde permaneceu at meados de 1989. No mesmo ano, aceitou um novo desafio: inaugurar e administrar a Rdio Gaspar, atual Rdio Capital do Norte. Nesta fase, inovou com programas interativos, expandiu sua luta em defesa das causas sociais e buscou a participao popular nos debates de grande relevncia no programa Comando Geral, se tornando lder em audincia. Ainda em 89, ajudou a fundar a TV Kayabi repetidora da extinta Rede manchete de Televiso onde apresentou um programa que levava o mesmo nome: Comando Geral.12Fornecedores Governamentais

o PolTIco Juarez Costa sempre acompanhou de perto as necessidades da populao, os problemas com sade, educao, infra-estrutura, injustias e tantos outros. No s acompanhou, como vivenciou com sua famlia cada dificuldade. E mais uma vez no se acomodou. Decidiu participar das aes polticas do municpio e do Estado. Era hora de fazer mais, de buscar a valorizao do cidado sinopense, de garantir recursos e lutar pelos direitos da populao. Homem de garra e perseverana, em 2000 foi eleito vereador pelo PSb com 1.821 votos. Em 2001 deixou o partido e ingressou no PmDb, onde permanece at hoje, fiel s suas convices. Em 2002 concorreu ao cargo de deputado estadual e obteve 7.890 votos. Em 2004, assumiu por dois meses (agosto/setembro) uma cadeira na Assemblia Legislativa como suplente de deputado estadual. Em 2005 concorreu novamente ao cargo de vereador e foi eleito com o voto de confiana de 3.430 pessoas, e assumiu tambm o cargo de Primeiro Secretrio da Cmara municipal de Sinop para o binio 2005/2006. Em 2006, elegeu-se deputado estadual com a expressiva votao de 24.631 votos. Como reconhecimento do trabalho prestado e de sua competncia, foi escolhido pelo governador blairo maggi para ser vice-lder do governo no parlamento estadual. Sua atuao como parlamentar estadual traduz-se em inmeras conquistas e benefcios para a regio Norte, principalmente em obras de infra-estrutura e servios.

ObRAS REALIZADASInstalao dos semforos, data de entrega: 04/03/2009, Recuperao das estradas vicinais, data de entrega: 04/03/2009, Cascalhamento das estradas vicinais, data de entrega: 04/03/2009, Grama na lateral da bR 163, no permetro urbano, data de entrega: 01/04/2009, Fechamento das valetas, data de entrega: 13/04/2009, Valetas fechadas em alguns pontos da cidade, data de entrega: 07/05/2009, Avenida Andr maggi, data de entrega: 22/05/2009, Recuperao Estrada Nliza, data de entrega: 03/06/2009, Iluminao da Avenida Perimetral Norte, data de entrega: 16/06/2009, Viaduto Central, data de entrega: 13/07/2009, Programa Andar bem - Estrada Angela, data de entrega: 21/07/2009, Iluminao da Avenida Flamboyants, data de entrega: 01/09/2009, Revitalizao do Parque Florestal, data de entrega: 01/09/2009, Pavimentao Asfltica do bairro Habitar brasi, data de entrega: 15/09/2009, Nova Fanfarra municipal, data de entrega: 28/09/2009, Aplicao de lama asfltica, data de entrega: 29/09/2009, Ampliao da EmEb Rodrigo Damasceno (10 novas salas de aula, data de entrega: 30/09/2009, Revitalizao da Estrada Nanci. data de entrega: 13/10/2009, Adequao da Rotatria de entroncamento na Lateral da bR 163, data de entrega: 22/10/2009, Avenida Sibipirunas, data de entrega: 12/11/2009, Revitalizao e Calamento do entorno da Reserva R7, data de entrega: 13/11/2009.Informaes: www.sinop.mt.gov.br

Aplicao de lama asfltica

a rEalIZar

Revitalizao e Calamento do entorno da Reserva R7

O prefeito de Sinop, Juarez Costa (PmDb), lanou, no dia 12/05/11, o pacote de obras no valor estimado de R$ 30 milhes, intitulado Programa de Desenvolvimento Acelerado (Prodac). O recurso proveniente da parceria entre o municpio com os governos federal e estadual. Hoje um momento especial, pois temos agora o alinhamento entre os governos municipal, estadual e federal com estas obras, ressaltou. No setor econmico, o prefeito anunciou que Sinop pode ter at trs companhias areas em funcionamento. Alm da atual, a Trip, a Passaredo que est em processo de finalizao de instalao, e tambm a Azul poder operar no municpio. De acordo com o prefeito, o secretrio de Indstria e Comrcio, Nevaldir Graf, o Ticha, vai se reunir com representantes da empresa para que ela passe a operar em Sinop.Em seu discurso, o prefeito destacou algumas das principais obras. Entre elas, a nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que segundo ele, deve ser entregue a populao em agosto deste ano. O Distrito Industrial, que ganhou uma ampla infraestrutura, tambm outra obra que o prefeito diz que entrega nos prximos dias, alm de j dar largada para a construo de um outro distrito. Na rea da educao, Juarez anunciou que todas as escolas municipais passaro por reformas e sero climatizadas at abril de 2012. Ele citou como exemplos de escolas modelos, as unidades do belo Ramo, que j foi totalmente reformada, e a Valter Kunze, que parte ainda est em obras, devendo ser entregue em pouco tempo.Fonte: www.sonoticias.com.br


Prefeito em ao

JOEL DAVID HADDADSalto de Pirapora - SP Joel David Haddad, 68 anos, agricultor, divorciado, natural de Salto de Pirapora, pai de trs filhos, est em seu segundo mandato como prefeito, sendo reeleito no ultimo pleito eleitoral pelo PDT. Tambm foi vereador por duas legislaturas. Joel Haddad sempre foi participativo em aes sociais e manifestaes culturais da comunidade saltopiraporense, e agora como prefeito destacase pela transparncia de seus atos e investimentos na educao, sade, obras e gerao de empregos.A histria de progresso (e sucesso) de Salto de Pirapora est diretamente relacionada ao trabalho e viso administrativa de Joel Haddad. Prefeito em seu segundo mandato, sempre preocupou-se pela transparncia administrativa, que uma das marcas de seu governo. A partir de 2005, quando Joel Haddad foi eleito que Salto de Pirapora comeou a transformar-se de simples cidade dormitrio para uma cidade em franco desenvolvimento. Joel Haddad o responsvel pelo incio do grande avano econmico de Salto de Pirapora e da gerao de empregos, desde sua primeira gesto, quando equilibrou as finanas do municpio e implantou polticas pblicas srias.

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ObRAS REALIZADASEducao:Escola Especial para portadores de necessidade especiais: Construo de Escola Municipal nos Jardins Amrica e Maria Clara sendo umas das mais modernas da cidade Construo de uma creche no Jardim Bela Vista, e essa obra destaca-se pelo projeto arquitetnico que se assemelha a um castelo

assistncia social

Implantao do CRAS (Centro de Referencia de Assistncia Social), que oferece cursos (informtica, artesanato, panificao, entre outros) gratuitos comunidade. Construo de duas padarias comunitrias que oferecem cursos de panificao gratuitamente a comunidade, e assim auxiliando na gerao de renda das famlias;

sade

Ampliao da Santa Casa de Misericrdia de Salto de Pirapora, assim melhorando o espao fsico, aumento o nmero de leitos. Aquisio de mais ambulncias.

Escola Especial

Esporte e cultura

Reforma e ampliao do Recinto de Festa Antnio Carlos Farrapo, local onde acontece a tradicional festa do peo e as comemoraes de aniversrio da cidade no ms de junho. Reforma das praas esportivas: (campos e quadras poliesportivas, etc..)

Incluso digital

Acessa So Paulo Telecentro Comunitrio

Gerao de Empregos

Aquisio da nova rea industrial do municpio que vai abrigar o novo distrito industrialPrefeitura municipal

Escola municipal do Jardim maria Clara - Vereador Pracidio barros de Oliveira

Obras

Construo do novo prdio da Prefeitura Construo de reas de lazer e academias a cu aberto Pavimentao asfltica gratuita nos bairros Revitalizao do centro da cidadeFornecedores Governamentais I15

Prefeito em ao

GUSTAVO REISJaguariuna - SP Naturalidade: Santos So Paulo Data de Nascimento - 1 novembro de 1971 Estado civil: solteiro Filhos: no temPrefeito de Jaguarina (gesto 2009-2012) e ex-presidente do Conselho de Desenvolvimento da Regio metropolitana de Campinas (RmC), Gustavo Reis formado em Direito e ps-graduado em Direito do Trabalho. Eleito em 2000 para vereador em Jaguarina pelo Partido Popular Socialista (PPS), Gustavo Reis apresentou 50% de todos os projetos da Cmara municipal durante o seu mandato, tendo participado de 100% das sesses. Em 2002, como candidato a Deputado Estadual, conquistou a expressiva votao de 12.470 votos, numa demonstrao de apoio e reconhecimento da populao pelo seu trabalho. O POLTICO Como secretrio de Desenvolvimento de Santo Antnio de Posse conseguiu dois mil novos empregos para a cidade, posicionando o municpio, duas vezes consecutivas, como aquele que apresentou recorde na gerao de vagas de trabalho dentro da RmC. Empresrio, diretor licenciado do Centro das Indstrias do Estado de So Paulo (Ciesp). No PPS, tesoureiro da Executiva Estadual e faz parte do Diretrio Nacional do partido. Gustavo Reis escreveu o livro Cooperativa de Trabalho: Problema ou Soluo?. Publica regularmente artigos na imprensa regional, profere palestras e concede entrevistas na mdia, onde trata de polticas pblicas, defende os direitos do cidado e as reivindicaes e demandas regionais.16Fornecedores Governamentais

Desde cedo, apresentou fora poltica como lder estudantil, sendo eleito presidente estadual da Juventude Popular Socialista (JPS). Depois de dez anos militando no PPS, Gustavo Reis se filiou ao PmDb. - Prefeito de Jaguarina (gesto 2009-2012) - Presidente do Diretrio do PmDb de Jaguarina - 2 Secretrio da Frente Nacional de Prefeitos (gesto 2011-2012) - Vice-presidente de Relaes Institucionais do Consrcio das bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundia. - Diretor do Circuito das guas Paulista. - Ex-presidente do Conselho de Desenvolvimento da Regio metropolitana de Campinas (gesto 2010). - Eleito em 2000 para vereador em Jaguarina pelo Partido Popular Socialista (PPS). - Ex-secretrio de Desenvolvimento de Santo Antnio de Posse.

ObRAS REALIZADASGoverno focado no social. Este o mote da administrao do prefeito Gustavo Reis. Tanto que Jaguarina recebeu um prmio da Organizao das Naes Unidas (ONU) por ter zerado a mortalidade infantil em 2009. Gustavo Reis implantou em Jaguarina a Tarifa Social, onde os usurios do transporte pblico pagam apenas R$ 1,00 pela tarifa de segunda a sbado e a passagem gratuita aos domingos e feriados. Outra medida foi a concesso de 500 bolsas de estudos de 70% para os estudantes mais carentes da cidade, programa chamado de Prouni municipal. O prefeito inaugurou a Farmcia 24 horas e implantou a UTI Peditrica dentro das dependncias do Hospital municipal. Na educao, foram geradas muitas vagas em creches e implantado o sistema apostilado Aprende brasil na rede pblica municipal. Outra conquista para o municpio nesta gesto foi a implantao do Parque Linear, concebido como espao de lazer e convivncia dos muncipes. Pavimentao e recapeamento de ruas e avenidas, revitalizao de praas e parques, servios de iluminao publica, construo e reforma de prdios pblicos so servios que as equipes da Prefeitura de Jaguarina realizam permanentemente pelos bairros da cidade.Limpeza nos bairros

Parque Linear

a rEalIZar

As obras das moradias populares, voltadas para as famlias com renda de zero a trs salrios mnimos, so uma realidade em Jaguarina. Viabilizados por meio de uma parceria entre a Prefeitura de Jaguarina e o Governo Federal, os empreendimentos somam mais de duas mil unidades habitacionais e iro beneficiar as famlias mais carentes da cidade. Outras trs grandes obras que esto sendo desenvolvidas pela Prefeitura de Jaguarina merecem destaque por que iro trazer mais qualidade de vida a populao do municpio. So a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas, que est sendo implantada no bairro Planalto, o Centro de Referncia de Assistncia Social (Cras) no bairro Nassif e as duas piscinas aquecidas que esto sendo construdas no Parque Serra Dourada. Na Educao, sero implantadas creches no bairro Roseira de Cima e no Jardim Europa, alm da ampliao da creche do Nassif.

Piscinas Serra Dourada

Parque linear

obra de construo de casas populares


Viaje e conhea

bARCELOS - AmA histria da cidade de Barcelos teve incio na Aldeia de Mariu construda pelo tuxaua Camandri, da nao Manau, margem direita do Rio Negro. Fundada em 1728 com o nome de Misso de Nossa Senhora da Conceio de Mariu (mari = grande; iu = brao; significa, portanto, brao grande ou grande brao do Rio Negro) pelo Frei Carmelita Matias de So Boaventura, vindo do Rio Japur. A misso progrediu rapidamente. Frei Matias contou com a mo forte do ndio mais influente na catequese. Aos Manaus juntaram-se depois ndios Bars, Baniwas, Passs e Uerequenas, uma populao de cerca de dois mil silvcolas. Nas primeiras dcadas de sua fundao, a povoao apresentava aspecto muito humilde. Alm das palhoas dos ndios, s havia as capelas de So Caetano (1739) e Nossa Senhora de Santana (1744) fundada pelo Frei Jos de Madalena, substituto do Frei Matias de So Boaventura, o hospital e o colgio ou seminrio (lugar onde eram catequizados os nativos). Quando da instalao da Capitania de So Jos do Rio Negro pela Carta Rgia de 03 de maro de 1755 de autoria de D. Jos I (Rei de Portugal), o Capito General Francisco Xavier de Mendona Furtado, elevou a Aldeia (misso) de Mariu Categoria de Vila com foros de Capital da Capitania, em 06 de maio de 1758 tendo sido seu primeiro governador o Sr. Joaquim de Melo e Pvoas. A partir da, passou a ser chamada de BARCELOS, em homenagem a cidade portuguesa do Minho, obedecendo, assim, normas contidas no Diretrio dos ndios que estabelecia que os nomes das povoaes indgenas deveriam ser mudados para nomes portugueses. No ano de 1791, o governador Manoel da Gama Lobo DAlmada, transferiu a sede da Capitania para o Lugar da Barra do Rio Negro (Manaus), por estar estrategicamente melhor localizada. Oito (08) anos depois (1799), a sede da Capitania retornou para Barcelos, mas 1806, foi transferida definitivamente para o Lugar da Barra.

A cidade de Barcelos possui 24.197 de habitantes, conhecida por possuir um enorme potencial turstico com riquezas naturais exuberantes, a maior produtora nacional e grande exportadora de peixes ornamentais. Teve origem em uma aldeia dos ndios Manau, chamada Mariu, localizada no mdio Rio Negro. Em 1758, a aldeia foi elevada categoria de vila, com o nome de Barcelos, e se transformou na primeira capital da Capitania de So Jos do Rio Negro, atual estado do Amazonas. O municpio possui o maior arquiplago do mundo, chamado Mariu, com cerca de 1.400 ilhas, e se tornou conhecido internacionalmente pelo comrcio de peixes ornamentais e pela pesca esportiva do tucunar. No seu territrio tambm esto localizados o Parque Nacional do Ja, o Parque Estadual do Ara e a rea de Preservao Ambiental de Mariu. Em Barcelos est localizada a cachoeira do El Dorado, considerada a maior queda dgua livre do Brasil com quase 400m de altura.Tambm encontramos em Barcelos o abismo Guy Collet, considerado a caverna mais profunda do Brasil. A economia do municpio principalmente atravs da produo agropecuria, baseada no cultivo da banana, arroz, mandioca e castanha, bem como a extrao de madeira, sorva, borracha e gomas no elsticas. Sua produo no supre as necessidades do municpio, que precisa importar a maioria de seus gneros alimentcios. A criao de gado pequena, apenas para consumo prprio. A pesca praticada de forma artesanal, com cerca de 700 espcies de peixes comestveis e ornamentais que so exportados para pases da Europa, sia e Amricas.18Fornecedores Governamentais

Fonte: Associao Amazonense de Municpios (AAM)

ATRAES TURSTICAS

Arquiplago Mariu O arquiplago de Mariu fica localizado no estado do Amazonas, o maior arquiplago do Brasil e tambm considerado o maior do mundo, possui mais de 1600 ilhas. Localizado no Mdio Rio Negro, tem 140 Km de extenso e 20 Km largura. Riqussimo em fauna e flora em seu territrio faz parte do Parque Nacional do Ja, da floresta Amaznica brasileira, do Parque Estadual Serra do Ara e APA. habitado principalmente por botos cor-de-rosa e cerca de 700 espcies de peixes comestveis e ornamentais. Esse cenrio deslumbrante pertencente cidade Barcelos 490 Km de Manaus, foi descoberto em 1922 pelo satlite da Nasa. O municpio possui ainda dentre os interminveis atrativos, rios piscoso como: Erer, Cabeudo, Castanho, Jacar Padauiri, Araca, Unini, e outros. Todos integram o parque aqutico ao lado do lendrio Rio Negro. Ele proporciona em determinada poca do ano, cerca de 40 Km de praias, dezenas de lagos, igaraps e parans, timos para a prtica de pesca esportiva. Cachoeira do El Dorado A Cachoeira do El Dorado a mais alta queda dgua do Brasil com mais de 353m de altura. Est localizada no monte Tantalita, na serra do Curupira, municpio de Barcelos, extremo norte do estado do Amazonas. Em linha reta a cachoeira dista 211km da sede do municpio. possvel visit-la o ano inteiro sendo que a melhor poca vai de Abril a Setembro, no perodo de chuvas. No deve ser confundida com a cachoeira do Arac que est localizada no rio Arac onde tem o posto da Funai. Tambm conhecida como cachoeira dos ndios por causa do posto. uma corredeira e no uma queda dgua. chamada de cachoeira do Arac porque est no rio Arac. A regio uma das mais selvagens do planeta e caracterizada por montanhas acima de 2 mil metros de altura, rios caudalosos, ilhas fluviais e praias de areia branca.

Parque Nacional do Ja O Parque Nacional do Ja o maior parque nacional do Brasil e do mundo, em floresta tropical mida contnua e intacta, com 2.377.889,00 (ha). Localizado entre os municpios de Novo Airo e Barcelos, ao norte do Amazonas, leva o nome do principal rio do Parque, e de um dos maiores peixes brasileiros: o ja. Hoje, esse paraso ecolgico conhecido como modelo de Unidade de Conservao na Amaznia, formando, juntamente com as Reservas de Desenvolvimento Sustentvel de Aman e de Mamirau, o maior corredor biolgico preservado do mundo em selva equatorial, com mais de 5,7 milhes de hectares.

Informaes: Secretaria de Turismo do Amazonas - AM Tel.: (0xx)92 3622-1880


Viaje e conhea

ILHUS - bAA histria da cidade se confunde com a prpria histria da economia nacional no sculo XIV, quando a matria-prima do chocolate - esta iguaria apreciada no mundo todo -, era o produto central de exportao do pas. Ilhus abrigava o principal porto de escoamento da produo e fervilhava de pessoas, dinheiro, luxo e riqueza. O intenso intercmbio com a Europa transformou a cidade em um verdadeiro caldeiro cultural, entoado pela prosa do clebre Jorge Amado em seus vrios romances, traduzidos em diversas lnguas. Ilhus nascera sobre ilhas, o corpo maior da cidade numa ponta de terra, apertado entre dois morros o do Unho e o da Conquista e invadira tambm as ilhas vizinhas. Jorge Amado Terras do Sem Fim A principal cidade da Costa do Cacau est a 464 km de Salvador, Ilhus revela belezas de um mar azul esverdeado, rodeado de areias brancas e margeado por extensos coqueirais. Ao longo da orla central, os inmeros ilhus fluviais e martimos justificam o nome da cidade. Surgida h 465 anos, a antiga sede da capitania oferece uma estrutura completa de hotis de luxo, pousadas, agncias de turismo receptivo e uma variedade de restaurantes, onde se degusta o melhor da culinria baiana, regada a dend e pimenta nos abundantes frutos do mar. A cidade afrodisaca no clima, na paisagem e especialmente na culinria, base de peixe, camaro, pitu, lagosta, caranguejo e uma infinidade de mariscos. Dentro da cidade, os atrativos histricos e culturais enriquecem o conhecimento do visitante. Fora dela, o turista extasia-se com passeios ecolgicos por terra, mar e rios conhecendo raridades como mico-leo-da-cara-dourada, uma espcie em extino e smbolo de preservao na Mata Atlntica. A cidade de Ilhus remonta poca das Capitanias Hereditrias. Seu primeiro salto para o eldorado aconteceu a partir do cultivo do cacau importado da Amaznia. O apogeu da cacauicultura fez surgir na cidade inmeras histrias sobre os coronis do cacau e suas lutas pelo poder, pela conquista de terras, de mulheres e de dinheiro. Muitas destas histrias ainda hoje so lembradas no Bar Vezvio - antigo reduto de coronis e cenrio do romance Gabriela, Cravo e Canela - hoje transformado em atrao turstica de visita obrigatria. Toda a opulncia dos anos majestosos do ouro negro , ainda hoje, exibida na arquitetura local, com suas ruas e praas de paraleleppedo, casares e bares, como o Vesvio, cenrio de Gabriela, Cravo e Canela - romance de Amado - e onde, outrora, coronis e intelectuais se reuniam.20Fornecedores Governamentais

Passear pelas ruas e praas de Ilhus mergulhar na histria dessa cidade surgida h 465 anos, quando o rei D. Joo III resolveu dividir o Brasil em quinze gigantescos lotes as capitanias hereditrias. A antiga sede da capitania onde os ndios, holandeses, franceses e portugueses lutavam pela posse da terra, hoje conhecida como um dos maiores plos tursticos do nordeste brasileiro. Ilhus soube preservar as riquezas patrocinadas pelo apogeu do ciclo do cacau, nas dcadas de 20 e 30, deste sculo. Foi Jorge Amado, um dos mais populares escritores brasileiros, que, com seus romances, divulgou internacionalmente a cidade de Ilhus.

ATRAES TURSTICASLagoa Encantada A Lagoa Encantada est envolvida por uma rea de Proteo Ambiental (ver Unidades de Conservao). Alm da paisagem formada por um espelho dgua de 6,4 km- cercado por fazendas e mata nativa, um espetculo natural desperta a curiosidade e a imaginao: as ilhas flutuantes que se movem de uma margem outra da lagoa, ao sabor dos ventos e da correnteza formada pelos ribeires que a alimentam, como Lagoa Pequena e Serrapilheira. Conhecida no passado como Lagoa de Ilhus, guarda as mais interessantes lendas que fazem parte do folclore ilheense, devido presena dessas ilhas flutuantes que parecem transformar-se em seres msticos, a exemplo do lobisomem e da mula sem cabea. O poeta Cyro de Mattos retrata a Lagoa como encantada porque nela existe uma cidade submersa, com navios iluminados e at galos clarinetam na madrugada (...) ilhas se movem, o vento inventa uma msica de harpa (...). Os moradores mais antigos dizem que a lua deita, sob sete capas, a noite encanta, quem pescar na lagoa nunca mais retorna. Alm desses mitos, a lagoa, na realidade, j abrigou peixes-boi que, foram dizimados com arpes. Delicie-se com as histrias e lendas contadas pelos moradores da regio. Praia de Olivena As belas praias e o poder curativo de suas guas tm feito de Olivena uma excelente opo para turistas de diversas partes do pas e do mundo todo, que esto visitando Ilhus. Nesse vero, o local tem sido muito procurado pelos turistas, curiosos para conhecer os mistrios das guas do Balnerio Tororomba. Hoje, Olivena j conta com a infra-estrutura necessria para receber os turistas. Nela esto instalados restaurantes, pousadas, bares, cabanas de praia, lanchonetes e casas de artesanato. Alm disso, um grande nmero de visitantes aporta na estncia para conhecer as famosas festas populares, como a Puxada do Mastro de So Sebastio, que a principal atrao do ms de janeiro a festa de Nossa Senhora da Escada, padroeira de Olivena, o tradicional So Joo, campeonatos Brasileiro de SURF, festas semanais promovidas pelos comerciantes, com bandas, voz e violo, forr p de serra etc. Praia do Ponta Localizada na barra do Pontal, ao lado da Praia da Concha. Ficou famosa por ser ponto de partida da etapa brasileira do campeonato mundial de Thriathlon (ciclismo, corrida e natao). Palco de grandes festas. Ali tambm desembarcou o fundador da cidade, Francisco Romeiro, e foi onde ocorreu a Invaso Holandesa em 1635.

Informaes: Secretaria de Turismo da Bahia - BA www.turismo.ba.gov.br ou (71) 3116-4103


Viaje e conhea

PARATY - RJO territrio do atual Municpio de Parati era ocupado, poca do descobrimento, pelo indgenas Guaians, que se estendiam para o Norte at Angra dos Reis e para o Sul at o Rio Canania do Sul. Desde princpios do sculo XVI, portugueses vindos da Capitania de So Vicente instalaram-se na regio. Com a descoberta do ouro nas gerais, Parati tornou-se ponto obrigatrio para os que vinham do Rio de Janeiro em demanda das minas, uma vez que esse era o nico local em que a Serra do Mar podia ser transposta, atravs de uma antiga trilha dos Guaians, pela Serra do Faco e o local em que hoje fica a Cidade de Cunha, em So Paulo, e atingindo o Vale do Paraba, em Taubat - depois em Pindamonhangaba e Guaratinguet - e da os sertes das gerais. Foi esse o caminho trilhado por Martim Correia de S, filho do governador Salvador de S, frente de 700 portugueses e 2.000 ndios Tamoios na regio das minas. Segundo a tradio, as primeiras sesmarias em terras de Parati foram concedidas pelo Capito-Mor Joaquim Pimenta de Carvalho, em nome do Conde da Ilha do Prncipe, donatrio da Capitania de So Vicente, a alguns moradores da Vila de Nossa Senhora da Conceio de Angra dos Reis da Ilha Grande, a cuja jurisdio pertenciam. O primeiro ncleo organizado de povoamento surgiu num morro distante 25 braas para o Norte do Rio Perequ-Au, onde, em princpios do sculo XVII, foi So Roque. Posteriormente, seus moradores transferiram-se para local mais favorvel e construram, por volta de 1646, um templo sob o oratrio de Nossa Senhora dos Remdios, em terreno doado por Maria Jcome de Melo.

Fundada em 1531, Paraty Patrimnio Histrico Nacional desde 1966. Tem 34 mil habitantes, a cidade conta com bons restaurantes e muitas pousadas, algumas delas luxuosas e instaladas em construes do sculo XVIII. O municpio integra a regio turistica conhecida como Costa Verde no sul do estado. Essa bela cidade colonial preserva at hoje inmeros encantos naturais e arquitetnicos. Paraty conserva um dos mais harmoniosos conjuntos arquitetnicos do Pas. Passear pelo centro histrico de Paraty entrar em outra poca, onde o caminhar vagaroso devido s pedras ps-de-moleque de suas ruas. As ruas de Paraty so protegidas por correntes antigas que impedem a passagem dos carros e preservam ainda o encanto colonial, aliado a um variado comrcio e a expresses culturais e artsticas muito intensas e diferenciadas, os carros apenas podem circular por algumas ruas que fazem limite com o Centro Histrico. As construes de seus casares e igrejas traduzem um estilo de poca e os misteriosos smbolos manicos que enfeitam as suas paredes nos levam a imaginar como seria a vida no Brasil de antigamente. A presena das guas, a cultura da cana, a maonaria, o porto e seus piratas determinaram o traado do Centro Histrico de Paraty. As ruas foram todas traadas estrategicamente para defender a cidade do ataque dos piratas a procura do ouro vindo de Minas Gerais at o porto de Paraty. O Centro Histrico, considerado pela UNESCO como um dos conjuntos arquitetnicos coloniais mais harmoniosos do mundo. Paraty patrimnio nacional do Brasil tombado pelo Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional (IPHAN).22Fornecedores Governamentais

ATRAES TURSTICASCentro Histrico O Centro Histrico de Paraty cheio de vida, ritmo e a alegria vindo dos artistas de rua, restaurantes coloridos e ndios Guaranis que vendem e expem seus artesanatos. Alm disso junta-se turistas de todos os cantos do Brasil e do Mundo, que fazem desse lugar um espetculo a parte de culturas e povos de diferentes nacionalidades e pensamentos. Percorrendo o seu centro histrico, poder encontrar desde aconchegantes restaurantes e apreciar comidas de diferentes paladares ou entrar em um bar onde toca Jazz a noite toda, bebendo uma cerveja ou chopp bem gelado. Centro Histrico de Paraty Prximo a Lagoa Encantada encontramos as caldeiras do rio Caldeiras e do rio Apepique, onde existem duas quedas dgua. Essas cascatas formam buracos nas rochas, em torno de at 4 metros de profundidade. Ali os visitantes podem tomar banho, e desfrutar da paisagem encantadora do local. Os adeptos do canyoning podem praticar rapel na Cachoeira do Apepique. FLIP - Festa Literria Internacional de Paraty

Lanada em 2003, a FLIP sofreu modificaes significativas j na segunda edio, quando teve seu nome mudado, passando de Festival Festa, alm de sua durao, que passou de trs para cinco dias. Desde sua primeira edio, a Festa vem crescendo, seja com relao ao nmero e expresso de escritores e editoras convidadas, seja no nmero de visitantes. Falando em nome, a FLIP utiliza o nome Parati, assim mesmo com o i, para realar que a Festa Parati/Para Voc tornando ainda mais convidativo o evento. Mais informaes visite: FLIP - Festa Literria Internacional de Paraty .Praia Paraty Mirim Para chegar praia de Paraty-Mirim, deve-se pegar a Rio-Santos em direo a So Paulo at o Km 154,5, onde haver um acesso sendo indicado por placas, seguindo por estrada de terra. No caminho, passa-se por uma Reserva Indgena dos indios guarans, fiscalizada pela FUNAI. uma das praias mais bonitas da baia de Paraty, pouco visitada e excelente para o banho. Existem bares que servem pratos de pescas da regio.Informaes: Secretaria de Turismo do Rio de Janeiro - RJ www.turismo.rj.gov.br ou (21) 2215-0011


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